Em 1838, Knock, corretor de imóveis na cidade de Wisborg, recebe a incumbência de encontrar uma casa no local para o Conde Orlok, dos Montes Cárpatos. Para isso, precise encontrar o Conde em seu castelo. Empolgado com a oferta, Knock deixa sua jovem esposa Ellen preocupada. Após dias de viagem, abandonado por seu ajudante e avisado pelos vizinhos do Conde sobre os riscos que corria, Knock conhece a figura assustadora de Orlok e presencia suas excentricidades enquanto, de longe, sua esposa passa a receber a visita do Conde.
O ano de 2020 tem sido de tensões e preocupações. A busca pelo controle da pandemia de Covid-19 tem nos obrigado a estar fisicamente isolados, afastados uns dos outros. Mesmo assim, há espaços sendo abertos para as mobilizações. Um dos principais movimentos observados neste momento tem sido a luta antirracista.
O movimento ganhou força nos Estados Unidos, em maio, quando George Floyd, um homem negro de 46 anos foi sufocado até a morte em uma ação policial. Protestos se espalharam mundo afora e deram força ao ativismo pelo direito de não morrer em abordagens policiais. Em meio à pandemia, as pessoas saíram às ruas para dizer que as vidas negras importam, que as pessoas negras têm direito de respirar, de viver dignamente.
Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, não haverá mesas-redondas, debates e palestras nos auditórios da UFSC, como normalmente ocorreria. No entanto, haverá lives, pela Internet, e educação sobre as lutas do povo preto.
Não basta não ser racista
Jaqueline Conceição da Silva (Arquivo Pessoal)
O que afinal significa ser antirracista? O termo não é novo. A ativista e filósofa negra Angela Davis, durante um discurso em 1979, nos Estados Unidos, afirmou: “Numa sociedade racista, não adianta não ser racista, nós devemos ser antirracistas”.
Ser antirracista é ir além de denunciar o crime de racismo ou a injúria racial, é muito mais que simplesmente não ser racista. É observar com senso crítico; ser agente de mudança. E a prática antirracista leva à criação de medidas de enfrentamento estrutural e institucional ao racismo.
A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Jaqueline Conceição da Silva, salienta que a luta antirracista é pró-ativa, e é a resposta para mudar estruturas que “mantém pessoas brancas em locais de poder e com privilégios”, pois, ela explica, “é por meio de ações antirracistas que ocorre a mudança de relações sociais”.
A mudança, ressalta a pesquisadora, “passa pela contratação de líderes negros em grandes empresas, e também pela formação, a alfabetização racial de pessoas brancas e pessoas negras para que elas entendam o que é o racismo e os seus efeitos”.
Francis Tourinho (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)
Francis Vieira Tourinho, secretária de Ações Afirmativas e Diversidades na UFSC, ingressou como aluna na UFSC em 1987 em uma época que, segundo ela mesma recorda, quase não havia negros na instituição. A professora do Departamento de Enfermagem hoje atua como gestora e trabalha diretamente nas ações de equidade e na implementação das políticas de ações afirmativas.
“A adoção de ações afirmativas está aos poucos mudando a realidade das universidades e dos negros, porém, apenas a Graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de um legado histórico de exclusão social, desigualdade estrutural, racismo estrutural e graves atitudes discriminatórias que se perpetuam no presente”, pontua a secretária.
Uma tentativa de reparar desigualdades históricas, a adoção das políticas de ações afirmativas atualmente acontece na Graduação e em concursos públicos na UFSC e, em 2020, também na pós-graduação. No último mês de outubro, a Câmara de Pós-Graduação aprovou e o Conselho Universitário confirmou, em decisão unânime, que os programas de pós-graduação da UFSC deverão destinar, anualmente, 20% das vagas para candidatos pretos, pardos e indígenas e 8% para pessoas com deficiência, e outras categorias de vulnerabilidade social.
“As Universidades são ocupadas por uma maioria de pessoas brancas, incluindo o corpo docente, discente e gestor. Assim observamos que a universidade é um reflexo da sociedade, e esta é discriminatória. Isso torna o acesso dos negros em universidades, pós-graduação e empresas ainda mais difícil. Ainda se ouvem argumentos e discussões contra as políticas de ações afirmativas”, lembra Francis.
Ainda estamos distantes de uma efetiva implementação das políticas. Além de garantir as vagas, a universidade pública deve preocupar-se com a permanência, o apoio e acompanhamento dos alunos e combater as fraudes.
“Eu tenho uma trajetória longa de formação racial, e ainda assim sofro psicologicamente e politicamente com os desdobramentos do racismo no fluxo das relações dentro das instituições. Imagina uma menina, um menino, de 17, 18 anos, que sai de sua cidade de origem e vem morar num estado que é o mais racista do Brasil e em uma universidade que muitas vezes silencia as próprias tensões raciais. Esse é o nosso desafio, a efetividade com qualidade das políticas de ações afirmativas dentro das universidades”, enfatiza a doutoranda Jaqueline.
Já parou para pensar quantos professores negros você teve em sua trajetória escolar? Se você é branco, quantos negros você admira? Quantos autores negros você já leu? E se você é negro, você se sente representado nas mídias culturais? E em sala de aula? E na pesquisa acadêmica, no currículo de seu curso superior, como estão representadas as pessoas negras?
Jaqueline já pensou e estudou muito sobre o assunto e concluiu que, desde criança, nunca teve um professor ou professora negro, como ela. Mesmo assim, ela tornou-se pedagoga, mestra e agora será doutora pela UFSC. A paulistana, nascida na periferia da maior metrópole das Américas, afirma: “sou a primeira e a única mulher da minha família a completar o ensino superior, a fazer mestrado, doutorado”. Jaqueline é de uma geração anterior às políticas de ações afirmativas na Graduação, mas ingressou no doutorado já como cotista. “No programa em que eu fiz mestrado – na PUC/SP – não havia, e até hoje não tem ações afirmativas”.
