UFSC participa de rede internacional pela qualidade da informação

19/11/2018 08:54

Pesquisadores e representantes profissionais do jornalismo lançaram oficialmente a Rede Lusófona pela Qualidade da Informação (RLQI). A cerimônia que marcou a criação da rede se deu na Sala do Senado, nas dependências da Universidade de Coimbra, Portugal, e foi presidida pelo reitor João Gabriel Silva, no dia 14 de novembro. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), através do Observatório da Ética Jornalística (objETHOS), participa da rede, que vai desenvolver pesquisas, realizar eventos, promover mobilidade docente e discente, além de produzir material de referência para os nove países de língua portuguesa no mundo. “Este é um momento muito oportuno para juntarmos esforços para pesquisar e ajudar a combater notícias falsas e a desinformação geral”, comenta o professor Rogério Christofoletti, um dos coordenadores do objETHOS e que participou do lançamento. A RLQI é também uma realização do projeto de internacionalização do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJOR), que completou 10 anos em 2017.

A rede conta com membros da Europa, África, Ásia e América, de todos os países da comunidade de língua portuguesa. Paulo Amaral/Universidade de Coimbra

A RLQI vai colocar a língua portuguesa a serviço da qualidade da informação, da democracia e do conhecimento, sintetizou Carlos Camponez, professor da Universidade de Coimbra e principal articulador da rede. Camponez esteve no PPGJOR/UFSC este ano para um período de intercâmbio acadêmico e retornou a Coimbra com objetivos de criar um observatório de mídia como o objETHOS. Em Portugal, o professor foi incentivado a ampliar o projeto, o que levou à rede lusófona. “Temos membros da Europa, África, Ásia e América, de todos os países da comunidade de língua portuguesa, e isso nos garante uma capilaridade única para investigar e conhecer melhor os contextos da informação nessas regiões”, avalia Christofoletti.
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Simulações com hologramas são utilizadas em pesquisa para o ensino de geometria

05/11/2018 12:20

Parece ficção científica, mas o uso de hologramas no ensino de matemática é apenas uma boa dose de criatividade aliada a uma metodologia inovadora. A ideia de Rafael Lisboa, professor do Colégio de Aplicação da UFSC e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica, é utilizar o método no Laboratório de Matemática e disseminá-lo para outros educadores.

O uso de um simulador de hologramas tridimensional surgiu quando Lisboa estava envolvido num projeto de formação de professores. “A gente buscava recursos na internet, alguma coisa que pudesse trazer um diferencial para a sala de aula, motivador, mas que também tivesse um impacto significativo no engajamento do aluno com o conteúdo. Então observei que existia um recurso que imitava um holograma”, conta o professor.

Lisboa levou a ideia aos estagiários que orientava no Colégio de Aplicação e propôs um primeiro ensaio do uso de hologramas para o ensino de geometria. Para formar o “holograma”, o professor aponta que são necessários um computador conectado a uma televisão de tela plana e um anteparo de projeção, que pode ser de acrílico ou plástico. São quatro imagens iguais que, quando projetadas, simulam um holograma tridimensional.

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Pesquisa analisa ambiente alimentar dos acadêmicos do campus Florianópolis da UFSC

01/11/2018 09:33

O grupo AMAS-UNI, orientado pela professora Marcela Boro Veiros, do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), está realizando uma pesquisa com estudantes de graduação da UFSC. O objetivo é avaliar o ambiente alimentar e os indicadores de saúde dos universitários. A pesquisa procura avaliar as práticas alimentares de estudantes universitários, para construir estratégias e projetos e gerar influências positivas no ambiente alimentar da UFSC, bem como contribuir para uma melhor qualidade da alimentação dos universitários.

Para participar da pesquisa, é necessário preencher este formulário de inscrição.

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Riscos ao berçário da Baleia Franca em Santa Catarina preocupam especialistas

30/10/2018 18:53

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC.

Santa Catarina tem o privilégio e a responsabilidade de abrigar em sua costa o último berçário das baleias francas que ainda resiste em toda a costa brasileira. Localizado nas enseadas dos municípios de Garopaba, Imbituba e Laguna, o berçário deveria estar, a princípio, preservado e protegido de ameaças por integrar uma unidade de conservação, a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca (APA-BF). Entretanto, apesar das legislações vigentes, as baleias e seus filhotes são vítimas de muitas fontes de molestamento oriundas de ações humanas, o que força esses animais a abandonarem o berçário antes do tempo ou mesmo nem chegarem até aqui. Essa problemática, que também coloca em risco a própria preservação da espécie, foi apresentada e discutida em debate organizado pelo Observatório de Justiça Ecológica da Universidade Federal de Santa Catarina (OJE/UFSC) no último dia 16 de outubro. Participaram as professoras Paula Brügger, do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ/UFSC) e Letícia Albuquerque, do Departamento de Direito (CCJ/UFSC); o biólogo Luiz Augusto Farnetani; e a advogada Renata Fortes, representante da Associação Catarinense de Proteção aos Animais (ACAPRA).
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Faruk Nome recebe honraria máxima da Ordem Nacional do Mérito Científico 2018

