UFSC na mídia: pesquisadores estudam alternativa de tratamento contra o câncer

28/09/2017 17:41

Engenheiros mecânicos e médicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) se juntaram para estudar uma alternativa de tratamento contra o câncer. Os profissionais estão desenvolvendo um tipo de implante com medicamentos que pode substituir a quimioterapia convencional.

A reportagem foi veiculada no Jornal da Record, em 27 de setembro, e pode ser conferida aqui.

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UFSC na mídia: pesquisadores da UFSC criam forma de obter energia solar em placas de cerâmica

29/08/2017 16:07

Foto: Guilherme Hahn.

Uma fachada ventilada, por onde o ar circula e faz trocas térmicas, deixando a temperatura interna mais agradável. No teto, um sistema refletivo, que diminui a absorção do calor, e na parede, a maior novidade de todas: um revestimento cerâmico capaz de acumular os raios solares e transformá-los em energia elétrica. Inédita no Brasil, a pesquisa realizada no campus Araranguá, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), quer criar uma alternativa para a utilização de energia fotovoltaica.

Em uma placa de cerâmica de 60cm x 120cm é adicionado um circuito elétrico no qual são aplicadas as células fotovoltaicas. Esse revestimento é instalado na fachada da casa ou do edifício e, conforme recebe raios solares, gera energia para abastecer o imóvel. O sistema é semelhante a placas ou telhas já existentes no mercado, porém tem o diferencial de ser utilizado também como parte do design. Na casa chamada de planta bioclimática, construída em Araranguá, diversas tecnologias são testadas para buscar eficiência energética.
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UFSC na mídia: Florianópolis concentra o menor número de obesos do país

17/07/2017 17:46

Receita que combina os prazeres da atividade física com uma dieta de poucas restrições está mudando o perfil da população da cidade. De cima ela exibe uma silhueta de dar inveja. Explore suas curvas e você vai descobrir por que Florianópolis é uma das cidades com melhor qualidade de vida do país.

Quem vê o gerente comercial Matheus Ricardo Almeida enchendo o carrinho de frutas e verduras não imagina, mas no último ano ele venceu uma prova daquelas. Matheus perdeu 43 quilos em 11 meses. Ele ajudou Florianópolis a alcançar uma proeza e tanto: a capital concentra o menor número de obesos do Brasil. A largada, para Matheus, foi abandonar a rotina de comida e bebidas industrializadas.

O biólogo Alex Rafacho, da Universidade Federal de Santa Catarina, pesquisou os efeitos do consumo excessivo de alimentos industrializados. O tipo de adoçante usado para realçar o sabor vira gordura e a maior parte dela vai parar direto na barriga. A pesquisa também revelou os efeitos de uma combinação bombástica: comer mal e viver estressado engorda ainda mais. Essa gordura acumulada na barriga também pode aumentar a fome.

Era assim com Matheus. Quanto mais ele comia, mais sentia vontade de comer. Foi aí que Ana Carmem Pintarelli entrou em cena. A mulher de Matheus descobriu o poder dos ingredientes de baixo e moderado índice glicêmico. São alimentos que ajudam a controlar a glicemia, o nível de açúcar no sangue. E o melhor de tudo: “Reduz a fome, principalmente pela questão da quantidade de fibras que tem nestes alimentos”, afirma Brunna Boaventura, professora de Nutrição da UFSC.

O vídeo da reportagem está disponível aqui.

Reportagem veiculada no Globo Repórter em 14 de julho de 2017.

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UFSC na mídia: transporte marítimo envolve discussão sobre modelo de negócio e preço de tarifas

21/06/2017 12:20

Primeira etapa de um processo que promete ser longo e burocrático, a emissão pela Fatma da LAP (Licença Ambiental Prévia) para o terminal marítimo intermunicipal da Grande Florianópolis retoma a discussão sobre a viabilidade de uma linha regular de passageiros entre os municípios da região. Uma das principais questões que envolvem o assunto é a viabilidade empresarial da atividade. Como garantir que o negócio seja rentável ao empreendedor e, ao mesmo tempo, pratique uma tarifa justa e acessível ao contribuinte? E que seja um dos atrativos para que ele deixe o carro em casa – ou troque o ônibus pelo barco – e faça diariamente a travessia. Integrante do grupo da UFSC que participa do processo de implantação do Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis), o professor Bernardo Meyer acredita que, inicialmente, o sistema consiga praticar preços que sejam competitivos com o patamar executivo. Nesta conversa com a coluna, ele fala um pouco sobre algumas questões que envolvem a ligação da região pelo mar. “O grande filé mignon é ligar o Kobrasol ao Centro de Florianópolis”, diz.

