Proifes-Federação assinou acordo com o governo federal em 27 de maio

06/06/2024 11:00

A Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes-Federação), assinou no dia 27 de maio, em Brasília, um acordo com o governo federal aceitando proposta de reestruturação da carreira docente, que prevê reajuste salarial em 2025 e 2026. O presidente do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc), José Guadalupe Fletes, participou do ato de assinatura. A Apufsc é filiada ao Proifes-Federação.

A assinatura do acordo foi o encaminhamento dado pela diretoria da Apufsc após uma votação eletrônica sobre a proposta apresentada pelo governo federal. A votação foi realizada entre os dias 21 e 24 de maio e teve a participação de 1.505 filiados, sendo que 767 votaram pela aceitação da proposta do governo e 717 votaram contra, conforme notícia veiculada no site da Apufsc.

Com a votação, a entidade sindical informou que a greve dos docentes da UFSC, iniciada em 7 de maio, estava encerrada. De acordo com a Apufsc, ela é o único ente sindical representativo dos docentes nas universidades federais de Santa Catarina.

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Reitoria divulga nota sobre a aprovação da greve pelos professores da UFSC

03/05/2024 17:34

Os professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) decidiram, em votação eletrônica, aderir à greve a partir da próxima terça-feira, 7 de maio, informou o sindicato da categoria, Apufsc – Sindical, em seu site. A Reitoria da Universidade, após o anúncio da adesão, divulgou a seguinte nota:


A Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu na tarde desta sexta-feira, 3 de maio, ofício do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) comunicando que a categoria dos professores da UFSC estará em greve por tempo indeterminado a partir de 7 de maio de 2024, “em apoio à greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino Superior, já em curso”.

A Reitoria aguarda contato da entidade sindical para tomar conhecimento da pauta local de reivindicações, se houver. Ao mesmo tempo, espera estabelecer um canal de interlocução e diálogo com a categoria dos docentes, a exemplo do que já ocorre com o comando de greve dos servidores Técnico-administrativos em Educação (TAEs).


Para outras informações a respeito da gestão da UFSC, acesse o site reitoria.ufsc.br.

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UFSC sedia mostra de Cinema e Direitos Humanos de 18 a 22 de março

27/02/2024 16:35

O Ministério da Cultura e do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, com produção do Departamento de Cinema e Vídeo da Universidade Federal Fluminense (UFF-Niterói) e organização do Departamento de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina promovem, de 18 a 22 de março, a 13ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, no Auditório do EFI, campus da Trindade, em Florianópolis.

O evento compreende uma mostra de filmes brasileiros com temas fundamentais aos direitos humanos reunidos em sessões de curtas e longas-metragens. A programação completa está disponível neste link  .Para grupos e turmas é necessário agendamento, que pode ser feitos até o dia 14 de março, enviando uma mensagem para o e-mail mcdh.ufsc@gmail.com.

Para professores da Educação Básica de toda a região haverá uma oficina de formação em cinema e educação entre os dias 18 e 21 de março, no turno da manhã, utilizando a metodologia do projeto Inventar com a Diferença, desenvolvida pelo laboratório KUMÃ, da Universidade Federal Fluminense. As inscrições devem ser feitas por meio do formulário. Haverá certificação para participantes que garantirem 75% de frequência. Mais informações neste site.  

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UFSC empossa novos docentes e técnicos-administrativos em educação

30/01/2024 10:26

Novos docentes e técnicos no Centro de Cultura e Eventos Foto: Ariclenes Patté

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) empossou oito novos docentes e dois técnicos-administrativos em educação (TAEs) na última sexta-feira, 26 de janeiro, em cerimônia realizada nas salas Laranjeira e Goiabeira do Centro de Cultura e Eventos, no Campus de Florianópolis. A mesa de cerimônia contou com a presença do reitor, Irineu Manoel de Souza, além de representantes sindicais e outros membros da gestão universitária.

Os discursos enfatizaram a relevância de cuidar da universidade e defender sua qualidade, além de considerar os desafios de administrar uma instituição pública de ensino superior. O reitor falou sobre a complexidade da estrutura das universidades federais e a importância dos sindicatos no apoio aos servidores. Os novos servidores têm até 15 dias após a posse para iniciar as atividades. Mais informações no site da Apufsc

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Apufsc relembra os 40 anos das eleições diretas para a reitoria da UFSC

21/12/2023 14:35

Capa do jornal da Apufsc de 1983.

A Associação dos Professores da Universidade Federal de Santa Catarina (Apufsc/UFSC) publicou em seu site uma reportagem comemorativa dos 40 anos das primeiras eleições diretas e paritárias para a escolha de reitores da UFSC. O texto cita diversos trechos da página UFSC 60 anos e do livro UFSC 50 anos, além de destacar a participação da Apufsc na reivindicação por uma consulta democrática e participativa.

Confira a reportagem na íntegra aqui.

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Apufsc promove debate sobre relações trabalhistas e sindicais nesta quarta

20/11/2023 16:33

A Apufsc-Sindical promove, nesta quarta-feira, 22 de novembro, às 14h, um debate sobre relações trabalhistas e sindicais. O evento ocorre na sede do sindicato, no campus da Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Haverá transmissão ao vivo pela TV Apufsc.

O debate terá a participação de Crystiane Peres, supervisora do Escritório Regional do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em Santa Catarina. Ela é socióloga e mestre em História pela UFSC.

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Reitor recebe representantes da Apufsc para tratar de demandas dos docentes

18/08/2023 14:23

Reitor recebeu representantes da Apufsc e se manifestou sobre demandas apresentadas (Fotos: Luís Carlos Ferrari/Secom/UFSC)

O reitor Irineu Manoel de Souza e membros do gabinete da Reitoria receberam na tarde desta quinta-feira, 17 de agosto, integrantes da diretoria e do Conselho de Representantes do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc). A entidade sindical procurou a reitoria para tratar de questões relativas ao dossiê sobre as condições de trabalho docente na UFSC, apresentado em maio à Reitoria, e sobre a mudança de local da sede do sindicato.

Participaram do encontro o vice-presidente da Apufsc, Adriano Duarte, a secretária geral Viviane Heberle e um grupo de professores membros do Conselho de Representantes da entidade. Eles foram recebidos pelo reitor e os professores Bernardo Meyer, chefe de gabinete, e João Luiz Martins, diretor-geral do gabinete.

