UFSC apoia 17ª edição do ‘Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar’

24/10/2017 10:42

O Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar (Colacmar), apoiado pela Universidade Federal de Santa Catarina, é o mais importante evento técnico-científico de Ciências do Mar da América Latina e está na sua 17ª edição. Sua programação conta com a apresentação das mais recentes iniciativas voltadas à pesquisa e à inovação tecnológica, entre os dias 13 e 17 de novembro, no Hotel Sibara Flat & Convenções, em Balneário Camboriú (SC).

O evento envolve pesquisadores, profissionais e estudantes de organizações, instituições e empresas públicas e privadas da América Latina, Caribe e de outros continentes, interessados no desenvolvimento das Ciências do Mar. A programação conta com simpósios, palestras, mesas-redondas, minicursos, feiras e workshops
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Projeto Imagine traz Escola Itinerante para visita na UFSC

29/09/2017 15:39

Alunos  e professores do segundo e terceiro ano de ensino médio da Escola Itinerante Maria Alice Wolff Souza, parceira do Projeto Imagine, realizaram uma visita na última quarta-feira, 27 de setembro, a Florianópolis, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A visita teve como objetivo conhecer diversos centros da UFSC, para os alunos obterem uma visão mais dinâmica da ciência feita na universidade. 

Alunos de segundo e terceiro ano da Escola Itinerante em visita à UFSC

O Projeto Imagine foi uma iniciativa do professor André Ramos, do Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética da UFSC e coordenador do projeto no Brasil. O projeto internacional, tem como objetivo levar a ciência para populações desfavorecidas, sem acesso a esse tipo de conhecimento formal e informação científica. O Brasil e Peru são os dois países em que o projeto já está em andamento, a meta é executá-lo também no México, Angola, Marrocos e Moçambique.
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PET de Biologia promove CineDebate sobre o documentário ‘Cosmos’

26/09/2017 15:10

O Projeto de Extensão Sporum, do PET Biologia, promove a exibição e debate do episódio ‘A Vida das Estrelas’, do documentário Cosmos, por Carl Sagan. O CineDebate ocorrerá na quarta-feira, 27 de setembro, às 18h30, na sala CCB508 do prédio antigo do Centro de Ciências Biológicas (CCB), em frente ao Centro Acadêmico de Biologia (CABio).

Mais informações na página do evento no Facebook.

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Exposição ‘Seu Corpo ao Microscópio’ ocorre até domingo no Beiramar Shopping

15/09/2017 16:26

A exposição ‘Seu Corpo ao Microscópio’, que inclui 20 imagens microscópicas de várias estruturas do corpo está aberta ao público até este domingo, 18 de setembro, no Beiramar Shopping, em Florianópolis. A mostra foi organizada pelo professor Ericson Gonçalves, com a participação de professores e alunos da disciplina de Histologia, do Departamento de Ciências Morfológicas (MOR-CCB), da UFSC. Além das imagens, o público pode vivenciar um pouco da experiência dos cientistas com o auxílio de um microscópio.

Mais informações pelo telefone (48) 99925-9442.

 

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Pesquisadora da UFSC participa de expedição oceanográfica de 9 mil km pelo Pacífico

31/08/2017 17:57

Foto: Noelie Pansiot/Divulgação.

35 dias e cerca de 9 mil quilômetros percorridos no Oceano Pacífico, com saída da cidade de Keelung, em Taiwan, e chegada em Lautoka, nas ilhas Fiji. Esse foi o trajeto da expedição Tara Pacific, promovida pela instituição francesa Tara Foundation. Entre os seis pesquisadores a bordo, a única brasileira era Andrea Santarosa Freire, do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Não tínhamos sábado nem domingo, trabalhávamos todos os dias, desde as 7h da manhã. Foi muito cansativo, mas ao mesmo tempo uma experiência incrível!”, relata Andrea.

O convite para integrar a expedição internacional surgiu por sua ampla experiência na área de pesquisas oceanográficas – Andrea é a vice-coordenadora do projeto MAArE – e, sobretudo, por seu envolvimento no projeto Veleiro de Expedições Científicas e Oceanográficas (Veleiro ECO) da UFSC, que está em fase final de construção e em breve será lançado no mar. “No processo de construção do Veleiro ECO na UFSC, aos poucos amadurecemos um convênio científico internacional com a Tara Foundation. O projetista do Veleiro ECO é o mesmo do Veleiro Tara. Quando o professor Orestes Estevam Alarcon [coordenador do Veleiro ECO] me convidou para participar do projeto, sugeri desde o início o Tara como inspiração.”
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Projeto MAArE lança livro e portal de dados que proporcionam um mergulho no fundo do mar

25/08/2017 13:02

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC.

