Notícias da UFSC

O projeto Palavras em Ação é uma proposta de experimentação teatral que busca oferecer aos participantes ferramentas para aprimorar a interpretação de textos dramáticos e literários. Com inscrições gratuitas, o curso tem carga horária de 40 horas, com encontros semanais às quintas-feiras, das 12h30 às 14h, na Sala de Teatro do Bloco C, no Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Ao longo do projeto, além de aprender técnicas teatrais, os participantes desenvolvem habilidades corporais, expressivas e sociais. A iniciativa é organizada pela professora Nara Micaela Wedekin, do Colégio de Aplicação, pelo professor Matias Corbett Garcez, do Departamento de Língua e Literatura Estrangeira (DLLE) da UFSC, e Rubens Güths, fonoaudiólogo e vocal coach.

As aulas ocorrem de 25 de abril a 23 de novembro e são voltadas a estudantes, servidores e ao público em geral. Segundo os organizadores, o objetivo é aproveitar a arte teatral ao aprender e/ou aprimorar o uso do corpo como uma ferramenta de linguagem. “Aprender a falar e agir com o corpo em cada situação. Um preparo bastante útil no campo da comunicação social seja em casa, no trabalho, na escola ou na vida em geral”.

> Acesse o formulário de inscrição

Nazareno Pereira é um dos oito artistas celebrados na série. Foto: divulgação

O teatro é palco da série documental Verve, a arte de interpretar, que será exibida na próxima quarta-feira, 29 de novembro, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, no Campus de Florianópolis da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema, Verve é uma produção da Contraponto em parceria com a Paradoxo Filmes. O projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, através da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. A promoção é do Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (Secarte).

Os episódios da série são dedicados a oito artistas: Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Esses nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Os grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis e se destacam na cena teatral brasileira. 
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Um grupo de estudantes do curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta a peça de teatro Chilco & Tolsh contra o Sertão na próxima terça-feira, 28 de novembro, às 19h30, na Caixa Preta do CCE, Bloco D, no Campus de Florianópolis. Os ingressos são limitados a 60 lugares e devem ser adquiridos antecipadamente na portaria do local.

Dirigida por Diego Francisco, a peça é o trabalho de conclusão da disciplina Processo Criativo. A comédia regional ambientada em algum lugar nas Minas Gerais conta com os atores Tales, Beatriz, Diogo e Diego no elenco.

O curso realiza, durante os meses de novembro e dezembro, a sua Mostra de Trabalhos do semestre 2023.2. Acompanhe o calendário de performances no site do curso.

Viejos, da cia argentina Sérgio Mercúrio.

O 14º Festival Internacional de Teatro de Animação (14º FITA) ocorre de 4 a 19 de novembro, em três regiões de Santa Catarina: Grande Florianópolis, Sul e Meio-oeste do Estado. A programação tem espetáculos de teatro de animação nacionais e internacionais, oficinas, bate-papos, mesa redonda e Mostra Pequenas Cenas, com participação de alunos de instituições públicas. “O FITA volta com força total em sua 14ª edição, com espetáculos de inquestionável qualidade, todos com acesso gratuito, democratizando acesso à arte e à cultura para todos, inclusive para os professores e seus alunos, que podem agendar a ida de turmas ao teatro”, afirma Zélia Sabino, coordenadora do FITA.

O objetivo do evento é levar o teatro presencialmente para o público e promover o encontro por meio da arte. O festival recebe apoio institucional da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (Secarte), do Departamento Artístico Cultural, do Centro de Comunicação e Expressão e do Departamento de Artes Cênicas. A programação é toda gratuita e aberta ao público, com atividades ocorrendo nos espaços da UFSC (leia mais abaixo).

“Os encontros promovidos pelo FITA apreendem espectadores de todas as idades (crianças, adolescentes, jovens e adultos), estimulando a imaginação, a idealização de sonhos e novas esperanças de um mundo melhor. E a efusão cultural provocada nas cidades que o festival acontece também apoia na formação de plateia, tão importante para os artistas e para a sociedade de forma geral”, afirma Gustavo Bieberbach, um dos coordenadores do FITA.

