Sala de Apoio à Amamentação da UFSC recebe certificação do Ministério da Saúde

11/09/2024 09:44

Equipe da Secretaria de Estado da Saúde de SC foi recebida no Gabinete da Reitoria após entrega da certificação à SAAM. Foto: Divulgação.

A Sala do Serviço de Apoio à Amamentação (SAAM) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebeu a placa de certificação do projeto Mulher Trabalhadora que Amamenta pelo Ministério da Saúde (MS) na última quinta-feira, 5 de setembro. A solenidade ocorreu às 9h, na SAAM e, na sequência, a equipe da Secretaria de Estado da Saúde foi recebida no Gabinete da Reitoria, pelo reitor Irineu Manoel de Souza e vice-reitora Joana Célia dos Passos.

As Salas de Apoio à Amamentação são espaços onde a lactante, com privacidade e segurança, pode retirar e armazenar seu leite em frascos previamente esterilizados para, em outro momento, oferecê-lo ao seu bebê. Esse leite é mantido em um freezer a uma temperatura controlada até o fim do dia, com uma etiqueta identificando o vidro com o nome da nutriz, a data e a hora da coleta.

Além do uso da sala para amamentação e extração de leite, a equipe de enfermagem realiza atendimentos individuais presenciais e remotos, por e-mail ou telefone/WhatsApp. A SAAM também promove eventos como cursos de formação através do Núcleo de Estudos Avançados em Amamentação, palestras para gestantes e lactantes através do Grupo de Apoio à Amamentação (GAAM) e o CineMãe, uma sessão de cinema voltada para mães acompanhadas de bebês com até 12 meses.
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Telessaúde UFSC realiza capacitação em Teledermatologia com profissionais de saúde indígena em Manaus

18/06/2024 10:41

Professora Josimari Telino orientando sobre os protocolos para realização de exames. Foto: Divulgação/Telessaúde/UFSC

O Núcleo de Telessaúde da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) participou da capacitação organizada pelo Ministério da Saúde com profissionais do Distrito Sanitário Especial Indígena de Manaus – DSEI-MAO. Realizada no dia 3 de junho, a atividade promovia a inclusão digital e a melhoria da assistência à saúde das populações indígenas através de atendimentos mais eficientes e acessíveis. A coordenadora do serviço de Oferta Nacional de Teledermatologia do Telessaúde UFSC, professora Josimari Telino de Lacerda, foi responsável pelo treinamento de 32 profissionais de saúde indígena, que receberam orientações para realizar exames e utilizar a plataforma on-line (STT-UFSC), onde deverão encaminhar os registros fotográficos das lesões para avaliação do dermatologista à distância.
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Em parceria com o Ministério da Saúde, UFSC realiza curso de acupuntura para médicos

16/02/2024 16:30

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza o curso Acupuntura para Médicos da Assistência Básica (AMAB). O evento começa neste sábado, 17 de fevereiro, e vai até terça-feira, das 7h30 às 18h30, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no Campus de Florianópolis.

O curso é semipresencial, dividido em duas etapas. A primeira, de forma remota, teve 160 horas de duração. Nesta segunda etapa, presencial, o foco será a parte prática e a aplicação das técnicas de acupuntura. O público-alvo são médicos da Assistência Básica, em sua maior parte voltados para a Estratégia da Saúde de Família e Comunidade. Ao todo, o evento terá 100 participantes. Segundo o coordenador de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde da UFSC, Lúcio Botelho, a iniciativa “entrega uma contribuição muito grande para uma saúde pública mais humanizada”.
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Grupo da UFSC é referência em pesquisas sobre agentes causadores de ISTs

16/01/2024 09:44

Foto: Divulgação/Fapeu

O trabalho desenvolvido no Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia da UFSC tem reconhecimento nacional e internacional  na identificação de agentes causadores de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e no estudo da resistência desses microrganismos a drogas que os combatam. O projeto Vigilância da Resistência do gonococo aos antimicrobianos e da etiologia das uretrites e úlceras genitais no Brasil  é coordenado pela professora Maria Luiza Bazzo, do Departamento de Análises Clínicas, ocorre em parceria com o Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde e tem a gestão financeira da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu).

