Ritual indígena na abertura da conferência de Amina Mama. Foto: Carol Esmanhotto/Fazendo Gênero/UFSC
A 13° edição do Seminário Internacional Fazendo Gêneroteve sua abertura oficial nesta segunda-feira, 29 de julho, com a conferência da escritora, ativista e acadêmica nigeriana-britânica Amina Mama, no auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no Campus de Florianópolis, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Aberto com a apresentação de sons e danças de matriz africana além de um ritual indígena, o evento valorizou a diversidade e caráter democrático do seminário.
A mesa de abertura contou com a presença e falas da Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves; da diretora de Políticas e Programas de Educação Superior da SeSU/MEC, Ana Lúcia Pereira; do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza; da vice-reitora Joana Célia dos Passos; do reitor e da vice-reitora da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), José Fragalli e Clerilei Bier; do reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Maurício Gariba Júnior; da representante dos movimentos sociais Letícia Borges de Assis; da coordenadora do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC, Teresa Kleba, e da comissão organizadora do evento, formada por Alexandra Alencar, Alinne de Lima Bonetti, Débora de Carvalho Figueiredo e Janyne Sattler.
Outras autoridades também tiveram sua presença registrada, como pró-reitores, secretários, autoridades universitárias da UFSC, IFSC e Udesc.
Em sua fala, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, citou a pandemia de Covid-19 enfrentada pelos brasileiros. “Perdemos 750 mil pessoas e até hoje não fomos capazes de viver o luto”, disse a ministra. Para ela, a volta do Fazendo Gênero simboliza o retorno da ciência, da pesquisa, do estudo. “Representa a volta do Brasil, a volta das mulheres que nunca desistiram deste país. Nós voltamos mais maduras, mas temos que enfrentar o fascismo todos os dias da nossa vida”. Ela citou alguns avanços já alcançados, mas ainda não garantidos, com a Lei da Igualdade Salarial entre homens e mulheres.
A Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) e a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodegesp) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem aula com o título “Por que não somos todos iguais? O mito da democracia racial na universidade”, ministrada pela vice-reitora, Joana Célia dos Passos. O evento é aberto à comunidade acadêmica e será realizado na próxima terça-feira, 2 de agosto, às 16h, no Auditório da Reitoria, no Campus de Florianópolis. A aula contará com tradução para libras.
A aula discutirá a construção social da desigualdade entre negros, indígenas, quilombolas e brancos no Brasil bem como seus efeitos para a vida de estudantes e servidores na UFSC. Esse evento faz parte do Curso Educação Antirracista: letramento racial para servidores da UFSC. A iniciativa está alinhada com o processo de implementação da Resolução 175/CUn/2022 que aprovou a Política de Enfrentamento ao Racismo na Universidade.
O curso “Educação Antirracista: letramento racial para servidores da UFSC” está com inscrições abertas até 23 de julho, para servidores docentes e técnico-administrativos em educação. A atividade ocorrerá de 31 de julho a 11 de setembro, na modalidade semipresencial, com a participação de professores convidados de todo o Brasil.
Os encontros presenciais serão no Auditório da Reitoria ou no Auditório do CCE; os encontro on-line serão por webconferência no Moodle. Todos os encontros presenciais terão transmissão ao vivo. A carga horária total do curso é de 25h, sendo 12h de forma síncrona. As inscrições podem ser feitas aqui. (mais…)
Conselheiros aprovam por unanimidade política contra racismo. Foto: Salvador Gomes/Agecom
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) deu um passo determinante no combate à intolerância no ambiente universitário. O Conselho Universitário (CUn) aprovou por unanimidade, em sessão ordinária na terça-feira, 29 de novembro, a Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional – um conjunto de normas, divididas em sete capítulos, que orienta desde a identificação de atos discriminatórios até a forma de denúncias, encaminhamentos e acolhimento das vítimas. O texto final é o resultado do empenho direto de um grupo de mais de 30 pessoas, que contou com representantes da UFSC, de movimentos sociais, entre outros; além de debate plural que promoveu audiência pública no início do mês.
A sessão que aprovou a Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional teve a participação não apenas dos conselheiros do CUn. A leitura da minuta do texto e a votação foram acompanhadas por estudantes, servidores técnico-administrativos em educação, professores e representantes de movimentos sociais, como o Movimento Negro Unificado, que tem mais de 40 anos de atividade no Brasil.