Saiba mais no site do evento

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Espetáculo começa às 20h, com distribuição de ingressos uma hora antes. Foto: Cristiano Prim/Divulgação/UFSC

O projeto Cena_Doc, em parceria com o Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta o espetáculo “Homens Pink”. Celebrando a experiência dos pioneiros e o orgulho LGBT+, o espetáculo será apresentado neste sábado, 7 de outubro, às 20h, em Florianópolis, e contará com tradução simultânea em Libras. A sessão gratuita acontece no Teatro Carmen Fossari, no bairro Trindade, ao lado da Igrejinha da UFSC. Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do começo da apresentação, com sugestão de doação de ração para cachorros e gatos.

O monólogo foi criado a partir dos depoimentos de um grupo de senhores gays para o premiado documentário Homens Pink, que é uma coprodução entre a Cia La Vaca e a Vinil Filmes. O espetáculo traz narrativas sobre infância, fervo, epidemia e resistência em conexão com acervos pessoais. Homens Pink integra o projeto Cena_Doc, organizado pela Cia La Vaca – grupo que segue com uma série de atividades gratuitas em outubro. Conheça a programação acessando cenadoc.com.

As ações presenciais do Cena_Doc 2023 contam com ponto de coleta de doações de ração para o coletivo Proteção Unida (@protecaounidasj), que reúne 42 protetoras da causa animal e atende cerca de 600 animais resgatados.

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Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz apresenta espetáculo “O Pequeno Príncipe”. Foto: Luiza Filippo

O Grupo de Teatro “O Dromedário Loquaz” apresenta, na próxima quinta-feira, 05 de outubro, às 14h30, o espetáculo infanto-juvenil “O Pequeno Príncipe”. A apresentação ocorre no Auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos no local, 1 hora antes da apresentação. Agendamento de grupos de estudantes de escolas públicas podem ser feitos pelo WhatsApp: (48) 99107-3308. O espaço possui acessibilidade e o espetáculo terá intérprete de Libras.
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A Companhia Evoé Teatro, em parceria com o Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Arte, Cultura e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta nesta sexta-feira, 25 de agosto, às 20h, a peça de teatro Ílion ou A Morte de Heitor, a partir da Íliada de Homero. A peça é gratuita, mas deve ser feita uma reserva com antecedência via formulário. O evento ocorre no Teatro Carmen Fossari, na UFSC. O texto, a criação e a interpretação ficam por conta do ator Pablo Fernando.

A Ilíada, originalmente cantada por Homero, versa sobre vida, sobre o homem e as suas batalhas metafóricas e reais, pessoais e coletivas, concretas ou imaginárias. Fala sobre a luta pela sobrevivência e o pouco espaço que nos resta para encontrar o sentido da vida. Neste espetáculo, é visto fragmentos de uma história cantada há quase três mil anos, imagens de uma guerra que durou mais de nove anos e que supostamente teve o seu início num gesto de amor desenfreado.

Nesta Ilíada veremos o Homem em luta com um dos seus grandes dilemas. Sair para territórios hostis em busca do desconhecido do reconhecimento, da fama, das recompensas, das glórias para encontrar a felicidade através de um simulacro de imortalidade ou permanecer entre os seus, em territórios nativos, no conforto do lar, dentro das próprias muralhas que nos definem, limitam e encerram, mas que nos trazem segurança e tranquilidade e principalmente nos aproximam das pessoas amadas.

O autor iniciou os seus estudos no curso profissionalizante da Oficina Permanente de Teatro Universidade Federal de Santa Catarina (1992 – 1994) tendo frequentado, três períodos da licenciatura em Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina (1993 – 1994). O seu trabalho como professor de teatro começou em 1998 e desde então já ministrou diversos cursos nas áreas de interpretação, corpo, movimento, teoria teatral e teatro de rua para diversas instituições públicas e privadas de formação artística. Está em cartaz em Lisboa com os espetáculos 1808 (ator), A Viuva e o Papagaio (encenador e dramaturgista), Contos da Nossa Infância (encenador e dramaturgista) e O Pirata La Barba e a Ilha do Louco (encenador e autor).

Mais informações no site do DAC.

Cursos de desenho, teatro, escrita, piano e violão são algumas das várias opções de oficinas artísticas oferecidas para a comunidade pelo Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (CDAC/SeCArtE/UFSC). As inscrições ficam abertas até 18 de agosto e são exclusivamente on-line, através do formulário de inscrições.