25/10/2018 18:47

Faruk José Nome Aguillera – professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de 1977 até 19 de setembro de 2018, 5 dias antes de seu falecimento – recebeu a maior honraria científica do poder executivo do Brasil: a promoção a Grão-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico. Criada em 1993, a Ordem se constitui enquanto uma organização honorífica, da qual fazem parte personalidades brasileiras e estrangeiras com reconhecida contribuição científica e técnica para o desenvolvimento da ciência no país. São três os graus de honrarias: medalha de prata, Comendador e Grã-Cruz.

José Bonifácio é representado nas honrarias da Ordem Nacional do Mérito Científico. Foto: divulgação

A entrega das insígnias e do diploma da Ordem ao Mérito Científico 2018 ocorreu no dia 17 de outubro em Brasília, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. Os 85 agraciados foram indicados por entidades e autoridades ligadas à área científica e tecnológica, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Academia Brasileira de Ciências (ABC). O membro admitido na condição de Comendador recebe estojos com as insígnias deste grau, além de diploma assinado pelo ministro da Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), chanceler da ordem. Após dois anos como Comendador, é possível haver a indicação à Grã-Cruz. Faruk foi indicado a Comendador em 2002.

As áreas contempladas pela honrarias da Ordem são: Ciências Biológicas, Físicas, Ciências Agrárias, Ciências da Terra, Química, Matemática, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Tecnológicas, Engenharias. Há ainda a categoria de “personalidades nacionais ou estrangeiras”, destinadas a premiar pessoas que, embora não sejam cientistas, tenham contribuído para o desenvolvimento da ciência e tecnologia.

Faruk Nome. Foto: divulgação

Faruk: trajetória dedicada à ciência

O professor Faruk Jose Nome Aguilera nasceu em 29 de maio de 1947 na cidade de Linhares, no Chile. Em 21 de junho de 1977 foi contratado como professor visitante e, em seguida, titular no Departamento de Química da UFSC (QMC), onde permaneceu até a data de sua aposentadoria, em 19 de setembro de 2018. Graduado em Bioquímica pela Facultad de Quimica e Farmacia da Universidad de Chile,  em 1971, Faruk concluiu seu doutorado em Química pela Texas A&M University, nos Estados Unidos, em 1976.

Durante seus mais de 40 anos de docência na UFSC, Faruk ministrou aulas, orientou pós-graduandos e realizou pesquisas de alcance internacional que motivaram sua indicação à Ordem Nacional do Mérito Científico, em 2002. Sua indicação ao grau Grão-Cruz ocorreu no fim de sua carreira, pouco antes de sua aposentadoria e falecimento. Na ocasião de sua morte, o Departamento de Química da UFSC divulgou uma nota à sua memória, disponível aqui.

 

Gabriel Martins/Agecom/UFSC

 

 

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Pesquisa indica maior intensidade de interações ecológicas de peixes nos trópicos

23/10/2018 08:28

A intensidade das interações ecológicas é maior nos trópicos do que nas regiões mais frias: é o que aponta estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Georgia Institute of Technology (Georgia Tech) e Universidade Federal Fluminense (UFF) recém-publicado na revista Global Ecology and Biogeography. A pesquisa avaliou interações de alimentação de peixes como predação e herbivoria em 15 locais, entre a Carolina do Norte (EUA) e Santa Catarina, em trabalho que exigiu a análise de mais de mil vídeos, captados ao longo de três anos.

Quando se imagina um lugar tropical, é comum lembrar de calor, florestas cheias de vida, praias paradisíacas e peixes coloridos. Essas regiões mais quentes do planeta abrigam uma alta diversidade de espécies, particularmente em florestas e recifes. “Embora esse padrão ecológico seja claro, ainda existe um grande debate se as interações entre espécies também são mais intensas nessas regiões tropicais. Esse debate existe, principalmente, pela dificuldade em quantificar interações ecológicas em escalas continentais, incluindo locais dentro e fora da região tropical”, explica o professor da UFRN e aluno do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFSC no período de coleta de dados da pesquisa, Guilherme Ortigara Longo.
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17ª Sepex: confira a cobertura especial da Agecom e TV UFSC

22/10/2018 15:00

A cobertura institucional da 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex) foi realizada pela Agência de Comunicação (Agecom) e pela TV UFSC. Na sede da Agência, localizada atrás do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, uma sala de imprensa foi preparada para atendimento ao público e entrevistas diversas.

