O Sars-Cov-2, também conhecido como novo coronavírus, responsável pela doença da Covid-19, já circulava em Florianópolis em 2019. Um estudo coordenado por pesquisadores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e da Universidade de Burgos, na Espanha, confirmou a detecção do vírus na rede de esgoto da Capital em novembro daquele ano.
Para marcar o Dia Internacional da Mulher, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) divulga indicadores que mostram o investimento em projetos liderados por mulheres em Santa Catarina. Entre os destaques, estão as bolsas para estudantes de pós-graduação. De 2017 a 2019, 62% delas foram destinadas às pesquisadoras catarinenses de mestrado e doutorado. A reportagem publicada no site da instituição nesta segunda-feira, 8 de março, aborda as trajetórias de algumas das contempladas, entre as quais estão pesquisadoras e ex-alunas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Uma das entrevistadas foi a bióloga, mestre em Ciências da Saúde e doutora em Biotecnologia e Biociências Greicy Malaquias, que faz parte da equipe que está desenvolvendo uma vacina catarinense contra Covid-19 a partir de uma recombinante BCG. Ela conta com uma bolsa de pós-doutorado da Fapesc e assim consegue se dedicar ao trabalho no Laboratório de Imunobiologia da UFSC.
A Fapesc também traz as histórias das egressas Valéria Maria Limberger Bayer e Patrícia Matos Scheuer. A primeira hoje é professora da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e conseguiu uma bolsa em 2008, quando fazia o doutorado na área de Ciência de Alimentos da UFSC. Já Patrícia é professora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Após cursar Administração na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), decidiu trocar de área. Fez Engenharia de Alimentos na UFSC e em seguida cursou mestrado e doutorado em Ciência dos Alimentos. A pós-graduação foi possível com apoio da fundação.
A matéria completa, que aborda ainda os desafios na captação de recursos e ações para incentivo às mulheres em ciência, tecnologia e inovação, pode ser lida no site da Fapesc.
Em 1984, a lista dos aprovados e das aprovadas do vestibular de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tinha o nome de Joanita Ângela Gonzaga. Agora, 37 anos depois, o nome consta no crachá de Joanita como uma servidora hierarquicamente importante, o de superintendente do Hospital Universitário. A nomeação recente, em 22 de fevereiro, ocorre em um dos períodos mais emblemáticos da instituição devido à pandemia.
Maria Luiza Bazzo, Gislaine Fongaro e Patricia Hermes Stoco integram uma força-tarefa de combate à pandemia de Covid-19. (Foto: Divulgação/ND)
Professoras da universidade de Santa Catarina realizam diagnóstico, sequenciamento e vigilância ambiental do novo coronavírus desde o início da pandemia. Com o propósito de somar esforços contra a pandemia de Covid-19, as professoras Gislaine Fongaro, Maria Luiza Bazzo e Patricia Hermes Stoco, da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), integram uma força-tarefa que trabalha, incansavelmente, no diagnóstico, sequenciamento e vigilância ambiental do SARS-CoV-2, vírus que provoca a Covid-19.
Um trabalho de avaliação sobre a conformidade e o grau de atendimento das especificações técnicas de equipamentos eletroeletrônicos, elétricos e eletromecânicos. Assim é o projeto de extensão “Análises, Estudos, Ensaios, Simulações, Verificação de Aspectos Técnicos e Laudos Técnicos em Dispositivos Elétricos, Eletroeletrônicos e Eletromecânicos”, desenvolvido por uma equipe do Instituto de Eletrônica de Potência (Inep) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). “A Fapeu faz a gerência administrativa do projeto, participando da elaboração de contratos, pagamento a fornecedores e gerenciamento de Recursos Humanos”, detalha o professor Samir Ahmad Mussa, coordenador do trabalho.
O projeto começou em 2018 e será desenvolvido pelo menos até 2022. A proposta é atender a demanda, principalmente de empresas públicas e privadas, de avaliação e testes de equipamentos, prestando assessoria para investigar as características funcionais e as especificações técnicas de equipamentos eletroeletrônicos, elétricos e eletromecânicos. “São ensaios bem específicos e que não são possíveis de serem realizados em outros locais que não sejam em ambientes com suporte de laboratórios e mão de obra qualificada”, observa Samir. “Muitos equipamentos antes de serem comercializados ou importados necessitam de análises e ensaios com o objetivo de identificar e confrontar suas aplicações, funções e usos”, explica o professor.
