UFSC na mídia: reportagem perfila egressa da UFSC Joinville que trabalha no Centro Aeroespacial Alemão

05/05/2025 16:00

Joana em frente ao prédio do Centro Aeroespacial Alemão. Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal/NSC Total

Joana Albano, egressa do curso de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Joinville, compartilhou sua trajetória de sucesso profissional, desde a graduação, ao portal de notícias NSC Total nesta segunda-feira, 5 de maio. Há dois anos, a engenheira realiza um sonho pessoal ao trabalhar no Centro Aeroespacial Alemão, uma das referências mundiais no setor.

Natural de Curitiba, Joana, de 26 anos, morou grande parte da sua vida em Chapecó, no Oeste catarinense, e mais tarde se mudou para Joinville, onde ingressou na UFSC. A jovem explicou que sempre gostou de matemática e física no ensino médio. Ao planejar seu futuro, ela descobriu o curso de Engenharia Aeroespacial da UFSC e viu a oportunidade de aliar sua paixão com seu futuro trabalho. “Não é um curso muito comum, as pessoas não conhecem muito. Enfim, na época eu descobri (o curso) pela internet mesmo. Prestei o vestibular da UFSC e passei”.

Importância da UFSC na carreira

Há dois anos, a engenheira trabalha no Centro Aeroespacial Alemão (DLR), com o foco em reduzir o impacto ambiental causado pela aviação. Para ela, o período na Universidade contribuiu de várias formas para alcançar o emprego desejado. Durante os primeiros anos do curso, Joana entrou em contato com matérias comuns às engenharias, chamado ciclo básico, e depois se aprofundou nas disciplinas específicas da Engenharia Aeroespacial.

“O curso da UFSC me motivou bastante. Parece meio clichê falar isso, mas eu acho que os professores foram grandes motivadores para mim, principalmente do ciclo específico, dos dois últimos anos. […] Eu fui me apaixonando muito pelas matérias. Eu lembro que a minha favorita foi aerodinâmica”, relembra.
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UFSC na mídia: Laboratório do Campus Joinville vira referência nacional em engenharia naval

10/04/2025 11:23

Professor André Fujarra em entrevista a ND+. Reprodução: ND Play

O Laboratório de Interação Fluido-estrutura (Life) do campus de Joinville da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi matéria do telejornal Balanço Geral da ND+. O laboratório se consolidou como uma das principais referências do país no setor da engenharia naval. Com um tanque de testes e protótipos de embarcações, o espaço é voltado para pesquisa, desenvolvimento e inovação, impactando diretamente a indústria naval brasileira.

O laboratório ainda presta serviços a empresas do setor, desenvolvendo projetos completos, desde bibliografia até testes e relatórios. “A gente estuda problemas que a indústria tem, mas também desenvolve com os alunos os equipamentos e pequenos dispositivos para geração de eletricidade limpa”, explica o professor André Fujarra.

A reportagem mostra como o conhecimento gerado no campus de Joinville contribui com soluções reais para o setor e forma profissionais altamente capacitados.

> Acesse a íntegra da matéria no ND Play.

 

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UFSC na mídia: reportagens destacam história de calouro da UFSC Joinville na escolha do curso

25/03/2025 12:34

Estudante João Francisco Rubbo Nobre, da UFSC Joinville. (Foto: Carlos Junior, NSC Total)

O portal de notícias NSC Total acompanhou, ao longo de alguns meses, a história do calouro João Francisco Rubbo Nobre, que foi o único inscrito no Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2025 para o curso de Engenharia Ferroviária e Metroviária no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Joinville. A reportagem da NSC àquela época destacava a trajetória do estudante, que desde a infância interessava-se pelo transporte ferroviário. Atualmente, João é estudante regular cursando as aulas de outro curso de engenharia na UFSC Joinville.

O repórter Vinicius Tóffoli acompanhou as escolhas do estudante, e ofereceu informações sobre como se dá o ingresso nos diversos cursos da UFSC. Em dezembro, a reportagem ouviu o primeiro aluno formado no curso de Engenharia Ferroviária e Metroviária, Marcos Imhof, que contou sobre sua carreira atual.

