Garrafa plástica jogada na areia da praia do Pântano do Sul, em Florianópolis. Foto: Maurício Frighetto/DW Brasil.
O portal de notícias Deutsche Welle Brasil publicou no domingo, 10 de novembro, uma reportagem abordando a poluição por plásticos e microplásticos no litoral brasileiro, destacando a situação específica do Pântano do Sul. Recentemente, uma pesquisa divulgada pela ONG Sea Shepherd Brasil e pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) identificou que a praia localizada no extremo sul da ilha de Santa Catarina tinha a maior concentração de resíduos plásticos entre 306 praias analisadas. Com o título “Pântano do Sul expõe desafio para manter praias limpas“, o texto explica que, apesar de alguns veículos de comunicação terem rotulado a região como a “praia mais poluída do Brasil”, os dados coletados são insuficientes para se fazer tal afirmação. (mais…)
Professor Ademir em entrevista para o Jornal do Almoço (Foto: Reprodução/Globoplay)
O professor Ademir Valdir dos Santos, do Departamento de Estudos Especializados em Educação do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC foi um dos entrevistados na reportagem exibida nesta quinta-feira, 31 de outubro, no Jornal do Almoço, da NSCTV.
A matéria do jornalista Juan Todescatt aborda as mudanças na forma de se calcular a média na aprovação dos estudantes do Estado. Santa Catarina vai passar a usar a “média global” como critério para aprovação dos estudantes da Educação Básica e Profissional na rede pública estadual. Com a mudança, as notas de cada disciplina serão somadas e divididas pelo total de matérias que o estudante cursou no ano. A medida já está em vigor.
“Não vai ser com uma medida dessa natureza, que tem vários problemas técnicos, didáticos e pedagógicos que a gente vai resolver os problemas da qualidade na educação. Podemos atingir esses elementos de qualidade com investimento na formação, com reconhecimento e boa remuneração para os docentes e com o trabalho efetivo de gestão e de cuidado nas escolas públicas”, diz o professor e pesquisador sobre a nova normativa.
O professor Cezar Karpinski, coordenador do Laboratório de Conservação e Restauração da Universidade Federal de Santa Catarina (Labcon/UFSC) foi entrevistado para um episódio especial do Posfácio Podcast. O documentário em áudio Literatura submersa narra como a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 ameaçou acervos literários valiosos e a relação das pessoas com os livros.
Editoras, sebos e livrarias tiveram seus estoques tomados pela água. Nas bibliotecas públicas do estado, mais de 100 mil livros foram danificados. Em Santa Catarina, enquanto as águas ainda subiam no estado vizinho, o professor Cezar Karpinski percebeu a gravidade da situação e iniciou uma rede de esforços para salvar obras essenciais no registro da história local e nacional.
O Posfácio é um projeto independente de jornalismo cultural do Posfácio Hub de Jornalismo, criado em Florianópolis, em 2021, pelas jornalistas Carol Passos e Stefani Ceolla. Disponível nas principais plataformas de áudio e no YouTube, o episódio propõe uma reflexão sobre a preservação do patrimônio cultural em meio a desastres ambientais.
Pró-reitor de pesquisa e inovação Jacques Mick. Foto: Globoplay.
No último domingo, 6 de outubro, o programa Tech SC da NSCTV, disponível no Globoplay, produziu um quadro sobre o protagonismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nas pesquisas na área de inovação da indústria. O pró-reitor de pesquisa e inovação da UFSC, Jacques Mick, foi fonte para o programa.
De acordo com a reportagem, a Universidade faz parceria com as indústrias há cerca de 60 anos. “A UFSC pratica a inovação desde muito antes desta palavra ser usada para descrever as conexões entre a universidade e as indústrias do Brasil”, comenta o pró-reitor. Jacques Mick explica que a UFSC faz pesquisas, desenvolve materiais e inventa soluções novas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população catarinense e brasileira.
Pesquisador da UFSC. Foto: Globoplay.
Em abril de 2022 foi aprovada uma política de inovação e de empreendedorismo e, desde então, 15 linhas de ação vêm sendo desenvolvidas pela UFSC, que fornecem “o suporte que as indústrias e o setor produtivo precisam para transformar aquilo que é uma invenção de cientistas em uma aplicação que tenha consequências práticas e impacto na vida de todo mundo”, explica o pró-reitor.
