Notícias da UFSC

O projeto Citrus promove na próxima segunda-feira, 3 de maio, a partir das 17h, a live Citrus 30′, com o tema Big Brother Brasil Bilíngue. O evento sobre a final do programa televisivo será acessível em Português e Libras.

A transmissão terá a participação das alunas de Letras Libras Evellin Vieira, Sheiliany Tairine, Vitória Nunes e Carolina Rögelin, bolsistas e voluntária, respectivamente, do PET Conexões de Saberes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), envolvidas no projeto Citrus.

A live Citrus 30′ é uma iniciativa que pretende ser um bate-papo rápido (30 minutos) sobre assuntos diversos e atuais para promover interação entre as comunidades surda e ouvinte.

O projeto CITRUS, coordenado por Alexandra Augusta Pereira Klen, conta com a parceria da UFSC através do Núcleo Interdisciplinar de Inovação em Design Universal (NIIDE-U) e do PET Conexões de Saberes, tutorado pelo professor Edmilson Rampazzo Klen.

Trabalho é fruto de um convênio entre universidade americana e a UFSC

Uma pesquisadora do Virginia Institute of Marine Science, nos Estados Unidos, defendeu, na última terça-feira, 27 de abril, uma tese realizada em parceria com pesquisadores da UFSC, do projeto BaySqueeze. Sarah Grace Lott foi orientada pelo professor Christopher Hein, que tem acordo de cooperação com o Programa de Pós-Graduação em Oceanografia desde 2017, e estudou características da Baía da Babitonga.

Sarah defendeu sua honors thesis no William & Mary Geology Department. Essa modalidade de trabalho permite que o acadêmico realize um trabalho de pesquisa de um ano, com supervisão de um professor e defesa oral do trabalho. A defesa do estudo, intitulado Internal geometry of a headland bypassing system: São Francisco do Sul Island, Brazil ocorreu de forma remota. A definição da temática ocorreu em conjunto, em função das linhas de pesquisa em desenvolvimento e metas no projeto, financiado pelo CNPq.

A parceria com a UFSC resultou em um projeto para entender qual o caminho das areias ao longo do litoral e como este ultrapassa uma barreira de costões rochosos nos último três mil anos. “Christopher Hein esteve no Brasil, em nosso último campo, no segundo semestre de 2019. Coletados os dados, analisou esta parte do projeto com a Sarah”, explica o professor Antonio Klein, coordenador do  BaySqueeze. “Ele levou amostras para fazer datações, definir a idade dos sedimentos e assim podermos fazer interpretações da evolução. Nós coletamos os dados de GPR – Radar de solo penetrante -, com a participação do professor Marcelo Accioly Teixeira de Oliveira, da Geografia”.

Bay Squeeze é um projeto para o desenvolvimento de metodologias para  prever e mitigar impactos da subida do nível do mar, tendo como estudo de caso a Baía da Babitonga, no Litoral Norte de Santa Catarina, a partir de uma abordagem eco-morfodinâmica. Financiado pelo CNPq, no Edital Baias, o estudo se ancora em quatro metas interligadas para verificar se há mesmo menos espaço entre a areia ou a vegetação e o oceano.

Três ultrafreezers cedidos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) já estão instalados em uma unidade da Rede de Frio da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis. Os equipamentos foram transportados na quarta-feira, 28 de abril, e serão utilizados para armazenar vacinas da farmacêutica Pfizer, cujas primeiras doses devem chegar ao Brasil nesta quinta-feira. O imunizante necessita de conservação a baixíssimas temperaturas (80 graus negativos) até ser distribuído aos postos de vacinação, por isso deve ser destinado incialmente para as capitais brasileiras.

Freezer pode atingir temperatura de 86 graus negativos (Foto : Jonatan Santos/TV UFSC)

A Universidade cedeu os equipamentos para uso gratuito pelo período de um ano. Os três equipamentos têm capacidade conjunta de armazenar 948 litros. “A parceria entre a UFSC e a Prefeitura de Florianópolis é fundamental para nós. Com estes equipamentos, conseguiremos armazenar corretamente as vacinas e avançar a imunização da nossa população, sem precisar contratar novos equipamentos que demandariam mais recursos públicos”, afirmou o prefeito da Capital, Gean Loureiro.

