VESTIBULAR 2015: UFSC divulga a 10ª chamada

13/07/2015 10:53

O  Departamento de Administração Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina divulgou o edital nº 13/ DAE/PROGRAD-UFSC 2015, relativo à 10ª chamada do Vestibular 2015.

Os  candidatos convocados devem realizar matrícula on-line no período de 9 a 13 de julho, e presencial de 14 a 16 de julho, na respectiva coordenadoria de curso localizada no campus que irão frequentar, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, munidos da documentação exigida e publicada na portaria nº 285/PROGRAD/2014.

Observações: 1. a confirmação da etapa on-line da matricula deve ser realizada pelo site – http://simig.sistemas.ufsc.br

2. a comprovação de renda dos candidatos cotistas deve ser realizada durante o período de matrícula presencial.

Acesse o edital completo

 

 

Tags: 10ª chamada de calourosUFSCVestibular 2015

UFSC divulga resultado de transferências e retornos para o segundo semestre de 2015

13/07/2015 10:32

O Departamento de Administração Escolar (DAE), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), divulgou nesta sexta-feira, 10 de julho, o edital  nº 14, relativo ao processo seletivo de transferências e retornos para preenchimento de vagas remanescentes para o segundo semestre de 2015.

Confira a lista dos candidatos classificados.

A matrícula é obrigatória para a consumação do processo de transferência ou retorno, deverá ser requerida on-line, pela internet, mediante senha individual criada no site www.dae.ufsc.br, acesso “aluno”, e realizada no período de 17 a 23 de julho. O período de ajustes vai de 30 de julho a 4 de agosto, conforme o calendário acadêmico de 2015.

Se houver necessidade de orientação sobre as disciplinas a serem cursadas, o aluno poderá proceder a matrícula junto à coordenação do curso durante os ajustes excepcionais de 10 a 14 de agosto, impreterivelmente, sob pena da perda da vaga e substituição pelo candidato de classificação imediata e subsequente da lista de classificação.

Mais informações: www.dae.ufsc.br.

Tags: DAEedital de transferências e retornosprogradtransferências e retornosUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Filmes legendados contribuem para melhora em desempenho de leitura

13/07/2015 08:53

De acordo com pesquisa do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), disponibilizada no QEdu – portal que reúne dados sobre a qualidade de aprendizado dos estudantes da rede pública –, apenas 40% dos alunos de 5º ano e 23% dos de 9º ano apresentam nível proficiente ou avançado no estudo de Língua Portuguesa, considerando-se suas pontuações na Prova Brasil de 2013. Santa Catarina – estado com o maior indicador de aprendizado adequado – apresenta índice acima da média nacional: 56% dos alunos de 5º ano e 27% dos de 9º ano possuem nível proficiente ou avançado na disciplina. A dificuldade das crianças e adolescentes com a leitura motivou a tese de Silvane Daminelli, defendida em 2014, do Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), orientada pela professora Ana Cláudia de Souza, do Departamento de Metodologia de Ensino. A pesquisadora apresentou quatro curtas-metragens legendados para melhorar a leitura dos alunos da Escola de Educação Básica Pedro Simon, de Ermo, sul de Santa Catarina.

A pesquisa foi realizada em 2012, em duas turmas de 5ª série, atual 6º ano. Dos 56 alunos, 21 foram considerados como de baixo desempenho e maior dificuldade de aprendizagem, de acordo com o corpo docente da instituição. Os estudantes, entre 11 e 16 anos, apresentavam problemas referentes à escrita, leitura, produção de textos e cálculo. Focando a dificuldade dessas crianças em ler, Silvane Daminelli propôs uma nova forma de leitura, usando filmes estrangeiros legendados como maneira de ensinar Língua Portuguesa. O resultado foi positivo: dos 21 alunos iniciais com baixo desempenho apenas sete continuaram apresentando dificuldades, e 60% deles compreenderam os textos fílmicos por meio da leitura das legendas. Com isso, a pesquisadora demonstrou que mesmo os alunos que apresentam histórico de desempenho abaixo do esperado podem evoluir com atividades diferenciadas.

Ana Cláudia de Souza explica que a opção pelos curtas-metragens foi tomada, pois ela e Silvane Daminelli tinham “um universo de não leitores e precisavam operar de modo que [a atividade] tocasse afetivamente e despertasse o interesse dos alunos”. “A legenda tem um tempo de leitura predeterminado, o que exige muito da capacidade do leitor”, completa a orientadora. Os curtas-metragens tornaram possível trabalhar com um texto completo. Se tivesse sido exibido um longa-metragem, a atividade teria de ser feita em partes, o que  poderia causar fadiga aos alunos.

O curta-metragem O monge e o macaco foi o segundo a ser apresentado. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Os quatro filmes foram escolhidos com base na faixa etária da turma, gostos, dados obtidos pela aplicação de um questionário socioeconômico, tempo de duração e capacidade leitora dos alunos. O primeiro curta, Os fantásticos livros voadores do senhor Morris Lessmore (The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore / William Joyce e Brandon Oldenburg / EUA, 2011), não possui falas nem legendas, mas serviu de preparação para os outros. O segundo foi O monge e o macaco (The Monk and the Monkey / Brendan Carroll, Francesco Giroldini e Shant Ergeninan / EUA, 2010), seguido de Batman, sem saída (Batman Dead End / Sandy Collora / EUA, 2003), o mais atrativo aos estudantes, mas também o que exigia maior atenção às legendas. O último, A lenda do espantalho (La Leyenda del  Espantapájaros / Marco Besas / Espanha,  2005), foi o mais complexo. Cada filme foi exibido duas vezes.

Além da exibição dos filmes, a pesquisa contou com mais três etapas: um questionário para testar a compreensão da obra, um processo devolutivo e protocolos verbais. O questionário foi composto de um número variado de questões sobre cada curta, que exigiram respostas discursivas quanto à sua mensagem principal e ao enredo. O processo devolutivo, feito após a segunda exibição, permitiu aos alunos alterarem as respostas caso o quisessem. Por último, os protocolos verbais foram discussões em classe, que possibilitaram aos alunos discutirem verbalmente o filme, sem fazer uso da escrita. Silvane conta que, entre a exibição do segundo e do terceiro curta-metragem, alguns alunos começaram a frequentar a biblioteca pedindo orientações e indicações de leitura, e a se dirigirem diretamente ao auditório onde eram exibidos os filmes, para que conseguissem sentar nos melhores lugares. Para a pesquisadora, isso demonstra o aumento do interesse dos alunos e a familiaridade que desenvolveram com o que antes era uma grande dificuldade, a leitura.

Após os resultados da pesquisa, a professora de História da Escola de Educação Básica Pedro Simon também aderiu à proposta e apresentou filmes durante as aulas para melhorar o desempenho dos alunos. No entanto, Ana Cláudia de Souza aponta que “a proposta não é de que a escola fique em filmes legendados, mas sim de que ela ofereça, cada vez mais, o texto escrito – que, naquele momento, ainda estava muito distante dos alunos”.