O Edital 09/2023/CDAC/SeCArtE estabelece as normas e divulga as informações para participação nos cursos, oficinas livres e workshops de arte que ocorrem no segundo semestre de 2023. Para garantir ampla participação da comunidade, a coordenação das oficinas disponibiliza um computador para realizar inscrições no horário de expediente no DAC. Neste segundo semestre de 2023, o DAC/SeCArtE oferece a continuidade de uma série de oficinas e outras novas que não foram oferecidas no primeiro semestre.
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O ator Gilson de Barros estará na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir de 08 de agosto, apresentando a “Trilogia Grande Sertão: Veredas”. Com direção do premiado Amir Haddad, a Trilogia é um recorte da obra de João Guimarães Rosa para o teatro. A produção cênica da peça foi indicada ao Prêmio Shell Rio 2023 em duas categorias: Melhor Dramaturgia e Melhor Ator.

A Trilogia inicia com a apresentação do monólogo “Riobaldo”, na terça-feira, 08 agosto, às 14h no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos. Na quarta-feira, 09 de agosto, às 19h, é a vez da leitura dramatizada de “O Julgamento de Zé Bebelo” na Igrejinha da UFSC . Após a leitura haverá bate-papo com o ator Gilson de Barros. Finalizando a série de monólogos, será apresentado “O Diabo na Rua, no Meio do Redemunho”, na quinta-feira, 10 de agosto, às 19h no Teatro Carmen Fossari. Todas as apresentações são gratuitas e abertas à comunidade. A classificação indicativa é 16 anos.
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Laboratório Caixa Preta do curso de Artes Cênicas da UFSC (Foto: Divulgação)

O curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) apresenta a peça “Uma Doce Chuva sobre o Casarão Amarelo”, uma adaptação dos textos “Esta Propriedade está Condenada” e “Fala Comigo Doce como a Chuva”, de Tennessee Williams. A peça será apresentada em duas ocasiões, na terça-feira, 20 de junho, às 19h30, e segunda-feira, 3 de julho, às 20h30, na Caixa Preta, no bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. O evento é gratuito e tem classificação livre.

A adaptação é das turmas de Atuação III (A) e Encenação III (A) do curso de Artes Cênicas da UFSC, orientados pela professora Marília Carbonari. 

A peça adentra as terras brasileiras através das notas choradas de Pixinguinha e suas vertentes, trazendo a história de duas crianças sob o céu branco que se encontram em trilhos cruzados e dois jovens adultos perdidos em uma cidade sob a chuva. A propriedade condenada seria o futuro ou o passado do casal desencontrado?

Mais informações no curso de Artes Cênicas, ou no Departamento de Artes, bloco D do CCE

O estudante de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) João Mario Monje Filho apresenta a peça A indiferente solidão de todas as coisas nos dias 9 e 10 de junho, sexta-feira e sábado. O espetáculo ocorre no Teatro da Ubro (R. Pedro Soares, 15, no Centro de Florianópolis), às 20h.

A indiferente solidão de todas as coisas é um saber-fazer textual; um ato de fala que se encena numa tentativa de transmissão da angústia da vida e de seus deslocamentos. “Qual o meu lugar? Tenho um lugar? É possível encenar um lugar?”

“Depois de abrir uma porta alguém deseja sair e sai. Em realidade eu não vi o momento da sua chegada. Quero dizer, percorrer uma distância não é somente ir de um lugar a outro. Correr o risco não é seguir sempre numa linha reta. Aqui, agora, algo começou. É um (pre)texto. Eu preciso lhe dizer algo importante que vai ocupar todo o seu tempo”, informa a sinopse.

A peça é a base do trabalho de conclusão de curso (TCC) de João, orientado pela professora Elisana De Carli. A entrada varia de R$ 15 (meia) a R$ 30 (inteira). A bilheteria abre às 19h, uma hora antes da apresentação. Também é possível comprar o ingresso antecipadamente. Os interessados devem entrar em contato pelo celular 48 99850-2819, que também é a chave do Pix para o pagamento.

