Instituto de Estudos de Gênero promove roda de conversa sobre violências

23/11/2023 14:48

O Instituto de Estudos de Gênero da UFSC (IEG) irá promover o 1º Colóquio de Pesquisadores do IEG – Roda de Conversa Violências de Gênero, no dia 27 de novembro, das 18h às 20h, pelo YouTube. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas aqui. A participação dá direito a certificado de duas horas.

O Colóquio do Instituto de Estudos de Gênero da UFSC (IEG) iniciou-se ano passado quando recebeu mais de 70 inscrições de trabalhos. Na próxima segunda-feira ocorrerá a última roda de conversa do ciclo e como parte dos eventos que marcam o período conhecido como 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, o tema será Violência de Gênero.

A roda de conversa reunirá pesquisadoras de diferentes núcleos, áreas e níveis de formação, a fim de possibilitar novas e ricas interlocuções tanto para os palestrantes quanto para os ouvintes. Com coordenação da professora Teresa Kleba Lisboa e com a participação da professora Miriam Pillar Grossi como debatedora, as apresentações do dia serão: Manuela Darosci – NUSSERGE/UFSC: “Além do Silêncio: uma análise sobre violência sexual com homens a partir dos Boletins de Ocorrência de Santa Catarina”; Claudia Regina Nichnig – LABGEF/UDESC: “Meninas e mulheres Guarani e Kaiowá construindo a Kuñangue Aty Guasu: gênero, política e a agenda do enfrentamento às violências”; Raíssa Jeanine Nothaft – NUSSERGE/UFSC: “Experiências de mulheres no enfrentamento da violência doméstica e familiar e suas relações com serviços para autores de violência”; Fabiola Pereira Machado da Silva – GECAL/UNIPLAC: “Violências de gênero na educação infantil no contexto da pandemia COVID-19”; Bruna Fani Duarte Rocha – NIGS/UFSC: “La revolución silenciosa e invisible de la maternidade”: a relação entre Maternidade e Feminismo na construção de movimentos sociais contra a violência obstétrica em Madrid, na Espanha”.

Mais informações pelo site.

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UFSC sedia colóquio internacional sobre mulheres no poder

02/08/2023 09:42

O Colóquio Mulheres no Poder no Brasil e nos EUA, que ocorre no próximo dia 15 de agosto, está com inscrições abertas e reunirá professores e pesquisadores brasileiros e norte-americanos envolvidos com o tema principal do evento. O colóquio é uma promoção da Fulbright Interdisciplinary Network (FIN) e da Comissão Fulbright Brasil, com apoio do Instituto de Estudos de Gênero, Laboratório de Estudos de Gênero e História e do projeto Práticas culturais, direitos humanos e educação: violências, gênero, diversidades da UFSC.

O evento, que ocorre a partir das 15h no auditório do Centro Sócio Econômico, será presencial e gravado para, posteriormente, ser disponibilizado na íntegra no Canal do YouTube da Comissão Fulbright Brasil. Aberto ao público e gratuito, terá a abertura realizada pela professora Joana Maria Pedro, com a apresentação do Projeto Mandonas (CNPq). Depois, será divido em três painéis. No primeiro, haverá uma comparação sobre o atual momento da presença feminina em diferentes esferas de poder no Brasil e nos Estados Unidos. Depois, serão debatidas as dinâmicas partidárias envolvendo a presença da mulher. Por último, questões sobre gênero e poder.

A FIN é uma iniciativa financiada pela Embaixada dos EUA, coordenada pela Comissão Fulbright e desenvolvida por cinco universidades públicas brasileiras, cujo objetivo principal é promover os estudos sobre os Estados Unidos no Brasil. Integram a FIN a Universidade de Brasilia (UnB) e as Universidades Federais de Santa Catarina (UFSC), Bahia (UFBA), Pará (UFPA) e Minas Gerais (UFMG).

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Instituto premia trabalhos que se destacaram ao abordar estudos de gênero

19/07/2023 07:58

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) divulgou a relação dos 10 trabalhos premiados e que receberam menção honrosa no Concurso Prêmio Zahidé Muzart, que reconhece os melhores trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado em estudos feministas e de gênero defendidos em 2022 em núcleos associados ao IEG. Foram mais de 30 pesquisadoras inscritas para participar desta primeira edição.

As comissões avaliadoras tiveram a tarefa de selecionar os premiados, mas considerou que “todos os trabalhos abordam temas relevantes e que já haviam obtido reconhecido mérito através das bancas examinadoras”. Além disso, pontuou que “todos refletem sobre temáticas ligadas ao campo de gênero e feminismos com enorme diversidade, o que por um lado dificulta comparações, mas por outro espelha a riqueza do debate da área dos estudos de gênero e feminismos”.

Zahidé Lupinacci Muzart foi professora da UFSC, reconhecida pela atuação nos estudos feministas.

TRABALHOS PREMIADOS

1 – Liza Maria de Oliveira Parente – Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Relações Internacionais.
Tema: A atuação transnacional do movimento social antigênero: um estudo de caso sobre a limitação dos direitos sexuais e reprodutivos em Honduras.

2. Jaqueline Cardoso Zeferino – Tese do Programa de Pós-Graduação em Educação.
Tema: Grupo Afro Ganga Zumba:dança e canto de mulheres quilombolas como educação antirracista na Zona da Mata Mineira.

3. Paulo José Valente Barata – Tese do Programa de Pós-Graduação em Literatura.
Tema: Margens que se tocam e sujeitos que viajam: o encontro de raça e gênero em narrativas de Buchi Emecheta, Conceição Evaristo e Zora Neale Hurston.

4. Débora Pinheiro da Silva Montibeler – Dissertação do Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
Tema: Fronteiras de Cor: a produção da identidade racial de mulheres negras de pele clara.

MENÇÕES HONROSAS

1. Karolina Adriana da Silva -Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas.
Tema: Um romance esquecido no tempo: uma leitura de D. Narcisa de Villar, da catarinense oitocentista Ana Luísa de Azevedo Castro.