Como viabilizar financeiramente o transporte marítiimo intermunicipal? A passagem não pode ser cara, não é?
O custo da operação do transporte marítimo é bem mais alto do que o custo da operação de ônibus. Por outro lado, não tem o custo da infraestrutura. Não precisa fazer a PPP que o governo estava querendo fazer para o transporte urbano. Já tem as “vias pavimentadas” pelo mar.  Agora, sobre a modicidade: não acredito que o transporte marítimo intermunicipal consiga uma tarifa competitiva com o ônius de linha normal logo de cara. De início, penso que o empresário que fizer o teste vai conseguir praticar um preço competitivo com o amarelinho.

E qual o público que seria potencial cliente?
De início, no projeto experimental, acho que estamos falando de uma coisa complementar. Uma estratégia para fazer com que as pessoas deixem seus carros em casa e façam essa travessia.  O contrato ‘precário´, para testes, vai nos dar dados, ao final da experiência: se o negocio é viáve ou não, se depende de subsídio. Se a conclusão for que o negócio é rentável, o governo do Estado, via Deter, vai ter que decidir se licita ou não. Se for inviável, tem duas alternativas, ou não licita ou entra com subsídio.

Normalmente, o transporte marítimo funciona com subídio?
Depende da localidade. No Rio de Janeiro, por exemplo, está tendo um problema agora com a empresa SSR, que faz a travessia Rio-Niterói. Lá, a distância é menor do que a nossa. Aqui, Kobrasol-Florianópolis são 7 quilômetros, até o último ponto. Lá, da praça Mauá ao centrinho de Niterói, são de 3 as 4km. Aqui, faríamos de 8 a 15 minutos, dependendo do mar. A empresa está alegando prejuízo e pedindo subsídio oficial. No nosso projeto de integração intermunicipal, via ônibus, estamos trabalhando sem a ideia de subsídio. A ideia é a tarifa pagar o custo do sistema. É assim que o Cássio Taniguchi quer que a gente planeje o sistema. Entendo que o governo do Estado vai usar a mesma lógica na discussão sobre o transporte marítimo. A ideia é a tarifa pagar o custo da atividade.

O espaço da Baía Sul, próximo ao CentroSul, já estaria apropriado para receber os passageiros que chegariam de barco?
Não. Precisaria de uma adequação. A ideia é que algumas linhas do transporte público mun icipal passem por dentro da Nego Quirido e o Centro Sul e pegassem as pessoas.

O que faria as pessoas deixarem o carro em casa e optarem pelo barco para irem ao trabalho diariamente?
O atrativo, para quem usaria no dia-a-dia, é evitar os engarrafamentos da ponte. Pensando no tempo que a gente perde de carro, fazer o trajeto em até 15 minutos é um atrativo. Eu acho que pega, acredito muito nesse projeto. Não como uma solução definitiva para a mobilidade urbana, mas como uma das soluções integradas.

Fonte: Ndonline, de 19/6/2017

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UFSC na mídia: Escola do Mar e UFSC promovem ações para preservar animais marinhos

16/06/2017 15:43

A Escola do Mar, projeto da Secretaria de Educação de Florianópolis, participa da Jornada, que acontece esta semana, sobre Acidificação dos Oceanos. O evento, que discute as origens e as conseqüências do aumento da acidez nas águas, foca também na compreensão dos problemas globais associados ao oceano, como a sobrepesca e a deficiência de estratégia de conservação. Estes temas estão sendo debatidos igualmente na ONU, Organização das Nações Unidas, para promover um desenvolvimento sustável.

No último sábado, numa atividade da Escola do Mar e do curso de Oceanografia da UFSC, universitários e professores receberam a comunidade para divulgar os temas da Jornada e quantificar o lixo flutuante. A bordo do barco-escola, utilizado pela Escola do Mar, também foram coletadas amostras de água e de sedimentos da Baía Norte para análise dos contaminantes derivados de petróleo e provenientes do uso de remédios (como hormônios das pílulas e os anti-inflamatórios), que são liberados no ambiente pelos esgotos domésticos.
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UFSC na mídia: equipe da UFSC vence concurso Engenheiro Cervejeiro com Imperial Stout

16/06/2017 14:07

Os estudantes João Luiz Mendes Lima Moretto, do curso de Engenharia de Alimentos, e Suzi Anne Timmermann, do curso de Engenharia Química, ambos da UFSC, foram os vencedores do 1º Concurso Engenheiro Cervejeiro com a cerveja do estilo Imperial Stout. Promovido pelo CREA-SC, sob a coordenação da Câmara Especializada de Engenharia Química (CEEQ), o concurso selecionou a melhor cerveja produzida pelos estudantes de Engenharia Química, Engenharia de Alimentos e Agronomia das universidades catarinenses cadastradas no Conselho.

