Seminário Fazendo Gênero abre com presença da Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves

30/07/2024 19:03

Ritual indígena na abertura da conferência de Amina Mama. Foto: Carol Esmanhotto/Fazendo Gênero/UFSC

A 13° edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero teve sua abertura oficial nesta segunda-feira, 29 de julho, com a conferência da escritora, ativista e acadêmica nigeriana-britânica Amina Mama, no auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no Campus de Florianópolis, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Aberto com a apresentação de sons e danças de matriz africana além de um ritual indígena, o evento valorizou a diversidade e caráter democrático do seminário.

A mesa de abertura contou com a presença e falas da Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; da diretora de Políticas e Programas de Educação Superior da SeSU/MEC, Ana Lúcia Pereira; do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza; da vice-reitora Joana Célia dos Passos; do reitor e da vice-reitora da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), José Fragalli e Clerilei Bier; do reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Maurício Gariba Júnior; da representante dos movimentos sociais Letícia Borges de Assis; da coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, Teresa Kleba, e da comissão organizadora do evento, formada por Alexandra Alencar, Alinne de Lima Bonetti, Débora de Carvalho Figueiredo e Janyne Sattler.

>> Assista ao evento no canal do IEG no YouTube.

>> Marcha contra o fim do mundo, no centro de Florianópolis, ocorre nesta quarta-feira, 31 de julho

Outras autoridades também tiveram sua presença registrada, como pró-reitores, secretários, autoridades universitárias da UFSC, IFSC e Udesc.

Em sua fala, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, citou a pandemia de Covid-19 enfrentada pelos brasileiros. “Perdemos 750 mil pessoas e até hoje não fomos capazes de viver o luto”, disse a ministra. Para ela, a volta do Fazendo Gênero simboliza o retorno da ciência, da pesquisa, do estudo. “Representa a volta do Brasil, a volta das mulheres que nunca desistiram deste país. Nós voltamos mais maduras, mas temos que enfrentar o fascismo todos os dias da nossa vida”. Ela citou alguns avanços já alcançados, mas ainda não garantidos, com a Lei da Igualdade Salarial entre homens e mulheres.

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Professora da UFSC relata ‘jornada interminável’ do trabalho de cuidado das mulheres do campo

19/12/2023 13:53

Professora Karolyna Marin Herrera em visita a agricultoras.

A professora Karolyna Marin Herrera, do departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural da Universidade Federal de Santa Catarina (DZDR/UFSC), acompanhou de perto a vida das mulheres no campo durante seu mestrado e doutorado, ambos realizados no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Ciência Política (PPGSP/UFSC). Constatou que elas cuidam da família, das plantas, dos animais e do meio ambiente. Costumam acordar mais cedo que os maridos e sequer conseguem descansar após o almoço, ao contrário dos homens. Ainda assim, esse trabalho de cuidado não é reconhecido e valorizado por seus familiares e pela sociedade como um todo. As próprias mulheres, inclusive, frequentemente não percebem a importância das tantas atividades que realizam dia após dia. Certa vez, Karolyna perguntou a uma agricultora qual era o seu trabalho: “Ela me disse que não fazia nada, porque entende trabalho como trabalho produtivo, voltado a gerar renda.”
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Prêmio Mulheres na Ciência: Cristina Scheibe Wolff

24/11/2021 08:00

Em 2022, a historiadora Cristina Scheibe Wolff completa 30 anos como professora do Departamento de História do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina (CFH/UFSC). Com uma trajetória acadêmica marcada por significativas contribuições ao debate sobre questões de gênero no campo da História, Cristina é uma das homenageadas pelo Prêmio Mulheres na Ciência 2021, promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq/UFSC). Ela foi a vencedora na área de Ciências Humanas da categoria Sênior, voltada a pesquisadoras que ingressaram na UFSC até o ano 2000.
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Economia feminista é tema de palestra

20/08/2021 08:00

Nesta quarta-feira, 25 de agosto, o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Medievais (Meridianum) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza uma palestra sobre economia feminista. A transmissão ocorre a partir das 14h20 pelo canal do Meridianum no Youtube.

O evento parte do princípio de que essa perspectiva econômica pode ser encarada como uma forma de resistência ecológica, atuando positivamente para a reconstrução e o desenvolvimento do país em um período pós-pandemia. A palestrante é a professora de Filosofia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Rita Machado. Vice-coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Humanas da UEA, a pesquisadora faz parte do grupo de trabalho Filosofia e Gênero da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof) e da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas, com diversas produções sobre estudos feministas, filosofia feminista e educação das mulheres.