Quando o resultado do Vestibular foi divulgado, lá estava o nome de João Francisco, e, junto dele, outros 10 estudantes que haviam sido aprovados como segunda opção no Vestibular. Naquele momento, João já pensava em mudar de curso, avaliando a opção de ingressar no curso que listou como sua segunda opção: Engenharia de Transportes e Logística, também na UFSC Joinville.
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UFSC na mídia: pesquisadores analisam repercussão de ‘Ainda Estou Aqui’

05/03/2025 16:53

Foto: Alile Dara Onawale/Sony Picutres

Quatro especialistas de diferentes áreas do conhecimento falaram sobre as repercussões nacionais e internacionais do filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, em reportagem da Agência Brasil. Publicada na manhã do último domingo, 2 de março, antes, portanto, da premiação com o Oscar de Melhor Filme Internacional, a matéria de Luiz Claudio Ferreira aborda temas como a valorização da arte e da memória nacional, a mobilização da crítica e do público e os impactos sobre o Direito e a justiça brasileira.

Uma das entrevistadas foi a professora Dirce Waltrick do Amarante, do Departamento de Artes da UFSC. Ela destacou que a visibilidade que a obra ganhou fora do Brasil representa uma vitória expressiva para a arte brasileira. “Nós temos conseguido erguer a nossa voz. É uma voz falada em português, de um país periférico como o Brasil. Uma voz que tem sido ouvida.” 

Para ela, o filme foi “uma virada de chave para a nossa cultura”. Lembra ainda, que a função da obra de arte é mexer e perturbar. “As pessoas se sentem instigadas a ir atrás e a saber mais sobre quem foi Eunice Paiva, que lutou pelo direito dos indígenas (o que é menos abordado no filme).”

Leia a reportagem completa no site da Agência Brasil.

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UFSC na mídia: Pesquisadora é citada por The Guardian em reportagem que aponta recorde de calor no mundo

20/02/2025 08:58

Clique para acessar a reportagem

O jornal britânico The Guardian, uma das referências na cobertura das mudanças climáticas no mundo, citou a professora Regina Rodrigues, da coordenadoria de Oceanografia da UFSC, na reportagem em que anuncia 2024 como um ano de recorde de calor no mundo. O jornal fez um levantamento, apresentado no formato de infográfico, consolidando dados do Serviço de Alterações Climáticas Copernicus (C3S) da União Europeia.

O Guardian tomou como base as temperaturas médias de cada mês de 2024 e comparou-as com o mês mais quente desde 1979. A conclusão foi de que dois terços da superfície da Terra registraram recordes em pelo menos um mês, com aumento de até 5C. A análise é detalhada por região do globo, com destaque para continentes e países do Norte ao Sul.

No caso do Brasil, o estado do Amazonas é citado como um exemplo de local onde houve recorde todos os meses. “A América do Sul foi atingida por temperaturas recordes em quase todos os meses de 2024, mas de março a junho, as temperaturas foram consistentemente extremas na Bolívia, Peru, Colômbia e no estado do Amazonas, no Brasil”, aponta a reportagem. O texto também aborda a recorrência dos incêndios florestais que atingiram a região em 2024, na Amazônia e também o Pantanal, ambiente úmido.

A professora Regina Rodrigues comentou como os oceanos participam deste sistema. O Atlântico esteve especialmente quente na primeira metade do ano e áreas dos oceanos Pacífico e Índico ultrapassaram os recordes mensais em mais de 1°C em todos os meses. Segundo Regina, isso significa  “uma explosão de eventos extremos de todos os tipos”.

“Se não conseguirmos diminuir a queima de combustíveis fósseis e reduzir rapidamente as emissões globais de CO2, estas temperaturas extremas continuarão a tornar-se ainda mais extremas e frequentes”, disse Sonia Seneviratne, cientista climática e vice-presidente do grupo de trabalho de ciências físicas do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC).

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UFSC na mídia: professor fala sobre mudanças climáticas em podcast

13/12/2024 15:53

Professor Alberto Lindner foi um dos convidados do episódio. Foto: reprodução/Os Sócios Podcast

O podcast Os Sócios apresentou um episódio sobre o impacto das mudanças climáticas no cotidiano e as perspectivas para as gerações futuras. Foram convidados para a discussão o professor Alberto Lindner do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o geofísico Sergio Sacani.

O episódio aborda a forma como as mudanças climáticas afetam os eventos climáticos extremos e os padrões globais de temperatura. “O problema é a velocidade que a temperatura está subindo nos últimos 150 anos”, explica Lindner. Transição energética, acordos globais, impactos econômicos e sociais das mudanças climáticas e adaptação também foram tópicos abordados durante a conversa.

Assista ao episódio completo no canal do YouTube.

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UFSC na mídia: descobertas astronômicas são tema de podcast da TV Alesc

09/12/2024 15:26

A descoberta de um planeta fora do sistema solar, um exoplaneta, e o mapa infravermelho de nossa Via Láctea, construído com apoio de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de uma pesquisa que envolveu coautores de 15 países e com 13 anos de duração, foram os assuntos do podcast Santa Inovação, da TV Alesc, da última sexta-feira, 6 de dezembro.

