Notícias da UFSC

Aulas práticas ocorrem no Centro de Ciências da Saúde (CCS). Foto: divulgação

As inscrições para a Formação em Auriculoterapia para Alunos da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram prorrogadas até 1º de outubro. A iniciativa é organizada por professores do Departamento de Saúde Pública da Universidade, vinculados ao projeto de extensão Curso de Formação em Auriculoterapia para Profissionais de Saúde da Atenção Básica. Os interessados devem se inscrever pelo sistema de inscrições da UFSC.

O curso é gratuito e semipresencial, com carga horária total de 80 horas, sendo 75 horas em atividades a distância assíncronas e uma aula prática presencial de cinco horas. A prática será realizada no Centro de Ciências da Saúde (CCS), Bloco B, sala B006, à tarde, em diferentes datas: 7, 11, 12, 14 ou 18 de novembro de 2025, conforme o número de inscritos. A divisão das turmas será feita após o encerramento das inscrições.

Voltado a estudantes de graduação com atuação clínica, como enfermagem, medicina, odontologia, farmácia, fonoaudiologia e psicologia, o curso tem como objetivo capacitar os participantes a iniciarem a prática da auriculoterapia sob supervisão na atenção primária à saúde e em outros ambientes assistenciais. Para participar, é necessário estar regularmente matriculado a partir do 3º ano da graduação. Em caso de excesso de inscritos, terão prioridade os estudantes dos últimos anos do curso.

A formação é semelhante à oferecida pela UFSC a profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), experiência que já qualificou mais de 25 mil trabalhadores da saúde em todo o país.

Foto: reprodução/FNDE/Governo Federal

Em conjunto com o Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina (Cecane/UFSC), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) lançou nesta semana o Guia para análise de cardápios do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O material reúne orientações técnicas, critérios objetivos e instrumentos de apoio para que os Conselhos de Alimentação Escolar (CAEs) possam avaliar, de forma qualificada, os cardápios das escolas públicas em todo o país.

A iniciativa busca fortalecer o controle social e garantir que o PNAE cumpra sua missão de assegurar o direito humano à alimentação adequada e saudável a milhões de estudantes brasileiros. Segundo o Cecane, o material interpreta a legislação em uma linguagem mais simples e prática, trazendo listas de verificação, tabelas comparativas e referências técnicas, legais e operacionais.

A proposta é oferecer suporte aos conselheiros no acompanhamento do PNAE, considerando pontos como a qualidade nutricional, a aplicação dos recursos, as condições de infraestrutura e o respeito à cultura alimentar das comunidades locais. O Guia reforça a atuação do FNDE e dos Cecanes na capacitação permanente dos conselheiros e no fortalecimento do PNAE como uma política pública transparente e construída de forma participativa.

Entre as novidades, o documento incorpora determinações recentes da legislação, como:

• Aplicação mínima de 85% dos recursos em alimentos in natura ou minimamente processados;
• Limite de até 10% em produtos processados ou ultraprocessados e 5% em ingredientes culinários;
• Frequência mínima semanal para frutas, verduras, legumes e alimentos ricos em ferro e vitamina A;
• Proibição de ultraprocessados e de produtos com açúcar, adoçantes ou gordura trans.

O material ainda auxilia conselheiros diante de dificuldades recorrentes, como acesso restrito a informações sobre a execução do programa, necessidade de visitas a escolas em áreas rurais ou de difícil acesso e complexidade técnica na análise de cardápios.

Com informações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Participantes do Curso de Imersão em Bloqueios Nervosos da Mão e do Pé (Foto: Divulgação CCS)

Profissionais e acadêmicos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) ministraram no dia 26 de agosto um curso de extensão destinado a médicos da atenção primária e de emergências da rede pública de saúde de Santa Catarina, incluindo médicos residentes. O Curso de Imersão em Bloqueios Nervosos da Mão e do Pé foi o primeiro de um projeto de extensão com diversas edições previstas nos próximos cinco anos. Uma segunda edição deve ocorrer ainda este ano.

O curso contou com a participação de 13 médicos tutores e residentes das áreas de Saúde da Família e Medicina de Urgência.