De um lado, a beleza, a criatividade. De outro, o método, a produção de conhecimento. A aproximação e o diálogo entre arte e ciência — duas áreas geralmente distantes entre si — foi o caminho escolhido para a concepção do livro que o Projeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno (MAArE/UFSC) acaba de lançar. A obra, juntamente com um portal de dados, foram apresentados ao público em cerimônia realizada na quarta-feira, 23 de agosto, no Centro Integrado de Cultura (CIC) de Florianópolis.

Na solenidade, o biólogo João Paulo Krajewski, responsável pelas fotografias que ilustram o livro, ressaltou a qualidade e o ineditismo do projeto: “Foi a primeira vez que um projeto desse tipo solicitou a participação de um artista, um fotógrafo, desde o começo. Essa foi uma diferença muito grande. A arte pode trazer informações, pode trazer as belezas do fundo do mar.” Nesse caso, como se trata de uma reserva biológica, nem mesmo a mínima e restrita parcela da população que está apta a mergulhar pode ver “o que está lá em baixo”, como afirma João. As fotografias de altíssima qualidade, portanto, proporcionam uma oportunidade única de conhecer a rica biodiversidade presente neste pequeno trecho do litoral catarinense.

O livro, que está disponível para download no site do MAArE, foi elaborado com o intuito de difundir o conhecimento científico em uma linguagem leve e acessível, de forma a despertar o interesse da população e a valorização da vida marinha que ainda está preservada. A professora Bárbara Segal Ramos, coordenadora do projeto, ressaltou o esforço da equipe em traduzir a informação científica e torná-la mais agradável a todos: “O livro expressa nosso encantamento por esse ambiente da Rebio do Arvoredo. Está muito bem ilustrado. Espero que o público tenha a sensação de realmente mergulhar nessa reserva marinha ao folheá-lo.”

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Entre os milhares de registros que fez ao longo de três anos, João Paulo selecionou 1600 imagens que poderiam entrar no livro. Os registros foram feitos de forma muito cuidadosa, usando técnicas fotográficas especiais, com lentes pouquíssimo usadas em fotografias submarinas. Também foram utilizados drones, para imagens aéreas; montagem de fotos, para a composição de panorâmicas; lentes macro, para registrar mínimos detalhes, possibilitando fotografar organismos minúsculos e invisíveis a olho nu.

Em termos visuais, outro destaque da obra é uma montagem fotográfica que mostra como teria sido o fundo do mar da reserva na década de 1960. “Inserimos, em uma foto atual, animais que existiam naquela época e que não são mais visto hoje em dia, como os tubarões-mangona e os grandes meros. Das 140 pessoas que participaram do MAArE, nenhuma observou esses animais durante a vigência do projeto. Isso mostra claramente que há uma sobrepesca. O ambiente que vemos hoje é sem dúvida diferente do que era anos atrás. Por isso é tão importante o monitoramento ambiental. O projeto MAArE retrata em tabelas, gráficos, números, textos e imagens o que é a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo hoje.”  

Portal de dados

Para o desenvolvimento do portal de dados, o projeto MAArE contratou a empresa SKYmarket, especializada em informática para biodiversidade, cujo foco de atuação é a centralização, organização, integração e disponibilização de dados ambientais. No caso do MAArE, foram gerados mais de um milhão de dados biológicos e oceanográficos. “Foi um desafio grande, maior do que imaginávamos. Eram mais de 20 conjuntos diferentes de dados, de natureza diferente, formato diferente, metodologias de coletas diferentes. E nós tínhamos que unir tudo isso em um único sistema e armazenar, organizar, padronizar, validar, integrar, sincronizar, permitir controle e consultas”, explica Rafael Fonseca, representante da empresa.

O portal foi projetado de forma modular, para garantir maior flexibilidade na manutenção e expansão de suas funcionalidades, permitindo que novos módulos sejam desenvolvidos e facilmente acoplados. O processo de desenvolvimento do sistema seguiu  os princípios de software livre e adotou padrões internacionalmente reconhecidos. “Trabalho nessa área há 16 anos e não conheço nenhuma outra iniciativa que chegou a um resultado tão animador”, afirma Rafael. O link para portal de dados estará disponível em breve na página do MAArE.

Preservação

O chefe da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, Ricardo Castelli Vieira, ressaltou a relevância do MAArE para a gestão da unidade de conservação: “A Reserva do Arvoredo é a segunda reserva biológica marinha que temos no país. Só há mais uma outra, que é a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas. O Brasil hoje, em termos de áreas marinhas protegidas, está totalmente deficiente. Estamos aquém dos compromissos internacionais. Precisamos muito ampliar nossas áreas marinhas, consolidá-las e valorizar o que elas têm hoje. Daí a importância desses projetos para preservarmos os ambientes marinhos. O MAArE foi um divisor de águas, pois levou para a gestão da unidade, a gestão do conhecimento.”