O reitor disse que o encontro era importante e que a gestão procura aperfeiçoar a Universidade por meio do diálogo. Inicialmente, o professor Irineu apresentou informações sobre o Orçamento da UFSC para refutar a ideia de que agora a Universidade tem recursos financeiros suficientes para todos os gastos e investimentos necessários. Explicou que dos R$ 26 milhões suplementados ao orçamento de 2023 da UFSC na PEC da Transição, R$ 5,5 milhões ainda não foram repassados. E que as verbas disponíveis garantem o funcionamento da Universidade até o mês de outubro. De acordo com o reitor, dirigentes das universidades federais vão se encontrar em Brasília na sede da Andifes, na próxima semana, para tratar dos orçamentos de 2023 e 2024.

Em relação à sede da Apufsc, o professor Adriano Duarte ponderou que era posição unânime do Conselho de Representantes que a entidade deveria permanecer na sede atual, localizada nos Blocos Modulados do CFM, que têm demolição programada. O reitor explicou que a demolição dos blocos modulados foi comunicada à Associação em vários momentos e que a decisão foi estudada por um corpo técnico da Universidade que levou em consideração essencialmente a segurança das pessoas que utilizam estes espaços.

Professores questionaram a respeito de local para nova sede da entidade sindical

Informou também, em cumprimento ao estabelecido na última reunião com a entidade, que a Comissão de Espaço Físico da UFSC indicou como possibilidade para abrigar temporariamente a sede da Apufsc a edificação onde funcionava o Centro de Educação Infantil Flor do Campus. O local precisa ser adaptado para a nova finalidade, mas os investimentos necessários poderiam ser feitos pela própria Apufsc e ressarcidos com descontos no valor do aluguel.

Sobre a reforma do Centro de Convivência, que poderia ser uma alternativa para a sede da entidade, o reitor disse que há compromisso de finalizar o projeto ainda este ano.

Em seguida, os membros da gestão se manifestaram sobre diversos pontos do dossiê elaborado pela Apufsc. Em relação à manutenção predial e das instalações, o reitor informou que foi elaborado um plano de manutenção em que cada Unidade de Ensino elencou suas prioridades. O plano está na fase de adequações e priorização das unidades administrativas. “Temos um diagnóstico bem real da situação da UFSC”, disse o reitor, ressaltando que a Reitoria tem realizado reuniões mensais com os diretores de Centros e já visitou presencialmente cada uma das unidades acadêmicas.

O professor Irineu também se manifestou sobre outros pontos do dossiê, como a falta de professores e servidores técnico-administrativos, a acessibilidade em edificações da Universidade, o contrato de manutenção dos aparelhos de ar-condicionado e o excesso de trabalho dos docentes. Ao final, fez um relato sobre todas as obras de reformas e construções em andamento na Universidade, as que estão em fase de projeto e as que serão tocadas com prioridade no próximo ano.

Por fim reafirmou que a atual gestão, em parceria com a Apufsc, seguirá dialogando para definir um espaço físico (terreno), no Campus da Trindade, em Florianópolis, para que a Associação possa construir sua sede definitiva.

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Cineclube 757 exibe os curtas: ‘Manhã’, ‘Dás um Banho, Zé Perri’, e ‘Em nome de Cruz e Sousa’

18/08/2023 09:27

No dia 21 de agosto, as 18h30, o Cineclube exibira três filmes, no teatro Carmem Fossari: “Manha”, de Zeca Pires e Norberto Depizzolatti; “Dás um Banho, Zé Perri” de Zé Dassilva; e “Em nome de Cruz e Sousa”,de Zé Rafael Mamigoniam. O evento terá a presença dos realizadores e comentários do professor José Gatti.

O evento esta sendo organizado pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc/UFSC), Secretaria de Educação a Distancia (SEAD), Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (SeCArtE) e diversas outras entidades.

Para mais informações, acesse o site da APUFSC, ou o Instagram do Cineclube 757.

 

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Apufsc promove aula aberta com técnicas chinesas de respiração e movimento

19/06/2023 16:41

Foto: divulgação/Apufsc

O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) promove nesta quarta-feira, 21 de junho, uma prática aberta de Qi Gong (Chi Kung), uma arte da Medicina Chinesa, que integra a respiração com posturas, movimentos e intenção, visando fortalecer e proteger a saúde física, mental e espiritual, além de prevenir doenças e o envelhecimento precoce. Aberta a toda a comunidade, a atividade ocorre das 11h às 12h, na praça da Cidadania, em frente à reitoria da UFSC.

A ação faz parte da programação do 48º aniversário da Apufsc, que inclui uma série de atividades ao longo desta semana, como lançamentos de livros de professores filiados e aulas de ginástica, entre outras. A programação completa pode ser conferida no site da Apufsc.

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Apufsc promove debate sobre relação entre dívida pública e arrocho salarial no funcionalismo público na UFSC

31/05/2023 08:29

O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) realiza nesta quinta-feira, 1 de junho, às 18h30, o debate “Dívida pública e arrocho salarial no funcionalismo público”. O evento ocorrerá no auditório do Centro Socioeconômico (CSE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com transmissão ao vivo pela TV Apufsc.

Haverá a participação do professor Nildo Ouriques e de Maria Lúcia Fattorelli, fundadora da organização Auditoria Cidadã da Dívida.  Entre os assuntos que serão debatidos no evento, está o novo arcabouço fiscal aprovado pela Câmara dos Deputados e que tramita agora no Senado.

Sobre os convidados

Professor titular do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSC, Ouriques também preside o Instituto de Estudos Latino-Americanos (Iela). Tem doutorado em Economia pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), fez capacitação na Divisão de Pesquisa do Banco Central da Venezuela e em 2013 realizou pós-doutorado na Universidade de Buenos Aires (UBA).

Maria Lúcia Fattorelli tem especialização em Administração Tributária pela Fundação Getulio Vargas (FGV), graduação em Ciências Contábeis pela Fundação Educacional Machado Sobrinho e graduação em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida. Atuou como assessora técnica da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública na Câmara dos Deputados entre 2009 e 2010. Foi auditora fiscal da Receita Federal de 1982 a 2010.

 

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Apufsc promove debate sobre Inteligência Artificial na UFSC, nesta quarta-feira

30/05/2023 08:28

O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) realiza nesta quarta-feira, 31 de maio, às 18h30, o debate “ChatGPT: o que muda na atividade de ensino, pesquisa e extensão?”.

O evento ocorrerá no auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e também será transmitido ao vivo pelo canal da Apufsc no YouTube.

