Dia da Memória e Defesa da Democracia: UFSC recebe oficialmente documentos sobre a ditadura

05/04/2024 20:52

Professor Fernando Ponte de Sousa foi o último convidado a falar. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

Foi uma manhã e início da tarde de muitos relatos e abraços. Sobraram recordações e aplausos durante o Dia da Memória e Defesa da Democracia, evento promovido na Sala dos Conselhos, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na sexta-feira, 5 de abril. 

A programação contou com a entrega oficial de uma série de documentos sobre a ditadura no estado. Os papéis foram reunidos pela Comissão Estadual da Verdade Paulo Stuart Wright e estavam com a Seccional de Santa Catarina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC). Os documentos farão parte do acervo do Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) e futuramente devem ser disponibilizados ao público. 

Durante o evento, também foi entregue oficialmente ao presidente do Conselho Universitário (CUn), reitor Irineu Manoel de Souza, o relatório que consolida os encaminhamentos das recomendações da Comissão Memória e Verdade da UFSC. O documento ainda será submetido ao CUn para votação.

A Comissão Memória e Verdade da UFSC foi criada em dezembro de 2014 pelo CUn. Entre 2015 e 2017, a comissão pesquisou documentos em acervos de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Brasília. Também foram colhidos depoimentos e promovidas três audiências públicas.

O resultado foi um relatório com recomendações. Em março de 2023, criou-se outra comissão para encaminhar as indicações do primeiro relatório. Foram essas recomendações que chegaram oficialmente à presidência do CUn na sexta-feira.
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Conferência Estadual de Direitos Humanos está com inscrições abertas

18/10/2023 14:46

O Instituto Memória e Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (IMDH/UFSC), em parceria com o Conselho Estadual de Direitos Humanos (CEDH), promove a 6ª Conferência Estadual de Direitos Humanos. O evento será realizado no dia 28 de outubro, sábado, das 9h às 17h, no Auditório do Centro Socioeconômico (CSE), no Campus de Florianópolis. A conferência é aberta a todas as pessoas e entidades interessadas na proteção dos direitos humanos. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 27 de outubro na página do evento.

A 6ª Conferência Estadual de Direitos Humanos tem o objetivo de mobilizar organizações, movimentos e coletivos da sociedade civil, e autoridades de todas as regiões do Estado, para avaliarem e direcionarem o conjunto das políticas de Direitos Humanos, visando à elaboração do 1º Plano Estadual de Direitos Humanos de Santa Catarina.

Para mais informações, acesse o Instagram do IMDH.

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UFSC faz mapeamento de projetos sobre Direitos Humanos realizados por pesquisadores da universidade

09/10/2023 12:37

Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM).

A Secretaria de Relações Internacionais (SINTER/UFSC) e a representação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na Cátedra de Direitos Humanos da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) convidam professores e pesquisadores da UFSC que conduzem atividades e projetos relacionados à temática de Direitos Humanos para participarem de uma pesquisa. O prazo de respostas ao formulário on-line é a próxima segunda-feira16 de outubro.

O objetivo é realizar um mapeamento e sistematizar essas atividades na UFSC, para então identificar as possibilidades de articulação e trabalho conjunto com as demais instituições da AUGM. Para preencher o questionário, acesse aqui.
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Silvio Almeida na UFSC: destruir a universidade é destruir possibilidades de desenvolvimento econômico para o Brasil

01/08/2023 21:13
Silvio Almeida, ministro de direitos humanos em meio a centenas de pessoas no auditório Garapuvu da UFSC

Silvio Almeida proferiu palestra de cerca de 40 minutos na UFSC nesta terça-feira, 1º de agosto. (Foto: Lethicia Siqueira / Agecom / UFSC)

“Eu sou um homem negro, de pele escura, cabelo raspado, sem barba, uso óculos. Estou usando um terno bege, eu acho, não tenho certeza, com colete, uma gravata marrom, camisa branca com abotoaduras. E com o coração cheio de esperança e de alegria por aqui estar”. Assim se autodescreveu o ministro Silvio Almeida, titular da pasta dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC) nesta terça-feira, 1⁰ de agosto, na UFSC.

Assim como ele, todos aqueles que falaram durante o evento “Diálogos Transversais – Viver sem Limites 2”, no Auditório Garapuvu se autodescreveram – ação que promove a acessibilidade de pessoas cegas que podem então “visualizar” quem faz uso da palavra. Boa parte da audiência do ministro era formada por pessoas com deficiência, além de autoridades, e membros da comunidade universitária. 