Ar de Florianópolis está 11 vezes mais poluído do que o normal, conforme avaliação de site internacional. Foto: Arquivo DC
A queda da qualidade do ar em Santa Catarina tem sido destaque no noticiário nos últimos dias. Ao longo da semana, o portal NSC Total produziu uma série de reportagens sobre os focos de queimadas, as consequências para a saúde da população e os índices de poluição registrados na capital do estado. O professor Leonardo Hoinaski, coordenador do Laboratório de Controle de Qualidade do Ar (LCQAr) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi fonte para diversas notícias publicadas sobre o tema.
Na reportagem Olhos secos e doenças respiratórias: como as fumaças da Amazônia impactam na saúde de SC, o docente avalia que o “corredor de fumaça presente no Estado” deve aumentar os casos de internações devido ao agravamento de doenças cardiorrespiratórias. “Temos observado, através dos monitores e equipamentos que medem a concentração de poluentes, uma elevação de partículas no ar em diversas partes do Brasil e em Santa Catarina também. É uma coisa muito grave. Podemos esperar alguns efeitos na saúde com um incremento no número de internações hospitalares”, observa Hoinaski.
Nesta sexta-feira, 13 de setembro, a publicação Queda na qualidade do ar classifica Florianópolis como “insalubre” e “tóxica” para respirar traz que o ar da Capital está 11 vezes mais poluído do que o normal, conforme dados do site suíço IQAir, que realiza o monitoramento globalmente. Hoinaski acredita, no entanto, que a presença dos altos níveis de poluição do ar na capital catarinense deve ser amenizada com a presença da chuva em Santa Catarina. “A chuva tem um papel importante para remover o poluente da atmosfera e arrastar o poluente para o chão”, destaca.
Em notícia no dia 12 de setembro, intitulada Qualidade do ar de Florianópolis está pior do que a de São Paulo nesta quinta; veja o que fazer, o docente da UFSC explica que Florianópolis ainda não possui uma estação que monitore a qualidade do ar. Portanto, não há como precisar o índice de poluição na cidade. “A gente se prepara para trazer o guarda-chuva para o trabalho porque temos essa informação dos modelos, mas não quer dizer que elas estejam totalmente certas, mas elas servem”, informa.
De acordo com a série de reportagens, as crianças menores de 5 anos, os idosos e as gestantes devem ter atenção redobrada neste período, sendo preciso estar atento aos sintomas respiratórios ou outras complicações de saúde e buscar atendimento médico o mais rapidamente possível, caso necessário. Para adultos e idosos, há um aumento do risco de eventos cardiovasculares e respiratórios combinados.
> Confira as reportagens publicadas nos últimos dias sobre a qualidade do ar:
O professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participou de um episódio especial do podcast InteligenciaLTDA juntamente com o geofísico Sergio Sacani. A conversa foi sobre a origem e o fim da vida na Terra e questões relacionadas à ciência, como evolução, vírus e mudanças climáticas.
No programa, apresentado por Rogério Vilela, Linder também fala sobre letramento científico, com base no relatório O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia. Publicado em 2024, o documento mostra o baixo letramento científico da população. Também destaca que a UFSC é uma das universidades mais lembradas pelos jovens na realização de pesquisa científica, como indicado na página 35.
Marina Hirota em entrevista para o programa Encontro com Patrícia Poeta nesta quinta-feira. (Foto: Reprodução)
A professora Marina Hirota Magalhães, do Departamento de Física e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFSC, foi entrevistada pelo programa Encontro com Patrícia Poeta, da TV Globo, nesta quinta-feira, 5 de setembro, data em que se celebra o “Dia da Amazônia”. A data foi lembrada com diversos alertas a respeito da seca, desmatamento e queimadas que afetam a vida na Amazônia.
Marina pontuou que esta é a pior seca da história na região, especialmente do ponto de vista das águas e do ar. “Temperaturas muito altas, muito menos chuva”, salientou. A seca de chuvas alimenta a seca dos rios, o que vem afetando consideravelmente as populações das comunidades ribeirinhas, explicou.