Ao todo 30 equipes se inscreveram, sendo que 22 cumpriram os requisitos publicados no edital do concurso e tiveram seus trabalhos avaliados no dia 3 de junho. A premiação aconteceu durante a Reunião Plenária nº 855 do CREA-SC.

A equipe vencedora foi premiada com a produção da sua cerveja na Armada Cervejeira, com um curso de formação na Escola Superior de Cerveja e Malte, material cervejeiro da Master Brau Soluções Cervejarias e o troféu caneco produzido pela Cristal Blumenau.

1º UFSC – Engenharia Química e Engenharia de Alimentos – Florianópolis

Professora: Débora De Oliveira

Alunos: João Luiz Mendes Lima Moretto e Suzi Anne Timmermann

Cerveja: Imperial Stout

2º – Universidade do Oeste De Santa Catarina – Unoesc – Engenharia De Alimentos – São Miguel Do Oeste

Professora: Eliane Maria De Carli

Alunos: Geovane Carlos Moreira e Mickaela Andressa Herbert

Cerveja: Stout

3º – Faculdade Satc – Engenharia Química – Criciúma

Professor (a): Carolina Resmini Melo Marques

Alunos: Schaiane Langer Junkes e Daniel Dassoler

Cerveja: Stout

4º – Unesc – Engenharia Química – Criciúma

Professor: Antonio Cleber Gonçalves Junior

Alunos: Suellen Marinela Pereira Onguene e Afonso Bonga Machado

Cerveja: Porte

5º – Uniarp -Universidade Alto Vale Do Rio Do Peixe – Agronomia – Caçador

Professora: Angela Cristina Paviani

Alunos: Alex Sandro Cavalheiro Amaral e Cicero Jose Moreira De Oliveira

Cerveja: Weiss

Matéria publicada no site da Adjori-SC.

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UFSC na mídia: Alcides Buss conta os desafios à frente da Associação Brasileira das Editoras Universitárias

14/06/2017 09:30

Hoje apresentamos mais alguns capítulos da trajetória da ABEU através das percepções de mais um dos nossos entrevistados na coluna A Voz da Nossa História. Conversamos essa semana com Alcides Buss, que já ocupou uma série de cargos em nossa Associação, inclusive como Diretor durante o biênio de 1993-1995. Professor de Teoria Literária na Universidade Federal de Santa Catarina desde 1980, tendo se aposentado em 2008, foi também diretor da Editora da UFSC no período de 1991 a 2008. Sua graduação em Letras pela UNISUL, além do Mestrado e Doutorado em Literatura pela UFSC, evidencia sua clara paixão pelas palavras e pelo livro, além das inúmeras publicações como poeta e ações que liderou ao longo da carreira em prol da leitura.

Nesta rica entrevista, Alcides Buss relata dificuldades que enfrentou à frente da ABEU, mas também conquistas e o legado que deixou para as editoras universitárias. Ao fim, revela sua esperança sobre a constante evolução da Associação, que a cada ano se fortalece através do trabalho em equipe. Confira a entrevista completa abaixo.
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UFSC na mídia: universidade começa a estudar desenvolvimento de prótese de voz no Brasil

29/05/2017 11:25

A pesquisa começou em fevereiro deste ano, mas promete um grande avanço para a saúde brasileira. O estudo para o desenvolvimento de novo modelo de prótese de voz (válvula traqueoesofágica), o único no Brasil, começou a ser feito pelo Laboratório de Vibrações e Acústica do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC, coordenado pelo professor Andrey Ricardo da Silva. Ele explica que a ideia surgiu há dois anos, quando a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) lançou o edital Viver sem Limite, que estimula estudos para a criação de novas tecnologias para auxiliar pessoas com cuidados especiais.
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UFSC na Mídia: Estudo discute origem de algas flutuantes que invadiram a costa brasileira

23/05/2017 10:28

Surpreendidos pela aparição inédita de um imenso tapete de algas flutuantes na costa brasileira, entre 2014 e início de 2015, pesquisadores de diversas instituições e países se uniram para investigar as causas, as origens e os possíveis impactos do fenômeno.

Os primeiros resultados do estudo, que contou com apoio da FAPESP, foram divulgados no dia 10 de março na revista Phycologia. A versão impressa do artigo, que foi destaque na capa do periódico, acaba de ser publicada.