Entre outras coisas, o grupo identificou um aumento na resistência do gonococo, causador da gonorreia, à azitromicina, um dos antimicrobianos utilizado no tratamento de ISTs. Parte dos resultados deste estudo foi publicado em 2022 no Journal of Antimicrobial Resistance. Outro trabalho recente propiciou o início da detecção etiológica de microrganismos como o Mycoplasma genitalium, uma bactéria associada a uretrites em homens e ao aumento de risco para aborto espontâneo, parto prematuro, doença inflamatória pélvica e infertilidade em mulheres, o que trouxe uma preocupação mundial a respeito da resistência dessa bactéria aos antimicrobianos. “Este caminho nos mostrou a importância de estudar resistência aos antimicrobianos, especialmente em Neisseria gonorrhoeae e agora em Mycoplasma genitalium”, observa a professora Maria Luiza.

Desde a década de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a vigilância da resistência de Neisseria gonorrhoeae (gonococo) aos antimicrobianos. O primeiro estudo de vigilância nacional desta resistência,realizado em parceria com a Fapeu, foi finalizado em 2017. Naquela versão foram coletadas amostras em Belo Horizonte, São Paulo, Manaus, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre e Salvador.Para um segundo estudo houve uma ampliação dos centros de saúde nacionais que realizam a coleta das amostras. Os locais passaram de sete para 12 com a inclusão das cidades de Curitiba, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Recife e Natal.

Além da resistência ao gonococo, a segunda rodada incluiu a detecção, por biologia molecular, de outros microrganismos causadores de ISTs em amostras de uretrites e úlceras genitais. A detecção dos microrganismos, como bactérias, vírus ou protozoários, foi realizada com a utilização de kits comerciais que detectam sete patógenos diferentes em cada tipo de amostra.

Mutação

Para a Mycoplasma genitalium, pesquisadores da UFSC estão realizando estudos de genes de resistência e utilizando sequenciamento do material genético do patógeno para identificar e analisar as mutações em genes que conferem resistência aos antimicrobianos. Este trabalho é realizado em parceria com o Laboratório de Bioinformática do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas (CCB).

Em relação à resistência em Neisseria gonorrhoeae, a equipe utiliza métodos de indução à resistência que mostram o comportamento da bactéria sob pressão seletiva do antimicrobiano in vitro. Um estudo desenvolvido na UFSC gerou uma publicação na revista Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, que revelou um rápido desenvolvimento de mutações que causam resistência em Neisseria gonorrhoeae quando exposta a um antimicrobiano. Nesta mesma linha de pesquisa, outra tese está sendo desenvolvida no laboratório.

As atividades são desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar. Farmacêuticos, bioquímicos, biólogos, médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório e de enfermagem atuam nos projetos. São pelo menos 40 profissionais, além dos estudantes de graduação e pós-graduação. Na UFSC estão envolvidos os pesquisadores Marcos André Schörner, Jéssica Motta Martins, Hanalydia de Melo Machado, Fernando Hartmann Barazzetti, Felipe de Rocco, Ketlyn Buss, Mara Cristina Scheffer, Jhonatan Augusto Ribeiro, Julia Kinetz Wachter, Henrique Borges Grisard, Manoela Valmorbida, Clarice Iomara Silva e Maria Aparecida Rosa Cunha Cordeiro.

O projeto de vigilância da resistência do gonococo é uma parceria com o Ministério da Saúde, que considera o laboratório da UFSC como referência. Uma dessas parcerias tornou possível o recebimento de um equipamento, considerado pela OMS o padrão-ouro, para detecção de ISTs por biologia molecular, o que leva o Brasil a produzir resultados comparáveis internacionalmente. Este equipamento foi o primeiro instalado no Brasil e o único no mercado a oferecer automação em biologia molecular pela metodologia de amplificação mediada por transcrição, que faz a detecção do RNA do microrganismo e torna a técnica mais sensível.

Com informações de reportagem da edição 14 da Revista da Fapeu 

Tags: estudo de vigilênciaLaboratório de Biologia MolecularMicrobiologia e Sorologiaministério da saúdeRevista da Fapeu

Auriculoterapia: profissionais da UFSC capacitaram cerca de 100 mil agentes de atenção básica do SUS

13/12/2022 09:59

Um convênio entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Ministério da Saúde ensina a prática da auriculoterapia a profissionais da atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2016. Já são aproximadamente 100 mil agentes do SUS capacitados para tratar pacientes do país inteiro com essa técnica derivada da acupuntura, de baixo custo, pouco invasiva e de resultados significativos em pacientes do país inteiro. A execução do convênio entre o Ministério e a UFSC conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu). “Como fundação de apoio, a Fapeu tem possibilitado a atuação dos professores e técnicos nas diversas áreas do conhecimento”, observa o professor Lúcio José Botelho, ex-reitor da Universidade e coordenador do projeto.