A mesa será composta pelo professor Felipe de Matos Müller, do Departamento de Filosofia e Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFIL), que ministra a disciplina Filosofia da Tecnologia, e pela professora Jerusa Marchi, do departamento de Informática e Estatística (INE), especialista em Inteligência Artificial.

 

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Clube de Leitura da Apufsc recebe autor catarinense em lançamento de livro

22/05/2023 07:46

O autor catarinense Marcelo Labes lança seu novo livro, deus não dirige o destino dos povos, no Clube de Leitura da Apufsc-Sindical no mês de maio. O encontro, que será seguido de uma conversa, ocorre na sede do sindicato no campus da UFSC em Florianópolis, na quarta-feira, 24 de maio, às 18h. O escritor foi vencedor dos prêmios Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional em 2021 e São Paulo de Literatura em 2020.

No novo romance de Labes, lançado por meio de uma campanha de financiamento coletivo, é possível conhecer Tomás, um jornalista que se depara com uma caixa na frente da porta de seu apartamento. Ao abri-la, é enviado para uma história que lhe pertence e que ele ignora: dos campos de batalha da Segunda Guerra à perseguição dos “comunistas de Blumenau”, quando do golpe de 1964, e daí à gigantesca greve operária ocorrida naquela cidade em 1989.

O Clube de Leitura da Apufsc é uma iniciativa da Diretoria do sindicato e tem o objetivo de reunir professoras e professores, da ativa e aposentados, estudantes e pessoas interessadas em literatura, para dialogar sobre obras literárias contemporâneas.

 

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Apufsc-Sindical retoma ciclo de debates sobre guinada de Santa Catarina à direita

03/04/2023 10:46

A Apufsc-Sindical retoma no mês de abril o ciclo de debates Por que Santa Catarina votou à direita?. No dia 5 de abril, no Teatro Carmem Fossari, em Florianópolis, o debate contará com participação de Elson Pereira, José Álvaro Cardoso e Giovana Mondardo. Será presencial e também transmitido pelo canal da Apufsc no YouTube. O evento é realizado em parceria com o Movimento Humaniza Santa Catarina e com o Departamento Artístico Cultural da Universidade Federal de SC (UFSC).

Conheça os debatedores

Elson Pereira é professor da UFSC, engenheiro civil, urbanista, e em 2020 foi candidato a prefeito de Florianópolis pelo PSOL.

José Álvaro Cardoso é economista, doutor em Ciências Humanas pela UFSC, supervisor técnico do escritório regional do Dieese em Santa Catarina.

Giovana Mondardo é vereadora em Criciúma, cirurgiã-dentista e mestranda em Saúde Coletiva.

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Cineclube 757 estreia com documentário sobre Fellini e exposição de cartazes originais

21/03/2023 11:22

O Cineclube 757 realiza sua estreia com a exibição do documentário A magia de Fellini, dirigido por Carmen Piccini, seguido da palestra 59 minutos com Fellini, com Antonio Cava. O evento está programado para o dia 27 de março, às 18h, no Teatro Carmen Fossari.

Além da exibição do filme, esta primeira edição do Cineclube 757 também terá exibição de cartazes originais de todos os longas de Federico Fellini. São 20 cartazes, ao todo, com medidas de 60cm x 90cm.

O Cineclube 757 é uma iniciativa da Secretaria de Educação a Distância, da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (Secarte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Apufsc-Sindical e o Movimento Humaniza SC. A segunda edição do evento já está programada para os meses de abril a julho. Será o ciclo “Cinema e Fascismos”, idealizado pela Apufsc-Sindical, e contará com debates com especialistas e pesquisadores da área.

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Período de votação para diretoria da Apufsc se encerra às 17h nesta quinta

06/10/2022 10:50

Comissão eleitoral e equipe da Apufsc iniciam o processo de votação. Imagem: Stefani Ceolla/ Apufsc

O período de votação para a eleição da Diretoria do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), gestão 2022-2024, começou no dia 5 de outubro, quarta-feira, e vai até as 17h do dia 6 de outubro, quinta-feira. O processo acontece de forma online, na Área do Filiado.

Podem votar docentes das universidades federais de Santa Catarina que tenham se sindicalizado até o dia 2 de setembro de 2022. Também é necessário que os filiados e filiadas estejam em dia com suas obrigações regimentais e em pleno gozo de seus direitos sindicais.

Para mais informações, ou suporte técnico caso haja problemas para votar, é possível comparecer às sedes da Apufsc de Florianópolis: Blocos modulados do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), no campus da Trindade; e na Rua Lauro Linhares, 2055, Ed. Max & Flora, Torre Max, sala 901. Pode ainda entrar em contato pelos telefones (48) 99944-0103 ou (48) 996020045 durante o dia de votação, das 9h às 16h.

 

Chapas inscritas

Duas chapas tiveram as inscrições homologadas pela Comissão Eleitoral. Confira abaixo:

 

Chapa 01: Apufsc – Mais forte nas lutas

Presidente: José Francisco Danilo de Guadalupe Correa Flétes

Vice-Presidente: Adriano Luiz Duarte

Secretária-Geral: Viviane Maria Heberle

1° Secretário: Carlos Barros Montez

Diretora Financeira: Karine Simoni

Diretor Financeiro Adjunto: Santiago Francisco Yunes

Diretor de Divulgação e Imprensa: Marcio Vieira De Souza

Diretor de Promoções Sociais, Culturais e Científicas: Roberto Ferreira De Melo

Diretor de Assuntos de Aposentadoria: Suzi Barletto Cavalli

 

Chapa 02: Composição: Autonomia e Democracia

Presidente: Paulo Antunes Horta Junior

Vice-Presidente: Edivane De Jesus

Secretária Geral: Natacha Eugenia Janata

1° Secretário: Mauro Titton

Diretor Financeiro: Samuel Steiner Dos Santos

Diretor Financeiro Adjunto: Ilyas Siddique

Diretor de Divulgação e Imprensa: Paulo Marcos Borges Rizzo

Diretora de Promoções Sociais, Culturais e Científicas: Natali Esteve Torres

Diretora de Assuntos de Aposentadoria: Maria Odete Santos

 

Clique aqui para votar.

Para mais informações, acesse a página do sindicato.

 

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Auditório da Reitoria da UFSC recebe ato cívico em defesa da democracia

11/08/2022 17:47

Discursos abordaram defesa da democracia e dos direitos sociais (Foto: Ítalo Padilha/Agecom)

O auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ficou lotado nesta quinta-feira, 11 de agosto, para realização do ato em defesa do estado democrático de direito. O evento foi organizado pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) em conjunto com 27 entidades da sociedade civil. O reitor Irineu Manoel de Souza e a vice-reitora Joana Célia dos Passos estiveram presentes.