 

Para assistir aos curtas-metragens, clique nos links:

Os fantásticos livros voadores do senhor Morris Lessmore: https://www.youtube.com/watch?v=Ad3CMri3hOs

O monge e o macaco: https://www.youtube.com/watch?v=0twYQY7H7nU#t=14

Batman, sem saída: https://www.youtube.com/watch?v=9x1smZmYkbo

A lenda do espantalho: https://www.youtube.com/watch?v=46ZMXOV7OhU

 

Mais informações:

Pós-graduação em Estudos de Tradução: (48) 3721-6647

Silvane Daminelli: silvane.daminelli@ifc-sombrio.edu.br

 

Laura Fuchs e Tamy Dassoler/Estagiárias de Jornalismo/DGC/UFSC
fuchslaura96@gmail.com/tamydassoler@gmail.com

Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

Jair Quint/Fotógrafo da Agecom/DGC/UFSC

Tags: Departamento de Metodologia de Ensinodificuldade em leituraensinoFilmesleituramelhora em desempenho de leituraPós-graduação em Estudos de Tradução

Conselho aprova institucionalização dos campi

13/07/2015 08:52

Os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville foram oficialmente contemplados no Regimento Geral da instituição. A inserção imediata das novas unidades foi tomada com apenas três votos contrários, na tarde de sexta-feira, 10 de julho, em sessão especial do Conselho Universitário (CUn), com a aprovação do relatório da conselheira e diretora do Centro de Ciências Biológica (CCB), Sônia Gonçalves.

Simultaneamente, foi criado um grupo de trabalho que inclui os diretores gerais dos campi e dois representantes da sede, com objetivo de uniformizar as possíveis alterações e ajustes no Regimento, Estatuto e Resoluções, cujos dispositivos estejam diretamente vinculados à institucionalização das novas unidades. No período de transição, a atual estrutura administrativa dos campi será mantida.

A incorporação dos campi na forma de “unidades universitárias”, conforme o parecer da relatora, passou em 2013 por uma “série de discussões sobre possíveis estratégias para a institucionalização dos campi”. O Grupo de Trabalho para a Institucionalização dos Campi (GTIC) foi criado e elaborou um documento contendo duas propostas. A primeira delas prevê a ocorrência desse processo de institucionalização dos campi da UFSC em duas etapas complementares, iniciando pela criação dos centros e departamentos. A segunda proposta, a pronta institucionalização dos campi fora de sede como campi com centros e departamentos.

De acordo com a conselheira Sônia, “é nosso entendimento, salvo melhor juízo, que há consenso entre as duas propostas no tocante à oficialização quanto à formalização dos centros de ensino e departamentos, uma vez que as duas propostas apresentam no seu desenho estrutural a entidade de Centro(s) e Departamento(s)”.

Assim, o relatório sugeriu a oficialização imediata das unidades universitárias (centros de ensino) e departamentos. “No entanto, é imprescindível que tal decisão venha simultaneamente acompanhada de encaminhamentos subsequentes, que firmemente assegurem a continuidade desse processo de institucionalização dos campi, mediante o estabelecimento e o cumprimento de cronogramas de atividades e prazo para a finalização dos trabalhos, recomendável não ser superior a seis meses.”

A sugestão acatada pelo CUn foi “a formação de um grupo de trabalho que envolva a participação de representantes que atuem como agentes ‘aglutinadores e uniformizadores’ de propostas e/ou ajustes de princípios, que contemplem as especificidades dos campi, pautando-se em uma metodologia de trabalho definida e que possibilite uma uniformização das questões em aberto e relacionadas aos campi”.

Histórico

Os campi da UFSC em Araranguá, Curitibanos e Joinville foram criados em 2008, pelas resoluções 027/CUn/2008, 026/CUn/2008 e 025/Cun/2008, respectivamente; o de Blumenau, em 2013, pela resolução 019/CUn/2013 – entretanto, nunca foram formalmente incluídos na estrutura organizacional da Universidade. De acordo com a exposição de motivos da reitora Roselane Neckel, após várias discussões, “concluiu-se que a UFSC não deveria ter uma estrutura diferenciada em seus campi (sede ou avançada), e que, para tanto, os campi deveriam ser organizados em unidades universitárias – conforme estabelecido no artigo 6º do Estatuto da UFSC”.

Segundo o relatório da professora Sônia, a “solução já fora indicada pelo conselheiro Edison da Rosa, nos pareceres nº 32/CUn/2008, 31/CUn/2008 e 30/CUn/2008, aprovados por este Conselho e referentes à criação dos campi em Araranguá, Curitibanos e Joinville”. Nos relatos, ele ressaltava que, além das atividades administrativas usuais das unidades universitárias, nos campi fora da sede devem ser executadas atividades tipicamente realizadas pela Reitoria no campus sede, propondo a criação de uma secretaria administrativa para cada um deles.

O  CUn irá realizar uma sessão especial, com a finalidade única de revisar a proporcionalidade na representação, em sua composição, de alunos e servidores técnico-administrativos em Educação. A adição das novas unidades irá ampliar o número de docentes no CUn, como foi notado pelo então representante discente, Giovanny Simon, em fevereiro de 2014, gerando uma desproporção na representatividade.

 

Caetano Machado/Jornalista/Agecom/UFSC

Tags: institucionalização dos campi

PIICT distribui mais de 800 bolsas de iniciação científica e tecnológica

13/07/2015 08:50

O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina (PIICT/UFSC) distribuirá 892 bolsas para 2015/2016, incluindo-se as da quota do Fundo Nacional de Telecomunicações (Funttel) e as do Pibic-EM. Foram divulgadas, no dia 6 de julho, 793 bolsas, das quais 742 são de iniciação científica (Pibic) e 51 de iniciação tecnológica (Pibiti). O resultado do Pibic-EM, que oferecerá 87 bolsas, será divulgado nesta sexta-feira, 10 de julho; em outubro, serão implementadas as 12 do Funttel.

A principal novidade é o aumento da contrapartida da UFSC em cerca de 30%, correspondente a 65 novas bolsas, das quais 60 para o Pibic e cinco para o Pibiti, atingindo, este ano, 305 bolsas – em 2012, eram 135.  O PIICT aprovado em maio de 2014 pelo Conselho Universitário (CUn) prevê que a UFSC deva oferecer ao menos uma bolsa para cada bolsa financiada pelo CNPq.

Este ano, houve um total de 1.343 solicitações: 1132, Pibic; 124, Pibiti; e 87, Pibic-EM. O percentual médio de atendimento das propostas submetidas foi de 63,14% no Pibic/Pibiti e de 100% no Pibic-EM. O CNPq orienta que o percentual máximo de atendimento fique abaixo de 80%, para que o sistema seja competitivo e seja possível julgar o mérito dos projetos.

As unidades com percentuais mais altos de atendimento são: CFH, com 84%; CTC, com 78,20%; e CCA, com 68%, enquanto as que apresentaram menores percentuais de atendimento foram Curitibanos, com 26,42%; Blumenau com 37,50%; e CCS, com 45,59%.

Quotas de bolsas recebidas

Das 15 unidades, considerando-se os quatro campi – Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville –, apenas o CCA e o CCJ receberão menos bolsas em comparação com o período anterior. Todos as demais receberão uma quota igual ou maior para 2015/2016.