 

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC promove evento para movimentos de mulheres e feministas

23/02/2021 08:17

O Instituto de Estudos de Gênero e sua frente Fazendo Gênero 12 (Comissão de Movimentos Sociais) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove nesta quarta-feira, dia 24, a partir das 18h, a ‘Roda de Conjuntura’. O evento tem como objetivo analisar o cenário, desafios e caminhos para os movimentos de mulheres e feministas.

“A coletividade é primordial, por isso, chamamos a todes para uma conversa, onde cada coletivo situe onde e como está sua atuação e qual sua avaliação deste momento”. Os interessados em participar devem enviar e-mail para movimentos.fazendogenero@gmail.com.

Mais informações em ieg.ufsc.br

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Feminismos e envelhecimento são tema de webinário da UFSC na quinta-feira, dia 19

17/11/2020 11:22

Mulheres especialistas no tema envelhecimento debatem assuntos voltados à velhice e feminismos em evento gratuito na internet. O webinário temático ocorre no dia 19 de novembro, das 9h30 às 11h45. O evento é organizado por professoras e alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e abordam políticas sociais e cidadania.

Entre as palestrantes está a integrante do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina (Cress/SC), Simone Cristina Dalbelo da Silva, mestre em Ciências Humanas, com dissertação sobre envelhecimento pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). A professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Solange Maria Teixeira, organizadora da obra Serviço Social e Envelhecimento, também participará do debate.

O evento é gratuito e os interessados podem fazer a inscrição on-line. O link para o seminário está disponível no formulário de inscrição neste link.

O projeto

O projeto Webinários temáticos é desenvolvido pelas equipes Docente e Discentes da Disciplina Gênero, Políticas Públicas e Serviço Social da Pós-Graduação em Serviço Social (PPGSS/UFSC) e Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde, Sexualidade e Relações de Gênero (NUSSERGE/UFSC). É voltado para profissionais, comunidade acadêmica, militantes de diferentes áreas de atuação e pessoas que recorrem às mídias para acessar conteúdos informativos.

SERVIÇO
O quê: Webinário sobre feminismos e envelhecimento
Data: 19/11/2020
Local: on-line
Horário: 9h30 às 11h45
Valor: gratuito
Inscrições: http://abre.ai/bHQU
Evento disponível em: http://abre.ai/ytnusserge

Tags: envelhecimentofeminismowebinário

UFSC realiza webinários sobre violência contra mulher, envelhecimento e feminismos

11/11/2020 12:20

Mulheres especialistas em gênero debatem temas como violência doméstica, terceira idade e feminismos em evento gratuito na internet. Os webinários temáticos acontecem nos dias 12 e 19 de novembro, das 9h30 às 11h45. O evento é organizado por professoras e alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e abordam políticas sociais e cidadania. As transmissões serão realizadas pelo canal do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde, Sexualidades e Relações de Gênero (Nusserge) no Youtube. As inscrições, que dão direito a certificado, podem ser feitas pelo formulário.

No dia 12, a coordenadora regional da Secretaria da Mulher de Pernambuco, Normeide Farias, e as professoras da UFSC Rosana de Carvalho Martinelli e Teresa Kleba discutem o tema violência contra a mulher. Já no dia 19, a integrante do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina Simone Cristina Dalbelo e a professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Solange Maria Teixeira abordam feminismos e envelhecimento.

Tags: envelhecimentofeminismoliveUFSCUniversidade Federal de Santa Catarinaviolência contra a mulher

Instituto de Estudos de Gênero da UFSC realiza ciclo de palestras sobre violência contra mulher

27/11/2019 15:53

O evento Encontros Internúcleos do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa (UFSC), que integra a campanha 16 Dias de Ativismo, será realizado na próxima segunda-feira, dia 2 de dezembro, no auditório do Bloco B do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), em Florianópolis.

Com o tema “As vidas das mulheres, conhecimentos e saberes”, a iniciativa tem como objetivo compartilhar pesquisas que vêm sendo realizadas na UFSC no sentido de combater as diferentes formas de violências e opressões. A programação do evento prevê um ciclo de palestras sobre o tema: “Feminismo, Gênero e Prostituição”, às 14h, “Violências contra as mulheres do campo, das águas, das florestas e das cidades”, às 16h, e “Práticas alternativas de Justiça em situação de violência contra a mulher”, às 18h30min.

O encontro reunirá pesquisadoras de diferentes áreas de conhecimento e sobre eixos temáticos diversos. Segundo a organização, as ações têm em comum “a busca do entendimento sobre as origens e causas das violências, assim como formas de combatê-las e de construir ações na Universidade e nas políticas públicas que contribuam na transformação dessa realidade”.
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Tags: Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH)CFHEncontros InternúcleosfeminismoIEGInstituto de Estudos de GêneroViolência contra mulher

Vidas das mulheres e as políticas públicas é tema de encontro na Assembleia Legislativa

19/11/2019 12:13

O encontro “As vidas das mulheres e as política públicas” será realizado no dia 27 de novembro, às 18h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (ALESC). A atividade é resultado da parceria do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, através da Comissão de Movimentos Sociais do Fazendo Gênero 12, com a Bancada Feminina da Alesc. 

