Notícias da UFSC

As Oficinas de figurinos e adereços vão ocorrer a partir do dia 11 de setembro, todas as quartas-feiras, das 14h às 17h30, na sala 308 do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O curso é promovido pelo grupo de teatro Os Melodramáticos e será ministrado pelo professor Luiz Fernando Pereira (LF), do Curso de Artes Cênicas da UFSC.

Durante as oficinas, os participantes terão a oportunidade de criar e confeccionar figurinos e adereços a serem utilizados na próxima montagem do grupo: O despertar da primavera. Para isso, será utilizada a técnica de upcycling, reaproveitando peças de roupas que seriam descartadas para dar um novo sentido a elas. Os oficineiros também farão uso de materiais recicláveis, priorizando papel, papelão e similares.

As oficinas são gratuitas e abertas a toda a comunidade. Para participar, é necessário se inscrever através do formulário. As inscrições vão até 18 de setembro.

O curso oferece certificado de 42 horas. Mais informações pelo email osmelodramaticos@gmail.com.

Estão abertas as inscrições para as oficinas de arte oferecidas pela Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Coordenadoria do Departamento Artístico Cultural (CDAC). Estão incluídas atividades como pintura em aquarela, esculturas em argila, teatro, fotografia, entre outros. A participação na maioria das oficinas está restrita a maiores de 18 anos, com exceção das oficinas de violão (16 anos) e “OTA: A Personagem que Habita em Ti”(13 a 17 anos). 

As inscrições permanecem abertas de 29 de julho a 23 de agosto, sendo realizadas exclusivamente por meio do Formulário de Eletrônico, disponível no link. As atividades têm o objetivo de propiciar à comunidade uma formação inicial e continuada nas áreas de artes visuais, artes cênicas, audiovisual, literatura, música, entre outras.

A participação é aberta para técnicos-administrativos, docentes e estudantes da UFSC, bem como para pessoas da comunidade externa. Será também destinada uma vaga com bolsa integral em cada atividade para pessoas com cadastro socioeconômico comprovado.

Mais informações estão disponíveis no site e no edital. 

Viejos, da cia argentina Sérgio Mercúrio.

O 14º Festival Internacional de Teatro de Animação (14º FITA) ocorre de 4 a 19 de novembro, em três regiões de Santa Catarina: Grande Florianópolis, Sul e Meio-oeste do Estado. A programação tem espetáculos de teatro de animação nacionais e internacionais, oficinas, bate-papos, mesa redonda e Mostra Pequenas Cenas, com participação de alunos de instituições públicas. “O FITA volta com força total em sua 14ª edição, com espetáculos de inquestionável qualidade, todos com acesso gratuito, democratizando acesso à arte e à cultura para todos, inclusive para os professores e seus alunos, que podem agendar a ida de turmas ao teatro”, afirma Zélia Sabino, coordenadora do FITA.

O objetivo do evento é levar o teatro presencialmente para o público e promover o encontro por meio da arte. O festival recebe apoio institucional da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da Universidade Federal de Santa Catarina (Secarte), do Departamento Artístico Cultural, do Centro de Comunicação e Expressão e do Departamento de Artes Cênicas. A programação é toda gratuita e aberta ao público, com atividades ocorrendo nos espaços da UFSC (leia mais abaixo).

“Os encontros promovidos pelo FITA apreendem espectadores de todas as idades (crianças, adolescentes, jovens e adultos), estimulando a imaginação, a idealização de sonhos e novas esperanças de um mundo melhor. E a efusão cultural provocada nas cidades que o festival acontece também apoia na formação de plateia, tão importante para os artistas e para a sociedade de forma geral”, afirma Gustavo Bieberbach, um dos coordenadores do FITA.

Saiba mais no site do evento

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A Companhia Evoé Teatro, em parceria com o Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Arte, Cultura e Esporte (SeCArtE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta nesta sexta-feira, 25 de agosto, às 20h, a peça de teatro Ílion ou A Morte de Heitor, a partir da Íliada de Homero. A peça é gratuita, mas deve ser feita uma reserva com antecedência via formulário. O evento ocorre no Teatro Carmen Fossari, na UFSC. O texto, a criação e a interpretação ficam por conta do ator Pablo Fernando.