O programa, que tratou de novidades na astrofísica e da importância desses trabalhos, entrevistou o professor e astrofísico Roberto Kalbusch Saito e o doutorando e bolsista do CNPq Vitor Freitas Fermiano, da UFSC, coautores do artigo publicado em destaque na revista europeia Astronomy & Astrophysics, em 26 de setembro. O artigo lista inúmeras descobertas após 13 anos de análise de dados e foi preparado por 146 coautores. As observações ocorreram durante um total de 420 noites e resultaram em cerca de 200 mil imagens, monitorando mais de 1,5 bilhão de objetos.

O trabalho também é assinado pelos seguintes alunos e ex-alunos do Departamento de Física da UFSC: Roberto Kammers (aluno de doutorado da UFSC); Pedro Henrique Coelho Albino (aluno de graduação da UFSC); Thiago Ferreira dos Santos (graduado pela UFSC, atualmente doutorando da Yale University); Everton Botan (doutor pela UFSC, hoje professor na UFMT); Luciano Fraga (graduação e doutorado pela UFSC, hoje pesquisador do LNA-MCTI).

Confira o episódio do podcast Santa Inovação, da TV Alesc, na íntegra:

Para saber mais sobre as descobertas dos pesquisadores da UFSC, acesse a reportagem do Notícias UFSC.

 

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UFSC na mídia: Pesquisa revela que agro brasileiro depende da chuva gerada por terras indígenas

06/12/2024 18:27

Floresta Amazônica. Foto: Bela Baderna/Instituto Serrapilheira.

O estudo Manutenção das Terras Indígenas é fundamental para a segurança hídrica e alimentar em grande parte do Brasil, desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e de outras universidades brasileiras e estrangeiras, foi divulgado em diversos veículos de abrangência nacional ao longo da semana. Trata-se de uma Nota Técnica, que tem como primeiro autor o pós-doutorando Caio Reis Costa Mattos, e também é assinado pela professora Marina Hirota, ambos do departamento de Física da UFSC. O documento está disponível aqui.

Na revista piauí, a reportagem 80% do agro brasileiro depende da chuva gerada pelas terras indígenas da Amazônia destaca que a área coberta por lavouras e pastagens no Brasil depende das florestas mantidas de pé. Pela primeira vez, diz o texto, “cientistas calcularam quanta água circula nos ‘rios voadores’ gerados nesses territórios e que caminho eles percorrem levando umidade para o resto do continente. A área alcançada pelas chuvas abarca dezoito estados e o Distrito Federal e inclui trechos do Cerrado, do Pantanal, do Pampa e da Mata Atlântica. Os nove estados mais beneficiados são responsáveis por 57% da renda do agronegócio brasileiro”.
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UFSC na mídia: reportagem destaca onipresença da poluição por plástico no litoral brasileiro

11/11/2024 15:32

Garrafa plástica jogada na areia da praia do Pântano do Sul, em Florianópolis. Foto: Maurício Frighetto/DW Brasil.

O portal de notícias Deutsche Welle Brasil publicou no domingo, 10 de novembro, uma reportagem abordando a poluição por plásticos e microplásticos no litoral brasileiro, destacando a situação específica do Pântano do Sul. Recentemente, uma pesquisa divulgada pela ONG Sea Shepherd Brasil e pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) identificou que a praia localizada no extremo sul da ilha de Santa Catarina tinha a maior concentração de resíduos plásticos entre 306 praias analisadas. Com o título “Pântano do Sul expõe desafio para manter praias limpas“, o texto explica que, apesar de alguns veículos de comunicação terem rotulado a região como a “praia mais poluída do Brasil”, os dados coletados são insuficientes para se fazer tal afirmação.
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UFSC na mídia: professor da UFSC é entrevistado sobre nova normativa da Secretaria de Educação de SC

01/11/2024 11:36

Professor Ademir em entrevista para o Jornal do Almoço (Foto: Reprodução/Globoplay)

O professor Ademir Valdir dos Santos, do Departamento de Estudos Especializados em Educação do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC foi um dos entrevistados na reportagem exibida nesta quinta-feira, 31 de outubro, no Jornal do Almoço, da NSCTV.

A matéria do jornalista Juan Todescatt aborda as mudanças na forma de se calcular a média na aprovação dos estudantes do Estado. Santa Catarina vai passar a usar a “média global” como critério para aprovação dos estudantes da Educação Básica e Profissional na rede pública estadual. Com a mudança, as notas de cada disciplina serão somadas e divididas pelo total de matérias que o estudante cursou no ano. A medida já está em vigor.