A Sepex, maior mostra científica do estado, foi realizada entre os dias 18 a 20 de outubro de 2018. Na programação apresentações artísticas e culturais, minicursos, palestras, debates e visitação a mais de cem estandes, agrupados por área de conhecimento – Comunicação, Cultura, Educação, Tecnologia, Ambiente, Trabalho, Direito, Saúde, entre outros. Além do campus Florianópolis, as ações se desenvolveram nos quatro campi da UFSC – Joinville, Curitibanos, Araranguá e Blumenau -, e no trapiche da Beira-Mar Norte.

Confira a cobertura jornalística:
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17ª Sepex: projeto ensina propriedades medicinais de plantas para crianças e adultos

19/10/2018 19:03

No estande 27 do setor Educação da 7ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex/UFSC), o Programa de Pós-Graduação em Farmacologia (PPGFARMACO) apresentou o “Projeto Fritz Müller – Uma Farmácia na Floresta“. A iniciativa leva o nome do naturalista e botânico alemão que morou parte de sua vida no Brasil, trabalhando em descobertas que contribuíram para a teoria da evolução das espécies por seleção natural, de Charles Darwin. Ministrada pelo professor Carlos Rogério Tonussi, a exposição apresenta um trabalho que está sendo realizado desde 2015, que tem como objetivo promover a divulgação científica da botânica para alunos de Ensino Fundamental e Médio, da rede pública.

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17ª Sepex: estandes expõem répteis, anfíbios e ossos de mamíferos aquáticos

19/10/2018 17:43

Foto: Ítalo Padilha/ Agecom / UFSC

O estande do Laboratório de Ecologia de Anfíbios e Répteis (LEAR), do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCB/UFSC), expôs a diversidade dos anfíbios e répteis, das formas e dos habitats em que vivem, seguindo a proposta da 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex/UFSC), com a mensagem de que, apesar das diferenças, todos os animais possuem uma importância no ecossistema.
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17ª Sepex: novas formas de gerar energia é tema de pesquisas

19/10/2018 16:18

De modo a imitar os raios solares, o desafio do estande é usar os espelhos para direcionar o raio do laser e atingir a barra preta acima. (Foto: Ítalo Padilha/ Agecom/UFSC)

A energia solar é abundante e pode ser utilizada de diversas formas. Descobrir e criar novos usos é a proposta dos Laboratórios de Engenharia de Processos de Conversão e Tecnologia de Energia (LEPTEN), vinculado ao curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O LEPTEN agrega o Laboratório de energia solar (LABSOLAR), o Laboratório de tubos de calor (LABTUCAL) e o Laboratório de transferência de calor com mudança de fase (BOILING). No estande “Energias Renováveis: Eólica e Termossolar”, exposto na 17a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (SEPEX), está uma maquete que representa, em pequena escala, o protótipo de gerador de energia termossolar do prédio de Engenharia Mecânica da UFSC.    

Mônica Nassar Machuca, mestranda em Engenharia Mecânica da UFSC,  detalha o modo de funcionamento do sistema. “Os espelhos se movem ao longo do dia para redirecionar todos os raios que incidem neles para o tubo que fica acima, onde circula água fria, que acaba virando vapor no meio do caminho por seu aquecimento”. O vapor pode ser usado, então, em processos industriais ou para movimentar turbinas e gerar energia. Júlio César Passos, coordenador do BOILING (grupo de pesquisa que integra o LEPTEN), diz que os espelhos são ligeiramente curvados para promover uma maior concentração de energia.  “A energia renovável é muito diluível, muito espalhável, então o objetivo é concentrar para ter maior rendimento”.

O coordenador explica que o projeto é resultado de uma parceria entre vários cursos, instituições e pesquisadores. Participam do grupo de pesquisa alunos dos cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica, Engenharia de Automação, Física e Meteorologia da UFSC. Além disso, o projeto tem parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), com o Institut national des sciences appliquées de Lyon (INSA de Lyon-França) e com a Universidade de Eindhoven-Holanda.

Júlio Passos destaca a importância de espaços destinados à inovação tecnológica, como o LEPTEN. “É muito importante porque ao mesmo tempo em que a gente está fazendo pesquisas de ponta, de interesse do mercado, nós estamos também formando pessoas, que vão depois trabalhar nesse mercado.” A mestranda Mônica Nassar acrescenta:  “o Laboratório nos fornece muito conhecimento chegarmos em uma empresa sabendo coisas que a gente acaba não aprendendo na graduação.”