O pró-reitor de pesquisa, professor Sebastião Roberto Soares, elogiou o trabalho dos pesquisadores — “o livro e o portal demonstram a pujança do que foi feito nesses três anos” — e também discursou sobre a importância da preservação ambiental: “Nossas reservas biológicas são ainda uma porção de terra e de mar tão insignificante em relação a todo o território nacional, que é difícil entender como não despertam a sensibilidade de alguns dos nossos dirigentes. Precisamos garantir o respeito dessas áreas.”

Mais informações na página do MAArE.

Daniela Caniçali/Jornalista da Agecom/UFSC

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Adesão ao Cadastro Ambiental Rural a preço acessível

14/08/2017 10:10

A Simbiosis Empresa Júnior, do Curso de Ciências Biológicas da UFSC, oferece consultoria aos proprietários de imóveis rurais para a execução do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Propriedades rurais de qualquer tamanho tem até o dia 31 de dezembro de 2017 para aderir ao CAR.

O Cadastro é um registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais. Consiste no levantamento de informações georreferenciadas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental.

A inscrição no CAR possibilita o planejamento ambiental e econômico do uso e ocupação do imóvel rural. Representa o primeiro passo para obtenção da regularidade ambiental.

Vantagens do CAR:

  • acesso ao crédito agrícola;
  • instrumento para planejamento do imóvel rural;
  • comprovação de regularidade ambiental;
  • segurança jurídica para produtores rurais;
  • acesso ao Programa de Regularização Ambiental (PRA);
  • comercialização de Cotas de Reserva Ambiental;
  • maior competitividade no mercado.

Como a Empresa Júnior está vinculada à Universidade, o intuito não é a geração de lucro. Por este motivo, o preço para realização desse serviço é abaixo do mercado. Visa o cuidado com o meio ambiente por meio desta regularização, além, da parte social, disponibiliza o acesso mais fácil para os proprietários rurais de menor renda.
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13º Mundo de Mulheres & Fazendo Gênero traz o show ‘Anomalous’ nesta quinta-feira

02/08/2017 09:02

Entre os dias 30 de julho e 4 de agosto, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe o 13º Mundo de Mulheres & Fazendo Gênero. Na quinta-feira, 3 de agosto, às 19h30 o show Anomalous será a atração do evento, no Auditório Garapuvu. O evento reivindica a liberdade e os direitos, reunindo arte e cultura. A entrada é gratuita.

Mais informações no evento do Facebook.
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UFSC na mídia: Florianópolis concentra o menor número de obesos do país

17/07/2017 17:46

Receita que combina os prazeres da atividade física com uma dieta de poucas restrições está mudando o perfil da população da cidade. De cima ela exibe uma silhueta de dar inveja. Explore suas curvas e você vai descobrir por que Florianópolis é uma das cidades com melhor qualidade de vida do país.

Quem vê o gerente comercial Matheus Ricardo Almeida enchendo o carrinho de frutas e verduras não imagina, mas no último ano ele venceu uma prova daquelas. Matheus perdeu 43 quilos em 11 meses. Ele ajudou Florianópolis a alcançar uma proeza e tanto: a capital concentra o menor número de obesos do Brasil. A largada, para Matheus, foi abandonar a rotina de comida e bebidas industrializadas.

O biólogo Alex Rafacho, da Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisou os efeitos do consumo excessivo de alimentos industrializados. O tipo de adoçante usado para realçar o sabor vira gordura e a maior parte dela vai parar direto na barriga. A pesquisa também revelou os efeitos de uma combinação bombástica: comer mal e viver estressado engorda ainda mais. Essa gordura acumulada na barriga também pode aumentar a fome.

Era assim com Matheus. Quanto mais ele comia, mais sentia vontade de comer. Foi aí que Ana Carmem Pintarelli entrou em cena. A mulher de Matheus descobriu o poder dos ingredientes de baixo e moderado índice glicêmico. São alimentos que ajudam a controlar a glicemia, o nível de açúcar no sangue. E o melhor de tudo: “Reduz a fome, principalmente pela questão da quantidade de fibras que tem nestes alimentos”, afirma Brunna Boaventura, professora de Nutrição da UFSC.

O vídeo da reportagem está disponível aqui.

Reportagem veiculada no Globo Repórter em 14 de julho de 2017.

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Inscrições para oficina ‘Metabolismo e Bioenergética em Doenças Neurológicas e Neurodegenerativas’

03/07/2017 10:24

O Programa de Pós-Graduação em Bioquímica da UFSC promove a II Oficina Ibero-americana sobre Metabolismo e o Bioenergética em Doenças Neurológicas e Neurodegenerativas. A atividade será dia 7 e 8 de julho, às 17h, no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI). Para participar, é necessário efetuar a inscrição pelo site até o dia 7 de julho. O evento é gratuito.