2. Marcelle Nordi Jorge Armani Cirino – Trabalho Conclusão do Curso de Graduação em Direito.
Tema: Os paradoxos da criminalização da LGBTfobia: da força simbólica do direito penal à revitimização queer.

3. Camila Damasceno de Andrade – Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em Direito.
Tema: Mulheres desonestas: representações do feminino nos discursos da criminologia positivista brasileira (1870-1930)

4. Geni Daniela Núñez Longhini – Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas.
Tema: Nhande ayvu é da cor da terra: perspectivas indígenas guarani sobre etnogenocídio, raça, etnia e branquitude

5. Maria Adaiza Lima Gomes – Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em História.
Tema: A publicidade como tecnologia de colonialidade: gênero, raça e classe em anúncios de medicamentos da década de 1920

6. Tatiana Bezerra de Oliveira Lopes – Dissertação submetida ao Programa de Pós-graduação em Antropologia Social. Tema: Evangélicas em (des)igrejamento: interpelações de gênero e sexualidade nas práticas de igrejar e desigrejar.

7. Mariana Vogt Michaelsen – Dissertação submetida ao Programa de Pós-Graduação em Literatura.
Tema: (N)o verso das receitas, uma página em branco: a escritura, a litura e a leitura de livros de receitas.

 

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Instituto de Estudos de Gênero promove roda de conversa sobre corpos e saúde

23/06/2023 15:13

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove na segunda-feira, 26 de junho, às 18h, uma roda de conversa com a temática Gênero, corpos e saúde, que faz parte de seu 1º Colóquio de Pesquisadoras/as. O evento é gratuito e inteiramente on-line, sendo exibido em transmissão ao vivo pelo canal no YouTube do IEG. A proposta é estimular diálogos interdisciplinares sobre variados temas.

Serão apresentados os seguintes trabalhos:

  • O (não) silenciamento de corpos: uma análise crítica do discurso de campanhas sobre o HIV no Brasil, por José Augusto Simões de Miranda.
  • Uma compreensão feminista e decolonial da saúde única nas periferias, por Yarlenis Mestre Malfrán.
  • A vivência da menstruação para pessoas em situação de pobreza menstrual, por Beatriz Alves.
  • Corpos na grande aceleração: gênero e história ambiental, por Luciana Rosar Fornazari Klanovicz.

Mais informações sobre os trabalhos e os pesquisadores estão disponíveis site do IEG.

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‘Conexões Feministas: A Luta por Direitos e Políticas Públicas’ é tema de palestra na UFSC

31/05/2023 11:21

O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) promove a uma roda de conversa com a temática Conexões Feministas Brasil-PALOPS: A Luta por Direitos e Políticas Públicas, no dia 5 de junho, às 14h, Auditório do 7° andar do Bloco F do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Também será disponibilizada a gravação da roda de conversa no canal do YouTube do Instituto de Estudos de Gênero (IEG). Não é necessário inscrições.

A palestra conta com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Senegal. As convidadas serão divulgadas na página do Instagram do IEG.

Este evento tem parceria com o projeto Conexões Feministas Brasil-PALOPS do PPGICH, apoiado pelo Programa de Internacionalização (PrInt) da UFSC e faz parte do subprojeto Práticas culturais, Educação, Direitos Humanos: Violências, Gênero, Diversidade.

Conheça as palestrantes:

Mirian Fonseca da Costa é natural de São Tomé e Príncipe (África). Graduada em Bacharel em Humanidades pela UNILAB. Licenciada em Ciências Sociais (UNILAB). Pós-graduanda em sociologia e ciência política (UFSC). Nádia Carina, de Angola, possui graduação em Letras – Português pela UNILAB, mestrado em Estudos Linguísticos pela UFPR, é doutoranda no programa de Pós- graduação em Linguística da UFSC, pesquisa as influências das línguas autóctones de Angola no português angolano.

Ezra Alberto Chambal Nhampoca é moçambicana e doutora em Linguística, pela Universidade Federal de Santa Catarina (USFC), Brasil (2018). É Mestre em Linguística (2010) e Licenciada em Linguística e Literatura (2005) pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Moçambique, onde é docente, afecta à Faculdade de Letras e Ciências Sociais. Neste momento, é investigadora, no Centro de Estudos em Letras, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, Portugal. É co-editora da Revista Njinga e Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas, e Brasileiras. É feminista. É presidente da Associação Sororidade Moçambique. Em 2017 foi homenageada, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, em reconhecimento aos esforços de luta pelos Direitos Humanos, nos quais se inclui a equidade de gênero. Integrou as Comissões Organizadora e Científicas do MM2022 – edição Moçambique.

Iadira Antonio Impanta é guineense (Guiné-Bissau), mãe, feminista, doutoranda em Antropologia Social (UFSC), Mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2020), licenciada em Sociologia (2018) e bacharela em Humanidades (2016) ambas pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira. Atuo principalmente nos seguintes temas de pesquisa: Relações de gênero, mulheres, política e migração. Carla Fonseca é natural de Cabo Verde, graduada em Direito pela UFSC e mestre em Direito e Relações Internacionais pela UFSC.

Coumba Diatta é natural do Senegal, um país africano de língua Oficial Francesa, situado no extremo Oeste do continente. Fez estudos de Literatura na UCAD. Graduada e mestre em Literatura e Civilização Latino-americana com enfoque na Literatura Brasileira, pela UCAD. Mestre profissional pela Faculdade das Ciências e Técnicas da Educação e do Treinamento (FASTEF), pela UCAD. Atualmente é doutoranda na Linha de pesquisa Crítica Feminista e Estudos de Gênero pela UFSC.

 

Mais informações no site do IEG

 

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Professora da UFSC lança obra sobre filosofia feminista no dia 30

26/05/2023 09:25

O livro Filosofia Feminista, obra organizada pela professora do departamento de Filosofia da UFSC, Maria Borges, e pelas pesquisadoras Susana de Castro e Márcia Tiburi será lançado na próxima terça-feira, 30 de maio, das 18h às 20h, na Igrejinha da UFSC. O evento contará com a presença da professora da UFSC e com autoras de capítulos da obra. Haverá uma exposição dos capítulos escritos pelas autoras e discussão.