A solenidade desta terça-feira integra uma agenda do MDHC na UFSC para buscar contribuições para a elaboração do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência “Viver sem Limite 2”, agenda já iniciada na segunda-feira com diálogos interseccionais promovidos pelo ministério com lideranças sociais e acadêmicas. 
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Seminário internacional debate educação hacker e em direitos humanos

10/11/2022 11:25

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será a anfitriã do II Seminário Internacional Conexão Escola-Mundo, entre os dias 21 e 23 de novembro. Organizado pelo Grupo de Pesquisa Mídia-Educação e Comunicação Educacional (Comunic) da UFSC e Grupo de Pesquisa em Educação (GEC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o evento visa debater a educação hacker e a educação em direitos humanos a partir das experiências do projeto Conexão-Escola Mundo: espaços inovadores de formação cidadã.

A programação do seminário contará com mesas-redondas, discussão de metodologias de ensino e conferências internacionais, com a participação de Antonio Bartolomé, da Universidade de Barcelona. O evento será realizado no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI) e é destinado a docentes, estudantes de graduação e pós-graduação. Os interessados podem se inscrever neste link.

Mais informações pelo site escolamundo.ufsc.br/seminario2022 ou pelo e-mail comunic.ced@contato.ufsc.br.

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Subnotificação, descaso e falta de dados: pesquisadores denunciam problemas da pandemia nas prisões

24/01/2022 13:09

Um ambiente nefasto para a proliferação de doenças infecto-contagiosas – é dessa forma que a pesquisadora Marília Budó, professora do departamento de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina, resume o sistema penitenciário brasileiro do ponto de vista físico diante da pandemia de Covid-19. Mas o problema não para por aí: além da superlotação, das péssimas condições de higiene e saneamento básico e da pobre alimentação dirigida às pessoas presas, a ausência de dados e informações precisas sobre como a doença foi assimilada pelo sistema nos últimos anos agrava ainda mais a questão. Um grupo de pesquisadores desnuda esse cenário caótico em dois documentos lançados pelo projeto Infovírus: prisões e pandemia, que além da UFSC envolve estudiosos de outras cinco instituições e pesquisadores autônomos.

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O projeto, criado ainda em 2020, primeiro ano da pandemia, teve o objetivo de acompanhar, registrar, analisar e divulgar informações sobre a situação dos presídios, incluindo análises de informações públicas disponíveis no Painel de Monitoramento dos Sistemas Prisionais. O acompanhamento desses dados, entretanto, revelou uma série de distorções e problemas elencados nos documentos Política de Morte: Registros e Denúncias sobre Covid-19 no Sistema Penitenciário Brasileiro e De Olho no Painel do Depen: Análise de Informações de Estado sobre a Covid-19 nas Prisões. “O problema da falta de dados sobre mortes e adoecimentos – físicos e mentais – dentro de unidades prisionais já existia antes da crise da Covid-19. Ela se agravou dramaticamente neste contexto, quando as políticas de testagem em massa, isolamento e vacinação eram e são ainda as únicas ferramentas possíveis para conter o vírus”, explica Marília.

Justamente por isso, a proposta dos pesquisadores foi desenvolver um projeto de checagem de informações e de divulgação científica do acúmulo das pesquisas do campo criminológico crítico sobre penas e prisões no Brasil. Ao mesmo tempo, a equipe também recebia denúncias de amigos e familiares a respeito da falta de informações sobre os detentos. O ‘isolamento dentro do isolamento’ impediu que as pessoas privadas de liberdade tivessem contato esporádico com as famílias por meio das visitas semanais. “Há uma desumanização das pessoas em prisão, o que conduz a uma facilitação a políticas e decisões que têm como resultado o adoecimento e a morte”, indica Marília.

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A equipe trabalhou com um conjunto de 74.676 dados públicos. No início do acompanhamento, em abril de 2020, 162 casos eram notificados como suspeitos, com 25.228 sendo anunciados um ano depois, data de corte do projeto. Também em abril de 2020, 51 foram confirmados – número que aumentou mais de mil vezes em um ano. Já a primeira morte confirmada surgiu no painel em 18 de abril de 2020 e chegou ao número de 168 um ano depois.