A situação, alerta a cientista da UFSC, pode piorar. “Em várias regiões da Amazônia estamos entrando agora na estação seca. Temos uma seca gradual e uma seca pontual intensa, um extremo. A tendência é que seque ainda mais”.
A professora Marina trabalha em pesquisas que identificam os tipping-points, ou os pontos de não retorno da região amazônica. Em fevereiro, foi co-autora de um estudo publicado na Revista Nature que trouxe uma revisão de dados completa e traçou cenários a partir do mapeamento de cinco elementos de stress que afetam a Floresta Amazônica: o aquecimento global, a chuva anual, a intensidade da sazonalidade das chuvas, a duração da estação seca e o desmatamento acumulado.
Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) apontou que mães negras enfrentam quase o dobro de dificuldades para vacinar crianças de até dois anos em comparação com mães brancas. A pesquisa analisou 37,8 mil nascidos vivos em 2017 e 2018, e revela que as crianças com pais negros são as mais afetadas por atrasos no calendário vacinal e pela falta de acesso à imunização nos primeiros anos de vida.
A reportagem é do Portal R7, que ouviu o professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC e autor do estudo, Antonio Fernando Boing.
Segundo os dados, 23% dos pais relataram que, mesmo levando seus filhos ao posto de vacinação, não conseguiram vaciná-los. Entre os responsáveis por crianças brancas, essa taxa é de 17%, enquanto entre os negros, ela ultrapassa 29%. A pesquisa também identificou uma desigualdade racial na cobertura vacinal nos períodos críticos de 5, 12 e 24 meses de vida, quando são administradas vacinas como a tríplice viral, hepatite A e rotavírus.
Segundo o estudo, os principais obstáculos relatados incluem a falta de vacinas, postos de vacinação fechados e a ausência de profissionais de saúde. Além disso, 7% dos responsáveis enfrentaram dificuldades para levar seus filhos à vacinação devido à falta de tempo e dificuldade de transporte, um problema 75% mais comum entre a população negra em comparação à branca.
Professor Alberto Lindner do Centro de Ciências Biológicas da UFSC. Foto: reprodução/TV Globo
O professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participou da edição de sexta-feira, 26 de julho, do Globo Repórter, da TV Globo. Ele deu entrevista em uma reportagem sobre os 200 anos da imigração alemã e falou sobre o naturalista Fritz Müller.
O último bloco foi dedicado inteiramente ao pesquisador alemão, um dos pioneiros da ciência no Brasil, que morou 11 anos em Florianópolis, apesar de ter se estabelecido em Blumenau. O cientista recebeu o título doutor honoris causa pela UFSC em 2009. Também dá nome ao prédio do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade. Nessa edificação, há um busto e um grafite em homenagem a Fritz Müller.
O professor Lindner explicou no programa a importância das pesquisas de Fritz Müller em Florianópolis para a consolidação da Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin e a correspondência entre esses dois pesquisadores. Fritz Müller se tornou um dos autores mais citados no livro A Origem das Espécies, de Darwin, a partir da 4ª edição da obra.
Os estudos de Fritz Müller foram reunidos no livro Para Darwin, que traz argumentos a favor da teoria da evolução. O livro teve sua tradução para o português publicada pela Editora da UFSC.
O destaque ao Raízes da Cooperação, projeto apoiado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi pela sua atuação na recuperação de mangues ameaçados por poluição e especulação imobiliária.
O tubarão mede em média 52 centímetros de comprimento e pesa menos que o equivalente a um litro de leite. Foto: Getty Images
Um estudo realizado por uma parceria de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz e a seção Seção Laboratorial Avançada (SLAV/SC) do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-RS) encontrou resquício de cocaína e benzoilecgonina em 13 tubarões-bico-fino (Rhizoprionodon lalandii), no litoral do Rio de Janeiro.
O caso foi publicado neste mês no periódico Science of the Total Environment e recentemente ganhou destaque na imprensa nacional e internacional. A professora Silvani Verruck e o estudante de pós-graduação Luan Valdemiro Alves de Oliveira, pesquisadores do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFSC, fizeram parte do estudo. O professor externo da Pós-Graduação da UFSC Rodrigo Barcellos Hoff, também participou pela SLAV/SC.