O objetivo do encontro é que diferentes representações de populações de mulheres exponham às deputadas estaduais, integrantes da Banca Feminina, as principais reivindicações das mulheres no atual contexto, necessárias para a construção de uma agenda de políticas públicas. Em anexo segue a programação, que contempla mulheres negras, indígenas, camponesas, LGBTQI+ e com deficiência. Essa ação faz parte da campanha de 16 dias de ativismo no combate à violência contra a mulher.

A abertura do evento será realizada pelo Sarau “Vozes Negras”, com poesias alusivas às questões raciais e das mulheres. Também será realizado o Pré-Lançamento do Fazendo Gênero 12, que será realizado na UFSC em julho de 2020.

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Evento analisa e discute importância e contribuições à história do direito das mulheres

19/11/2019 09:32

O Course of Legal History- Feminism & Legal History irá apresentar o módulo II, “Reflexões metodológicas sobre a contribuição da história do direito para os estudos da condição jurídica da mulher”.  O evento será realizado nos dias 21 e 22 de novembro, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas da UFSC. 

O evento, promovido pelo Ius Commune, grupo interinstitucional de história do direito da UFSC, contará com a participação das professoras. Ana Lúcia Sabadell, Danielle Wobeto, Grazielly Baggenstoss e Luana Heinen, e buscará analisar e discutir a importância e as contribuições à história do direito das mulheres.

As inscrições podem ser realizadas aqui: http://inscricoes.ufsc.br/course-of-legal-history-ii

Mais informações pelo Facebook.

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Construção da perspectiva de gênero no jornalismo é tema de livro de doutoranda da UFSC

13/11/2019 09:43

A possibilidade de existência de uma objetividade feminista no jornalismo, a partir da perspectiva de diversas mulheres, sejam elas jornalistas ou fontes noticiosas, com diferentes localizações é o tema do livro Jornalistas e feministas – a construção da perspectiva de gênero no jornalismo, da doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC Jessica Gustafson. A obra será lançada no dia 14 de novembro, quinta-feira, às 19 horas, na Fundação Cultural Badesc. A autora irá conversar e autografar a obra, que será comercializada pelo valor de R$ 50. 

De acordo com a autora, ao longo da edição, o jornalismo feminista é visto através de um olhar crítico, mas ao mesmo tempo sensível, com rigor aos conceitos, métodos e técnicas, que busca primeiramente um mergulho histórico dos Estudos de Gênero – contextualizando o surgimento do movimento feminista nos Estados Unidos, na Europa e no Brasil, situando as diferentes frentes feministas e dando ênfase à perspectiva de crítica à Ciência.

A publicação integra a série Jornalismo a Rigor, uma parceria da Editora Insular com o Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que tem o objetivo de publicar obras que possam gerar reflexões acadêmicas e contribuam para elevar o senso crítico e a qualidade na prática do Jornalismo como atividade intelectual.

Autora

Jessica Gustafson é doutoranda e mestra em Jornalismo pelo Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC e especialista em Gênero e Sexualidade pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Serviço

O quê: Lançamento do livro Jornalistas e feministas – a construção da perspectiva de gênero no jornalismo, de Jessica Gustafson;

Quando: 14 de novembro, quinta-feira;

Horário: 19h;

Local: Fundação Cultural Badesc – Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro de Florianópolis;

Quanto: Entrada gratuita.

 

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Pesquisadora e agricultora dialogam sobre a relação entre o feminismo e a natureza

01/03/2019 14:49

Justina e Claudia são duas mulheres da mesma geração, com trajetórias de vida bastante distintas, mas muitas coisas em comum. Justina é “agricultora desde sempre”, como gosta orgulhosamente de se apresentar. Claudia é uma acadêmica que, também “desde sempre”, dedica-se à pesquisa, ao ensino e à produção intelectual. Ambas são mulheres de luta, mulheres de vanguarda, admiradas pelo que fazem e representam. Cada uma à sua maneira, em seu próprio espaço político e social, é engajada em propagar o ideal de uma sociedade mais justa e igualitária e de um mundo onde tudo e todas – plantas, florestas, rios, mares, animais de todas as espécies (inclusive a humana) etc – vivam e convivam em harmonia uns com os outros, de forma a preservar o planeta.
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Curso de Gênero e Feminismos expõe diversidade de perspectivas acadêmicas e práticas

25/02/2019 08:39

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Durante cinco dias, cerca de 500 pessoas – em sua grande maioria mulheres –, estiveram reunidas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para discutir questões relacionadas ao protagonismo e às lutas da mulher na sociedade. O 7º Curso de Gênero e Feminismos, promovido pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) entre 18 e 22 de fevereiro, foi marcado pela diversidade de perspectivas e pelo diálogo constante e intenso entre a academia e os movimentos sociais. Pesquisadoras, estudantes, ativistas, moradoras da cidade e do campo, negras, indígenas, estrangeiras: mulheres com múltiplas trajetórias e experiências de vida participaram das exposições, debates e atividades culturais. O clima foi de reflexão crítica, resistência e também de celebração e alegria.