UNIDADE 2015/2016 2014/2015
Araranguá 24 21
Blumenau 21 9
Curitibanos 14 12
Joinville 29 21
CCA 59 63
CCB 80 64
CCE 52 48
CCJ 14 16
CCS 59 55
CDS 9 9
CED 21 19
CFH 84 81
CFM 84 83
CSE 32 19
CTC 208 208

 

Segundo o pró-reitor de pesquisa, Jamil Assreuy, “O número de quotas recebidas depende da quantidade de PQs (bolsistas de produtividade em pesquisa) existentes em cada unidade, do número, nível e dimensão dos programas de pós-graduação e da quantidade de propostas submetidas qualificadas. Para estimular a pesquisa nos campi, a resolução do PIICT prevê que pelo menos 25% das bolsas de contrapartida da UFSC sejam distribuídas para essas unidades”.

O processo de seleção de bolsas de iniciação científica e tecnológica, totalmente descentralizado, conta com avaliação externa de consultores ad hoc, pesquisadores de produtividade do CNPq. As comissões internas, compostas por pesquisadores PQ ou com produção científica equivalente, são indicadas pelos diretores de unidades e nomeadas pelo pró-reitor de Pesquisa para o Pibic. No caso do Pibiti, existe uma única comissão presidida pela diretora do Departamento de Inovação Tecnológica, Rozangela Pedrosa, e os seus integrantes são indicados pelos diretores das unidades, com base nos expertises dos seus docentes em desenvolvimento tecnológico e inovação. Cada proposta é avaliada por dois pesquisadores, e o resultado é homologado pela comissão. Todo o processo é feito pela Plataforma Pibic-Online. Os resultados das avaliações feitas pelas comissões são avaliados pelos consultores ad hoc externos: seis para o Pibic, dois para cada grande área do conhecimento, um para o Pibiti e um para o Pibic-EM. Os pesquisadores têm até 6 de agosto para indicação dos bolsistas; quem descumprir este prazo perde automaticamente o direito à bolsa, conforme consta no edital do PIICT. A responsabilidade pela execução do processo de seleção é da Coordenadoria do PIICT, liderada por Airton Costa. A supervisão é do diretor do Departamento de Projetos, Elias Machado.

 tabela

 

N/D – Dado não disponível
Fonte: http://pibic.ufsc.br/historico-e-numeros-do-pibic/

Fonte: PIICT/ Propesq

Edição: Alita Diana/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC
alita.diana@ufsc.br

Revisão: Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

 

Tags: PIICTPROPESQUFSC

CDS renova sistema de aquecimento das piscinas do Complexo Aquático

13/07/2015 08:07

As piscinas do Complexo Aquático do Centro de Desportos (CDS) voltaram a ficar aquecidas: as novas bombas de calor foram instaladas e até o final da semana a água deve ficar a 28° Celsius. No total, foram investidos R$ 261 mil na renovação do sistema – R$ 246.969,64 para os aquecedores, R$ 8 mil com a mão-de-obra, R$ 4 mil na fiação e R$ 3 mil em tubos e conexões.

Aquecedores foram instalados. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Aquecedores foram instalados. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

“Nós ligamos os aquecedores e houve um problema na bomba de pressão. Mas foi resolvido ainda na segunda-feira (6 de julho). A água da piscina adaptada já está a 28° e a olímpica, hoje com 26°, chega à temperatura ideal até sexta-feira”, explica o vice-diretor do CDS,  Luciano Lazzaris Fernandes.

O vice-diretor do CDS lembra que na época de estudante dele, “não tinha nada disto. A piscina era aberta e os projetos de extensão iniciavam apenas em setembro e iam só até maio. Hoje os tempos são outros, os usuários querem qualidade e vêm porque a água é aquecida o ano inteiro”.

De acordo com Luciano, os problemas com os aquecedores antigos, com 15 anos de uso, vinham se agravando e o custo do conserto se aproximava da renovação do sistema. “A troca foi inevitável. Procuramos o equipamento com as especificações ideais e mandamos para o departamento de licitações realizar o pregão eletrônico”.

Os aquecedores Nautilus A 145 têm potência de 136.445 BTU/h e funcionam como um condicionador de ar invertido – transferem o calor do ambiente externo para a água. O calor retirado do ar é levado pelo compressor para o condensador que aquece a água da piscina.

Para o próximo ano, a direção do CDS trabalha para resolver outro problema, o sistema de filtros, na parte inferior da piscina. “A tubulação tem 30 anos, o sistema foi muito danificado pela ação do cloro e do tempo; e deve ser trocado em algum momento”, diz Luciano.

 

Extensão

Além das aulas regulares do curso de Educação Física, 1,2 mil pessoas estão inscritas nas atividades de extensão desenvolvidas nas piscinas olímpica e adaptada – natação, hidroginástica, aquafitness, polo aquático e projetos para portadores de necessidades especiais.

A natação tem turmas infantis (de 6 a 9 e 10 a 13 anos), de terceira idade (a partir de 60 anos), para jovens e adultos (de iniciação e aperfeiçoamento) e treinamento de atletas (com mais de 17 anos, entre universitários e comunidade, e diferentes níveis de desempenho – recreacionais, treinados e altamente treinados).

A hidroginástica trabalha com duas faixas etárias – 40 a 64 anos e terceira idade – a resistência muscular localizada, resistência aeróbia, coordenação motora, flexibilidade e equilíbrio.

Na aquafitness, os praticantes (de 40 a 64 anos) usam um colete flutuador, utilizando a impulsão na água para promover um treino aeróbio de baixo impacto. Durante as aulas são desenvolvidos exercícios que objetivam desenvolver principalmente a resistência aeróbia, resistência muscular localizada, flexibilidade e coordenação motora dos alunos.

As turmas de polo aquático são divididas em times adulto e juvenil, proporcionando à comunidade a oportunidade de treino de regras, técnica e de jogo na modalidade.

O Projeto AMA – Atividade Motora Adaptada oferece atividades motoras na água para crianças a partir de 3 anos, com deficiência física,  intelectual, visual ou auditiva.

Mais informações no Portal do CDS.

 

Caetano Machado/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

caetano.machado@ufsc.br

Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Tags: CDSComplexo AquáticopiscinaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Dossiê sobre Lei Maria da Penha na revista ‘Estudos Feministas’

13/07/2015 08:04

Em novembro de 2004, chegava ao Congresso Nacional um projeto de lei que propunha o enfrentamento da violência conjugal, doméstica e familiar contra mulheres: a lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, sancionada definitivamente em 2006 graças ao intermédio da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), trazia punições mais rigorosas para agressões físicas e morais.

Buscando analisar a situação social da mulher desde a aprovação da lei, as professoras Miriam Pillar Grossi, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Cecilia Maria Bacellar Sardenberg, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), desenvolveram o Balanço sobre a Lei Maria da Penha. O artigo introduz um dossiê, com uma série de pesquisas sobre a lei, publicado na segunda edição de 2015 da revista Estudos Feministas da UFSC – periódico quadrimestral de circulação nacional e internacional, que divulga pesquisas em forma de artigos, ensaios e resenhas.

Segundo Miriam, o dossiê, além de trazer reflexões teóricas, também tem o objetivo de tornar mais direcionada a prática de advogados, juízes, delegados, escrivães e demais agentes públicos no atendimento de mulheres vítimas de violência. A pesquisadora acredita que, após quase nove anos de existência, a lei é “uma das mais reconhecidas no senso comum, tendo permitido importantes mudanças na forma como as mulheres são tratadas na sociedade brasileira”.