Segundo os autores, esse tipo de alga parda pertencente ao gênero Sargassum é muito comum no Atlântico Norte, em uma região do Caribe cercada por correntes oceânicas. Lá formam o chamado mar de Sargaço, que serve de santuário para muitas espécies vegetais e animais. Resultados do trabalho, no entanto, indicam que a biomassa que chegou ao Brasil não teria vindo do Caribe, como a princípio se imaginou.

“No Brasil, existem algumas espécies de Sargaço que vivem fixas ao substrato marinho. Mas o tipo flutuante nunca havia sido observado nas praias antes de 2014. Existia um único registro na costa brasileira, mas em alto mar, feito pela Marinha em 2011 [ Veja mais informações em http://www.checklist.org.br/getpdf?NGD002-12]”, contou Marina Sissini, doutoranda da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e primeira autora do artigo.
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UFSC na mídia: Centro de Eventos é um dos melhores espaços para shows de Florianópolis

17/05/2017 11:32

Foto: Acervo Agecom/UFSC

Desde setembro do ano passado, quando voltou a ser palco para eventos abertos à comunidade em geral e não só a acadêmica, o Centro de Cultura e Eventos (CCE) da UFSC tem sediado espetáculos de grande porte em Florianópolis: Sandy, Ney Matogrosso, Maria Rita, Diogo Nogueira, por exemplo. Com capacidade para 1.371 mil pessoas, quase 500 a mais que o Teatro Ademir Rosa (CIC) — um dos maiores do Estado —, o CCE retoma o posto de importante equipamento cultural de Santa Catarina.

Inaugurado em 2004, foi a partir de 2008 que o local passou a ser palco não só para eventos universitários, mas também culturais e abertos ao público. Entre 2012 e 2016, na gestão da ex-reitora Roselane Neckel, o espaço ficou restrito novamente às atividades acadêmicas — e não sem polêmica entre os produtores culturais e o próprio público da cidade, já que à época o teatro do CIC ainda estava fechado e Florianópolis ficou carente de locais para shows. Com a gestão do atual reitor, Luís Carlos Cancellier, a partir de maio de 2016, a agenda foi retomada.
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UFSC na mídia: bolsista costa-marfinense fala sobre experiência em doutorado pleno no Brasil

16/05/2017 17:38

Desde março de 2015, o costa-marfinense Yéo N’gana realiza, com bolsa concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Yéo foi um dos contemplados pelo edital 2014 do Programa Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG), que concede bolsas de doutorado pleno, em instituições de ensino superior (IES) brasileiras, a professores, pesquisadores e graduados do ensino superior de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordo de cooperação.
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UFSC na Mídia: Bactérias da Antártica podem revelar evolução do aquecimento global

03/03/2017 09:26
Carolina e Giulia. (Foto: Renato Gamba Romano)

Carolina e Giulia. (Foto: Renato Gamba Romano)

RIO — Pesquisadores brasileiros coletaram 150 quilos de solo e gelo da Antártica, que podem trazer novas revelações sobre a vida de micro-organismos no continente gelado. O material também será usado para estudar o impacto das mudanças climáticas no ecossistema.

A coleta foi iniciada em janeiro e durou 24 dias. Agora, as amostras começarão a ser analisadas em laboratórios das instituições participantes do Projeto Microsfera. De acordo com os cientistas, a análise das bactérias é uma importante ferramenta para o estudo do aquecimento global. Estes micro-organismos respondem rapidamente a mudanças no clima e no meio ambiente, adaptando seu metabolismo para adequar-se a fatores como o frio e a escuridão no inverno. As transformações que se prolongam por muitos anos levam ao desaparecimento de algumas espécies.

— Os micro-organismos que vivem na Antártica estão sujeitos a diferentes pressões ambientais. Precisam, por exemplo, sobreviver em locais com poucos nutrientes, além do frio intenso, com períodos de congelamento e descongelamento — descreve Carolina Alves Fernandes, estudante de agronomia e pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), uma das universidades vinculadas ao Projeto Microsfera. — A radiação solar também é um problema, já que ela afeta o DNA das células e isso interfere na capacidade de reprodução das bactérias. Mas talvez seu maior problema seja a escassez de água líquida, que é necessária para todos os seres vivos.

Coordenadora do projeto e professora do Instituto Oceanográfico da USP, Vivian Pellizari destaca que os cientistas ainda não conhecem o “elo mais antigo” — o ancestral que seria comum a todos os seres vivos. O contato com organismos primitivos, coletados nas amostras de gelo, é fundamental para aproximar os pesquisadores do início desta linha do tempo.