“Bloqueios nervosos são bloqueios com anestésico local para permitir anestesia para procedimentos frequentes em postos de saúde e emergência. Unhas encravadas, fraturas digitais, abscessos e calos, por exemplo. Eles evitam injeções em zonas hipersensíveis como a palma da mão e a planta do pé”, explica o professor Getúlio de Oliveira Filho, do Departamento de Cirurgia, que coordenou o curso.
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O Grupo de Pesquisa Integrate, o curso de Graduação em Nutrição e o Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) estão lançando o serviço de ambulatório de Terapia Nutricional Enteral, aberto à comunidade, em Florianópolis. A terapia enteral é a alimentação feita por sonda.

O programa de acompanhamento nutricional é gratuito e consiste em consultas presenciais, às sextas-feiras à tarde, no Centro de Ciências da Saúde (CCS), no bairro Trindade. Para participar, é necessário preencher o formulário.

Os atendimentos serão organizados conforme a demanda. Os interessados devem preencher o formulário e aguardar o contato da equipe para agendamento. O ambulatório é projeto de extensão composto por alunos da Graduação, da Pós-Graduação e professores do curso de Nutrição da UFSC.

Professor e médico será lembrado na sexta-feira e na segunda-feira. Foto: Álbum de Família

O Departamento de Pediatria do Centro de Ciência da Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (CCS/UFSC) promove uma homenagem ao médico e professor Carlos Eduardo Andrade Pinheiro, conhecido como Maninho, que faleceu no sábado, 26 de julho. Haverá uma cerimônia no Auditório do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC), em Florianópolis, na sexta-feira, 1º de agosto, às 15h30. Além dessa homenagem, está programada uma missa de sétimo dia na segunda-feira, 4 de agosto, às 12h15, na Capela do HU-UFSC.

Muito conhecido entre os colegas de profissão e figura sensível ao trato com pacientes e estudantes, Maninho foi o fundador da maternidade do HU-UFSC, em 1995. Ele seria um dos homenageados em cerimônia prevista para outubro, quando o serviço completará 30 anos de existência. O médico e professor faleceu em um acidente de trânsito no Rio Grande do Sul, quando se deslocava para a cidade de Sant’Ana do Livramento, onde ocorreram o velório e o sepultamento.

Solenidade de abertura do XIX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ENABET). Fotos: Divulgação

O Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu, na noite desta terça-feira, 29 de julho, a solenidade de abertura do XIX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho (ENABET). O evento, que ocorrerá até o dia 2 de agosto, reúne acadêmicos, especialistas e representantes de diversos setores da sociedade para debater o tema central: “Trabalho e Direitos no Século XXI: Cenário de Destruição e Vias de Reconstrução”.

A Diretoria da ABET destacou que o mundo do trabalho enfrenta um cenário de transformações profundas e desafios crescentes, marcado pela proliferação de vínculos laborais precarizados, em especial nas plataformas digitais, pela emergência climática que exige uma revisão urgente dos modelos de desenvolvimento, e pelos ataques sistemáticos aos direitos do funcionalismo público, acompanhados do sucateamento dos serviços ofertados à população. A crise dos cuidados, o avanço da terceirização e das privatizações, o uso intensivo de tecnologias para controle e exploração laboral, o rebaixamento dos rendimentos do trabalho e o aumento de agravos à saúde relacionados à atividade laboral também figuram entre os elementos que compõem um quadro de precarização generalizada. Esses fenômenos se inserem em um contexto de crises interligadas – econômica, política, sanitária e climática – que resultam, cumulativamente, em uma crise ideológica no campo do trabalho.
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Estão abertas até 6 de agosto de 2025 as inscrições para terapias integrativas e complementares do Projeto Amanhecer. Entre as práticas ofertadas estão: Apometria; Mãos que Curam e Silêncio Neural; Radiestesia e Radiônica; Astrologia Vivencial; Yoga; Danças Meditativas; Constelação Familiar; Tai Chi Chuan. Também há oferta de reiki coletivo, com atendimentos semanais, sem necessidade de inscrição prévia. Os dias e horários de cada atividade podem ser consultados na página do Projeto Amanhecer.

As atividades ocorrem de forma presencial e on-line, com voluntários e equipe multiprofissional. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na página do projeto. A coordenação salienta que o ato da inscrição não garante vaga: há necessidade de confirmação da inscrição por parte do projeto.

O Projeto Amanhecer é promovido pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para mais informações, acesse a página do Projeto Amanhecer ou contate o e-mail ge.amanhecer@gmail.com.

Profissional deverá ser homenageado pela atuação na maternidade do HU. Foto: Divulgação/UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC) informam, com pesar, o falecimento do médico e professor Carlos Eduardo Andrade Pinheiro, conhecido como Maninho, aos 70 anos, neste sábado, 26 de julho.

