Van da vacinação está em frente à Reitoria da UFSC até sexta-feira, 30 de agosto

26/08/2024 16:26

A partir desta segunda-feira, 26 de agosto, até sexta-feira, 30 de agosto, das 9h às 17h, haverá ação de vacinação no hall da Reitoria, no campus da Trindade, em Florianópolis (SC). São ofertadas todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, incluindo a de Influenza e Covid-19.

A ação é organizada pelo Departamento de Atenção à Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina (DAS/UFSC), em parceria com a equipe da Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura de Florianópolis (SMS/PMF).

Mais informações com a equipe da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

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UFSC terá novas ações de vacinação nos dias 16 e 17 de novembro em Florianópolis

14/11/2023 14:14

O Departamento de Atenção à Saúde realiza, nas próximas quinta e sexta-feira, 16 e 17 de novembro, mais uma ação de Vacinação no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As vacinas serão aplicadas das 9h às 17h, no Hall da Reitoria I. A ação ocorre em parceria com a equipe da Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Serão ofertadas todas as vacinas do Calendário Nacional de Imunização (como Influenza – acima de seis meses de vida – e COVID-19 – Pfizer e Bivalente). O Departamento de Atenção à Saúde aproveita a ocasião para realizar breve campanha acerca da importância de vacinação e reitera a necessidade de atualização do esquema vacinal no sistema da UFSC – via site https://setic.ufsc.br/vacina/ – pelos servidores e alunos após tomarem o imunizante para a Covid-19.

Por que precisamos nos vacinar?

As vacinas estimulam nosso sistema imune a produzir anticorpos contra diversas doenças. Ao longo do tempo, elas permitiram a erradicação ou controle, evitando sequelas graves, de inúmeras doenças, tais como: varíola, poliomielite, sarampo e febre amarela. As campanhas de vacinação são a estratégia de saúde pública mais eficaz para prevenir doenças. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as vacinas evitam, a cada ano, entre 2 e 3 milhões de mortes. O Sistema Único de Saúde (SUS) incentiva a vacinação de toda a população, promovendo a vacina como um bem coletivo.

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Doutoranda da UFSC publica vídeo explicando diferenças e semelhanças entre as vacinas

11/06/2021 16:32

Cristina Sant’Anna diz que a melhor vacina é a que tivermos acesso primeiro

Qual é a melhor vacina contra a Covid-19? Para responder esta e outras questões, Cristina Sant’Anna, doutoranda em Ciências Médicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), elaborou um vídeo explicando as diferenças entre as vacinas e ressaltando a necessidade de todos completarem a imunização.

Ela diz que o seu vídeo busca aumentar a conscientização a respeito da vacinação, esclarecer sobre a tentativa de escolha de vacina por parte de algumas pessoas e orientar para a importância da segunda dose. O vídeo está disponível em https://youtu.be/tTinv9pYBcQ.

No vídeo, a pesquisadora explica que o coronavírus entra no corpo humano e utiliza a “maquinaria de nossas células” para se multiplicar e infectar novas células. Aborda as diferentes tecnologias de vacina: vetor viral, vírus da Covid-19 inativado e RNA mensageiro. “As vacinas ativam a resposta imunológica mas não provocam doenças”, diz.

Cristina afirma que todas as vacinas contra a Covid são eficazes – a eficácia de todas elas é maior do que a maioria das vacinas que a gente já tem contra outras doenças. “Foram produzidas com alto rigor científico e com bastante segurança”. Por isso, não há razão para querer escolher uma vacina. “A melhor vacina é a que você tiver acesso primeiro, porque quanto antes todo mundo se imunizar, melhor”. A imunização ampla também contribui para reduzir a circulação do vírus e a probabilidade de surgimento de novas variantes.

Quanto à importância de completar a imunização, tomando a segunda dose, a pesquisadora ressalta que normalmente a primeira dose de qualquer vacina tem uma resposta imunológica mais fraca e não produz muitas células de memória, que guardam a “receita” de como produzir anticorpos. “A segunda resposta imunológica é muito mais efetiva e produz muito mais anticorpos e células de memória”.