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Observatório de Justiça Ecológica promove oficina ‘Contribuições do Feminismo Interseccional aos Direitos Humanos’

01/10/2018 08:27

O Observatório de Justiça Ecológica irá promover a oficina “Contribuições do Feminismo Interseccional aos Direitos Humanos”, no dia 9 de outubro, das 16h20 às 18h, no auditório do Centro de Ciências Jurídicas. O evento integra o projeto de extensão “Oficinas de Direitos Humanos”. A atividade é gratuita, aberta à comunidade e não necessita inscrição prévia.

A ministrante será Gabriela M. Kyrillos, doutora em Direito pelo PPGD/UFSC e a oficina tem como objetivo abordar a teoria feminista interseccional e suas contribuições no campo internacional dos Direitos Humanos.
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Laboratório de Estudos de Gênero e História promove evento sobre ‘Feminismo e democracia’

19/02/2018 17:34

O Laboratório de Estudos de Gênero e História da Universidade Federal de Santa Catarina (LEGH/UFSC) promove a terceira edição das Jornadas do LEGH, nos dias 20 e 21 de março. Um dos objetivos do evento é discutir a presença das mulheres nos movimentos sociais e, principalmente, nos espaços de poder. “Nos últimos anos temos presenciado, de um lado, um movimento conservador que pretende excluir os direitos das mulheres e das minorias em geral e, de outro, aquilo que tem sido chamado de ‘Primavera das Mulheres’, ou seja, a presença de mulheres nas ruas, mas também em diferentes lugares e, inclusive, nos espaços virtuais”, explica a professora Joana Maria Pedro, uma das organizadoras do evento.

O LEGH incentiva o debate sobre temas como assédio sexual, marcha das mulheres em nível internacional, além das reivindicações LGBTQIA. As Jornadas do LEGH será um espaço de reflexão sobre como a academia tem abordado esses temas, e como pode contribuir para aprofundar os debates.  Na programação, estão previstas conferências, mesas-redondas, simpósios temáticos e mostra de fotografia. É possível fazer inscrição gratuita como ouvinte durante o evento.

Além do público local e nacional — como Ceará, Bahia, Paraná e Mato Grosso —, também participarão do evento pesquisadoras da Argentina, Chile e Uruguai, o que facilitará a aproximação entre diferentes instituições para  a articulação entre feminismo e democracia no Cone Sul. A programação completa está disponível aqui.

Mais informações na página do evento ou no Facebook.

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Professora da UFSC organiza antologia ‘Traduções da cultura: perspectivas críticas feministas (1970-2010)’

30/11/2017 09:57

A professora Claudia de Lima Costa (LLV/PPGLit/UFSC) coorganizou, junto com as professoras da UFAL Izabel Brandão, Ildney Cavalcanti e Ana Cecília A. Lima, a antologia Traduções da cultura: perspectivas críticas feministas (1970-2010) (Editora Mulheres /EdUFSC /EdUFAL, 2017). 
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Coletivo Mulheres na Engenharia promove palestra sobre feminismo nesta terça-feira

20/10/2017 16:30
O coletivo Mulheres na Engenharia promove uma palestra com o objetivo de explicar o movimento. A palestra ocorrerá no dia 24 de outubro, às 18h30, no Auditório da Mecânica, e será ministrada pela mestra em História Cultural pela UFSC, que contribui com trabalhos do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, Soraia Carolina de Mello, e pela doutoranda em Ciências Humanas na UFSC e integrante do Laboratório de Estudos de Gênero e História, Morgani Guzzo.
Sobre o coletivo
Devido ao baixo índice de mulheres nos cursos de engenharia, graduandas e pós-graduandas das engenharias da Universidade Federal de Santa Catarina formaram um coletivo com o intuito de empoderar, reunir, e incentivar as acadêmicas de engenharia da UFS, para intensificar a valorização das engenheiras no meio acadêmico e profissional, através da criação de um ambiente em que possam trabalhar sem limitações e preconceitos impostos pelo machismo.
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Protestos e clima de emoção marcam abertura do 11º Fazendo Gênero e 13º Mundos de Mulheres

02/08/2017 20:25

Professora Cristina Wolff, na cerimônia de abertura do evento.