O velório ocorre neste domingo, 27 de julho, na Rua dos Andradas, 313, em Sant’Ana do Livramento (RS), terra natal de Maninho. O sepultamento está marcado para as 11h desta segunda-feira.

Muito conhecido entre os colegas de profissão e figura sensível ao trato com pacientes e estudantes, Maninho foi o fundador da maternidade do HU-UFSC, em 1995. Ele seria um dos homenageados em cerimônia prevista para outubro, quando o serviço completará 30 anos de existência.

Maninho faleceu em um acidente de trânsito no Rio Grande do Sul, quando se deslocava para a cidade de Sant’Ana do Livramento, onde ocorrem as últimas homenagens. Ele visitaria a mãe, Marta Andrade Pinheiro, a quem planejava dar especial atenção após a aposentadoria, cujas as tratativas já tinha iniciado.

“Ainda por cima, tinha essa característica. Era muito humano”, lembra Maurício Pereima, chefe do Departamento de Pediatria, do Centro de Ciências da Saúde (CSS), da UFSC, colega de Maninho. “Chamavam ele assim porque era irmão de todos”.

Cuidado voltado aos recém-nascidos

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Imagem de Gemma Moll por Pixabay

Uma nova revisão liderada por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina com colaboradores indicou uma possível relação entre a ingestão de proteína animal e a obesidade e identificou uma associação significativa entre os dois fatores. O artigo Association between animal protein intake and overweight/obesity: A systematic review and meta-analysis of observational studies, publicado no periódico internacional Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases, faz parte do pós-doutorado recém concluído da pesquisadora Liliana Paula Bricarello, do Programa de Pós-Graduação em Nutrição, com supervisão do professor Francisco de Assis Guedes.

“Apesar da multicausalidade da obesidade, esses achados sugerem que a diminuição na ingestão de proteínas animais pode diminuir a chance de sobrepeso/obesidade nessas faixas etárias estudadas, que variam de oito a 89 anos de idade”, comenta Liliana, que acrescenta que as evidências também se estendem para o grupo específico dos adolescentes. “A ingestão de proteína animal, associada ao aumento do consumo de proteína vegetal pode estar relacionada a uma menor chance de obesidade e obesidade abdominal entre adolescentes”, explica a pesquisadora.

A associação entre o consumo de proteínas de origem animal e vegetal e a ocorrência de obesidade em adolescentes foi o objeto de estudo do pós-doutorado de Liliana, com financiamento da Fundação de Amparo a Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc). O estudo consistiu em uma análise transversal com base nos dados do Estudo de Risco Cardiovascular em Adolescentes, conhecido como Erica, pesquisa multicêntrica de base escolar realizada em 2013/2014, com amostra probabilística e representativa de 74.589 adolescentes de 12 a 17 anos de idade de 231 municípios de todas as regiões geográficas do Brasil.

A pesquisadora reforça que os achados do estudo se alinham à literatura científica atual, que recomenda padrões alimentares com ênfase em alimentos de origem vegetal e ingestão limitada de produtos de origem animal, considerando impactos tanto para a saúde humana quanto para a sustentabilidade planetária.

Evidências reunidas

De acordo com Liliana, a principal motivação para este estudo recém-publicado foi o consumo de excesso de proteínas em diferentes faixas etárias. “Nosso grupo de pesquisa já tinha tomado conhecimento de alguns estudos que indicavam que o consumo de proteína animal parecia estar relacionado a obesidade. Assim, desenvolvemos a revisão sistemática com metanálise para verificar essa questão”. Este tipo de revisão é elaborado para sintetizar evidências existentes sobre uma questão específica.

A pergunta geral deste artigo foi “Qual a associação entre ingestão de proteína animal e sobrepeso/obesidade nas diferentes faixas etárias?”. No trabalho, a equipe avaliou 14 pesquisas sobre o tema e analisou os resultados de oito estudos transversais e seis de coorte. “Os estudos foram publicados entre 2006 e 2022, provenientes de 17 países diferentes, nos continentes europeu, norte-americano, asiático e africano. No total fizeram parte dos estudos 167.973 sujeitos, sendo 93.142 (55.5%) do sexo feminino”, explica a pesquisadora. A faixa de idade dos sujeitos que compuseram a revisão variou de oito a 89 anos de idade.

