UFSC capacita profissionais de saúde e gestores que atuam no SUS para o combate à obesidade

08/04/2024 15:28

Um trabalho liderado pelo Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) vem capacitando profissionais de saúde e gestores que atuam na Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo o país a combaterem a obesidade na população brasileira.

O projeto integra as ações estratégicas do Ministério da Saúde e conta com apoio da Universidade Aberta do SUS e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) na execução. “A Fapeu teve uma importante participação na gerência administrativo-financeira do projeto, permitindo uma atuação mais direta e eficaz da coordenação junto à sua equipe de profissionais para a execução dos objetivos”, destacou a coordenadora do trabalho, professora Sheila Rubia Lindner.
(mais…)

Tags: Atlas Mundial da ObesidadeDepartamento de Saúde PúblicaFundação de Amparo à Pesquisa e Extensão UniversitáriaobesidadePolítica Nacional de Alimentação e NutriçãoRevista da FapeuSUSUFSCUniversidade Aberta do SUSUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC Curitibanos: pesquisadores investigam danos ecológicos em áreas atingidas por contaminações

09/02/2024 12:22

Pesquisadores Julia Niemeyer e Alexandre (Foto: Divulgação/Revista da Fapeu)

Uma dupla de professores do Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está investigando riscos ecológicos de áreas contaminadas de Norte a Sul do país a pedido de empresas de consultoria, do ramo de exploração de óleo e gás e de mineração. Os professores e pesquisadores Júlia Carina Niemeyer e Alexandre Siminski avaliam dados, elaboram relatórios técnicos, preparam e treinam profissionais com o objetivo de evitar ou mitigar prejuízos ambientais e sociais.

“Buscamos auxiliar as empresas na tomada de decisão sobre áreas contaminadas de forma objetiva e eficiente, cumprindo a legislação vigente e seguindo os procedimentos normatizados”, explica a professora Júlia Carina Niemeyer, coordenadora do projeto, docente do Departamento de Agricultura, Biodiversidade e Florestas do Centro de Ciências Rurais, do Campus de Curitibanos. O projeto tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) na gestão dos recursos. “Ao realizar trabalhos em parceria com a UFSC e a Fapeu, as empresas contam com o trabalho de professores com expertise no tema e com compromisso com a sociedade e com a questão ambiental”, destaca a professora.

Júlia Niemeyer tem mestrado em Ecologia e Biomonitoramento pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e doutorado em Biologia/Ecologia pela Universidade de Coimbra, Portugal. Atua no Programa de Pós-Graduação em Ecossistemas Agrícolas e Naturais (PPGEAN) do campus de Curitibanos da UFSC, onde lidera o grupo de pesquisa Ecologia de Ecossistemas e também integra o grupo Agricultura Conservacionista.
(mais…)

Tags: Campus de CuritibanosRevista da FapeuUFSCUFSC CuritibanosUniversidade Federal de Santa Catarina

Grupo da UFSC é referência em pesquisas sobre agentes causadores de ISTs

16/01/2024 09:44

Foto: Divulgação/Fapeu

O trabalho desenvolvido no Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia da UFSC tem reconhecimento nacional e internacional  na identificação de agentes causadores de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e no estudo da resistência desses microrganismos a drogas que os combatam. O projeto Vigilância da Resistência do gonococo aos antimicrobianos e da etiologia das uretrites e úlceras genitais no Brasil  é coordenado pela professora Maria Luiza Bazzo, do Departamento de Análises Clínicas, ocorre em parceria com o Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde e tem a gestão financeira da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu).

Entre outras coisas, o grupo identificou um aumento na resistência do gonococo, causador da gonorreia, à azitromicina, um dos antimicrobianos utilizado no tratamento de ISTs. Parte dos resultados deste estudo foi publicado em 2022 no Journal of Antimicrobial Resistance. Outro trabalho recente propiciou o início da detecção etiológica de microrganismos como o Mycoplasma genitalium, uma bactéria associada a uretrites em homens e ao aumento de risco para aborto espontâneo, parto prematuro, doença inflamatória pélvica e infertilidade em mulheres, o que trouxe uma preocupação mundial a respeito da resistência dessa bactéria aos antimicrobianos. “Este caminho nos mostrou a importância de estudar resistência aos antimicrobianos, especialmente em Neisseria gonorrhoeae e agora em Mycoplasma genitalium”, observa a professora Maria Luiza.