Conselho Universitário aprovou por unanimidade moção de repúdio ao nazismo e ao racismo (Fotos: Vitórya Navegantes)
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou por unanimidade uma moção de enfrentamento ao nazismo e ao racismo em sessão extraordinária, aberta ao público, na terça-feira, 22 de novembro. O documento é mais uma iniciativa para fortalecimento das ações de combate às agressões e da campanha que orienta a comunidade a denunciar tais atos de violência. A moção foi lida durante a sessão, no Auditório da Reitoria, no Campus Universitário Trindade, em Florianópolis, com aplauso dos presentes. Além dos conselheiros, participaram estudantes, professores, servidores e membros da comunidade.
A moção foi proposta pela professora Carmen Maria Olivera Müller, uma das conselheiras representantes do Centro de Ciências Agrárias (CCA), que a leu durante a sessão, às 16h20min. Após a leitura, o reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, colocou a proposta em votação. A moção foi aprovada por unanimidade pelos conselheiros presentes e por aqueles que acompanhavam os trabalhos de forma remota. Antes do encerramento da sessão, a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos, solicitou a palavra para lembrar: “O nazismo e o racismo nos desumanizam: não só as pessoas agredidas, mas também os agressores. E é de humanidade que nós precisamos”. (mais…)
Movimentos estudantis e sociais organizaram um ato nesta segunda-feira na UFSC. (Foto: Robson Ribeiro/Agecom/UFSC)
O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, e a vice-reitora, Joana Célia dos Passos receberam, nesta segunda-feira, 7 de novembro, uma carta contra manifestações neonazistas e racistas. A entrega do documento ocorreu durante um ato no hall da Reitoria e foi organizado pelo Centro Acadêmico Livre de Letras (CALL) em parceria com o Diretório Central dos Estudantes (DCE), entidades, sindicatos, além de outros centros que compõem a comunidade universitária. A manifestação contou com a participação de estudantes, docentes, técnicos-administrativos e movimentos sociais.
O documento foi entregue para o reitor, que disse que esse é um momento muito difícil e ressaltou a importância do movimento da comunidade universitária. O gestor da Administração Central ainda lembrou dos encaminhamentos que a UFSC tem promovido, como as discussões em torno da Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional e o encaminhamento dos episódios às autoridades policiais.
“Nós da Reitoria não concordamos com qualquer forma de violência, ou discriminação dentro da nossa Universidade. Então, vamos dar as respostas necessárias. Faremos uma reunião com o Conselho Universitário com a participação de toda a comunidade para dar os encaminhamentos efetivos”, afirmou Irineu. (mais…)
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) planeja, durante todo o mês de novembro, diversas ações para evidenciar a cultura e contribuições das pessoas pretas, além do combate ao racismo. Entre 1º e 30 de novembro serão ministrados cursos e palestras, assim como manifestações artísticas, rodas de conversa, exposições e um cardápio especial para o Restaurante Universitário (RU), com pratos típicos da culinária afro-brasileira.
As ações são planejadas pela Administração Central e por coletivos e organizações representativas. O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, é a data escolhida para celebração da cultura afro-brasileira, reconhecimento dos movimentos igualitários, luta racial e contra opressão sofrida pelas pessoas pretas e pardas no país.
“Mais que um mês para celebrar quem somos e denunciar o racismo na sociedade brasileira, o Novembro Negro precisa ser um momento para que a Universidade possa prestar contas, demonstrar o que tem feito para enfrentar e combater o racismo institucional”, ressalta a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. “É com essa expectativa que realizamos o primeiro Novembro Negro da nossa gestão. Este é um momento importante para debater, ampliar e finalmente implementar a Política Institucional de Enfrentamento ao Racismo.” (mais…)
A única professora negra do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, Cris Sabino, ingressou como docente na instituição no ano de 2019. Logo que chegou ao departamento, encontrou estudantes organizados e solicitando que o curso oferecesse disciplinas voltadas ao estudo das relações raciais. Além do ensino, havia lacunas a serem preenchidas na pesquisa e na extensão, e a presença da nova professora contribuiu com a criação de disciplinas e projetos que levaram o debate sobre racismo para além da universidade.
“Havia uma grande demanda reprimida, vindo principalmente dos estudantes, pela discussão de temática étnico-racial, racismo estrutural, articulando com o debate da superexploração da força de trabalho. Percebi que havia essa lacuna no meu departamento e no Centro Socioeconômico”, relata a professora. Além da mobilização dos estudantes, por meio do Coletivo de Estudantes Negras e Negros de Serviço Social – Magali da Silva Almeida, a demanda vinha dos conselhos profissionais, especialmente os conselhos Federal e Regional de Serviço Social (CFESS e o CRESS-SC), que traziam à época eventos com temas acerca do combate ao racismo na atuação profissional.