A Ilíada, originalmente cantada por Homero, versa sobre vida, sobre o homem e as suas batalhas metafóricas e reais, pessoais e coletivas, concretas ou imaginárias. Fala sobre a luta pela sobrevivência e o pouco espaço que nos resta para encontrar o sentido da vida. Neste espetáculo, é visto fragmentos de uma história cantada há quase três mil anos, imagens de uma guerra que durou mais de nove anos e que supostamente teve o seu início num gesto de amor desenfreado.

Nesta Ilíada veremos o Homem em luta com um dos seus grandes dilemas. Sair para territórios hostis em busca do desconhecido do reconhecimento, da fama, das recompensas, das glórias para encontrar a felicidade através de um simulacro de imortalidade ou permanecer entre os seus, em territórios nativos, no conforto do lar, dentro das próprias muralhas que nos definem, limitam e encerram, mas que nos trazem segurança e tranquilidade e principalmente nos aproximam das pessoas amadas.

O autor iniciou os seus estudos no curso profissionalizante da Oficina Permanente de Teatro Universidade Federal de Santa Catarina (1992 – 1994) tendo frequentado, três períodos da licenciatura em Artes Cênicas na Universidade do Estado de Santa Catarina (1993 – 1994). O seu trabalho como professor de teatro começou em 1998 e desde então já ministrou diversos cursos nas áreas de interpretação, corpo, movimento, teoria teatral e teatro de rua para diversas instituições públicas e privadas de formação artística. Está em cartaz em Lisboa com os espetáculos 1808 (ator), A Viuva e o Papagaio (encenador e dramaturgista), Contos da Nossa Infância (encenador e dramaturgista) e O Pirata La Barba e a Ilha do Louco (encenador e autor).

Mais informações no site do DAC.

Capa do livro foi produzida com papelão coletado na via pública da Ilha de Florianópolis e pintada à mão no atelier da editora Katarina Kartonera.

O livro As máscaras de Medeia será lançado no dia 8 de agosto, às 18h30 na Caixa Preta, Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A obra é uma peça baseada em Medeia, de Eurípedes, escrita por alunos do curso de Artes Cênicas da UFSC.

O evento conta com uma oficina de livros cartoneros (feitos artesanalmente com papelão), da editora Katarina Kartonera, com o editor-chefe Evandro Rodrigues. Na ocasião,  a professora Odile Cisneros,  da Universidade de Alberta (Canadá) falará sobre a exposição de livros da Katarina Kartonera que ocorrerá em outubro na universidade canadenses.

As máscaras de Medeia é uma criação coletiva de Brenda Bernardino, Djulia Marc, Eduarda Gonçalves Viana, Esther Pickrodt, Helena Maradei, Laís Calderan, Laura Schmidt Bernardelli, Matheus Yoshino Russo, Miguel Tavares de Almeida, Nathállia Daiana, Vitoria Lima e Wander Silva dos Santos. A capa do livro foi produzida com papelão coletado na via pública da Ilha de Florianópolis e pintada à mão no atelier da editora.

Mais informações pelo e-mail artes.cenicas@contato.ufsc.br.

O artista Rica Nascimento Duarte, estudante de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresenta, em Florianópolis, a exposição do programa de performance “Maracujá em Pertencimento”, de 15 a 30 de junho, no Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima. O programa inclui uma série de performances artísticas que refletem sobre a prevenção da ideação suicida a partir de investigações poéticas acerca do relacionamento do maracujá com a sociedade.