Jaqueline conta que sofreu muitas situações de violência e racismo estrutural durante a sua formação. Sua resposta foi seguir estudando, e criar o Coletivo Di Jeje, um Instituto de Pesquisa e Formação sobre Questão Étnico Racial e de Gênero, com plataformas de ensino e aprendizagem na modalidade virtual.
“Desse processo, das violências que eu sofri, fica para mim o Coletivo, um espaço de formação, pesquisa, produção de conteúdo sobre racismo, com uma perspectiva a partir do feminismo negro. Se origina a partir do que observei como pedagoga e do meu caminhar, do que deve ser uma prática educativa que emancipe o sujeito”, explica a pesquisadora.
A presença de professores negros, doutores, pesquisadores que se autodeclaram pretos ou pardos ainda é tímida na UFSC. Segundo dados do sistema Administrativo de Recursos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, há 19 professores que se autodeclaram pretos, e 43 pardos. Já os técnicos-administrativos em Educação autodeclarados pretos são 43 e pardos, 115. Entre os estudantes, se autodeclaram pretos 1.555, e pardos são 3.464.
A preocupação com a representatividade negra não está apenas em ver pessoas negras em posições de destaque. Segundo Jaqueline, ainda há muito o que evoluir para que as universidades deixem de ser ambientes historicamente de predominância branca e masculina. “As universidades precisam se engajar em projetos políticos-pedagógicos que garantam a presença da diversidade, não só no corpo de funcionários, mas também no currículo”, salienta.
Apesar de ser uma área que debate as questões étnico-raciais, Jaqueline aponta que a própria Antropologia precisa aprofundar a representatividade dos povos que estuda. “É importante incluir, além dos temas, autores negros e indígenas. Mesmo em campos como a Antropologia, que estuda a negritude e etnologia indígena, quase não se lê esses autores. O currículo precisa passar pela produção intelectual de sujeitos desses grupos que estão sendo estudados”, ressalta.
A academia debate o racismo
Durante o período de pandemia, as mesas-redondas e seminários que antes atraíam a comunidade para os auditórios, hoje acontecem pelas redes sociais, e continuam disponíveis para quem quiser assistir depois. Sobram exemplos de lives promovidas por núcleos de estudos e pesquisas da UFSC, inclusive com os temas de representatividade negra, racismo e luta antirracista.
Eventos para marcar o Dia da Consciência Negra estão programados para acontecerem em meio virtual nesta e na próxima semana. O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e o Centro de Ciências da Educação (CED) apoiam o Novembro Negro com lives nos dias 19 e 20 de novembro. Os eventos foram organizados por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação (Alteritas), Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia (NEPEGeo), Laboratório de História Pública (LAPIS), Centro Livre de Geografia (CaliGEO) e pelo Colégio de Aplicação. Confira a programação e faça sua inscrição para ter direito ao certificado.
O Cine DDHH, um projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), convida para debate no dia 27 de novembro, às 17 h, sobre os curtas “O dia de Jerusa” e “Kbela”, em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra. Os curtas estão disponíveis no YouTube e recomenda-se que sejam assistidos antes do debate. A discussão ocorre em sala privada, via Jitsi Meet. Para receber o link de acesso, é preciso inscrever-se pelo e-mail cineddhhufsc@gmail.com.
Em outubro, a UFSC promoveu a Sepex em Casa, com uma série de eventos on-line ao vivo, debatendo a ciência. A palestra da professora Karine de Souza Silva (CSE/UFSC) e da doutoranda Daniela Núñez Longhini, intitulada “O antirracismo e o anticolonialismo na ciência”, teve como objetivo abordar a necessidade de que a ciência e a academia ampliem esforços para democratizar o conhecimento, incorporando outros saberes e outras lógicas à luz de perspectivas antirracistas e anticoloniais, colaborando para a desconstrução de práticas excludentes, racistas e colonialistas nas mais diversas áreas dos saberes e nas suas mais variadas dimensões. O conteúdo está disponível no Canal da UFSC no YouTube.
Em setembro, a professora Ilka Boaventura Leite (CFH/UFSC) e a representante do Movimento Negro Unificado (MNU/SC) Vanda de Oliveira Gomes debateram a invisibilidade do negro no sul do Brasil. Em julho, o Observatório Astronômico da UFSC perguntou para três astrofísicos brasileiros: “Como é ser cientista negra (ou negro) na Astrofísica?”. A live reuniu Alan Alves Brito, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Denise Rocha Gonçalves, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Marcelle Soares Santos, da Universidade de Michigan, nos EUA. O conteúdo segue disponível no canal do Observatório no Youtube.
Agência de Comunicação/UFSC
agecom@contato.ufsc.br
A E3 – Equipe UFSC de Eficiência Energética ganhou a etapa das Américas da competição Pitch The Future – Decarbonising the Home da Shell Eco-Marathon, que visa propor uma solução ecológica e inteligente no âmbito da descarbonizacão de casas. Agora, o time da UFSC tenta o título mundial, definido por voto popular..
Representante da UFSC e do Brasil entre equipes de diversos países, a E3 criou um site que serve de base e consulta para aos usuários, arquitetos e engenheiros que irão construir uma casa. O usuário indica a cidade que irá construir e o site fornece informações de materiais que irá utilizar na construção, substitutos sustentáveis e ecológicos juntamente com lojas próximas onde esses materiais podem ser encontrados.