Liliana reforça que, para uma saúde humana e planetária ideal, a Comissão EAT Lancet, estudo que propõe diretrizes para promover dietas saudáveis e sustentáveis para a população mundial, recomendou a adoção de uma dieta de referência global consistindo principalmente de alimentos de origem vegetal (vegetais, frutas, grãos integrais, legumes e nozes) e quantidades limitadas ou modestas de alimentos de origem animal (como carne vermelha ou processada).

“Apesar de seus impactos ambientais, os alimentos de origem animal são uma fonte valiosa de proteínas, aminoácidos e micronutrientes. Fornecer alguns alimentos de origem animal saudáveis ao lado de alimentos de origem vegetal pode oferecer benefícios adicionais à saúde”, explica a pesquisadora. Além do artigo, o estudo de Liliana resultou na apresentação de dois resumos em congressos nacionais. Um segundo artigo encontra-se atualmente em avaliação na revista Clinical Nutrition.

Estrutura é inédita na região (Foto: Mateus Mendonça)

Carne celular, clonagem, estudo de doenças, produção de medicamentos. Tudo isso pode parecer desconectado à primeira vista, mas há um ponto em comum: a necessidade de células animais. Um novo espaço na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), inédito no estado, vai ajudar a estabelecer novos parâmetros para pesquisas nas áreas de saúde, biologia e biotecnologia. Trata-se do Multicell — o banco de células da UFSC — localizado no Centro de Ciências Biológicas, mas idealizado em parceria com o Centro de Ciências da Saúde, por pesquisadoras dos dois centros. O espaço começou a receber suas primeiras linhagens celulares e se prepara agora para uma nova etapa de estruturação.

A professora  Gislaine Fongaro, coordenadora do banco, explica que o primeiro passo para a plena operação da estrutura vai até agosto de 2025, com os recursos do Programa MultiLab SC – Laboratórios Multiusuários da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). O investimento permitiu a compra de equipamentos, estruturação de um novo espaço físico e também a compra de células de bancos internacionais.

Sem um banco de células, os pesquisadores que utilizam células vivas como parte dos seus estudos e investigações precisam comprá-las de bancos internacionais. A nova estrutura da UFSC atuará colaborando para pesquisas institucionais, como centro de suporte, abrindo uma frente de trabalho que dará mais autonomia e independência a cientistas de diferentes áreas biotecnológicas.
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Neste episódio do Vida UFSC, Cesar Simionato mostra o Horto Didático de Plantas Medicinais do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina. Cesar é médico e trabalha no setor de acupuntura do HU. Ele idealizou o horto em 1985, ao observar que as pessoas de comunidades onde trabalhava em Florianópolis valorizavam o uso de plantas medicinais.

Desde então, promove o horto como um local aberto à troca de conhecimentos para toda a comunidade. O espaço promove o contato direto com espécies nativas e exóticas de uso medicinal e fortalece o diálogo entre saberes tradicionais e científicos. Mais de 200 espécies fazem parte do Banco de Plantas do Horto Didático, entre elas o urucuzeiro, limoeiro, cafeeiro e babosa.

Vinculado ao Departamento de Farmácia do Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC), o horto é um espaço de ensino, pesquisa e extensão. São realizadas aulas práticas, visitas guiadas, projetos de extensão e pesquisas voltadas ao uso terapêutico de plantas medicinais, com participação de estudantes da UFSC, profissionais da rede pública de saúde e membros da comunidade.

Para agendar uma visita ao Horto Didático, entre em contato pelo e-mail: hortodidatico.ccs@contato.ufsc.br.
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O Programa de Pós-Graduação em Farmácia (PPGFar) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está com inscrições abertas para o processo seletivo de ingresso no curso de doutorado em Farmácia pela modalidade fluxo contínuo, nas áreas de concentração de Fármaco-Medicamentos e Análises Clínicas. As inscrições vão até 15 de abril, pelo Formulário de Inscrição para Pós-Graduação, com o ingresso previsto para maio.

São disponibilizadas nove vagas. Até duas vagas são asseguradas para pessoas pretas e pardas e candidatos pertencentes a comunidades indígenas ou quilombolas, e uma vaga para beneficiário do Programa Universidade para Todos (Prouni) ou de bolsa de estudo voltada a estudantes de graduação da rede pública de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Também será assegurada até uma vaga para pessoa com deficiência.

O edital e demais informações podem ser acessados na página do PPGFar.