Maracujá em Pertencimento é um conjunto de cinco ações artísticas que observam o maracujá como objeto de performance. A primeira ação é a exposição da obra Maracujá em Pertencimento, a qual é uma muda de maracujazeiro plantada na casca do fruto de maracujá; a segunda ação é a exposição de Maracujá em crescimento, um álbum de cinco fotoperformances sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do maracujá; a terceira ação é a exibição de um videoart chamada Casu – um estado liminar, uma videoarte da analogia entre o adoecimento mental e o adoecimento do maracujazeiro por meio das pragas desfolhadoras; a quarta ação chamada Filtrando Sonhos é uma ação de arte relacional na qual o artista convida o público a beber o suco do maracujá e a comer o bolo de maracujá durante uma conversa sobre a importância da prevenção da ideação suicida; e, a quinta ação do programa é a apresentação do Seminário do Maracujá, uma aula expositiva sobre a relação deste processo criativo com a área da saúde.

A exposição ocorre de 15 a 30 de junho, no Hall da Biblioteca Universitária da UFSC, com a realização do Seminário no dia 21 de Junho às 19 h, na Caixa Preta, Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Todas as atividades são gratuitas e fazem parte da execução do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno. O acesso à exposição na BU é livre, porém é necessário verificar o horário de funcionamento do local. A participação no seminário demanda chegar com antecedência de 30 minutos no hall do prédio das Artes Cênicas (Bloco D) para retirar a senha – o evento está sujeito à lotação máxima de 40 pessoas.
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O estudante de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) João Mario Monje Filho apresenta a peça A indiferente solidão de todas as coisas nos dias 9 e 10 de junho, sexta-feira e sábado. O espetáculo ocorre no Teatro da Ubro (R. Pedro Soares, 15, no Centro de Florianópolis), às 20h.

A indiferente solidão de todas as coisas é um saber-fazer textual; um ato de fala que se encena numa tentativa de transmissão da angústia da vida e de seus deslocamentos. “Qual o meu lugar? Tenho um lugar? É possível encenar um lugar?”

“Depois de abrir uma porta alguém deseja sair e sai. Em realidade eu não vi o momento da sua chegada. Quero dizer, percorrer uma distância não é somente ir de um lugar a outro. Correr o risco não é seguir sempre numa linha reta. Aqui, agora, algo começou. É um (pre)texto. Eu preciso lhe dizer algo importante que vai ocupar todo o seu tempo”, informa a sinopse.

A peça é a base do trabalho de conclusão de curso (TCC) de João, orientado pela professora Elisana De Carli. A entrada varia de R$ 15 (meia) a R$ 30 (inteira). A bilheteria abre às 19h, uma hora antes da apresentação. Também é possível comprar o ingresso antecipadamente. Os interessados devem entrar em contato pelo celular 48 99850-2819, que também é a chave do Pix para o pagamento.

Ficha técnica:
Concepção, texto e atuação: João Mario Monje Filho
Interlocução artística: Larissa Reimer
Trilha original: A Pedra que Ronca (Rafael Augusto)
Técnica: Felipe Melo
Fotos: Daniel Starling
Duração: 40 minutos

Abre na próxima terça-feira, 19 de julho, às 18h30, a II Mostra de Performance e Novas Mídias, sediada na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, no Centro de Florianópolis. Com performances ao vivo, fotoperformances, videoperformances e instalações, a exposição tem o objetivo de tensionar o campo da performance, incluindo corpos presentes em interação com o público, bem como corpos digitais. Concebida como uma ação de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a mostra tem curadoria da professora Gabriela Miola, do curso de Artes Cênicas, e apoio da Fundação Cascaes. 

Imagem: Bruna Olah/ Divulgação

Com entrada gratuita, a visitação ocorre de 20 a 26 de julho, das 12h às 18h. Os trabalhos reunidos tratam sobre questões como ancestralidades, insegurança alimentar, corporalidades múltiplas, território, diálogo, afeto e ecologia. Eles se desenvolveram a partir de propostas de autocuidado, investigando possibilidades de existência respeitosas na diversidade.

“Na pluralidade é possível ecoar nossa crítica ao apagamento sistemático realizado pelas narrativas da história única, como nos ensina a artista nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. O que habita esta mostra é nosso impulso coletivo de existir sendo artistas, sendo um pouquinho de saúde no espanto em uma pandemia que escancarou as desigualdades nossas de cada dia”, explica a curadora.