Como divulgado pelo O Globo, a equipe do estudo comprou 13 tubarões de embarcações de pesca. Após dissecar os animais, foram realizados testes no tecido de músculo e do fígado utilizando o método cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Todas as amostras testaram positivo para cocaína e apresentaram uma concentração 100 vezes maior do que em outros animais aquáticos. De acordo com o estudo, 92% das amostras também acusou benzoilecgonina, um metabólito da cocaína ou do chá de coca.
De acordo com a revista Science, os pesquisadores estavam curiosos com a possibilidade de os tubarões estarem expostos à droga. A espécie foi escolhida e capturada no Rio de Janeiro, pela proximidade de zonas costeiras. O tubarão tem mais chance de absorver a droga, seja pela água, seja pelos peixes que come. (mais…)
Professor Alberto Lindner foi uma das fontes entrevistadas para a reportagem. (Foto: Reprodução/Globoplay)
O Jornal Nacional deste sábado, 22 de junho, trouxe uma reportagem sobre as práticas sustentáveis aplicadas na agricultura e pecuária no estado de Santa Catarina. Uma das fontes ouvidas foi o professor Alberto Lindner do Departamento de Ecologia e Zoologia, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), da UFSC.
A reportagem destaca iniciativas de agricultores do Oeste de Santa Catarina, que adotaram práticas como o processamento de dejetos de animais na pecuária para a geração de energia elétrica e supressão do gás metano. Mostrou também sistemas de captação de água das chuvas para a recuperação de córregos, entre outras práticas. Em sua fala, o professor Lindner salientou a importância de promover a biodiversidade.
O aquecimento global dobrou as chances da ocorrência de desastres como o registrado no Rio Grande do Sul. Foto: Reprodução NYT
Um grupo de pesquisadores do Brasil, Reino Unido, Estados Unidos e Holanda publicou na segunda-feira, 3 de junho, um relatório que aponta a associação entre as mudanças climáticas e as falhas de infraestrutura como causadoras das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul no último mês. A professora Regina Rodrigues, do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi uma das autoras da colaboração internacional produzida pelo World Weather Attribuition.
A análise foi tema de reportagem veiculada pelo jornal estadunidense The New York Times, intitulada Estudo revela que inundações mortais no Brasil foram agravadas pelas mudanças climáticas (em inglês: Deadly floods in Brazil were worsened by climate change, study finds). O texto destaca o número de mortos e o deslocamento de mais de meio milhão de pessoas de suas casas devido às inundações.
O estado brasileiro registrou em apenas duas semanas um volume de chuvas equivalente a três meses nessa época do ano. “À medida que o planeta esquenta, as áreas de alta pressão atmosférica que geralmente se formam sobre a costa atlântica da América do Sul estão ficando maiores e mais duradouras. Isso empurra mais água, na forma de vapor, em direção ao sul do Brasil, onde pode cair como chuva”, traz a reportagem.
Os cientistas afirmam que esses eventos, considerados raros antes das grandes emissões de gases de efeito estufa, deverão se tornar mais frequentes. “Embora enchentes significativas tenham ocorrido no estado do Rio Grande do Sul no passado, elas estão se tornando cada vez mais fortes e generalizadas”, declara a professora Regina.
Em reportagem veiculada no portal ND+, o pesquisador Caio Magnotti, doutor em Aquicultura e supervisor do Laboratório de Piscicultura Marinha (Lapmar) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), falou sobre a sobre a safra, a migração e importância ecológica das tainhas em Florianópolis. A reportagem intitulada Tainhas gigantes: entenda a migração misteriosa da Argentina para o Norte do Brasil foi produzida pela jornalista Leandra da Luz e publicada nesta quarta-feira, 29 de maio.
A notícia detalha as diferenças entre as espécies encontradas na região e aborda o aparecimento das tainhas gigantes avistadas recentemente na capital catarinense. Segundo o pesquisador, esses exemplares provavelmente migraram de áreas mais ao Sul, como a bacia do Rio da Prata. O fenômeno pode também estar relacionado à pesca industrial, que geralmente captura os peixes maiores. “Normalmente ficam em lugares mais profundos, onde a pesca industrial atua. Embora as tainhas da Lagoa dos Patos, da Argentina e do Uruguai se encontrem no mar e migrem juntas para desovar, não podemos caracterizá-las apenas as observando”, disse Caio em entrevista à publicação.