Desde a década de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a vigilância da resistência de Neisseria gonorrhoeae (gonococo) aos antimicrobianos. O primeiro estudo de vigilância nacional desta resistência,realizado em parceria com a Fapeu, foi finalizado em 2017. Naquela versão foram coletadas amostras em Belo Horizonte, São Paulo, Manaus, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre e Salvador.Para um segundo estudo houve uma ampliação dos centros de saúde nacionais que realizam a coleta das amostras. Os locais passaram de sete para 12 com a inclusão das cidades de Curitiba, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Recife e Natal.

Além da resistência ao gonococo, a segunda rodada incluiu a detecção, por biologia molecular, de outros microrganismos causadores de ISTs em amostras de uretrites e úlceras genitais. A detecção dos microrganismos, como bactérias, vírus ou protozoários, foi realizada com a utilização de kits comerciais que detectam sete patógenos diferentes em cada tipo de amostra.

Mutação

Para a Mycoplasma genitalium, pesquisadores da UFSC estão realizando estudos de genes de resistência e utilizando sequenciamento do material genético do patógeno para identificar e analisar as mutações em genes que conferem resistência aos antimicrobianos. Este trabalho é realizado em parceria com o Laboratório de Bioinformática do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB).

Em relação à resistência em Neisseria gonorrhoeae, a equipe utiliza métodos de indução à resistência que mostram o comportamento da bactéria sob pressão seletiva do antimicrobiano in vitro. Um estudo desenvolvido na UFSC gerou uma publicação na revista Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, que revelou um rápido desenvolvimento de mutações que causam resistência em Neisseria gonorrhoeae quando exposta a um antimicrobiano. Nesta mesma linha de pesquisa, outra tese está sendo desenvolvida no laboratório.

As atividades são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar. Farmacêuticos, bioquímicos, biólogos, médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório e de enfermagem atuam nos projetos. São pelo menos 40 profissionais, além dos estudantes de graduação e pós-graduação. Na UFSC estão envolvidos os pesquisadores Marcos André Schörner, Jéssica Motta Martins, Hanalydia de Melo Machado, Fernando Hartmann Barazzetti, Felipe de Rocco, Ketlyn Buss, Mara Cristina Scheffer, Jhonatan Augusto Ribeiro, Julia Kinetz Wachter, Henrique Borges Grisard, Manoela Valmorbida, Clarice Iomara Silva e Maria Aparecida Rosa Cunha Cordeiro.

O projeto de vigilância da resistência do gonococo é uma parceria com o Ministério da Saúde, que considera o laboratório da UFSC como referência. Uma dessas parcerias tornou possível o recebimento de um equipamento, considerado pela OMS o padrão-ouro, para detecção de ISTs por biologia molecular, o que leva o Brasil a produzir resultados comparáveis internacionalmente. Este equipamento foi o primeiro instalado no Brasil e o único no mercado a oferecer automação em biologia molecular pela metodologia de amplificação mediada por transcrição, que faz a detecção do RNA do microrganismo e torna a técnica mais sensível.

Com informações de reportagem da edição 14 da Revista da Fapeu 

Tags: estudo de vigilênciaLaboratório de Biologia MolecularMicrobiologia e Sorologiaministério da saúdeRevista da Fapeu

Projeto da UFSC e Eletrosul visa reduzir impacto de vazamento de óleo mineral no solo

04/01/2024 10:41

Uso de mantas para adsorção de óleo é uma opção de controle. Foto: Divulgação/Revista Fapeu

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem a missão de elaborar formas de minimizar o impacto ambiental em acidentes com vazamentos de óleo em subestações da Eletrosul.

Coordenado pelo professor Admir José Giachini, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas (MIP/CCB), o projeto de Gerenciamento ambiental de áreas afetadas por derramamento de óleo mineral isolante em terrenos naturais conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), que faz a gestão administrativa e financeira do trabalho. 

O projeto começou em 2017 e tem previsão de continuidade pelo menos até 2026. Desenvolvido no Núcleo Ressacada de Pesquisas em Meio Ambiente (Rema) da UFSC, localizado no Sul da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, o projeto é financiado pela Eletrosul e visa planejar ações de prevenção e, se necessário, remediação de áreas que venham a ser impactadas por derramamento de óleo mineral isolante dos transformadores de energia.

Consultoria nasceu após derramamento acidental

A necessidade da realização desse serviço de consultoria surgiu em razão de um derramamento acidental sobre o solo de aproximadamente 22 mil litros de óleo mineral isolante de um transformador da Subestação Gravataí, no Rio Grande do Sul, da Eletrosul. O acidente aconteceu devido a uma falha, na época, no sistema de drenagem e separação de água e óleo que não recepcionou a totalidade do volume do líquido vazado.