De acordo com a sinopse da obra, o feminismo visa combater a desigualdade e a opressão sofrida pelas mulheres. Ainda assim, é preciso levar em conta suas diferentes vertentes, colocando em evidência as diversas mulheres que o representam, numa perspectiva interseccional. Revisitando escritos de Simone de Beauvoir, bell hooks e Angela Davis, entre outras pensadoras, o livro busca contribuir para ampliar o diálogo nesse campo de conhecimento. Mais informações pelo e-mail mariaborges@yahoo.com.

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Colóquio aborda questões de raça e gênero

22/03/2023 17:12

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza o Colóquio de Pesquisadoras/es IEG/UFSC 2023 nesta segunda-feira, 27 de março, à 18h. O evento tem o objetivo de discutir questões de raça e gênero e ocorrerá de forma remota pelo canal do IEG no Youtube

O projeto apresentará discussões sobre temas como feminismo negro, afetividade negra, juventude, memória e cena musical. As teses de três pesquisadores ligados ao IEG pautarão os principais pontos debatidos pelos presentes.

Para mais informações, acesse a página do IEG/UFSC.

 

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC premia pesquisas na área do feminismo

15/03/2023 17:03

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresentará pela primeira vez o Prêmio Zahidé Muzart, que premia as melhores teses, dissertações e TCCs na área de estudos feministas. Os interessados poderão se candidatar ao prêmio até  30 de março, via formulário.

Serão aceitos apenas os trabalhos defendidos em 2022 que foram orientados por professores vinculados ao IEG ou que foram formalmente indicados por carta de um orientador de um dos núcleos que compõem o instituto. A divulgação do resultado ocorrerá em maio. Para mais informações, acesse o edital de seleção.

 

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Espaço Cultural Gênero e Diversidades recebe propostas de ocupação

10/03/2023 14:27

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) seleciona propostas de ocupação do Espaço Cultural Gênero e Diversidades, localizado no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis. Serão contempladas ações gratuitas de curta duração (no máximo quatro dias) que abordem as temáticas de gênero e diversidades realizadas por integrantes da comunidade acadêmica e/ou de movimentos artístico-culturais e sociais a serem realizadas de 3 de abril a 14 de julho de 2023.

Cada proponente poderá inscrever até dois projetos diferentes. As inscrições são gratuitas e vão até 20 de março pelo formulário online, no qual devem ser anexados o currículo sucinto do interessado com seus dados pessoais, formação artística e principais eventos e ações de que tenha participado.

O Espaço Cultural Gênero e Diversidades da UFSC é um espaço aberto a artistas, comunidade acadêmica, movimentos sociais, dentre outros. Ali, são realizadas apresentações artísticas e culturais, oficinas, cine-debate, rodas de conversas, dentre outras atividades. Este espaço foi criado em 2018, pelo Instituto de Estudos de Gênero, por meio de parceria entre a Secretaria de Arte e Cultura (Secarte) e a Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad), hoje Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) da UFSC.

Acesse aqui o edital completo.

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Violência contra mulheres é tema de exposição e roda de conversa

21/11/2022 15:17

O Centro de Documentação do Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (Cedoc/IEG/UFSC) realiza uma exposição sobre a violência contra mulheres e a luta feminista por direitos, no hall do bloco B do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), de 22 a 25 de novembro. A mostra contempla reportagens, cartazes e fôlderes de campanhas de conscientização, informativos sobre políticas públicas, entre outros itens.

Na terça-feira (22), às 18h30, haverá uma roda de conversa com acolhimento e debate sobre políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres, no miniauditório do CFH. A mediação será de Maíra Marchi Gomes, psicóloga policial na Polícia Civil de Santa Catarina, graduada em Psicologia (UFPR), mestre em Antropologia Social (UFSC) e doutora em Psicologia (UFSC). 

As ações fazem parte da campanha 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher e visam contribuir para a implementação de uma cultura de não violência contra as mulheres (cis, trans e travestis). Até julho de 2022, o Brasil possuía mais de 31 mil denúncias de violência doméstica ou familiar contra mulheres, segundo dados da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos. De acordo com o Observatório da Violência contra a Mulher em Santa Catarina, o estado presenciou 55 feminicídios em 2021 e 36 feminicídios entre janeiro e agosto de 2022. 

Cedoc

O Centro de Documentação foi fundado em 2018 para manter o acervo do Instituto de Estudos de Gênero e abrigar doações de pesquisadoras. Ele é composto por materiais bibliográficos, hemerográficos e arquivísticos e tem como objetivo abrigar documentos relevantes na área dos estudos de gênero, sexualidades, diversidades e feminismos, visando proporcionar amplo acesso às/aos interessadas/os por esses campos do conhecimento.

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Instituto de Gênero promove roda de conversa sobre Gênero e Enfrentamento de Violências

26/08/2022 08:00

O 1º Colóquio de Pesquisadoras/es do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, nesta segunda-feira, 29 de agosto, às 17h, uma roda de conversa com o tema Gênero e Enfrentamento de Violências, contando com a presença de palestrantes de diferentes núcleos. A atividade é on-line e será transmitida no Canal do IEG no Youtube. O evento pretende conhecer e levar ao conhecimento público o conjunto das pesquisas que estão sendo realizadas por pesquisadoras atuantes nas frentes, núcleos e laboratórios ligados ao instituto, bem como de suas associadas.

Participam como debatedoras Mareli Eliane Graupe, coordenadora do grupo de pesquisa Gênero, Educação e Cidadania na América Latina (Gecal) da Universidade do Planalto Catarinense (Uniplac), e Alinne Bonetti, professora do Departamento de Antropologia da UFSC e integrante do Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividade (Nigs). A coordenação da roda será feita por Débora Figueiredo, professora do Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras da UFSC e membra do IEG.