O projeto divulgou essas informações publicamente, no site e em redes sociais. Nesse processo, também denunciou os momentos em que havia ausência de atualização nas informações públicas, como ocorreu durante mais de seis meses com os números do Estado da Paraíba. “O que notamos claramente é a proposital indiferença em relação à morte e ao sofrimento das pessoas que de alguma maneira têm suas vidas marcadas pelo cárcere, sejam elas pessoas privadas de liberdade, sejam elas parentes, esposas, companheiras, que vivenciaram durante meses a ausência de informações sobre seus entes queridos”, destaca a pesquisadora.


Descontinuidade nos dados

Conforme o relatório, os estados que mantiveram maior regularidade na periodicidade de atualização dos dados públicos foram Santa Catarina, em que o maior período na qual ficou mantida a mesma informação foi de 14 dias, Maranhão, com 16 dias e Rio Grande do Sul, com 18 dias. Nos demais, a equipe reconhece uma descontinuidade no preenchimento das informações sobre o sistema penitenciário. “Diante do que foi aqui observado, os dados dispostos no painel do Depen não condizem com a realidade da infecção pelo vírus no sistema prisional brasileiro. Entretanto, quando o sistema do painel do Depen não é alimentado, não se trata simplesmente de plausível minimização dos fatos por parte dos gestores, mas igualmente de informação negada à população”, denuncia o documento.

O relatório indica que diversos problemas no painel foram registrados ao longo do monitoramento: “desde a negação da informação – dados que possivelmente não foram preenchidos –, até dados que apareciam e, depois, simplesmente sumiam, através de ‘apagões’ no sistema, inconsistências que se caracterizam, principalmente, pela falta de regularidade na atualização dessas informações no sistema”.

As análises dos pesquisadores também desenham um cenário “deflagrado de subnotificação”, expresso nos documentos do projeto. Os números muito baixos comparados ao cenário publicizado da pandemia são altamente questionáveis para a equipe do Infovírus. Em junho de 2021, por exemplo, a equipe registrou a possibilidade de subnotificação em Santa Catarina, já que havia um alto número de contaminações e um baixo volume de testagem. “A própria testagem aconteceu em regra apenas quando o preso já estava há dias com sintoma de Covid, e não por acaso vários surtos decorreram da falta da testagem em massa”, contextualiza Marília.

OMS recomendou que a população privada de liberdade estivesse entre os grupos prioritários na vacinação (Foto: Pixabay)

Além disso, ela aponta o atraso para a chegada da vacina nas prisões como um fator importante do agravamento da pandemia no cárcere, o que reforça a ideia de desumanização dos detentos. A professora lembra que a Organização Mundial de Saúde recomendou que a população privada de liberdade estivesse entre os grupos prioritários por conta do risco elevado de surtos nesses locais, e o Ministério da Saúde atendeu a essa recomendação.”Mas após manifestações terríveis de pessoas oportunistas no campo político que apostam na desumanização da população privada de liberdade como forma de obtenção de seguidores e votos, os presos foram em vários lugares deixados para o final da campanha de vacinação. Mesmo os presos idosos e com doenças crônicas foram em vários lugares vacinados depois da população livre. Ou seja, temos poucos bons exemplos e muitos maus exemplos do que ocorreu”.

A falta de comprometimento com a garantia do direito à informação sobre a realidade da Covid-19 no sistema prisional é considerada, nos documentos, um reflexo imediato de de um “projeto vigente”. “Entendemos que não se trata de mera negligência, mas a continuidade de uma política de gestão de morte através do cárcere, que manteve as mesmas lógicas e ferramentas jurídicas para negar a liberdade e, com isso, a vida a pessoas que eram dos grupos de risco e mesmo as que não eram e morreram em decorrência da indiferença em relação a essas mortes”, pontua Marília.

A professora se refere precisamente à análise de instrumentos jurídicos que poderiam prever a liberação de detentos que estivessem ameaçados pela doença, mas que tiveram esse direito recusado. “O que predomina nessas atitudes – tanto do Executivo quanto do Judiciário – é um discurso de defesa social, ou seja, de entender pessoas privadas de liberdade como um perigo, um risco, em alguns casos equiparado ao próprio risco atribuído ao vírus”, reflete.