A E3 participa da Shell Eco Marathon competindo ao desenvolver carros mais sustentáveis que consumam menos combustível e percorram maiores distâncias. Entretanto, devido à pandemia, não foi possível que as equipes levassem seus protótipos para a pista, e a Shell lançou desafios para manter os estudantes engajados. Um destes consistiu em apresentar uma proposta para construir ou tornar casas mais amigáveis ao meio ambiente, reduzindo a emissão de CO2.
Na primeira parte da competição a E3 bateu equipes de engenharia de todo o continente americano, e agora está na final contra a Europa e a Ásia.
O Laboratório de Ecologia de Invasões Biológicas, Manejo e Conservação (Leimac) da UFSC, coordenado pela professora Michele Dechoum, lançou a série de vídeos “Invasões biológicas na pandemia”. A série faz parte do projeto de extensão “Envolvimento comunitário para a restauração da diversidade biológica“, no qual as graduandas em Ciências Biológicas Mariana Adami Borgert e Gabriela Moraes da Silva estão envolvidas.
“Havíamos previsto atividades em escolas e centros comunitários no município de Florianópolis, mas, com a pandemia, tivemos que adequar as atividades previstas e destinamos nossos esforços para a elaboração de jogos e outros materiais educativos” explica Michele. Todos os materiais produzidos estão disponíveis para download no site do laboratório.
A série de vídeos foi criada com o intuito de servir de apoio para professoras e professores, para que o tema de invasões biológicas esteja presente no conteúdo de Ecologia trabalhado nas aulas de Ciências do ensino fundamental. Os vídeos também são indicados para qualquer pessoa interessada em obter conhecimentos sobre conceitos ecológicos e invasões biológicas.
Cada vídeo trata de um tema específico relacionado à problemática de invasões biológicas – no primeiro deles são apresentados conceitos e definições básicas sobre a problemática. “Estamos tentando abordar o tema de forma leve e bem ilustrada, em linguagem acessível e com tradução em libras, de modo que o tema possa atingir o maior número de pessoas” explica Michele.
Se não fosse a dança, Oscar Ssenyonga poderia ter percorrido um caminho mais violento. O ugandense, de 25 anos, cresceu em Kasubi, subúrbio de Kampala, na África Oriental. Desde menino investiga o corpo, se interessa e pratica as danças culturais. “A maioria das pessoas com quem cresci em Kasubi está na prisão, morta ou louca. Portanto, sou grato à minha mãe que me incentivou a dançar porque me manteve produtivamente engajado”, comenta.
Seu espetáculo “Dictatorship Democracy” analisa a situação política do país dos últimos 30 anos, do desenvolvimento social à democracia, passando pelos regimes ditatoriais. Ao mesmo tempo, o bailarino propõe a reflexão acerca da história, das marcas deixadas pelas lideranças do passado, das lideranças de hoje e do papel da juventude como fator decisivo para a construção de um futuro. De qual futuro se trata? O trabalho será apresentado nesta sexta-feira, 20 de novembro, às 20h, no canal da 6ª Semana da Dança UFSC no Youtube.
Fundador da Mambya Performing Arts Foundation e a Mambya Dance Company – MDC, o coreógrafo e diretor artístico utiliza a dança como meio de transformação em projetos que ocorrem em comunidades vulneráveis. E também se apropria da expressão corporal como questionamento da realidade vivida.
No dia 22, às 14h, Oscar Ssenyonga participa da live “Take me to a promised land”. Com mediação de Débora Zamarioli e tradução de Pedro Rieger, a conversa será em torno da trajetória e perfil ativista do bailarino ugandense.
Semana da Dança UFSC
A 6ª edição da Semana da Dança UFSC – faz parte da celebração de 60 anos da UFSC – é realizada pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU). Tem apoio da TV UFSC, emissora onde estão sendo transmitidos os espetáculos e vídeos-dança. E ainda parceria de conteúdo com o projeto Midiateca da Dança. O evento, totalmente on-line, encerra neste domingo (22). A programação completa e gratuita está disponível no site www.semanadadancaufsc.com
O projeto é realizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura ⁄ Artes – Edição 2019.
A Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), coordena projeto que irá escolher os Valores do Serviço Público Federal. Uma votação entre os próprios servidores federais de todo o Brasil irá escolher quais valores irão orientar e balizar a cultura da Administração Pública.
Na primeira etapa do Projeto foram recebidas mais de 33 mil contribuições, com a indicação de mais de 93 mil sugestões de valores. Agora, na segunda etapa, são apresentados os valores mais representativos para priorização de todos os servidores e funcionários do Serviço Público federal.
O formulário ficará abertos de 18 a 30 de novembro.
A iniciativa busca compreender os conceitos dos valores existentes na Administração Pública para refletir sobre o uso de tais valores no desenvolvimento pessoal, nas rotinas de trabalho, nas competências comuns e no clima organizacional. A partir das escolhas, serão desenvolvidas ações de promoção de tais valores.
O Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC (PEN/UFSC) iniciou uma disciplina interinstitucional sobre Pesquisa de Métodos Mistos em Enfermagem e Saúde, em parceria com programas de pós em Enfermagem da FURG, UFRGS, UFSM, UFPR, UEM, UEA (Enfermagem e Medicina Tropical) e UFPB. Ao total, são 192 matriculados entre os oito programas de pós-graduação em que a disciplina está sendo ofertada. A disciplina conta ainda com o apoio do Capítulo Latino-Americano de Pesquisa de Métodos Mistos da Mixed Methods International Research Association (MMIRA).