O ato foi realizado simultaneamente à leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Houve apresentações artístico-culturais e falas de representantes das entidades participantes.

O presidente da Apufsc, Carlos Alberto Marques, o Bebeto, afirmou que o evento era um ato cívico suprapartidário em defesa da democracia.
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Apufsc organiza debates com candidatos a reitor e vice-reitor da UFSC

31/03/2022 15:32

A Apufsc-Sindical realizará dois debates com integrantes das chapas que disputarão o segundo turno da Consulta Informal à comunidade universitária para sucessão na Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No dia 7 de abril, às 19h, o debate será com os candidatos a reitor. Em 12 de abril, às 19h, os candidatos a vice terão a oportunidade de apresentar propostas. Os debates serão online e transmitidos ao vivo pelo canal da Apufsc no YouTube.

A votação em segundo turno da consulta informal será realizada de modo presencial, em 26 de abril, com o uso das urnas eletrônicas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). As chapas Universidade Presente e UFSC Viva foram as mais votadas no primeiro turno da consulta, realizada no dia 22 de março, por meio do sistema e-Democracia. A consulta informal é promovida pela Comissão Eleitoral Representativa das Entidades da Universidade Federal de Santa Catarina (Comeleufsc).

O ofício convidando para os debates foi enviado às chapas na quarta-feira, 30 de março. Dessa vez, os docentes da universidade terão a oportunidade de enviar perguntas a serem respondidas pelos candidatos, conforme orientações na página da Apufsc.

Com informações da Imprensa Apufsc.

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Apufsc, DCE e Sintufsc organizam Ato em Defesa da Educação nesta quarta-feira, dia 19

18/05/2021 12:10

Nesta quarta-feira, dia 19, ocorrerá o Ato em Defesa da Educação a partir das 10h, em frente ao prédio da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O ato é organizado pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), com apoio do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical) e do Sindicato de Trabalhadores em Educação das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado de Santa Catarina (Sintufsc).

O objetivo da manifestação é “resistir aos cortes orçamentários que inviabilizam o funcionamento de universidades em todo o país e à reforma administrativa que ataca frontalmente o serviço público brasileiro”. O tema foi debatido em uma reunião ampliada da categoria com a diretoria do sindicato, realizada na última segunda-feira, dia 18.

O movimento faz parte do Dia de Luta e Resistência em Defesa da Educação, organizado por entidades da área em nível nacional como a FASUBRA, ANDES-SN, SINASEFE, UNE e FENET. O Sindicato dos Professores reforça a necessidade do uso de máscara durante o protesto, assim como do devido distanciamento entre os manifestantes, além do uso de álcool em gel.

> Confira a nota da Diretoria da Apufsc sobre o ato desta quarta-feira neste link

Orientações

O ato respeitará as normativas de uso de máscaras, álcool em gel e o respeito ao distanciamento social. Quem for de carro deve, em função da vacinação na Universidade, acessar o estacionamento pelas entradas da Carvoeira e do Pantanal. Essas entradas estarão abertas a partir das 8h30.

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Bloqueio em orçamento coloca em risco serviços e atividades da UFSC

14/05/2021 16:02

O Ministério da Economia liberou R$ 48 milhões, mas manteve bloqueio de R$ 21 milhões em orçamento que já havia passado por cortes; há risco de técnicos e professores ficarem sem receber salário em julho. Confira notícia e entrevista com o secretário de planejamento da UFSC, Fernando Richartz, veiculada no site da Apufsc:

Com a pressão e o barulho feito por universidades do país inteiro na última semana, Paulo Guedes liberou às pressas parte dos recursos de custeio que estavam bloqueados no orçamento de alguns ministérios, entre eles o MEC. Sem esse dinheiro, a UFRJ informou que ia parar em julho. A UFSC afirmou que não teria como retornar ao ensino presencial, assim como tantas outras universidades do país.

No dia 11 de maio, uma portaria do Ministério da Economia liberou R$ 18 bilhões em recursos que estavam “condicionados”. Esse termo é usado para definir os recursos que estão no orçamento mas precisam ser aprovados pelo Congresso Nacional para ficarem disponíveis de fato.

Com a liberação feita nesta semana, a UFSC recebeu “virtualmente” os R$ 69 milhões que faltavam para completar o orçamento de custeio do ano, de R$ 115 milhões no total. “Virtualmente” porque os R$ 69 milhões ainda não estão disponíveis e, dentro desse valor, um bloqueio de R$ 21 milhões foi mantido. O orçamento da UFSC para 2021 é agora de R$ 93 milhões. Segundo o secretário de planejamento, Fernando Richartz, sem o desbloqueio total a UFSC segue operando no limite, com uma série de atividades inviabilizadas.

Os recursos de custeio, portanto, continuam insuficientes. Em paralelo, a UFSC acompanha com apreensão a situação do orçamento destinado ao pagamento de salários. Do total, 40% seguem bloqueados e se não forem liberados até o próximo mês, técnicos e professores podem ficar sem receber.

Leia abaixo a entrevista com o secretário Fernando Richartz:

O Ministério da Economia acabou de liberar parte dos recursos que estavam bloqueados no orçamento da UFSC. Qual é o cenário atual?

A pressão das universidades do país inteiro nos últimos dias fez com que o Ministério da Economia liberasse ontem parte dos recursos de custeio que estavam condicionados à aprovação do Congresso Federal. Tecnicamente, o Ministério pegou o orçamento que estava condicionado à essa aprovação dos parlamentares e transferiu para o orçamento já aprovado, que não precisa passar pelo legislativo. Com isso, foram liberados para diversos órgãos um total de R$ 18 bilhões, disponíveis já a partir de hoje. A UFSC teve a liberação de R$ 69 milhões. No entanto, nem todo esse recurso está disponível para a universidade, porque dentro desses R$ 69 milhões que iam passar pelo Congresso, o Ministério da Economia já havia contingenciado R$ 21 milhões. Portanto, dos R$ 115 milhões que constam no orçamento de custeio da UFSC para 2021, temos disponível neste momento apenas R$ 93 milhões. No início da semana, estávamos trabalhando com três cenários. O cenário 1, com todos os recursos liberados e R$ 115 milhões à disposição. O cenário 2, que é o que estamos agora, com R$ 21 milhões bloqueados e R$ 93 milhões disponíveis. E o cenário 3, que era o pior de todos, com o bloqueio de 69 milhões e apenas R$ 46 milhões disponíveis para o gasto de custo. No cenário 3, a UFSC ia parar. Agora, no cenário 2, teremos que cortar algumas ações.