Também serão realizadas as seguintes apresentações:

Pâmela Laurentina Sampaio Reis – Nigs/UFSC
Direitos humanos, violências e diversidades: sobrevivências e assassinatos de mulheres lésbicas no Piauí

Marina da Silva Schneider – Laboratório de Relações de Gênero e Família (Labgef/Udesc)
Uma história das meninas adolescentes em conflito com a lei: gênero, justiça, temporalidades e direitos no âmbito dos atos infracionais (1990-2000)

Matilde Quiroga Castellano – Laboratório de Estudos das Violências (Levis/UFSC)
Construção do sujeito vítima na judicialização da violência contra a mulher no Brasil: uma etnografia no sistema judiciário

Patricia Fatima de Oliveira Furtado – Gecal/Uniplac
Violências de gênero contra as mulheres e a violação dos direitos das crianças

Juliana Maria da Cruz – Núcleo de Estudos e Ações em Gênero, Educação, Mídia e Subjetividade (Nugems/UFSC)
Ajudo mulheres a se livrarem de relacionamentos abusivos: uma análise sobre perfis de psicólogas no Instagram com foco na violência doméstica e familiar contra mulher.

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Instituto de Estudos de Gênero promove colóquio em formato virtual

22/07/2022 11:19

O 1º Colóquio de Pesquisadoras/es do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ocorrerá, em formato virtual pelo canal de Youtube do IEG, no dia 25 de julho, às 17h. O objetivo do evento é apresentar ao público o conjunto das pesquisas em desenvolvimento, que estão sendo realizadas por pesquisadoras/es atuantes nas frentes, núcleos e laboratórios ligados ao IEG, bem como de suas associadas. 

 A responsável pela coordenação do colóquio é Teresa Kleba Lisboa e a debatedora é a professora Dóris Ghilardi, do Departamento de Direito. A atividade será uma roda de conversa com o tema Gênero, Direito e Políticas Públicas, contando com a presença de palestrantes de diferentes núcleos. Os tópicos que serão discutidos e os respectivos palestrantes são: 

  • Linguagem, gênero e direitos das mulheres no discurso do TJSC, apresentado por Débora de Carvalho Figueiredo, Estudos de Gênero Através da Linguagem (Nugal) da UFSC
  • As mulheres e a luta por moradia: trajetórias de mulheres em duas ocupações urbanas na grande Florianópolis/SC, por Julia Perin Pellizzaro, Laboratório de Relações de Gênero e Família (Labgef) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)
  • Cotas para candidaturas de mulheres no Brasil: os projetos de leis, as disputas e os resultados (1995-2000), de Bruna Busnello,  Laboratório de Estudos de Gênero e História  (LEGH) da UFSC
  • Mulheres da Revolução e Política do cuidado: uma abordagem interseccionada de gênero sobre uma iniciativa para enfrentar problemas socioecológicos em uma comunidade marginalizada no sul do Brasil, de Renata Guimarães Reynaldo, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social e Relações de Gênero (Nusserge) da UFSC
  • O menorismo no discurso e na prática: o meio socioeducativo catarinense entre a justiça “legal” e o justiçamento (1990-2021), apresentado por Daniel Alves Boeira, Labgef da UDESC.
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Instituto de Gênero promove colóquio em modalidade híbrida

23/06/2022 08:22

O  Colóquio de Pesquisadoras e Pesquisadores do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) promove a primeira roda de conversa em torno da temática gênero e diversidades na próxima segunda-feira, 27 de junho, às 17h, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e no Canal do Youtube. O evento pretende conhecer e levar ao conhecimento público o conjunto das pesquisas em desenvolvimento nas frentes, núcleos e laboratórios ligados ao IEG, bem como de suas associadas.

Fazem parte da programação debates sobre discursos da “cura gay”, direitos lésbicos e políticas de saúde, pedagogia da travestilidade, lesbianidades no cinema de animação e perspectivas de homossexuais masculinos sobre saúde. O IEG realiza ensino, pesquisa e extensão no campo dos estudos de gênero e feminismos. O grupo articula redes locais e internacionais de pesquisadoras, ativista e artistas, sendo um centro de excelência interdisciplinar, reconhecido no Brasil e no mundo.

 

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CineDebate exibe curta-metragem sobre ciberfeminismo

03/05/2022 08:17

O CineDebate deste mês de maio está marcada para o dia 17 (terça-feira), às 19h, com a exibição dos curtas metragens L’altra par e ¿Qué es el ciberfeminismo?. O evento terá a coordenação de Teresa Kleba Lisboa, professora do Programa de Pós Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e integrante do Instituto de Estudos do Gênero (IEG) e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social e Relações de Gênero (Nusserge).

A exibição do CibeDebate Habilitar Digital será transmitida pelo canal do Nusserge no Youtube e seguinda por uma roda de conversa com as debatedouras Ana Sofia Pabón Chaves, doutoranda do PPGICH e do Núcleo, e Roselaine Ripa, professora do Centro de Educação a Distância (Cead) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

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Último encontro da campanha ’21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres’ ocorre nesta quinta

09/12/2021 10:35

O último encontro referente à campanha 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, promovido pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ocorre nesta quinta-feira, 9 de dezembro, às 19h. As atividades serão transmitidas ao vivo no canal do IEG no Youtube e contarão com intérpretes de libras e certificação.

> Assista à transmissão no canal do IEG

Em parceria com a Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento de Violência de Gênero (CDGEN), vinculada à Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD), a mesa Violências contra as mulheres: Interseccionalidades contará com a participação de Anahí Guedes de Mello (Anis – Instituto de Bioética), Mônica Cunha (ALERJ), Lirous K’yo Fonseca (ADEH), Jozilélia Daniza Jagso Kaingang (UFSC) e Suane Felippe Soares (UFRJ). A mediação será conduzida por Camila Rocha Firmino (TRANSES/UFSC). A intervenção artística promovida pelo projeto de extensão Artivismos será realizada ao vivo por Lirous K’yo Fonseca.

 

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NIGS promove mesa redonda sobre violências de gênero

03/12/2021 15:17

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da Universidade Federal de Santa Catarina (NIGS) promove, na próxima quarta-feira, 8 de dezembro, às 19h, via Youtube, a mesa redonda Violências de Gênero, parte do evento de celebração dos seus 30 anos. A mesa contará com as convidadas Analba Brazão (SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia), Crishna Correa (UEM), Isadora Vier (UEM), Mareli Graupe (Uniplac), Patrícia Rosalba (UFS) e Carmelita Afonseca (UNICV/CIGEF). Também haverá artivismo na programação. A mediação será da professora Miriam Pillar Grossi, do NIGS.