“Não vai ser com uma medida dessa natureza, que tem vários problemas técnicos, didáticos e pedagógicos que a gente vai resolver os problemas da qualidade na educação. Podemos atingir esses elementos de qualidade com investimento na formação, com reconhecimento e boa remuneração para os docentes e com o trabalho efetivo de gestão e de cuidado nas escolas públicas”, diz o professor e pesquisador sobre a nova normativa.

A reportagem está disponível no Globoplay. Saiba mais na reportagem do G1 SC.

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UFSC na mídia: podcast aborda trabalho de recuperação de obras históricas atingidas por enchente no RS

31/10/2024 17:10

O professor Cezar Karpinski, coordenador do Laboratório de Conservação e Restauração da Universidade Federal de Santa Catarina (Labcon/UFSC) foi entrevistado para um episódio especial do Posfácio Podcast. O documentário em áudio Literatura submersa narra como a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul entre abril e maio de 2024 ameaçou acervos literários valiosos e a relação das pessoas com os livros.

Editoras, sebos e livrarias tiveram seus estoques tomados pela água. Nas bibliotecas públicas do estado, mais de 100 mil livros foram danificados. Em Santa Catarina, enquanto as águas ainda subiam no estado vizinho, o professor Cezar Karpinski percebeu a gravidade da situação e iniciou uma rede de esforços para salvar obras essenciais no registro da história local e nacional.

O Posfácio é um projeto independente de jornalismo cultural do Posfácio Hub de Jornalismo, criado em Florianópolis, em 2021, pelas jornalistas Carol Passos e Stefani Ceolla. Disponível nas principais plataformas de áudio e no YouTube, o episódio propõe uma reflexão sobre a preservação do patrimônio cultural em meio a desastres ambientais.

Acesse o episódio completo pelo linktree do podcast. Mais informações no site do Posfácio Podcast.

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UFSC na mídia: 60 anos de parceria da Universidade com as indústrias do Brasil

10/10/2024 11:54

Pró-reitor de pesquisa e inovação Jacques Mick. Foto: Globoplay.

No último domingo, 6 de outubro, o programa Tech SC da NSCTV, disponível no Globoplay, produziu um quadro sobre o protagonismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nas pesquisas na área de inovação da indústria. O pró-reitor de pesquisa e inovação da UFSC, Jacques Mick, foi fonte para o programa.

De acordo com a reportagem, a Universidade faz parceria com as indústrias há cerca de 60 anos. “A UFSC pratica a inovação desde muito antes desta palavra ser usada para descrever as conexões entre a universidade e as indústrias do Brasil”, comenta o pró-reitor. Jacques Mick explica que a UFSC faz pesquisas, desenvolve materiais e inventa soluções novas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população catarinense e brasileira.

Pesquisador da UFSC. Foto: Globoplay.

Em abril de 2022 foi aprovada uma política de inovação e de empreendedorismo e, desde então, 15 linhas de ação vêm sendo desenvolvidas pela UFSC, que fornecem “o suporte que as indústrias e o setor produtivo precisam para transformar aquilo que é uma invenção de cientistas em uma aplicação que tenha consequências práticas e impacto na vida de todo mundo”, explica o pró-reitor.

Confira o programa na íntegra: Edição 06/10/24

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UFSC na mídia: professor prevê aumento de internações devido à qualidade do ar

13/09/2024 10:54

Ar de Florianópolis está 11 vezes mais poluído do que o normal, conforme avaliação de site internacional. Foto: Arquivo DC

A queda da qualidade do ar em Santa Catarina tem sido destaque no noticiário nos últimos dias. Ao longo da semana, o portal NSC Total produziu uma série de reportagens sobre os focos de queimadas, as consequências para a saúde da população e os índices de poluição registrados na capital do estado. O professor Leonardo Hoinaski, coordenador do Laboratório de Controle de Qualidade do Ar (LCQAr) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi fonte para diversas notícias publicadas sobre o tema.

Na reportagem Olhos secos e doenças respiratórias: como as fumaças da Amazônia impactam na saúde de SC, o docente avalia que o “corredor de fumaça presente no Estado” deve aumentar os casos de internações devido ao agravamento de doenças cardiorrespiratórias. “Temos observado, através dos monitores e equipamentos que medem a concentração de poluentes, uma elevação de partículas no ar em diversas partes do Brasil e em Santa Catarina também. É uma coisa muito grave. Podemos esperar alguns efeitos na saúde com um incremento no número de internações hospitalares”, observa Hoinaski.