A reportagem tratou ainda da importância econômica e o papel desempenhado pela tainha no ecossistema marinho. Para acessar a matéria completa, acesse o portal ND+.
O professor Alberto Lindner, docente do Departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), concedeu entrevista ao Eslen Podcast, publicação voltada a debates sobre o mundo acadêmico. No vídeo divulgado na última terça-feira, 21 de maio, o docente da UFSC comenta diversos assuntos, como o contexto histórico do início das universidades brasileiras, o letramento científico da população e a importância do ensino médio e fundamental na formação acadêmica das diferentes gerações.
Na conversa, Lindner fala também acerca de grandes expoentes brasileiros na ciência, como Fritz Muller, Carlos Chagas e César Lattes. O professor cita Carl Sagan, autor do livro O mundo assombrado pelos demônios e um dos maiores divulgadores do saber científico das últimas décadas, ao abordar a relação do homem com a ciência: “A ciência está naturalmente na gente; essa busca do conhecimento através de metodologia com base em evidência. Somos, naturalmente, cientistas. Assim, temos que aproveitar o que está no nosso DNA e tentar fazer essa mudança cultural”, pondera na entrevista.
O Eslen Podcast é apresentado por Eslen Delanogare, mestre e doutor em Neurociências pela UFSC. Nas redes sociais, ele acumula cerca de 1,7 milhão de seguidores e trata, entre outras discussões, sobre aspectos relacionados ao conhecimento humano.
As professoras da Universidade Federal de Santa Catarina, Regina Rodrigues, de Oceanografia, e Marina Hirota, do departamento de Física, falaram sobre os extremos climáticos e o papel da ciência como aliada do poder público na busca por soluções às cidades em reportagem da NSC TV. Ambas são referências nos estudos de clima, com pesquisas recentes sobre o assunto e participação em eventos mundiais como as conferências de clima.
“As pesquisas climáticas já vêm mostrando esse aumento de extremos. A região sul do país é propícia a esses extremos e as projeções já indicavam que a gente ia ter um aumento tanto de chuvas excessivas, como até de seca”, explicou Regina. Para lidar com o cenário, segundo a reportagem, é necessário planejamento. “Os extremos já estão aí. A gente tem que trabalhar mais proximamente com os tomadores de decisão para disponibilizar informação para que eles possam usar e fazer planos da melhor forma possível”, disse Regina, reforçando que as decisões devem ser tomadas com base na ciência.
A professora Marina Hirota também destacou o papel da ciência no processo de planejamento das cidades. “A gente precisa efetivamente de pessoas que estão estudando a ciência do clima e como as pessoas respondem esses extremos”, disse. Hirota também defendeu as pesquisas em ciências humanas, como a antropologia, para entender como a população está lidando com esses extremos.
Dados da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgados pelo jornal Notícias do Dia mostram uma evolução no número de alunos negros formados após 15 anos da implementação do sistema de cotas. A reportagem indica que, comparado a 2008, a universidade aumentou o quantitativo em 160% no ano de 2023.
O texto também trata do pioneirismo da instituição ao implantar a política de ação afirmativa. “O primeiro sistema de reserva de vagas para pessoas negras foi instituído em 2008, quatro anos antes da criação da Lei de Cotas, sancionada pelo Governo Federal em 2012”, relembram.
Em 2008, 170 pessoas negras se formavam pela UFSC. Já em 2023, esse número aumentou para 442. Também neste ano, houve um recorde no número de formandos negros, que representaram 17% do total de pessoas diplomadas. ““Os estudantes cotistas têm o direito de estar na universidade. Este lugar também é deles, é para eles. Então fazemos também um trabalho educativo tanto para as pessoas que são cotistas, quanto para os demais estudantes, para que a UFSC possa oferecer um ambiente acolhedor e de respeito à diversidade”, disse a professora Leslie Sedrez Chaves, pró-reitora de ações afirmativas e equidade.