“Criamos uma disciplina optativa sobre relações raciais no Brasil, além de projetos de pesquisa sobre a relação entre Estado e racismo estrutural, e sobre o trabalho doméstico”, relata Cris. A disciplina foi ministrada de forma presencial nos dois semestres de 2019, com turmas lotadas. No segundo semestre daquele ano, os alunos de outros cursos também pediam para frequentar a disciplina. Durante a pandemia, a disciplina foi oferecida remotamente como “Tópicos Especiais” e ainda seguiu tendo boa receptividade pelos alunos do curso de Serviço Social. (mais…)
O ano de 2020 tem sido de tensões e preocupações. A busca pelo controle da pandemia de Covid-19 tem nos obrigado a estar fisicamente isolados, afastados uns dos outros. Mesmo assim, há espaços sendo abertos para as mobilizações. Um dos principais movimentos observados neste momento tem sido a luta antirracista.
O movimento ganhou força nos Estados Unidos, em maio, quando George Floyd, um homem negro de 46 anos foi sufocado até a morte em uma ação policial. Protestos se espalharam mundo afora e deram força ao ativismo pelo direito de não morrer em abordagens policiais. Em meio à pandemia, as pessoas saíram às ruas para dizer que as vidas negras importam, que as pessoas negras têm direito de respirar, de viver dignamente.
Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, não haverá mesas-redondas, debates e palestras nos auditórios da UFSC, como normalmente ocorreria. No entanto, haverá lives, pela Internet, e educação sobre as lutas do povo preto.
Não basta não ser racista
Jaqueline Conceição da Silva (Arquivo Pessoal)
O que afinal significa ser antirracista? O termo não é novo. A ativista e filósofa negra Angela Davis, durante um discurso em 1979, nos Estados Unidos, afirmou: “Numa sociedade racista, não adianta não ser racista, nós devemos ser antirracistas”.
Ser antirracista é ir além de denunciar o crime de racismo ou a injúria racial, é muito mais que simplesmente não ser racista. É observar com senso crítico; ser agente de mudança. E a prática antirracista leva à criação de medidas de enfrentamento estrutural e institucional ao racismo.
A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Jaqueline Conceição da Silva, salienta que a luta antirracista é pró-ativa, e é a resposta para mudar estruturas que “mantém pessoas brancas em locais de poder e com privilégios”, pois, ela explica, “é por meio de ações antirracistas que ocorre a mudança de relações sociais”.
A mudança, ressalta a pesquisadora, “passa pela contratação de líderes negros em grandes empresas, e também pela formação, a alfabetização racial de pessoas brancas e pessoas negras para que elas entendam o que é o racismo e os seus efeitos”.
Francis Tourinho (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)
Francis Vieira Tourinho, secretária de Ações Afirmativas e Diversidades na UFSC, ingressou como aluna na UFSC em 1987 em uma época que, segundo ela mesma recorda, quase não havia negros na instituição. A professora do Departamento de Enfermagem hoje atua como gestora e trabalha diretamente nas ações de equidade e na implementação das políticas de ações afirmativas.
“A adoção de ações afirmativas está aos poucos mudando a realidade das universidades e dos negros, porém, apenas a Graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de um legado histórico de exclusão social, desigualdade estrutural, racismo estrutural e graves atitudes discriminatórias que se perpetuam no presente”, pontua a secretária.
Uma tentativa de reparar desigualdades históricas, a adoção das políticas de ações afirmativas atualmente acontece na Graduação e em concursos públicos na UFSC e, em 2020, também na pós-graduação. No último mês de outubro, a Câmara de Pós-Graduação aprovou e o Conselho Universitário confirmou, em decisão unânime, que os programas de pós-graduação da UFSC deverão destinar, anualmente, 20% das vagas para candidatos pretos, pardos e indígenas e 8% para pessoas com deficiência, e outras categorias de vulnerabilidade social.
“As Universidades são ocupadas por uma maioria de pessoas brancas, incluindo o corpo docente, discente e gestor. Assim observamos que a universidade é um reflexo da sociedade, e esta é discriminatória. Isso torna o acesso dos negros em universidades, pós-graduação e empresas ainda mais difícil. Ainda se ouvem argumentos e discussões contra as políticas de ações afirmativas”, lembra Francis.
Ainda estamos distantes de uma efetiva implementação das políticas. Além de garantir as vagas, a universidade pública deve preocupar-se com a permanência, o apoio e acompanhamento dos alunos e combater as fraudes.