Na UFSC, a disciplina está sendo ofertada pelos professores Elisiane Lorenzini, José Luís Guedes dos Santos e Maria Elena Echevarría-Guanilo, do Departamento e Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. As aulas iniciaram no dia 17 de novembro e serão desenvolvidas e até 10 de dezembro. Elas são transmitidas pelo canal do YouTube Capítulo Latino-Americano MMIRA.
Em sua segunda edição, o Novembro Negro celebra o mês da consciência na UFSC, refletindo sobre as transformações sociais, raciais e étnicas que a universidade apresentou após implementação das ações afirmativas no ensino superior. O evento, promovido por diversas entidades da Universidade, realiza três momentos de debate, entre os dias 19 e 20 de novembro.
As inscrições para o Novembro Negro podem ser realizadas aqui.
Mesa I – O que falta para efetivar a o processo de democratização do ensino superior e da inclusão social, racial e étnica na universidade pública? Com a professora Joana Passos (UFSC) e Lucas Anhaia (UFSC), e mediação de Azania Mahin. Quando: 19 de novembro, quinta-feira, às 19 horas, no canal do Laboratório de História Pública (Lapis) no YouTube.
Mesa II – Quais processos devem ser mantidos para garantir a continuidade da democratização do ensino superior e da inclusão social, racial e étnica na universidade pública? Com Dyane Brito(UFRB), Miriam Hartung (UFSC) e Delza da Hora Souza (UFSC), e mediação de Gabriele Lins. Quando: 20 de novembro, sexta-feira, às 14h30, no canal do Lapis.
Mesa III – O que é fato e pode ser considerado como mudança irreversível na universidade após ações afirmativas? Com Juliete Schneider (UFSC), Natan Ferreira (UNE) e Gabriel Monteiro (UEMG), e mediação por Jonny Morais. Quando: 20 de novembro, sexta-feira, às 19 horas, no canal do Lapis.
O evento tem apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e do Centro de Ciências da Educação (CED), e é organizado por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação – Alteritas, Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia – NEPEGeo, Laboratório de História Pública – LAPIS, Centro Livre de Geografia – CALIGEO e Colégio de Aplicação.
A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) está lançando a 12ª edição da Revista da Fapeu, publicação anual em formatos impresso e digital nos quais são apresentados projetos apoiados pela fundação. A edição eletrônica está disponível no site da Fapeu e a versão impressa começa a circular nos próximos dias com tiragem de 2,5 mil exemplares.
Em 76 páginas, a revista apresenta 25 projetos de pesquisa, ensino, extensão e inovação desenvolvidos na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Entre alguns dos temas abordados estão iniciativas de abrangências estadual, nacional ou internacional nas áreas de medicina, ambiente, design, economia, infraestrutura, saúde, indústria e outros.
“Com esta revista buscamos ir além dos círculos acadêmicos e expor à sociedade o quanto e o tanto que é realizado nos laboratórios universitários”, destaca a diretoria executiva no editorial da publicação. A edição também traz uma entrevista exclusiva com o professor Fernando Peregrino, reeleito dia 11 de novembro para mais um mandato como presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de pesquisa Científica e de Tecnologia (Confies).
Na entrevista, Peregrino aborda o futuro dos projetos de pesquisa e extensão, as perspectivas para o pós-pandemia e destaca a relevância da Fapeu para a realização dos programas. “As fundações, como a Fapeu, são capazes de transformar ideias em serviços e produtos”, destaca o dirigente, que também recordou do ex-reitor da UFSC, Luiz Carlos Cancellier: “A UFSC tem essa marca única: a de ter um reitor levado à morte pelo desespero de ver seu nome enxovalhado por agentes inescrupulosos.”
O projeto NEUROTalks recebe nesta quinta-feira, 19 de novembro, às 19h, o pesquisador Flávio Barbosa, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), para conversar sobre a memória em ratos e humanos. A conversa terá transmissão ao vivo no canal do YouTube “A culpa é do cérebro”, do Professor Andrei Mayer, do Departamento de Ciências Fisiológicas, no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=PyvUc-0xfEI
Flavio é doutor e possui Pós-Doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atualmente é coordenador do Laboratório de estudos em memória e cognição (LEMCOG), professor orientador do Programa de Pós-Graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento (PPGNeC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde tem linha de pesquisa com ênfase em mecanismos neurais da memória episódica e memória de reconhecimento através do uso de modelo animal.
O NEUROTalks é um projeto que tem como objetivo trazer conteúdo de Neurociências em linguagem acessível. Haverá certificado, de uma hora, para todos que acompanharem toda a transmissão ao vivo.
A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina comunica que tomou ciência, com indignação, da notícia sobre o recebimento de denúncia contra os 13 membros de sua comunidade, que seguem sendo citados por envolvimento na chamada operação “Ouvidos Moucos”.
Neste momento, queremos externar nosso total apoio e solidariedade aos servidores que já sofreram abuso de autoridade e aguardam há 1.158 dias a oportunidade de se defenderem juridicamente. Todos são inocentes até prova em contrário, e esperamos que nossos colegas sejam tratados com base nesse princípio constitucional e na Lei Cancellier, a Lei nº 13.869/2019, que coíbe o abuso de autoridade.
A comunidade universitária ainda se recupera dos momentos trágicos que viveu em 2017, vítima de uma operação baseada no abuso de autoridade e que significou uma ruptura com o Estado Democrático de Direito. A cada nova etapa, a UFSC reafirma seus compromissos com a verdade e segue de portas abertas reforçando a transparência e lisura de seus processos.
Assim como acolhemos os membros da nossa comunidade em seu retorno após meses de afastamento de suas funções, os apoiamos e oferecemos todas as condições para que possam se defender dessas infundadas acusações.