Desde 1991, o NIGS vem desenvolvendo pesquisas relacionadas aos Estudos de Gênero e Sexualidade, Metodologia de Pesquisa e História da Antropologia, sob a coordenação da professora Miriam Pillar Grossi. Em 2021, nos 30 anos do grupo, foi prevista uma agenda com intensas atividades, que transitam desde a graduação até o pós-doutorado. A mesa redonda sobre Violências de Gênero traz um dos importantes eixos de pesquisa do NIGS. Essa atividade está vinculada a programação dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, organizada pelo Instituto de Estudos de Gênero.

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Campanha ’21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres’ realiza encontro nesta quinta, dia 25

25/11/2021 13:57

A campanha dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, promovida pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceira com frentes, núcleos e laboratórios da instituição, promove nesta quinta-feira, 25 de novembro, a partir das 19h, a mesa Movimentos sociais em ação contra as violências de gênero e outras formas de opressões.

A mediação do encontro será conduzida pela professora Alexandra Alencar, do Departamento de Antropologia da Universidade. Participarão do diálogo: Suely Almeida Santiago, Tatiara Aline Pinto e Aline Veingartner Fagundes, representando o Baque Mulher Floripa; Veronice Ramos, Esther Ramos e Joana Porto Habigzang, do Elo das Marias; e Guilhermina Cunha, Anahi Guedes, e Binah Ire, do Mudiá.

Durante a intervenção artística promovida pelo projeto de extensão Artivismos, haverá participação do movimento Baque Mulher. As atividades serão transmitidas ao vivo no canal do IEG no Youtube, contarão com intérpretes de libras e certificação.

> Confira a programação completa na página do IEG.

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC promove campanha ’21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres’

18/11/2021 17:37

O Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC) promove a campanha “21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. A ação faz parte da campanha internacional “Pelo fim da violência contra as mulheres”, cujo objetivo é dar visibilidade e dialogar sobre os tipos de violências que envolvem as mulheres em seus diversos pertencimentos e interseccionalidades.

Entre os dias 23 de novembro e 9 de dezembro, serão realizadas rodas de conversas com a participação de pesquisadoras do IEG e convidadas externas. A primeira mesa ocorre na terça-feira, 23 de novembro, às 19h, e será transmitida pelo canal do IEG no Youtube.

O evento terá intérpretes de Libras e fornecerá certificado de participação. A programação completa está disponível na página do IEG. As atividades são abertas a todos. Para participar, basta acessar o Youtube.

Mais informações pelo e-mail audiovisual.generoediversidade@gmail.com ou pelo Instagram.

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Instituto de Estudos de Gênero promove Ciclo, Maternidade e carreiras científicas na próxima segunda-feira, 25

20/10/2021 11:24

O Instituto de Estudos de Gênero promove, na segunda-feira, 25 de outubro, a terceira atividade do I Ciclo de Seminários Temáticos: Mulheres na Ciência. O tema deste encontro será “Maternidade e Carreiras Científicas”, às 18h30, no Canal do IEG no YouTube.

As cientistas convidadas são Juliana Leonel (Programa de Pós-Graduação em Oceanografia/UFSC e Parent in Science ), Fátima Weiss de Jesus (Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas (PPGAS/UFAM), e Paula Pinhal de Carlos (Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD/Universidade LaSalle). A mediação do evento será de Maique Biavatti, superintendente de Projetos da Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq).

As inscrições são gratuitas e dão direito a certificado de duas horas.

Mais informações: 
bmichele.amorim@gmail.com

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Cursos de graduação da UFSC oferecem disciplinas que abordam temas da diversidade

05/10/2021 19:00

Pelo menos 12 cursos de Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) oferecem disciplinas que abordam em seus conteúdos questões de gênero, feminismos e racismo, entre outros. Para o semestre 2021.2, que começa no dia 25 de outubro, são 34 disciplinas relacionadas à diversidade. O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) preparou um quadro  atualizado com essas ofertas.

Algumas disciplinas são reservadas aos alunos do respectivo curso, mas outras são abertas a todos os estudantes de graduação da UFSC. Estes poderão incluir disciplinas na segunda etapa de matrículas, de 11 a 15 de outubro, e na etapa de ajuste (online), nos dias 21 e 22. As disciplinas de também poderão ser incluídas na grade dos alunos de graduação no período de ajustes excepcionais, de 25 a 27 de outubro.

Alunos da UFSC e até mesmo pessoas da comunidade externa terão possibilidade de se matricular em algumas disciplinas que ofereçam vagas para matrícula em disciplina isolada. As vagas disponíveis para matrícula de alunos especiais e alunos ouvintes serão publicadas em edital próprio no site https://disciplinaisolada.sistemas.ufsc.br/ e as matrículas poderão ser feitas nos dias 3 e 4 de novembro.

Confira as datas de matrículas no Calendário Acadêmico.

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Instituto de Estudos de Gênero promove seminário sobre mulheres na ciência e pandemia de covid-19

24/09/2021 18:02

O  Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a live A pandemia de covid através das análises de mulheres cientistas. A transmissão faz parte do I Ciclo de seminários temáticos: mulheres na ciência e ocorre na próxima segunda-feira, 27 de setembro, às 18h, por meio do canal do IEG no YouTube.

Participarão da conversa as professoras do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC/UFSC) Alexandra Boing e Márcia Grisotti e a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Leila Garcia. O evento remoto será mediado pela pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas Barbara Amorim.

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12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero começa na segunda-feira, dia 19, em formato on-line

14/07/2021 16:19

O Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC) realizará a 12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero, com a temática Lugares de fala: direitos, diversidades, afetos. A edição deste ano do programa foi adaptada para a modalidade remota e terá suas atividades distribuídas no período de 19 a 30 de julho, que serão transmitidas pelos Canais do Fazendo Gênero no YouTube.