Frigoríficos empregam quase 700 mil trabalhadores no Brasil. Foto: Agência Senado

Uma pesquisa publicada na revista científica Pegada elencou mais de 70 agentes biológicos a que os trabalhadores de frigoríficos estão expostos, entre vírus, bactérias, fungos e outros parasitas. Realizado como parte da tese de doutorado de Roberto Carlos Ruiz, médico do trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e aluno do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, sob orientação do professor Fabrício Menegon, o estudo teve o objetivo de conhecer o conjunto de doenças infecciosas que podem acometer esses trabalhadores e aponta para a necessidade de qualificação do sistema de vigilância em saúde, de alterações de normas regulamentadoras e de medidas previdenciárias relacionadas à aposentadoria especial.

A relação de agentes biológicos foi feita com base em uma ampla revisão bibliográfica, que partiu de uma seleção inicial de 714 artigos científicos publicados em português, espanhol e inglês. Após a leitura dos títulos e resumos, os pesquisadores selecionaram 81 desses artigos para análise integral – aos quais se somaram outros 30, descobertos depois. No total foram 111 estudos, realizados em diferentes países, que descreviam patógenos com potencial para transmissão animal-humanos e humanos-humanos encontrados nas indústrias de abate e processamento de carne.

“A primeira surpresa foi a quantidade de agentes biológicos que nós encontramos, foram muitos. Só fazendo uma ressalva: quando falamos em frigorífico ali no artigo, estamos falando de boi, de ave, de porco, de peixe. Então, vimos que, no conjunto, são muitos os agentes biológicos que podem afetar a saúde da pessoa que trabalha”, afirma Roberto.
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comunica com pesar o falecimento do estudante Hyago Nunes Motta, graduando do curso de Odontologia, ocorrido no sábado, 22 de março, aos 24 anos, vítima de acidente de trânsito.

Hyago Nunes Motta, estudante de Odontologia

Hyago estava na décima fase do curso e iria se formar em agosto deste ano. O velório ocorre na tarde desde domingo, 23 de março, em Balneário Camboriú e nesta segunda-feira, às 14h, haverá uma homenagem na Clínica Odontológica para o estudante, organizado por sua turma.

O Departamento do Odontologia do Centro de Ciências da Saúde (CCS) suspendeu as atividades didáticas nesta segunda-feira, 24 de março, para que os professores, TAEs e discentes possam comparecer à despedida de Hyago , “de maneira tranquila e sem maiores preocupações com o retorno para Florianópolis”, uma vez que o velório e sepultamento são realizados em outro município. “O Departamento de Odontologia aproveita a ocasião para declarar luto pela perda precoce de tão querido discente e deixar suas homenagens e consolo à família”, informa a nota.

A Universidade e sua comunidade solidarizam-se com os familiares, alunos e amigos de Hyago neste momento de luto.

O Núcleo de Humanização, Arte e Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (Nuhas/UFSC) está com inscrições abertas para o projeto Terapeutas da Alegria, no qual voluntários são treinados para desenvolver seus personagens (Dr. Palhaço) a fim de proceder com visitas hospitalares sob a supervisão de coordenadores. Neste semestre, são disponibilizadas 35 vagas, abertas a toda a comunidade, a serem preenchidas por ordem de inscrição por meio do formulário on-line. Inscrições excedentes serão colocadas na lista de espera.

Com início em 19 de março, os encontros de formação/treinamento ocorrerão semanalmente às quartas-feiras, das 12h15 às 13h15, na Sala de Práticas Alternativas do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Não é necessário ser artista ou palhaço profissional para participar. O objetivo não é realizar performances, mas trazer momentos de alegria e conforto às pessoas internadas. O projeto propicia aos participantes também o compartilhamento de momentos de reflexão, alegria e evolução pessoal e profissional.

O Nuhas tem a participação de professores, membros da comunidade e estudantes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação da UFSC e de outras universidades. O projeto utiliza a arte como elemento de transformação e para promoção de saúde, bem-estar e qualidade de vida. O Núcleo apresenta pequenas peças teatrais e outras atividades artísticas e ministra palestras, cursos e oficinas em eventos técnico-científicos e de outras naturezas.

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail nuhassc@gmail.com.

Armando José D’Acampora

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comunica, com pesar, o falecimento do professor aposentado Armando José d’Acampora, do Departamento de Cirurgia do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Armando faleceu aos 72 anos, no domingo, 17 de novembro, em Florianópolis.