Nesta sexta-feira, 13 de setembro, a publicação Queda na qualidade do ar classifica Florianópolis como “insalubre” e “tóxica” para respirar traz que o ar da Capital está 11 vezes mais poluído do que o normal, conforme dados do site suíço IQAir, que realiza o monitoramento globalmente. Hoinaski acredita, no entanto, que a presença dos altos níveis de poluição do ar na capital catarinense deve ser amenizada com a presença da chuva em Santa Catarina. “A chuva tem um papel importante para remover o poluente da atmosfera e arrastar o poluente para o chão”, destaca.

Em notícia no dia 12 de setembro, intitulada Qualidade do ar de Florianópolis está pior do que a de São Paulo nesta quinta; veja o que fazer, o docente da UFSC explica que Florianópolis ainda não possui uma estação que monitore a qualidade do ar. Portanto, não há como precisar o índice de poluição na cidade. “A gente se prepara para trazer o guarda-chuva para o trabalho porque temos essa informação dos modelos, mas não quer dizer que elas estejam totalmente certas, mas elas servem”, informa.

De acordo com a série de reportagens, as crianças menores de 5 anos, os idosos e as gestantes devem ter atenção redobrada neste período, sendo preciso estar atento aos sintomas respiratórios ou outras complicações de saúde e buscar atendimento médico o mais rapidamente possível, caso necessário. Para adultos e idosos, há um aumento do risco de eventos cardiovasculares e respiratórios combinados.

> Confira as reportagens publicadas nos últimos dias sobre a qualidade do ar:

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UFSC na mídia: professor fala sobre ciência de forma descontraída em podcast

06/09/2024 15:30

O professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participou de um episódio especial do podcast InteligenciaLTDA juntamente com o geofísico Sergio Sacani. A conversa foi sobre a origem e o fim da vida na Terra e questões relacionadas à ciência, como evolução, vírus e mudanças climáticas.

No programa, apresentado por Rogério Vilela, Linder também fala sobre letramento científico, com base no relatório O que os jovens brasileiros pensam da ciência e da tecnologia. Publicado em 2024, o documento mostra o baixo letramento científico da população. Também destaca que a UFSC é uma das universidades mais lembradas pelos jovens na realização de pesquisa científica, como indicado na página 35.

 Confira o episódio:

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Dia da Amazônia: especialista da UFSC alerta sobre seca, desmatamento e queimadas em programa nacional

05/09/2024 15:47

Marina Hirota em entrevista para o programa Encontro com Patrícia Poeta nesta quinta-feira. (Foto: Reprodução)

A professora Marina Hirota Magalhães, do Departamento de Física e do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFSC, foi entrevistada pelo programa Encontro com Patrícia Poeta, da TV Globo, nesta quinta-feira, 5 de setembro, data em que se celebra o “Dia da Amazônia”. A data foi lembrada com diversos alertas a respeito da seca, desmatamento e queimadas que afetam a vida na Amazônia.

Marina pontuou que esta é a pior seca da história na região, especialmente do ponto de vista das águas e do ar. “Temperaturas muito altas, muito menos chuva”, salientou. A seca de chuvas alimenta a seca dos rios, o que vem afetando consideravelmente as populações das comunidades ribeirinhas, explicou.

A situação, alerta a cientista da UFSC, pode piorar. “Em várias regiões da Amazônia estamos entrando agora na estação seca. Temos uma seca gradual e uma seca pontual intensa, um extremo. A tendência é que seque ainda mais”.

A professora Marina trabalha em pesquisas que identificam os tipping-points, ou os pontos de não retorno da região amazônica. Em fevereiro, foi co-autora de um estudo publicado na Revista Nature que trouxe uma revisão de dados completa e traçou cenários a partir do mapeamento de cinco elementos de stress que afetam a Floresta Amazônica: o aquecimento global, a chuva anual, a intensidade da sazonalidade das chuvas, a duração da estação seca e o desmatamento acumulado.

Assita à entrevista na íntegra pelo Globoplay.

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UFSC na Mídia: estudo aponta que mães negras enfrentam quase o dobro de dificuldade para vacinar seus filhos

23/08/2024 11:19

(Foto: Freepik)

Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) apontou que mães negras enfrentam quase o dobro de dificuldades para vacinar crianças de até dois anos em comparação com mães brancas. A pesquisa analisou 37,8 mil nascidos vivos em 2017 e 2018, e revela que as crianças com pais negros são as mais afetadas por atrasos no calendário vacinal e pela falta de acesso à imunização nos primeiros anos de vida.