“Eu tenho uma trajetória longa de formação racial, e ainda assim sofro psicologicamente e politicamente com os desdobramentos do racismo no fluxo das relações dentro das instituições. Imagina uma menina, um menino, de 17, 18 anos, que sai de sua cidade de origem e vem morar num estado que é o mais racista do Brasil e em uma universidade que muitas vezes silencia as próprias tensões raciais. Esse é o nosso desafio, a efetividade com qualidade das políticas de ações afirmativas dentro das universidades”, enfatiza a doutoranda Jaqueline.
Já parou para pensar quantos professores negros você teve em sua trajetória escolar? Se você é branco, quantos negros você admira? Quantos autores negros você já leu? E se você é negro, você se sente representado nas mídias culturais? E em sala de aula? E na pesquisa acadêmica, no currículo de seu curso superior, como estão representadas as pessoas negras?
Jaqueline já pensou e estudou muito sobre o assunto e concluiu que, desde criança, nunca teve um professor ou professora negro, como ela. Mesmo assim, ela tornou-se pedagoga, mestra e agora será doutora pela UFSC. A paulistana, nascida na periferia da maior metrópole das Américas, afirma: “sou a primeira e a única mulher da minha família a completar o ensino superior, a fazer mestrado, doutorado”. Jaqueline é de uma geração anterior às políticas de ações afirmativas na Graduação, mas ingressou no doutorado já como cotista. “No programa em que eu fiz mestrado – na PUC/SP – não havia, e até hoje não tem ações afirmativas”.
Jaqueline conta que sofreu muitas situações de violência e racismo estrutural durante a sua formação. Sua resposta foi seguir estudando, e criar o Coletivo Di Jeje, um Instituto de Pesquisa e Formação sobre Questão Étnico Racial e de Gênero, com plataformas de ensino e aprendizagem na modalidade virtual.
“Desse processo, das violências que eu sofri, fica para mim o Coletivo, um espaço de formação, pesquisa, produção de conteúdo sobre racismo, com uma perspectiva a partir do feminismo negro. Se origina a partir do que observei como pedagoga e do meu caminhar, do que deve ser uma prática educativa que emancipe o sujeito”, explica a pesquisadora.
A presença de professores negros, doutores, pesquisadores que se autodeclaram pretos ou pardos ainda é tímida na UFSC. Segundo dados do sistema Administrativo de Recursos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, há 19 professores que se autodeclaram pretos, e 43 pardos. Já os técnicos-administrativos em Educação autodeclarados pretos são 43 e pardos, 115. Entre os estudantes, se autodeclaram pretos 1.555, e pardos são 3.464.
A preocupação com a representatividade negra não está apenas em ver pessoas negras em posições de destaque. Segundo Jaqueline, ainda há muito o que evoluir para que as universidades deixem de ser ambientes historicamente de predominância branca e masculina. “As universidades precisam se engajar em projetos políticos-pedagógicos que garantam a presença da diversidade, não só no corpo de funcionários, mas também no currículo”, salienta.
Apesar de ser uma área que debate as questões étnico-raciais, Jaqueline aponta que a própria Antropologia precisa aprofundar a representatividade dos povos que estuda. “É importante incluir, além dos temas, autores negros e indígenas. Mesmo em campos como a Antropologia, que estuda a negritude e etnologia indígena, quase não se lê esses autores. O currículo precisa passar pela produção intelectual de sujeitos desses grupos que estão sendo estudados”, ressalta.
A academia debate o racismo
Durante o período de pandemia, as mesas-redondas e seminários que antes atraíam a comunidade para os auditórios, hoje acontecem pelas redes sociais, e continuam disponíveis para quem quiser assistir depois. Sobram exemplos de lives promovidas por núcleos de estudos e pesquisas da UFSC, inclusive com os temas de representatividade negra, racismo e luta antirracista.
Eventos para marcar o Dia da Consciência Negra estão programados para acontecerem em meio virtual nesta e na próxima semana. O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e o Centro de Ciências da Educação (CED) apoiam o Novembro Negro com lives nos dias 19 e 20 de novembro. Os eventos foram organizados por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação (Alteritas), Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia (NEPEGeo), Laboratório de História Pública (LAPIS), Centro Livre de Geografia (CaliGEO) e pelo Colégio de Aplicação. Confira a programação e faça sua inscrição para ter direito ao certificado.