A organização é de Laura Bernardelli e Sandra Nunes. Os autores e expositores são estudantes das disciplinas de Performance da Universidade: Alê Abreu, Alvaro Guarnieri, Ana Paula Kruscinsk, Anna Luísa Pacheco, Bruna Olah, Cristian Menna, Dilton Rufino, Douglas Trindade, Gabriela Ferreira, Giulia Barth, Hellen Hoffmann, Isadora Diniz, Lara Cardoso, Larissa Pereira, Larissa Fagundes, Laura Bernardelli, Loreno Acosta, Maria Antônia Clifford, Melissa Versari, Nathália Daiana, Petrova, Rafaela Barro, Sarah Haru, Vinicius Damian, Vita Wegner, Roberta Aguiar e Will Mario. Para mais informações, visite a página da mostra no Instagram.

Serviço

O quê: II Mostra de Performance e Novas Mídias
Local: Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti (Praça XV de Novembro, 180, Florianópolis)
Abertura: 19 de julho, às 18h30
Visitação: 20 a 26 de julho, das 12h às 18h

Estão abertas até sexta-feira, 11 de fevereiro, as inscrições para a oficina online e gratuita ArteFatos(?), um dos projetos aprovados pelo Edital Aldir Blanc 2021, do estado de Santa Catarina, e que integra as atividades do grupo de pesquisa A máscara, o ator e o objeto — Experimentando métodos, coordenado pela professora Maria de Fátima de Souza Moretti, do curso de Artes Cênicas. O trabalho pretende conectar diferentes artistas com o teatro de objetos, umas das vertentes mais jovens do teatro de animação. A oficina é ministrada por Igor Gomes, ator e pesquisador de teatro há uma década e também membro do grupo da UFSC.

Ressaltando as metáforas, bem como as múltiplas leituras cênicas do objeto na contemporaneidade, a oficina busca estimular uma maior sensibilização do olhar dos participantes para os objetos cotidianos. Durante os quatro encontros, que ocorrerão de 19h às 22h nos dias 17, 18, 19 e 22 de fevereiro, serão desenvolvidas experimentações práticas que estimulam o caráter simbólico de diferentes materialidades, também pensando sua relação com a memória.

Explorando narrativas sobre objetos que resistem ao tempo a partir de uma relação afetuosa com seus proprietários, o projeto traz como principal provocação doze relatos biográficos de moradores da cidade de Araranguá, no Sul de Santa Catarina. Serão desenvolvidos procedimentos artísticos que, valendo-se do atravessamento de lembranças alheias com a singularidade de cada participante, possam (re)contar a cidade sob um novo prisma: o do teatro de objetos.

As inscrições são destinadas a artistas de diversos segmentos. Ao todo, serão selecionados 12 participantes, que trabalharão com as histórias captadas em vídeo e serão provocados a criar uma cena final a partir disto e de outros cruzamentos. Após os quatro encontros, todo o resultado será exibido em uma live, transmitida ao público via YouTube, no dia 1 de março, às 15h. Neste momento, artistas e moradores serão estimulados a dialogarem sobre o processo, que se concretizará em um sensível mosaico de cenas.

Uma animação produzida por um aluno especial da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) é destaque na seleção do Science Film Festival, o maior festival de cinema científico do mundo. A série animada Sonhos da Isah foi idealizada e produzida por João Ricardo Costa, publicitário que por meio de aulas em cadeiras de Cinema e Artes Cênicas na UFSC adquiriu a base necessária para transpor às telas seu desejo de produzir uma animação. A produção que concorre na categoria Entretenimento educativo para a família é o terceiro episódio da série, produzido em 2019. O festival teve início no dia 15 de outubro no Brasil, e se estende até o dia 20 de dezembro. Serão exibidas 37 produções de maneira remota e gratuita para todo o país, que podem ser acompanhadas pelo site do projeto.