A cessão dos equipamentos é um dos desdobramentos de uma parceria iniciada em dezembro de 2020, quando a Secretaria Municipal de Saúde procurou a Universidade em busca de apoio a ações de vigilância epidemiológica e perguntando sobre a possibilidade de a UFSC emprestar ultrafreezers para o eventual armazenamento de vacinas. Os entendimentos evoluíram e, em 12 de janeiro, representantes da Secretaria e o próprio prefeito realizaram uma visita técnica à UFSC para conhecer os equipamentos.
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Está no ar mais uma edição do programa “Enquadrando o Tradutor”, produzido pela Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET-UFSC), do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. Cada episódio conta com o depoimento de um(a) tradutor(a) ou de um(a) estudioso(a) da área sobre os desafios teóricos e práticos da atividade. Já se encontram disponíveis 14 edições do programa, lançado em 2018.

Desta vez, o convidado é Rogério Waldrigues Galindo, responsável (com seu irmão Caetano Galindo) pela tradução de dois livros de Bob Dylan editados no Brasil: Tarântula, romance experimental que Dylan lançou no início dos anos 1970, e Letras (1961-1974), reunião de textos que rendeu ao cantor o Prêmio Nobel de Literatura.

Assista à entrevista de Galindo:
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Com tantas transformações vividas principalmente após a pandemia, sabe-se que a criatividade vem sendo uma das habilidades mais relevantes no mercado de trabalho. E isso, nos mais diversos contextos. A criatividade precisa ser algo transversal em todas as áreas e organizações, mas começa pelas pessoas. O Academy UFSC organizou uma palestra para apresentar a importância de ser criativo no dia a dia, assim como dicas práticas de como treinar e desenvolver essa habilidade para entregas com maior valor percebido. 

A palestra será ministrada por Camila Bardini, designer de produtos, mestra em desenvolvimento socioeconômico com especialidade em Economia Criativa, certificada em Management 3.0 e Agile Coach Accredited. É professora de pós-graduação, tendo experiências na área de projeto de produtos e no desenvolvimento de pessoas e organizações. Hoje, atua como sócia da DRIN e facilitadora, levando para o ambiente corporativo e educacional sinergia entre resultado e bem estar a partir de novas práticas organizacionais.

O evento será gratuito e ocorrerá de forma virtual, no dia 4 de maio, das 19h às 20h. Para receber o e-mail com o link da transmissão e também para poder ter acesso ao certificado de participação no fim da palestra, será necessário inscrever-se pelo link abaixo e assinar a lista que será disponibilizada no chat durante o workshop.

Link para se inscrever: http://bit.ly/Serendipitia

Mai informações na página do Academy, Facebook e Instagram

O Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM) que integra o Departamento de Aquicultura do Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFSC) comunica a disponibilidade de sementes de ostras do pacífico excedentes produzidas por sua unidade de pesquisa, extensão e ensino, situado na Estação de Maricultura Prof. Elpídio Beltrame, na Servidão dos Coroas, 503 (Barra da Lagoa). Em atendimento a Portaria Normativa N^o 68/2016/GR, de 23 de fevereiro, que regulamenta essa atividade no âmbito da UFSC, torna pública, então, a oferta para comercialização do excedente que não foram aproveitados pelas unidades universitárias.

Encontra-se disponível para venda um lote de 2.800.000 sementes diploides de ostras do pacífico ao valor de R$ 23,00 o milheiro. Deste lote, 1.000.000 de sementes se encontram com tamanho de 750 micrômetros, ou seja, com no máximo a metade do tamanho usual destinada aos produtores, que é de 1.500 micrômetros.

O valor do milheiro é baseado no histórico de custos do Laboratório de Moluscos Marinhos e no preço praticado por laboratório privado em Santa Catarina.

O Encontro Internacional de Inovação na Educação – Educação Fora da Caixa irá discutir tendências e mudanças necessárias à educação do futuro. A chamada para envio de artigos científicos está aberta até dia 03 de maio e o evento será realizado online nos dias 14 e 15 de junho.

O evento promove a troca de experiências entre educadores, pesquisadores, gestores e empreendedores em educação reconhecidos nacional e internacionalmente. A rede fortalecida, em cada edição do evento, vem ativar o ecossistema de inovação de forma a conectar diferentes atores em prol das práticas inovadoras para o ensino-aprendizado dos diferentes públicos. Em 2021 os temas educação em rede e o papel das mídias do conhecimento em tempos de pandemia, metodologias de ensino-aprendizagem, educação, criatividade e empreendedorismo, educação, pesquisa e inovação responsáveis.