Além do texto de introdução, o dossiê conta com outros sete trabalhos, que analisam diversos aspectos da aplicação da lei na sociedade. O artigo Da dor no corpo à dor na alma: o conceito de violências psicológicas da Lei Maria da Penha, por exemplo, produzido pela professora Miriam em parceria com Isadora Vier Machado, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), problematiza como o conceito de violência psicológica ainda não possui parâmetros bem-delimitados para o julgamento de casos de relacionamentos abusivos.

A violência contra a mulher é assunto recorrente em grupos feministas desde a década de 1970. O dossiê agrupa estudos de um grande número de pesquisadoras brasileiras sobre o tema, refletindo tanto na aplicação da Lei Maria da Penha em diferentes instâncias jurídicas, policiais e assistenciais, quanto em seu impacto na vida cotidiana das mulheres brasileiras.

 

Wagner Reis/Estagiário de Jornalismo da Agecom/UFSC

 Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

Tags: Estudos FeministasLei Maria da PenhaMiriam Pillar GrossiUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC sedia 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues

13/07/2015 08:00
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), em parceria com o Observatório de Políticas Linguísticas (GP CNPq/UFSC), o Macroprojeto ALMA-H (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e o Projeto Entrelínguas (Universidade Federal de Santa Maria), organizam o 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (1ºENMP), que será realizado nos dias 23, 24 e 25 de setembro de 2015, em Florianópolis-SC, no térreo do Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC.
O 1ºENMP objetiva apoiar e propiciar formação aos governos e instituições para atuarem de modo inovador e promissor na gestão das línguas e dos recursos que elas oferecem para qualificar a educação e as culturas, bem como abordar a gestão das línguas nesse quadro de cooficialização em nível municipal, considerando os aspectos para a regulamentação e implementação das leis e suas interfaces com educação, cultura, tecnologias e outras políticas que podem fomentar o desenvolvimento local e regional.
Com uma programação contemplando conferências, mesas-redondas, mesas temáticas, sessões coordenadas, oficina, atividades culturais e com inscrições institucionais e individuais abertas ao público em geral, o 1ºENMP oferecerá também, de forma pioneira no Brasil, um minicurso para formação de gestores de politicas linguísticas, especialmente voltadas para contextos bi ou plurilíngues.
Datas importantes:
Até 13 de julho – prazo da submissão de trabalhos
Até 20 de julho – divulgação dos trabalhos aceitos
De 20 de julho a 30 de agosto – confirmação da inscrição de trabalhos aceitos mediante pagamento
Mais informações sobre inscrições, envio e normas de trabalhos, contato e também a programação, no site do evento: http://1enmp2015.blogspot.com.br.

 

Tags: 1º Encontro Nacional de Municípios PlurilínguesIPOLUFRGSUFSCUFSM

‘UFSC Cidade Revista’ traz reportagem especial sobre criação da tainha em cativeiro

10/07/2015 21:10

O UFSC Cidade Revista traz, na edição desta semana, uma reportagem feita por alunos de Telejornalismo para TV Pública sobre a criação de tainha em cativeiro – um projeto entre a UFSC e a Epagri. Apresenta ainda a Casa do Oleiro, uma entidade que presta apoio gratuito a pacientes em tratamento de dependência química em Florianópolis.

Tags: jornalismotainhaUFSC Cidade Revista

Orçamento e permanência em discussão durante audiência pública na UFSC

10/07/2015 17:17

Audiência pública sobre orçamento e permanência estudantil - Foto Henrique Almeida

A audiência pública convocada pelo Conselho de Entidades de Base (CEB)  realizada na noite de quinta-feira com a reitora Roselane Neckel para discutir orçamento e permanência estudantil na UFSC reuniu cerca de 160 pessoas na Sala Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Os temas mais levantados pelos presentes foram as estratégias para garantir permanência e as negociações junto ao Governo Federal para minimizar ou evitar os cortes nas verbas destinadas às universidades.

No início da atividade, a reitora apresentou no telão o orçamento de 2015, com breve explicação sobre os índices e números mostrados. A partir daí, os presentes se manifestaram ao microfone, em dois blocos de dez falas cada um, ao final dos quais a reitora respondeu a algumas questões mencionadas. Em diversas delas, cobranças para que a Reitoria se posicione firmemente em relação aos cortes de orçamento. A reitora defendeu o posicionamento coletivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) como forma de pressão mais efetiva.

Outros participantes demonstraram apoio às greves dos técnico-administrativos e dos docentes, relataram casos de estudantes que não conseguem permanecer na UFSC, falaram sobre a necessidade do uso do Restaurante Universitário por alunos do NDI e Aplicação ou filhos e parentes de estudantes. Também reiteraram a importância de não responsabilizar os grevistas pelo fechamento do RU. Foram citados ainda exemplos de alunos que tiveram problemas cadastrais e o caso do atraso no pagamento das bolsas no começo de julho.

A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis, Denise Cord, explicou que o RU, por uma série de questões, não é considerado adequado para crianças pequenas e que a presença delas está prevista nos dois novos restaurantes universitários a serem instalados no campus Florianópolis, o primeiro com previsão de abertura em setembro, próximo da Prefeitura Universitária. E destacou a prioridade da Pró-Reitoria para a questão da permanência. Também estavam na mesa a Pró-Reitora Adjunta de Planejamento e Orçamento, Anna Petrassi, a representante do DCE, Esther Monzú, e o representante do CEB, Jhonathan Facin de Moura, integrante também do Centro Acadêmico de Física. Nova audiência sobre os mesmos temas deve ser realizada em agosto. Os documentos apresentados no telão foram:

– Regras da Audiência Pública

– Apresentação Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – Orçamento, Capital e Custeio UFSC 2015

– Apresentação Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – Orçamento e Permanência

– Apresentação Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – Benefícios Concedidos de Assistência Estudantil

Fábio Bianchini/Jornalista/Diretoria Geral de Comunicação/Agecom
Fotos: Henrique Almeida/Diretoria Geral de Comunicação/Agecom

Tags: audiência públicaConselho de Entidades de BaseUFSC

UFSC segue como 12ª brasileira no ranking QS-BRICS 2015

10/07/2015 16:49

Foi divulgado, no dia 8 de julho, o ranking QS 2015 (QS Quacquarelli Symonds University Rankings) das TOP 200 universidades do BRICS – bloco de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A China dominou o TOP 10, com seis universidades, e obteve a 1ª, 2ª e 3ª posições: Tsinghua University, Peking University e Fudan University, respectivamente.

A Lomonosov Moscow State University, Rússia, ficou com a 4ª posição; a Indian Institute of Science (IISc), Índia, a 5ª. A Universidade de São Paulo (USP), que em 2014 havia ficado na 7ª posição, este ano foi a 9ª colocada e única representante do Brasil no Top 10. A University of Cape Town, África do Sul, que ano passado havia ficado na 9ª posição, com a mesma pontuação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), este ano foi a 14ª colocada, e a Unicamp, a 12ª.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ficou na 61ª posição – em 2013 foi a 66ª; em 2014, a 60ª. Entre as brasileiras, a UFSC permaneceu nas mesmas posições do ano anterior: é a 12ª na classificação geral e a 7ª federal.
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Doação de sangue: Hospital Universitário precisa de doadores dos tipos ‘A-’, ‘O-’, ‘AB-’ e ‘B-’

10/07/2015 07:25

O Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário (HU) da UFSC solicita a cooperação de todos os potenciais doadores de sangue dos tipos “A-”, “O-”,  “B-”. O HU agradece este ato de solidariedade.

