Ser mulher aumenta chances de sofrer com problemas do sono na velhice, diz estudo da UFSC

27/10/2023 08:15

Dados analisados foram coletados em 70 municípios do país, com população de mais de 60 anos (Imagem de Sabine van Erp por Pixabay)

Um estudo sobre queixas de sono e fatores associados em idosos realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com a FioCruz Minas indica que a insônia chega a atingir até 58,6% da população maior de 60 anos no país. Os dados mostram que ser mulher aumenta as chances de sofrer com qualquer tipo de insônia, ter má qualidade de sono e sonolência diurna. Ter mais de uma doença crônica e não ingerir porções de frutas e vegetais também pode influenciar.

A análise, publicada nos Cadernos de Saúde Pública, utiliza dados do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). O Elsi é representativo da população brasileira e começou a ser realizado em 2015, mas a pesquisa toma como base os indicadores de 2019. A investigação envolveu 6.929 pessoas com 60 anos ou mais, em 70 municípios do país, em todas as regiões.

A preocupação em estudar especificamente a questão do sono surgiu durante a pandemia de Covid-19. O estudo recém publicado foi liderado pela professora e pesquisadora da UFSC Araranguá Núbia Carelli Pereira de Avelar, do curso de Fisioterapia. “O interesse por estudar os problemas de sono surgiu na pandemia, quando os idosos relatavam que estavam dormindo muito mal. Começamos a buscar na literatura e observamos a ausência de estudos que descrevessem a prevalência das diferentes tipologias de distúrbios do sono”, explica a professora, que ouvia o relato dos idosos nas atividades de estágio que conduzia.

O artigo trata de diferentes tipologias de alterações do sono. A insônia, por exemplo, pode ser inicial, quando se refere a dificuldade de pegar no sono; intermediária, quando a pessoa acorda, tem dificuldades para dormir, mas volta ao sono; e final, quando a pessoa acorda muito cedo e não consegue mais dormir. Os dados da pesquisa também se referem à percepção sobre qualidade de sono e a sonolência diurna, quando o indivíduo já se sente cansado ao acordar.

De acordo com a professora, as queixas com relação ao sono coletadas na pesquisa ocorreram predominantemente em mulheres. “As mulheres têm maior frequência de insônia inicial, intermediária e qualquer tipo de insônia e pior qualidade de sono. A gente acredita que isso está muito relacionado à sobrecarga de trabalho, desde atividades domésticas até o cuidado com outros familiares”, analisa Núbia. “Nós observamos, no Brasil, um processo de feminização do envelhecimento – há mais mulheres idosas do que homens, e geralmente essas mulheres ficam sozinhas, ou são viúvas ou solteiras. Já se sabe que a solidão também está relacionada às questões do sono”, complementa.

O estudo publicado no periódico Cadernos de Saúde Pública também trata do fenômeno do ponto de vista biológico, já que a variação hormonal, observada principalmente em mulheres, pode desregular um circuito que desempenha papel fundamental na regulação do sono. Além disso, o nível de cortisol no sangue tende a ser mais elevado em mulheres do que nos homens, o que poderia alterar a produção de alguns hormônios e, consequentemente, prejudicar a qualidade do sono.

Seis a cada dez idosos reIatam problemas com o sono (Imagem de Jose Antonio Alba por Pixabay)

Insônia é principal problema entre os idosos

O estudo mostra que os problemas de sono com maior prevalência em idosos brasileiros foram os diferentes tipos de insônia (45,9% a 58,6%), seguidos de sonolência diurna (38,4%) e da má qualidade do sono (15,6%). “O aumento da prevalência de problemas de sono em idosos, na última década, pode estar associado ao uso crescente de smartphones antes de dormir, o que aumenta a latência do sono e leva à insônia inicial”, justificam os pesquisadores.

Evidências indicam que as mulheres apresentam uma arquitetura de sono diferente em relação aos homens, caracterizada por ondas de sono mais lentas, mais despertares noturnos e maior latência do sono. Apesar disso, conforme mencionado pela professora, a sobrecarga de trabalho também pode estar no pano de fundo da prevalência dos problemas.