A descoberta de uma planta cujo nome homenageia Demogorgon, o monstro da série Stranger Things; a descrição de uma espécie de fungo que já figura na lista de ameaçadas de extinção; o lançamento de dois livros voltados para o público geral; a realização de uma semana de ciência onde centenas de estudantes aprenderam sobre conservação da biodiversidade. Esses são alguns resultados alcançados em menos de dois anos pelo Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração – Biodiversidade de Santa Catarina (PELD-BISC), formado por um grupo de instituições e pesquisadores que fazem estudos sistemáticos sobre ecologia desde 2013 – e que continuarão pesquisando pelo menos até 2024.
As pesquisas têm sido realizadas principalmente em uma das áreas mais importantes da Mata Atlântica no Estado: o Parque Nacional de São Joaquim (PNSJ), localizado na Serra Catarinense. Essa unidade de conservação federal, além de ter uma paisagem exuberante, apresenta características ecológicas únicas devido à sua topografia, ao histórico de uso da terra e à diversidade de ecossistemas.
“Estamos formando pesquisadores e aumentando nosso conhecimento sobre a biodiversidade”, afirma Selvino Neckel de Oliveira, professor do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenador do projeto. “E estamos buscando interagir com as comunidades para mostrar as nossas descobertas. Elas são nossas aliadas para a preservação ambiental.”
Um estudo coordenado pelo Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia (LBMMS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) vai identificar os principais microorganismos causadores de uretrites e úlceras genitais no Brasil. O trabalho integra o projeto “Vigilância Sistemática da Resistência Antimicrobiana das Cepas”, iniciado em 2014 em parceria com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde e que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu).
Rompimento da lagoa artificial de tratamento de efluentes da Casan causou danos ambientais na Lagoa da Conceição e materiais aos moradores – Foto: Leo Munhoz/ND
O rompimento de um reservatório de esgoto tratado da Casan lançou na Lagoa da Conceição uma grande quantidade de matéria orgânica, o que está provocando uma drástica redução dos níveis de oxigênio na água. O alerta foi feito pelo biólogo e professor dos cursos de pós-graduação em Ecologia e Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Paulo Horta. O deslizamento da lagoa de decantação aconteceu na última segunda-feira, dia 25 de janeiro.
“Fizemos a análise da água e constatamos que está com excesso de matéria orgânica, está eutrofizada, o que quer dizer que está fora de seu equilíbrio porque vem recebendo uma quantidade maior de nutrientes de matéria orgânica do que aquele sistema é capaz de absorver”, explica o biólogo na reportagem. A diminuição no oxigênio pode trazer problemas para os organismos que vivem no fundo da lagoa, como siris, camarões e linguados.
O programa “Esporte Espetacular” deste domingo, 10 de janeiro de 2021, relembrou casos de um mal que assola a sociedade e também o futebol brasileiro: a violência contra a mulher. A reportagem buscou o apoio de antropólogos e pesquisadores para entender por que o esporte mais popular do país ainda convive tanto com esse tipo de violência. A segunda parte da matéria vai ao ar novamente, no Globo Espetacular do próximo domingo. A professora do Departamento de Antropologia, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC, Carmen Silvia Rial, foi uma das entrevistadas.
Estrela VVV-WIT-007 marcada ao centro. Foto: divulgação
Destaque na publicação internacional Air and Space Magazine, a VVV-WIT-07 é uma estrela tão peculiar que talvez a explicação para seu comportamento seja atividade extraterrestre. O objeto, identificado pelo projeto VVV (VISTA Variables in the Via Lactea), que tem como um dos líderes o astrônomo Roberto Saito, e como co-autor da descoberta Raymundo Baptista, ambos professores do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pode abrigar estruturas extraterrestes e, por esse motivo, foi incluído em catálogo internacional do mais reconhecido projeto científico internacional de busca por vida inteligente fora da Terra. (mais…)
As pesquisadoras Júlia Koch e Júlia Mascarello, respectivamente egressa e doutoranda na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), criaram uma startup, em Florianópolis, para mapear indicadores e ajudar no fechamento de acordos de cooperação internacional. A empresa tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) e foi tema de uma notícia publicada no portal do Governo de Santa Catarina. Confira a íntegra do texto aqui.
A ideia da empresa começou no grupo Relações Internacionais e Ciência, Tecnologia e Inovação, que tem a proposta de realizar pesquisas interdisciplinares sobre as interfaces entre relações internacionais e ciência, tecnologia e inovação, incluindo pesquisas aplicadas, com o objetivo de promover a inserção internacional ativa e consciente de atores do sistema regional e nacional de inovação.
O pesquisador Oscar Bruna-Romero, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB), deu entrevista ao jornalista Fernando Martins, da Rádio Jovem Pan, para falar sobre a segurança das vacinas contra o coronavírus.