Maria Clara Flores / Estagiária de Jornalismo da Agecom / UFSC

 

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17ª Sepex: realidade virtual simula comportamentos de pedestre para estudo sobre trânsito autônomo

19/10/2018 16:16

Matheus Zimmerman, da Technische Hochschule Ingolstadt (THI), auxilia visitante da Sepex em experiência com realidade virtual do projeto AWARE, parceria entre a UFSC, UFPR e a universidade alemã. (Foto: Ítalo Padilha/Agecom/UFSC)

Uma parceria estratégica entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a universidade alemã Technische Hochschule Ingolstadt (THI) trouxe para a 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC uma experiência em realidade virtual na pesquisa de mobilidade autônoma. O programa chama-se Applied Networks on Automotive Research and Education (AWARE) e o objetivo principal é desenvolver tecnologias para um trânsito conduzido por máquinas.

O pesquisador da THI, Matheus Zimmermann conduzia os visitantes da Sepex pela experiência de vivenciar o ambiente em realidade virtual utilizado nas pesquisas do grupo. Para participar da experiência, é necessário prender ao corpo uma série de sensores, e utilizar óculos de realidade virtual. O espaço para caminhar é pequeno, mas é suficiente para sentir-se dentro de um ambiente que congrega o trânsito de veículos, pessoas, e a interação com elementos de uma cidade.

Marcus Vinicius Silveira da Silva, 12 anos, estudante do 7º ano no colégio Virgílio dos Reis Várzea, no bairro Canasvieiras, experimentou caminhar com os sensores presos ao corpo e simulando atravessar a rua em realidade virtual. “Eu me interesso por tecnologia, gosto de estudar sobre isso e achei muito legal a simulação. Você enxerga ruas, prédios, e vai se movimentando pelos lugares,” explica.

A intenção é divulgar a parceria da UFSC com as outras universidades. A THI e a UFPR mantêm, inclusive, um mestrado com dupla diplomação nas áreas de engenharia mecânica, elétrica e automotiva. Zimmermann esclarece que o projeto está na fase de cadastrar dados, padrões de como as pessoas atravessam a rua, como reagem ao avanço de um veículo, como o pedestre se comporta em um ambiente com diferentes padrões de fluxo de carros, velocidade e distância entre veículos.  

“Nosso principal objetivo neste ano aqui na Sepex é mostrar o estudo, que consiste em entender como o pedestre se comporta ao atravessar a rua. Temos vários cenários com diferentes situações de trânsito. Já coletamos os dados no ano passado na UFSC, este ano trouxemos a tecnologia para mostrar para a sociedade um projeto que está sendo desenvolvido em parceria com a Universidade”, salienta o pesquisador. “Ainda tem muita pesquisa a ser feita, muitos anos pela frente até que se desenvolva o trânsito autônomo. Os carros autônomos, numa cidade totalmente autônoma é muito mais seguro que com motoristas. As variáveis humanas são um pouco mais complicadas”, afirma.

A Sepex segue até sábado, 20 de outubro. Confira a programação completa aqui.

 

Mayra Cajueiro Warren / jornalista da Agecom / UFSC

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17ª Sepex: Festival do Equilíbrio e Cartografia Tátil e Escolar prestam serviços à sociedade

19/10/2018 13:23

Essa é a primeira vez dos estudantes Victor Fagundes Brasil e Edson Luiz na 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex). Eles vieram em um dos dois ônibus junto com outros colegas da Escola de Educação Básica Tenente Almachio, localizada no Bairro Tapera (Sul da Ilha de Florianópolis), especialmente para participar da Sepex.

Visitaram diversos estandes, mas foi no de Festival do Equilíbrio – PET Educação Física que os amigos mais se divertiram. Jogando dardos tendo como apoio uma tábua de equilíbrio, os estudantes se desafiavam para ver quem era mais preciso no acerto dos dardos. Para Victor estar na Sepex “foi da hora! Gostei muito de conhecer a UFSC, nunca tinha vindo aqui”. “A Sepex é massa! As atividades nos desafiam, e tudo é muito profissional”, complementa Edson.

Segundo Alisson Flores Packeiser, graduando em Educação Física, a proposta é levar o equilíbrio para todos os locais como opção de lazer e, também, apresentá-lo como uma opção de saúde física e mental. “O equilíbrio pode ser uma atividade de lazer prazerosa e uma ação mental, por ser um exercício alegre, divertido e que libera o estresse. No aspecto físico, a atividade é importante para desenvolver o fortalecimento da musculatura e encontrar o centro de gravidade do corpo, o que é muito importante”, relata ele.

O Festival do Equilíbrio levou para a Sepex materiais como tábuas de equilíbrio, perna de pau, carrinho que só anda se girarmos o volante, raquete de badminton, skate, patinete. “São equipamentos que temos no PET e que podem ser usados tanto por crianças como adultos. O equilíbrio pode ser trabalhado em diversas atividades e brincadeiras lúdicas, por exemplo, ele está envolvido no caminhar”, salienta Packeiser.