A reportagem também trouxe o número de ingressantes negros na UFSC, que recebeu 1.304 novos alunos pretos e pardos em 2023, número que aumentou 28,6% em relação a 2022, quando 1.014 dos ingressantes eram negros. “A Universidade Federal de Santa Catarina tem feito todos os esforços para ampliar esse sistema e garantir também a permanência dos estudantes na instituição. O objetivo é que ingressem e que possam sair graduados”, afirmou a pró-reitora.
A usina de hidrogênio verde da Universidade Federal de Santa Catarina, instalada junto ao Laboratório Fotovoltaica, no Sapiens Parque, voltou a ser destaque na mídia nacional oito meses após a sua inauguração, que ocorreu em agosto de 2023. O jornal O Estado de São Paulo produziu uma reportagem e um vídeo demonstrando como funciona o projeto pioneiro construído com foco na pesquisa.
No vídeo, o professor Ricardo Ruther, coordenador do projeto, apresenta equipamentos da usina, como o eletrolisador, que faz a reação de quebra da molécula de água em hidrogênio e oxigênio. Ele explica que esse processo demanda o uso de muita energia e água. Essa energia, por sua vez, precisa ser solar, eólica, de biomassa, hidrelétrica ou de outra fonte alternativa.
O vídeo destaca que o Brasil teria potencial para produzir um dos hidrogênios mais competitivos do mundo. No caso da UFSC, Ruther ainda cita a produção de amônia, subproduto do processo. “A amônia pode ser usada como vetor de energia, então se eu for exportar hidrogênio, uma das maneiras de fazer isso é mandando em forma de amônia ou usá-lo como matéria prima para fazer fertilizante”, explica. O laboratório utiliza a energia solar para gerar o hidrogênio e também capta água da chuva.
Hidrogênio verde e pioneirismo
O hidrogênio já está sendo produzido no novo bloco do laboratório, que recebeu investimentos de R$ 14 milhões. A usina tem o potencial máximo de geração de 4,1 Nm3/h (normal metro cúbico por hora) de hidrogênio verde e produção máxima de 1 kg/h de amônia. Tanto a amônia quanto o hidrogênio verde têm importante papel na descarbonização da Amazônia, pois são produzidos de forma sustentável, alinhados com as expectativas mundiais de produção e geração de energia.
O espaço conta com laboratórios nos pavimentos inferiores, salas de aula e de pesquisadores nos pavimentos superiores e estação solarimétrica no terraço – onde é possível medir os parâmetros solares. Além disso, foi construído com outra inovação: as placas solares são o próprio telhado e revestimento das paredes, diferente dos outros dois blocos do laboratório, onde foram instaladas sobre o telhado. Há, inclusive, um mirante no topo do prédio para visualização dos equipamentos.
O gás hidrogênio, que recebe o adjetivo de “verde” por conta da sustentabilidade da produção via eletrólise utilizando somente água e energia renovável, vem sendo pesquisado pelos principais países do mundo. Segundo a consultoria internacional Bloomberg New Energy Finance, a geração solar fotovoltaica é capaz de oferecer o hidrogênio verde de baixo custo, o que fez com que a UFSC fosse um foco imediato de interesse de parceiros.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), maior universidade pública e gratuita de Santa Catarina, recuperou o número de formandos anterior à pandemia da Covid-19, que mudou as dinâmicas de aulas e atividades institucionais. Em 2023, 3.058 estudantes se formaram em cursos de graduação presenciais e a distância da UFSC. O número é próximo dos graduados de 2019, ano anterior à pandemia: 3.161. A colunista Dagmara Spautz tratou do assunto nesta segunda-feira, 22 de abril, no portal NSC Total.
Segundo dados do Relatório de Gestão 2023 da UFSC, no período em que houve mais restrições a Universidade conseguiu entregar 1.812 diplomas em 2020 e 1.516 em 2021. No ano seguinte, os números já começaram a melhorar, com 2.659 graduados em 2022. “O ano de 2023 serviu para consolidar a retomada das metas institucionais. Ao mesmo tempo, foi um dos anos mais difíceis da história da nossa instituição, haja vista as limitações orçamentárias enfrentadas não só pela UFSC, mas por todo o coletivo de Instituições Federais de Educação Superior”, afirmou o professor Irineu Manoel de Souza, reitor da UFSC, em mensagem no Relatório de Gestão.