A Câmara de Ensino da Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou nesta quarta-feira, 18 de novembro, a adoção de um processo seletivo não presencial para ingresso de estudantes na Universidade em 2021. Pela proposta aprovada, a ocupação de vagas nos cursos de Graduação será assim distribuída: 30% das vagas destinadas para preenchimento através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e 70% das vagas através de um processo seletivo não presencial, que utilizará como critério a nota que o candidato obteve nas edições do Enem entre 2009 e 2021. Para se tornarem definitivas, essas decisões deverão passar por análise e aprovação do Conselho Universitário (Cun), que se reunirá nos próximos dias.
Pelo calendário acadêmico elaborado no final de 2019, o Vestibular 2021 da UFSC estava programado para ocorrer no início de dezembro. A situação de emergência em saúde pública provocada pela pandemia de Covid-19, porém, impactou todas as atividades acadêmicas e administrativas na UFSC. O trabalho remoto foi adotado pela instituição em março e a partir de agosto as aulas também passaram a ser oferecidas em modalidade não presencial.
O vestibular de meio de ano, para ingresso no curso de Medicina em Araranguá e vagas remanescentes de outros cursos, foi convertido em um processo seletivo não presencial que utilizará médias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Recentemente, a portaria 379/2020/GR prorrogou até 22 de maio de 2021 a suspensão de quaisquer atividades administrativas e acadêmicas presenciais, com exceção dos setores de saúde, segurança e das situações de caráter inadiável e essencial. Em relação ao ingresso de alunos para o ano de 2021, a UFSC estava planejando realizar a seleção em abril ou maio.
Segurança
A adoção do processo seletivo não presencial junto com o Sisu foi uma decisão Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) em conjunto com a Administração Central, após diversos estudos e análises de cenários. Ao final, optou-se por um formato que evitará aglomeração, uma vez que a proximidade entre as pessoas é um fator relevante para aumento do contágio.
Em ofício enviado à Prograd, a Coperve apresentou estimativa de participação de 25 mil candidatos no Vestibular 2021, distribuídas em pelo menos 28 cidades do Estado. O apoio logístico a um concurso presencial exigiria a participação de outras 2.500 pessoas (entre coordenadores, fiscais, limpeza, segurança), sendo que 80% desse total é integrado por professores, servidores técnico-administrativos e alunos da UFSC. “É preciso considerar, também, a participação do público externo, que durante a realização do Vestibular interage com os candidatos nos locais e nos meios de locomoção da cidade onde são realizadas das provas”, salienta o documento.
A Coperve ressalta a impossibilidade de garantir segurança sanitária em um processo seletivo presencial tradicional, citando vários fatores: a inexistência de uma vacina e incertezas sobre políticas públicas de imunização coletiva até meados de 2021; a necessidade de deslocamentos de um grande número de candidatos, que procedem de várias regiões do País e cidades de Santa Catarina, sem possibilidade de saber neste momento se os transportes e deslocamentos estarão liberados.
A complexidade logística de realização de provas presenciais também é um fator importante na decisão: necessidade de um número reduzido de alunos por sala de aula (para garantir os distanciamentos) e todos com um mínimo de proteção individual (uso de máscaras) e proteção coletiva (uso de álcool gel, limpeza e desinfecção contínua de ambientes como banheiros), e medição de temperatura de cada candidato inscrito no momento de adentrar ao local de prova para verificação de uma condição mínima de saúde.
Abrangência
No ofício, a Coperve também defende a adoção das médias do Enem como critério dos processos seletivos não presenciais. Em Santa Catarina, nos anos de 2019 e 2020, o número de inscrições totalizou 231.885. Para o Enem 2021, o número de participantes é de aproximadamente 5,6 milhões em todo o país.
Os impactos da pandemia de Covid-19 inspiraram os estudantes do Curso de Museologia da UFSC a criar a NOIA, exposição curricular virtual que traz um recorte sobre questão da saúde mental dos estudantes no ambiente universitário. NOIA está em exibição desde 13 de novembro, com duração de um mês em ambientes virtuais: no site exponoia.cfh.ufsc.bra partir da abertura, e nas redes sociais @exponoia.
A turma da sétima fase de Museologia se viu na iminente necessidade de reavaliar seus projetos para a disciplina de Prática de Exposição. A exposição estava projetada para se dar no ambiente físico, nas dependências do campus da Universidade. A pandemia levou à decisão de realizar NOIA no ambiente virtual.
NOIA se estrutura em três módulos de “visitação” – “Denunciar”, “Conectar” e “Ocupar”- que retratam a rotina estudantil a partir da ótica do Ensino à Distância – EaD e suas consequências. Nesse contexto, a exposição denuncia e reflete acerca dos agentes estruturantes que são a manutenção das opressões vividas na academia, trazendo também questões sobre ansiedade, desumanização dos espaços de convívio, a precarização do ensino público superior e tudo o que nos oprime enquanto estudantes universitários.
As abordagens levarão o visitante a vivenciar sensações e experiências conflitantes características do momento, tendo como acervo relatos em primeira pessoa de estudantes de todo o Brasil e especialistas. Uma dessas contribuições vem do Coletivo Arame Farpado, formado por universitários oriundos da periferia do Rio de Janeiro e que usam a arte, o humor, tecnologia, território através do teatro e do audiovisual.
Além da exposição, os alunos programaram uma agenda especial com oficinas gratuitas e lives musicais feitas por coletivos de universitários.