Orientação não foi cumprida

De acordo com Marília, o Conselho Nacional de Justiça, ainda em março de 2020, publicou a Recomendação nº62, que deveria ter sido seguida pelo Judiciário. “A recomendação orientava juízes e administração pública a promoverem políticas de testagem em massa, isolamento/distanciamento, através da redução da superpolução dos presídios com a conversão de prisões de pessoas de grupos de risco e prisões domiciliares, ou ainda, com antecipação de progressão de regime para quem tivesse cumprido os demais requisitos’, lembra.

Apesar disso, conforme a pesquisadora, em poucos lugares a recomendação surtiu algum efeito. “O que temos visto no estudo dos processos judiciais é uma postergação insustentável do momento de concessão da liberdade (ou prisão domiciliar, ou progressão antecipada) que chega (quando chega) apenas no momento em que o preso já está na UTI entubado e de lá já não retornará para lugar algum”, lamenta.

Por isso, segundo ela, somadas às características da prisões brasileiras – espaços propícios para todo o tipo de epidemia e bastante violentos – pratica-se, via de regra, “um tipo de gestão de morte”. A professora comenta que estudos acadêmicos têm trazido o tema à tona – há, por exemplo, uma forte linha de pesquisa no campo da antropologia e da sociologia que investiga o desaparecimento de pessoas no interior do sistema carcerário. “Esse tipo de instituição terrível somente é possível por conta da desumanização racista que atravessa esse sistema e naturaliza o adoecimento e a morte dessas pessoas, assim como o sofrimento das suas familiares”, evidencia.

Marília cita medidas pontuais possíveis para a minimização dos problemas: a redução da população carcerária; a atuação preventiva no campo da saúde, com testagem em massa, boa alimentação para garantir uma boa imunidade, melhores condições sanitárias e a vacinação prioritária.

Mais sobre o projeto

O Infovírus: prisões e pandemia reúne pesquisadores e pesquisadoras com diferentes formações, de diferentes áreas do conhecimento, para monitorar os dados, notas técnicas, comunicações e informações prestadas por instâncias oficiais, além de entrevistas e discursos políticos sobre a pandemia de Covid-19 no sistema penitenciário brasileiro. As informações foram sempre confrontadas com relatos dos familiares de pessoas privadas de liberdade, denúncias dos movimentos sociais e das defensorias públicas. Até julho de 2021, o Infovírus publicou 47 postagens informando mortes de pessoas presas e servidores em decorrência da Covid-19.

O projeto é feito por pesquisadores autônomos e equipes ligadas a grupos de pesquisa da Universidade de Brasília, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Católica de Pernambuco, Universidade Estadual de Feira de Santana, Universidade do Estado da Bahia, Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade Federal de Santa Maria. Também tem apoio da Rede Justiça Criminal, Open Society Foundantions, ISER, Justa e Fundo Brasil.


Amanda Miranda, jornalista da Agecom/UFSC

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Oficina aborda os crimes sexuais no Direito Internacional Penal

01/09/2021 09:48

O Observatório de Justiça Ecológica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, nesta quinta-feira, 2 de setembro, às 14h20, mais uma edição do projeto Oficina de Direitos Humanos. Com o tema Crimes sexuais no Direito Internacional Penal, a atividade é gratuita, aberta a comunidade e será realizada de forma remota. Interessados em participar devem enviar e-mail com nome e CPF para oje.ufsc@gmail.com, solicitando inscrição. As vagas são limitadas. 

A atividade será ministrada por Thalyta dos Santos, advogada, pós-graduada em Direito Público Constitucional e Administrativo e mestra em Direito pela UFSC na área de concentração Direito e Relações Internacionais. Professora universitária das disciplinas Direito Internacional, Direitos Humanos, História e Introdução ao Estudo do Direito e Metodologia da Pesquisa, Thalyta também implementou e coordenou o projeto de pesquisa Clínica FCJ de Direitos Humanos e Cidadania.
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Evento discute militarização, pandemia e direitos humanos no Peru e no Equador

21/06/2021 14:00

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, na próxima segunda-feira, 28 de junho, mais um evento do ciclo América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos, com o tema Os casos de Peru e do Equador. Ministrada por Gustavo Gorriti, jornalista do IDL Reporteros em Lima, e Lester Cabrera, professor da Universidad de las Fuerzas Armadas em Quito, a palestra tem início às 16h e transmissão pelo canal do IMDH no Youtube

O ciclo de palestras América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos aborda a difusão de dispositivos de controle da população no contexto da pandemia do Covid-19 na América Latina e seu impacto sobre o estado dos direitos humanos na região.