A auriculoterapia é uma técnica de estimulação de pontos específicos da orelha (geralmente por meio do uso de sementes vegetais esféricas aderidas à pele), local onde há terminações nervosas correspondentes a diferentes órgãos do corpo. Na atenção básica do SUS, a técnica tem sido usada em atendimentos individuais e coletivos para diversos tipos de problemas de saúde, após avaliação clínica pela equipe de saúde da família. Ela pode ser empregada como tratamento principal ou, mais comumente, é adotada em associação com outras terapias de forma a enriquecer as possibilidades de cuidado adotadas pelos profissionais. Entre as recomendações para a auriculoterapia estão casos de insônia, tabagismo, obesidade, ansiedade e lombalgia.

Cursos

Realizado através da Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, o programa tem o objetivo de capacitar profissionais em atividade de nível superior da atenção básica por meio de ensino semipresencial. O curso é dividido em duas etapas: uma por Ensino a Distância (EAD), com carga horária de 75 horas e cinco módulos sequenciais; e uma parte presencial, com carga horária de cinco horas, realizada após a finalização da EAD. As edições do curso são realizadas em diferentes estados, com a etapa presencial ocorrendo em municípios dos polos regionais selecionados.

O curso é multiprofissional e voltado a agentes lotados nas Equipes de Saúde da Família (ESF), Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf) e ou Unidades Básicas tradicionais (centros de saúde). A formação é totalmente gratuita. A partir da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, instituída pelo Ministério da Saúde em 2006, os cursos começaram a ser ofertados a partir de 2016. Até a turma de 2020, que teve a conclusão adiada em razão da pandemia impedir o treinamento presencial, foram realizadas oito edições, com aulas presenciais em 49 cidades (polos regionais) de 25 estados brasileiros, mais o Distrito Federal. Somente nas edições de 2018, 2019.1 e 2019.2 foram registradas aproximadamente 15 mil inscrições, com 7.717 homologações e 5.421 certificações.
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Laboratório da UFSC lança nova versão de projeto para a Atenção Primária da Saúde brasileira

31/10/2022 17:24

O Laboratório Bridge da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Ministério da Saúde, desenvolveu e lançou a nova versão do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC). O projeto faz parte do e-SUS APS, estratégia oficial de informatização da Atenção Primária em Saúde do país, também desenvolvido pelo Bridge.

A atualização traz maior agilidade e praticidade para a rotina dos profissionais de saúde, melhorando as principais necessidades relatadas às equipes de desenvolvimento. Foram feitas 150 entrevistas com usuários do produto, além da consulta a mais de 300 profissionais da saúde no processo de criação.

Como resultado, a versão 5.0 finaliza o redesign do módulo de atendimento do sistema, com o uso de novas tecnologias e interfaces. Com o sistema mais ágil, intuitivo e eficiente, os profissionais da saúde poderão dedicar mais tempo ao atendimento e acompanhamento clínico efetivo e adequado aos cidadãos.

Para o Supervisor de Desenvolvimento do projeto no Bridge, Gabriel Geraldeli, a nova versão é um marco na atualização tecnológica e redesign do PEC. “Ela conta com funcionalidades desenvolvidas e validadas junto com os usuários, para facilitar o registro clínico e trazer informações importantes com mais praticidade”, afirma.

Thaísa Lacerda, product owner que encabeçou a atualização no Laboratório Bridge, afirma que as novidades servem para ajudar os profissionais da saúde que correm contra o tempo para garantir atendimento adequado aos cidadãos. “Essa atualização é resultado da dedicação, competência e qualidade do trabalho dos profissionais do Laboratório Bridge! Construímos um PEC mais eficiente, eficaz, fácil de usar e que com certeza vai fazer a diferença no dia a dia da Atenção Primária em todo o Brasil”, conta.

Todas as novidades detalhadas podem ser lidas na página do Laboratório Bridge.

O Laboratório Bridge

Com mais de 170 pessoas colaboradoras entre bolsistas, profissionais e professores da UFSC, o Laboratório Bridge desenvolve sistemas e aplicações para a gestão informatizada da saúde pública desde 2013. Em parceria com o Ministério da Saúde, atualmente desenvolve toda a estratégia e-SUS APS, que informatiza a Atenção Primária à Saúde no Brasil, incluindo os aplicativos mobile.