No portal de notícias NSC total, uma turma de Psicologia com 10 alunos negros da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi destaque pela formatura, nesta quinta-feira, 18 de abril. “Foi muito importante a gente se enxergar no ‘mar’ de pessoas brancas que era o curso”, menciona Caio Nex, um dos formandos, em entrevista para o portal.
O texto apresenta dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram que, em 2020, os cursos de saúde das universidades públicas tiveram mais de 225 mil matrículas. Desse número, apenas 21 mil se autodeclararam pretos, e 70 mil pardos.
Outro dado trazido na notícia, também do IBGE, é que, em 2023, Santa Catarina tinha 1,039 milhão de pessoas com mais de 25 anos com ensino superior completo, sendo 126 mil negras. Leoni Rita Vitória, também formanda, conta que o curso de Psicologia é um dos mais concorridos da UFSC, atrás apenas de Medicina.
“A gente via uma divisão física na sala de aula. De um lado, alunos brancos, que já se conheciam, seja de um cursinho, ou da escola. Do outro, nós, negros, pessoas com deficiência, ou alunos mais velhos. Ações afirmativas garantem a nossa entrada, mas não alteram a cultura acadêmica voltada a pessoas brancas”, disse Leoni para o portal. (mais…)
Professor Delevatti em entrevista na piscina do CDS. Foto: Reprodução/NDPLAY
O professor do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC) Rodrigo Sudatti Delevatti e a aluna de Pós-Graduação Ingrid Wolin concederam entrevista para a NDTV sobre a busca de 64 voluntários interessados em participar de um estudo que visa avaliar os efeitos do exercício físico no tratamento da diabetes tipo 2.
Na matéria publicada nesta quinta-feira, 11 de abril, no NDPLAY, Rodrigo explica que o estudo visa comparar os efeitos do treinamento aquático, na modalidade de hidroginástica, com o treinamento terrestre, na modalidade de musculação e caminhada. A ideia é combinar os efeitos tanto na água como na terra para avaliar os impactos na saúde das pessoas com diabetes.
Ingrid também explica que durante o estudo serão feitas diversas análises e acompanhamentos dos participantes, desde o momento que chegaram até o momento que estão saindo, além de receberem um informe de como foi o processo. (mais…)
Na matéria publicada nessa segunda-feira, 1º de abril, na revista Planeta, Saito relembra o período de observação da estrela: “Olhávamos as imagens tiradas pelo telescópio e a estrela estava lá. Menos de um ano depois, não estava mais. Olhamos novamente: está lá de novo. É algo que realmente não era esperado”. Saito é um dos pesquisadores brasileiros do projeto Vista Variáveis na Via Láctea (VVV) que utilizou o telescópio VISTA, localizado no Chile, para analisar mais de um bilhão de estrelas da nossa galáxia.
“A gente não conhece nenhum processo químico ou físico no interior de uma estrela que fizesse ela ‘desligar e ligar’ dessa forma. Portanto, nossa primeira hipótese foi que essa estrela está sendo ocultada por um outro corpo”, explica o professor na reportagem. Segundo ele, a pergunta que persistia era: que tipo de objeto seria grande o suficiente para ocultar 97% do brilho de uma estrela bem maior do que o Sol?
A suposição é de que o objeto gigantesco misterioso está bem próximo, ou até mesmo na órbita da estrela, mas os cientistas ainda não confirmaram a hipótese, já que o “desligamento” da WIT-08 nunca mais aconteceu desde 2012. A lentidão do evento é um dos grandes empecilhos para a resolução do mistério. Os últimos dados foram observados no início de 2023 e nada parecido foi detectado.
A professora Fernanda Steffens, do Departamento de Engenharia Têxtil da Universidade Federal de Santa Catarina, foi entrevistada pela revista Super Interessante, para uma matéria da seção Oráculo. A pesquisadora foi consultada para responder à pergunta: “Por que tecidos desbotam no sol?”
Segundo o texto, “os raios UV do Sol têm mais energia do que as conexões entre os átomos que formam as moléculas de corante – e, por isso, são capazes de desmontá-las (a parte de uma molécula responsável por torná-la colorida é chamada de ‘cromóforo’). Isso causa o desbotamento da cor”.