A reportagem é do Portal R7, que ouviu o professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC e autor do estudo, Antonio Fernando Boing.

Segundo os dados, 23% dos pais relataram que, mesmo levando seus filhos ao posto de vacinação, não conseguiram vaciná-los. Entre os responsáveis por crianças brancas, essa taxa é de 17%, enquanto entre os negros, ela ultrapassa 29%. A pesquisa também identificou uma desigualdade racial na cobertura vacinal nos períodos críticos de 5, 12 e 24 meses de vida, quando são administradas vacinas como a tríplice viral, hepatite A e rotavírus.

Segundo o estudo, os principais obstáculos relatados incluem a falta de vacinas, postos de vacinação fechados e a ausência de profissionais de saúde. Além disso, 7% dos responsáveis enfrentaram dificuldades para levar seus filhos à vacinação devido à falta de tempo e dificuldade de transporte, um problema 75% mais comum entre a população negra em comparação à branca.

Saiba mais na notícia completa.

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UFSC na mídia: professor fala sobre a importância de Fritz Müller no Globo Repórter

31/07/2024 19:29

Professor Alberto Lindner do Centro de Ciências Biológicas da UFSC. Foto: reprodução/TV Globo

O professor Alberto Lindner, do Departamento de Ecologia e Zoologia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), participou da edição de sexta-feira, 26 de julho, do Globo Repórter, da TV Globo. Ele deu entrevista em uma reportagem sobre os 200 anos da imigração alemã e falou sobre o naturalista Fritz Müller.

O último bloco foi dedicado inteiramente ao pesquisador alemão, um dos pioneiros da ciência no Brasil, que morou 11 anos em Florianópolis, apesar de ter se estabelecido em Blumenau. O cientista recebeu o título doutor honoris causa pela UFSC em 2009. Também dá nome ao prédio do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade. Nessa edificação, há um busto e um grafite em homenagem a Fritz Müller.

O professor Lindner explicou no programa a importância das pesquisas de Fritz Müller em Florianópolis para a consolidação da Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin e a correspondência entre esses dois pesquisadores. Fritz Müller se tornou um dos autores mais citados no livro A Origem das Espécies, de Darwin, a partir da 4ª edição da obra.

Os estudos de Fritz Müller foram reunidos no livro Para Darwin, que traz argumentos a favor da teoria da evolução. O livro teve sua tradução para o português publicada pela Editora da UFSC.

Acesse a reportagem na íntegra.

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UFSC na mídia: projeto de recuperação de mangues é destaque na Folha

26/07/2024 10:55

Focado na conservação de manguezais e ecossistemas associados na Região Hidrográfica Litoral Centro de Santa Catarina, o projeto Raízes da Cooperação foi tema de reportagem do jornal Folha de São Paulo.

O destaque ao Raízes da Cooperação, projeto apoiado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi pela sua atuação na recuperação de mangues ameaçados por poluição e especulação imobiliária.

Confira a notícia aqui.

 

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UFSC na mídia: estudo encontra resquício de cocaína em espécie de tubarão da costa brasileira

23/07/2024 18:04

O tubarão mede em média 52 centímetros de comprimento e pesa menos que o equivalente a um litro de leite. Foto: Getty Images

Um estudo realizado por uma parceria de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz e a seção Seção Laboratorial Avançada (SLAV/SC) do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-RS) encontrou resquício de cocaína e benzoilecgonina em 13 tubarões-bico-fino (Rhizoprionodon lalandii), no litoral do Rio de Janeiro.

O caso foi publicado neste mês no periódico Science of the Total Environment e recentemente ganhou destaque na imprensa nacional e internacional. A professora Silvani Verruck e o estudante de pós-graduação Luan Valdemiro Alves de Oliveira, pesquisadores do Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFSC, fizeram parte do estudo. O professor externo da Pós-Graduação da UFSC Rodrigo Barcellos Hoff, também participou pela SLAV/SC.

Como divulgado pelo O Globo, a equipe do estudo comprou 13 tubarões de embarcações de pesca. Após dissecar os animais, foram realizados testes no tecido de músculo e do fígado utilizando o método cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas. Todas as amostras testaram positivo para cocaína e apresentaram uma concentração 100 vezes maior do que em outros animais aquáticos. De acordo com o estudo, 92% das amostras também acusou benzoilecgonina, um metabólito da cocaína ou do chá de coca. 