O evento é realizado desde 2015 com organização da Universidade Federal de Santa Catarina.

Informações no site: https://via.ufsc.br/educacao-fora-da-caixa/

O livro Saúde Única: uma visão sistêmica será lançado no VI Simpósio Internacional Ciência, Saúde e Território e VI Encontro de Sistemas Integrados de Produção Agropecuária do Sul do Brasil-SIPA, no dia 26 de maio, às 19h50.

A obra organizada pelo professor Álvaro Menin (UFSC), conta com a participação de profissionais de diversas instituições como as professoras Adriana Borsa  (UFMT), Manoela de Leon Nobrega Reses (UFSC), pesquisadora Carolina Reck (VERTA), professor José Francisco Ghignatti Warth (UFPR), e as médicas veterinárias Paloma Moraes Lobo (Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT),  Amábilli de Souza Rosar (Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociência da UFSC, ex-aluna do Curso de Medicina Veterinária da UFSC) e Júlia Meira (Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária pela UNESP, ex-aluna do Curso de Medicina Veterinária da UFSC).

A apresentação do livro aponta que o conceito de Saúde Única (One Health) trata a “saúde humana ou coletiva, saúde animal e saúde ambiental integradas de forma sistêmica e interdependentes que nos permite existir ou coexistir e ao mesmo tempo ‘evoluir’. Neste contexto, ‘One Health’ não pode ser tratado apenas como projeto técnico-apolítico, mas sim, deve ser alcançada através de discussões filosóficas, políticas, sociais e econômicas que permitam a gestão igualitária dessas perspectivas”.

Mais informações sobre o lançamento aqui.

Um projeto do Centro de Ciências Agrárias da UFSC doou 350 quilos de aipim para a Escola Básica Municipal José Amaro Cordeiro, do Morro das Pedras, em Florianópolis. Coordenado pela professora Cirstina M. Ribas dos Santos e com apoio dos técnicos-administrativos em Educação Otávio Maghelly,  Nuno Campos, Marcelo Venturi,  Elson de Oliveira e Antônio Marcos Miranda, o projeto distribui a produção da área didática Plantas de Lavoura, localizada na Fazenda Ressacada, no bairro Tapera, no sul da capital catarinense.

O local, uma área didática-experimental vinculada ao CCA/ UFSC, é utilizado como laboratório prático e de ensino de disciplinas relacionadas ao cultivo e manejo do solo de culturas de cobertura e plantas de lavoura, como o milho, feijão, soja e aveia, dentre outras.

Produção doada para a a Escola Básica Municipal José Amaro Cordeiro. Foto: CCA/UFSC

Diante da pandemia o projeto de extensão intitulado “Destinação de produtos agrícolas excedentes das áreas didáticas de Plantas de Lavoura,  para famílias em situação de vulnerabilidade alimentar na região sul de Florianópolis, em função da pandemia de Covid-19”  tem previsão de atuação até junho de 2021.

Docentes do Centro de Ciências da Saúde e do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com pesquisadores da University of Cambridge, Londres e University of the Witwatersrand, Johannesburgo, estão realizando uma pesquisa com a comunidade acadêmica da UFSC. O objetivo é conhecer o preparo para o aprendizado remoto e as percepções sobre os impactos ocasionados pela pandemia global de Covid-19 no ensino, aprendizagem e avaliação durante as atividades acadêmicas. 

Além disso, busca-se compreender como o docente vê o seu preparo para o ensino, pesquisa e orientação de graduação e pós-graduação de forma remota. Também pretende conhecer as percepções sobre os impactos ocasionados pela pandemia global de Covid-19 na saúde geral do docente, bem como, no ensino, aprendizagem e avaliação na UFSC.

Os resultados da pesquisa serão apresentados em briefings aos gestores da universidade para subsidiar políticas no âmbito do ensino remoto da UFSC.

Questionário para o docente: https://forms.gle/MSeU2XaZvFpLtgzz7

Questionário para o estudante: https://forms.gle/jgh4Rjg3a3f3vfAM8  

 O tempo estimado para completar o questionário é em torno de 10 minutos.