“Se cuida! Se cuida! Se cuida seu machista! Que a América Latina vai ser toda feminista!” Com essas palavras de ordem, repetidas em coro por todo o público presente, a professora Cristina Scheibe Wolff finalizou seu discurso na abertura oficial do 11º Seminário Internacional Fazendo Gênero e 13º Congresso Mundos de Mulheres. Os dois eventos juntos, que estão acontecendo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), receberam mais de 8500 inscrições de pesquisadoras, estudantes, trabalhadoras e militantes de todo o Brasil e de diversos outros países.

Cristina, que é docente do departamento de História da UFSC e integrante do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), manifestou as alegrias e obstáculos na organização do evento: “O número expressivo de inscrições que recebemos reflete a importância que os estudos e as reivindicações de gênero assumiram na contemporaneidade. Por outro lado, a realização desse congresso, nesse momento político no Brasil e no mundo, é um grande desafio. O golpe de estado misógino que vivemos no ano passado, com a deposição da nossa primeira presidenta da república mulher, precipitou essa crise política, ética e econômica no Brasil.”

Segundo a professora, projetos como o “Escola Sem Partido” e o “Estatuto do Nascituro”, a reforma da previdência, a aprovação das novas leis trabalhistas, e a retirada dos conteúdos de gênero dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação, são alguns dos aspectos dessa crise. “Mas nós estamos aqui, junto com as indígenas que abriram essa cerimônia, de punhos erguidos, de mãos dadas, com as nossas reivindicações, nosso saber, nossos gritos, nossos cantos, nossas poesias, nossas imagens, nossos corpos. Estamos aqui, no campus da UFSC, para discutir e pensar os desafios que temos pela frente nesse contexto em que direitos duramente conquistados estão sendo ameaçados e cortados, em que forças retrógradas, fundamentalistas e fascistas parecem ganhar terreno pelo mundo. Um evento como esse certamente terá muitos frutos.”

Mulheres africanas manisfestam-se durante a cerimônia.

O encontro entre a academia e os movimentos feministas de mulheres também foi ressaltado como uma das oportunidades que os dois congressos proporcionam: “O engajamento dos movimentos sociais na própria construção do evento possibilitou que as mulheres indígenas, quilombolas, negras, sindicalistas, camponesas, pessoas trans, trabalhadoras do sexo etc estejam aqui não somente como grupos que nós estudamos, mas como protagonistas desse diálogo. Essa é uma oportunidade única de trocas de saberes e também de luta pelos direitos negados historicamente às mulheres, pelo respeito à diversidade humana e social, pela superação do gênero como maneira de criar hierarquias, preconceitos, muros e territórios proibidos, pelo fim do assédio e da violência.”

Protestos

Graça Samo, moçambicana coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres.

“Nessa noite, não posso deixar de dizer: primeiramente, Fora Temer!” O grito “Fora Temer!”, que a moçambicana Graça Samo escolheu para iniciar seu discurso, foi uma das marcas da cerimônia. Ora alguém bradava do palco, ora da platéia, e os gritos eram então repetidos com vigor por todos os demais, que clamavam também por “Diretas já!”.

Coordenadora da Marcha Mundial de Mulheres, sediada atualmente em Moçambique, Graça foi convidada à mesa para representar os movimentos sociais presentes no evento: “Minha fala não vai ser representativa de todas as vozes que escutei hoje e das vozes que estão lá fora, nas nossas comunidades. Mas o meu desafio é que cada um de vocês seja capaz de abrir seu coração para escutar as vozes de todos que não puderam estar aqui.”

Graça discorreu sobre as principais lutas dos diversos grupos sociais oprimidos. Destacou a importância da demarcação de terras indígenas: “As barragens e todo o extrativismo é destruidor de vidas humanas, é destruidor de povos indígenas”; e lamentou os resquícios da escravidão: “A escravatura do povo negro continua até hoje. Todos os dias, o colonialismo ainda se manifesta através das grandes corporações e de projetos chamados ‘de desenvolvimento’, mas que são apenas uma artifício para tomar nosso território. As pessoas são forçadas a sair de suas terras e buscar refúgio em outros lugares.”

Imagem: Joelson Cardoso/Estagiário de Jornalismo na TV UFSC.

O uso indiscriminado de agrotóxico pela indústria agropecuária brasileira também foi criticado: “Hoje as pessoas não morrem mais de velhice, mas sim de câncer. Morrem aos 20, 30, 50 anos. E morrem porque estão comendo veneno. A luta contra o agrotóxico não é uma luta só dos trabalhadores do campo. Estamos todos nos envenenando. Precisamos fazer uma reflexão em torno disso e dizer basta! Precisamos derrubar essa estrutura capitalista e neocolonialista que está aí.”