Os efeitos colaterais indesejados, como febre, dores pelo corpo e mal-estar, são na verdade uma boa notícia para nós, pois significa que nosso organismo está produzindo uma resposta imunológica. “Os linfócitos B e plasmócitos estão trabalhando e nós estamos nos imunizando”.

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UFSC na mídia: pesquisador reforça confiabilidade das vacinas

07/01/2021 18:25

O pesquisador Oscar Bruna-Romero, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB), deu entrevista ao jornalista Fernando Martins, da Rádio Jovem Pan, para falar sobre a segurança das vacinas contra o coronavírus.

O professor explicou as diferenças entre as tecnologias de vacinas e reforçou que, apesar de as vacinas contra o novo coronavírus terem sido desenvolvidas nos últimos meses, as “plataformas” usadas estão em estudo há cerca de 15 anos. As plataformas são os veículos usados para transportar as proteínas do vírus e provocar a resposta imunológica do organismo humano (adenovírus, RNA). As outras vacinas, que usam vírus inativados, são ainda mais seguras, pois vêm sendo utilizadas e aperfeiçoadas há décadas.

“É bom confiar que o método da ciência funciona”, ressaltou o pesquisador. Ele exemplificou que a expectativa de vida dos brasileiros na década de 1940 era de 53 anos e hoje passa de 80 anos, graças não apenas às vacinas, mas aos avanços da medicina e melhoria das condições sanitárias.

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UFSC identifica ultrafreezers que podem ser utilizados para conservação de vacinas

30/12/2020 16:18

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) identificou, preliminarmente, pelo menos oito freezers de ultrabaixa temperatura que poderão ser cedidos à Prefeitura Municipal de Florianópolis para o armazenamento de vacinas contra a Covid-19 que exigem conservação a temperaturas de -70 graus centígrados. Em resposta a ofício da Prefeitura, a Universidade informa também que possui duas liquefatoras de nitrogênio, com capacidade de produção de 2,5 e 5 litros por hora de líquido criogênico que atinge a mesma temperatura. Os detalhes e as condições para a cessão dos equipamentos serão definidos em uma reunião entre as partes no começo de janeiro.

Em 18 de dezembro, a Diretora de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis, Priscilla Valler dos Santos, enviou ofício ao reitor Ubaldo Balthazar solicitando apoio da UFSC em ações de combate à pandemia em Florianópolis, que vive um recrudescimento dos casos de contaminação.

Segundo a Diretora, as ações planejadas compreendem a ampliação da equipe de Vigilância Epidemiológica para aumentar a capacidade de investigação e monitoramento, visando a adoção de medidas de rastreamento e isolamento de casos e contatos. Para isso, ela solicitou à UFSC o uso de uma sala com computadores para uma equipe de 50 investigadores pelo período de seis meses. “Quanto à solicitação de espaços físicos e computadores, constante do mesmo ofício, precisamos apurar detalhes referentes a tal demanda a fim de avaliar em quais condições seria possível estabelecermos parceria”, respondeu o Chefe de Gabinete da Reitoria, Áureo Mafra de Moraes.

A solicitação de uso dos ultrafreezers está relacionada ao planejamento das ações de vacinação da prefeitura, “caso seja necessário o armazenamento dos imunobiológicos a temperaturas inferiores a -70°C”. Algumas vacinas desenvolvidas e já em uso e dezenas de países, como a do laboratório Pfizer, necessitam ser conservadas nessas temperaturas ultrabaixas.

Para atender ao pedido, a Universidade realizou um levantamento que envolveu pelo menos 10 unidades acadêmicas cujos laboratórios utilizam os ultrafreezers em atividades de pesquisa científica. Inicialmente, oito equipamentos foram identificados. Em alguns casos, os ultrafreezers são usados para conservar culturas de células, material bioativo e bactérias e seu uso para as vacinas depende da transferência de parte das amostras.

Em outras situações o compartilhamento não será possível, pois os equipamentos estão com lotação completa para conservação de microorganismos e amostras da Covid-19 que são testadas pela UFSC. “Também destacamos que é inevitável observar as normas de biossegurança, que não permitem que vacinas e medicamentos sejam armazenados no mesmo equipamento (e ambiente) nos quais são armazenados microrganismos e amostras clínicas, pelo risco que representam”, ressaltou Áureo de Moraes no seu ofício-resposta.