O professor explicou as diferenças entre as tecnologias de vacinas e reforçou que, apesar de as vacinas contra o novo coronavírus terem sido desenvolvidas nos últimos meses, as “plataformas” usadas estão em estudo há cerca de 15 anos. As plataformas são os veículos usados para transportar as proteínas do vírus e provocar a resposta imunológica do organismo humano (adenovírus, RNA). As outras vacinas, que usam vírus inativados, são ainda mais seguras, pois vêm sendo utilizadas e aperfeiçoadas há décadas.
“É bom confiar que o método da ciência funciona”, ressaltou o pesquisador. Ele exemplificou que a expectativa de vida dos brasileiros na década de 1940 era de 53 anos e hoje passa de 80 anos, graças não apenas às vacinas, mas aos avanços da medicina e melhoria das condições sanitárias.
Rã é exclusiva da cidade de Florianópolis (SC) e corre risco de extinção. Foto: Pedro Peloso/Projeto DoTS
No início do mês a cidade de Florianópolis ganhou uma nova espécie símbolo: popularmente conhecido como rã-manezinha, o anfíbio é exclusivo da ilha e está ameaçado de extinção.
O título foi uma conquista recente do biólogo Matheus Haddad, que em 2018 levou a ideia aos vereadores da região, mas só agora teve o projeto aprovado. “Na época estava sendo discutido uma mudança no Plano Diretor da cidade. Alguns políticos queriam flexibilizar o uso das áreas de preservação permanente em nome do crescimento econômico, enquanto outros buscavam construir uma legislação mais eficaz para a proteção das espécies ameaçadas. Com essa lei pronta nós protocolamos o pedido para tornar a rã espécie símbolo”, conta o biólogo e professor de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Cataria, Selvino Neckel, na época orientador de Matheus.
Uma notícia do site da Organização das Nações Unidas (ONU) destacando ações para vítimas de desinformação citou o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) da Universidade Federal de Santa Catarina. O Neti realizou um curso sobre fake news para pessoas com mais de 50 anos em 2019.
Uma pesquisa sobre representações algorítmicas da Amazônia desenvolvida pela professora Marina Hirota, do Departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), inspirou o conto Rio de Meandros para a série de literatura e ciência Botão Vermelho, fruto da parceria do Suplemento Pernambuco com o Instituto Serrapilheira.
A história da escritora Socorro Acioli, autora do romance A cabeça do santo (Companhia das Letras) e doutora em literatura pela Universidade Federal Fluminense (UFF), narra a conversa de duas pessoas em um restaurante sobre um livro que fala de como as florestas aprenderam a criar um sistema de comunicação próprio.
A pesquisa de Marina Hirota investigou, com o apoio do Instituto Serrapilheira, como a floresta amazônica cria uma comunicação própria para tentar preservar sua forma e identidade, mesmo diante de adversidades climáticas. No projeto, a proposta foi explorar como diferenças espaciais em fatores naturais e antrópicos podem atuar em potenciais reconfigurações da floresta, interrompendo processos ecológicos e minando a capacidade dessas florestas de funcionar.
Hirota é doutora pelo CPTEC-INPE (2005-2010), fez pós-doutorado na Universidade de Wageningen (2010-2012) e faz parte hoje do Group for Interdisciplinary Environmental Studies (IpES).
Professora de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Clarissa Franzoi Dri explicou as repercussões da vitória do democrata Joe Biden nos EUA, em entrevista para a NSC Total.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, a professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e presidente do Conselho Mundial de Associações Antropológicas, Carmen Rial, analisou a mudança de postura da sociedade e da imprensa em relação a denúncias de abuso sexual.
A publicação faz um comparativo entre dois casos: o primeiro ocorrido em 1987, quando quatro jogadores do Grêmio foram presos na Suíça devido a uma denúncia envolvendo uma vítima de 13 anos e depois recebidos como heróis na volta ao Brasil e defendidos por jornalistas; e a recente acusação contra o jogador Robinho, condenado em primeira instância na Itália por estupro coletivo, que teve suspenso seu contrato com o Santos após pressão de comentaristas, torcedores e patrocinadores.
A primeira situação foi registrada pelas antropólogas Carmen Rial e Miriam Pillar Grossi, ambas atualmente docentes da UFSC, em uma reportagem para o Mulherio, jornal feminista publicado nos anos 1980. Mais de três décadas depois, o texto viralizou em postagens no Facebook e em grupos de WhatsApp. Foi republicado em blogs e no site do Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem da UFSC. E, no último dia 31 de outubro, uma entrevista Carmen foi veiculada na Folha.
A matéria, no entanto, traz um alerta do professor Juliano Fernandes da Silva, membro do Núcleo de Pesquisa em Desenvolvimento do Futebol e do Futsal (NUPEDEFF) do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Juliano ressalta que deve-se prestar atenção também à modalidade amadora do esporte. “Geralmente são pessoas mais velhas, acima do peso e que já se enquadram muitas vezes no grupo de risco. Essa é uma questão bem delicada. Obviamente chama muito a atenção quando um clube está com um número de infectados alto. Mas identificou porque tem condição de testagem. E os quantos que não são testados?”, indaga.
> Clique AQUI para acessar a íntegra da reportagem
A chuva de meteoros Orionídeas, que acontece na direção da constelação de Orion, poderá ser vista a olho nu pelos brasileiros nesta semana – também poderá ser vista em Santa Catarina. Originado dos detritos das passagens do cometa Halley, o fenômeno atingirá o ápice entre a noite desta terça (20) e a madrugada de quarta-feira (21). Em entrevista para o portal NSC Total, Alexandre Zabot, professor do Curso de Engenharia Aeroespacial da UFSC Joinville, explica como observar o fenômeno.
Professora do departamento de Psicologia da UFSC e especialista em psicologia social e relações raciais, Lia Vainer Schucman integra a equipe da nova temporada do programa ‘Entrevista’, do canal Futura.
A nova série vai debater desigualdade racial e violências contra a população negra sob um novo prisma: a branquitude e a responsabilidade da população branca na manutenção do racismo no Brasil. Entre os temas estão a definição de branquitude; o privilégio branco; o homem branco a partir do olhar dos povos originários; a criação do conceito de raça; vantagens estruturais das pessoas brancas; a falsa ideia de neutralidade racial; e a branquitude na mídia.
A série “Entrevista – Branquitude” estreia nesta segunda-feira, 5 de outubro, às 20h45.
O professor de astrofísica Alexandre Zabot, que atua no curso de Engenharia Aeroespacial da UFSC Joinville, foi entrevistado para o podcast do Estado de São Paulo Estadão Notícias sobre a descoberta de gás fosfina em Vênus (substância que pode indicar algum tipo de vida no planeta).
A gestora de fundos quantitativos Quantamental divulgou os estudantes universitários vencedores de um desafio de desenvolvimento de “robôs” para investir. São modelos que usam dados históricos para prever o futuro dos preços de ativos, por meio de inteligência artificial.
A equipe vencedora da competição foi a EESC Finance, da Escola de Engenharia de São Carlos da USP, que criou o robô Leônidas I, em homenagem ao rei e general espartano. A equipe é formada pelos estudantes Antonio de Lucca Alves e Lucas Kiyoshi Funayama.
Em segundo lugar, ficou a Liga de Investimentos da Escola Politécnica da UFRJ, com o robô Beane, em homenagem ao ex-jogador de beisebol Billy Beane, “o homem que mudou o jogo”. Estão no grupo Lucas Salek, Joaquim Cardoso, Daniel Elias e Phelipe Francesco.
Em terceiro lugar, ficou o Clube de Finanças, composto por integrantes da Udesc e da UFSC, de Santa Catarina. Eles criaram o robô Tom & Welles, em homenagem aos analistas técnicos Tom DeMark e Welles Wilder. Estão na equipe Andreza Figueiró de Menezes (Udesc), Leonardo de Sá Nicolazzi (Engenharia Mecânica/UFSC) e Vinícius Felipe Custódio (Udesc). (mais…)
O concurso Solar Decatlhon Latin America & Caribe (SDLAC), competição que busca propostas urbanas sustentáveis de edificações habitacionais multifamiliares para a cidade de Buenaventura, na costa colombiana, reconheceu o trabalho da equipe Minga (como a própria tradução do termo indígena indica, “equipe”), composta por estudantes e docentes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e da Pontificia Universidad Javeriana Cali (PUJ-Cali). Realizado pela primeira vez na América Latina na edição de dezembro de 2019, o Brasil contou com participação em duas oportunidades, sendo que a UFSC integrou ambas as equipes.
Reportagem do Notícias do Dia enfoca o trabalho de Lenir do Rosário, que estudou biologia na UFSC e viajou pelas regiões do Estado, registrando pássaros em seus habitats. Trabalho é referência sobre a avifauna catarinense.
Na terceira reportagem da série “Covid-19 em Dados”, publicada no portal ND+, conheça a história, os desafios e a inovação do protótipo de ventilador mecânico pulmonar, ou respirador, produzido em oficina improvisada na casa de um professor da UFSC com a ajuda do filho.
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