Serão mais de dois mil trabalhos científicos distribuídos nos 160 Simpósios Temáticos, 24 sessões de Pôsteres, 34 Oficinas, 8 Minicursos e 35 Mesas-redondas. Além disso, o FG12 terá uma programação cultural, já iniciada com a Mostra Audiovisual e Mostra Fotográfica, que aconteceram em março deste ano. A programação completa e todas as informações podem ser acessadas no site do evento.

Card com fundo de sequência repetida de figuras geométricas em azul, vermelho, laranja e roxo, que remetem à cultura africana. O logo do FG12 está à esquerda e, à direita, Seminário Internacional seguido da data do evento. Na parte central, à direita, lê-se em azul: "Acesse nossas redes para acompanhar o evento:", seguido do texto em vermelho "19 a 30 de julho". À esquerda, lê o texto, intercalando entre vermelho e azul "Facebook: facebook.com/FazendoGenero/ Instagram: instagram.com/fazendo_genero_12/ Email: secretaria.fazendogenero@gmail.com Confira quais os canais do FG no Youtube e outras informações no website: http://fazendogenero.ufsc.br/12/". na parte inferior, as logos: UFSC. IEG. UDESC. CAPES. Fim da descrição.

As conferências deste ano contarão com a presença da socióloga moçambicana Isabel Casimiro, que proferirá a conferência de abertura no dia 19 de julho, segunda-feira, às 9h30. Além disso, estão confirmadas as palestras da escritora brasileira Conceição Evaristo no dia 26, segunda-feira, às 16h30; da liderança indígena Sônia Guajajara no dia 27, terça-feira, às 16h30; da antropóloga Angela Figueiredo no dia 29, quinta-feira, às 16h30. A conferência de encerramento será realizada pela escritora e historiadora angolana Ana Paula Tavares, no dia 30, sexta-feira, às 16h30.

O Canal 1 do Fazendo Gênero transmitirá os trabalhos de artistas e ativistas e também sediará uma série de rodas de conversa nos dias 24 e 25 de julho. A III Exposição Arte e Gênero acontecerá entre os dias 26 de julho a 29 de outubro por meio da Plataforma Digital do Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza. Fazem parte da programação também o já tradicional Crianças no Fazendo e a Tenda Mundos de Mulheres.

Sobre o Fazendo Gênero

 O Seminário acontece desde 1994, reunindo pesquisadoras, estudantes, ativistas, artistas, professoras e interessadas nas questões que envolvem o gênero, as mulheres, feminismos e sexualidades. A concepção geral do Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 coloca-se no debate atual dos feminismos e das visibilidades de minorias, reconhecendo a importância das vozes que falam por si e por um comum compartilhado, reivindicando direitos, quando e sempre que o contexto e a força das mediações as ameaças de silenciamento.

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Seminário Internacional Fazendo Gênero ocorre de 19 a 30 de julho em formato on-line

13/07/2021 17:30

Entre os dias 19 e 30 de julho de 2021, o Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina  (IEG/UFSC) realizará a 12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero. Esta edição, por conta da pandemia de Covid-19, acontecerá excepcionalmente em formato on-line. Devido à ampla programação e às especificidades dos encontros mediados pelo espaço virtual, o FG12 acontecerá durante duas semanas, concentrando sua programação principal entre os dias 26 e 30 de julho, que tem como destaque as mesas-redondas, conferências e a Marcha Virtual Mundos de Mulheres. Todas as atividades serão transmitidas pelos canais do Fazendo Gênero no YouTube e poderão ser acessadas, livremente, pelas pessoas interessadas.

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Ciência e Universidade ampliam compreensão sobre questão LGBTQIAPN+ e impactam realidade

28/06/2021 08:05

Pesquisar, informar, divulgar, formar e incluir. São muitos os verbos que se aplicam à função da Universidade como parte da luta da comunidade LGBTQIAPN+, que celebra no dia 28 de junho o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. Para além de um papel pedagógico – o que abrange, por exemplo, a necessidade de explicar a sigla e combater o preconceito – as ações realizadas por núcleos dedicados a estudar o assunto formam profissionais conscientes de uma questão social importante, podendo, inclusive, impactar a realidade.

>> LGBTQIAPN+: mais do que letras, pessoas

Um desses impactos mais diretos veio por meio de um estudo do qual o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) – pioneiro na UFSC e no Brasil – participou. Em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Universidade Federal de Goiás, o núcleo realizou, já na primeira década dos anos 2000, uma pesquisa então inédita sobre conjugalidades e parentalidades LGBTQIAPN+ no país. Seu desdobramento, segundo lembra a coordenadora do NIGS, Miriam Grossi, foi importante para a decisão do STF de equiparar a conjugalidade de pessoas do mesmo sexo com o casamento heterossexual. “Sem dúvida pesquisas científicas são fundamentais, sobretudo neste momento de grandes retrocessos políticos para que a sociedade entenda que pessoas LGBTQI+ são cidadãos como os outros e que têm o direito de se casar, ter filhos, serem amados por suas famílias”, pontua.

Recentemente, o Núcleo de Direitos e Diversidade (NEDD) também uniu o campo da pesquisa à intervenção social: um dos estudos executados pela equipe levou à propositura da ação que reconheceu o direito de constar na certidão de nascimento o real gênero a que uma pessoa se sentia pertencente. “No caso em particular, por tratar-se de uma pessoa não binária, a conquista se deu justamente pelo direito de não constar nenhum dos gêneros binários”, lembra o líder do grupo, professor Clarindo Epaminondas.

Para o professor, a ciência que é produzida nas universidades pode ser considerada responsável por uma mudança de paradigma sobre temas como casamento igualitário, autodeterminação de gênero e sexo e outros temas, o que reforça a correlação direta entre a ciência e o mundo. “Ao contrário do que se pareça, estudar a diversidade sexual inclui entender como funciona a sociedade”, pondera.