Ficha técnica:
Concepção, texto e atuação: João Mario Monje Filho
Interlocução artística: Larissa Reimer
Trilha original: A Pedra que Ronca (Rafael Augusto)
Técnica: Felipe Melo
Fotos: Daniel Starling
Duração: 40 minutos

Estudantes de Biologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organizam o Sarau Junino da Bio no dia 18 de junho, domingo, das 13h30 às 20h, no hall do Centro de Ciências Biológicas (CCB). O evento contará com uma série de atrações, como oficinas, roda de conversa e apresentações artísticas, além da venda de alimentos, arte, adesivos, entre outros.

Para participar de alguma apresentação ou da venda de produtos durante o Sarau, é necessário preencher o formulário de inscrição, que fica aberto até 4 de junho.

O PET Biologia, a Simbiosis – Empresa Júnior de Ciências Biológicas, a Atlética da Biologia e o Centro Acadêmico da Biologia fazem parte da organização do evento, que é aberto a toda comunidade.

A programação pode ser acompanhada pelo Instagram @petbiologiaufsc.

A peça de palhaçaria Circulando será exibida gratuitamente na próxima sexta-feira, 28 de abril, às 19h, no Teatro Carmen Fossari, na Universidade Federal de Santa Catarina. O espetáculo é fruto de anos de montagem e pesquisa em palhaçaria dos graduandos em Artes Cênicas pela UFSC, Carla D’Ambroz, que atua, e João Quinalha, que dirige. Na data de apresentação, também será realizada a gravação da obra. A  retirada dos ingressos inicia uma hora antes do início da apresentação.

A peça teve início ainda em período de pandemia, em dezembro de 2020, com a primeira apresentação presencial pelo festival Experimenta. No início desse ano, o espetáculo de palhaçaria passou a integrar o projeto de extensão Estúdio Trabalho em cena, orientado pela professora do curso de Artes Cênicas Priscila Genara Padilha.

Circulando surgiu com o objetivo de manter viva a experiência clownesca num momento de distanciamento físico, mas tomou outros rumos quando começou a ser posto no palco. Como primeiro solo da atriz Carla D’Ambroz, pode-se dizer que as diversas pessoas que fizeram parte do processo de construção da peça moldaram quem atualmente é a palhaça Tchuvis, a protagonista. Juntamente com seu rádio, e diante da impossibilidade de sair de casa, Tchuvis enfrenta tédio, medo e raiva, descobrindo novas habilidades – e bebendo muitos chás.

Espetáculo “Malala” – Foto divulgação Sesc-SC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe neste domingo, 16 de abril, o espetáculo A sua voz – uma peça sobre Malala. A atração integra a 14ª edição da Semana do Livro Infantil de Florianópolis, evento que recebe apoio da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE). O espetáculo será apresentado às 15h no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. A entrada é gratuita e aberta a toda a comunidade, a classificação é livre e indicada para crianças de 7 a 12 anos e familiares.

Sobre o espetáculo:

Com direção de Maria Amélia Gimmler e atuação de Raquel Stüpp, a montagem conta a história da vida da corajosa menina paquistanesa Malala Yousafzai, que nasceu em 12 de julho de 1997 e foi a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel.

Foto: Bruno Ropelato

Malala é conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional. As criadoras convidam o público a presenciar um acontecimento sensível que trata do direito à educação para todos e todas.

Amélia e Raquel assinam também a dramaturgia, criada a partir de uma pesquisa que teve como fonte seis publicações sobre a vida de Malala. São elas: o livro “Eu sou Malala” e os livros infantis “Malala e o lápis mágico”, “Malala, uma menina muito corajosa”, “Todo dia é dia de Malala”, “Malala a menina que queria ir para a escola” e “The extraordinary life of Malala Yousafzai”, além do documentário “Eu, Malala”.

Além da figura da narradora, a atriz apresenta ao público outros personagens, que são montados de forma lúdica na frente das crianças, que acompanham a construção e a desconstrução destas figuras em cena: a própria Malala, a sua tia Najma, o seu pai Ziauddin e um homem do Talibã. Também compõem as cenas, áudios com trechos de entrevistas realizadas com treze crianças entre 5 e 13 anos de idade.