De acordo com a revista Science, os pesquisadores estavam curiosos com a possibilidade de os tubarões estarem expostos à droga.  A espécie foi escolhida e capturada no Rio de Janeiro, pela proximidade de zonas costeiras. O tubarão tem mais chance de absorver a droga, seja pela água, seja pelos peixes que come. 
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UFSC na mídia: práticas sustentáveis na agricultura e pecuária de Santa Catarina são matéria do Jornal Nacional

24/06/2024 12:27

Professor Alberto Lindner foi uma das fontes entrevistadas para a reportagem. (Foto: Reprodução/Globoplay)

O Jornal Nacional deste sábado, 22 de junho, trouxe uma reportagem sobre as práticas sustentáveis aplicadas na agricultura e pecuária no estado de Santa Catarina. Uma das fontes ouvidas foi o professor Alberto Lindner do Departamento de Ecologia e Zoologia, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), da UFSC.

A reportagem destaca iniciativas de agricultores do Oeste de Santa Catarina, que adotaram práticas como o processamento de dejetos de animais na pecuária para a geração de energia elétrica e supressão do gás metano. Mostrou também sistemas de captação de água das chuvas para a recuperação de córregos, entre outras práticas. Em sua fala, o professor Lindner salientou a importância de promover a biodiversidade.

Assita à reportagem completa no site do Globoplay.

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UFSC na mídia: ‘The New York Times’ destaca estudo sobre enchentes no Rio Grande do Sul

05/06/2024 14:14

O aquecimento global dobrou as chances da ocorrência de desastres como o registrado no Rio Grande do Sul. Foto: Reprodução NYT

Um grupo de pesquisadores do Brasil, Reino Unido, Estados Unidos e Holanda publicou na segunda-feira, 3 de junho, um relatório que aponta a associação entre as mudanças climáticas e as falhas de infraestrutura como causadoras das enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul no último mês. A professora Regina Rodrigues, do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi uma das autoras da colaboração internacional produzida pelo World Weather Attribuition.

A análise foi tema de reportagem veiculada pelo jornal estadunidense The New York Times, intitulada Estudo revela que inundações mortais no Brasil foram agravadas pelas mudanças climáticas (em inglês: Deadly floods in Brazil were worsened by climate change, study finds). O texto destaca o número de mortos e o deslocamento de mais de meio milhão de pessoas de suas casas devido às inundações.

O estado brasileiro registrou em apenas duas semanas um volume de chuvas equivalente a três meses nessa época do ano. “À medida que o planeta esquenta, as áreas de alta pressão atmosférica que geralmente se formam sobre a costa atlântica da América do Sul estão ficando maiores e mais duradouras. Isso empurra mais água, na forma de vapor, em direção ao sul do Brasil, onde pode cair como chuva”, traz a reportagem.

Os cientistas afirmam que esses eventos, considerados raros antes das grandes emissões de gases de efeito estufa, deverão se tornar mais frequentes. “Embora enchentes significativas tenham ocorrido no estado do Rio Grande do Sul no passado, elas estão se tornando cada vez mais fortes e generalizadas”, declara a professora Regina.

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UFSC na mídia: pesquisador da UFSC fala sobre o fenômeno das ‘tainhas gigantes’

29/05/2024 14:47

Em reportagem veiculada no portal ND+, o pesquisador Caio Magnotti, doutor em Aquicultura e supervisor do Laboratório de Piscicultura Marinha (Lapmar) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), falou sobre a sobre a safra, a migração e importância ecológica das tainhas em Florianópolis. A reportagem intitulada Tainhas gigantes: entenda a migração misteriosa da Argentina para o Norte do Brasil foi produzida pela jornalista Leandra da Luz e publicada nesta quarta-feira, 29 de maio.

A notícia detalha as diferenças entre as espécies encontradas na região e aborda o aparecimento das tainhas gigantes avistadas recentemente na capital catarinense. Segundo o pesquisador, esses exemplares provavelmente migraram de áreas mais ao Sul, como a bacia do Rio da Prata. O fenômeno pode também estar relacionado à pesca industrial, que geralmente captura os peixes maiores. “Normalmente ficam em lugares mais profundos, onde a pesca industrial atua. Embora as tainhas da Lagoa dos Patos, da Argentina e do Uruguai se encontrem no mar e migrem juntas para desovar, não podemos caracterizá-las apenas as observando”, disse Caio em entrevista à publicação.

A reportagem tratou ainda da importância econômica e o papel desempenhado pela tainha no ecossistema marinho. Para acessar a matéria completa, acesse o portal ND+.