Local e horário para doação:
Unidade de Coleta de Doadores de Sangue do HU/UFSC.
Ed. Voluntária Dona Cora – Prédio da Associação Amigos do HU – Trindade – Florianópolis (SC) – próximo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12 horas.

O doador deve:
– trazer documento com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
– estar bem de saúde; ter entre 18 e 65 anos; pesar mais de 50 kg;
– não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Impedimentos temporários:
– febre, gripe ou resfriado;
– gravidez, puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias;
– uso de alguns medicamentos;
– pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis.

Prazos de impedimentos:
– extração dentária: 72 horas;
– ingestão de bebida alcoólica 24h antes da doação;
– transfusão de sangue: 1 ano;
– tatuagem e piercing: 1 ano;
– vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina.

Impedimentos definitivos:
– hepatite após os 10 anos de idade;
– evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
– uso de drogas ilícitas injetáveis;
– malária.

Em caso de dúvidas, entrar em contato pelos telefones (48) 3721-9114 (manhã) e 3721-9859 (tarde).

Tags: doação de sangueHospital UniversitárioServiço de HemoterapiaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

TV UFSC exibe documentário sobre compositor Luiz Henrique Rosa

09/07/2015 15:41
Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: Site oficial

Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: site oficial

Nesta quinta-feira, 9 de julho, completam-se 30 anos da morte do compositor catarinense Luiz Henrique Rosa. Nascido em Tubarão em 1938, o artista foi um dos grandes responsáveis pela popularização da bossa nova no Brasil e no exterior, nas décadas de 1960 e 1970.

Para marcar a data, a TV UFSC exibe, às 19h, o documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck. A reapresentação é no domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Com imagens de arquivo e entrevistas, o documentário mostra a trajetória do músico, que circulou por Florianópolis, Rio de Janeiro, Nova York e Chicago, e viveu de 1965 a 1971 nos Estados Unidos. Luiz Henrique Rosa foi violonista, cantor arranjador e compositor. Conviveu com artistas como Sivuca, Hermeto Pascoal, João Gilberto, Stan Getz, Oscar Brown Jr. e Liza Minnelli.

Luiz Henrique Rosa morreu aos 46 anos, em um acidente de carro em Florianópolis. A discografia completa do artista pode ser encontrada no site oficial , lançado hoje pela família. Além das músicas, é possível conferir textos, vídeos, fotos, reportagens e depoimentos sobre Luiz Henrique Rosa.

:: Serviço

O quê: documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck.

Quando:
– quinta-feira, 9 de julho, às 19 horas.
– domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Como assistir:
A TV UFSC pode ser sintonizada pelo canal 15 da NET (TV a cabo) e pelo canal 63.1 da TV digital na Grande Florianópolis (http://tv.ufsc.br).

 

Tags: Luiz Henrique RosamúsicaTV UFSCUFSC

UFSC na Mídia: estudante compõe música feminista e faz sucesso na internet

09/07/2015 11:43

Com uma letra extremamente irônica, a música A Louca, composta pela estudante da UFSC, Manuela Tecchio, está fazendo sucesso na internet. A canção retrata o discurso de um personagem indignado com o comportamento das feministas, e dessa maneira traz à tona diversas situações vividas pelas mulheres no dia a dia: repressão por roupas curtas, obrigações de tarefas domésticas e negligência da liberdade sexual.

Tudo começou com um vídeo feito no celular e postado em grupo no Facebook, em que Manuela cantava com o seu violão a canção escrita de maneira bem improvisada. Agora a música ganhou arranjos, foi gravada em estúdio e já possui mais de duas mil e quinhentas visualizações em dois dias.

Manuela Tecchio, natural de São Lourenço do Oeste, canta desde os 10 anos de idade. Começou participando de eventos em Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) e depois passou a cantar em festivais de MPB e Pop Rock. A estudante de jornalismo já havia escrito outras músicas antes, mas nunca tinha sentido vontade de mostrar as sua produção, como foi o caso de A Louca. “Eu resolvi mostrar porque foi quando eu percebi que, de fato, tinha algo a dizer”.

Manuela, no CCE.  Foto: Cotidiano

Manuela, no CCE.
Foto: Cotidiano

A cantora contou pro Cotidiano como foi que surgiu a inspiração para a canção: “Cheguei em casa depois de um bar com um grupo de amigas, onde discutimos várias situações machistas pelas quais passamos. Mas não queria fazer um discurso chato. Não queria que a música fosse jingle de campanha. Então reproduzi, ironicamente, falas super machistas que a gente tá muito acostumada a ouvir”.

Apesar de sempre ter sido ensinada a lutar pelos seus direitos e liberdade, o feminismo entrou de maneira mais forte e consciente na vida de Manuela no ano passado, quando meninas do curso de Jornalismo formaram o Coletivo Jornalismo sem Machismo. O grupo não é vinculado a nenhum partido político e luta pelo respeito e igualdade dos sexos.

Através do potencial político da arte, Manuela acredita que a música pode ser usada como ferramenta de mobilização social e reflexão. “A música é uma linguagem muito universal, na qual você pode defender ideias de uma maneira mais profunda, sem ser burocrática”. E é exatamente isso que a canção A Louca provoca nas mulheres que a escutam: identificação, questionamentos, desejo de mudanças.

Manuela atribui o sucesso da música na internet ao tema tratado. Além de seus amigos e familiares, as meninas do Coletivo Jornalismo sem Machismo ajudaram bastante na divulgação da gravação, que já foi enviada para universidades e grupos feministas de outros estados. “É um tema que ainda está vivo, precisa ser discutido, ninguém aguenta mais… Então eu fico tranquila em afirmar: não, senhores, o feminismo não está superado”.

Confira também outras matérias feitas pelo Cotidiano sobre o Coletivo Jornalismo sem Machismo, o Sarau das Minas e as manifestações das estudantes.

Texto: Beatriz Santini

beatrizfsantini@gmail.com

Foto destaque: Julia Orige/Cotidiano

Fonte: Cotidiano de 26/6/2015

Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional lança opções de identidade visual para Florianópolis

09/07/2015 11:25

Florianópolis está a um passo de ter a marca turística definida e, assim como foi no início do processo, conta com o apoio e envolvimento da população para legitimar características que já são atribuídas à cidade. O Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional (Logo) da UFSC, em parceria com a prefeitura, lançou na quarta-feira, 8 de julho, três opções de identidades visuais para a marca da cidade.

Caderno com o uso da marca "Minha Florianópolis"

Caderno com o uso da “Minha Florianópolis”

A votação está aberta até o dia 8 de agosto neste link. As alternativas foram definidas como “Movimenta Florianópolis”, “Minha Florianópolis” e “Tecendo Florianópolis”. O trabalho é resultado do estudo realizado pelo Logo, em parceria com a Secretaria de Turismo.