O livro ‘Ildefonso Juvenal da Silva: um memorialista negro no Sul do Brasil´, publicado em 2019 pelo historiador Fábio Garcia, discente do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFSC) e membro do Conselho Editorial da Raça, está na final do Prêmio Jabuti de Literatura 2020. O livro foi publicado pela Editora Cruz e Sousa e reúne 90 artigos escritos por Ildefonso Juvenal entre os anos de 1911 e 1964, totalizando 448 páginas.
Realizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) desde 1958, o Prêmio Jabuti recebeu 2.599 inscrições para esta edição, 20% a mais que em 2019. A edição deste ano reuniu nomes consagrados como Chico Buarque, Maria Valéria Rezende, Djamila Ribeiro, Paulo Scott, Edney Silvestre, Luiz Ruffato e Itamar Vieira Junior.
Nascido na antiga Nossa Senhora do Desterro, atual Florianópolis, no outono de 1894, Ildefonso Juvenal utilizou-se da Educação como instrumento de superação dos estigmas que mantinham a população negra à margem dos meios e mecanismos de ascensão social na provinciana capital do estado. Sua estreia no cenário literário de Florianópolis ocorreu em 1914, aos 20 anos, ao publicar com recursos próprios o livro “Contos Singelos”.
Era apenas o início daquele que viria a ser uma das mais célebres expressões culturais na terra do autor de “Broquéis” ou, no dizer de Liberato Bittencourt, “Ildefonso Juvenal é assim, fiel, reprodução de Cruz e Sousa em terra Santa”. Ao longo de cinquenta anos, publicou sobre os mais variados campos do saber, totalizando dezessete obras, além de numerosos artigos dispersos nos jornais locais e nos periódicos do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo.
O resultado dos livros vencedores será divulgado no dia 26 de novembro, às 19h, pelo canal da Câmara Brasileira do Livro, em cerimônia ao vivo.
Fábio Garcia é historiador e mestrando do PPPGE/UFSC, sob orientação do professor Fábio Machado Pinto.
O Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (Piape) da UFSC oferece o aulão remoto “Estratégias para a Organização de Estudos no Ensino Remoto” na próxima quinta-feira, 26 de novembro, às 17h. O evento será uma oportunidade para avaliar as estratégias usadas pelos estudantes em seu processo de aprendizagem.
A iniciativa também tem o objetivo de conhecer novas possibilidades de lidar com as rotinas acadêmicas, também em preparação para o semestre 2020.2, que também terá atividades pedagógicas não presenciais, dado o agravamento da pandemia.
Serviço
Data: 26 de novembro, quinta-feira
Horário: 17 h
Tutor: Adriano
Local: Canal do YouTube do PIAPE
Pesquisador e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), André Báfica é o mais novo integrante da Equipe Halo (Team Halo em inglês). Coordenador do Laboratório de Imunobiologia no Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP), o cientista participa da iniciativa global da ONU, que tem apoio do Verificado e do Vaccine Confidence Project. De diversas partes do mundo, os participantes do Halo pesquisam vacinas contra o novo coronavírus e aceitaram falar de ciência de uma forma simples por meio da plataforma de vídeos TikTok.
Após aceitar o convite, André deixou a inibição de lado por um bem maior. De forma voluntária, ele e outros pesquisadores gravam vídeos mostrando o dia a dia nos laboratórios, interagindo com os seguidores e desmistificando informações incorretas. “Estou me familiarizando aos poucos com os conteúdos no TikTok e confesso que sou um pouco tímido em frente à câmera. Por outro lado, percebi o quanto educadores de ciência precisam ocupar os espaços e levar informação confiável não-autoritária para todos os públicos. A minha meta é que as pessoas possam por si mesmas compreender temas importantes, como a segurança e a eficácia das vacinas”, diz.
Coordenador da Rede IMUNOVIDa, iniciativa para analisar a resposta imune de pacientes com Covid-19, ele e sua equipe trabalham em novas estratégias para a cura da Covid-19: “Estamos desenvolvendo uma vacina contra o vírus, que tem como base a BCG, uma vacina centenária contra a tuberculose. Vamos aproveitar toda a sua segurança e maneiras de produção para testar se ela funciona como vetor contra a doença. Estamos aumentando a produção para realizar os testes iniciais”. O estudo conta com o financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de São Paulo (FAPESP), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).
Equipe Halo
O time de pesquisadores brasileiros, também chamados de “guias” dentro do projeto, conta com seis participantes até o momento, incluindo André Báfica. Completam a equipe Wasim Syed, Jaqueline Goes de Jesus, Natalia Pasternak, Gustavo Cabral de Miranda e Rômulo Neris. Melissa Fleming, subsecretária-geral de Comunicação Global da ONU, conta que a desinformação minou a confiança do público nas vacinas. “A #EquipeHalo pretende recuperar essa confiança. São pessoas incríveis fazendo a ciência ser parte de uma colaboração global. Devemos comemorar o fato de estes profissionais nos ajudarem a colocar um fim nesta terrível pandemia”, declara. Acesse o site oficial da ação aqui.
Texto: Caroline Borges/Agência Atômica e Camila Cunha/LOOP.
Uma pesquisa conduzida por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, identificou os 100 mil cientistas mais influentes do mundo. O estudo utiliza as citações da base de dados Scopus até 2019, e foi publicada no Journal Plos Biology em 16 de outubro último.
O estudo trabalha com dois rankings distintos, um que analisa o impacto do pesquisador ao longo de sua carreira (ver tabela S6) e outro ranking que analisa os impactos das pesquisas durante o ano de 2019 (ver tabela S7). A UFSC tem 15 representantes no primeiro ranking, e 20 pesquisadores no segundo.