O Cine DDHH, um projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), convida para debate no dia 27 de novembro, às 17 h, sobre os curtas “O dia de Jerusa” e “Kbela”, em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra. Os curtas estão disponíveis no YouTube e recomenda-se que sejam assistidos antes do debate. A discussão ocorre em sala privada, via Jitsi Meet. Para receber o link de acesso, é preciso inscrever-se pelo e-mail cineddhhufsc@gmail.com.
Em outubro, a UFSC promoveu a Sepex em Casa, com uma série de eventos on-line ao vivo, debatendo a ciência. A palestra da professora Karine de Souza Silva (CSE/UFSC) e da doutoranda Daniela Núñez Longhini, intitulada “O antirracismo e o anticolonialismo na ciência”, teve como objetivo abordar a necessidade de que a ciência e a academia ampliem esforços para democratizar o conhecimento, incorporando outros saberes e outras lógicas à luz de perspectivas antirracistas e anticoloniais, colaborando para a desconstrução de práticas excludentes, racistas e colonialistas nas mais diversas áreas dos saberes e nas suas mais variadas dimensões. O conteúdo está disponível no Canal da UFSC no YouTube.
Em setembro, a professora Ilka Boaventura Leite (CFH/UFSC) e a representante do Movimento Negro Unificado (MNU/SC) Vanda de Oliveira Gomes debateram a invisibilidade do negro no sul do Brasil. Em julho, o Observatório Astronômico da UFSC perguntou para três astrofísicos brasileiros: “Como é ser cientista negra (ou negro) na Astrofísica?”. A live reuniu Alan Alves Brito, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Denise Rocha Gonçalves, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Marcelle Soares Santos, da Universidade de Michigan, nos EUA. O conteúdo segue disponível no canal do Observatório no Youtube.
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De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra coletiva Fragmentos do Íntimo: mesas de cabeceira, de curadoria de Andréa Figueiredo Leão Grants e Roberta Moraes de Bem.[...]
De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra Jardim da artista Waleska Ruschel. Jardim procura ser um passeio visual sobre os múltiplos interesses e veias criativas[...]
O Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC) inaugura nesta quarta-feira, 24 de setembro, às 16h, a exposição Sonhar o rio: do direito à luta pela paisagem. A mostra, que segue até 12 de[...]
Em comemoração aos 30 anos do Núcleo de Pesquisa Transformações do Mundo do Trabalho (TMT) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) será inaugurada a exposição O Fio e o Som do Trabalho, que convida[...]
De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra Tecendo sonhos e caminhos possíveis, de curadoria de Arteiras do Somar, Cadu Lacerda e Susan Mariot. A exposição[...]
De 7 de outubro a 20 de novembro o auditório da Biblioteca Universitária da UFSC recebe o Festival de Cinema Fora da Fé. Com exibição de quatro premiados filmes nunca exibidos em cinemas comerciais de[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra coletiva Fragmentos do Íntimo: mesas de cabeceira, de curadoria de Andréa Figueiredo Leão Grants e Roberta Moraes de Bem.[...]
De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra Jardim da artista Waleska Ruschel. Jardim procura ser um passeio visual sobre os múltiplos interesses e veias criativas[...]
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A cerimônia de lançamento da Academia Catarinense de Direito do Trabalho (ACDT) e a posse dos membros honorários, fundadores e efetivos ocorrem no dia 21 de novembro, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
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O Núcleo de Estudos em Pensamento Social e Político Brasileiro (Grupo Pindorama), do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove entre 24 e 28 de novembro a III[...]
De 3 a 28 de novembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a mostra Tecendo sonhos e caminhos possíveis, de curadoria de Arteiras do Somar, Cadu Lacerda e Susan Mariot. A exposição[...]
Projeto de Extensão do Grupo de Pesquisa em Exercício Clínico (GPEC) do Centro de Desportos (CDS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará o II Festival e Corrida Ativaonco, em apoio ao Dia Nacional[...]
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária (INPEAU), promove o XXIV Congresso Internacional de Gestão Universitária (CIGU 2025), que ocorrerá de 24 a 26 de[...]
A Oficina de Orientação para Reescolha do Laboratório: profissão, carreiras e projetos de vida (LIOP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está com as inscrições abertas para participação até o dia 16 de novembro, neste formulário[...]
A sétima sessão do 2º Colóquio IEG de Pesquisas – Comunicação, Representação e Contra narrativas, organizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), acontecerá no dia 24 de novembro,[...]
De 5 novembro a 15 de dezembro, a Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, no Espaço Expositivo Hall da Circulação, a mostra Cores do ser: vista imaginária da artista Yulia Ievskaya. A mostra reúne pinturas que[...]
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