Símbolo da marca "Movimenta Florianópolis"

Símbolo da “Movimenta Florianópolis”

“Hoje, Florianópolis não tem uma marca que diferencie e promova a cidade. Outras cidades que tem algum grau de importância turística tem uma marca moderna, que realmente serve de referência, tanto para ações públicas, como para o desenvolvimento de produtos turísticos com a marca. Certamente, a escolha não será unânime – nada em Florianópolis é unânime – mas esta é a maneira mais democrática, participativa, que permite a participação de toda comunidade não só na última etapa, mas desde o início do processo”, destacou o prefeito Cesar Souza Junior.

 

Processo

Desde o lançamento do projeto, em julho de 2014, a comunidade foi envolvida em diversas etapas do estudo, respondendo ao principal questionamento: “O que marca Florianópolis para você?”. Foram entrevistados 40 formadores de opinião da cidade; outras mil pessoas foram ouvidas diretamente; gravados 213 depoimentos em vídeo e outros 500 realizados por escrito.

O site já recebeu mais de 35 mil visitas, foram realizados 21 eventos criativos com a participação de 430 envolvidos e com mais de 1.200 conceitos discutidos, sendo cinco usados na construção do DNA da Marca, apresentados em maio de 2015: Vibrante, Natural, Multicultural, Mágica e Quirida. Essas cinco características representam a essência da capital catarinense, construído por cada uma das pessoas que participaram do projeto.

“A marca da cidade está sendo construída de dentro para fora. Com a participação de todos aqueles que amam Florianópolis. Nós fizemos as identidades visuais utilizando também referências do mundo inteiro, criamos uma fonte exclusiva que chamamos de purpurata – flor símbolo da cidade – e desenvolvemos as três propostas. Umas mais tradicionais, outras mais dinâmicas, sendo que cada uma delas possui um dinamismo quanto a sua aplicabilidade em produtos, material de divulgação e consideradas tecnicamente perfeitas para redução, ampliação, uso colorido ou em preto e branco”, destacou o coordenador do Logo, Luiz Salomão Ribas Gomez.

Canecas com a marca "Tecendo Florianópolis"

Canecas com a marca “Tecendo Florianópolis”

O estudo foi dividido em três fases: etapa think (pesquisa e entrevistas preliminares) e com a realização de eventos criativos (com evolvidos no processo, imprensa, empresários e moradores, entre outros); etapa experience (identidade visual, validação e propósito); etapa manege (estratégias de gestão da marca).

O projeto conta com o apoio de entidades como o Sapiens Parque. “As três opções que nós temos são sensacionais. Cada uma realmente reflete os elementos do DNA de Florianópolis, uma cidade vibrante, multicultural, natural, ‘quirida’ e mágica. O processo foi extremamente participativo, espero que tenhamos um grande envolvimento na escolha e que esta marca possa ser absorvida por toda a cidade”, frisou diretor executivo do Sapiens Parque, José Eduardo Fiates.

 

Saiba mais sobre cada definição:

Minha Florianópolis – Caminhante e personalizada e cada pessoa vai poder construir a sua marca de Florianópolis mudando as referências. Centenas de ícones vão estar disponíveis em um aplicativo, mas a Marca da cidade foi trabalhada com os ícones ‘figueira’, ‘ponte’, ‘bernunça’, ‘sol’ e ‘prancha’.

 

Tecendo Florianópolis – É mais focada nas coisas da Ilha, uma marca mais estática e tradicional. A partir da renda, foram buscados os ícones da cidade como a ponte, garapuvu, sol, martim pescador, laélia purpurata, entre outros elementos.

 

Movimenta Florianópolis – Proposta mais dinâmica, mais rápida, na qual se buscou três elementos: flor, a ideia da letra ‘f’ e o mapa da cidade. Nela foi trabalhada a questão do grafismo, com as ondas e as linhas.

 

Mais informações sobre o projeto no site.

Mais informações sobre Logo pelo telefone (48) 3721-2345 ou pelo e-mail logoufsc@gmail.com.

 

Com informações da assessoria de imprensa da prefeitura de Florianópolis

 

 

Tags: FlorianópolisLaboratório de Orientação da Gênese OrganizacionalLOGOMarca FlorianópolisUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Pesquisadores analisam ações de desenvolvimento econômico em áreas rurais

09/07/2015 09:19

Estudar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural em Santa Catarina é o foco de um projeto desenvolvido no Laboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (Lemate) da UFSC. A pesquisa foi selecionada pelo Programa Universal de 2014, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e teve início em abril de 2015, com vigência de dois anos.

Estudos anteriores do Lemate demonstraram que existem muitos agricultores de baixa renda à margem das políticas públicas de dinamização econômica no meio rural. A maioria dessa população é assistida por políticas sociais, como o programa Bolsa Família e a aposentadoria rural, mas carece de acesso às políticas públicas de regularização fundiária, microcrédito rural, assistência técnica, crédito fundiário, entre outras. “Nossas pesquisas têm também apontado que as tentativas de territorialização das políticas públicas, como o programa Território da Cidadania, necessitam de aperfeiçoamentos, especialmente quanto à participação dos beneficiários na gestão social, nos processos de tomadas de decisão. A falta de continuidade da política, observada nos últimos anos, resulta igualmente em gradativo desestímulo à participação e à efetividade das políticas”, explica Fábio Burigo, coordenador do Lemate e da pesquisa.

Os pesquisadores vão analisar o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, e o Programa Nacional de Crédito Fundiário, mas outras políticas devem ser incluídas no estudo. A impressão inicial do grupo é de que as ações esbarram em problemas operacionais e de articulação institucional entre o governo e a sociedade civil, por isso funcionam com menos impacto nas regiões rurais.

“Nosso objetivo é contribuir com os atores sociais e o poder público para, a partir dos resultados das pesquisas, buscar formas de aprimorar as políticas públicas e eventualmente propor medidas alternativas e inovadoras”, diz Burigo. As Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) podem conduzir reformas administrativas que propiciem mais eficiência às políticas de desenvolvimento rural, subsidiar o governo estadual a fazer ajustes na execução e articulação das políticas públicas, ou se articular com os programas federais. Estudar a articulação das SDRs permitirá ao grupo qualificar o planejamento de políticas públicas para aumentar a efetividade e potencializar as ações de desenvolvimento dessas regiões.

A partir dessa pesquisa, são esperados dois trabalhos de conclusão de curso de graduação, três dissertações de mestrado e duas teses de doutorado. Os pesquisadores do Lemate também pretendem elaborar dois capítulos de livro, quatro artigos ou resumos expandidos para eventos nacionais, quatro artigos para periódicos nacionais e um artigo para periódico internacional. O laboratório existe desde 2002, com o propósito de desenvolver trabalhos de pesquisa e extensão na área do desenvolvimento rural, com destaque para os temas da multifuncionalidade agrícola, desenvolvimento territorial sustentável, cooperativismo, crédito rural e políticas públicas.

Mais informações no site do Lemate ou pelo telefone (48) 3721-2665.