Segundo o ranking de carreiras – o que demonstra o impacto da pesquisa de toda a vida dos cientistas – o Brasil possui 600 representantes e a UFSC tem 14 pesquisadores elencados. São eles (na ordem em que aparecem no ranking):
Bernhard Welz, Departamento de Química, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM/UFSC)
Ivo Barbi, Departamento de Engenharia Elétrica, Centro Tecnológico (CTC/UFSC)
Eduardo Carasek da Rocha, Departamento de Química, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM/UFSC)
Graziela de Luca Canto, Departamento de Odontologia, Centro de Ciências da Saúde (CCS/UFSC)
Ione Jayce Ceola Schneider, Departamento de Ciências da Saúde, Centro de Ciências, Tecnologias e Saúde do Campus Araranguá (CTS/UFSC)
Marcelo Lobo Heldwein, Departamento de Engenharia Elétrica, Centro Tecnológico (CTC/UFSC)
Maria Jose Hötzel, Departamento de Zootecnia, Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFSC)
Os dados presentes nas tabelas incluem todos os cientistas que estão entre os 100 mil melhores em todos os campos de acordo com o índice de citação composta (quando as autocitações são incluídas e/ou quando não são incluídas). Além disso, na atualização, as Tabelas S6 e S7 também incluem cientistas que não estão entre os 100 mil melhores de acordo com o índice composto, mas estão entre os 2% melhores cientistas de sua disciplina de subcampo principal, entre aqueles que publicaram pelo menos cinco artigos.
O banco de dados criado pelos cientistas da Universidade de Stanford possui os principais cientistas do mundo com base em métricas de citação padronizadas, como informações sobre citações, índice H, coautoria e um indicador composto.
O Centro de Ciências da Educação (CED) da Universidade Federal de Santa Catarina, sob a supervisão de docentes da área de organização escolar do Departamento de Estudos Especializados em Educação (EED), lança o e-book: A organização escolar no processo formativo das licenciaturas.
A obra, dividida em sete capítulos, retrata questões sobre o currículo e organização escolar na educação básica, estudos críticos da escola, relações raciais, educação especial, inserção de tecnologias nos currículos escolares, entre outros. O e-book foi escrito e organizado por docentes do EED/CED, do campus Blumenau e da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).
Pensando em minimizar o sofrimento de pacientes acamados que precisam ser deslocados para cadeiras a cada troca de lençóis, o professor Walter Lindolfo Weingaertner, do Departamento de Engenharia Mecânica, propôs a alunos o desafio de buscar uma solução para o problema. Eles tiveram tanto êxito na automatização do processo que o outro orientador da equipe, professor Milton Pereira, os incentivou a depositar pedido de Patente de Modelo de Utilidade junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), por meio da Secretaria de Inovação (Sinova) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Tudo começou quando o pai do professor Walter precisou ser hospitalizado, aos 94 anos. “Lá, ele era erguido pelas enfermeiras e colocado em uma cadeira de rodas enquanto as atendentes arrumavam a cama. Foi neste estágio que surgiu a ideia de criar uma forma de automatizar a troca de lençóis sem tirar o paciente da cama”, conta o docente, na época coordenador do Laboratório de Mecânica de Precisão (LMP). (mais…)
Começaram nesta segunda-feira, 16 de novembro, as inscrições para a 4ª chamada pública de apoio à ciência do Instituto Serrapilheira. O novo edital disponibiliza até 12 grants de R$ 200 mil a R$ 700 mil para jovens cientistas que façam grandes perguntas fundamentais em ciências naturais, ciência da computação e matemática.
“Os projetos devem ser originais e ousados, ainda que envolvam estratégias de risco. São bem-vindas perguntas que questionem o conhecimento científico atual, abram novas perspectivas de avanço ou aprofundem o conhecimento de uma área específica. O foco é a ciência básica, não aplicada”, explica Cristina Caldas, Diretora de Ciência do Instituto.
Os candidatos devem ter recebido grau de doutor entre 1º de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2018, condição que é estendida em até dois anos para mulheres com filhos. Nesta fase, eles devem enviar uma pré-proposta, que será avaliada pelos revisores (os critérios e etapas do processo de seleção estão disponíveis no edital . A partir daí, alguns serão chamados para submeterem a proposta completa. A etapa final incluirá uma entrevista com os proponentes. (mais…)
Coordenadores e coordenadoras de 82 cursos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) avaliaram de forma predominantemente positiva a experiência do ensino não presencial realizada no semestre 2020.1. Houve grande participação de docentes em cursos de preparação para a nova modalidade de ensino e mais de 80% dos professores e das professoras encontraram pouca ou nenhuma dificuldade para ministrar aulas e atividades no novo formato. Além disso, a maioria dos cursos conseguiu manter o número de disciplinas oferecidas em relação ao semestre anterior (2019.2).
Em relação ao engajamento estudantil na nova modalidade de ensino, 72,8% das coordenadorias de cursos apontaram que houve pequena redução do número de matrículas em relação ao início do semestre letivo e 7,4% dos cursos apontaram grande redução neste número.
“É importante reconhecer que vivemos um momento de adaptação, imposta pela pandemia, e precisamos avaliar as ações desenvolvidas e buscar o aprimoramento para a oferta das atividades de ensino no próximo semestre 2020.2”, destaca o pró-reitor de Graduação, Alexandre Marino. Ele valoriza o trabalho desenvolvido pelos coordenadores de curso. “Entendo que todos buscaram fazer o melhor, o que, de forma geral, representou uma avaliação positiva. Contudo, as sugestões e recomendações apontam importantes ações de aprimoramento para o próximo semestre”.
Entre as contribuições apresentadas, o pró-reitor destaca as que reafirmam a importância das ações de apoio a docentes e técnicos na capacitação para o melhor uso das tecnologias e das iniciativas de apoio a estudantes, como o empréstimo de computadores e disponibilidade de pacote de dados.