Os casos de impacto direto na realidade podem ser considerados paradigmáticos por gerarem rupturas e provocarem mudanças na vida cotidiana de cerca de 15% a 20% da população, conforme indica o professor Rodrigo Moretti, do Epicenes: Núcleo de Estudos em Gênero e Saúde. “A gente deve lembrar que a ideia de minoria é um termo da ciência política e se refere à minoria nas decisões, não em termos numéricos. Então, por mais que a gente provavelmente tenha uma porcentagem maior de pessoas heterossexuais e cisgêneras na humanidade, as pessoas LGBT+ também estão presentes”, afirma, reforçando a relevância de lançar o olhar da ciência ao assunto.

Para a professora Olga Regina Zigelli Garcia, líder do Laboratório Interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão em sexualidades (Afrodite), a universidade, por meio da pesquisa, tem o papel não só de colaborar com as diferentes formas de existência, como de compreender que a existência dentro da diferença tem muito a agregar para o próprio pensamento científico. “Os campos de saber precisam cuidar da diversidade nos espaços de formação para que ela se torne um lugar próspero, um lugar frutífero. Neste caso, é preciso instituir programas sérios de acesso, permanência e êxito de discentes, bem como promover cursos não só para docentes e discentes, mas fundamentalmente para os papéis de poder dentro das instituições”, comenta.

Informar e divulgar

De acordo com o pesquisador Assis Felipe Menin, do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), um dos principais centros de pesquisa sobre o assunto no Brasil, o relatório mais recente da Acontece Arte e Política LGBTI+ e Grupo Gay da Bahia, indica que 237 pessoas foram mortas de forma violenta em 2020 “simplesmente por expressarem e viverem aquilo que são”. Menin ressalta que esse número pode ser maior, já que muitos casos não entram na lista das violências da população dissidente sexual. “Logo, o pessoal é político, e a universidade, por excelência, tem a função de compreender os fenômenos sociais”.

Imagem de SatyaPrem por Pixabay

Os núcleos de ensino, pesquisa e extensão cumprem um papel adicional nesse cenário: contribuem com a informação, uma das principais ações contra o preconceito. Só no IEG, são 21 laboratórios, da UFSC e de outras instituições, preocupados com a temática. O instituto é formado por frentes de atuação que dão visibilidade ao assunto, entre eles o Fazendo Gênero, simpósio internacional que ocorre desde 1994, o Centro de Documentação (CEDOC-IEG), uma biblioteca especializada em estudos das sexualidades dissidentes e hétero, o Espaço Cultural Gênero e Diversidade e a Revista Estudos Feministas. “A preocupação do IEG nesse momento, para além das frentes dos estudos e pesquisas na interseccionalidade de gênero, raça, feminismos entre outros, é no fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão”, registram.

A professora Miriam Grossi, do NIGS, reforça a importância do projeto de extensão Papo Sério, que foi desenvolvido por mais de uma década pelo núcleo. “Fazíamos oficinas de sensibilização a estas temáticas em escolas públicas da Grande Florianopolis”, lembra. O projeto foi paralisado por conta da pandemia, mas as investigações do núcleo continuam. “O grupo está dedicado a entender questões como envelhecimento de gays, impacto das políticas conservadoras contra a diversidade sexual no espaço da escola, violências contra estudantes LGBT em escolas, como gays produzem conjugalidade a partir da decoração de suas casas”, comenta.

No Afrodite, atualmente, 25 estudantes da graduação à pós-graduação de diversas áreas do conhecimento, mais sete pesquisadores e um servidor técnico-administrativo atuam no ensino, pesquisa e extensão. Um dos eixos é justamente voltado para o desenvolvimento de formações mensais nas temáticas de gênero, diversidade sexual e sexualidades que são abertas ao público em geral e obrigatórias para pessoas que compõem o grupo. “Estudar questões relacionadas à diversidade sexual é contribuir para o entendimento de que cada pessoa é única em seu processo de viver e, portanto, deve ser respeitada em suas especificidades”, afirma a coordenadora Olga Regina Zigelli Garcia.

O Epicenes também alia a pesquisa, o ensino e a extensão em suas práticas, atuando em campo interdisciplinar. O grupo promove pesquisas nas temáticas de Gênero e de Diversidade Sexual aplicadas à saúde, mas também é espaço formativo para profissionais de saúde e das ciências sociais. “Se a gente for pensar, seja no âmbito da educação ou da saúde, você desconsiderar uma característica tão importante quanto a orientação afetiva, a expressão de gênero e orientação sexual das pessoas é você desconsiderar vários elementos que fazem com que essas pessoas tenham uma vida diferente dos outros 80%. Isso é uma percentagem muito significativa”, explica Moretti.

Formar e incluir

Imagem de Free-Photos por Pixabay

A formação de profissionais atentos às diversidades e a sua inclusão efetiva é outro eixo de ação dos núcleos que tematizam a questão LGBTQIAPN+ na UFSC. Menin, do Instituto de Estudos de Gênero, lembra que a universidade, aliada à ciência, pode contribuir com a pluralidade e o respeito às sexualidades dissidentes no seu ambiente – e que o ingresso dessa parcela da população é o primeiro passo para acolher esses grupos que historicamente sempre estiveram fora.

“Uma dessas ações, entre outras, é a abertura de cotas para o ingresso das identidades trans nos programas de pós-graduação, que garantem a apropriação desse saber científico e a mobilização de diferentes formas de saberes”, indica. “Ao acolher essa população e as suas especificidades, que não estão relacionadas apenas às demandas mais urgentes da violência física, mas da ordem do psicológico, do jurídico, da saúde, a universidade pública contribui para a sua pluralização”, complementa.

O professor Moretti, do Epicenes, acredita que a Universidade pode contribuir com a formação de sujeitos capazes de compreender as diversidades e de serem sensíveis a ela. Para ele, uma instituição como a UFSC pode atuar em dois grandes blocos: mapear, por meio das pesquisas, o que essas pessoas passam nas suas vidas, articulando diferentes campos do saber, e formar profissionais aptos a lidarem com isso. “Cada vez mais a universidade forma estudantes nessa temática e, com toda certeza, quanto mais isso ocorre, mais você vai ter futuros profissionais nos diversos campos do saber e da sociedade atuando em prol das pessoas LGBT+”.