Segundo Núbia, os dados são preocupantes e surpreenderam a equipe, já que seis a cada 10 idosos têm qualquer um dos tipos de insônia. “É um dado alarmante e que nos preocupa”, reforça. Na conclusão, o grupo registra que uma implicação chave do estudo é justamente a importância da implementação de campanhas informativas e iniciativas educativas para aumentar a consciencialização sobre os problemas do sono nesta população.

Os dados também vão ao encontro do que a literatura e grupos especializados têm apresentado. “A Associação Americana de Cardiologia inseriu em 2022 o sono como variável ligada ao envelhecimento saudável”, comenta a professora. Segundo ela, a ciência reconhece os efeitos dos problemas de sono na saúde global dos idosos, já que aqueles que dormem muito mal apresentam maior risco de mortalidade, de depressão e de declínio cognitivo, além de estarem mais propensos a doenças neurodegenerativas.

Consumo adequado de frutas e vegetais e consumo de álcool também foram analisados

A pesquisa da UFSC também indica que o consumo de frutas e vegetais e de álcool pode estar relacionado aos problemas de sono entre pessoas com 60 anos ou mais. Idosos que não consumiam cinco porções diárias de frutas e vegetais apresentaram maior chance de má qualidade do sono, de acordo com o estudo.

“Isso porque esses alimentos são fontes de antioxidantes, polifenóis, vitamina C, fibras, potássio, flavonóides, que são ativos biológicos que vão melhorar o equilíbrio do ritmo circadiano e, consequentemente, a qualidade de sono. Além disso, podem modular o metabolismo e a concentração dos hormônios relacionados à qualidade de sono”, justifica.

Baixo consumo de vegetais pode ter relação com má qualidade do sono (Imagem de Jill Wellington por Pixabay)

Já o consumo de álcool uma vez por mês ou mais foi associado a menor chance insônia inicial, o que também foi consistente com outros estudos da área. Apesar disso, a pesquisa traz um alerta: “O álcool tende a reduzir a fase do sono de movimento rápido dos olhos (REM) e a desalinhar o ciclo sono-vigília”, indicam os pesquisadores. De uma forma geral, isso levaria a efeitos que podem resultar em má qualidade do sono e sonolência diurna, impactando o bem-estar geral.

A pesquisa registra que é importante considerar o impacto do consumo de álcool trazendo também um outro registro já reconhecido pela ciência: o de que algumas bebidas alcoólicas, como o vinho tinto, são ricos em flavonóides, como o resveratrol, que possuem propriedades antioxidantes e efeitos neuroprotetores, que podem melhorar a qualidade do sono

Condições de saúde têm impacto no sono

Também em relação às condições de saúde, a pesquisa registra que a presença de duas ou mais doenças crônicas aumentou de 1,21 a 1,65 vezes as chances de idosos apresentarem insônia inicial, intermediária, final e qualquer tipo de insônia. O dado também se alinha a estudos anteriores que mostraram que a ocorrência de duas doenças crônicas simultâneas está positivamente associada a todos os tipos de insônia na Alemanha e na China, por exemplo. “Além disso, medicamentos para tratamento de doenças crônicas como broncodilatadores, beta bloqueadores, estimulantes do sistema nervoso central e agentes cardiovasculares podem levar à insônia”, indicam os cientistas, na análise.

Os cientistas que assinam o artigo também reforçam que os resultados coletados fornecem informações valiosas para embasar políticas e estratégias de saúde pública destinadas a promover uma melhor saúde do sono na população idosa. “Os achados deste estudo revelam uma alta prevalência de problemas de sono entre idosos brasileiros, enfatizando a necessidade de intervenções de saúde pública direcionadas para resolver esse problema”, assinalam.

Amanda Miranda, jornalista da Agecom/UFSC

Tags: Cadernos de Saúde PúblicaElsi-BrasilenvelhecimentoFIOCRUZidososinsôniapopulação idosaproblemas do sonoUFSC Araranguá

Abertas as inscrições para grupo reflexivo ‘Velho, eu?’, do Departamento de Psicologia

12/09/2022 12:28

Estão abertas as inscrições para o grupo reflexivo Velho, eu?, parte do projeto de extensão vinculado ao Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição do Departamento de Psicologia (Laccos), do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O objetivo da iniciativa é, por meio de intervenções em grupo, com o suporte dos conhecimentos da Psicologia Social e da Psicologia do Envelhecimento, compartilhar de experiências, informações e reflexões sobre o processo de envelhecimento e a vivência da velhice na atualidade. 