— A vida dos micro-organismos está ligada a processos químicos e à História do planeta — ressalta. — A atual diversidade das espécies tem um ancestral comum. Ao estudarmos regiões como a Antártica, temos acesso a amostras que não foram expostas a células recentes.

Uma pesquisa coordenada por Vivian concluiu que existe uma tendência de redução da diversidade de bactérias no solo antártico. Como a região mais afetada será aquela que estava coberta de gelo nos últimos 30 anos, resta saber se a diminuição do número de espécies se deve a mudanças climáticas ou se esta é uma tendência natural deste ecossistema.

— São duas frentes de trabalho: a descoberta da evolução destes micro-organismos e os impactos provocados pelas mudanças climáticas — explica Vivian. — Também podemos ver como as bactérias se adaptam a novas condições, inclusive a sua resistência à radiação ultravioleta.

Texto: Renato Grandelle
Foto: Divulgação/Carolina Fernandes
Fonte: O Globo

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UFSC na Mídia: Prédio da Reitoria e Praça da Cidadania devem ser tombados como patrimônio histórico

23/06/2016 12:33

Florianópolis deve ter mais um patrimônio histórico quando o novo Plano Diretor for homologado pela prefeitura. Ao menos esta é a expectativa do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), que pede a inclusão do prédio da reitoria e da praça da Cidadania, projetada pelo urbanista Roberto Burle Marx, no documento que orienta a política de desenvolvimento e ordenamento da expansão da cidade como “área de interesse patrimonial”. “A praça está prestes a ser tombada como patrimônio histórico para honrar o trabalho de Burle Marx, considerado o mais importante paisagista do século 20, orgulho da UFSC”, escreveu o reitor em sua página no Facebook.

Segundo o chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, César Floriano dos Santos, o pedido de tombamento tem como principal motivo resguardar o patrimônio modernista. “Assim, a praça e o prédio da reitoria seriam os primeiros edificações modernas a serem preservadas na cidade. Há outras indicações, como o prédio do LIC [Lagoa Iate Clube], que também é do Burle Marx, já que também representa o período da modernidade”, disse.

Com o tombamento, a universidade acredita que seria mais fácil conseguir financiar uma obra de restauração dos espaços. “O local será tombado do jeito que está, impedindo novas intervenções, construções ou mesmo a demolição. O tombamento resguarda a praça para que, em um momento oportuno, se faça uma restauração. O encontro com o reitor [na semana passada] foi para tentar elaborar um projeto de restauração, pelo menos, da parte em frente à reitoria”, resumiu Floriano.
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UFSC na mídia: Projeto de alunos da UFSC vai revitalizar biblioteca pública no Estreito

09/06/2016 13:47

Referência no Brasil, a Biblioteca Pública Barreiros Filho, no Estreito, em Florianópolis, foi eleita pelo Ministério da Cultura uma das 10 bibliotecas mais acessíveis do país, muito mais pelo empenho e dedicação dos 21 funcionários e voluntários do que pelo apoio do poder público. Vinculado à Secretaria do Continente, o espaço não recebe os recursos que lhe caberiam caso fosse vinculada à Secretaria de Cultura. Assim, para reformar a área de lazer e esportes, e dar continuidade a diversos projetos junto à comunidade, a biblioteca conta com o apoio da turma da 8ª fase do curso noturno de Administração da UFSC.

As estudantes Silvana Gomes Ortiz, de 25 anos, Francieli Hau, 23, e Izel Molinente, 26, estiveram no espaço, nesta terça-feira, para representar os 28 alunos que participam do projeto “Esporteca” e afinar os detalhes com a diretora da biblioteca, Marizza Fabiane Celestino. “Estamos buscando trazer os olhos da sociedade para a biblioteca. É um espaço público e gratuito, que não é valorizado como merece. Vimos que a estrutura não está adequada para o desenvolvimento das atividades e, a partir disso, iniciamos o planejamento do projeto”, conta Silvana.
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UFSC na mídia: UFSC quer metas mais ambiciosas para o Plano Estadual de Educação

02/10/2014 09:33

Professores e alunos da área educacional da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) analisaram o texto preliminar do Plano Estadual de Educação (PEE), apresentado pelo governo catarinense no começo de setembro, e pediram objetivos mais ambiciosos. Feito nos moldes do Plano Nacional de Educação (PNE), o documento elaborado pelo Estado prevê 19 metas para os próximos dez anos, que vão desde gastar o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor a melhorar o atendimento em creches. As sugestões discutidas na Pró-reitoria de Graduação da universidade, ontem de tarde, serão encaminhadas para o Fórum Estadual de Educação.
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UFSC na mídia: Presidente da Coperve explica a demora no listão do vestibular

10/01/2014 10:34

Gabriel Rosa, do Diário Catarinense, entrevistou o professor Olinto José Varela Furtado, presidente da Comissão Permanente do Vestibular . Matéria publicada em 9/1/2014:

A demora na publicação dos resultados finais do Vestibular 2014 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está mexendo com os ânimos dos estudantes, mas Olinto José Varela Furtado – presidente da Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) e professor do Departamento de Informática e Estatística – está certo de que as redefinições no calendário deixaram o exame muito mais justo.