 

Jéssica Trombini/Assessoria da Fapesc

Tags: FapescFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa CatarinaLaboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do TerritórioLemateUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

AGU reconhece ação regular em processo de aquisição do prédio II da Reitoria

08/07/2015 17:43

A Advocacia-Geral da União (AGU) concluiu pelo arquivamento de procedimento administrativo após a análise de uma denúncia anônima contra o procurador-chefe da Procuradoria Federal /UFSC, César Dirceu Obregão Azambuja, por sua atuação durante o processo de aquisição do edifício Santa Clara, conhecido como prédio II da Reitoria. Em recomendação emitida no último dia 20 de maio, o Ministério Público Federal também se manifestou sobre a compra do edifício, considerando que o “valor do imóvel condiz com o preço de mercado, sendo ato legal a dispensa da licitação”.

O parecer, emitido pelo Departamento de Consultoria da Divisão de Assuntos Disciplinares da AGU, foi assinado pelo procurador Federal Bruno Andrade Costa, e referendado pelo procurador-geral Federal, Renato Rodrigues Vieira. O parecerista concluiu que a denúncia anônima, “embora denuncie fatos graves, não apresenta quaisquer indícios de provas do alegado”.

O documento aborda questões como a viabilidade de dispensa de licitação no processo de compra, sobre a qual o parecerista declara “plenamente justificada pela Administração e analisada juridicamente pela Procuradoria Federal junto à UFSC”. Comenta ainda, o valor pago pelo imóvel, o qual foi menor que o estimado pela Caixa Econômica Federal, apresentando-se “mais vantajoso para a Administração”.

O procurador encerra o seu parecer afirmando que não se vislumbra indícios de superfaturamento do contrato administrativo, e recomenda seu arquivamento “ante a ausência de materialidade”.

Entenda o caso

O prédio II da Reitoria, que foi adquirido pela UFSC em dezembro de 2012, tem cerca de 8 mil metros quadrados e abriga a Clínica Escola de Fonoaudiologia, o Departamento de Administração Escolar (Dae), as pró-reitorias de Administração, Planejamento, Pesquisa, Extensão, além da Secretaria de Assuntos Internacionais (Sinter) e a Procuradoria Federal.

A compra do prédio foi possível com o aporte de recursos extraordinários não executados no orçamento do Ministério da Educação (MEC), negociados junto à Secretaria de Ensino Superior (SESu)/MEC. A aquisição aconteceu após o devido processo legal, que contou com a avaliação da Caixa Econômica Federal e com a análise jurídica da Procuradoria Federal/AGU, sendo aprovada a transação de R$ 33 milhões, conforme disponibilidade orçamentária. O investimento foi realizado com base na Lei nº 8.666/93, em especial em seu art. 24, que faculta a dispensa de licitação “para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração”, com comprovação de exclusividade e de outros requisitos.

Saiba mais:

Ministério Público Federal considera legal compra do Prédio II da Reitoria pela UFSC

Diretoria-Geral de Comunicação (DGC)/UFSC

 

Tags: AGUedifício Santa ClarareitoriaReitoria IIUFSC

Regimentos da TV UFSC passam por consulta pública

08/07/2015 16:27

Projeção e fortalecimento da imagem, do conceito e da identidade da Universidade Federal de Santa Catarina como uma instituição pública, gratuita e de qualidade são algumas das principais justificativas para as propostas de Regimento Geral e Regimento do Conselho de Programação da emissora, já enviadas para Consulta Pública.

Os dois documentos foram elaborados a partir da instauração de um grupo de trabalho designado pela reitora Roselane Neckel através da Portaria 1616/2014, composto por representantes dos servidores técnico-administrativos e docentes. A ideia inicial, e que se manteve durante todo o processo, era de que a concepção do Regimento da TV UFSC contemplasse, simultaneamente, a criação de um Conselho de Programação.

“Adotar um regimento interno e implantar um conselho consultivo de programação, com uma visão plural dos conteúdos que formam a grade de programação, é permitir à TV UFSC ir ao encontro da missão da própria universidade, declarada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional”, observa o diretor da emissora, Felipe Jaino Laval Daniel.

“Além disso”, acrescenta, “a regulamentação da proposta reforça e respalda o fortalecimento de ações que garantem o cumprimento do papel da UFSC na inclusão e excelência no ensino, pesquisa, extensão e gestão de políticas públicas”.

Tags: consulta públicaRegimentoTV UFSC

Inscrições para sorteio de vagas do NDI seguem até sexta-feira

08/07/2015 16:03

O Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) da UFSC abriu as inscrições para o  preenchimento de vagas remanescentes de alunos em fase de educação pré-escolar. Os responsáveis devem preencher o cadastro das crianças até o dia 10 de julho aqui e imprimir o comprovante. O sorteio ocorrerá no dia 17 de julho, às 15h, e será divulgado no site do NDI.

Aqueles que não puderem realizar a inscrição em computadores pessoais com acesso à internet poderão utilizar a secretaria do Núcleo. Os computadores estarão disponíveis no período da manhã, das 8h às 12h, e durante a tarde, das 14h às 18h.

Serão disponibilizadas três vagas para entrada imediata, distribuídas entre os Grupos 5 e 6 do NDI, descritos no Edital, para crianças com idade entre cinco e seis anos, respectivamente. A primeira categoria contará com duas vagas para ingresso imediato e a segunda, com apenas uma. Também haverá lista de espera com 15 vagas para cada um dos grupos. As matrículas serão realizadas entre 3 e 7 de agosto, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na secretaria do NDI, mediante apresentação de cópias da certidão de nascimento e da carteira de vacinação em dia.

Instituído em maio de 1978, o NDI foi construído para atender à comunidade do entorno da Universidade que necessitava de creches para dar suporte às mães que ingressavam em jornadas de trabalho. Inicialmente destinado exclusivamente ao atendimento de crianças entre três meses e seis anos,a partir de 1983o espaço passou a ser utilizado também para o desenvolvimento de projetos dos cursos de Pedagogia da UFSC voltados à educação pré-escolar, de modo a ampliar o campo de estudos dos alunos nessa área de pesquisa. O NDI está apto a receber 242 crianças. Atividades pedagógicas como Boi-de-Mamão, Arte-no-Muro, Meio Ambiente e Biblioteca Infantil são desenvolvidas no local.

Mais informações: NDI.

Gabriel Daros Lourenço/Estagiário de Jornalismo/DGC/UFSC

Tags: NDINúcleo de Desenvolvimento InfantilUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Conselho Universitário convoca para continuação de sessão especial nesta sexta

08/07/2015 13:20

Considerando a suspensão da sessão especial iniciada em 2 de julho, o Conselho Universitário (CUn) convoca para a continuação da sessão a realizar-se nesta sexta-feira, 10 de julho, sexta-feira, às 14h, no auditório Elke Hering, na Biblioteca Universitária. A sessão será transmitida ao vivo.

Ordem do dia:

1. Processo nº 23080.052058/2013-14

Requerente: Professor Luis Fernando Peres Calil.

Assunto: Proposta de alteração do Regimento Geral da Universidade Federal de Santa Catarina, para inclusão dos campi de Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville como novas Unidades Universitárias.