Em relação às liquefatoras de nitrogênio, os equipamentos possuem capacidade de produção de 2,5 e 5 litros por hora, com reservatório de 200 e 300 litros, respectivamente. Essa produção supre a necessidade interna da UFSC e gera um excedente semanal, que pode ser utilizado para conservação de imunobiológicos, já que esse líquido criogênico atinge temperatura de -70 ºC. Neste caso, a Prefeitura precisaria adquirir recipientes apropriados para armazenar o líquido. A UFSC ofereceria treinamento para correta manipulação do material.

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Mais de 100 cientistas pedem que vacinas da Covid-19 sejam do domínio público

07/05/2020 14:15

Pesquisadores de todo o mundo assinaram uma carta, publicada em 1º de Maio, solicitando que a vacina da Covid-19 seja livre de qualquer patente. Participam do movimento pesquisadores da UFSC: Cilene Lino de Oliveira; Aurea Elizabeth Linder; José Marino Neto; Fernanda Barbosa Lima; Rui D. Prediger; e André Báfica.

>> Apoie o apelo dos cientistas, assinando a Petição no Change.org.

A vacina se tornando de domínio público, permitirá que governos, fundações, organizações sem fins lucrativos, indivíduos filantrópicos e empresas sociais se apresentem para produzi-la e/ou distribui-la em nível mundial.

Carta assinada por 127 pesquisadores

À medida que a pandemia da Covid-19 continua a causar estragos em todo o mundo, a pesquisa para encontrar uma vacina eficaz continua, tanto por parte da indústria farmacêutica como por instituições públicas.

Todos concordam com a ideia de que a única maneira de erradicar definitivamente a pandemia é ter uma vacina que possa ser administrada a todos os habitantes do planeta, sejam eles urbanos ou rurais, sejam homens ou mulheres, vivam em países ricos ou em países pobres.
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Vestibular UFSC 2019-2: tema da redação aborda ‘Vacinas’

08/07/2019 17:12

Os grupos de candidatos aguardaram a abertura dos portões no terceiro e último dia do Vestibular 2019-2 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realizado nesta segunda-feira, 8 de julho, ao abrigo do sol. Em volta do laguinho, sentados sobre a grama, ocupando os bancos espalhados pelo Campus Florianópolis, os candidatos socializavam informações sobre os dois primeiros dias de provas e arriscavam palpitar sobre o tema da redação e das questões discursivas.

Alisson Volnei de Souza, 19 anos, se preparou para a redação com treinos diários e pretende cursar Engenharia Naval no Campus Joinville. “Acredito que o tema da redação pode ser sobre meio ambiente, quem sabe envolvendo microplástico, ou ainda algo sobre a violência contra a mulher ou imigração”, diz ele, levantando a problemática do microplástico, um dos principais poluentes dos oceanos. Carlos César Silva Júnior, 17 anos, fez a prova por experiência e se preparou para a redação e as quatro questões discursivas por meio de simulados. “Li muito, principalmente jornais, e pratiquei a escrita”.

Às 16h30 os primeiros candidatos começaram a deixar os locais de provas. O tema de redação desta edição do Vestibular foi ‘Vacinas’ e as quatro questões discursivas versaram sobre Geografia, tendo como referência as inundações de 2008 em Santa Catarina, Matemática, Química e Biologia.

Segundo Maria José Baldessar, presidente da Coperve, os candidatos receberam textos sobre a polêmica de vacinar ou não; possíveis consequências das crianças tomarem ou não vacinas, além de dados que apresentavam a linha do tempo das vacinas. “O candidato poderia optar por escrever um Conto sobre uma epidemia em um país sem vacinas; uma Carta Aberta sobre a vacinação nos tempos atuais; ou Dissertar sobre o assunto”.

Thomaz Edson Correa de Oliveira e Letícia Natal escolheram por escrever uma dissertação, pois consideraram que conseguiriam desenvolver melhor o raciocínio. “Gostei muito do tema e consegui trazer para o meu texto questões que remetiam ao passado”, diz Natal. Para Thomaz, a escolha do tema foi interessante. “O debate em torno de a vacinação ser obrigatória ou não, respeitado o individualismo ou se a coletividade, trouxe para o debate um assunto bem em voga”.
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