A Sala Verde UFSC divulgou a programação das atividades a serem promovidas em maio. A live “Papo Verde UFSC” será realizada no dia 3 de maio, a partir das 15h40, com o Padre Vilson Groh. O tema é “Interdependência, Integração e Autonomia na Casa Comum”.

A oficina Constelação Familiar, ministrada por Marisa Alina Solá, será realizada no dia 6 de maio, das 9h às 11h. No dia 13 de maio, das 9h às 10h30, está agendada a oficina Alimentação Viva: Mês de Noives e das Mães – tortas e docinhos vivos, com palestra de Juliana Amaral.

A programação continua no dia 21 de maio, às 15h, com a com a oficina Tricô temático de inverno, às 9h, com Luciana Gomes Borges, e finaliza com a Oficina das Famílias: Comunicação não Violenta, com Alliny Burich, no dia 27 de maio, às 9.

Cada atividade possui um link próprio de inscrições:

> Papo Verde: dia 3 de maio

> Constelação Familiar: dia 6 de maio

> Alimentação Viva: dia 13 de maio

>  Tricô temático de inverno: 21 de maio

> Oficina das famílias: 27 de maio

Os eventos são abertos a toda comunidade acadêmica e transmitidos pela plataforma Conferência Web.

Mais informações na página da Sala Verde.

‘Cansado da vida na Terra? Que tal procurar outro planeta?’ – com essas duas perguntas o novo episódio do Cientificamente Falando apresenta o conceito de exoplaneta e os desafios da ciência em encontrar planetas distantes e analisar suas condições iniciais para abrigar vida.

A humanidade se questiona há séculos sobre a possibilidade de haver vida em outros planetas e se será possível um dia migrarmos a algum deles. Para responder se um planeta é habitável são dois os desafios: encontrar os planetas e identificar se possuem condições para abrigar vida. Encontrar planetas tem como desafio a impossibilidade de visualizar corpos sem luz própria, ao que duas técnicas são exibidas no vídeo animado. Uma vez descobertos um planeta, a pergunta é: pode abrigar vida?
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A Biblioteca Universitária da UFSC apresenta a live Oficina de Leitura Crítica: Ceticismo e Informação, abertura da ação de extensão promovida pela Comissão de Confiabilidade Informacional e Combate à Informação no Ambiente Digital e ministrada pelo professor José Claudio Matos (UFSC/UDESC). O evento tem participação livre e será realizada em um total de quatro encontros, com emissão de certificados aos participantes. A abertura ocorre na quarta-feira, 5 de maio, às 19h, via Youtube. Inscrições podem ser feitas aqui.

O cético é um personagem importante nos debates das grandes filosofias de todas as épocas. A atitude de dúvida, de suspensão do julgamento, e de questionamento das teorias e alegações de conhecimento marca a atitude cética, que mesmo assim apresenta diversas vertentes. A oficina pretende estender a reflexão e a dúvida céticas para o que se chama de era da informação ou sociedade da informação.

Como lida o cético com a informação, especialmente nos volumes imensos e na velocidade assustadora em que está sendo ofertada e disseminada nos últimos anos? Que valor existe na prática da dúvida cética, como instrumento de pensamento e exame das diversas espécies de informação? Como entender a importância e a atualidade de posições céticas tradicionais, recontextualizadas para os dias atuais? Estas serão algumas questões propostas.

Debatedores da live

José Claudio Matos

Professor adjunto da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina (PGCin/UFSC).

Suely Figueiredo

Pesquisadora em Filosofia da Informação. Professora do curso de Filosofia da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e graduada em Jornalismo pela (UFSC).

A Revista Extensio publicou sua primeira edição de 2021, com 27 textos de diversas áreas como Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Biotecnologia, Medicina Veterinária, História, Letras, Química, Educação Física, Fonoaudiologia e Agroecologia. Os artigos são relatos de extensionistas de Norte a Sul do país, que enfocam ações e projetos de Extensão que levam saúde, educação, conhecimento e reconforto às pessoas em hospitais e ambulatórios, em escolas, lavouras, ruas, entre outros.