Alguns metros mais a frente foi instalado o estande do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LABTATE) que visa representar mapas táteis em formato 3D e Tátil para serem utilizados em ambientes escolares.

Clara Babina Nascimento Wanderley, Jonas Ambrósio Hamud, estudantes de Geografia, e Laura Lavinia Sabino dos Santos, estudante de Biblioteconomia, explicaram para crianças e adultos as funcionalidades dos materiais. O local despertou o interesse de muitos, principalmente porque apresenta uma metodologia ativa que convida o visitante à interação.

Os mapas em alto relevo e em braile são produzidos pelo LABTATE há 14 anos e tem por objetivo traduzir materiais educativos representados nos livros para uma linguagem mais acessível e interativa, além de transformar as informações para as pessoas que têm deficiência visual. “A cartografia auxilia a entender o mapa, sendo que partimos de projeções de estudo e ensino na geografia, mas que é verticalizada para várias áreas como, por exemplo, matemática, biologia e história”, explica Clara.

Segundo Jonas, as crianças têm dificuldades em ver como a terra é representada. “Ao sai do papel do livro tornamos o conhecimento maleável. Com o globo, por exemplo, é muito mais fácil entender coordenadas geográficas e o centro da terra. Chama a atenção dos alunos e permite a ele fixar mais facilmente o conteúdo”.

Propostas de inclusão são novas no país e é fundamental aos ambientes educacionais estarem preparados para receber todo tipo de usuário. “Estar na Sepex é maravilhoso para abordar a inclusão social como, ainda, expor às pessoas as pesquisas e os aprendizados que temos em sala de aula”, finaliza Laura.

Mais sobre o LABTATE

A atividade desenvolvida no LABTATE é gratuita e está disponível para acesso dos professores e interessados de duas formas: 1) Com modelos disponíveis no site que ensinam o passo a passo de como desenvolver o projeto de acordo com o interesse e a área; 2) Por meio de capacitações e cursos ofertados de acordo com a demanda.

O material necessário para a confecção dos mapas é barato, sendo que os alunos também podem confeccioná-los. “O professor interessado pode entrar em contato com o Laboratório para nós o orientarmos ou produzirmos o material de mapas 3D e tátil, de acordo com a demanda. Também reproduzimos material na termocópia sob demanda interna ou externa”, explica Clara.

Saiba mais sobre o projeto no site: http://www.labtate.ufsc.br/.

Mais sobre o Festival do Equilíbrio

O Festival do Equilíbrio é um Programa de Educação Tutorial (PET) em Educação Física que desenvolve há 10 anos ações na Escola de Educação Básica Getúlio Vargas com crianças do primeiro ano. Uma sala de equilíbrio foi montada com fita de equilíbrio (slackline), fita acrobática, parede de escalda para a realização de intervenções com os estudantes.

Na UFSC, ações já foram realizadas na fila do Restaurante Universitário (RU) para mostrar que o equilíbrio pode ser praticado em vários ambientes. Neste segundo semestre, uma sala de equilíbrio foi montada no CDS para atender os terceirizados, como forma de transformar os intervalos das refeições em momentos de lazer e descontração.

Saiba mais sobre o projeto no site: http://petef.paginas.ufsc.br/.

Nicole Trevisol / Jornalista da Agecom / UFSC

*Fotos: Ítalo Padilha / Agecom / UFSC

 

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17ª Sepex: palestra de abertura aborda pesquisa e inovação para a educação do futuro

19/10/2018 09:06

A palestra de abertura da 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), promovida pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi realizada na manhã desta quinta-feira, 18 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, pela pesquisadora Alexandra Okada. Okada atua na The Open University, no Reino Unido, e abordou o tema “Pesquisa e inovação responsáveis para a educação do futuro”.

Na atualidade, são muitos os papéis que estamos ocupando na sociedade e isso mostra o quanto a nossa vida tem se tornado dinâmica. “Por isso, é fundamental nos questionarmos sobre o que nos move para a vida, qual a contribuição que a nossa pesquisa vai trazer para a população, qual direção seguir? A proposta aqui é nos questionarmos sobre a proposta de preparar o aluno para fazer a diferença e, para isso, precisamos observar as mudanças que o mundo está trazendo”, fala ela ao iniciar a palestra com uma atividade interativa com a plateia.