A atividade é coordenada pelas professoras Ana Maria Justo e Andréa Barbará S. Bousfield. Os grupos são conduzidos por estudantes de Psicologia. A participação é gratuita e não é preciso ter conhecimento prévio sobre o uso de tecnologias. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição neste link.

O projeto tem um grupo presencial em andamento no Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) e agora abre vagas para uma nova edição, que acontecerá totalmente de forma remota. Os encontros serão realizados às sextas-feiras, das 14h às 15h30, pela plataforma Google Meet, entre 23 de setembro e 25 de novembro. Para se inscrever é necessário ter 50 anos ou mais e acesso à internet em computador ou celular.
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Abertas as inscrições para encontros do Grupo Reflexivo “Velho, eu?”

17/01/2022 10:51

Estão abertas as inscrições para as novas edições do Grupo Reflexivo “Velho, eu?”, atividade de extensão vinculada ao Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição (LACCOS) do Departamento de Psicologia da UFSC. A atividade é coordenada pela professora Ana Maria Justo.

O objetivo do Grupo Reflexivo “Velho, eu?” é compartilhar experiências, informações e reflexões sobre o processo de envelhecimento e a vivência da velhice na atualidade, por meio de intervenções em grupo, com o suporte dos conhecimentos da Psicologia Social e da Psicologia do Envelhecimento.

Os grupos são conduzidos por estudantes de Psicologia e acontecem totalmente de forma remota (online). Cada grupo terá em torno de 8 encontros semanais, sendo que uma turma se reunirá nas segundas-feiras às 15h30, a partir do dia 31 de janeiro, e outra nas quartas-feiras às 9h30, a partir do dia 2 de fevereiro.

Os encontros serão realizados pelo aplicativo “Google Meet” e têm a duração de uma hora e meia. Para se inscrever é necessário ter 50 anos ou mais e acesso a internet em computador ou celular. A participação é gratuita e não é preciso ter conhecimento prévio sobre o uso de tecnologias. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição neste link: https://forms.gle/KvVqSK6Esz2m1Bi18

Para mais informações acesse a página do projeto nas redes sociais ou entre em contato por e-mail: ana.justo@ufsc.br

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Programa de extensão oferece cursos online gratuitos para maiores de 50 anos

19/07/2021 17:29

Estão abertas as inscrições para dois novos cursos do programa de extensão “Psicologia, velhices e envelhecimento humano”, que oferece cursos no formato online gratuitos para pessoas com 50 anos ou mais.

O programa é uma parceria entre o Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição (Laccos), do Departamento de Psicologia, e o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti), com apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O curso “A Morte e o Morrer: Contribuições da Psicologia” será realizado entre 16 de agosto e e 22 de novembro, com encontros às segundas-feiras, das 18h30 às 20 horas. O link para inscrições é: http://inscricoes.ufsc.br/morteemorrer

Já o curso “Corpo, Sexualidades e Envelhecimento” ocorrerá no período de 17 de agosto a 23 de novembro, com encontros às terças-feiras, das 19h às 20h30. O link para inscrições é: http://inscricoes.ufsc.br/corpoenvelhecimento
As vagas são limitadas.

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Inscrições abertas para grupos reflexivos sobre envelhecimento

28/06/2021 09:53

O Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição (Laccos) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza novas atividades do grupo reflexivo Velho, eu?. Por meio de intervenções em grupo e com o suporte dos conhecimentos da Psicologia Social e da Psicologia do Envelhecimento, a ação tem o objetivo de compartilhar experiências, informações e reflexões sobre o processo de envelhecimento e a vivência da velhice na atualidade. 

Os grupos são conduzidos por estudantes de Psicologia e acontecerão de forma  remota (on-line).  Cada grupo terá oito encontros semanais, sendo que uma turma acontecerá nas sextas-feiras às 15h, a partir de 23 de julho. A outra se reúne nas segundas-feiras às 9h30, a partir de 26 de julho. Os encontros serão realizados pelo aplicativo Google Meet e têm duração de 1h30.

Para se inscrever, é necessário ter 60 anos ou mais, acesso a internet em computador ou celular e preencher o formulário neste link. A participação é gratuita e não é preciso ter conhecimento prévio sobre o uso de tecnologias. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.