Graça ressaltou a importância de se aproveitar os espaços proporcionados pelo congresso para fortalecer essas diversas reivindicações: “Vai valer a pena ter vindo aqui se reafirmarmos nosso pacto de lutar. Lutar contra esse golpe, um golpe de direita, de extrema direita, que está gerando um retrocesso dos nossos direitos e a destruição de nossas vidas. E não adianta chorarmos o leite derramado enquanto não fizermos um compromisso para a mudança acontecer. E isso não é para ontem, nem para amanhã. É pra hoje e agora!”

Mesa da cerimônia de abertura.

Também estiveram presentes e discursaram durante a cerimônia o reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier de Olivo; a deputada estadual Ana Paula Lima; a reitora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Maria Clara Kaschny Schneider; e a diretora do Centro de Ciências Humanas e da Educação da Universidade Estadual de Santa Catarina (FAED/Udesc), Julice Dias.

As atividades do 11º Seminário Internacional Fazendo Gênero e 13º Congresso Mundos de Mulheres seguem até sexta-feira, 4 de agosto. A programação completa está disponível aqui.

Daniela Caniçali/Jornalista da Agecom/UFSC

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CinePet Debate exibe filme ‘As sufragistas’ nesta sexta-feira

27/03/2017 11:24

O Programa de Educação Tutorial (PET) de Serviço Social promove o CinePet Debate no dia 31 de março, às 14h, no Auditório da Biblioteca Universitária. O encontro é aberto à comunidade universitária.

O filme da vez é As sufragistas, que discute a luta do movimento feminista no início do século XX no contexto europeu, com 106 min de duração. Haverá certificação de 4 horas ao final da atividade, que conta com debate sobre a película.

Mais informações no site.

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Dia Internacional da Mulher tem extensa programação de debates e manifestações

07/03/2017 11:17

8MDurante toda a quarta-feira, dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, uma extensa programação de atividades acontece na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), bem como na cidade de Florianópolis e em todo o país. O movimento marca uma data que não é uma comemoração, e sim uma oportunidade de mobilização, de dar voz às mulheres e de chamar a atenção para as ameaças aos direitos e para as muitas violências sofridas pela mulher em todo o mundo.

Além das palestras e debates, é organizada uma Greve Internacional de Mulheres (GIM), um movimento de mulheres de mais de 40 países. O “Dia sem Mulher” nasceu de um manifesto publicado pelo grupo Women’s March, dos Estados Unidos, inspirado pela mobilização Ni Una Menos, da Argentina. Sob o slogan “Se nosso trabalho não vale, produzam sem nós”, os grupos convocam mulheres de todo o mundo a deixarem os seus postos de trabalho e suas atribuições de cuidado e serviço doméstico para tomarem as ruas por igualdade salarial, respeito e um fim à violência contra a mulher.

A Administração Central da UFSC manifestou-se por meio de uma nota.

Debates, Roda de Conversa e Exposição na UFSC

Várias atividades estão programadas para esta quarta-feira na Universidade. O Sindicato dos Trabalhadores da UFSC (Sintufsc) organiza uma paralisação, com palestra e debate no Auditório da Reitoria. O Laboratório de Ensino de História do Colégio de Aplicação da UFSC (Lehca) promove a mesa-redonda “Dia Internacional da Mulher: feminismo e luta por direitos”, às 9h30, no Auditório do Colégio de Aplicação.

O encontro no Colégio é aberto à comunidade e terá a participação de Eliane Schimidt (servidora de carreira e superintendente do INSS da região sul entre 2005 e 2012), que falará sobre “As mulheres e a proposta de reforma da previdência do governo Michel Temer”. A professora Cristina Scheibe Wolff  (do departamento de História da UFSC) irá discutir sobre “Feminismo e direito das mulheres”.

Uma roda de conversa para marcar o Dia Internacional da Mulher será promovida nesta quarta-feira, 8 de março, às 14h, no varandão do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O evento terá a presença da presidenta da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Maria José Braga, e participação via skype da pesquisadora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), Márcia Veiga. A atividade é promovida pelo Departamento de Jornalismo, Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (Posjor/UFSC), Coletivo Jornalismo sem Machismo, Centro Acadêmico Livre de Jornalismo Adelmo Genro Filho, Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina (SJSC) e Fenaj.