Mais informações no site do evento. 

 

 

 

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Centro de Ciências Biológicas oferece curso online sobre manejo ético de animais de laboratório

02/06/2017 15:46

O Centro de Ciências Biológicas (CCB) está oferecendo um curso sobre o manejo ético de animais de laboratório, com o objetivo de certificar alunos de graduação envolvidos em projetos de pesquisa que envolvam animais vertebrados. A realização do curso é uma exigência da Comissão de Ética no Uso de Animais da UFSC.

Os estudantes devem se inscrever pelo sistema de inscrições da UFSC. Uma vez homologada a inscrição, o aluno deve acessar o curso no sistema Moodle. A atividade ficará disponível até o dia de dezembro.

O certificado de conclusão é emitido para os participantes que obtiverem 75% de aproveitamento. O curso é todo realizado de forma não presencial, e o tempo de realização é determinado pelo aluno.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-2479.

 

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Laboratório da UFSC atua há mais de 20 anos em pesquisas na área de virologia humana e ambiental

30/05/2017 12:08

Duas professoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), das áreas de Farmácia e Biologia, depararam-se em suas jornadas acadêmicas com um objetivo em comum: desenvolver as primeiras pesquisas com vírus na Instituição. A parceria já existe há 23 anos e a ideia pioneira se consolidou e se projetou para além das salas de aula da Universidade.

Cláudia Maria Oliveira Simões, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), e Célia Regina Monte Barardi, do Centro de Ciências Biológicas (CCB), são as criadoras e coordenadoras do Laboratório de Virologia Aplicada (LVA), no campus de Florianópolis da UFSC.

O trabalho de tantos anos se compromete, principalmente, “na geração de conhecimento científico e na formação de pessoal altamente qualificado” destacam as professoras. Isto se comprova na orientação de alunos brasileiros e estrangeiros e na atuação de egressos do LVA na própria UFSC, em outras universidades, órgãos governamentais, fundações, institutos, centros de pesquisa no Brasil e em outros países.
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Projeto ‘Acidificação Oceânica’ promove série de atividades sobre oceanos

29/05/2017 09:54

O projeto “Acidificação Oceânica” da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove uma série de eventos relacionados com a semana dos oceanos, e discutirá sobre a questão ambiental que comprometerá e causará danos a vida dos oceanos. O evento será realizado entre os dias 4 e 8 de junho na UFSC e em Florianópolis.

O encontro busca reunir representantes de diferentes áreas  como aquicultores, pescadores, setor turístico e relacionado com conservação e instituições para apresentar o problema e buscar por soluções em diferentes escalas. Haverá atividades de embarque, no dia 4 de junho, e na praia, dia 8 de junho.

O que é Acidificação Oceânica
Entende-se por acidificação a redução do pH dos oceanos por longos períodos de tempo (décadas ou mais). O processo de acidificação, documentado globalmente se depara com previsões pessimistas que apontam para reduções importantes caso sejam mantidas as formas de produção de energia e de movimentação da frota de veículos a partir da queima de combustíveis fósseis.
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Grupo de estudos em evolução da UFSC promove ciclo de seminários

24/05/2017 09:40

O Grupo de Estudos em Evolução  promove, nos dias 30 e 31 de maio, e 01, 06, 07 e 08 de junho, o ciclo de seminários com o objetivo de divulgar e gerar discussões sobre temas relacionados à evolução biológica, pensamento sistêmico e complexidade.

Os temas foram escolhidos de acordo com as leituras feitas pelo Grupo ao longo de mais de um ano de estudos e abordarão diferentes aspectos deste paradigma científico.

Os seminários ocorrerão sempre às 12h15, na sala MIP002, do departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP) do Centro de Ciências Biológicas (CCB).

Programação

30/05 – Discutindo paradigmas evolutivos
31/05 – Sistemas e níveis de organização
01/06 – Auto-organização e autopoiese
06/06 – Nova síntese evolutiva expandida
07/06 – Homologia profunda
08/06 – Biologia sintética

Mais informações no Facebook.

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Programa de pós promove nova edição do curso de inverno de Farmacologia

17/04/2017 08:54

O Programa de Pós-Graduação de Farmacologia (PPGFMC) do Centro de Ciências Biológicas promove o XIV Curso de Inverno de Farmacologia, de 16 a 22 de julho, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). As inscrições para a seleção de participantes podem ser feitas até 10 de maio. O curso dá direito a certificado de 44 horas de participação. São elegíveis alunos de graduação (que já tenham cursado a disciplina de fisiologia humana) e todos os formados em áreas de Ciências Farmacêuticas, Ciências Biológicas e afins (com até três anos de formado, tendo como referência o último dia de inscrição). arte2017

As inscrições são gratuitas, porém os 30 alunos selecionados terão que pagar uma taxa de R$ 95,00, referente ao custo do material.