Mais informações pelas redes sociais (Facebook e Instagram) ou pelo e-mail ana.justo@ufsc.br

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Projeto Cinema Mundo promove debate sobre o filme ‘Divinas divas’

21/06/2021 16:39

O Cinema Mundo, projeto de extensão do curso de Cinema e da Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove nesta quinta-feira, 24 de junho, às 19h, a última live do ciclo Envelhecimento.

O debate ocorre no Instagram do projeto e será sobre o filme Divinas divas. Participam da conversa Arthur GomesEdinara Kley, mediados por Renata Santos. Em seguida, ocorre a exibição online do curta-metragem As rendas de Dinho.

O Projeto Cinema Mundo tem caráter cultural e científico, produz debates na área do cinema e das artes e suas ações são voltadas para a comunidade interna e externa à universidade.

Mais sobre as obras:

Divinas divas:
Conheça a primeira geração de artistas travestis do Brasil. Rogéria, Valéria, Jane di Castro, Camille K., Fujica de Holliday, Eloína, Marquesa e Brigitte de Búzios formaram o grupo que testemunhou o auge da Cinelândia repleta de cinemas e teatros.

As rendas de Dinho:
O curta conta a história de Dinho Rendeiro, hoje com quase 65 anos e que nos anos 1960, desafiou regras da vila de pescadores onde nasceu, o Pântano do Sul, quando aprendia a rendar com a prima Nezinha.

Mais informações no site.

Tags: cinemaenvelhecimentoliveProjeto Cinema MundoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Cursos de extensão on-line discutem o envelhecimento

12/04/2021 14:48

O Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição (Laccos), em parceria com o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) e com apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), desenvolveu o programa de extensão Psicologia, velhices e envelhecimento humano, que oferecerá cursos on-line para pessoas com 50 anos ou mais. 

As primeiras atividades ofertadas são os cursos Envelhecimento e desenvolvimento humano e Envelhecimento e Sociedade, com inscrições abertas até 26 de abril. Ambos ocorrem entre maio e agosto e terão 30 horas de duração, sendo 15 horas em videoconferência (via Google Meet) e 15 horas de atividades a distância, por meio de ambiente virtual de aprendizagem (Moodle). 

Inscrições, datas, horários e demais informações podem ser acessados nos links abaixo:

Tags: curso de extensãoenvelhecimentoLaccosNETIUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Projeto ‘Saúde na Melhor idade’ publica cartilha com orientações para idosos

16/12/2020 09:55

O projeto de extensão Saúde na melhor idade, vinculado ao Laboratório de Envelhecimento, Recursos e Reumatologia do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), publicou a segunda edição da cartilha Temas de educação em saúde com idosos. O material contempla diversos assuntos relacionados à saúde da pessoa idosa, como tabagismo, lazer, sono, vacinação, depressão e osteoporose.

O projeto iniciou suas atividades em março de 2019, numa parceria entre professores dos cursos de Fisioterapia e Medicina do Campus de Araranguá, com a proposta de difundir a importância de ações interdisciplinares. Seu objetivo  é realizar ações educativas coletivas com foco na promoção e na prevenção da saúde dos idosos que residem no município Balneário Arroio do Silva (SC) e região. As atividades presenciais eram conduzidas pelas acadêmicas bolsistas do projeto sob a supervisão da professora coordenadora, e ocorriam semanalmente na Unidade Básica de Saúde central do município.

Em 2020, devido às adaptações curriculares em decorrência da pandemia Covid-19, o projeto vem desenvolvendo suas atividades de maneira virtual com os idosos participantes, por meio de grupos de Whatsapp e redes sociais. Todos os materiais informativos utilizados ao longo do ano foram agrupados e publicados em formato de cartilhas, visando à ampla divulgação para a comunidade.

Os materiais completos estão disponíveis no site do projeto.

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Feminismos e envelhecimento são tema de webinário da UFSC na quinta-feira, dia 19

17/11/2020 11:22

Mulheres especialistas no tema envelhecimento debatem assuntos voltados à velhice e feminismos em evento gratuito na internet. O webinário temático ocorre no dia 19 de novembro, das 9h30 às 11h45. O evento é organizado por professoras e alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e abordam políticas sociais e cidadania.