Relatora: Sônia Gonçalves

Mais informações: www.conselhos.ufsc.br

Tags: composição do Conselho UniversitároCUnUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Mostra e livro desvendam fortalezas da Ilha de Santa Catarina

08/07/2015 11:12

O sistema defensivo da Ilha de Santa Catarina, criado em meados do século XVIII, pode ser revisitado a partir desta terça-feira, 7 de julho, no hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na exposição itinerante do projeto Fortalezas e no lançamento da edição revisada e ampliada do livro As defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786, escrito por José Correia Rangel, com organização de Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira, no dia 15 de julho. A obra, com subsídio do Ministério da Cultura, é vendida a preço de custo: R$ 30. Capa_Defesas_3D

A mostra é composta de fotografias e maquetes das fortalezas mantidas pela UFSC – Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa –, réplicas de canhões e trajes militares e civis do século XVIII, além de painéis informativos com textos, mapas e imagens. A exposição permanece até o dia 30 de julho, no hall da Reitoria.

Em As defesas da Ilha, publicado pela Editora da UFSC (EdUFSC), Roberto Tonera e Mário Mendonça desvendam o manuscrito do engenheiro militar Correia Rangel, hoje depositado no Arquivo Histórico Militar de Lisboa. As 76 páginas do original, que é de 1.786, são reproduzidas em fac-símile, com todas as informações necessárias à contextualização dos dados, em textos introdutórios e notas explicativas de Tonera e Mendonça.

Rangel fez um relatório minucioso das fortificações e recursos humanos usados para guarnecer o território no Sul do Brasil, e o documento contribui para a pesquisa do cotidiano da vida militar na segunda metade do século XVIII, para o estudo das fortificações portuguesas no Brasil, e para a compreensão das origens de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Fotografias das fortificações ainda existentes, outras iconografias da época, glossário técnico ilustrado e bibliografia de referência complementam o livro, que também traz encartado CD-ROM com o conteúdo integral da obra impressa, acrescido de outros recursos virtuais. A realização da obra teve apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, patrocínio do programa Mecenas e suporte cultural do Exército Brasileiro — por intermédio de sua Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural — e da Fundação Cultural Exército Brasileiro.

Mais informações sobre o lançamento do livro no Facebook.

Outras informações sobre as fortalezas mantidas pela UFSC disponíveis em www.fortalezas.ufsc.br.

Para conhecer melhor as demais fortificações de Santa Catarina, do Brasil e de diversos outros países, acesse o Banco de Dados Internacional Sobre Fortificações, plataforma digital também desenvolvida na UFSC e disponível em www.fortalezas.org.

 

 

Tags: As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786fortalezas da Ilha de SCFortalezas MultimídaProjeto Fortalezas da Ilha de Santa CatarinaSanta Cruz de AnhatomirimSanto Antônio de RatonesSão José da Ponta GrossaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC promove reunião com Floram e Polícia Civil sobre nova Resolução de Festas

07/07/2015 19:57
Reunião entre reitora, Floram e Polícia Civil aconteceu na última segunda-feira, dia 6. (Foto: Jorge Pires/Floram)

Reunião entre reitora, Floram e Polícia Civil aconteceu na última segunda-feira, dia 6. (Foto: Jorge Pires/Floram)

A reitora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Roselane Neckel, participou de uma reunião na segunda-feira, dia 6, na sede da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Floram) para discutir a realização de festas no campus Reitor João David Ferreira Lima. O encontro foi solicitado pela Universidade contou também com a participação da Polícia Civil.

Estavam presentes, além da reitora, o diretor de Assuntos Estudantis Sergio Luis Schlatter Junior, a delegada Michele Alves Correa, da Gerência Estadual de Fiscalização de Jogos e Diversões da Polícia Civil, o superintendente da Floram, Volnei Carlin, a assessora jurídica da Floram, Martina S. Tiago, e Adriana Teixeira Ventura, chefe de Controle de Emissão Sonora da Floram.

“Discutimos a nova resolução normativa de festas, desenvolvida pela comissão que atuou, em 2013 e 2014, na revisão da resolução em vigor. A reunião foi muito produtiva e aproveitamos para discutir formas de atuação em conjunto”, ressalta a reitora Roselane Neckel.

Para o superintendente da Floram, Volnei Carlin, este é um grande passo para uma normatização atualizada para a realização de festas e eventos na UFSC, pois com todos os órgãos responsáveis por autorizar e fiscalizar presentes, podem se definir as atribuições de cada um e colaborar com a formatação das regras para a realização de festas e eventos no campus.
(mais…)

Tags: festasFloramPolícia CivilUFSC

Pró-Reitoria de Pesquisa divulga relação de professores com direito a indicação de bolsistas

07/07/2015 12:22

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou a relação dos professores contemplados com direito a indicação de bolsistas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Pesquisa Científica 2015/2016 (Pibic/CNPq, Pibic-Af/CNPq e Bipi/UFSC) e Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti/CNPq/UFSC), edição 2015/2016.

Confira os editais:

O professor-orientador deve acessar o formulário Pibic on-line e, a partir da digitação do seu CPF e da sua senha, fazer a indicação do bolsista, impreterivelmente até as 12h do dia 10 de agosto, digitando o número de matrícula do aluno a ser indicado. A não indicação do bolsista até essa data e horário implica a perda automática da bolsa, que será repassada para o próximo candidato qualificado na unidade. Após a indicação, será gerado o Termo de Outorga, que, devidamente assinado pelo bolsista e pelo orientador, deve ser entregue na Propesq até 24 de agosto.

Os professores orientadores devem atentar para os Requisitos e Compromissos do Bolsista, conforme publicado item 7 do edital.

Os pedidos de reconsideração, devidamente fundamentados, podem ser encaminhados através do Formulário IC on-line até segunda-feira, 13 de julho.

Mais informações no site.

Tags: PibicPibitPró-Reitoria de PesquisaProgramas Institucional de Bolsas de Iniciação em Pesquisa CientíficaPROPESQ

Sarau de Inverno com integrantes do Coral, do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC nesta terça

07/07/2015 08:13

Os integrantes do Coral, do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC, projetos de extensão do Departamento Artístico-Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura (SeCult) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), realizam um Sarau de Inverno, nesta terça-feira, 7 de julho, às 19h, na Igrejinha da UFSC.  A proposta é criar um espaço para que os participantes de cada grupo mostrem seus talentos musicais e propostas artísticas, diferentes dos trabalhos que realizam nos projetos de extensão. O sarau é gratuito e aberto à comunidade.

Coral da UFSC

Mantém as suas atividades desde 1963, com expressiva atuação no movimento coral catarinense e brasileiro, realizando um repertório voltado para a música nacional. Tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da Universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto. Atualmente o Coral possui cerca de 50 componentes e é formado por alunos, docentes e técnicos-administrativos da UFSC, bem como por pessoas da comunidade externa.

Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC

Criados em 2009, os projetos de extensão têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da Universidade, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e, com isso, incentivar a formação e a cultura locais. Os alunos de graduação da UFSC que participam dos projetos podem contar com o auxílio de uma bolsa cultura.

Esses projetos são atividades permanentes do Departamento-Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura (SeCult) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e são coordenados pela regente Miriam Moritz.

Sarau de Inverno, UFSC 2015, WEB800 A

 

SERVIÇO:

O quê: Sarau de Inverno – talentos musicais.
Onde: Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC).
Quando: terça-feira, 7 de julho, às 19 horas.
Quanto: gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico-Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC). Telefones:  (48) 3721-9447 e 3721-3853. www.dac.ufsc.br

Joelson Cardoso/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCult/UFSC

Tags: coralmadrigalorquestra de câmarasarau de invernoUFSC