A proposta de educação do futuro apresentada por Alexandra envolve a metodologia RRI: Responsible, Research, Innovation, que instiga o pesquisador/educador a compreender o conceito de coaprendizagem, refletir sobre os princípios e as práticas da pesquisa, examinar as aplicações e identificar novos horizontes. Assim, a RRI é uma maneira de fazer pesquisa e inovação sustentável alinhada com as seguintes vertentes: desenvolvimento científico e tecnológico (ciência e tecnologia) e necessidades prioritárias da sociedade local e global (necessidades globais).
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17ª Sepex: exposição de objetos e histórias do passado ajudam a entender o presente

18/10/2018 23:17

Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia (Leia/UFSC) leva a “caixa de escavação” para a 17ª Sepex. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

Uma pequena caixa de areia com alguns instrumentos –  como pincel, colher, pá, peneira – além de rochas e outros objetos chamavam a atenção de quem visitava o estande do Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia (Leia/UFSC) na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (SEPEX). A “caixa de escavação” é uma réplica que tenta reproduzir o que seria uma escavação ao ar livre, com utensílios geralmente utilizados pelos pesquisadores na busca por objetos com valor histórico. “Com essa representação é possível ter uma ideia de como é o trabalho do arqueólogo, do que esse profissional faz na prática”, explica Felipe Terra, estudante da 8ª fase do curso de Geografia da UFSC, que é membro do Leia, bolsista do Museu de Arqueologia da UFSC (MArquE) e voluntário no programa PIBID.

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17ª Sepex: estandes ajudam a desfazer mitos em relação a insetos, fungos e animais

18/10/2018 13:40

Desfazer mitos é uma das principais tarefas da ciência e a 17ª edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex), em diversos estantes na área do Meio Ambiente, ajuda os visitantes a conhecer melhor outras formas de vida.

Um destes espaços é o “Insetos e Diversidade”, que apresenta larvas e outros bichinhos com “um papel importante na natureza”, explica Paula Grassi, acadêmica da 9ª fase de Biologia. Ela destaca que um dos objetivos é fazer as pessoas perderem o medo dos insetos. Marcos Adriano Ribeiro Pires, aluno da 7ª fase, explica que o projeto “Diversidade de insetos no Parque do Córrego Grande” busca justamente a desmistificação dos insetos. O projeto recebe a população em geral e visitas agendadas de escolas.
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17ª Sepex: estande distribui kits e orienta sobre o autoteste de HIV

17/10/2018 18:56

A 17ª edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex) inicia nesta quinta, 18 de outubro. Com mais de cem estantes, um deles apresenta um serviço ainda em fase de inicial de uso, mas de destacada relevância à saúde pública: o autoteste de HIV. Já vendido em farmácias, o autoteste está em vias de implementação na rede pública, cuja parceria do Ministério da Saúde com o Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia (LBMMS) tem auxiliado na avaliação dos testes rápidos em nível nacional.

O teste é gratuito e pode ser retirado no estande 63, do LBMMS, localizado na área de saúde. No local, os visitantes serão orientados a como realizar o teste e serão convidados a responder a questionário online anônimo para avaliar a experiência. Àqueles que tiverem identificação de carga viral positiva, haverá orientação sobre como proceder para confirmar o teste e iniciar o tratamento o mais breve possível, visando à supressão da carga viral e consequente preservação de seu sistema imunológico. Serão um total de mil autotestes distribuídos no estante do LBMMS.

Como funciona o teste
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Pesquisas científicas, tecnológicas, ambientais e sociais a bordo do Veleiro ECO

17/10/2018 17:30

Nem mesmo o céu encoberto, chuva fina e insistente, e vento característico próximo à baía desencorajaram as pessoas a estarem na manhã desta quarta-feira, 17 de outubro, no trapiche da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, para o batismo e lançamento do Veleiro ECO – Expedições Científicas Oceanográficas -, totalmente projetado e construído pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A bordo do laboratório marinho, pesquisadores nacionais e internacionais de diversas áreas do conhecimento realizarão pesquisas científicas, tecnológicas, ambientais e sociais, a um baixo custo.

O veleiro ficará ancorado na capital até sua partida para as primeiras expedições. Até este sábado, dia 20, é parte da programação da 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC (Sepex) e a população pode visitar a embarcação e o estande voltado ao combate do lixo marinho e a importância da conservação do meio ambiente.
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17ª Sepex: UFSC convida a comunidade para maior mostra científica do estado

17/10/2018 11:01

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará, entre os dias 18 a 20 de outubro de 2018, a maior mostra científica do estado: a 17ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

A programação dos três dias é variada. Apresentações artísticas e culturais, minicursos, palestras, debates e visitação a 111 estandes, agrupados por área de conhecimento – Comunicação, Cultura, Educação, Tecnologia, Ambiente, Trabalho, Direito, Saúde, entre outros. Além do campus Florianópolis, as ações da Sepex se desenvolverão nos quatro campi da UFSC – Joinville, Curitibanos, Araranguá e Blumenau -, na praça XV de Novembro e no trapiche da Beira-Mar Norte. Confira a programação AQUI.