Entre as palestrantes está a integrante do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina (Cress/SC), Simone Cristina Dalbelo da Silva, mestre em Ciências Humanas, com dissertação sobre envelhecimento pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). A professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Solange Maria Teixeira, organizadora da obra Serviço Social e Envelhecimento, também participará do debate.

O evento é gratuito e os interessados podem fazer a inscrição on-line. O link para o seminário está disponível no formulário de inscrição neste link.

O projeto

O projeto Webinários temáticos é desenvolvido pelas equipes Docente e Discentes da Disciplina Gênero, Políticas Públicas e Serviço Social da Pós-Graduação em Serviço Social (PPGSS/UFSC) e Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde, Sexualidade e Relações de Gênero (NUSSERGE/UFSC). É voltado para profissionais, comunidade acadêmica, militantes de diferentes áreas de atuação e pessoas que recorrem às mídias para acessar conteúdos informativos.

SERVIÇO
O quê: Webinário sobre feminismos e envelhecimento
Data: 19/11/2020
Local: on-line
Horário: 9h30 às 11h45
Valor: gratuito
Inscrições: http://abre.ai/bHQU
Evento disponível em: http://abre.ai/ytnusserge

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UFSC realiza webinários sobre violência contra mulher, envelhecimento e feminismos

11/11/2020 12:20

Mulheres especialistas em gênero debatem temas como violência doméstica, terceira idade e feminismos em evento gratuito na internet. Os webinários temáticos acontecem nos dias 12 e 19 de novembro, das 9h30 às 11h45. O evento é organizado por professoras e alunos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e abordam políticas sociais e cidadania. As transmissões serão realizadas pelo canal do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde, Sexualidades e Relações de Gênero (Nusserge) no Youtube. As inscrições, que dão direito a certificado, podem ser feitas pelo formulário.

No dia 12, a coordenadora regional da Secretaria da Mulher de Pernambuco, Normeide Farias, e as professoras da UFSC Rosana de Carvalho Martinelli e Teresa Kleba discutem o tema violência contra a mulher. Já no dia 19, a integrante do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina Simone Cristina Dalbelo e a professora da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Solange Maria Teixeira abordam feminismos e envelhecimento.

Tags: envelhecimentofeminismoliveUFSCUniversidade Federal de Santa Catarinaviolência contra a mulher

Projeto NEUROTalks promove live sobre envelhecimento e memória

14/10/2020 16:17

O projeto NEUROTalks recebe nesta quinta-feira, 15 de outubro, às 18h, a professora Patricia Brocardo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), para conversar sobre o que podemos fazer para gerar novos neurônios e envelhecer com boa memória.

A Professora Patricia é doutora em Neurociências e realizou Pós-doutorado pela Universidade de Victoria, no Canadá. Em 2014 foi uma das ganhadoras do prêmio para Mulheres na Ciência, uma parceria da L’Oréal com a Unesco no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Atualmente é professora do Departamento de Ciências Morfológicas e orientadora de mestrado e doutorado no programa de Pós-graduação em Neurociências na Universidade Federal de Santa Catarina.

O NEUROTalks é um projeto que tem como objetivo apresentar conteúdos de neurociências em linguagem acessível. As transmissões acontecem no canal do Youtube “A culpa é do cérebro“, do professor Andrei Mayer, do Departamento de Ciências Fisiológicas.

A live dá direito a certificado de uma hora, mas apenas para os que participarem da transmissão ao vivo e acompanharem toda a apresentação.

 

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UFSC participa de evento sobre deficiência intelectual e envelhecimento

16/02/2016 09:53

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A I Jornada Científica da Apae Florianópolis será realizada no dia 11 de março, para atualizar e discutir os conhecimentos sobre as “Tecnologias de cuidado às pessoas com deficiência intelectual e em processo de envelhecimento”. O evento é apoiado pelo Grupo de Estudos sobre Envelhecimento e Deficiência do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Envio de trabalho científico até o dia 22 de fevereiro.

Programação completa

8h – Credenciamento

8h30 – Solenidade de Abertura

9h às 10h30 – Mesa-Redonda: O processo de envelhecer com deficiência intelectual

Adriano Henrique Nuernberg (UFSC)

Mônica Joesting Siedler (Neti/UFSC)

Lara Maria Figueiredo (Apae SP)

Coordenação: Juliana Balbinot Reis Girondi (UFSC)
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