Saúde e bem-estar mental são os temas abordados na edição deste ano do Festival de Filmes de Ciências, tendo em vista o abalo acometido pela crise sanitária e econômica provocada pela pandemia de Covid-19. A animação de João Ricardo aborda a relação equilibrada entre filhos e pais divorciados, mostrando, por meio de uma viagem no tempo, a evolução da equidade na criação das crianças na guarda compartilhada. O tema foi inspirado na etapa de vida em que o diretor se encontrava, marcada pelo divórcio e a quebra do convívio diário com sua filha pequena. 

O episódio está disponível para acesso gratuito no canal do YouTube Sonhos da Isah.

João é formado em publicidade e fez um curso de especialização em cinema na modalidade de ensino à distância durante a graduação. Foi a partir de seu trabalho de conclusão dessa especialização que a série animada nasceu. “Eu estava terminando o curso de publicidade, mas não tinha nenhuma base presencial em produção audiovisual. Foi aí que um amigo que fazia filosofia na UFSC me deu a ideia de fazer matérias isoladas em cadeiras de Cinema”. Cursar matérias isoladas na UFSC como aluno especial foi essencial para o enriquecimento teórico e aprendizado, fornecendo a base para iniciar o projeto e aprimorá-lo. 

“As matérias me deram outros olhares para o projeto que estava nascendo, me ajudaram muito no processo criativo, abrindo um leque de possibilidades de estilos e técnicas para executar a produção”, relata o diretor. Em 2015, o episódio piloto da série Sonhos da Isah foi finalizado, tratando sobre alienação parental e a nova lei da guarda compartilhada, promulgada no ano anterior à publicação. A animação foi selecionada para cerca de 40 festivais, contribuindo para arrecadar fundos e financiar o segundo e terceiro episódio da série, publicados respectivamente em 2017 e 2019.

O processo de produção caminha a passos lentos, mas determinados. João tem o objetivo de concluir cinco episódios com ótima qualidade para entrar em serviços de streaming e na TV aberta, buscando uma maior repercussão de seu projeto. Para isso, ele pretende continuar aprimorando suas técnicas, tendo o desejo de retornar à UFSC como aluno especial. “Eu estava me preparando para fazer algumas cadeiras, talvez roteiro ou produção específica de animação. Isso iria agregar bastante”.

Luana Consoli/estagiária de Jornalismo da Agecom/UFSC

O documentário Manoel e a Canoa, produzido por um grupo de ex-alunos dos curso de Cinema e  de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina,  terá pré-lançamento no dia 3 de junho, às 19h. O projeto foi realizado com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura/Patrimônio Cultural de 2019, por meio da Fundação Catarinense de Cultura.  A exibição será feita pelo canal do YouTube da Covil Filmes e estará disponível até o dia 6, às 23h59min.  A mostra é gratuita e será disponibilizada a versão com recursos de acessibilidade audiovisual.

Manoel e a Canoa é um documentário de média-metragem,  que acompanhou a construção de uma canoa de um pau só de Garapuvu feita por Manoel Ireno, um mestre canoeiro, morador da comunidade de Santo Antônio de Lisboa, em Florianópolis. Dirigido por Rodrigo de Freitas, o filme foi feito na EBM Doutor Paulo Fontes, onde o Garapuvu, que há 30 anos fora plantado por um professor, agora apresentava riscos aos moradores dos arredores e teve seu corte autorizado pela Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis. Ao resgatar memórias, as falas de Manoel serviram como norte na investigação da história das canoas na região do litoral de Santa Catarina. O filme passeia entre os ciclos da existência, valorizando e preservando este modo de fazer canoas, como patrimônio cultural imaterial, e também, promove nossos mestres detentores do saber.

Confira o trailer

O Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, na próxima terça-feira, 4 de maio, às 18h30, a palestra As matrizes africanas e os saberes ancestrais na construção das identidades brasileiras, com o professor, escritor e pesquisador Maurício Barros de Castro. O docente do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), participou da expedição à África que resultou no documentário Sankofa: a África que te habita.