Todas as atividades são gratuitas e os estandes poderão ser visitados das 9h às 19h, nos dias 18 e 19, e das 9h às 12h, no sábado e último dia. O caráter democrático, tanto em temas, quanto em formatos e públicos, é característico do evento desde a sua concepção.
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Pesquisas desenvolvidas na UFSC conquistam o prêmio The Newton Advanced Fellowship

16/10/2018 13:09

As pesquisas científicas realizadas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pelos professores e pesquisadores Natalia Vale Asari e Jean Everson Martina, a primeira vinculada ao Departamento de Física e o segundo ao Departamento de Informática e Estatística, foram reconhecidas mundialmente por meio da conquista do prêmio The Newton Advanced Fellowship, da The Royal Society. A instituição é sediada em Londres e foi fundada em 1660, sendo uma das mais antigas e renomadas do mundo.

A iniciativa visa fomentar, entre os pesquisadores em início de carreira, a parceria com instituições de ensino internacionais como forma de desenvolver pontos fortes e capacidades de pesquisa por meio de treinamento, colaboração e visitas recíprocas com um parceiro no Reino Unido.

Natalia realiza pesquisa básica sobre Astrofísica, principalmente sobre a evolução das galáxias. Jean desenvolve pesquisa aplicada sobre Segurança da Informação, em especial relacionada à certificação digital. Para ambos, o prêmio reconhece e fortalece a carreira, como também permite a colaboração entre pesquisadores, aporte financeiro, relação com o Reino Unido e o prestígio acadêmico.

Natalia Vale Asari. Foto: Ítalo Padilha

“O prêmio permite que enviemos estudantes para colaboração e experiência no exterior, a troca de conhecimento entre a UFSC e a universidade de St Andrews, além de incentivar que o pesquisador em início de carreira desenvolva a sua característica de líder. Eu, por exemplo, participarei de treinamento de liderança por meio do Programa Aurora”, revela Natalia, complementando que a conquista do prêmio representa a oportunidade da sua pesquisa ser reconhecida internacionalmente.

“É importante ter o reconhecimento deste prêmio, pois ajuda a fortalecer um laço já existente com a Inglaterra, como também proporcionar que os estudantes e o Grupo de Pesquisa tenham experiência como as que eu tive”, diz Jean, acrescentando que para a UFSC a conquista é mais uma oportunidade de projeto bilateral. “O resultado reforça o prestígio nacional que a universidade possui sobre certificação digital, agora reconhecido em nível externo”.

A parceria de Natalia começa em novembro deste ano envolvendo a pesquisadora Vivienne Wild, da Universidade de St Andrews, na Escócia. Para Jean as visitas iniciaram este ano e serão feitas em 2019 e 2020, principalmente durante o Summer School, na Universidade de Essex – Campus Colchester, na Inglaterra.

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35 TED Talks integram programação do Planeta.doc Conferência, nesta terça, na UFSC

16/10/2018 10:30

O III Planeta.doc Conferência ocorre nesta terça-feira, 16 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), das 13h às 22h. Ao todo serão apresentadas gratuitamente 35 palestras com pensadores, cineastas, cientistas, estudantes, profissionais e pesquisadores que trabalham com temáticas relacionadas ao meio-ambiente. Nesta edição serão destacados os projetos desenvolvidos em Florianópolis e iniciativas de proteção aos oceanos e mares.

As apresentações serão curtas e rápidas, seguindo o formato de TED Talks, onde o expositor fala em poucos minutos sobre seus projetos e ideias. Ao longo do evento, os participantes serão provocados a repensar seus hábitos e o papel da humanidade no destino do Planeta. Os eixos “A Voz é de Floripa” e “Oceanos e Mares” serão conduzidos por especialistas, que irão compartilhar histórias, vivências e reflexões. Entre os 35 conferencistas estão professores, representantes de ONGs e líderes de movimentos ambientais.
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Praias e Gestão costeira são temas de eventos em Florianópolis

10/10/2018 17:45

Florianópolis recebe de 15 a 20 de outubro o XI Encontro Nacional de Gerenciamento Costeiro (XI Encogerco) e o II Simpósio Brasileiro sobre Praias Arenosas (II SBPA), que reúne na capital catarinense pesquisadores de todo Brasil e de países como Austrália, Nova Zelândia, Espanha, Portugal, Holanda, Irlanda, Canadá e Estados Unidos. Os eventos são organizados pelo Programa de Pós-Graduação em Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina.

Unir conhecimento técnico/científico e gestão é o principal objetivo dos eventos, que contam com a presença de gestores de todos os 17 estados costeiros brasileiros, além de representantes de municípios de todo país.  A programação completa pode ser conferida na página principal dos eventos, disponível aqui.
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Polo da UFSC realiza conferência que reúne jovens cientistas do Brasil e Alemanha

10/10/2018 17:19

Entre os dias 8 e 11 de outubro, o Polo – Laboratórios de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica – do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC realiza o Brazilian-German Frontiers of Science and Technology Symposia (Bragfost 2018).