Mais informações no site do IMDH, nas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) ou pelo e-mail imdh@contato.ufsc.br.

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Curso ‘Direitos Humanos e Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável’ será oferecido em língua italiana

10/05/2021 10:47

O curso online “Direitos Humanos e Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável” irá abrir inscrições no dia 14 de maio para o primeiro grupo. Serão 30 horas de aulas assíncronas em língua italiana sobre História dos direitos humanos, Teorias sobre os direitos humanos e Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (descrição e prática). Serão 60 vagas para dois grupos.

As inscrições para o Grupo A vão de 14 a 29 de maio – o curso será realizado de 1º de junho a 9 de julho.

As inscrições para o Grupo B vão de 25 de junho a 10 de julho – o curso será realizado de 12 de julho a 20 de agosto.

O curso tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), da Secretaria de Relações Internacionais (Sinter), da Secretaria de Educação à Distância (Sead), da Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan) e faz parte do Programa de Mobilidade Virtual da UFSC.

Mais informações pelo e-mail corsodirittiumani.ccj@contato.ufsc.br

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Ciclo de palestras aborda pandemia, militarização e direitos humanos na Argentina e Chile

01/03/2021 08:48

O Instituto Memória e Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina promove mais um evento do Ciclo de Palestras “América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos” intitulado “Os casos de Argentina e Chile” com Rut Diamint, professora da Universidad Torcuato di Tella em Buenos Aires, e Lucía Dammert, professora da Universidad de Santiago de Chile.

O evento será transmitido ao vivo no dia 10 de março, quarta-feira, às 10h, no canal do IMDH no YouTube.

O ciclo de palestras  “América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos” aborda a difusão de dispositivos de controle da população no contexto da pandemia do Covid-19 na América Latina, bem como seu impacto sobre o estado dos direitos humanos na região. Diferentes países têm reforçado medidas securitária para responder a um problema de saúde pública que gerou milhares de mortes ao redor do mundo. Na América Latina, essas políticas de segurança têm utilizado amplamente as os militares e as polícias para garantir a implementação de medidas de isolamento social, intensificando tendências de  militarização das polícias e de constabularização das forças armadas previamente existentes. Através de uma perspectiva comparada, o ciclo de palestras irá analisar as diferentes respostas latino-americanas à pandemia nesse âmbito.

Mais informações na página do IMDH, Facebook, Instagram, Twitter e pelo, e-mail imdh@contato.ufsc.br

 

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Luiz Eduardo Soares debate segurança pública e direitos humanos em live do IMDH

26/11/2020 09:11

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (SED-SC/UFSC) promovem a live “Conversas sobre direitos humanos: Segurança pública e direitos humanos” com Luiz Eduardo Soares (UFRJ), nesta terça-feira, 1º de dezembro, às 17h. 

O evento terá moderação de Mariana Joffily (IMDH e FAED-UDESC) e será realizado no Canal YouTube do IMDH.

Sobre o palestrante: Luiz Eduardo Soares é antropólogo e cientista político. Professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da UNICAMP. Foi Secretário Nacional de Segurança Pública, Sub-Secretário de Segurança Pública e Coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio de Janeiro, além de Secretário Municipal de Prevenção da Violência em Porto Alegre e Nova Iguaçu. Publicou Meu casaco de general: 500 dias no front da segurança pública do Rio de Janeiro e Rio de Janeiro: histórias de vida e morte (ambos pela Companhia de Letras e finalistas do Prêmio Jabuti. Seus livros mais recentes são Desmilitarizar; segurança pública e direitos humanos (Boitempo, 2019), O Brasil e seu Duplo (Todavia, 2019) e Dentro da noite feroz; o fascismo no Brasil(Boitempo, 2020).

Mais informações na página do IMDH, Facebook, Instagram, Twitter e pelo e-mail imdh@contato.ufsc.br

 

 

 

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Live discute direitos humanos e educação das pessoas com deficiência no Brasil

26/11/2020 08:39

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (SED-SC e UFSC) promovem a live “Conversas sobre direitos humanos: Direitos humanos e educação das pessoas com deficiência no Brasil atual”, no dia 27 de novembro, sexta-feira, às 18h. 

