Mães da UFSC falam sobre sua experiência com a amamentação

01/08/2016 08:03

A Agência de Comunicação da UFSC (Agecom) conversou com nove mães que trabalham, estudam ou estudaram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para saber, com suas próprias palavras, sua experiência pessoal com a amamentação de seus filhos. Conheça a história dessas nove mulheres.  

Depoimentos colhidos por Mayra Cajueiro Warren, jornalista da Agecom.

Fotos de Henrique Almeida e Pipo Quint, fotógrafos da Agecom.

Amamentação 2 - Foto Henrique Almeida-8

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Andressa Dias ArndtDoutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia | Mãe do Leonardo, 4 meses | “Sempre acompanhei histórias dolorosas relacionadas à amamentação então, estava de certa forma, esperando alguma dor, desconforto, ou mesmo sofrimento, e, para minha surpresa, isso nunca aconteceu.” | Leia o depoimento completo aqui.  

© Pipo Quint / Agecom / UFSC

Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC

Cristiane Renata da SilvaGraduada em Biblioteconomia | Mãe da Alice (9 meses) | “Eu tinha que tirar manualmente o meu leite. Tentei com meu marido e não saía. Tive febre e corri para o hospital, pois já tinha sido avisada que se complicasse poderia dar mastite (inflamação das mamas). Por sorte, minha irmã é Técnica de Enfermagem. Ela tentou ordenhar e não saía. Ela acabou sugando com a boca. Foi uma dor que não dá pra descrever. Quando ela tirou o excesso de leite, resolveu. Saiu muito leite, muito”. | Leia o depoimento completo aqui.

© Pipo Quint / Agecom / UFSC

Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC

Flávia Genovez Scoz                                                                                                                                     Mestranda em Literatura | Mãe da Ana Liz (11 meses) | “Minha filha ficou internada na UTI, e só pode começar a mamar após 20 dias. Eu fiquei esses 20 dias apenas tirando leite. A cada 3 horas eu ia, tirava leite e congelava. Era muito cansativo chegar da UTI e ainda ter que comer, tomar banho e tirar leite.” | Leia o depoimento completo aqui.

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Foto: Airton Jordani/Agecom/UFSC

Greicy Vedana                                                                                                                                                 Estudante de Nutrição | Mãe do Antonio (7 anos) e José Vicente (nascido em 17 de julho) | “Eu queria que essa lembrança de amamentar ficasse pra sempre, sabe? Queria que os filhos pudessem se lembrar. Ele olha a gente, ficam mexendo a mãozinha. É um sentimento tão bom, é o ápice do amor, algo que só a gente pode fazer.” | Leia o depoimento completo aqui.

Amamentação 3 - Foto Henrique Almeida-3

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Josiane Tschucambang                                                                                                                                  Estudante de Licenciatura Indígena | Mãe do Mõgjãg (1 ano e 7 meses) e mais duas filhas | “Ele se alimenta principalmente do meu mamá. Ele come uma coisinha ou outra mas o que ele mais se alimenta é do meu leite.” | Leia o depoimento completo aqui.

Amamentação - Foto Henrique Almeida-3

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Michaela Ponzoni Accorsi                                                                                                                                Técnica-Administrativa em Educação, Psicóloga da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis | Mãe da Nina (9 meses) | “Desde a primeira vez que eu dei de mamar, mesmo machucando, eu amei ter essa conexão com a bebê, o momento de estar juntas, de comunicação, amor, carinho, contato. Saber que estou protegendo ela com os meus anticorpos, que ela está recebendo nutrientes que ela precisa, que ela está sendo hidratada. A saúde que o leite representa, eu acho que é amor né? A gente dar de mamar com o peito sangrando, chorando de dor. Foi aí que eu aprendi o que é a maternidade mesmo, colocar o bebê à frente das nossas necessidades. Ela em primeiro lugar. Foi um batismo de fogo! Uma prévia da doação que será ser mãe a vida toda, a doação de tempo, energia.” | Leia o depoimento completo aqui.