Que tipo de ações?

Se os R$ 21 milhões não forem liberados ou se só forem liberados no fim do ano, uma série de ações serão inviabilizadas. O campus já está abandonado, com manutenções por fazer. Já cortamos muita coisa para adequar o orçamento da UFSC aos R$ 115 milhões. Em 2020, tínhamos R$ 140 milhões. Se o bloqueio não for revertido, teremos que cortar mais. Deixaremos de lançar programas como o Proex, não teremos como manter o apoio a novos projetos de extensão, novas linhas de pesquisa. A previsão é de que as aulas presenciais voltem em outubro e se isso se confirmar teremos que direcionar grande parte das ações para este retorno.

Sem os R$ 21 milhões, a UFSC tem como se manter funcionando até dezembro?
A UFSC se mantém, mas de forma precária, tendo que priorizar todos os esforços para manter o ensino. Ações de pesquisa e extensão terão que parar. Essa é uma decisão que terá de ser tomada no coletivo. Com R$ 93 milhões, dá para deixar as portas abertas, mas não temos dinheiro para mais nada.

Os salários de técnicos e professores estão garantidos?
Não temos garantia nenhuma de que em julho haverá recursos para o pagamento de salários. Dos recursos para pagamento de pessoal, R$ 625 milhões estão condicionados, ou seja, dependem da aprovação do Congresso para serem liberados. Esse valor representa 40% do total. Esse recurso sai direto do Ministério da Economia e a expectativa é de que seja liberado até junho. Essa situação é inédita no Brasil.

Mas sem o pagamento de salários, a universidade vai fechar.
De fato, se técnicos e professores não receberem o salário de julho, em agosto a universidade para. Podemos ter uma greve generalizada. Não só na UFSC, nas universidades do país inteiro.

Quanto a UFSC precisaria de recursos de custeio e capital para funcionar plenamente neste momento?
Precisaríamos de R$ 180 milhões de custeio e de R$ 50 milhões de capital para fazer o que é necessário. Só o prédio de Joinville, por exemplo, está estimado em quase R$ 90 milhões. Não tem como fazer com apenas R$ 2,9 milhões de capital para este ano. Qualquer orçamento que seja inferior a isso, significa que a universidade não vai entregar o que deveria.

Como fica o auxílio estudantil (Pnaes) com a liberação de parte dos recursos?
A situação do Pnaes não muda porque essa verba já tinha sofrido um corte. O valor caiu de R$ 24 milhões, em 2020, para R$ 20 milhões em 2021. E os valores previstos no orçamento nunca foram suficientes. Em um ano regular, a UFSC gasta cerca de R$ 30 milhões com assistência estudantil. Neste ano, com a entrada dos calouros e com o edital para pedido de auxílio permanentemente aberto, ainda não sabemos de quanto será o gasto total. O que podemos dizer é que o número de alunos não para de crescer. Eram 3 mil no início de 2020 e agora são 4.300 estudantes que recebem mensalmente o auxílio. Em outros anos, a diferença para cobrir os gastos do Pnaes eram bancada pela arrecadação própria da UFSC (com passes do RU e aluguéis). Neste ano, como não temos esses recursos próprios, teremos de usar parte do orçamento de custeio.

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Apufsc promove reunião ampliada para debater reforma administrativa e cortes orçamentários

14/05/2021 09:29

A Apufsc-Sindical (Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina) promove na próxima segunda-feira, 17 de maio, a partir das 14h, uma reunião ampliada para debater a reforma administrativa e os cortes de orçamento das universidades públicas. O encontro vai discutir a reforma que foi protocolada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, além de estratégias de enfrentamento diante do cenário de cortes de verbas que ameaçam o funcionamento das instituições públicas de ensino.

O link para a reunião será disponibilizado no site da Apufsc na segunda-feira. O sindicato tem promovido uma série de encontros nos centros e departamentos da UFSC para esclarecer dúvidas e fomentar a mobilização contra a PEC 32/2020, que tramita na Câmara dos Deputados. As exposições têm sido coordenadas pelo presidente do sindicato, Bebeto Marques, e pela professora do Departamento de Direito (CCJ/UFSC) e presidente do GT da Reforma Administrativa criado pela Apufsc, Luana Renostro Heinen.

Mais informações em apufsc.org.br

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Apufsc promove campanha pela vacinação contra Covid-19

03/02/2021 18:12

O Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc) promove uma campanha de vacinação para ajudar as comunidades na divulgação de informação de qualidade sobre a importância da vacina no combate à pandemia de Covid-19. A ideia também é disponibilizar os professores e professoras da UFSC para esclarecer a população sobre o assunto. A ação tem a parceria de docentes da Universidade Federal de Santa de Catarina (UFSC) e de lideranças comunitárias da Grande Florianópolis.

A entidade está produzindo uma série de vídeos com lideranças comunitárias, professores e professoras e ex-reitores que serão divulgados nas redes sociais ao longo das próximas semanas. Até o momento, participam da ação moradores da Vila Aparecida, localizada na região continental, e organizações ligadas ao Instituto Padre Vilson Groh.
(mais…)

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UFSC registra cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa e extensão durante a pandemia

11/12/2020 10:44

Os números comprovam: a pesquisa e a extensão na UFSC não pararam em 2020. Entre março e novembro, 3.078 projetos de pesquisa e 414 projetos de extensão estavam em curso na Universidade, mesmo com aulas presenciais suspensas e com as dificuldades do isolamento social necessário para frear a pandemia.

O pró-reitor de pesquisa da UFSC, Sebastião Roberto Soares, explica que 653 projetos foram criados durante os meses de isolamento, 46 deles especificamente relacionados ao coronavírus. “As investigações de alguns assuntos até aumentaram, pelas demandas específicas de Covid-19, em atividades como estudos de respiradores, sobre desinfecção e etc.”

O momento exigiu um planejamento maior para que professores, técnicos e alunos se adaptassem às novas condições e às normas de segurança sanitária. “Mas as pesquisas continuaram e os números são a prova disso”, reforça Soares.

Entre os projetos de iniciação científica, foram 1.459 inscritos no período e 1.491 ações de apoio aos pesquisadores, como à submissão de editais e formalização de convênios, por exemplo. “Se compararmos com anos anteriores, veremos uma normalidade bem evidente na pesquisa”.