“O que chama a atenção nesta edição é a variedade de temas abordados. São artigos e relatos de extensionistas de cursos de fisioterapia e enfermagem que buscam bem-estar e sorrisos de pacientes internados, de nutrição e biotecnologia que avaliam a efetividade de programas de alimentação escolar, de medicina veterinária que usam a fotografia para resgatar a autoestima de produtores rurais, de história e letras que estimulam a consciência racial pela leitura de contos”, informa o editorial assinado pela professora Valentina da Silva Nunes.

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Uma parceria entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Universidade de Padova, da Itália, promove, nos dias 29 de abril, 13 de maio e 20 de maio a disciplina Tópicos Especiais: Innovative Aspects in Food Science. Os alunos que desejarem participar devem encaminhar um email para o ppgeal@contato.ufsc.br . O evento será realizado pela plataforma Zoom, como parte do Programa Institucional de Internacionalização da UFSC (Print-UFSC) e ministrado em inglês.

O tópico faz parte do projeto Alimentos de origem vegetal, processamento e impacto na saúde. A abertura será nesta quinta-feira, 29 de abril, às 10h, com a palestra do professor João Borges Laurindo intitulada New possibilities for the Drying of Fruits and Vegetables. O evento está marcado para 10h, no horário de Brasília. Insetos comestíveis, proteínas vegetais e rastreabilidade alimentar serão outras temáticas abordadas ao longo dos encontros.

A iniciativa é de uma parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciências dos Alimentos com o professor Giustino Tribuzi, e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos com os professores Bruno Augusto Mattar Carciofi e João Borges Laurindo.

Um projeto desenvolvido por duas egressas da Universidade Federal de Santa Catarina ficou em terceiro lugar no Prêmio de Inovação Catarinense, na categoria de Projeto Acadêmico Inovador. A premiação, que ocorreu na tarde do dia 27 de abril, por meio de uma live no canal da Fapesc, reconhece estudantes da graduação de instituições de ensino superior sediadas em Santa Catarina. As zootecnistas Larissa Sobolewski Magassy Baptista e Manoela Karolina Ribeiro Santos desenvolveram um biscoito assado que auxilia na manutenção da saúde bucal de cães, utilizando extrato de romã e própolis como matéria prima.

A ideia surgiu no final de 2017 e foi dividida em dois Trabalhos de Conclusão de Curso, orientados pela professora Priscila de Oliveira Moraes e co-orientados pela professora Lucélia Hauptli. Larissa Baptista foi responsável por desenvolver a pesquisa laboratorial, em uma parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em Porto Alegre, foi supervisionada e auxiliada pelo professor Luciano Trevizan, onde conduziram as testagens em ambiente controlado, com 12 cães de microbiota oral similar. Em laboratório, foram testadas a preferência e efetividade dos biscoitos. 

Manoela Ribeiro Santos executou a pesquisa de campo em Florianópolis, com cerca de 40 cães voluntários, apresentando resultados efetivos do funcionamento dos biscoitos para a redução e prevenção do tártaro nos animais. A pesquisa de Manoela será publicada em breve pela revista Animal Feed Science Tecnology.

Para chegar na formulação final destinada aos cães, a dupla estudou diferentes tipos de fitogênicos utilizados na saúde bucal de humanos, até a escolha final do extrato de romã e própolis. Além da saúde oral, o projeto também tem o objetivo de tornar a alimentação mais natural para os cães. “Sabemos que a saúde oral é algo muito importante para a saúde em geral do animal, e é uma coisa que as pessoas não têm percepção”, afirma a professora de nutrição animal, Priscila, que vê a necessidade de tornar a higienização bucal mais prática para os tutores.

A escolha do biscoito cumpre a tarefa de facilitar a higienização. “Procuramos deixar uma crocância no biscoito para que tivesse essa fricção do alimento com o dente, para também ajudar junto com o aditivo a reduzir o tártaro. O biscoito acaba sendo um agrado, gera uma conexão do tutor com o animal”, reforça Manoela.

A execução do projeto durou um ano, tendo início em 2018 e conclusão  em março de 2019, ano em que ambas se formaram. A realização do trabalho acadêmico e aplicação foi financiada pelas professoras, alunas e pais, que arcaram com os custos de materiais, locomoção e publicações. Todo o trabalho de produção dos biscoitos, embalagens e porcionamento foi feito manualmente.