A Biblioteca Central da UFSC promove, também na quarta-feira, a exposição “Elas São: Galeria de Mulheres”. A mostra será inaugurada às 16h e permanecerá aberta à visitação até 30 de abril, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h, e aos sábados, das 8h às 17h, no hall do auditório Elke Hering, localizado no piso superior da biblioteca. A exposição reúne dez retratos em acrílico sobre tela de mulheres anônimas e famosas que impactam este tempo com seu modo de existir, seu gesto artístico, político ou intelectual.

A artista plástica autora das obras é a professora universitária e bibliotecária Narcisa Amboni, que escolheu retratar dez mulheres por ser “um número cabalístico, que significa liderança, força e vitória”. As personalidades femininas homenageadas se destacam por sua arte, conhecimento, militância política ou simplesmente por sua presença carismática no mundo.

A Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad) da UFSC paralisará suas atividades na quarta-feira em solidariedade à Greve Internacional de Mulheres e convidou a comunidade universitária a participar da luta. Leia aqui o Memorando Circular 002/2017/SAAD. A Secretaria distribuirá panfletos e participará de eventos no Centro da Cidade.

Programação em Florianópolis

Organizada pelo 8M Brasil – SC, a programação acontece durante todo o dia e inclui uma marcha de mulheres a partir das 19h. Confira:

06h30 às 9h: Panfletagem e entrega de fita lilás e apitos no Terminal de Integração do Centro (Ticen).

9h às 18h: Tribuna Livre para mulheres, com debates, exibição de vídeos, atividades artísticas, atendimento com profissionais de saúde e do direito, na Tenda do 8MBrasilSC no Largo da Alfândega.

12h30: Hora M – Apitaço Mundial das Mulheres

13h: Concentração e Ato Contra a Reforma da Previdência, em frente ao prédio do INSS, na Rua Felipe Schmidt, com mulheres do campo e da cidade, seguida de panfletagem nas ruas e lojas do Centro.

17h: Assembleia de mulheres para leitura e aprovação do Manifesto 8MBrasilSC, na Tenda do 8MBrasilSC no Largo da Alfândega.

18h: Concentração no TICEN para a Marcha das Mulheres em Florianópolis, com saída às 19h.

Clique nas imagens abaixo para acessar o panfleto do movimento.

UFSC Explica: Feminismo

Em novembro de 2015, a Agecom publicou o UFSC Explica: Feminismo, parte da série que oferece o viés acadêmico, com participação de pesquisadores da Universidade, sobre assuntos em evidência na sociedade. As respostas são da professora Cristina Scheibe Wolff, do Departamento de História da UFSC. Wolff é doutora em História pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado nas universidades de Rennes (França) e Maryland (Estados Unidos). Atualmente, atua como coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História e do Laboratório de Estudos de Gênero e História, é uma das editoras da revista Estudos Feministas, além de integrante do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC. Sua pesquisa atual trata das relações de gênero na resistência às ditaduras no Cone Sul, nos anos 1960-1980, e do feminismo. Confira no link.

Tags: 8 de março8MDia Internacional da MulherfeminismoGreve Internacional de MulheresReforma da PrevidênciaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Laboratório promove mesa-redonda sobre feminismo no Colégio de Aplicação

06/03/2017 09:52

O Laboratório de Ensino de História do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (LEHCA) promove a mesa-redonda “Dia Internacional da Mulher: feminismo e luta por direitos” no dia 8 de março, às 9h30, no Auditório do Colégio de Aplicação.

O encontro é aberto à comunidade e terá a participação de Eliane Schimidt (servidora de carreira e superintendente do INSS da região sul entre 2005 e 2012), que falará sobre “As mulheres e a proposta de reforma da previdência do governo Michel Temer”. Já Cristina Scheibe Wolff  (do departamento de História da UFSC) irá discutir sobre “Feminismo e direito das mulheres”.

Mais informações no site.

cartaz evento dia da mulher

Tags: Colégio de AplicaçãoDia Internacional da MulherdireitosfeminismoLaboratório de Ensino de História do Colégio de AplicaçãoLEHCAUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC sedia 1º Congresso de Direito das Mulheres em novembro

13/10/2016 09:18

O I Congresso de Direito das Mulheres irá apresentar à comunidade acadêmica o conjunto de atividades e estudos realizados no Projeto de Pesquisa e Extensão “Direito das Mulheres”, concretizados em sua 1ª edição, nos dois semestres de 2016. 14524626_238610433208096_1274117638653549462_o

A programação científica contará com palestras de temáticas relacionadas às mulheres, apresentadas durante os três dias do evento. Os palestrantes participam ou participaram, direta ou indiretamente, da construção do projeto durante este ano e vêm a público trazer sua vinculação com a discussão “Direito” e “Mulheres”.

O congresso apresenta ainda a Mostra Artística.

Mais informações no Facebook.