Este aspecto também é lembrado pelo professor Epaminondas. Conforme explica, a divisão sexual biológica está impregnada em todos os setores da coletividade, o que por si só já justifica a importância de estudá-la. “Estudar e/ou pesquisar sobre diversidade sexual implica conhecer os mais profundos preâmbulos da sociedade e, como tarefa principal, está a de sugerir intervenções na forma como a diversidade sexual deve ser encarada, discutida e ensinada e compartilhada”, define. O professor explica que os estudos sobre os gêneros e as sexualidades são relativamente novos, e as ciências sociais são a base que permitem o acesso e a problematização de questões que se referem à diversidade. “No Brasil e no ocidente, como regra, foi justamente no âmbito das universidades públicas que tais discussões ganharam eco”, diz.

Por isso, a inclusão de disciplinas que tematizem o assunto também é citada pelas lideranças dos núcleos como fundamental. A professora Olga acredita que é necessário dar visibilidade ao assunto nos currículos. “É necessário que estas discussões façam parte da grade curricular, não apenas com disciplinas eletivas, mas também inserindo disciplinas obrigatórias voltadas a estas temáticas, abordadas de forma interdisciplinar em todas as cadeiras, independentemente da área de formação, incluindo na formação discente não apenas saberes técnicos, mas também pensamentos críticos”.

Para a professora Miriam Grossi, estudar as questões relacionadas à diversidade sexual é muito importante para a sociedade brasileira, pois trata-se de uma questão central da democracia. Menin registra que, historicamente, até pouco tempo estas pessoas eram consideradas doentes. As identidades trans, por exemplo, eram percebidas como portadoras de transtornos mentais. Os preconceitos sobre as sexualidades dissidentes, de acordo com o pesquisador do IEG, ainda geram injustiças e problemas sociais. “Espera-se, portanto, que esse conhecimento produzido na universidade pública seja benéfico em aspectos culturais,sociais, intelectuais e econômicos para essa parcela da população”, diz.

Núcleos da UFSC voltados à temática

Instituto de Estudos de Gênero

O Instituto de Estudos de Gênero é uma referência central quando o assunto são as questões relacionadas à temática LGBTQIAPN+. Profissionais da UFSC também estão ligadas à organização, que reúne seis frentes de atuação, vários laboratórios e núcleos voltados aos estudos de gênero, feminismos, sexualidades, diversidades, interseccionalidades, etc. O Afrodite e o NIGS, por exemplo, fazem parte do IEG.

Epicenes

Epicenes: Núcleo de Estudos em Gênero e Saúde tenta se constituir como um grupo de pessoas que promovem pesquisa nas temáticas de Gênero e de Diversidade Sexual aplicadas à saúde, mas também enquanto espaço formativo para profissionais de saúde e das ciências sociais, assim como de articulação junto aos Movimentos Sociais.

NEDD

O Núcleo de Estudos em Direito e Diversidades (NEDD) tem enfoque nas temáticas da diversidade sexual e diversidade de gênero.

Afrodite

O Laboratório Interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão em sexualidades – AFRODITE – visa o fomento das discussões sobre gêneros e sexualidades, visando o respeito às diferenças, tendo em consideração os marcadores socioculturais e o direito das pessoas vivenciarem suas sexualidades em suas singularidades, livres de discriminação e preconceito

Margens

Criado em 1996, o Modos de Vida, Família e Relações de Gênero (Margens) integra estudantes e profissionais em temáticas sobre gênero e sexualidades em uma abordagem crítica e feminista, em âmbitos local, estadual, nacional e internacional. Possui rede consolidada em parcerias com IES, por meio de ex-doutorandas/os que, agora docentes, coordenam suas próprias equipes.

N’aya

O Núcleo Aya (N’Aya) foi forjado no âmago dos movimentos sociais de Travestis, Transexuais, Transmasculines e Não-bináries do Sul Global e, segundo sua carta de princípios, é “um locus de intelectualidades, sabedorias e experiências travestis e trans no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina com legitimidade de atuação dentro e fora da instituição, com caráter de produção, multiplicação e reflexão de pesquisas e ativismos”.

Amanda Miranda/Jornalista da Agecom/UFSC

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Instituto de Estudos de Gênero divulga tese inédita da professora moçambicana Isabel Casimiro

31/05/2021 18:23

O Centro de Documentação (Cedoc) do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) anuncia de forma inédita a publicação da tese de doutorado Cruzando lugares, percorrendo tempos: mudanças recentes nas relações de género em Angoche, de autoria da socióloga e professora moçambicana Isabel Maria Casimiro e defendida em 2008.

Apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra – Portugal e orientada pelo professor Boaventura de Sousa Santos, a obra tem como objetivo analisar as mudanças nos últimos cinquenta anos na sociedade matrilinear Makhuwa do distrito de Angoche, província de Nampula, norte costeiro de Moçambique, e compreender como afetaram o quadro institucional e as relações sociais entre mulheres e homens, no que diz respeito ao acesso e ao controle ou partilha de recursos, à divisão de trabalho e à participação nos processos de tomada de decisão.

“O estudo parte de uma perspectiva feminista situada que combina a análise sincrônica – a organização da sociedade, os dramas e as relações sociais num determinado momento (2003) – e a diacrônica, focando as relações de gênero, através duma visão holística, evidenciando as ações e as estratégias desenvolvidas por mulheres e homens em diferentes momentos históricos e situações, as percepções e representações simbólicas, as tendências de mudanças, as rupturas e as continuidades, a imprevisibilidade”, analisa Isabel.

A publicação desse material faz parte do projeto Do local ao global: feminismoS africanoS, redes de pesquisa e conexões transnacionais, da pós-doutoranda Vera Gasparetto e da graduanda Débora Speck (bolsista Pibic), supervisionado pela professora Cristina Scheibe Wolff. A ação visa contribuir com a circulação de conhecimentos e saberes no âmbito Sul-Sul, buscando trazer publicações de pouco acesso no Brasil. 

Leia a tese completa.

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