“O projeto criou um objetivo para mim. Eu quero me formar em Medicina Veterinária. Eu sou zootecnista hoje, já fiz curso de nutrição de cães e gatos e quero trabalhar com nutrição clínica”, disse Larissa, que vê com entusiasmo as portas que foram abertas por conta da realização da pesquisa. Para a professora Priscila, o projeto deu origem a uma nova linha de pesquisa promissora. “Já temos outros projetos, desenvolvemos um biscoito para gatos com spirulina, estamos trabalhando na linha de probióticos para os biscoitos. Então adotamos essa causa, porque sabemos que é um problema para saúde animal”.

Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, o atendimento a pacientes oncológicos e onco-hematológicos no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC/Ebserh) não parou, de acordo com o chefe da Unidade de Hematologia e Oncologia da instituição, o enfermeiro Daniel Silveira da Silva.

“Os atendimentos continuaram, até pelo perfil dos pacientes, que não podem ter o tratamento paralisado. Houve alguns momentos em que fizemos redução nas agendas, buscando proteger o paciente para não vir ao hospital sem necessidade extrema de estar pessoalmente. Em alguns casos, as equipes fizeram atendimento telefônico, por exemplo. Mas nós seguimos atendendo todos os pacientes sem atrasar o tratamento, a menos que houvesse uma indicação (paciente com Covid, por exemplo)”, explicou.

Daniel reconhece que, no cenário da pandemia, no entanto, a situação não pode ser considerada normal para todos. “Houve momentos em que a equipe avaliou os riscos e benefícios de algumas condutas, como manter a quimioterapia em pacientes pós-Covid ou com Covid”, afirmou.

Para aumentar a segurança dos pacientes, o setor de quimioterapia passou a atender por um período em um prédio fora do hospital. “Passamos a atender em uma área externa para evitar que entrassem no hospital e isso demandou a revisão de alguns fluxos e uma reorganização do serviço. Mais recentemente, voltamos a atender dentro do ambulatório e, com este retorno, buscamos melhorias na estrutura física, reparos e revisão de fluxos para garantir a segurança do paciente”, disse.

O chefe da unidade relata alguns desafios que a equipe enfrentou e vem enfrentando, como a necessidade de garantir a testagem ágil dos pacientes no caso de suspeita de infecção por coronavírus e a sobrecarga de trabalho do setor de saúde devido à pandemia. Outro problema apontado pelo profissional foi de ordem afetiva, de grande importância para a equipe e para os pacientes atendidos no HU.

“Uma questão bem específica que temos de enfrentar é a falta de contato físico. Quando nossos pacientes terminam o tratamento, a equipe de enfermagem tem por hábito dar um abraço coletivo. Mas, durante a pandemia, este abraço não pode acontecer e é um problema, pois as questões afetivas e emocionais foram bastante afetadas”, descreveu.

Apesar da necessidade deste distanciamento físico, a equipe procura manter os pacientes com a autoestima elevada e participa de ações como a campanha Vá de Lenço, quando todos vêm trabalhar com lenços para homenagear os pacientes que passam a usar este adereço durante o tratamento. Também são mantidas todas as orientações para cuidados em casa, especialmente durante a pandemia.

Daniel disse que, além dos cuidados comuns a todas as pessoas, como manter o distanciamento social, higienizar as mãos e usar máscaras, os pacientes oncológicos e onco-hematológicos são orientados a tomar alguns cuidados específicos. “A gente orienta a cuidar da higienização dos alimentos para evitar uma infecção intestinal, por exemplo, a ingerir líquidos regularmente durante o período de tratamento, evitar exposição ao sol forte, usar protetor solar fator 30 pelo menos, manter atividades físicas, ter uma boa higiene oral para evitar inflamação da mucosa bucal”.

Ele explicou que os pacientes, em razão da doença de base e do tratamento, podem ficar mielosuprimidos, ou seja, com a imunidade mais baixa; portanto, têm um risco maior de infecções. A orientação destes cuidados extras é bastante importante, diz o enfermeiro, ressaltando que outro cuidado básico – o abraço – em breve vai estar de volta, fortalecendo a equipe e os pacientes.

O Departamento de Língua e Literatura Vernáculas (DLLV) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está realizando uma consulta à comunidade relacionada à criação de um programa de cursos extracurriculares para ser oferecido a todo o público. A intenção é conhecer as demandas e os interesses da população. As sugestões podem ser enviadas pelo formulário de consulta. 