A encenação partiu de um processo colaborativo de direção rotativa de cenas, em que a diretora e a atriz criaram individualmente uma cena para cada uma das fontes de pesquisa. Todas essas cenas foram registradas em vídeo, e foi a partir delas que se criou primeiramente um roteiro que previu a composição de quatro momentos encadeados: narração/contação, ação/personagens, interação/participação e discurso/reflexão, além de momentos lúdicos com música e dança.

A 14ª edição da Semana do Livro Infantil de Florianópolis abrange toda a rede municipal de ensino em um movimento inclusivo para espalhar a literatura por toda a cidade. A ação segue com extensa programação até o dia 18 abril, acesse aqui a programação completa.

Acesse a Agenda Cultural da SeCArtE para saber das próximas atrações artístico-culturais na UFSC.

Texto: redação SeCArtE/UFSC, com informações da Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis e Serviço Social do Comércio (Sesc-SC)

Correção: este texto foi atualizado às 10h08 de 13/04/2023, corrigindo o nome do espetáculo para A sua voz – uma peça sobre Malala. Anteriormente constava apenas Malala como título da peça.

Está marcado para o próximo sábado, 17 de dezembro, o festival de teatro O que você está olhando, na Caixa Preta, no bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a partir das 19h. Com entrada gratuita, o evento possui quatro peças: Bem-vindos a Bloomusalém, Minha pequena Irlanda, Quando elas esperam e México. A apresentação é resultado de disciplina optativa ministrada pela professora do curso de graduação em Artes Cênicas Dirce Waltrick do Amarante.

A primeira peça apresentada, às 19h, será Bem-vindos a Bloomusalém, uma adaptação de duas obras de James Joyce: Circe e o Monólogo de Molly Bloom em Ulysses. Em Circe, o autor explora a escrita de textos dramáticos, e a história transcorre à noite numa rua com bordéis. Já o monólogo de Molly Bloom, esposa de Leopold Bloom, o judeu protagonista do romance, estende-se por mais de cem páginas quase sem pontuação, ao longo das quais a personagem fala sobre seus desejos e sentimentos.

Em seguida, às 19h50, será apresentada a peça Quando elas esperam, uma adaptação de Esperando Godot, de Samuel Beckett, escrita em 1949 e publicada pela primeira vez em 1952.  Na nova versão, os personagens centrais, Estragon e Vladimir, se transformam em duas princesas: Cinderela e Branca Neve, respectivamente. 

A terceira apresentação, às 20h40, é México, uma adaptação da peça homônima de Gertrude Stein. A história mostra dois lados. De um, estão imigrantes latino-americanos ilegais tentando cruzar a fronteira do México para chegar aos Estados Unidos. Do outro, policiais norte-americanos tentam impedir que estrangeiros entrem em seu país.

Por fim, a apresentação Minha pequena Irlanda, às 21h25, mescla o oitavo capítulo de Finnegans Wake, de James Joyce, com as cartas do escritor a Nora Barnacle, a companheira de sua vida. A peça tenta colocar no palco o relacionamento do casal por intermédio de fragmentos retirados de cartas e de obras de ficção.

Para mais informações sobre a programação, acesse o site do festival.

O espetáculo O Círculo de Giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN), está em nova temporada a partir desta sexta-feira, 2 de dezembro, no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

As apresentações ocorrem nos dias 2, 3 e 4 de dezembro – sexta, sábado e domingo –, às 20 horas. A entrada é gratuita, e os ingressos são limitados. O público deverá retirar os ingressos no local, uma hora antes do início do espetáculo.

A montagem da peça O Círculo de Giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando a apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o Grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.
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A graduação em Letras Italiano da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o curso de extensão Do texto à cena: teatro para ensino e aprendizagem de línguas. A atividade será semanal, com início na próxima segunda-feira, 26 de setembro, às 11h40, na sala 130 do bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo formulário. Os participantes terão direito a certificado de 45 horas complementares. 

O curso de extensão, coordenado pelos professores Sergio Romanelli e Cláudia Alves, em parceria com o ator e discente Luiz Paulo de Castro, tem como objetivo estimular a aprendizagem da língua italiana a partir da montagem de espetáculos teatrais. Assim, irá contribuir com o desenvolvimento de habilidades linguísticas e extralinguísticas, bem como incentivar o contato com a literatura, em especial a dramaturgia, moderna e contemporânea italiana. Os encontros serão semanais, preferencialmente às quintas-feiras, entre 15h e 18h, conforme a disponibilidade do público interessado.