Fernanda explica que os raios UV chegam à superfície da Terra com uma energia de 315 a 400 kJ para cada mol (6 x 1023 partículas) de fótons: “Isso excede a energia da ligação simples carbono-carbono de 335 kJ/mol, resultando no desbotamento dos corantes usados em substratos têxteis”, afirma.
A professora Michele de Sá Dechoum, coordenadora do Laboratório de Ecologia de Invasões Biológicas, Manejo e Conservação da Universidade Federal de Santa Catarina (Leimac/UFSC), concedeu entrevista ao portal de notícias Deutsche Welle Brasil sobre o impacto do javali no meio ambiente. A matéria também foi publicada no portal UOL.
A pesquisadora, que vem observando os danos que a espécie causa no Parque Nacional de São Joaquim, na serra catarinense, comenta: “O que mais me impressiona é chegar nas áreas de campo e ver o estrago que os javalis estão causando. Parece que passou um trator e que alguém vai plantar alguma coisa.”
Michele orienta estudos que buscam identificar os prejuízos que a presença do animal vem provocando especialmente nos campos de altitude, um ecossistema rico em biodiversidade e importante culturalmente. “Quando os javalis vão fuçando e revirando o solo, algumas espécies vão sumindo. E estes campos têm espécies ameaçadas, espécies endêmicas. Para a biodiversidade é super importante ter uma estrutura bem mantida. Porque se há um efeito nas plantas, que são a base da cadeia alimentar, certamente vai chegar ao topo em algum momento”, explica.
O professor do Departamento de Fitotecnia da UFSC Enio Pedrotti destacou, em entrevista para o site do Globo Rural, onze espécies que podem auxiliar o combate à dengue, sem substituir outros cuidados essenciais, como atenção com água parada para evitar o desenvolvimento de larvas.
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O 3o Workshop da Rede Temática de Água Produzida acontecerá em 2 de dezembro, terça-feira, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC). As inscrições podem ser[...]
O Laboratório de História Indígena (Labhin), vinculado ao Departamento e ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove, a partir de terça-feira, 9 de setembro, a segunda edição do Cine Labhin: Mostra de[...]
Na terça-feira, 02 de dezembro, às 19h, o Coral da UFSC irá se apresentar na Igrejinha da UFSC. Este é um dos projetos culturais mais tradicionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Fundado em[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugura nesta quarta-feira, 24 de setembro, às 16h, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de[...]
A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra[...]
O Seminário de Confiabilidade Informacional 2025: Inteligência Artificial e Hiperinformação, realizado pelo programa de extensão Confiabilidade Informacional e Combate à Desinformação no Ambiente Digital (CIDAD), ocorre nos dias 2 e 3 de dezembro de forma on-line, com transmissão[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugura nesta quarta-feira, 24 de setembro, às 16h, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de[...]
A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra[...]
O Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o evento Enfermagem e Saúde Planetária: o que estamos pesquisando, na próxima quinta-feira, 4 de dezembro, às 14h, no canal de YouTube do[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugura nesta quarta-feira, 24 de setembro, às 16h, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de[...]
A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra[...]
A Conferência sobre Inovação, Regulação e Confiança Digital (Confiar), organizada pelo Laboratório de Segurança em Computação (LabSEC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), irá acontecer no dia 5 de dezembro, das 9h às 17h15,[...]
O Grupo Pesquisa Teatro Novo apresenta nos dias 28, 29 e 30 de novembro e 5, 6 e 7 de dezembro, às 20h, no Teatro Carmen Fossari da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o[...]
O Grupo Pesquisa Teatro Novo apresenta nos dias 28, 29 e 30 de novembro e 5, 6 e 7 de dezembro, às 20h, no Teatro Carmen Fossari da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o[...]
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O Núcleo de Estudos em Encenação Teatral e Escrita Dramática (Needram) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o Colóquio Internacional ‘O Drama asiático contemporâneo’ – Módulo China em 8 de dezembro, segunda-feira, das 10h às[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugura nesta quarta-feira, 24 de setembro, às 16h, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de[...]
A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra[...]
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A exposição comemorativa “50 anos da Independência de Angola” será inaugurada nesta terça-feira, 11 de novembro, às 18h, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC). A exposição apresenta aspectos da história de Angola, a guerra[...]
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