O DLLV é voltado ao estudo e ao ensino de literaturas de língua portuguesa, língua portuguesa/linguística e latim. A previsão é que os cursos tenham início no segundo semestre de 2021.

Foto: divulgação/Fapesc

O Prêmio Inovação Catarinense – Professor Caspar Erich Stemmer, entregue nesta terça-feira, 27 de abril, em uma cerimônia on-line, foi uma oportunidade para reconhecer pessoas, empresas e instituições do ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) de Santa Catarina. Um professor e duas alunas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) estão entre os homenageados.

O docente do Departamento de Engenharia Mecânica e coordenador do Instituto de Soldagem e Mecatrônica (Labsolda), Régis Henrique Gonçalves e Silva, recebeu a segunda colocação na categoria Agente da Inovação. Entre os resultados para o grupo, conseguiu um acordo de cooperação com instituições alemãs para intercâmbio de estudantes. Também realizou parcerias com grandes indústrias, como a WEG. Já as estudantes do curso de Zootecnia Larissa Sobolewski Magassy Baptista e Manoela Karolina Ribeiro Santos conquistaram o terceiro lugar na categoria Projeto Acadêmico Inovador, com o desenvolvimento de um biscoito assado para ajudar na saúde bucal dos cães.
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Estão abertas as inscrições para o curso Dialogando com os idosos sobre a história das plantas medicinais e as ferramentas on-line, oferecido pelo Horto Didático de Plantas Medicinais do HU/CCS/UFSC em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti). As aulas ocorrem on-line, pelo Moodle Grupos, de 11 de maio a 15 de junho, às terças feiras das 15h às 17h, e têm como público-alvo pessoas com 50 anos ou mais. 

O curso é gratuito e tem o objetivo de compartilhar conhecimento sobre a história do uso de plantas medicinais, plantas medicinais indígenas, morfologia vegetal e etnobotânica. Também abordará o uso de ferramentas on-line para a identificação de plantas e a interação entre plantas e medicamentos.

Os interessados devem realizar a inscrição até a data de início da atividade pelo site:  inscricoes.ufsc.br/dialogandocomidosos. Pessoas que não tenham idUFSC devem primeiro realizar o cadastro seguindo as informações especificadas no tutorial. Os participantes terão direito a certificado de 24 horas.

A ação faz parte do programa O protagonismo do idoso no uso adequado de plantas medicinais e preservação do meio ambiente. Serão realizados cinco cursos de extensão on-line sobre o uso adequado de plantas medicinais e a preservação do meio ambiente. Em cada um, será incentivado o protagonismo do idoso com suas experiências de vida e a troca de saberes entre os sujeitos envolvidos.

Mais informações no site do Horto e pelas redes sociais (Facebook e Instagram).

O projeto de extensão Colóquios em C&T, do Campus de Joinville da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta nesta sexta-feira, 30 de abril, às 19h30, a live O caminho Zen Budista: uma perspectiva sobre a vida, com o Monge Genshô. Na palestra, serão abordados conceitos do Zen budismo que podem ser aplicados na vida cotidiana. Sob esta ótica, serão também discutidas técnicas que apontam na direção de um modo de vida integrador, não dualista, que promovem o bem estar, as ações colaborativas, respeitando diferenças e agregando valores.

A transmissão do evento será realizada no canal da UFSC Joinville no Youtube. Os participantes poderão interagir por meio do chat, enviando perguntas que serão respondidas pelo Monge. O professor Eduardo De Carli da Silva, físico e doutor em Engenharia Mecânica, fará a mediação da live.
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), comunica, com pesar, o falecimento do professor aposentado José Edu Rosa, ocorrido na terça-feira, 27 de abril, aos 88 anos. 

Considerado uma lenda da Radiologia Odontológica Brasileira, José Edu Rosa graduou-se em Direito e Odontologia e exerceu a clínica odontológica em clínica particular e entidades públicas antes de se tornar professor da então Faculdade de Farmácia e Odontologia de Santa Catarina, que mais tarde passaria a integrar a Universidade Federal de Santa Catarina. Foi o professor-titular responsável pela disciplina de Radiologia Odontológica até sua aposentadoria.