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Programa ‘Jornalismo em Debate’ aborda cultura do estupro e representação da mulher na mídia

28/06/2016 08:51

A última edição deste semestre do programa Jornalismo em Debate, da Rádio Ponto UFSC, discute como a grande mídia cobriu os casos de estupro coletivo no Rio de Janeiro e no Piauí, observando também a repercussão do assédio do cantor MC Biel a uma jornalista do IG. Participam convidadas envolvidas na produção de um jornalismo feminista. O programa também traz reportagens especiais, incluindo entrevistas e análises de vários especialistas sobre o comportamento da mídia.

Intitulada Cultura do Estupro e Representação da Mulher na Mídia, esta edição já está disponível no MixCloud, assim como as anteriores que abordaram a cobertura midiática da crise política no país.

O Jornalismo em Debate contou com participação das debatedoras Cristina Scheibe Wolff, coordenadora do Laboratório de Estudos de Gênero e História, da Revista Estudos Feministas e organizadora do Fazendo Gênero; Gabriela Duarte, formada em Jornalismo pela UFSC e repórter de Comportamento da editoria de Estilo de Vida do Diário Catarinense; Paula Guimarães, formada em Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), integrante da Frente Nacional pela Legalização do Aborto e idealizadora do Catarinas; Leila Haddad, graduanda no curso de Jornalismo da UFSC e integrante do Coletivo Jornalismo sem Machismo desde sua criação, em 2014.

O Jornalismo em Debate é um programa criado em 2011 pela Cátedra FENAJ/UFSC de Jornalismo para a Cidadania, uma parceria entre o Curso de Jornalismo da UFSC e a FENAJ. Sua proposta é discutir a atuação e cobertura da mídia e sua influência sobre acontecimentos de relevância nacional e internacional. Até 2013, fez parte da grade normal da Rádio Ponto, a webestação laboratório do Jornalismo da UFSC. Em 2016, voltou ao ar em edições especiais. É produzido pelos estudantes do Curso de graduação, em equipes formadas pelos bolsistas e voluntários da emissora.

Mais informações pelos telefones (48) 3721-9986/9898

 

 

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Ato reúne comunidade universitária por fim da violência contra a mulher

09/06/2016 16:12
Reitor Luís Cancellier e vice-reitora Alacoque Erdmann participam de ato pelo fim da violência contra a mulher na quinta-feira, dia 9. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)

Reitor Luís Cancellier e vice-reitora Alacoque Erdmann participam de ato pelo fim da violência contra a mulher na quinta-feira, dia 9. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)

Uma manifestação organizada pela Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi realizada nesta quinta-feira, 9 de julho, na Praça da Cidadania, no Campus Florianópolis. Durante o ato, foram distribuídas fitas da cor lilás como forma de apoio à causa, e um grande painel foi disponibilizado para que os participantes pudessem expressar suas opiniões.

O evento, intitulado “A UFSC diz não à violência contra a mulher”, contou com a participação de professores, técnicos-administrativos em Educação e estudantes que passavam pelo local no horário entre 11h30 e 12h30. O reitor Luís Cancellier e a vice-reitora Alacoque Erdmann estiveram presentes. A secretária de Ações Afirmativas e Diversidades, Francis Tourinho, também participou, assim como outros membros da Administração Central.

O ato aconteceu simultaneamente nos campi da UFSC de Blumenau e Curitibanos.

“A violência contra a mulher precisa estar sempre em debate, se queremos uma sociedade justa, que respeite as diferenças, que saiba lidar com a natureza humana. A universidade, como instituição que forma cidadãos e gera conhecimento, deve promover o melhor viver em sociedade”, ressalta a vice-reitora Alacoque. “Tem que estar à frente, abrindo caminhos, mostrando caminhos positivos. Como instituição, a Universidade precisa promover a justiça e construir a civilidade humana,” acrescentou.
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Tags: feminismosecretaria de ações afirmativas e diversidadesUFSCviolência contra a mulher

Debate ‘Feminismos e direito ao corpo’ ocorre nesta sexta

05/04/2016 17:38

se-a-ufsc-fosse-nossaO debate “Feminismos e direito ao corpo”, promovido pelo movimento Se a UFSC fosse NOSSA, encerra as atividades da ‘Calourada contra Opressões’ nesta sexta-feira, 8 de abril, às 18h, no auditório do Centro Socioeconômico (CSE). Participam do evento Lola Aronovich, blogueira; Lígia Moreira Sena, a “cientista que virou mãe”, criadora da primeira plataforma de conteúdo produzido apenas por mulheres para mães brasileiras; e Vitória de Macedo Buzzi, advogada e autora do livro Pornografia de Vingança. O objetivo do debate é discutir e produzir conhecimento sobre as questões de gênero na universidade.

Mais informações na página do movimento Se a UFSC fosse NOSSA.

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