A prova foi aplicada em dezembro para 34 mil estudantes no estado inteiro. No ano passado, o resultado foi divulgado pela UFSC no dia 10 de janeiro, mas um acordo entre a universidade e o Ministério Público de SC (MP-SC) empurrou a divulgação para o fim do mês, pelo menos, acredita Furtado:

— A maioria das universidades costuma divulgar as notas e a classificação juntos, e sempre há alunos que entram na justiça pela revisão de algo que discordam. O Ministério Público pediu para a UFSC possibilitar os recursos já no vestibular anterior, mas não haveria tempo hábil para isso. Então permitimos o acesso ao material, mas apenas para consulta.

Para o professor Furtado, corrigir textos é um processo bastante subjetivo e, por isso, passível de recursos. Os candidatos têm até a sexta-feira para pedir vistas dos itens corrigidos pela banca – cartões-resposta, redação e discursivas – e poderão acessar o material escaneado em até 10 dias.

— Tudo depende do volume de pedidos que tivermos. Se forem 300 requisições, disponibilizamos tudo bem rápido; se forem 3 mil, vamos ter que usar o prazo inteiro.

“Publicaremos tudo assim que possível”

disponibilização dos Boletins de Desempenho Individual perto da meia-noite dessa quinta-feira pegou os vestibulandos de surpresa. Durante a madrugada, a movimentação nas redes sociais foi grande, com candidatos interrogando uns aos outros e criticando a demora da Coperve. O professor Furtado afirma, entretanto, que a iniciativa agilizou o listão dos aprovados:

— Após a divulgação das notas, os candidatos têm dois dias inteiros para pedir vistas; neste caso, quinta e sexta-feira. Se deixássemos para a manhã seguinte, os dias seriam sexta e segunda-feira, adiando o resultado final em quase três dias.

Após o término do prazo para pedidos de vistas e disponibilização das redações e cartões-resposta escaneadas pela Coperve, os candidatos terão mais dois dias para entrar com recursos pedindo alguma alteração nas avaliações. A Coperve, então, terá mais dez dias para analisar os pedidos e, depois disso, poderá publicar o resultado final (confira o cronograma abaixo).

— O aspecto positivo deste método é o da transparência, já que os candidatos poderão olhar a sua nota antes de decidir se concordam com ela. Por outro lado, isso torna o processo muito demorado: aumentamos em cerca de 20 dias a divulgação do resultado para criar a possibilidade dos recursos, mas estamos trabalhando para publicar o listão completo assim que possível — conclui Furtado.

Cronograma

• Solicitação de vistas: quinta e sexta-feira (9 e 10 de janeiro)

• Disponibilização das vistas: até 10 dias após solicitações

• Pedidos de recursos: dois dias após disponibilização das vistas

• Análise dos recursos: até 10 dias após fim do prazo para pedidos

• Publicação do resultado final: Logo após resultados dos recursos

Maior vestibular público de SC

Aplicada em dezembro, a prova da UFSC é considerada o maior vestibular público de SC, já que a da Acafe é voltada às instituições privadas e a UFFS utiliza as notas do Enem para selecionar os estudantes via Sisu.

As vagas do processo seletivo são distribuídas em cinco campi – Florianópolis, Joinville, Curitibanos, Blumenau e Araranguá.

Neste ano, o candidato poderá usar a nota do Enem – publicadas na semana passada – para compor até 30% da pontuação final. Outra mudança é o aumento das vagas reservadas via Política de Ações Afirmativas (cotas) de 30% para 35%, sendo 25% para estudantes egressos de escolas da rede pública e 10% para candidatos autodeclarados negros.

Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/vestibular/noticia/2014/01/presidente-da-coperve-explica-demora-no-listao-do-vestibular-da-ufsc-4385491.html

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Na mídia: Estudo revela que RS lidera ranking nacional de emergência por estiagem

01/06/2012 12:02

Matéria publicada no jornal Zero Hora destaca estudo realizado pelo  Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC:

Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sobre duas décadas de desastres naturais transforma em números o que os agricultores gaúchos sentem na pele e no bolso. 