Mais informações pelo site.

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Projeto de monitoramento ambiental da UFSC conclui três anos de coleta de dados

16/03/2017 19:24
Integrantes do projeto MAArE durante última expedição oceanográfica.
Integrantes do projeto MAArE durante última expedição oceanográfica

O Projeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno (MAArE/UFSC) está concluindo suas atividades e em breve disponibilizará um banco de dados e um livro com os resultados de todo o trabalho de campo desenvolvido ao longo de três anos. Coordenado pelas professoras Bárbara Segal Ramos e Andrea Santarosa Freire, do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ/UFSC), o projeto teve início em junho de 2013 e contou com uma equipe de cerca de 80 pessoas (entre pesquisadores, técnicos, bolsistas e pessoal de apoio).

A Reserva Biológica Marinha do Arvoredo é uma área de 17.600 hectares de superfície, situada ao norte da Ilha de Santa Catarina, entre Florianópolis e Bombinhas. A região abrange as Ilhas do Arvoredo, Deserta, Galé, Calhau de São Pedro e a área marinha que circunda esse arquipélago. Por ser considerado um espaço de grande importância biológica, em 12 de março de 1990 a reserva foi decretada unidade de conservação federal, de proteção integral. Nesse contexto, o MAArE foi criado com o objetivo de realizar o monitoramento ambiental da região, através da amostragem de diferentes indicadores biológicos para a avaliação da conservação do ecossistema marinho. Entre esses indicadores estão peixes, algas, crustáceos, invertebrados e plâncton. Outra finalidade era verificar a ocorrência de espécies invasoras, como o coral sol, que pode gerar danos no ecossistema.
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Pesquisadoras da UFSC estudam bactérias na Antártica

20/02/2017 21:41
Carolina e Giulia. (Foto: Renato Gamba Romano)

Carolina e Giulia. (Foto: Renato Gamba Romano)

Duas estudantes de Agronomia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carolina Alves Fernandes e Giulia Fabrin Scussel, estiveram na Antártica por 24 dias, entre janeiro e fevereiro, participando de uma pesquisa sobre as bactérias presentes naquele ambiente e sua ligação com as mudanças climáticas que acontecem no planeta. As alunas trouxeram as amostras coletadas para a Universidade, para serem analisadas. A pesquisa é realizada por meio do Laboratório de Ecologia Molecular e Extremófilos (LEMEx), do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB), sob a coordenação do professor Rubens Duarte.

O projeto é o Microsfera – A Vida microbiana na Criosfera Antártica: mudanças climáticas, e bioprospecção, que tem como objetivos estudar as bactérias da Antártica e verificar se esses micro-organismos podem fornecer informações sobre mudanças climáticas. É coordenado pela professora Vivian Pellizari, do departamento de Oceanografia Biológica do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), com a participação de muitos outros docentes, entre eles o professor Rubens Duarte. “A ideia é que as bactérias respondem muito rapidamente às mudanças do clima e ambientais, adaptando seu metabolismo de forma a se adequar ao frio, ciclos de congelamento e descongelamento, aos períodos de muita luz ou de escuridão (verão e inverno antártico, respectivamente) etc. Quando há mudanças no clima, numa escala de vários anos, as bactérias do ambiente também mudam: algumas espécies aparecem, outras continuam no ambiente e outras somem”, explica o professor Rubens.

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

Para irem à Antártica, as estudantes precisaram se preparar no Rio de Janeiro, em agosto de 2016, onde estiveram durante uma semana realizando atividades físicas, provas de resistência, preparação de trabalho em equipe com a supervisão de psicólogos e assistindo a palestras sobre o que iriam enfrentar. “Lá conhecemos o pessoal que trabalha no Programa Antártico Brasileiro (Proantar), da Marinha do Brasil, e recebemos orientações sobre vestimentas, o que levar, entre outras informações”, explica Giulia. O treinamento é oferecido a todos os pesquisadores que participam do programa.

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

Carolina e Giulia ficaram alojadas na base Professor Julio Escudero, do Instituto Antártico Chileno (Inach). “A presença das pesquisadoras nessa base deveu-se ao fato da estação científica brasileira Comandante Ferraz estar em obras, após o incêndio que destruiu 80% da sua estrutura em 2012”, detalha o professor Rubens. Além disso, ele ressalta, “a área de coleta dos solos e do gelo fica bem próximo à base chilena”. As alunas coletaram amostras de solo e gelo das geleiras, que ficaram guardadas em freezers do navio do Proantar, para chegarem congeladas ao Brasil, garantindo que não haja distúrbios nas bactérias durante o transporte.