O pró-reitor de extensão da universidade, Rogério Cid Bastos, complementa que foi uma situação excepcional, que fez com que a Universidade ampliasse inclusive o uso de ferramentas de tecnologia. “Foi um momento que demonstrou como precisamos repensar o futuro, e desenvolver atividades com um maior uso das tecnologias”, expõe. Entre março e novembro, foram 414 projetos de extensão vigentes na Universidade. Só de trabalhos relacionados ao novo coronavírus, foram 33.

> Acesse a íntegra da notícia no site da Apufsc

Texto: Imprensa Apufsc

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Caso Mari Ferrer: Professoras da UFSC destacam importância de conduta ética no Direito

06/11/2020 09:17

Uma nova onda de protestos sobre o desfecho do julgamento do empresário André Camargo Aranha, acusado de estuprar a influencer catarinense Mariana Ferrer, invadiu as redes sociais de todo o país nesta semana e levantou o debate sobre a postura ética no Direito.

Após reportagem do jornal Intercept, que divulga imagens da audiência, o assunto pautou discussões tanto pela alegação, por parte da defesa, de que não havia a intenção de estuprar, como também pela conduta dos advogados e magistrados. Para professoras e pesquisadoras de gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os episódios relacionados ao processo evidenciam machismo, misoginia e desqualificação da conduta da mulher manifestados no sistema de Justiça.

Professora Grazielly Baggenstoss comenta lógica da discriminação à conduta das mulheres. Crédito: Apufsc

A professora de Direito da UFSC, Grazielly Alessandra Baggenstoss, destaca os marcadores sociais dos envolvidos, sendo o réu um homem branco, de uma determinada condição econômica, e a vítima, uma mulher. “São questões que vão fazer a diferença no tratamento recebido pelos envolvidos e é preciso ter esse pensamento jurídico crítico”, afirma.

Para ela, o advogado de defesa buscou a lógica da discriminação, sugerindo que a vítima estaria pedindo por uma atitude violenta, como se a violência fosse justificável. “É importante destacar que houve uma linha argumentativa muito sórdida de colocar a mulher em um parâmetro moralista discriminatório. É resgatada uma ideia dos séculos passados, da mulher honesta, que deve ter determinada conduta moral, o que tira o olhar de responsabilização do homem e a atenção do ato que foi praticado”.

A professora comenta ainda a postura dos demais profissionais na ocasião. “As imagens da audiência mostram de forma muito grave e violenta o tratamento à vítima, não só pela ação do advogado, mas também pela omissão do promotor de justiça, fortalecendo a tortura psicológica, em um desrespeito e humilhação inaceitáveis no sistema de Justiça”.

Uma das coordenadoras do IEG, Joana Pedro defende o investimento na formação dos profissionais do Direito. Crédito: Apufsc

Para a professora Joana Pedro, uma das coordenadoras do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, o caso mostra como as mulheres que denunciam violências estão sendo desqualificadas, humilhadas, intimidadas amplificando ainda mais os efeitos psicológicos que essas ações terão sobre elas.

Segundo a professora, o caso faz parte de um contexto mais amplo, que reflete a sociedade muito masculina e que está reagindo aos poucos ganhos que as mulheres tiveram. “Neste momento de crise econômica, saíram do armário todos aqueles machistas, misóginos. O que está em disputa é quem vai ficar com os poucos bons empregos, quem vai se submeter para sobreviver”.

De acordo com a pesquisadora, é preciso investir em formação para evitar os retrocessos. “Nós precisamos de um corpo de advogadas e advogados que instruam melhor, que ajudem, que não deixem uma mulher ser humilhada. Precisamos de mais amparo, de melhor instrução para que não percam o medo de denunciar. Elas precisam ter coragem”, ressalta Joana Pedro.

> Acesse a íntegra da publicação no site da Apufsc

Texto: Imprensa Apufsc

 

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Justiça revoga suspensão do debate a prefeito organizado por Caxif, Legisla UFSC, DCE e Apufsc

29/10/2020 11:20

* Atualização às 15:10: a justiça revogou a suspensão e o debate está mantido.

A Justiça Eleitoral revogou a decisão pela suspensão do debate organizado pelo Caxif, Legisla UFSC, DCE e Apufsc que está confirmado para ser transmitido nesta quinta-feira, às 20h40, pela TV UFSC.

Haverá a transmissão ao vivo pela TV UFSC, pelo canal aberto 63.1 e canal 15 da NET, além de pelo canal da TV UFSC no YouTube. O debate ocorre no auditório da Secretaria de Educação a Distância (Sead/UFSC), no prédio da Sead e TV UFSC, localizado no centro de Florianópolis. 

A revogação foi assinada às 14h47 desta quinta-feira. A liminar anterior havia sido encaminhada na tarde de quarta-feira, 28 de outubro. Como a notificação foi encaminhada à TV UFSC, a Chefia de Gabinete do Reitor havia comunicado formalmente os organizadores a respeito da decisão na manhã desta quinta. Também foi acionada a Procuradoria Federal junto à UFSC sobre a suspensão.

O evento é promovido pelo Centro Acadêmico XI de Fevereiro (Caxif) do curso de Direito da UFSC, pelo Grupo de Estudos e Extensão Legisla UFSC, pelo Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical) e pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE/UFSC). O debate tem apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC).

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Aos mestres, com carinho: relatos sobre a arte de ensinar e os desafios da docência em tempos de pandemia

15/10/2020 10:57

Ao ouvir as palavras professora e professor, Klay Silva, que faz estágio na Agência de Comunicação (Agecom) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), descreve o que vem à mente: uma figura acolhedora e disposta a orientar dúvidas que surgem. Não apenas sobre a matéria que leciona – destaca a jovem -, mas sobre a vida e suas dificuldades e vitórias. “Penso naquela pessoa com voz firme e carinhosa, que passeia nas salas de aula e procura no olhar dos alunos as perguntas inquietas que guiam o propósito da sua profissão”, afirma a futura jornalista. 

Com o olhar sensível de Klay e os depoimentos que permeiam este texto, a UFSC homenageia todos os mestres – para que recebam, neste simbólico 15 de outubro, o carinho da comunidade universitária e o reconhecimento pelo trabalho primoroso prestado à sociedade. 

Segundo dados da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), a Universidade Federal de Santa Catarina conta com 2.419 professores efetivos do magistério superior e 119 professores efetivos do magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) – 99 no Colégio de Aplicação (CA) e 20 no Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI). Ao todo, a instituição soma 109 professores substitutos contratados – 93 atuam no ensino superior e 16 na educação básica. 