Amamentação 6 - Foto Henrique Almeida-3

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Noemi Teles de Melo                                                                                                                                    Doutoranda em Estudos da Tradução | Mãe da Laura (1 ano e 2 meses) | “Você tem que se cercar de uma rede de apoio, pessoas que realmente são a favor da amamentação para dar certo. O companheiro também é fundamental, porque se o meu marido não estivesse em sintonia comigo ele podia sair do consultório médico convencido que a menina não está ganhando peso e comprar logo uma mamadeira para dar o complemento.” | Leia o depoimento completo aqui.  

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Paloma Maria Santos                                                                                                                                           Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento | Mãe da Maria Clara (10 meses) | “Os primeiros meses são muito especiais, é olho no olho, é contemplar o ato de respirar, uma idolatria mútua, é algo realmente inexplicável. Você se sente conectada, a vida parece finalmente fazer sentido. Sei lá, acho que isso é que traduz a maternidade de uma forma geral.” | Leia o depoimento completo aqui.

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Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC

Renata Fontanella Sander                                                                                                                             Graduada em Odontologia, mestrado em Odontologia, especialização em Prótese Dentária | Mãe da Maria Clara (1 ano e 2 meses), grávida de 8 meses | “O que mais me surpreendeu foi o vínculo que que a amamentação estabelece entre mãe e filho… não havia choro que o aconchego do seio não acalmasse, também por esse motivo estabelecemos livre demanda. Hoje minha bebê está com um ano e já é considerada mana mais velha, em breve terá uma irmãzinha.” | Leia o depoimento completo aqui.

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Semana Mundial do Aleitamento Materno aborda temática sustentável

UFSC Explica: Amamentação

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Mães da UFSC: Paloma Maria Santos

01/08/2016 08:03

© Pipo Quint / Agecom / UFSC

Paloma Maria Santos

Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento

Mãe da Maria Clara, 10 meses

Meu processo de amamentação foi muito tranquilo, eu busquei reunir o máximo de informação possível e me preparar o melhor que eu podia já durante a gravidez. Li muito a respeito, assisti a vídeos, conversei com amigas que já tinham tido essa experiência. Acho que isso foi fundamental para o sucesso no meu processo de amamentação.

Nos primeiros dias eu tive o apoio das enfermeiras na maternidade onde eu estava. Tinha uma enfermeira que dizia: “A bebê tem que fazer a boca de peixinho, e você tem que ouvir o leitinho sendo engolido”. No começo, quando a gente chega em casa, eu confesso que dá um certo apavoro. Tudo é novidade, a gente fica com receio de estar fazendo alguma coisa errada. São tantos detalhes a serem checados que o processo de amamentação acaba por não fluir tão bem quanto poderia. Coisa de mãe de primeira viagem. Elevar a cabeça do bebê, cuidar da pega, segurar com o máximo de cuidado aquela preciosidade que parece ser de vidro e poder “quebrar” a qualquer momento. A gente não sabe se está produzindo leite o suficiente, se o bebê está mamando certinho, se precisa ou não arrotar, se vai ganhar peso direitinho.

A minha primeira semana foi um pouco assim, bem diferente do que é mostrado nos comerciais de margarina. Mas a verdade é que quanto mais você se entrega, mais a coisa engrena, e a gente passa a curtir tudo o que a amamentação nos reserva. É um amor, uma gratidão tão grande de poder segurar o bebê no colo e poder alimentá-lo. Os primeiros meses são muito especiais, é olho no olho, é contemplar o ato de respirar, uma idolatria mútua, é algo realmente inexplicável. Você se sente conectada, a vida parece finalmente fazer sentido. Sei lá, acho que isso é o que traduz a maternidade de uma forma geral.

Mas é claro que nem tudo são flores o tempo todo. Quando a Maria Clara tinha sete meses, ela entrou na escolinha, adoeceu e ficou quatro dias sem mamar. Meu leite empedrou, e eu tive um começo de mastite. A dor é mesmo absurda. Eu procurei ajuda médica e, em dois dias, se resolveu.

Agora estamos enfrentando o nascimento dos dentinhos, e essa é outra fase de adaptação. De vez em quando levo umas mordidas, mas a gente conversa e se entende. Pretendo amamentar a Maria Clara até quando ela quiser. Acho que enquanto essa troca for saudável para ambas as partes, a gente vai seguindo com esse processo. Os benefícios são tantos e o prazer que a gente sente é tamanho que eu não vejo por que parar. Em time que está ganhando não se mexe.

 

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Mães da UFSC: Flávia Genovez Scoz

01/08/2016 08:03

© Pipo Quint / Agecom / UFSC

Flávia Genovez Scoz

Mestranda em Literatura

Mãe da Ana Liz, 11 meses

O começo é sempre difícil. No meu caso, eu tive que tirar muito leite para poder amamentar. Minha filha ficou internada na UTI, e só pôde começar a mamar após 20 dias. Eu fiquei esses 20 dias apenas tirando leite. A cada três horas eu ia, tirava leite e congelava. Era muito cansativo chegar da UTI e ainda ter que comer, tomar banho e tirar leite. Depois fui me acostumando, e teve uma vez que tirei leite até no banheiro do posto de gasolina, só pra estimular a produção. Foi difícil, eu ordenhava à mão, sem máquinas, sem bombinhas. A coisa boa disso tudo é que pude conhecer bem meu corpo, saber como doía, como saía mais leite etc.

Para quem está começando, minha dica é pegar muito sol nos mamilos antes de o bebê nascer. Usar creme de lanonina também é bom, principalmente antes de o bebê nascer, depois é muito chato ter que ficar limpando o creme antes de amamentar. Também recomendo que, depois de o bebê nascer, a mãe tire leite um dia ou outro, pra conhecer melhor o próprio corpo.

Eu amo amamentar! Às vezes é muito cansativo acordar de madrugada, pois a minha filha tem quase 11 meses, e, sim, ela ainda acorda de madrugada para mamar! Mas o esforço compensa. O vínculo que você estabelece com o bebê compensa muito. O leite materno é o melhor alimento do mundo.

Sobre quando pretendo parar de amamentar? O desmame vai ser natural, não sei quando isso vai acontecer, não parece estar nos meus planos, nem nos planos da pequena.

 

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Mães da UFSC: Michaela Ponzoni Accorsi

01/08/2016 08:03

Michaela Ponzoni Accorsi, técnica-administrativa em Educação da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis amamenta a filha Nina. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

Michaela Ponzoni Accorsi

Técnica-Administrativa em Educação – Psicóloga da PRAE

Mãe da Nina (9 meses)

Meu parto foi normal, domiciliar. Foi um parto relativamente rápido, tranquilo, e a Nina já nasceu com a boca na teta! A pega dela sempre foi muito boa. Mas o bico do meu seio era muito sensível, muito clarinho, e machucou demais, chegou a ficar em carne viva. Até os quatro meses de vida dela o meu seio ficou machucado. Foi muito difícil, doía demais, chegou a fazer casquinha.

Eu não usei bico de silicone, fiquei firme. Nunca deixei de dar o mamá! Eu pensava “não vou colocar nada entre nós”. E o que me ajudou mesmo foi consultar a equipe da Central de Incentivo ao Aleitamento Materno (Ciam) do HU. Eu fui lá duas vezes, e elas foram maravilhosas. Uma vez eu fui mesmo pela machucadura, e elas me indicaram um óleo de ácidos graxos essenciais e pomada de lanolina, e isso para mim foi incrível, sarou meu seio. A outra vez foi por conta de um ingurgitamento. A Ingrid [Bohn, coordenadora do Ciam] e as enfermeiras fizeram avaliação da minha mama, me ensinaram a tirar leite manualmente quando o seio estava muito machucado.

Eu agradeço meu sucesso a elas. Eu pensava “será que vou conseguir?”, e conseguimos graças a elas. As pessoas vinham com recomendações de dar bico, colocar silicone. Eu acho que, se eu tivesse feito isso, talvez não teríamos conseguido tão naturalmente. É possível superar as dificuldades. Depois de quatro meses, agora é só alegria!