O evento, que pode ser assistido no canal YouTube do IMDH, terá participação de Rosalba Garcia (CED-UFSC) e Geisa Bock (CEAD-UDESC), com moderação de Viegas Fernandes da Costa (IFSC). A atividade será acessível em libras.

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Live discute pandemia, militarização e direitos humanos em El Salvador e Guatemala

12/11/2020 11:48

O Instituto Memória e Direitos Humanos promove mais um evento do Ciclo de Palestras “América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos”, intitulado “Os Casos de El Salvador e Guatemala”, com Verónica Reyna, ativista de direitos humanos do Servicio Social Pasionista de El Salvador, e Pedro Trujillo, professor da Universidade Francisco Marroquín da Guatemala.

O evento será transmitido ao vivo, no dia 17 de novembro, terça-feira, às 17h horas, no canal YouTube do IMDH.

Mais informações na página do IMDH.

O ciclo de palestras “América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos” aborda a difusão de dispositivos de controle da população no contexto da pandemia do Covid-19 na América Latina, e seu impacto sobre o estado dos direitos humanos na região.

Diferentes países tem reforçado medidas securitárias para responder a um problema de saúde pública que gerou milhares de mortes ao redor do mundo. Na América Latina, essas políticas de segurança tem utilizado amplamente os militares e as polícias para garantir a implementação de medidas de isolamento social, intensificando tendências de militarização das polícias e das forças armadas já existentes.

Sobre os palestrantes:

Verónica Reyna es Directora de Programa de Derechos Humanos de la ONG Servicio Social Pasionista de El Salvador, en sus tres componentes de trabajo: Promoción de derechos humanos, Observatorio de Derechos Humanos Rufina Amaya e Investigación e incidencia a nivel nacional e internacional en torno a las políticas públicas de seguridad su impacto en las víctimas. Fue Técnica en incidencia política de la Coalición Centroamericana para la Prevención de la Violencia y Investigadora comunitaria de la Fundación Antidrogas de El Salvador. Es licenciada en Psicologia de la Universidad Centroamericana ‘José Simeón Cañas’ y tiene cursos de formación en derechos humanos y seguridad en las seguientes instituciones: John Jay College, Universidad de Chile, Comisión Interamericana de Derechos Humanos y Centro por la Justicia y el Derecho Internacional. 

Pedro Trujillo es Doctor en Ciencia Política (Paz y Seguridad Internacional) con Maestría en Relaciones Internacionales; Curso de altos estudios en Ciencias Militares; Licenciado Superior en Ciencias Militares. Fue Decano de la Facultad de Estudios Políticos, Relaciones Internacionales y Periodismo de la Universidad Francisco Marroquín (Guatemala).  Actualmente es profesor de Historia y Geopolítica del siglo XX y de Metodología de análisis aplicada a problemas contemporáneos. También fue Presidente de la Cámara Guatemalteca de Periodismo (2012-2013 y 2013-2014) y de la Comisión de Libertad de Expresión de la Cámara Guatemalteca de Periodismo. Ex presentador del programa semanal de TV “A Solas”, en Canal Antigua; ex presentador de un informativo en TV: “A las 8:45”, en Canal Antigua; actualmente coconduce un programa diario de radio (aINFINITA FM 100) y uno de televisión dominical (Guatevisión).  También es columnista de opinión del periódico PRENSA LIBRE; Director del departamento académico y de investigación de la Red latinoamericana y del Caribe para la democracia.

 

 

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Instituto Memória e Direitos Humanos realiza live em parceria com laboratório de Filosofia e Sociologia da UFSC

09/11/2020 08:17

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (LEFIS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizam na quarta-feira, 11 de novembro, às 15h, a live Conversas sobre direitos humanos: A política de desaparecimento, da ditadura ao Brasil atual

A transmissão será pelo canal do IMDH no YouTube.

Com apoio da UFSC e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), o evento conta com a participação de Edson Teles (CAAF-Unifesp), sob a moderação de Luana Heinen (IMDH e CCJ-UFSC)

Mais informações você encontra no siteFacebookInstagram e Twitter do IMDH.