As áreas afetadas naquela ocasião integravam uma pequena área do pátio da subestação, cuja proprietária é a Eletrosul, e uma parcela adjacente, de propriedade de terceiros.

“Esperamos tornar a empresa ciente das vulnerabilidades e prepará-la para ações mais assertivas, caso um sinistro venha a acontecer em suas instalações de transmissão de energia”, destaca o professor Giachini, que lidera uma equipe também integrada por um engenheiro ambiental e três bolsistas de iniciação científica.

Expertise da UFSC traz olhar diferenciado, diz professor

“O financiamento privado é crucial para que ações desta natureza possam ser desenvolvidas no âmbito da UFSC. Porque não apenas alavanca o lado científico, pois disponibiliza recursos para a investigação, mas também capacita colaboradores e profissionais das mais diversas áreas dentro de empreendimentos como a Eletrosul”, observa o professor.

“Além disso, também garante uma exposição da expertise e da capacidade técnica da UFSC, trazendo um olhar diferenciado do setor produtivo e abrindo novas portas para a colaboração entre os diferentes setores da sociedade”, acrescenta Giachini.

Com informações da Revista da Fapeu

Tags: CCBderramamento acidentalEletrosulfapeumeio ambienteóleo mineralpoluição do soloRevista da FapeuUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Grupo de pesquisadores da UFSC participa de projeto que mobiliza 35 organizações das Américas, Europa e África

24/08/2022 14:01

Um grupo de pesquisadores formado por professores, técnicos administrativos e acadêmicos de graduação e mestrado do Laboratório de Camarões Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina está participando de um projeto mundial para impulsionar a aquicultura sustentável no Oceano Atlântico. No total são 35 centros de pesquisas, universidades e indústrias das Américas do Sul e Norte, Europa e África.

O projeto AquaVitae começou em maio de 2019 e deve durar até o final de 2023. O objetivo é aumentar a produção de espécies de baixo nível trófico (relativo à alimentação) na aquicultura marítima dos países banhados pelo Atlântico. São espécies que pertencem a grupos de plantas ou animais mais baixos da cadeia alimentar, como macroalgas, ostras, mexilhões, ouriço-do-mar, pepino-do-mar, abalone e tambaqui.

Os primeiros resultados foram apresentados ainda em 2020, quando pesquisadores e produtores do setor aquícola ao redor do mundo reuniram-se de forma on-line para compartilhar dados do primeiro ano do projeto. A UFSC coordena o subprojeto de Amti em bioflocos e tanques, que tem ainda participação da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e Primar Aquicultura, primeira fazenda de aquacultura orgânica certificada do Brasil. A proposta é desenvolver um sistema integrando o cultivo do camarão-branco-do-pacífico (Litopenaeus vannamei), tainha (Mugil lisa) e macroalga (Ulva sp.).

A missão do AquaVitae é prover alimentos seguros e saudáveis para as pessoas, melhorar ainda mais a produtividade, analisar a rentabilidade dos produtores aquícolas e oferecer aconselhamento sobre política e governança. “O Atlântico é um recurso alimentar compartilhado e vital para a economia dos países costeiros, mas o oceano está sob crescente pressão devido à superpopulação, mudanças climáticas, sobrepesca e necessidade de uma melhor segurança alimentar. A aquicultura é uma maneira eficaz para se produzir mais alimentos do oceano. Porém, para ser mais sustentável, a aquicultura deve se expandir para além das pisciculturas e incluir espécies de nível trófico baixo que possuem pequeno impacto ambiental”, destacado o vídeo de apresentação do projeto.

 

Leia a reportagem completa na edição número 13 da Revista da Fapeu que está disponível em https://abre.ai/revistadafapeu

Tags: Laboratório de Camarões MarinhosRevista da Fapeu

A ciência da superação: como a pesquisa acadêmica na UFSC enfrenta os baixos investimentos e maior burocracia

27/07/2022 11:54

Crédito: Pixabay

Redução de verbas, congelamento de valores de bolsas de estudos, aumento da burocracia. Não tem sido fácil a vida do pesquisador brasileiro nos últimos anos. São cada vez maiores as dificuldades, mas eles não desistem. “Apenas por meio da pesquisa científica é possível promover inovações para o desenvolvimento tecnológico, com potencial de impacto direto na produtividade e competitividade da indústria nacional, assim como nos demais pilares de sustentabilidade, meio-ambiente e bem-estar do trabalhador. Ou seja, não se trata apenas de quantidade de empregos, mas também de qualidade dos empregos”, ressalta o professor Régis Henrique Gonçalves e Silva, do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “A pesquisa científica é fundamental para a solução de problemas e gargalos de uma nação em constante transformação, como o Brasil. A pesquisa científica é um caminho para gerar riquezas e melhorias da nossa sociedade”, acrescenta André Báfica, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC com pós-doutorado no National Institutes of Health, dos Estados Unidos.