Conheça mais sobre a atuação do Laboratório Bridge.

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Projeto desenvolvido na UFSC estuda nova metodologia de testes para gestantes de todo o Brasil

16/02/2022 12:58

Equipe de profissionais do LBMMS alimenta o equipamento com amostras e reagente e configura o programa de testagem. Foto: divulgação/UFSC

Uma equipe da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está realizando uma série de testes de biologia molecular de forma inédita no Brasil. Fruto de uma parceria com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, o estudo utiliza um equipamento que faz todo o processo de extração do material genético, análise de reação, identificação de presença de bactérias e protozoários e liberação do resultado de forma automatizada. O objetivo é identificar a prevalência de determinadas infecções sexualmente transmissíveis (IST) em gestantes de todo o país para verificação da viabilidade de incorporação de metodologias de diagnóstico dessas infecções por biologia molecular no Sistema Único de Saúde (SUS) para o pré-natal. 

O aparelho, chamado Panther, é o único instalado no Brasil e foi “emprestado” ao Ministério da Saúde pela empresa Hologic. Atualmente, ocupa uma sala exclusiva no Laboratório de Biologia Molecular, Microbiologia e Sorologia (LBMMS) da UFSC. A supervisora do laboratório, professora Maria Luiza Bazzo, explicou que os desenvolvedores do projeto fizeram questão de optar por essa metodologia por ser considerada referência pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os exames realizados no âmbito do estudo, que compreendem o diagnóstico de clamídia, gonorreia, tricomoníase e da infecção por  Mycoplasma genitalium.
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Ministério da Saúde e profissionais alertam para importância da doação de órgãos

21/10/2020 17:49

O Ministério da Saúde divulgou o balanço sobre a doação de órgãos, tecidos e células e transplantes realizados no país no primeiro semestre de 2020, com um alerta sobre a necessidade de sensibilizar a população sobre a importância da doação, para salvar a vida de muitas pessoas que aguardam por um transplante.

No Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC), onde são feitos atualmente transplantes de fígado e córnea, existe a Comissão Hospitalar de Transplantes (CHT), encarregada de cuidar e acolher as famílias dos potenciais doadores em cada etapa do processo de doação, formada por profissionais com experiência em estratégias de comunicação para lidar com famílias em situações críticas e, com isso, conseguem ajudar estes familiares, apresentando a possibilidade de doação. A ideia é mostrar que a doação é um direito da família e que há condições de que este direito possa ser exercido.
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Laboratório de produção de recursos didáticos para formação de gestores seleciona bolsistas

22/05/2017 17:40

 O Laboratório de Produção de Recursos Didáticos para Formação de Gestores (LabGestão) do Departamento de Ciências da Administração (CAD/UFSC) está selecionando bolsista para atuar como tutor nos cursos de capacitação do programa O Saber para conquistar um lugar, parceria da UFSC com o Ministério da Saúde. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail labgestao@cursoscad.ufsc.br até 28 de maio.

Pré-requisitos para se candidatar:

  • Ser estudante de graduação (a partir da 2ª fase) ou estudante de pós-graduação (mestrado ou doutorado) da UFSC, preferencialmente dos cursos de Administração;
  • Ter disponibilidade para atuação presencial no turno matutino (das 08h30 às 12:30) ou vespertino (das 13h30 às 17h30), totalizando 20 horas semanais.

Mais informações sobre o processo seletivo estão disponíveis no edital.

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UFSC e MS desenvolvem pesquisa sobre resistência da bactéria da gonorreia a medicamentos

12/01/2017 16:47

Os índices de resistência da gonorreia a certos medicamentos preocupam o mundo. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar a ciprofloxacina uma opção viável para o tratamento dessa infecção sexualmente transmissível (IST). Um estudo inédito coordenado pelo Departamento das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, em parceria com o Laboratório de Biologia Molecular e Microbactérias da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), revelou altas taxas de resistência aos antimicrobianos em todas as regiões do país. O estudo nacional de vigilância da resistência das cepas de gonorreia circulantes no Brasil foi desenvolvido entre 2015 e 2016.