O Festival Internacional de Teatro de Animação (Fita), que acontece desde 2007 em Florianópolis, retorna em 2022 depois de dois anos sem edição. Presencial e on-line, o 13º Fita será realizado de 13 a 15 de setembro, com espetáculos de companhias do Brasil e da Holanda, oficinas e mesas de conversas. Nesta edição, duas estreias estarão no palco do festival, que leva para o centro do debate a acessibilidade e a inclusão no teatro de formas animadas.

O Fita estará em teatros, a céu aberto, em sessões virtuais e, por meio do Fita Visita, em creche, asilo e escola municipal de Florianópolis, sendo que as ações nessas instituições serão exclusivas para seus estudantes, professores e funcionários. As inscrições para as atividades formativas já estão abertas e podem ser feitas pelo site fitafloripa.com.br.

No total serão 25 ações, entre elas apresentações de espéculos com as companhias Duda Paiva Company (Holanda), O sombrista (Turvo/SC), Cirquinho do Revirado (Criciúma/SC), (A)Gentes do Riso (Florianópolis/SC), Grupo Tissier (Florianópolis/SC), B’Ro. Arte Comunicativa (Florianópolis/SC), Catibrum Teatro de bonecos (Belo Horizonte/MG) e XPTO (São Paulo/SP).

As mesas de conversa e oficinas terão a participação de profissionais do teatro de animação e especialistas em acessibilidade. “Vai ser um Fita menor se comparado a outros anos pré-pandêmicos, mas grande na qualidade, na esperança, na coragem e na democratização dos espetáculos, por meio das plataformas on-line e da acessibilidade, junto ao retorno das atividades presenciais. Sabemos que a arte faz toda a diferença, sempre”, afirma Zélia Sabino, coordenadora do Fita ao lado de Sassá Moretti e Gustavo Bieberbach.

Sobre o Festival

O Festival nasceu em 2007, com objetivo de ampliar o acesso a espetáculos de teatro de animação, a partir da parceria da professora do Departamento de Artes Cênicas da UFSC Sassá Moretti e da então cenógrafa do DAC Zélia Sabino, hoje funcionária aposentada voluntária do Departamento. O festival foi realizado anualmente ininterruptamente até 2019, período no qual recebeu grandes espetáculos de companhias de todo Brasil e de várias partes do mundo.

Para mais informações e a programação completa do Festival, acesse o site da SeCArtE.

A Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) e o Departamento Artístico Cultural (DAC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizam nesta quinta-feira, 30 de junho, às 16h, a cerimônia de inauguração do Teatro Carmen Fossari. A solenidade será realizada no Departamento Artístico Cultural, na Rua Des. Vítor Lima, nº 117, no bairro Trindade, em Florianópolis.

No dia 27 de abril de 2021, o Conselho Universitário (CUn) da UFSC aprovou por unanimidade a proposta de dar o nome da atriz e diretora teatral Carmen Fossari ao Teatro da instituição. A ideia foi encaminhada pela SeCArte. O Teatro foi palco de muitas produções e também foi sede do Grupo de Pesquisa Teatro Novo, fundado e dirigido por Carmen Fossari.

Para a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Alves Borges, o Teatro Carmen Fossari é o reconhecimento mais que merecido a uma artista plena que dedicou sua vida à arte e à Universidade e que, infelizmente, nos deixou tão cedo.

Carmen Fossari

Nascida no ano de 1954, Fossari foi servidora da UFSC desde 1979, com extensa contribuição na pesquisa e extensão. Concluiu mestrado em Literatura (1982) e doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento (2018). Em sua carreira na Universidade, foi diretora de espetáculos do Departamento Artístico Cultural  da Secretaria de Cultura e Arte. Coordenou e foi professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC, além de fundar e dirigir o Grupo de Pesquisa Teatro Novo.