Um levantamento feito em 2017 pelo Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e Institutos de Pesquisa (Confies) revelou que os cientistas gastam, em média, mais de 30% do tempo de estudo com a gestão dos projetos. “É natural que haja mecanismos de controle e supervisão, mas por aqui eles são demasiadamente numerosos e morosos nas suas análises”, afirma Ricardo Rüther, professor do Departamento de Engenharia Civil da UFSC com pós-doutorado em Sistemas Solares Fotovoltaicos na Alemanha e na Austrália. “Isso engessa sobremaneira a capacidade dos pesquisadores de serem ágeis e atenderem rapidamente às demandas da sociedade e da indústria”, lamenta Rüther, que em 2019 foi reconhecido com Prêmio Conquista por Ação – Em memória de Christopher A. Weeks”, concedido pela International Solar Energy Society (Ises).

Leia a reportagem completa na Revista da Fapeu, na íntegra, pelo link: https://abre.ai/revistadafapeu

Tags: Revista da FapeuUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na mídia: Pesquisa estuda estratégias inovadoras de recuperação do tecido ósseo bucal

29/03/2021 09:26

Oferecer mais conforto bucal e qualidade de vida a pacientes com perda de tecido ósseo. Este é a missão do projeto “Estratégia de Engenharia de Tecido Ósseo Utilizando Células-Tronco Mesenquimais e Arcabouços de PLGA HA BTCP e Sinvastatina”, desenvolvido na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com financiamento da International Team for Implantology (ITI), organização suíça de renome mundial, que trabalha com pesquisa e ensino sobre implantes dentários.

O projeto é desenvolvido em parceria entre o Centro de Ensino e Pesquisa em Implantes Dentários (Cepid) do Departamento de Odontologia; o Laboratório de Virologia Aplicada (LVA) do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP); e o Núcleo de Pesquisa em Materiais Cerâmicos e Compósitos (Cermat) do Departamento de Engenharia Mecânica.

Confira o texto completo na Revista da Fapeu.

 

Tags: implanteRevista da Fapeutecido ósseo bucalUFSCUFSC na mídiaUniversidade Federal de Santa Catarina

Revista da Fapeu destaca projetos de pesquisa e extensão da UFSC

19/11/2020 08:48

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) está lançando a 12ª edição da Revista da Fapeu, publicação anual em formatos impresso e digital nos quais são apresentados projetos apoiados pela fundação. A edição eletrônica está disponível no site da Fapeu e a versão impressa começa a circular nos próximos dias com tiragem de 2,5 mil exemplares. 

Em 76 páginas, a revista apresenta 25 projetos de pesquisa, ensino, extensão e inovação desenvolvidos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre alguns dos temas abordados estão iniciativas de abrangências estadual, nacional ou internacional nas áreas de medicina, ambiente, design, economia, infraestrutura, saúde, indústria e outros.

“Com esta revista buscamos ir além dos círculos acadêmicos e expor à sociedade o quanto e o tanto que é realizado nos laboratórios universitários”, destaca a diretoria executiva no editorial da publicação.  A edição também traz uma entrevista exclusiva com o professor Fernando Peregrino, reeleito dia 11 de novembro para mais um mandato como presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de pesquisa Científica e de Tecnologia (Confies).

Na entrevista, Peregrino aborda o futuro dos projetos de pesquisa e extensão, as perspectivas para o pós-pandemia e destaca a relevância da Fapeu para a realização dos programas. “As fundações, como a Fapeu, são capazes de transformar ideias em serviços e produtos”, destaca o dirigente, que também recordou do ex-reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier: “A UFSC tem essa marca única: a de ter um reitor levado à morte pelo desespero de ver seu nome enxovalhado por agentes inescrupulosos.”

Texto: Assessoria de Comunicação da Fapeu

 

 

Tags: fapeuFundação de Amparo à Pesquisa e Extensão UniversitáriaRevista da FapeuUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina