UFSC inaugura laboratório estratégico para pesquisa em hidrogênio verde
Em um momento em que o mundo intensifica a busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis, Santa Catarina se prepara para oferecer uma relevante contribuição científica nesse cenário. Na próxima segunda-feira, 14 de julho, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) inaugurará, a partir das 14h, em seu campus no bairro Trindade, em Florianópolis, o Laboratório Multiusuário para Estudos de Hidrogênio Verde (MultiLab), um centro avançado de pesquisa dedicado ao desenvolvimento de tecnologias para a produção, armazenamento e uso do hidrogênio verde. A cerimônia contará com a presença de autoridades, professores, estudantes e representantes da indústria, reforçando o papel estratégico da UFSC na transição energética do Brasil.
O MultiLab foi viabilizado graças a um aporte de R$ 2,5 milhões do Governo do Estado, por meio de edital da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Esse investimento permitiu a completa estruturação do laboratório, que agora se posiciona como um espaço de vanguarda para a pesquisa científica e tecnológica.
O novo laboratório será de uso compartilhado por pesquisadores, estudantes e profissionais do setor energético, com foco em projetos de inovação tecnológica. As atividades incluirão ensino, pesquisa e parcerias com empresas interessadas no desenvolvimento e validação de soluções em controle e automação relacionadas ao hidrogênio verde, consolidando o MultiLab como um polo de inovação.
O reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, destacou a importância do novo espaço: “A inauguração do Laboratório Multiusuário para Estudos de Hidrogênio Verde é um marco para a UFSC e para o desenvolvimento científico do Brasil. Com infraestrutura de ponta, o MultiLab impulsionará pesquisas em energias renováveis, como hidrogênio verde e armazenamento energético, além de integrar ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, a UFSC se consolida como referência nacional e internacional na transição para um futuro energético mais sustentável.”
Com informações da Fapesc