O professor Armando ingressou como docente na UFSC em 1977, enquanto cursava Medicina, concluindo o curso em 1978. Já havia cursado concomitantemente Farmácia (1974) e Bioquímica (1975) também na UFSC. Concluiu seu Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental pela Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina (1996). Em sua carreira na UFSC, exerceu diversas vezes a função de coordenador do curso de pós-graduação em Ciências Médicas. Aposentou-se em 2008, após mais de 30 anos de docência.

Mais recentemente foi conselheiro do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina, e sócio-fundador da Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia. Armando atuou como cirurgião Geral e proctologista do Imperial Hospital de Caridade de Florianópolis, foi acadêmico da Academia Desterrense de Letras e da Academia de Medicina de Santa Catarina (ACAMESC).

O Conselho Federal de Medicina emitiu nota destacando a “trajetória ímpar nas áreas da prática, pesquisa e ensino” do professor Armando.

“Como médico e professor, Armando d’Acampora era uma referência, sendo um entusiasta da ética médica, da bioética e das humanidades. Esposo e pai dedicado, também contava com uma legião de amigos e admiradores. Todos estão consternados com sua partida. No sistema de conselhos de medicina, Armando d’Acampora destacou-se pela defesa intransigente das prerrogativas médicas e por seu compromisso em favor da assistência de qualidade. Essas características o levaram a ocupar posições de destaque no Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina e no CFM. Seu compromisso incansável com os valores que regem a profissão deixa um legado que certamente continuará a inspirar a todos nós”, diz a nota.

Associação Catarinense de Medicina (ACM) também registrou o falecimento do médico e professor com uma homenagem: “Foi imensamente respeitado pelo seu profissionalismo e querido por todos que acompanharam a sua trajetória, deixando um exemplo de vida dedicada à Medicina e saudades aos familiares amigos e colegas de profissão”, diz.

O velório ocorreu desde as 19h30 do domingo, 17 de novembro, na capela D do Cemitério São Francisco de Assis, no Itacorubi, em Florianópolis. A cerimônia de despedida ocorre às 9h desta segunda-feira, no mesmo local.

A comunidade universitária expressa seus sentimentos de pesar aos amigos e familiares do professor Armando neste momento de despedida.

Reitor solicitou ao secretário de Estado da Saúde a colaboração técnica de médicos para atuarem na Emergência Pediátrica do HU (Fotos: Divulgação)

O reitor Irineu Manoel de Souza iniciou uma série de tratativas em busca de uma solução para retomar o funcionamento pleno da Emergência Pediátrica do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC).

Uma dessas iniciativas foi a reunião, realizada em 23 de setembro deste ano, com o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi Silva. Além do reitor, participaram do encontro o chefe do Gabinete da Reitoria, Bernardo Meyer; o superintendente do HU, Spyros Dimatos; o diretor do Centro de Ciências da Saúde (CCS), Fabrício Neves; e dois integrantes do Centro Acadêmico do curso de Medicina da UFSC.

O reitor reivindicou apoio da Secretaria para normalizar o funcionamento da Emergência Pediátrica, com a cessão de médicos, por meio de “colaboração técnica” para atuarem no local.

Reunião contou com a presença da direção do CCS e representantes do Centro Acadêmico do curso de Medicina

O reitor Irineu realizou também reunião em Brasília com a direção da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que administra o HU-UFSC, e mais uma vez registrou a preocupação da gestão da UFSC com a Emergência Pediátrica do Hospital Universitário.

O Projeto Amanhecer abre novas vagas para duas práticas integrativas em saúde: Terapia Floral e Hatha Yoga. As práticas de Terapia Floral ocorrem de forma on-line, às terças ou quintas, às 14h ou às 14h30. As práticas de Yoga ocorrem presencialmente às quartas-feiras, das 16h30 às 18h. O projeto é promovido pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Os interessados devem se inscrever através do links disponíveis na página do Projeto Amanhecer. As inscrições vão até 25 de outubro. A realização da inscrição não é garantia de vaga, e as organizadoras alertam que é necessário aguardar a confirmação por e-mail.

Mais informações na página do Projeto Amanhecer ou pelo e-mail ge.amanhecer@gmail.com.

Tributo em homenagem ao professor Lúcio Botelho ocorreu no Templo Ecumênico da UFSC (Fotos: Vinícius Graton/Agecom/UFSC)

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) prestou nesta sexta-feira, 11 de outubro, uma série de homenagens ao professor Lúcio José Botelho, falecido no dia 4 de outubro, aos 71 anos. As homenagens iniciaram por um tributo ao professor Lúcio no Templo Ecumênico da Universidade, que teve a presença de familiares e também de muitos amigos e ex-colegas.