Carolina explica que as coletas foram realizadas no solo do recuo da Geleira Collins e de blocos de gelo. “As amostras nos ajudarão a realizar estudos da comunidade microbiana e sua biodiversidade, além de realizar o levantamento de dados sobre os organismos adaptados a sobreviver em um ecossistema frio, seco, oligotrófico e com grandes flutuações de temperatura, especialmente na Península Antártica, um dos ambientes que mais sofre os efeitos das mudanças climáticas”, salienta a pesquisadora. “Queremos saber como essas mudanças podem exercer pressões seletivas nos microrganismos, como ocorre a sucessão microbiana no recuo de geleira e qual a sua contribuição nos ciclos biogeoquímicos, e como essa reativação das comunidades microbianas através da exposição do solo podem influenciar o efeito estufa”, explica.

Rotina e experiências

Base onde as pesquisadoras da UFSC ficaram alojadas.  (Foto: Carolina Fernandes)

Base onde as pesquisadoras da UFSC ficaram alojadas.
(Foto: Carolina Fernandes)

Em sua temporada no continente congelado, Carolina e Giulia trabalharam em uma equipe que contava também com a participação de Renato Gamba Romano, graduando em Oceanografia da USP e Antônio Calvo, alpinista profissional contratado pelo Proantar. O grupo tinha uma rotina definida e marcada pelo clima e compromissos dos demais pesquisadores. Elas explicam que a região onde estavam tem variações climáticas constantes, com mudanças muito drásticas e bruscas. “Definíamos a rotina um dia antes, geralmente na parte da noite. Sentávamos com o grupo de brasileiros que estava conosco e, com a previsão do tempo em mãos, planejávamos os próximos passos da pesquisa. Junto com o alpinista, era decidido quem sairia a campo e quem ficaria no laboratório”, relata Giulia. Carolina complementa que as coletas duravam praticamente o dia todo, as pesquisadoras caminhavam muitos quilômetros, quebravam gelo, carregavam muitas amostras e em algumas saídas contavam com o apoio de transporte e em outras não.

(Foto: Carolina Fernandes)

(Foto: Carolina Fernandes)

Durante o período na Antártica, as pesquisadoras da UFSC fizeram sete saídas a campo. Nos dias em que não era possível realizar coletas (pelo mau tempo ou outros fatores de logística) as alunas se dedicavam aos trabalhos internos no laboratório da estação, como a realização de processos de filtragem de gelo e preparação e esterilização de materiais utilizados na coleta.

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

“Nas horas vagas tínhamos a oportunidade de conhecer novos pontos da Antártica que não eram os de coleta, enriquecíamos a nossa experiência fazendo novas amizades com pessoas de outros países, conhecendo outros projetos de pesquisa e trocando informações. Tirávamos um tempinho para leitura e também para a diversão jogando ping-pong e assistindo a filmes e vídeos em espanhol com o pessoal da base”, complementa Carolina.

Giulia conta que, na ilha onde estavam, as mudanças climáticas eram muito evidentes. “É onde a temperatura mais aumentou. Não tenho um parâmetro de comparação, para saber como eram nos anos anteriores. Mas percebe-se grandes áreas de degelo e, conversando com outros pesquisadores, nota-se grande preocupação sobre o efeito do aquecimento climático nas espécies que vivem naquela área”, ressalta.

Carolina relata que, entre os pesquisadores da região, a preocupação com o aquecimento global e o degelo consequente dessas mudanças climáticas é uma constante. “Presenciamos uma frequência grande de chuva. Ao caminhar até os locais de coleta era possível observar como o cenário e a paisagem sofrem alterações típicas dessa época do verão, além do elevado processo de retração da geleira estudada. Muitos pesquisadores realizam estudos em áreas diferentes, porém com o mesmo propósito de entender como a dinâmica na Antártica está ligada às mudanças climáticas do nosso planeta. Ainda há muitos experimentos, análises e estudos a serem realizados para que possamos obter as respostas necessárias para essa questão. A Antártica é uma das regiões mais envolvidas nos debates sobre os efeitos de mudanças climáticas e ainda há muito o que ser estudado”, salienta.

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

(Foto: Giulia Scussel)

As experiências no continente gelado foram marcantes para as duas pesquisadoras. Tanto pela descoberta de um novo ambiente como pelo autoconhecimento de viver em um local sem acesso a muitas facilidades da vida moderna, como um banho demorado, a proximidade aos amigos e familiares, a escolha da alimentação.