 

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Direitos humanos e pandemia são discutidos em abertura de Ciclo de Palestras

19/10/2020 08:45

O Instituto Memória e Direitos Humanos da UFSC promove a abertura do Ciclo de Palestras “América Latina: pandemia, militarização e direitos humanos”, que ocorre nesta segunda-feira, 19 de outubro, às 11h. A palestra “Panorama dos direitos humanos durante a pandemia nas Américas” será proferida por Paulo Abrão – Secretário Executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (2016-2020), Presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça (2007-2016) e Secretário Nacional de Justiça (2011-2014).

O evento será realizado pelo Canal YouTube do IMDH, com moderação de Anaís Passos e apoio da UFSC e UDESC. Abrão Foi presidente do Comitê Nacional para os Refugiados e membro do Conselho Nacional de Segurança Pública, do Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos, do Conselho Nacional de Pessoas Portadoras de Deficiência e do Conselho Nacional de Imigração. Foi Diretor Nacional do Programa de Cooperação Internacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Brasil da Organização das Nações Unidas contra Drogas e Crime Organizado. Doutor em Direito e professor universitário.

Mais informações em imdh.ufsc.br, facebook.com/imdhufsc, instagram.com/imdh.ufsc, twitter.com/ImdhUfsc e no email imdh@contato.ufsc.br

 

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Live ‘Conversas sobre direitos humanos’ discute migrações e refúgios em tempos de pandemia

24/09/2020 08:39

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (LEFIS) da UFSC promovem a live “Conversas sobre direitos humanos: Migrações e refúgios em tempos de pandemia”, nesta segunda-feira, 28 de setembro, às 10h, pelo YouTube

O evento terá participação de Jean Samuel Rosier (Cáritas e Projeto Esperançar), Bruna Kadletz (Círculos de Hospitalidade) e André de Carvalho Ramos (Direito USP e Ministério Público Federal), com moderação de Juliana Viggiano(CSE-UFSC e IMDH).

Mais informações na página no IMDH, pelo Facebook, Instagram, Twitter e email imdh@contato.ufsc.br

 

 

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Live aborda ‘O direito à água como um direito humano’

14/09/2020 15:10

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia (Lefis) da UFSC promovem a live “O direito à água como um direito humano”, com Luiz Fernando Scheibe (UFSC e Projeto Rede Guarani/Serra Geral em SC). O evento acontecerá no dia 18 setembro, sexta-feira, às 10 horas, com moderação do professor Fernando Ponte de Souza (UFSC e IMDH).  A transmissão poderá ser acompanhada pelo Canal YouTube do IMDH: https://bit.ly/YouTubeIMDH. Mais informações em imdh.ufsc.br, facebook.com/imdhufsc, instagram.com/imdh.ufsc, twitter.com/ImdhUfsc e no email imdh@contato.ufsc.br

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Observatório de Democracia e Direitos Humanos promove ciclo de debates

23/07/2020 11:13

O Observatório de Democracia e Direitos Humanos da UFSC promove o II Ciclo de Debates – “Entre o passado e o presente” – entre os dias 27 de julho e 7 de agosto. Entre os convidados e especialistas estão Miriam Leitão, Carolina Larriera, Instituto Vladimir Herzog,  Adriana Erthal Abdenur, que participarão dos painéis de jornalismo, democracia, organizações internacionais, política e direitos humanos. O objetivo é analisar o direito à memória e à verdade como pilares do Estado Democrático de Direito. 

O evento será transmitido, ao vivo, pelo canal do observatório no YouTube e as inscrições já podem ser realizadas.
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ODDH publica relatório sobre situação do sistema prisional catarinense durante a pandemia

17/07/2020 09:11

O Observatório de Democracia e Direitos Humanos publicou nesta quinta-feira, 16 de julho, o relatório Pandemia e direitos humanos: análise do sistema prisional de Santa Catarina. O documento é a primeira parte do projeto Pandemia e direitos humanos, que vai analisar como a crise está afetando as populações vulneráveis em Santa Catarina.

O artigo assinado pelos pesquisadores Sandra Regina Leal, João Vitor Corso e Ivan Dinis Decker é uma análise das medidas de combate à disseminação de coronavírus no sistema prisional e socioeducativo catarinense. Foi realizado um estudo das diretrizes gerais implantadas em âmbito nacional e das políticas públicas estaduais disponíveis no Repositório Global de Respostas Políticas para o enfrentamento da Covid-19 – Polimap, bem como uma análise conjuntural do contágio em esfera nacional e sua discrepância com relação aos dados obtidos dentro dos sistemas carcerários.