Gratuita e aberta a todo o público, a atividade integra a disciplina Saberes do corpo e ocorre pela plataforma Zoom. Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrições até 2 de maio. Os participantes terão direito a certificado de duas horas.

A próxima edição da série de lives Diálogos UFSC ocorre nesta quinta-feira, 5 de novembro, a partir das 14h. Serão apresentados três cursos do campus Florianópolis: Artes Cênicas, Jornalismo e Letras – Português. A proposta do evento é apresentar informações sobre a graduação, o perfil do aluno, o mercado de trabalho na área e campos de atuação aos candidatos a ingresso na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

As lives serão realizadas pela Comissão Permanente de Vestibular (Coperve) por meio de uma plataforma e projetadas para o público externo pelo canal da Coperve no Youtube (acesse aqui). No chat do canal, os participantes têm a oportunidade de fazer perguntas. Haverá uma equipe na moderação que ajudará a esclarecer outras dúvidas dos candidatos, mesmo que não relacionadas diretamente ao curso que está se apresentando.

Não há necessidade de inscrição, e o acesso pode ocorrer pela leitura do QR Code registrado no card de divulgação abaixo.

“Gratidão” é o título do novo trabalho da série “Na  quarentena”, do grupo teatral Ciclopatas, formado pela professora do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Dirce Waltrick do Amarante e por alunos e ex-alunos da Instituição. Confira abaixo o vídeo:
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Estreia oficialmente nesta terça-feira, 16 de junho, Quando elas esperam, peça radiofônica em dois atos baseada em Esperando Godot, de Samuel Beckett. A produção, do grupo teatral Ciclopatas, integra a programação do Bloomsday Floripa 2020: Indoors with Molly Bloom.

Originalmente pensada para o palco, diante da pandemia e da necessidade de isolamento social, a obra foi transformada em uma peça radiofônica, ideia da atriz Maíra Castilhos, que já havia atuado em outros trabalhos do gênero. Com adaptação e concepção de Dirce Waltrick do Amarante, professora do Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e direção de Fabrício Bogas Gastaldi, ex-aluno de Artes Cênicas da UFSC, a peça pode ser escutada no site do Bloomsday Floripa 2020, onde também está disponível um vídeo com os bastidores da produção. 
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Atrizes Marina Bento Veshagem e Lílian Zoldan no espetáculo Minha Pequena Irlanda. Foto: Dayane Ros

A peça Minha pequena Irlanda, do grupo de teatro Ciclopatas, composto pela professora de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Dirce Waltrick do Amarante e por alunos e ex-alunos do curso, participa da programação internacional do Bloomsday Festival 2020, da Irlanda. A produção é uma adaptação teatral do capítulo VIII de Finnegans Wake, de James Joyce, e das cartas trocadas entre o escritor e sua mulher, Nora Barnacle. 

O Bloomsday é um festival literário que ocorre em diversas parte do mundo em homenagem a James Joyce e seu famoso romance Ulysses, que foi ambientado em Dublin em 16 de junho de 1904. Devido à Pandemia de Covid-19, neste ano, a programação do Bloomsday Festival irlandês é completamente online. Em Florianópolis, o primeiro Bloomsday ocorreu em 2002 e desde então é organizado pelos professores da UFSC Dirce Waltrick do Amarante, Sérgio Medeiros e Clélia Mello, que se uniu aos coordenadores em 2011.
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Nos dias 10 e 11 de dezembro, a partir das 20h30, o Espaço Caixa Preta, no térreo do do bloco D do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC (CCE), recebe o espetáculo teatral “A Entrevista”. Desenvolvido a partir da obra homônima de Afonso Nilson, a peça é um solo da graduanda Vanessa Lima e é fruto de trabalho desenvolvido no âmbito da disciplina de Atuação IV, ministrada por Priscila Genara. A entrada é franca.
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O Festival Performativo MUNIDAS será realizado no dia 5 de dezembro, às 20h, na Caixa Preta, bloco D do CCE. O evento apresenta diversas ações performáticas desenvolvidas durante o ano pelos alunos da disciplina Performance, turmas 2 e 4, ministrada pela professora Maíra Castilhos do Departamento de Arte do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFSC. 