O relatório, divulgado pelo Ministério da Integração Nacional, mostra que o Rio Grande do Sul é líder em notificações de situação de emergência: foram 4.924. Destas, 2.643 (64%) por estiagem. São mais de 2,1 milhões de afetados em 457 municípios.


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Na mídia: UFSC e Grupo RBS consolidam parceria no curso de Jornalismo

04/04/2012 14:19

Pelo décimo ano seguido, a parceria entre a UFSC e o Grupo RBS oferece aos alunos do curso de Jornalismo a disciplina Cátedra UFSC-RBS. Ao longo deste semestre, 14 estudantes terão oficinas práticas semanais com editores, repórteres, colunistas e comunicadores do Diário Catarinense, da RBS TV, da CBN Diário e do clicRBS.

No último encontro, que ocorreu na Redação do DC, os alunos puderam exercitar os conceitos de jornalismo digital, assistiram a uma apresentação sobre as rotinas do online na RBS e fizeram exercícios práticos nas plataformas usadas pelo jornal para publicar conteúdos na internet. Essa foi a quarta aula do semestre.

Os alunos também já conheceram a história da Cátedra com os professores Eduardo Meditsch e Hélio Schuch, da UFSC. Também já participaram de um seminário — mediado por Mário Motta — sobre as mudanças no Jornalismo com o colunista Moacir Pereira, o diretor de Operações e Produto da RBS em SC, Walter Bier, o editor executivo de online, Marcelo Fleury, e os professores Antonio Brasil e Rita Paulino.

Fonte: Diário Catarinense.

 

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Na mídia: UFSC Joinville aluga nova sede no bairro Santo Antônio

14/02/2012 15:09

Matrículas na casa nova: Universidade federal deixa a Univille e aluga nova sede no bairro Santo Antônio

Os alunos do curso de engenharia da mobilidade da UFSC Joinville vão começar o semestre em novo endereço na rua Presidente Prudente de Morais, no bairro Santo Antônio. A matrícula dos calouros está sendo feita no local e termina hoje. O novo prédio, que pertence ao Colégio Exathum, vai abrigar os 1,2 mil alunos até que o campus da UFSC, às margens da BR-101, fique pronto. As turmas do primeiro curso oferecido pela universidade começaram as aulas em 2009, nas salas da Univille. O setor administrativo e a sala dos professores foram instalados em um ginásio.

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Na Mídia: Tecnologia de SC na Floresta Amazônica

19/04/2011 08:48

Diário Catarinense

Cravado na obra da gigantesca hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, está um pedacinho de Santa Catarina. Do laboratório de madeira nativa, com tubos de ensaio, pipetas e cercado de vidraças, pode vir uma alternativa de renda para uma região com baixíssimo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

A parceria é entre o empresário Eduardo Peixoto, da catarinense Orbi Engenharia, e Miguel Guerra, agrônomo, pós-doutor em Biotecnologia e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Há cerca de um ano, os dois se embrenharam na selva amazônica para tocar a iniciativa, pioneira na região.

Em Rondônia, o projeto é, principalmente, de desenvolvimento sustentável. Foram escolhidas três mudas de plantas absolutamente nativas: abacaxi, pupunha e açaí. A banana, que não é nativa, mas tem altíssimo valor nutricional, também entrou na lista.

O professor Guerra percorreu a área entre o Acre e o Amazonas, em busca das melhores plantas. As que, segundo os agricultores, são mais fortes e saborosas.

– É o que a gente chama de metodologia participativa. Pesquisador e agricultor juntos – diz o professor.

Uma ação que, em breve, voltará para os próprios agricultores daquela região. As mudas de abacaxis, criadas em laboratório, serão entregues, de graça, a moradores. Hoje coletores (plantam praticamente só para se alimentar), eles poderão aumentar sua produção em 30 vezes, sem precisar de mais espaço para isso.

– A média hoje é de 3 mil abacaxis por hectare. Com esse modelo, chegamos facilmente a 30, 40 mil por hectare. O índice de sobrevivência é alto, acima dos 90% – explica Guerra.

Benefício que será sentido por microagricultores como o rondoniense Geraldo Arruda. O açaí deve seguir o mesmo caminho. Segundo o pesquisador, é uma planta “de grande elasticidade no mercado mundial”.

A biofábrica despertou interesse até mesmo do ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Ele conheceu a estrutura na semana que passou. Levou para casa, em um tubo de ensaio, uma muda de abacaxi.

A floresta vale mais de pé do que se for destruída

O conceito aplicado por Guerra e Peixoto é, na essência, semelhante ao que chineses estão fazendo: donos de algumas terras naquele país recebem dinheiro do governo para não desmatarem florestas. É que, com mais plantas, chove mais, e os reservatórios de usinas hidrelétricas ficam mais cheios, gerando mais energia.