O relatório destaca que a implementação de medidas rígidas para o sistema prisional logo nos primeiros casos confirmados foi necessária para evitar um surto de casos entre detentos, mas não foi suficiente. Ressalta ainda que as estruturas das unidades prisionais no Estado de Santa Catarina são deficitárias, a superlotação de presos é uma realidade que persiste há anos e atrelado a pandemia a situação se agravou consideravelmente.

> Clique AQUI para acessar a íntegra do relatório

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“O racismo como impeditivo dos direitos humanos’ é pauta de live na segunda, dia 6

02/07/2020 14:25

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IDMH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia, ambos da UFSC, convidam para a live “Conversas sobre direitos humanos: O racismo como impeditivo dos direitos humanos”, nesta segunda-feira, 6 de julho, às 10h30. O evento conta com a participação da professora Joana dos Passos, do Centro de Ciências da Educação (CED) e moderação de Laura Hernando (CCJ e IMDH).

Assista no Canal do IMDH: https://bit.ly/YouTubeIMDH.
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Live no dia 29 abordará pandemia e violações de direitos humanos nas prisões

25/06/2020 15:48

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e e Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia, ambos da UFSC, convidam para “Conversas sobre direitos humanos: Pandemia e violações de direitos humanos nas prisões”, no dia 29 de junho de 2020, no Canal YouTube do IMDH. Live com a professora do CCJ, Marília Budó e moderação de do professor do CFH, Sandor Bringmann.

Atividade acessível em Libras. Colaboração da interpretação de Português – Libras sob responsabilidade do Programa de Extensão TILSJUR (Tradutores e intérpretes de línguas de sinais na esfera jurídica) da UFSC – Silvana Aguiar dos Santos e Anderson Alves.
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Direitos humanos e questões de gênero são temas de live nesta segunda, 22 de junho

19/06/2020 14:58

Aurivar Fernandes, da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da Universidade Federal de Santa Catarina (SAAD/UFSC), é o convidado da próxima live “Conversas sobre direitos humanos”. Com o tema “Direitos Humanos e questões de gênero“, a live, organizada pelo Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH/UFSC) e pelo Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia da UFSC (Lefis), inicia às 10h desta segunda-feira, 22 de junho, no canal do IMDH no youtube, no link abaixo:

Live Direitos Humanos e questões de gênero

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Direitos humanos durante a pandemia: relatório preliminar do Instituto Memória e Direitos Humanos da UFSC

17/06/2020 17:48

O Instituto Memória e Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (IMDH/UFSC) divulgou nesta quarta-feira, 17 de junho, relatório preliminar sobre a atuação  das defensorias e demais instituições nacionais de direitos humanos sul-americanas durante a pandemia da COVID-19. No documento são analisadas as ações que vem desempenhando os órgãos subnacionais em alguns países, relacionando também as iniciativas direcionadas a públicos específicos como mulheres, crianças, pessoas em situação de ruas, migrantes, etc. O relatório preliminar está disponível na página do IMDH/UFSC e no link abaixo:

Relatório Preliminar Defensorias na América Latina

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Live discute pobreza e distribuição de renda no Brasil

16/06/2020 16:12

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem a live Conversas sobre direitos humanos: pobreza e distribuição de renda no Brasil. A transmissão ocorre nesta sexta-feira, 19 de junho, às 15h, pelo Canal do IMDH no Youtube.

O palestrante é José Álvaro Cardoso, economista e supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em Santa Catarina. A moderação será feita por Luana Heinen, professora do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC e membro do IMDH.

Mais informações com o IMDH pelas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) ou pelo e-mail imdh@contato.ufsc.br.

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Live aborda lutas por direitos humanos em tempos de pandemia

08/06/2020 09:22

O Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) e o  Laboratório Interdisciplinar de Ensino de Filosofia e Sociologia da UFSC promovem a atividade online “Conversas sobre direitos humanos: Lutas por direitos humanos em tempos de pandemia”, uma live com o professor Ademar Pozzatti Junior (UFSM). O evento terá moderação do IMDH e será realizado nesta terça-feira, 9 de junho, às 10h, no canal do YouTube do instituto

Mais informações Mais informações nas redes sociais facebook.com/imdhufsc, instagram.com/imdh.ufsc, twitter.com/ImdhUfsc e no email imdh@contato.ufsc.br

 

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