Confira, abaixo, o texto elaborado, a pedido da chefia do Departamento de Odontologia, por seu amigo Delmo Tavares, também professor titular aposentado da Disciplina de Radiologia Odontológica da UFSC:

“Será a morte o último sono? Não, é o despertar definitivo – Scott

Na data de hoje, 27 de abril de 2021, José Edu Rosa desperta para a imortalidade. Sua vida e sua obra jamais fenecerão, respaldadas, de um lado, pelas mentes daqueles que tiveram o privilégio de serem seus próximos: seus amigos, companheiros, parceiros e parentes; de outro, por sua extensa obra bibliográfica e registros históricos de suas conquistas nas diversas áreas de sua atuação. Nasceu em Florianópolis em 27 de julho de 1932, filho de José Rosa e Jupira Fernandes Rosa, casado com Léa Lamego Rosa, filhas Luciana, Isabel e Emir.

Para oferecer melhor visão desta personalidade Ímpar que foi José Edu Rosa faço, neste espaço de homenagem, relatos mais específicos de sua trajetória.

José Edu Rosa e a formação profissional – graduou-se em Direito e Odontologia, tendo decidido exercer a profissão (por vocação) de Cirurgião-Dentista. Exerceu a clínica odontológica em clínica particular e entidades públicas, tendo finalmente se dedicado ao ensino como professor da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Santa Catarina, mais tarde UFSC.

José Edu Rosa e o magistério – despontou na UFSC como professor principalmente na disciplina de Radiologia Odontológica, que se tornou referência nacional. Foi professor-titular responsável pela disciplina até a aposentadoria, tendo nesse tempo formado uma equipe de professores que se notabilizou no ensino da graduação e pós-graduação. Iniciou sua carreira como Assistente, galgou a Livre-docência e o Doutorado. Na administração universitária foi uma figura de proa, tendo dirigido várias instituições da UFSC, além de ter influenciado diversas decisões da cúpula universitária que redundaram ganhos excepcionais para a instituição, seu ensino e seu quadro docente.

José Edu Rosa e as atividades classista – desde início do exercício da profissão dedicou-se às atividades de associações de classe (ABO, ABRO, ACO e outras), numa prova de sua vocação pelo trabalho de engrandecimento da classe.

José Edu Rosa na Academia Catarinense de Odontologia – Um dos três Acadêmicos inspiradores da criação da ACO, foi seu Acadêmico Emérito e Patrono da Cadeira nº 2. Entre os vários cargos que ocupou está o de Presidente. Na visão de antigos acadêmicos, a ninguém a ACO deve mais de sua pujança de hoje do que a José Edu Rosa.

O Cientista Joé Edu Rosa – na área da ciência obteve destaque na UFSC: entre teses e livros relacionados à odontologia, publicou 29 obras; no gênero memória, 8 obras e uma obra de ficção literária.

O reconhecimento a José Edu Rosa – recebeu 63 comendas e méritos; 14 títulos honoríficos; até sua aposentadoria pertencia a 14 entidades associativas e científicas; o ambulatório de radiologia do curso de odontologia da UFSC leva o seu nome.

José Edu Rosa, o amigo – personalidade forte, de liderança, irrequieto…vencedor!

Leal, responsável, parceiro … amigo”

A comunidade universitária, enlutada, solidariza-se com a família e os amigos do professor José Edu Rosa neste momento de dor.

Na segunda-feira, 26 de abril, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou a importação da vacina Sputnik V, desenvolvida pela Rússia contra a Covid-19. Entre outros pontos, a agência apontou que um dos vírus vetores da vacina estava se replicando – quando não deveria fazer isso. O assunto foi tema da reportagem de Lara Pinheiro para o portal G1.

A vacina russa usa dois adenovírus como vetores: o adenovírus 5 (Ad5) e o 26 (Ad26). Em humanos, o adenovírus causa resfriados. Os técnicos da Anvisa constataram que, diferente do que seria esperado, o Ad5 havia conseguido se recombinar e recuperar a capacidade de replicação. “De forma resumida, a replicação do vetor significa que a Rússia falhou no controle de qualidade da vacina, mas não quer dizer que a Sputnik V deu errado e nem que as pessoas que a recebem podem ficar gravemente doentes”, explica Oscar Bruna-Romero, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Na matéria, Oscar fala sobre o que significa dizer que o adenovírus passou a se replicar, os potenciais riscos, e o controle de qualidade das vacinas de vetor.

Confira o texto completo no G1.