– É a valoração da floresta. Ela vale mais de pé do que destruída, em qualquer lugar. Aqui, o nativo pode aprender que vale mais fazer este tipo de agricultura do que devastar a mata para a pecuária.

Vale lembrar: a criação de gado é a principal razão para as queimadas nas florestas brasileiras. Esses incêndios ajudam a colocar o país entre os países que mais poluem.

*O jornalista viajou a convite da Orbi Engenharia e da Camargo Corrêa

rodrigo.stupp@diario.com,br

RODRIGO STÜPP * | Porto Velho

Tags: desenvolvimento sustentávelUFSC na mídia

Na Mídia: Vestibular – Dia para se concentrar na redação

21/12/2010 13:07
comunidade se mobiliza para o vestibular UFSC 2011

Fotos: Cláudia Reis / Agecom / UFSC

Diário Catarinense

O segundo dia do Vestibular 2011 da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) registrou a falta de mais 427 alunos. Até ontem, 5.645 candidatos desistiram de fazer a prova, o que representa 16,17%, dos 34.910 inscritos. Ainda estão na disputa, que termina hoje, 29.265 estudantes. Hoje, os estudantes encaram quatro questões discursivas, mais a redação.

Para o presidente da Comissão Permanente do Vestibular (Coperve), Júlio Szeremeta, o número de desistentes ficou dentro do esperado.

– Por ser o último vestibular do ano, imaginávamos um índice assim. Muitos candidatos já fizeram outros concursos e passaram.

De acordo com Szeremeta, por causa do calor – em Florianópolis os termômetros marcaram 33ºC – muitas pessoas precisaram de ajuda médica. Fora isso, nenhum outro incidente foi registrado.

O segundo dia teve 40 questões objetivas, dividas nas disciplinas de física, química, geografia e história. Na opinião geral dos alunos do Pré-Vestibular Gaia, a prova de física foi a mais difícil. Ela estava bem elaborada e tinha mais cálculo do que o de costume.

O coordenador Pré-Vestibular da UFSC e blogueiro do DC, Otávio Auler, ressalta que é importante dividir o tempo. As perguntas devem reunir mais de uma disciplina. A redação pode trazer temas como direitos humanos ou ligados à economia.

diario.com.br

No blog do professor Otávio Auler mais dicas em www.diario.com.br/otavioauler

Dicas de última hora
A professora de redação Cyntia Silva preparou algumas dicas para se fazer uma boa redação, que tem peso 15 no vestibular da UFSC. Ela lembra que clareza, concisão e capricho são fundamentais.
– Dê unidade às ideias levantadas e costure a redação com mecanismos de coesão e coerência.
– Capriche na letra. Ela deve ser legível, pois o examinador precisa entender seu texto na primeira leitura.
– Atenha-se às orientações e desenvolva uma redação conforme o gênero textual solicitado e ao número de linhas exigido.
– Cuidado com as citações. Não copie trechos dos textos apresentados na coletânea que serviu de base para o tema, pois demonstra falta de originalidade.
– Deu branco? Para desbloquear, é útil escrever de imediato um parágrafo a partir do qual os outros irão se desdobrar. Esse procedimento ajuda a gerar novas ideias sobre o assunto.
– Não utilize expressões do tipo “eu penso”, “eu acho” ou “eu acredito”, pois são marcas de subjetividade.
– Não apresente novos argumentos na conclusão, pois darão a falsa impressão ao leitor de que a redação prosseguirá.
– No caso de uma carta argumentativa, ao colocar a assinatura crie um pseudônimo, pois, caso você coloque o próprio nome, a sua redação será anulada.
– Ao final, procure construir uma conclusão. Justifique o título, que, em geral, surge quando você termina o texto. Mas, fique atento para não reproduzir nele o tema da redação.
– Para costurar a conclusão, empregue expressões tais como: diante do que foi exposto; a partir dessas considerações; diante desse quadro; em vista disso; tudo o que foi dito; esse quadro; assim; isso significa; dessa forma, entre outras.
ÚLTIMO DIA DE PROVA
– Redação e quatro questões discursivas
– A prova é das 14h às 18h
– Os portões são fechados pontualmente às 13h45min
– Os gabaritos estarão disponíveis amanhã, a partir das 9h, no site www.vestibular2011.ufsc.br
– O resultado está previsto para sair no final de janeiro, após a publicação das notas do Enem
Tags: UFSC na mídiaVestibular UFSC 2011