> Confira também reportagem da Agecom sobre as pesquisas com as tainhas na UFSC

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UFSC na mídia: professor fala sobre formação acadêmica e cenário de investimentos nas universidades

22/05/2024 15:21

O professor Alberto Lindner, docente do Departamento de Ecologia e Zoologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), concedeu entrevista ao Eslen Podcast, publicação voltada a debates sobre o mundo acadêmico. No vídeo divulgado na última terça-feira, 21 de maio, o docente da UFSC comenta diversos assuntos, como o contexto histórico do início das universidades brasileiras, o letramento científico da população e a importância do ensino médio e fundamental na formação acadêmica das diferentes gerações.

Na conversa, Lindner fala também acerca de grandes expoentes brasileiros na ciência, como Fritz Muller, Carlos Chagas e César Lattes. O professor cita Carl Sagan, autor do livro O mundo assombrado pelos demônios e um dos maiores divulgadores do saber científico das últimas décadas, ao abordar a relação do homem com a ciência: “A ciência está naturalmente na gente; essa busca do conhecimento através de metodologia com base em evidência. Somos, naturalmente, cientistas. Assim, temos que aproveitar o que está no nosso DNA e tentar fazer essa mudança cultural”, pondera na entrevista.

O Eslen Podcast é apresentado por Eslen Delanogare, mestre e doutor em Neurociências pela UFSC. Nas redes sociais, ele acumula cerca de 1,7 milhão de seguidores e trata, entre outras discussões, sobre aspectos relacionados ao conhecimento humano.

> Confira a entrevista completa:

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UFSC na mídia: professoras falam sobre importância da ciência frente aos extremos climáticos

21/05/2024 14:09

As professoras da Universidade Federal de Santa Catarina, Regina Rodrigues, de Oceanografia, e Marina Hirota, do departamento de Física, falaram sobre os extremos climáticos e o papel da ciência como aliada do poder público na busca por soluções às cidades em reportagem da NSC TV. Ambas são referências nos estudos de clima, com pesquisas recentes sobre o assunto e participação em eventos mundiais como as conferências de clima.

“As pesquisas climáticas já vêm mostrando esse aumento de extremos. A região sul do país é propícia a esses extremos e as projeções já indicavam que a gente ia ter um aumento tanto de chuvas excessivas, como até de seca”, explicou Regina. Para lidar com o cenário, segundo a reportagem, é necessário planejamento. “Os extremos já estão aí. A gente tem que trabalhar mais proximamente com os tomadores de decisão para disponibilizar informação para que eles possam usar e fazer planos da melhor forma possível”, disse Regina, reforçando que as decisões devem ser tomadas com base na ciência.

A professora Marina Hirota também destacou o papel da ciência no processo de planejamento das cidades. “A gente precisa efetivamente de pessoas que estão estudando a ciência do clima e como as pessoas respondem esses extremos”, disse. Hirota também defendeu as pesquisas em ciências humanas, como a antropologia, para entender como a população está lidando com esses extremos.

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UFSC na mídia: com ações afirmativas, formandos negros aumentam em 160%

06/05/2024 07:53

Dados da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgados pelo jornal Notícias do Dia mostram uma evolução no número de alunos negros formados após 15 anos da implementação do sistema de cotas. A reportagem indica que, comparado a 2008, a universidade aumentou o quantitativo em 160% no ano de 2023.

O texto também trata do pioneirismo da instituição ao implantar a política de ação afirmativa. “O primeiro sistema de reserva de vagas para pessoas negras foi instituído em 2008, quatro anos antes da criação da Lei de Cotas, sancionada pelo Governo Federal em 2012”, relembram.

Em 2008, 170 pessoas negras se formavam pela UFSC. Já em 2023, esse número aumentou para 442. Também neste ano, houve um recorde no número de formandos negros, que representaram 17% do total de pessoas diplomadas. ““Os estudantes cotistas têm o direito de estar na universidade. Este lugar também é deles, é para eles. Então fazemos também um trabalho educativo tanto para as pessoas que são cotistas, quanto para os demais estudantes, para que a UFSC possa oferecer um ambiente acolhedor e de respeito à diversidade”, disse a professora Leslie Sedrez Chaves, pró-reitora de ações afirmativas e equidade.

A reportagem também trouxe o número de ingressantes negros na UFSC, que recebeu 1.304 novos alunos pretos e pardos em 2023, número que aumentou 28,6% em relação a 2022, quando 1.014 dos ingressantes eram negros. “A Universidade Federal de Santa Catarina tem feito todos os esforços para ampliar esse sistema e garantir também a permanência dos estudantes na instituição. O objetivo é que ingressem e que possam sair graduados”, afirmou a pró-reitora.

Leia o texto completo.

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