No currículo, Carmen dirigiu mais de 70 espetáculos, com obras de Jean Batiste Poquelin de Mollière, William Shakespeare, Bertolt Brecht, Federico Garcia Lorca, Guillaumme Apolinaire, Dias Gomes, August Strindberg, Eugene Ionesco, Luigi Pirandello, em diversos gêneros. Adaptou obras de escritores catarinenses para teatro: Flávio José Cardoso, Almiro Caldeira de Andrade, Franklin Cascaes, Argus Cirino, Raul Caldas Filho, Lindolfo Bell, Cruz e Sousa, Fábio Brugmann, com textos de sua autoria e também de outros dramaturgos catarinenses.

Os espetáculos dirigidos e produzidos por ela foram apresentados, além de Santa Catarina, em diversos estados brasileiros e em países como Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, México, Porto Rico e Portugal. Carmen faleceu aos 66 anos no dia 18 de abril 2021.
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Foto: divulgação

O espetáculo O círculo de giz, com o Grupo Pesquisa Teatro Novo (GPTN), estreia na próxima sexta-feira, 3 de junho, no Teatro Carmen Fossari (ao lado da Igrejinha da UFSC). A peça é uma realização do Departamento Artístico Cultural (DAC) e da Secretaria de Cultura e Arte (Secarte) da UFSC.

As apresentações acontecem de sexta a domingo (dias 3, 4 e 5 de junho), às 20 horas. A entrada é gratuita, e os ingressos serão limitados. O público deverá retirar os ingressos no local, uma hora antes do início do espetáculo.

A montagem da peça O círculo de giz é uma homenagem do GPTN à eterna diretora Carmen Fossari, que estava preparando essa apresentação. Ao dar continuidade ao trabalho da diretora, o grupo reafirma o compromisso com a arte engajada e comprometida com o tempo atual.

Prevenção à covid-19

A atividade respeitará os protocolos sanitários de prevenção à covid-19. Será exigido comprovante de vacinação para entrada no teatro, e uso de máscaras será obrigatório durante todo o espetáculo. Também deverá ser respeitada a distância de uma poltrona entre as pessoas na plateia.
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove nesta sexta-feira, 17 de dezembro, duas atividades em comemoração de seus 61 anos – que se completam no próximo dia 18. Às 14h30, tem início a sessão solene do Conselho Universitário (CUn), que homenageará os 33 pesquisadores da UFSC que estão na lista dos 100 mil mais influentes do mundo e concederá as dignidades universitárias: os professores Ademir Neves, Faruk José Nome Aguilera (in memoriam), Ivo Barbi, Juan Jacob Eduardo Humeres e Rosendo Augusto Yunes receberão os títulos de Professor Emérito, e a jornalista, professora e política Antonieta de Barros, o de Doutora Honoris Causa (in memoriam). A sessão será transmitida ao vivo pelo canal do CUn no Youtube.

Mais tarde, às 17h, tem início a programação cultural organizada pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), que poderá ser conferida no canal da UFSC no Youtube. A seleção especial inclui projetos, eventos e ações desenvolvidos pela comunidade acadêmica com apoio da SeCArte, bem como por artistas convidados. Serão exibidas nove atrações produzidas durante o período de pandemia, incluindo apresentações musicais, que vão do popular à música de concerto, teatro e dança: 

• Coral da UFSC | Oceano – Djavan
• Orquestra de Câmara da UFSC | Gaúcho – “Corta-Jaca” – Chiquinha Gonzaga
• Pablo Rossi | Noturno em mi bemol maior, op. 9 no. 2 de Frédéric Chopin
• Orquestra de Câmara da UFSC | “Danças Folclóricas Romenas”, “I Joc Cu Bâtă“ de Béla Bartók
• Orquidália | Amanhã
• Rafa & Rob | Parque de Diversões
• Franciele Souza Blugoslawski | Morada – Lisandro Amaral, Luciano Fagundes e Marcelo Oliveira   
• O Círculo de Giz Caucasiano | Grupo Pesquisa Teatro Novo
• Dança para elaborar vazios | Bruna Medeiros

Cinco espetáculos de teatro de animação de três estados brasileiros e do Distrito Federal serão exibidos gratuitamente entre os dias 15 e 18 de novembro, em dez apresentações com transmissão ao vivo pelo canal do Festival Internacional de Teatro de Animação (Fita) no YouTube. As atrações são parte da 2ª Mostra de Rua Fita, realizada pela Fazendo Fita Cia. Artística e que, neste ano, homenageia a professora, servidora técnico-administrativa, dramaturga, diretora, atriz e poeta Carmen Fossari, falecida em abril. A programação também inclui bate-papos com artistas e mesa de conversa, que estão com inscrições abertas pelo site do evento. 