“Uma sociedade que valoriza a educação reconhece o papel do professor. Com o sentimento de gratidão, reconhecemos a importância do trabalho que desempenham na nossa universidade. O corpo docente, constituído por professores efetivos e substitutos, tem papel fundamental para o cumprimento da missão institucional, promovendo a formação de pessoas e o desenvolvimento da sociedade”, pontua o pró-reitor de Graduação da Universidade, professor Alexandre Marino Costa.

Durante a pandemia de covid-19, as atribuições dos docentes revestem-se de novas configurações para atender às demandas do ensino remoto na UFSC e instituições de ensino brasileiras. As salas de aula, que costumeiramente reuniam saberes e olhares em manhãs, tardes e noites nos campi, deram lugar aos ambientes virtuais, acessados por meio das telas dos computadores e celulares. O atual cenário apresenta aos professores o desafio de instruir à distância – em meio à instabilidade dos sinais de conexão à internet e ao aprendizado de ferramentas digitais.

Professores buscam, nesse contexto, métodos pedagógicos acessíveis para compartilhar conhecimentos, com atenção especial àqueles que vivenciam a falta de acesso à tecnologia. Silenciosamente, os profissionais adaptam-se a novas rotinas, reformulam planos de aula e metodologias, e intensificam o compromisso com o ensino democrático, ético e sensível às necessidades dos estudantes.

Sérgio, professor da UFSC desde 1993. Foto: Arquivo pessoal

De acordo com Sérgio Peters, professor do Centro Tecnológico (CTC), até março de 2020 parte dos professores do centro de ensino não usava recursos digitais em aulas. Com a cultura de promover encontros para trocas de experiências docentes, a partir de abril 2020 as reuniões passaram a ser semanais e ter como foco o ensino não presencial – com o envolvimento de alunos de pós-graduação e técnicos-administrativos em Educação (TAEs). Compartilhar estudos, descobertas, testes e dinâmicas de aulas foi o objetivo do grupo, que participou ativamente com proposições para a construção do modelo de ensino remoto na UFSC. 

“Os professores se superaram, fizeram a preparação, acharam seus caminhos e colocaram em prática recursos digitais em suas vidas acadêmicas. A maioria está gravando e disponibilizando as aulas. Temos muitas histórias inspiradoras – professores que adaptaram câmeras, que filmam folha de papel e transmitem pela plataforma utilizada. Alguns usam mesas digitalizadoras, outros gravam aulas previamente, disponibilizam antes e agendam aulas síncronas para dúvidas e discussões. Outros usam podcasts e recursos mais avançados”, exemplifica Sérgio, há 27 anos professor da UFSC.

O docente do CTC afirma que oportunizar revisões e defesas das avaliações, para entender melhor o que os alunos entregam nas tarefas, tem gerado maior empatia entre estudantes e mestres. Sérgio e os colegas estão atentos aos desafios que os alunos enfrentam. Local de estudos, acesso a equipamentos e novas dinâmicas em suas casas são exemplos citados.

Para Patrícia Della Méa Plentz, vice-presidente do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), é dia de celebrar o profissionalismo e a dedicação.Em um ano atípico e desafiador, ver os colegas engajados em ressignificar a docência – desbravando os recursos tecnológicos para atender os alunos – e ampliando os limites do conhecimento com suas pesquisas e projetos nos faz sentir ainda mais orgulho do ofício. Mesmo em um momento político conturbado e difícil para as universidades, com cortes financeiros de toda ordem e questionamentos infundados sobre nosso papel na sociedade, seguimos em frente cada vez mais fortes”.

Desde criança, Cristiane Derani sabia o que gostaria de ser quando crescesse: professora. A pró-reitora de Pós-Graduação da Universidade fala do entusiasmo que sente com o fluxo de aprender, investigar, transmitir e reaprender. Para ela, o conhecimento rejuvenesce. O motivo? Ele não tem fim. Mais do que profissão, considera a docência uma arte, um ideal. Um estado de alma. “Ser professor é acreditar no ser humano e no universo, é criar a partir da dúvida, da insatisfação e da esperança. A pós-graduação da UFSC reúne professores com essas características em todas as áreas do conhecimento. O conhecimento não se esgota e é construído coletivamente – expande-se sem ocupar o espaço, mas preenche tudo o que falta, responde ao que se indaga, satisfaz com novas buscas”, reflete. 

Andressa escolheu a docência inspirada pelos mestres da graduação, do mestrado e do doutorado na UFSC. Foto: Arquivo pessoal

Entre os momentos marcantes que Andressa Sasaki Vasques Pacheco viveu na instituição, a memória que guarda com carinho de uma colação de grau no polo de ensino de Jacuizinho (RS). “A cidade tem uma população de pouco mais de dois mil habitantes. No dia da colação dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, tínhamos mais de 400 convidados no ginásio local. Todos os alunos nos agradeceram muito, e destacavam como o nosso trabalho foi importante e que puderem realizar o sonho de cursar uma graduação em uma universidade”.

Andressa tornou-se professora efetiva da UFSC em 2011 e, desde então, ministra disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação em Administração. Ela coordena o projeto LINC Digital, que, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) promoveu capacitações a docentes para o ensino não presencial. “Nessa experiência, meus ‘alunos’ foram os colegas de profissão. Alguns, inclusive, foram meus professores. A cada curso que oferecíamos, víamos o empenho e dedicação de colegas que estavam se reinventando e dando o seu melhor para que pudéssemos realizar o nosso trabalho da melhor forma possível neste período desafiador”.

“As letras embaralham os olhos, mas iluminam o caminho com as palavras, como dizia minha vó, que completou 116 anos em 2020″, afirma Josué. Foto: Arquivo pessoal

Publicitário, mestre em Memória Social, doutor em Educação e  pós-doutor em Museologia. Durante um ano e meio, até agosto de 2020, Josué Carvalho atuou como professor substituto no curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica da UFSC. É filho de mãe indígena Kaingang e pai italiano, que desejavam que fosse médico, mas nunca impuseram o caminho. “Após atuar um tempo como professor, minha mãe perguntou enquanto eu especulava meu pai sobre as formas que ele media a terra sem não ter tido acesso aos números: ‘Por que você quis ser professor? Você nunca cansa de ler e perguntar!’ Minha avó, que estava fazendo seu cesto com a matéria-prima que ela mesma havia retirado da mata (há uns 15 anos), disse: ‘Então você não sabe? É porque ele precisa atravessar a ponte e, quando você conta as coisas a ele, ele não se perde e encontra os caminhos – e também não se perde pra voltar para casa”.