Sinopse:

MUNIDAS surge como forma de resistência num semestre conturbado, com cortes de verba e ameaças à Universidade Federal. E é através de performances e instalações videográficas que as duas turmas do eixo de performance se somam para a realização da primeira edição do Festival performativo do curso de artes cênicas da UFSC. Através de uma “performance circuito”, munidas de ações que tanto podem ser transgressoras, irreverentes, alegres ou reflexivas, novamente afetarão o público através do amor e da arte.

O evento é uma ação do Curso de Graduação em Artes Cênicas da UFSC e da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte).

Serviço:

O quê: Festival Performativo MUNIDAS
Quando: 5 de dezembro | quinta-feira | 20h
Onde: Caixa Preta | bloco D | CCE
Quanto: evento gratuito a aberto à comunidade
Informações: (48) 98853-7667

A Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC divulgou o resultado final da seleção do Edital 004/2019 – Pró-Cênicas 2019. O edital visa apoiar financeiramente estudantes e professores no desenvolvimento de produções cênicas desenvolvidas na instituição.

A primeira edição do Edital Pró-Cênicas contemplou dois projetos:

Encantações

Coordenadora: Janaina Trasel Martins

Departamento de Arte – Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Pseudologia Fantastica

Coordenador: Rodrigo Garcez

Departamento de Arte – Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Os coordenadores dos projetos contemplados receberão contato através de e-mail para assinatura do termo de compromisso.

Mais informações na SeCArte, pelo telefone (48) 3721-3854.

A Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) informa que as inscrições para o Edital 004/2019 – Pró-Cênicas 2019 encerram nesta sexta-feira, 30 de agosto. O edital disponibilizará 2 prêmios para projetos na UFSC. O objetivo é apoiar financeiramente o estudante e professor no desenvolvimento do produções cênicas desenvolvidas na instituição.

As propostas para inscrição no Edital deverão ser enviadas exclusivamente por e-mail para o endereço procenicas.secarte@contato.ufsc.br com assunto “Inscrição Pró-cênicas 2019”. A inscrição será efetivada somente após o envio via e-mail do protocolo de recebimento da proposta.

Confira Edital completo aqui.

Cronograma:

Informações: procenicas.secarte@contato.ufsc.br | (48) 3721-3854 | 3721-2376

Cena de “Minha pequena Irlanda”. Foto: Dayane Ros.

O Teatro da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será palco para o espetáculo Minha pequena Irlanda, adaptação teatral do romance Finnegans Wake, de James Joyce, publicado em 1939. A apresentação, que integra o Bloomsday de Florianópolis, está agendada para os dias 6, 15 e 16 de junho. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da sessão.
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O curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina realiza nesta quinta, dia 14, a exposição-instalação A beleza de nossos corpos negros e aula magna sobre teatro negro contemporâneo. Os eventos são organizados pela coordenação do curso de Artes Cênicas em parceria com o grupo Kurima Mulheres Bantu MUDEMPODIRO e Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC. A exposição estará disponível até o dia 29 de março, no Hall do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE). A aula magna contará com a participação da palestrante Julianna Rosa de Souza, professora substituta do Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Sobre a exposição-instalação

De 14 a 29 de março

A exposição-instalação tem como proposta da curadoria “A mostra 8M/ 2019 Mulheres”, que traz o ensaio fotográfico em seu recorte de gênero e outras imagens relacionadas, para serem tratadas no mês de março junto com ações e temáticas envolvendo os direitos das mulheres. Performances e rodas de conversas com temas como: o enfrentamento às violências contra as mulheres e suas interseccionalidades e, questões que afetam especificamente as mulheres afrodiaspóricas e africanas. As discussões envolverão principalmente as temáticas que tecem reflexões sobre os corpos de mulheres negras, estética negra, artes, cultura, teatro, artes negras da cena, raça, negritude, branquitude e feminismos negros.