Confira o vídeo com as atrações desta edição:

Os espetáculos levam a magia do teatro de animação para a rua e espaços alternativos: bonecos de luva, mamulengos, sombras e esculturas-máquinas manipuláveis. Os conteúdos perpassam um surpreendente mundo portátil, histórias de amor, narrativas épicas do Brasil adaptadas a partir de grandes nomes da literatura brasileira e  histórias clássicas do folclore nordestino.
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Ulisses, do escritor irlandês James Joyce, gira em torno do personagem Leonard Bloom e se passa no dia 16 de junho de 1904. Todos os anos, nessa data, acontecem pelo mundo homenagens ao livro e a seu protagonista. É o Bloomsday, ou Dia de Bloom. 

Em Florianópolis, o Bloomsday vem sendo comemorado desde 2002 por iniciativa de três professores do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): Clélia Mello, Dirce Waltrick do Amarante e Sérgio Medeiros. Para este ano, eles prepararam três ações: um jornal com notícias do Brasil do dia 16 de junho de 1904; uma série de vídeos com leituras polifônicas da obra e participação dos escritores Paulo Henrique Britto e Lucia Collin, entre outros; e uma adaptação teatral, também em vídeo, do capítulo XV de Ulisses, com o grupo de teatro Ciclopatas.

“Luz em Einstein” é encenada pelo Grupo de Pesquisa Teatro Novo. Foto: GPTN/Divulgação

Para homenagear a memória da servidora técnico-administrativa, atriz, dramaturga e poetisa Carmen Fossari, a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) apresenta uma série de espetáculos que ilustram a trajetória de Carmen na Universidade e no meio artístico-cultural catarinense.

A segunda atração da homenagem é o espetáculo Luz em Einstein, produção encenada pelo Grupo de Pesquisa Teatro Novo com texto e direção de Carmen Fossari. A apresentação foi registrada no Teatro da UFSC em novembro de 2017.

O primeiro espetáculo apresentado na série de homenagens foi a As Luas de Galileu Galilei.
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Foto: Caroline Daufemback

A crise causada pelo coronavírus paralisou o mundo e ainda não permite que o teatro volte a funcionar de maneira plena. Pensando nisso, o Laboratório em Design, Audiovisual e Transmídia (LAB DAT) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob coordenação do professor André Luiz Sens, idealizou a exibição on-line da peça teatral Balança, Bruxa!. A obra foi premiada em 2018 pelo Fundo Municipal de Cultura de Florianópolis e filmada no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) no dia 26 de outubro de 2019, com sucesso de público. 

Com direção de Jamil Vigano e produção do LAB DAT, o espetáculo será exibido no próximo sábado, 31 de outubro, das 20h às 00h, no canal do LAB DAT no Youtube. O acesso é gratuito, mas o grupo aceita contribuição pelo site abacashi.com/p/balancabruxa, para auxiliar o elenco que trabalhou nesse projeto e foi profundamente impactado nesse momento de pandemia.

Foto: Caroline Daufemback

Balança, Bruxa! é um musical que apresenta uma história inédita e original, livremente inspirada nas obras de Franklin Cascaes e com uma linguagem que alude aos grandes épicos cinematográficos de fantasia, como Harry Potter e Senhor dos Anéis. “Um novo olhar ao mundo fantástico criado pelo artista catarinense, assim como aos tradicionais elementos da cultura ilhéu, como o cerco das tainhas, a renda de bilro, o costume da benzedura e a festa do Divino Espírito Santo”, informam os organizadores. A peça visa não só apresentar uma diferente perspectiva a um público já conhecedor e apreciador do artista e suas obras, como também atrair uma nova geração de consumidores ávidos pelas histórias e personagens mágicas das grandes franquias de entretenimento, mas com pouca proximidade ao universo surrealista e místico criado por Cascaes, como a monstruosa Bruxa que se balança no alto de uma árvore no morro da Lagoa no conto Balanço Bruxólico. 
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