Os resultados corroboram a atual recomendação terapêutica da OMS, lançada em 2016, de substituir a ciprofloxacina pela ceftriaxona ou cefixima, na terapia dupla, com azitromicina, como opção de tratamento para infecções gonocócicas. Ainda, segundo a OMS, um agente antimicrobiano não deve ser usado quando, em estudos de vigilância in vitro, mais de 5% das culturas gonocócicas demonstrarem resistência a esse antimicrobiano em questão.
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Inscrições abertas para curso a distância ‘Álcool e outras drogas, da coerção à coesão’

09/06/2016 17:50

O Ministério da Saúde, por meio da Universidade Aberta do SUS (Una-SUS), em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), inicia o processo de inscrição para a segunda e última turma da 4ª edição do curso de atualização em Saúde Mental: “Álcool e outras drogas, da coerção à coesão”.

Trabalhadores do SUS com formação em nível médio/técnico e superior que atuam diretamente na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e na Rede Intersetorial (SUAS, Justiça e Ministério Público) podem se inscrever. O período de inscrição segue aberto até o dia 15 de julho.

Para mais informações e realização de inscrição, acesse o site do Una-SUS.

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Governo Federal orienta população para o combate ao ‘Aedes aegypti’

12/02/2016 13:14

O Governo Federal realiza uma grande mobilização nacional contra o Aedes aegypti neste sábado, 13 de fevereiro, com a participação de 220 mil militares do Exército, Marinha e Aeronáutica. Junto com profissionais dos estados e municípios, incluindo Florianópolis, Blumenau e Joinville, eles vão às ruas orientar a população sobre o combate aos criadouros do mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do vírus Zika. O reforço das Forças Armadas estará distribuído entre cerca de 350 municípios das 27 unidades federativas.

Com caráter educativo, esta ação visa intensificar a conscientização da população para a importância de erradicar os criadouros do mosquito Aedes. Durante todo o dia, serão distribuídos materiais informativos, com explicação das medidas de prevenção, além de orientações aos moradores sobre a importância do envolvimento de todos nessas ações.

Entre os dias 15 e 18 de fevereiro, haverá uma nova ação de combate ao foco dos mosquitos com a participação de 50 mil militares que estão sendo treinados para atuar nas regiões a serem indicadas pelas prefeituras e pelo Ministério da Saúde. Esta ação será de combate ao mosquito, e não apenas de orientação, e deverá incluir a aplicação de larvicidas e inseticidas.

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Como eliminar criadouros

Para erradicar o Aedes aegypti e todos os seus possíveis criadouros, o Ministério da Saúde recomenda à população a adoção de uma rotina com medidas simples para eliminar recipientes que possam acumular água parada. Quinze minutos de vistoria são o suficiente para manter o ambiente limpo. Pratinhos com vasos de planta, lixeiras, baldes, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinquedos podem ser os vilões e servir de criadouros para as larvas do mosquito. Outras medidas de proteção individual também podem complementar a prevenção das doenças, como o uso de repelentes e inseticidas para o ambiente.

Campanha

Em dezembro a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou uma campanha de combate ao Aedes aegypti. A Comissão de Prevenção da Dengue e Controle de Vetores, ligada à Coordenadoria de Gestão Ambiental, participa de reunião na segunda-feira, 15 de fevereiro, para traçar novas estratégias e intensificar os esforços no combate ao mosquito.

Além dos cartazes, que já estão espalhados pela UFSC, e dos meios de comunicação, a Comissão trabalha também com capacitação dos profissionais para identificar e neutralizar os focos de reprodução do mosquito.

Mais informações no site www.gestaoambiental.ufsc.br.

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Avenida Beira-Mar Norte é tema do novo episódio do ‘Estação Verão”

01/02/2016 08:13

O novo episódio do Estação Verão é sobre a avenida Beira-Mar Norte, que  fica lotada de gente que vem curtir o visual e, principalmente, praticar exercícios ao ar livre. A cidade é considerada pelo Ministério da Saúde a capital brasileira campeã na prática de atividades físicas. A história da Beira-Mar Norte, o benefício dos exercícios físicos, a poluição da água do mar e a questão da Ponta do Coral são temas do programa.

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Treinamento para a implantação do e-SUS Atenção Básica na UFSC

22/04/2015 08:59

Foi realizada de 13 a 17 de abril, na UFSC, a capacitação dos consultores de implantação do e-SUS Atenção Básica, que instalarão o sistema de prontuário da Atenção Básica em 1296 municípios do país. São 19 profissionais das áreas de tecnologia da informação e saúde que atuarão em cidades onde o uso da estratégia e-SUS ainda não começou.