A vinda da exposição-instalação “A Beleza de Nossos Corpos Negros, do projeto Dossiê Kurima – Estética Negra” é uma iniciativa da coordenação do curso de Artes Cênicas para a recepção da calourada 2019, uma ação que acontece em parceria com a Kurima Bantu Mulheres MUDEMPODIRO e o Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC.

Realização: Kurima Mulheres Bantu MUDEMPODIRO e Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC

Fotografia: Diana Souza

Coordenação Geral e Curadoria: Roberta Lira

Montagem: Ricardo Murdock e CAAC

Parceria: Coordenação do Curso de Artes Cênicas

Apoio: CCE

Local: Hall do Bloco D do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Sobre a aula

Este encontro tem como objetivo trazer alguns conceitos teóricos sobre a noção de teatro negro, seus significados e possíveis dramaturgias. Dando prioridade para o fazer teatral contemporâneo, será exposto também algumas contradições internas e suas implicações em relação a personagem e a afirmação estratégica da identidade negra.

Julianna Rosa de Souza atua como professora Substituta no Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina. É Mestre em Teatro, com dissertação defendida sobre a “Dramaturgia da Dança dos Orixás” – prática artística de Augusto Omolú. É doutoranda em Teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro PPGT-UDESC. Suas pesquisas concentram-se na área de: Teorias e Práticas do Teatro, atuando nos seguintes temas: dramaturgia, teatro negro, identidade e diáspora africana.

Serviço

Data: 14 de março

Abertura da exposição: 19h, no Hall do Bloco D, CCE

Período da exposição: de 14 a 29de março

Aula magna: 20h, Caixa Preta, Bloco D, CCE

Realização: Profª Drª Débora Zamarioli e Profª Drª Priscila Padilha (Coordenação do Curso de Artes Cênicas UFSC), Kurima Mulheres Bantu MUDEMPODIRO e Coletivo Kurima – Estudantes Negras e Negros da UFSC

O trabalho Insânia loquaz, de Ricardo Koscialkowski Tetzner, irá representar a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na mostra “a_ponte: Cena do Teatro Universitário”, do Itaú Cultural, em São Paulo. A apresentação será no dia 30 de janeiro, no Teatro Itaú Cultural na Avenida Paulista.

Dentre as 230 propostas somente 14 foram selecionadas e além da apresentação, Ricardo participa de uma programação intensa de 12 dias que incluem palestras, mesas redondas, encontros e as apresentações.

O espetáculo Insânia loquaz é fruto do trabalho de conclusão da matéria Encenação IV, com o orientador Fábio Salvatti, no curso de Artes Cênicas da UFSC.

O festival

De 24 de janeiro a 4 de fevereiro, o Itaú Cultural apresenta uma programação especial de espetáculos realizados por estudantes de todo o país. Por meio da convocatória “a_ponte: cena do teatro universitário”, grupos vinculados a instituições de ensino de nível superior, escolas técnicas de nível médio ou escolas independentes de teatro foram selecionados no segundo semestre de 2018 para compor uma mostra na programação do instituto em 2019.

Além da seleção das 14 peças, a_ponte convida os grupos Coato (BA) e Nós do Morro (RJ) para a abertura e o encerramento dos 12 dias de evento com os espetáculos Eu É Outro: Ensaio sobre Fronteiras e Encontros 32 anos depois, respectivamente.

Como complemento formativo à programação, encontros entre os grupos e mesas debatem temas como festivais universitários – uma expansão da sala de aula – e as relações entre os processos de formação e os territórios em que estes se inserem. Já a Oficina Apontamentos sobre a Cena, comandada por Beth Néspoli e Kil Abreu, alinha as artes cênicas com a produção de textos e pretende trazer aportes teóricos que possam ser úteis à abordagem crítica da cena.

As mesas de debate e os espetáculos contam com interpretação na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Mais informações no site do evento.