Após esta cerimônia, o Centro de Ciências da Saúde (CCS) promoveu uma sessão do Conselho da Unidade na qual foi aprovada a proposta de dar o nome de Lúcio Botelho ao auditório da Graduação. O plantio de uma árvore frutífera próximo às edificações do CCS, com parte das cinzas do ex-reitor, encerrou as homenagens.
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A comunidade universitária, amigos e familiares do ex-reitor da UFSC, Lúcio Botelho, promovem um tributo ao professor nesta sexta-feira, 11 de outubro, às 13h30, no Templo Ecumênico, localizado no campus da UFSC em Florianópolis. Esta sexta-feira será o sétimo dia do falecimento do professor, ocorrido no último dia 4.

O Centro de Ciências da Saúde (CCS), promove, na mesma data, às 15h no Hall do Bloco B do CCS, piso térreo, uma sessão especial e de homenagens à memória do ex-reitor, no Conselho de Unidade, e, às 16h, fará o plantio de uma muda de árvore em tributo ao professor.

Lúcio José Botelho, foi reitor da instituição de 2004 a 2008, e faleceu no dia 4 de outubro aos 71 anos. A UFSC decretou três dias de luto oficial em homenagem ao professor.
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Lúcio Botelho durante entrevista à TV UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) comunica, com imenso pesar, o falecimento do professor Lúcio José Botelho, reitor da instituição de 2004 a 2008, aos 71 anos. Lúcio faleceu na manhã desta sexta-feira, 4 de outubro, em Florianópolis. A cerimônia de despedida irá iniciar às 18h desta sexta, na capela Verde do Cemitério Parque e Crematório Jardim da Paz, bairro João Paulo, em Florianópolis, com encerramento previsto para as 21h. 

Botelho ingressou na UFSC como professor em 1979, no Departamento de Saúde Pública. Atuou, ao longo de sua carreira acadêmica, em diversos cargos de gestão. Foi chefe de Departamento e diretor do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Ocupou o cargo de vice-reitor durante as gestões do reitor Rodolfo Joaquim Pinto da Luz entre os anos de 1996 a 2004. Em 2004 foi eleito reitor da UFSC e permaneceu no cargo até 2008.

Durante sua gestão foi iniciado o processo de interiorização da UFSC com a definição dos locais dos campi em Joinville, Curitibanos e Araranguá. Ele também institucionalizou a educação a distância, inicialmente com 16 polos. Em 2006, nomeou uma comissão para propor um Programa de Ações Afirmativas. As cotas para ingresso na Universidade foram aprovadas em 2007 e começaram a vigorar a partir de 2008.
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O Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC abriu processo seletivo para preencher 13 vagas do Mestrado Profissional em Farmacologia. O início das aulas está previsto para março de 2025. As inscrições podem ser feitas até 22 de novembro, de forma online pelo formulário. As inscrições são gratuitas. O resultado final da seleção será divulgado a partir de 16 de dezembro.

Todas as informações estão disponíveis no Edital. É necessário enviar os documentos exigidos por e-mail. O Mestrado Profissional é voltado para graduados em Ciências Biológicas ou Ciências da Saúde. Haverá vagas para ações afirmativas, com até 20% das vagas destinadas a pessoas pretas ou pardas, até uma vaga para indígena; até uma vaga para quilombola; até uma vaga para pessoa com deficiência; e até uma vaga para pessoa beneficiária do Programa Universidade para Todos (PROUNI) do Governo Federal, ou beneficiária de bolsa de estudo voltada a estudantes de graduação da rede pública de ensino superior em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

O processo seletivo é dividido em duas etapas. A primeira etapa, marcada para 2 de dezembro, consiste em uma prova escrita online sobre farmacocinética e farmacodinâmica. A segunda etapa ocorrerá nos dias 9 e 10 de dezembro, e envolverá a avaliação e arguição do currículo e da carta de intenções dos candidatos, também realizada por videoconferência. Os candidatos devem enviar sua inscrição por e-mail, incluindo documentos como o comprovante de inscrição online, carta de intenções, diploma de graduação, CPF e currículo Lattes.

O MPFMC distribuirá os selecionados entre diversas linhas de pesquisa, incluindo Educação em Farmacologia e Psicofarmacologia Translacional, entre outras. A classificação final será determinada pela combinação das notas obtidas nas etapas de seleção e pela disponibilidade de vagas nas linhas de pesquisa.