O projeto e-SUS AB é uma parceria entre o Ministério da Saúde e a UFSC, que tem como objetivo principal concretizar, por meio da reestruturação do sistema de informação da Atenção Básica, um novo modelo de informatização das Unidades Básicas de Saúde, que apoie os municípios na gestão efetiva e na qualificação do cuidado dos usuários.

Considerando que a estratégia e-SUS AB se tornou uma realidade no Brasil e que seus produtos estão disponíveis gratuitamente aos municípios, o desafio que se aproxima é o de efetivar sua adesão a essa nova política pública.

Para isso, os consultores receberam treinamentos a respeito das estratégias de implantação a fim de aprenderem sobre os tipos de instalações do sistema, como identificar o banco de dados ideal para o cenário de cada município, quais as funcionalidades dos sistemas que cada profissional das Unidades Básicas de Saúde deve utilizar e como integrá-los com outros sistemas de informação.

A avaliação dos participantes do treinamento é que a implantação do e-SUS AB melhorará o trabalho e o atendimento nas redes de Atenção Básica e que leva em conta os aspectos de cada região do Brasil.

Mais informações através do e-mail: contato@esus.ufsc.br

 

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Departamento de Enfermagem da UFSC finaliza participação no Projeto Haiti com mais de 1.500 agentes de saúde capacitados

11/12/2014 18:12
Alunos haitianos do Projeto Haiti em sua capacitação coordenada por professores do Departamento de Enfermagem da UFSC. (Foto: Arquivo Pessoal)

Alunos haitianos do Projeto Haiti em sua capacitação coordenada por professores do Departamento de Enfermagem da UFSC. (Foto: Arquivo Pessoal)

A Universidade Federal de Santa Catarina, por meio do Departamento de Enfermagem, encerra sua participação no Projeto Haiti, programa coordenado pelo Ministério da Saúde e realizado no Haiti desde 2010, com a capacitação de mais de 1.500 pessoas. Os novos profissionais receberam formação para atuar na reestruturação dos serviços de saúde haitianos após um catastrófico terremoto que agravou os problemas sociais do país. O projeto começou em 2010, logo após o terremoto, e é uma cooperação tripartite entre Brasil, Haiti e Cuba, com investimentos no valor de R$ 123,7 milhões. Trata-se do maior investimento brasileiro em cooperação internacional até hoje.

Dentre os objetivos alcançados pelo projeto estão a construção de três hospitais comunitários de referência, a reforma e construção de dois laboratórios regionais de saúde pública, a construção do Instituto Haitiano de Reabilitação, além da doação de veículos, equipamentos e insumos médicos. Outras ações foram realizadas por meio de convênios com instituições de ensino, como a UFSC, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Fiocruz, e com parceiros internacionais como a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNDU) .

A coordenadora do programa na UFSC, professora Flávia Regina Souza Ramos, esclarece que o foco principal era o fortalecimento do sistema de saúde e de segurança epidemiológica do Haiti, com a formação de pessoas de nível médio como agentes de saúde comunitários polivalentes, auxiliares de enfermagem polivalentes e inspetores sanitários, concentrados nas regiões onde foram construídos os hospitais. Foram titulados 1.555 alunos, sendo 1.226 agentes de saúde, 276 auxiliares de enfermagem e 53 inspetores sanitários.
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Ministério da Saúde convida representantes da UFSC para seminário internacional

31/07/2012 09:55

Maristela Bortolini, Pró-Reitora Adjunta de Extensão, Simone Maria Carraro, assessora da PROEX, e a professora Kenya Schmidt Reibnitz, diretora do Centro de Ciências da Saúde, participam do VI Seminário Internacional de Atenção Básica – “Universalização com Qualidade”, a convite do Ministério da Saúde. O evento acontece até 1º de agosto, no Rio de Janeiro.

O Seminário reúne gestores e pesquisadores, além de representantes de agências de cooperação internacional. Um dos objetivos é proporcionar o intercâmbio de experiências e práticas de gestão, cuidado e participação popular, desenvolvidos pelas modelagens de Atenção Básica (AB) no Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil e em experiências de Sistemas de Saúde em outros países. Durante os três dias do seminário, que começou no último domingo, 70 temas estarão em discussão. Os organizadores estimam a presença de 1.550 participantes de, pelo menos, 18 nacionalidades diferentes.

Fonte: Gabinete da Reitoria, com informações do Ministério da Saúde

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