Mesmo com algumas dificuldades, estar na Antártica foi algo inesquecível para as alunas: “realizar pesquisa a campo no lugar mais inóspito, mais frio, mais seco, mais alto, mais ventoso, mais desconhecido e o mais preservado de todos os continentes é incrível! Desejo que essa experiência seja a porta de entrada para novas oportunidades de pesquisa nessa área. E como lição de vida, foi a superação de muitos limites, se ver tão pequeno em meio a imensidão, poder ouvir a si mesma e a natureza e apenas isso por horas, perceber como o planeta é grande e o quanto é possível quebrar as barreiras da distância. Eu percebi o quanto sou capaz de fazer coisas que jamais imaginei e quantas outras ainda estão por vir! Conheci pessoas maravilhosas, pesquisas e projetos incríveis, vivenciei outras culturas e fiz muitas amizades, sendo que algumas serão para a vida inteira. Até participei de uma maratona no continente gelado! A Antártica é o continente dos superlativos, e posso dizer que foi um novo marco na minha vida”, conta Carolina.

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom/UFSC
agecom@contato.ufsc.br

Tags: AntárticaAntártidaCCBCentro de Ciências Biológicas (CCB)Departamento de MicrobiologiaGeleira CollinsImunologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB)Laboratório de Ecologia Molecular e ExtremófilosLEMExOperação AntárticaPrograma Antártico BrasileiroUFSC

Egressos da UFSC arrecadam recursos para documentário sobre espécie de tubarão

13/01/2017 08:35

_MG_1925Dois ex-alunos da UFSC estão produzindo um filme sobre o Tubarão Mangona (Carcharias taurus), que está desaparecido do Brasil. Edson Faria Junior e Renato Morais Araújo cursaram graduação em Ciências Biológicas e mestrado em Ecologia. O documentário contará a história da espécie nas águas brasileiras, por meio de entrevistas com pescadores, mergulhadores e pesquisadores. Ambientes em que a espécie ainda pode ser avistada e estratégias para sua manutenção também serão foco da produção.

De acordo com o diretor, Edson Faria – que trabalhou como cinegrafista para a Globo e a British Broadcasting Corporation (BBC) –, foi criada uma ação no site Catarse com o objetivo de arrecadar fundos para conclusão do trabalho. Há uma parceria com o professor do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ) do Centro de Ciências Biológicas (CCB), Renato Hajenius, que atua como consultor. “A ideia é que, com o desenrolar do projeto, consigamos absorver mais parceiros, muitos deles alunos da UFSC”, afirma Edson.

Confira o vídeo sobre o documentário no youtube.

 

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Centros de Ensino e Cursos da UFSC posicionam-se sobre manifestações estudantis

22/11/2016 11:56

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) atualmente tem três Centros de Ensino ocupados, o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), o Centro de Ciências da Educação (CED) e o Centro de Comunicação e Expressão (CCE). O Colégio de AplicaçãoCentro de Ciências Biológicas (CCB), o Centro Socioeconômico (CSE) e parte do prédio do Departamento de Arquitetura (CTC) estão parcialmente ocupados. No CSE, aulas foram suspensas na segunda e terça-feira (21 e 22/11) em virtude de conflitos entre grupos de alunos favoráveis e contrários à ocupação.

Diversos cursos divulgaram manifestações de grupos de professores em apoio às manifestações estudantis. Professores dos Departamentos de Artes Cênicas, Jornalismo, Língua e Literatura Vernáculas, Letras Estrangeiras, Serviço Social, entre outros pronunciaram-se por meio de carta aberta. Também posicionaram-se professores do CCB e do CFH. Professores ligados à Comissão de Mobilização dos Docentes da UFSC deliberaram em assembleia na última quinta-feira, 17, favoráveis a um acampamento e vigília em frente ao prédio da Reitoria. O acampamento está montado de 22 a 25 de novembro. Discentes de cursos de graduação e pós-graduação também publicaram cartas abertas.

O Departamento de Sociologia e Ciência Política, do CFH, posicionou-se contrário à ocupação do Centro em nota.

Todas as manifestações e ocupações estudantis são contrárias à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 55, que tramita no Senado e terá votação em 1º turno na próxima terça-feira, dia 29. Também são contrárias a outras iniciativas do governo federal, como a Medida Provisória de reforma do Ensino Médio, a PEC da Escola Sem Partido e a PEC 65, do licenciamento ambiental.

O reitor Luiz Cancellier reuniu-se com diretores dos Centros de Ensino e no Colégio de Aplicação na manhã de terça-feira (22) para tratar das ocupações.

Agenda de debates

A Comissão de Mobilização Unificada UFSC, formada por docentes, técnicos e estudantes, divulgou uma agenda de assembleias e debates nesta semana, que culmina em um dia de paralisação geral na sexta-feira, dia 25.