Outra importante contribuição do processo avaliativo foi a indicação do período de 16 semanas como ideal de duração do semestre letivo de 2020.2, que foi mencionado por 39,5% das Coordenações de Curso. Essa preferência foi acatada na elaboração do Calendário Acadêmico Suplementar Excepcional do segundo semestre de 2020, recentemente aprovado na Câmara de Graduação. (mais…)
A professora Sônia T. Felipe, docente aposentada do Departamento de Filosofia na UFSC, foi entrevistada pelo programa jornalístico “E aí, bicho?”, em episódio divulgado nesta segunda-feira, 16 de novembro, pelo YouTube.
O programa, com texto e edição de Sabrina Pires fala sobre os Direitos dos Animais.
Contar uma história com uma boa conversa. A série de lives “Arquivos Móveis: Histórias da Dança em SC” é iniciativa do projeto Midiateca da Dança, criado há um ano com o objetivo de documentar e compartilhar a produção artística catarinense. Durante a 6ª Semana da Dança UFSC, que ocorre virtualmente de 16 a 22 de novembro, serão realizadas entrevistas com artistas convidados.
Quem participa da primeira rodada no dia 17 de novembro, às 18h, sobre o tema “Oportunidades Poéticas e Pedagógicas de Artistas Catarinenses em contextos internacionais” são as bailarinas Ana Carolina Leimann e Maria Carolina Vieira e o bailarino Volmir Cordeiro. Com mediação da pesquisadora Sandra Meyer, também idealizadora do projeto junto com Jussara Xavier e Vera Torres, o papo irá abordar desde criação e atuação até condições de trabalho e políticas públicas no Brasil, França, Bélgica e Alemanha.
Na quarta-feira, 18 de novembro, às 18h, “Deslocamentos pedagógicos da Dança em Santa Catarina” é assunto da live com Karin Véras, Malú Rabelo e Marco Aurelio da Cruz Sousa com mediação de Vera Torres. Dia 19 de novembro, às 18h, as bailarinas Catharina Coimbra e Elke Siedler conversam sobre “Bila Coimbra e os Desdobramentos da Dança Clássica em Florianópolis” com condução da Sandra Meyer. Sexta-feira, 20 de novembro, às 18h, Andréa Bergallo e Jussara Zerbino fecham a série com “A chegada da Dança Moderna e do Jazz em Florianópolis”.
As lives podem ser acessadas no site oficial do evento www.semanadadancaufsc.com assim como toda a programação e espetáculos
A 6ª edição da Semana da Dança UFSC – faz parte da celebração de 60 anos da UFSC – é realizada pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). Tem apoio da TV UFSC, emissora onde serão transmitidos os espetáculos e vídeos-dança. E ainda parceria de conteúdo com o projeto Midiateca da Dança. A agenda de oficinas, cursos, debates e imersões artísticas ocorrerá nas plataformas do Zoom e Google Meet. E as lives e espetáculos ficarão concentrados no canal da semana da dança no YouTube.
O projeto é realizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura ⁄ Artes – Edição 2019.
Serviço:
O quê: Semana da Dança UFSC
Quando: 16 a 22 de novembro
Onde: YouTube – Semana da Dança UFSC
Redes sociais: facebook.com/semanadadancaufsc | instagram.com/semanadadancaufsc
Site: semanadadancaufsc.com
E-mail: semanadancaufsc@gmail.com
O resumo intitulado `Sobrevivência de propágulos de Xaxim (Dicksonia sellowiana) de distintos tamanhos e em diferentes condições de sombreamento´ recebeu o primeiro lugar na área vegetal no VI Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos (VI CBRG). O trabalho foi produzido por estudantes e professores do Núcleo de Pesquisas em Florestas Tropicais e do Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais (PPGRGV) do Centro de Ciências Agrárias da UFSC. O resumo foi apresentado de forma online no congresso pela estudante Giulia Fabrin Scussel, que é mestranda orientada pelos professores Maurício Sedrez dos Reis e Tiago Montagna. O vídeo da apresentação está disponível ao público e pode ser conferido neste link: https://www.youtube.com/watch?v=-l_dcv6sb98
Estão abertas e prosseguem até o dia 29/11/2020 as inscrições para o Processo Seletivo 2021.I do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PosENQ), com vagas para mestrado e doutorado na área de concentração de Desenvolvimento de Processos Químicos e Biotecnológicos. O programa oferece 24 vagas para mestrado e 19 vagas para o doutorado, com diversos temas de estudo. Todas as informações sobre como se inscrever no processo seletivo e os editais publicados podem ser consultados em: https://posenq.posgrad.ufsc.br/edital-de-processo-seletivo-2021-i/
O 15° Festival Internacional de Teatro de Animação (FITA) segue até o próximo sábado, 8 de novembro, com espetáculos de teatro de animação nacionais e internacionais, para adultos e crianças, oficinas, mesas de conversas e bate-papos. Toda a[...]
O Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (Epagri) promovem o 2º Simpósio Nacional e o 6º Encontro Catarinense de Meliponicultura Zootécnica, de[...]
O Grupo de Estudos e Pesquisas em Ontologia Crítica (Gepoc) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o evento comemorativo de 25 anos do grupo, em 10 e 11 de novembro, das 8h30 às 18h30, no[...]
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O Núcleo Onetti de Estudos Literários Latino-Americanos e o Grupo de Estudos Teoria(s) da Modernidade, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove o seminário Muitas tempestades: estudos literários e culturais no ecoceno de 17 a 19 de[...]
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