O Bragfost é uma série de conferências binacionais interdisciplinares que são co-organizadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pela Fundação Alexander von Humboldt. A conferência reúne aproximadamente 60 jovens cientistas, 30 de cada país, de diversas áreas.

O evento permite a troca de ideias entre fronteiras disciplinares e nacionais e, ao mesmo tempo, oferece oportunidades para futuras colaborações binacionais e networking. A Fundação Alexander von Humboldt apoia essas colaborações entre participantes alemães e brasileiros com seu programa especial de acompanhamento, o Connect. O financiamento é fornecido pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha e pelo Ministério da Educação do Brasil.
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Física Nuclear é tema de seminários na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

10/10/2018 14:31

No dia 18 de outubro, quinta-feira, a sala 401 do Espaço Físico Integrado da UFSC (EFI) recebe dois seminários para debate de física nuclear, ambos em nível introdutório. Os seminários serão realizados por Nilberto Medina, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IFUSP), e Débora Peres Menezes, professora do Departamento de Física da UFSC (FSC), em transmissão de vídeo, seguidos de debates entre os presentes. O evento é organizado pelo Parque Viva a Ciência e inicia às 15h10, com previsão de término às 17h20, conforme programa abaixo.

 

Radiação Ionizante: Ministrado por Nilberto Medina. Ementa: Atualmente, existe um grande interesse no desenvolvimento de dispositivos tolerantes à radiação para serem utilizados por longos períodos em ambientes hostis, como em satélites no espaço exterior, aviões, reatores nucleares e aceleradores de partículas. Para entender os fenômenos físicos responsáveis pelas alterações nos dispositivos expostos à radiação ionizante, devem ser considerados vários tipos de radiação, tais como: íons pesados, nêutrons, prótons, raios X e raios gama. O estudo do comportamento dos dispositivos submetidos a todos esses tipos de radiação é muito importante para o desenvolvimento de circuitos eletrônicos mais tolerantes à radiação.

sica Estelar e do Cotidiano: Ministrado por Débora Peres Menezes. Ementa: A física nuclear tem como objetivo a investigação da origem, evolução, estrutura e fases da matéria nuclear sujeita à interação forte. As estruturas elementares da matéria nuclear serão apresentadas e, a partir delas e das interações nuclear forte e fraca, serão discutidos conceitos de fusão e de fissão. Enquanto a nossa vida se deve à fusão nuclear que ocorre no sol, conseguir energia a partir dessa reação na terra ainda exige muitos esforços e investigação, mas está a caminho. Por outro lado, a fissão produz uma quantidade considerável de energia, que vem sempre acompanhada de rejeitos radioativos, mas é parte principal da matriz energética de muitos países e fonte indiscutível dos exames diagnósticos de ponta.

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Professora de Saúde Coletiva participa de congresso nacional sobre envelhecimento humano

08/10/2018 12:24

A professora Eleonora d’ Orsi, do Departamento de Saúde Pública e do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGSC/USFC), participará de uma mesa-redonda na 2ª edição do Congresso Nacional de Envelhecimento Humano (CNEH). O evento ocorrerá nos dias 22 e 23 de novembro de 2018, no Centro de Eventos do Sistema Fiep (SESI – Campus da Indústria), em Curitiba. Eleonora discutirá sobre a acessibilidade e a mobilidade para pessoa idosa.
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Simpósio sobre mudanças climáticas aborda mobilidade urbana e Direito Ambiental

05/10/2018 14:25

A redução de risco com base no Marco de Ação de Sendai foi um dos focos do Simpósio “Desastres, Mudanças climáticas e Mobilidade Humana”. A pesquisadora Fernanda de Salles Cavedon Capdeville apresentou a palestra “A Mobilidade Humana no Marco de Ação de Sendai”; e o pesquisador José Rubens Morato Leite abordou o tema “A redução de riscos de desastre na sociedade de risco: contribuições do Estado de Direito Ecológico”.

A Mobilidade Humana no Marco de Ação de Sendai

A mobilidade urbana motivada por desastres climáticos foi o foco da apresentação da pesquisadora Fernanda Capdeville. Fernanda abriu a palestra caracterizando o risco, especificamente o risco ambiental, representado pela união do binômio: probabilidade e magnitude. Os desastres climáticos se encaixam neste contexto como um dos cinco principais riscos globais, por ser um evento de incerteza científica (probabilidade), que pode ocorrer ou não, mas, se ocorrer, pode causar danos a sistemas e às partes envolvidas nela (grau de magnitude).
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