Mais informações no site mpfmc.paginas.ufsc.br e através do e-mail mp.ppgfmc@contato.ufsc.br
É possível também acompanhar informações pelo Instragram.

Estão abertas até 5 de agosto, ou enquanto houver vagas, as inscrições para as atividades do Projeto Amanhecer. As práticas oferecidas são coletivas e individuais, e as inscrições são gratuitas. Os resultados da seleção serão divulgados através do e-mail cadastrado no formulário online. A realização da inscrição não é garantia de vaga, e as organizadoras alertam que é necessário aguardar a confirmação por e-mail. 

As inscrições estão disponíveis para terapias coletivas e individuais: Tai Chi Chuan, Apometria, Biodanza, Constelação Familiar, Meditação, Reiki e Yoga, entre outros.  Projeto oferece ainda, presencialmente às quartas-feiras a partir do dia 7 de agosto, aplicações em grupo de Reiki, com início às 9h30, e com atendimentos por ordem de chegada em três aplicações de 20 minutos.

Para mais informações acesse o site do projeto.

Foto: Reprodução/Globoplay

A Universidade Federal de Santa Catarina e o Hospital Universitário (HU/UFSC) voltaram a oferecer atendimento gratuito a trabalhadores e trabalhadoras que sofreram agravos ocupacionais (acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho) suporte médico e acompanhamento psicológico, além de investigação do agravo e emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). Os atendimentos retornaram nesta segunda-feira, 1º de julho, no Ambulatório do Hospital.

O projeto Caminhos do Trabalho foi matéria coberta na programação da NSC TV, que entrevistou a coordenadora Glaucia Fraccaro sobre o tema. Assista às reportagens do Jornal do Almoço desta sexta, 28 e do Bom Dia Santa Catarina desta segunda.

Sobre o projeto

Os atendimentos devem ser agendados pelo Whatsapp: (48) 99180-7640 com informações também veiculadas pelo Instagram. O projeto é coordenado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro), com apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), e abrange as cinco regiões do Brasil. As atividades ocorrem por meio de parceria entre a Fundacentro e universidades públicas em 13 cidades do país, incluindo a UFSC, em Florianópolis. Leia mais sobre o projeto.

Foto: Pixabay

A Farmácia Escola UFSC, localizada em Florianópolis, atualmente recebe, como ação solidária emergencial, doações de medicamentos para serem destinados aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. As doações podem ser entregues no local, que fica no campus da Universidade no bairro Trindade, na Rua Delfino Conti, próximo ao Banco do Brasil (ver mapa), às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, das 8h às 17h.

>> confira as orientações da Farmácia Escola UFSC antes de realizar sua doação

Os medicamentos mais solicitados são:

• Analgésicos e antipiréticos, como Dipirona e Paracetamol;
• Analgésicos opióides, como Codeína e Tramadol;
• Antibióticos para leptospirose e outras condições, como Doxiciclina, Amoxicilina + Clavulanato, Azitromicina, Penicilina G Cristalina, Ampicilina, Ceftriaxona, Cefotaxima;
• Antiparasitários, como Albendazol, Invermectina e Permetrina;
• Antidiabéticos orais, como Glibenclamina e Metformina;
• Medicamentos que atuam sobre o sistema cardiovascular e renal, como Amiodarona, Anlodipino, Atenolol, Captopril, Carvedilol, Enalapril, Espironolactona, Furosemida, Hidroclorotiazida, Isossorbida, Losartana, Metildopa, Propranolol e Verapamil;
• Materiais como esparadrapo, gazes, máscaras, luvas e soro para reidratação.

Não se recomenda doar:

• Medicamentos vencidos;
• Pomadas, cremes, xaropes e soluções (como colírios) com embalagem aberta ou com vazamentos;
• Medicamentos em que não se possa identificar o nome, concentração, lote, validade e laboratório produtor;
• Medicamentos que apresentem aparência desagradável, alterações da cor ou do cheiro originais, quebrados ou danificados;
• Medicamentos que exijam condições especiais de armazenamento (como aqueles que precisam ser guardados em geladeira).

A iniciativa tem como objetivo oferecer apoio à assistência farmacêutica em situações de calamidade pública. As doações irão para o estado gaúcho por meio de parceria com docentes da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que está recebendo os medicamentos em Porto Alegre. Além disso, a Farmácia Escola UFSC conta com o apoio da Federação Internacional de Farmacêuticos (FIP), no provimento de materiais técnicos para este tipo de operação.
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