Com essa lembrança, Josué reflete sobre o papel dos professores, expressa preocupação ao fazer referência a tempos nebulosos vividos no País e chama atenção para a importância de enxergar a “ponte” que os profissionais representam. “Não nasci professor, fui forjado. E sou porque acredito, sim, que pela educação podemos ter uma sociedade livre, não alienada. Educação como liberdade de si e não para formação de vítimas de um sistema. Feliz nosso dia! Que continuemos a construir pontes”, defende.

“Ser docente é disseminar e compartilhar o conhecimento, poder contribuir com a evolução e transformação da sociedade”. Fabiana leciona no campus da UFSC em Blumenau. Foto: Arquivo pessoal

Ser uma universidade de excelência e cada vez mais inclusiva é um dos objetivos da UFSC, firmado na visão institucional. Fabiana Schmitt Corrêa, mestre em Linguística, é uma das responsáveis por impulsionar o ensino de Libras na Universidade. Nascida e criada em Blumenau, com irmã também surda e com pais ouvintes, desde criança foi orientada a utilizar somente a língua portuguesa em casa. Aos 22 anos, na graduação em Pedagogia, Fabiana aprendeu a língua de sinais. 

Fazer parte da primeira turma de Letras Libras da UFSC e vivenciar a acessibilidade por meio das aulas foram marcos que a impulsionaram à carreira acadêmica. A sala de aula não foi sua primeira escolha, revela. “Eu amo ensinar e amo a língua de sinais. Durante a minha trajetória, as duas coisas se encontraram. Foi amor à primeira vista e o casamento deu certo”, brinca a professora, que vê na docência um meio de transformação social.  Fabiana leciona disciplinas de Libras e Educação Especial nas Licenciaturas em Química e em Matemática no Campus da UFSC no Vale do Itajaí.

Patrícia, docente e enfermeira da UFSC. Foto: Arquivo pessoal

Patrícia Klock, docente do curso de Enfermagem e há 14 anos enfermeira do Hospital Universitário (HU), nasceu sem uma perna. A profissional, que sente orgulho de ter cursado graduação, mestrado e doutorado na UFSC, fala sobre as responsabilidades do espaço que ocupa e sobre o comprometimento que tem com a sociedade. “Ser docente, buscar construir uma carreira em que aspectos pessoais de ter uma deficiência física são desafiadores, atrelados ao significado que a UFSC representa na sociedade, é um compromisso. Com a universidade pública e gratuita, que investiu na minha formação; com o quanto minha história impacta na vida dos alunos, como alguém que já vivenciou o quanto cursar uma graduação exige dedicação, criatividade e superação. Busco exercer a empatia e o acolhimento com cada aluno que passa pela minha caminhada me transformando e me oportunizando trocas únicas e singulares”.

Para Klay, aluna da UFSC em formação por meio do ensino remoto, a celebração do Dia do Professor nos convida a olhar o que as telas não mostram. “É bom sentir que os professores continuam a luta pelo ensino e pelo saber de forma genuína, mesmo com as dificuldade acentuadas pela rotina do ensino remoto e pela falta que o contato humano causa”, resume, agradecida e esperançosa.

Curiosidades e símbolos

O ensino no Brasil nem sempre foi organizado com professores à frente do quadro e alunos em fileiras

Segundo o professor Ademir Valdir dos Santos, do Departamento de Estudos Especializados em Educação (EED) da UFSC, até o início do século XIX, a maior parte dos professores adotava o ensino individual. “Esta metodologia tem a preocupação de fazer ler, escrever e calcular a cada aluno em separado, um após o outro. Exige que o aluno recite a lição enquanto os demais trabalham em silêncio, sozinhos. Neste caso, o professor dedica poucos minutos a cada um”, detalha. A partir da metade do século XIX, o método monitorial, que surgiu na Inglaterra e na França, chegou ao Brasil. Com o método, o professor ensinava o conteúdo a alguns alunos, que tinham mais facilidade em aprender o conteúdo. E os monitores repassavam o conhecimento aos demais. 

Presentear a professora com uma maçã

Por vezes associada aos professores, simbolicamente a maçã remete ao conhecimento. A explicação: quando cortada ao meio, transforma-se em um pentagrama (símbolo do saber). Ademir explica que a fruta está relacionada, também, à lei da gravidade e à sabedoria, em referência à história da maçã que teria caído sobre a cabeça do físico inglês Isaac Newton. Outra teoria simbólica faz menção à representação de Adão e Eva e a vontade do ser humano de ter acesso ao conhecimento. A explicação mais recente estaria ligada a uma possível tradição iniciada entre os séculos XVI ao XVIII. A maçã era um dos alimentos mais comuns na Europa. Oferecer a fruta como compensação pelo trabalho mal remunerado era a solução que os pais encontravam para retribuir os professores.

Ademir acrescenta uma curiosidade: “interessante observar que o termo em inglês para ‘puxa-saco’ (bajulador, adulador) é apple-polisher, ou seja, aquele que dá polimento à maçã, que esfrega a fruta para que a casca brilhe mais antes de oferecê-la ao professor”.

Como surgiu a lousa? 

A grande lousa fixa na parede, de frente para os alunos, é uma invenção relativamente recente. Em 1800, James Pillans, diretor da Escola Superior de Edimburgo, na Escócia, queria mostrar mapas maiores nas aulas de geografia e teve a ideia de unir placas de ardósia, formando o quadro negro. A lousa surgiu para substituir materiais como o papel e a pena de ganso e enxugar os custos. Com o feito, foi possível reunir número maior de pessoas em sala. Do latim, a palavra professor e significa “pessoa que declara em público”. 

E a coruja? 

Por influência da mitologia grega, a coruja representa a sabedoria. A deusa Atena, divindade associada à inteligência, ao senso de justiça e às artes, tinha uma coruja como mascote. Os gregos consideravam a noite como um momento para o pensamento filosófico e a revelação intelectual – por ser uma ave noturna, a coruja tornou-se representante da busca pelo saber. 

Ademir Valdir dos Santos é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação e Instituições Escolares de Santa Catarina (GEPHIESC), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC. O docente aborda aspectos da história de instituições escolares nas redes sociais, pelo perfil @ademhistoria no Instagram.

Texto: Jornalista Bruna Bertoldi Gonçalves, com a participação das estagiárias de Jornalismo da Agecom Klay Silva, Hillary Marcos e Virginia Witte

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