Dia Hora Evento Local Organização
22/11 Terça-feira 12h Assembleia de Estudantes da Pós-Graduação Centro de Convivência Associação de Pós-Graduandos da Universidade Federal de Santa Catarina
23/11 Quarta-feira 12h30 Assembleia Geral Universitária Hall da Reitoria Comissão de Mobilização Unificada UFSC
24/11 Quinta-feira 9h Assembleia dos Técnicos Administrativos em Educação Reitoria Sintufsc
14h30 Assembleia Docente Praça da Cidadania Andes/UFSC
25/11 Sexta-feira Paralisação Geral Nacional

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista da Agecom / UFSC

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Pós em Farmacologia recebe inscrições para mestrado e doutorado até dia 22

08/11/2016 10:21

A coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia (PPGFMC), do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina, iniciou o processo de seleção e admissão para os níveis de mestrado e doutorado.

As inscrições vão de 8 a 22 de novembro.

Mais informações disponíveis na página do programa.

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15ª Sepex: minicurso ‘Caminhando com a dor’ é oferecido para a comunidade

17/10/2016 13:35

O departamento de Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) oferece minicurso “Caminhando com a Dor – trocando em miúdos suas causas e tratamento”, na Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPEX), no dia 21 de outubro, das 14h às 18h. Será ministrado na sala FMC 14, Bloco D do Centro de Ciências Biológicas (CCB). 
(mais…)

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Seminário em Ecologia trata ‘Transporte e o Meio Ambiente’

11/10/2016 17:05

Nesta segunda-feira, 10 de outubro, foi realizado o Seminário em Ecologia com o professor Werner Kraus Júnior, que abordou o tema Transporte e o meio ambiente –aquecimento global, poluição urbana e a busca por cidades sustentáveis.

Palestra Transporte e meio-ambiente - Foto Henrique Almeida-5

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

O professor iniciou o seminário com vídeos comerciais sobre carros e cigarros, mostrando de que forma a publicidade mostrava a cidade e a natureza em suas propagandas. Em seguida comentou sobre o automóvel ser um responsável na emissão de gás carbono no mundo.

Também foi discutida a mobilidade urbana de Florianópolis e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus). Um projeto com soluções para o trânsito com priorização de projetos para ciclistas e pedestres, seguidos de transporte coletivo e transporte privado.

 

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Doutorandas da Pós em Recursos Genéticos Vegetais se classificam em premiação internacional

06/10/2016 11:12

brasao_288A Fundação Barilla anunciou os dez projetos finalistas do prêmio Young Earth Solutions. Entre eles está a proposta das doutorandas do Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais da UFSC, Anabel González Hernandez e Emanuela Pille da Silva, e de Diana Marcela Morales Londoño, que concluiu seu doutorado este ano, e está no Pós-Doc do Programa. No final de novembro, as três acadêmicas irão a Milão, em viagem custeada pela Fundação, para apresentar o projeto “Produção agrícola em áreas recuperadas de mineração de carvão: as fronteiras entre risco e segurança alimentar” (Agricultural production in recovered areas after coal mining in Brazil: the boundaries between risk and food security).  Entre os dez finalistas, o projeto vencedor receberá 20 mil euros para financiamento de sua pesquisa. O trabalho é coordenado pelo professor Cláudio Roberto Fonseca Sousa Soares, do Centro de Ciências Biológicas da UFSC (CCB).

Mais informações no site.

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Aluna de Ciências Biológicas da UFSC é premiada no Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia

16/09/2016 16:21

Figura_ilustrativaA aluna de graduação Karin do Santos, do curso de Ciências Biológicas da UFSC, foi premiada no Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia – Ecotox 2016, realizado de 7 a 10 de setembro, em Curitiba (PR). Seu trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biomarcadores de Contaminação Aquática e Imunoquímica (Labcai), orientado pelos professores Guilherme Razzera e Afonso Bainy. Nele, a aluna mostrou aplicações de Bioinformática Estrutural à área de Ecotoxicologia e consiste em identificar in silico o efeito de fármacos (comumente encontrados em ambientes aquáticos) em proteínas receptoras de organismos aquáticos, permitindo antecipar efeitos ou mesmo usar os estudos como estratégias de monitoramento ambiental.

A aluna, responsável pela execução da maior parte do trabalho, concorreu com alunos que apresentavam trabalhos finais de mestrado e doutorado, demostrando o grau de inovação desta área de pesquisa.

 

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Professor da UFSC recebe Troféu Governador Celso Ramos

19/08/2016 11:28
No dia 17 de agosto, o professor do Centro de Ciências Biológicas (CCB), João de Deus Medeiros, foi contemplado com o Troféu Governador Celso Ramos, instituído pela Câmera de Vereadores de Florianópolis. O troféu foi concedido em razão da contribuição prestada ao município para a implantação e aperfeiçoamento da política ambiental e pelas diversas ações de conservação da natureza que ajudou a consolidar.

Professor recebendo Troféu Governador Celso Ramos (Foto: Divulgação)

Professor recebendo Troféu Governador Celso Ramos (Foto: Divulgação)

O troféu foi entregue pelo vereador Afrânio Boppré, na Câmara de Vereadores.
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