A amamentação da Nina não tem prazo para acabar. Desde a primeira vez que eu dei de mamar, mesmo machucando, eu amei ter essa conexão com a bebê, o momento de estarmos juntas, de comunicação, amor, carinho, contato. Saber que estou protegendo ela com os meus anticorpos, que ela está recebendo nutrientes de que ela precisa, que ela está sendo hidratada. A saúde que o leite representa, eu acho que é amor, né? A gente dar de mamar com o peito sangrando, chorando de dor. Foi aí que eu aprendi o que é a maternidade mesmo, colocar o bebê à frente das nossas necessidades. Ela em primeiro lugar. Foi um batismo de fogo! Uma prévia da doação que será ser mãe a vida toda, a doação de tempo, energia.

Faz um mês que eu voltei a trabalhar. Está sendo cansativo, uma nova adaptação. Por um lado, estou feliz em voltar, retomar meu espaço no campo profissional. Mas, ao mesmo tempo, é uma nova adaptação da rotina dela, do próprio trabalho, conciliar os diferentes papéis. É boa a oportunidade de trabalhar meio período, sabe? Eu pedi a redução da carga horária de oito para seis horas, e isso está sendo muito bom.

 

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Mães da UFSC: Greicy Vedana

01/08/2016 08:03

© Pipo Quint / Agecom / UFSC

 

Greicy Vedana

Estudante de Nutrição, 5ª Fase

Mãe do Antonio (7 anos) e José Vicente (nascido em 17 de julho)

O Antonio, meu primeiro filho, amamentou até a idade de 1 ano e 3 meses. Me preparei desde o início, porque eu descobri que tinha o bico do seio invertido. E minha mãe me amamentou muito pouco, ela sempre deu a entender que era muito difícil. Eu mamei por 15 dias só, então eu sempre coloquei para mim uma questão de honra, que eu ia conseguir, apesar de toda a dificuldade. Então comecei a usar concha de silicone no seio desde o terceiro mês de gravidez; usava direto, sempre focando nisso, que eu ia amamentar mais que os seis meses que o Ministério da Saúde coloca como essenciais.

Depois que ele nasceu, meu leite demorou a descer, porque foi uma cesárea. O bom é que lá no hospital eles não tentaram introduzir o leite artificial, e eu nem deixaria.

Eu tive duas mastites, e a recomendação era continuar amamentando, mesmo com o seio dolorido. Hoje se fala muito em amamentação em livre demanda, mas há sete anos não era tanto assim. Então foi no instinto. Ele mamava muito de madrugada, não tinha horário. Uma vez fiquei com ele na cadeira de balanço por uma hora mamando direto, ele tinha uns cinco ou seis meses. Claro que aí já não é mais pelo leite, era o aconchego que ele queria!

Eu curti muito, parei tudo o que estava fazendo para estar com ele, então pude me dedicar ao projeto de amamentar e superar os mitos de leite fraco, pega difícil, as dificuldades da primeira semana. Com seis meses, comecei a introduzir alimentos sólidos, mas também continuou amamentando. E aí, depois de um tempo ele começou a perder interesse, e foi muito bom, porque foi uma coisa mútua, nós dois ao mesmo tempo. O desmame não foi sofrido. Ele perdeu interesse, começou a me morder. Fomos diminuindo, deixava só a mamada da noite, na hora de dormir. Ele não sofreu, e eu não sofri. Foi o tempo que tinha que ser.

Eu queria que essa lembrança de amamentar ficasse pra sempre, sabe? Queria que os filhos pudessem se lembrar. O jeito com que o bebê olha a gente, fica mexendo a mãozinha. É um sentimento tão bom, é o ápice do amor, algo que só a gente pode fazer.

José Vicente veio no domingo, dia 17 de julho, na Maternidade do HU. Depois que passou aquele tremor da anestesia, ele veio ficar comigo e já começou a mamar. Pegou super bem o peito, até mais rápido que o Antonio. Já se passou uma semana, e está sendo muito bom! Claro, algumas fissurinhas no mamilo, mas nada de mais sério.

A amamentação está sempre em livre demanda, e ele costuma ficar pelo menos uns 30, 40 minutos mamando. Os intervalos entre as mamadas variam, mas é mais ou menos uma hora entre cada mamada. Ele é mais tranquilo que o Antonio era. Está sendo muito bom passar por isso, reviver esses momentos iniciais de vida do bebê. Já dá para ver que ele engordou as bochechinhas!

Depois de curtir a gravidez, a barriga, o outro momento muito curtido é a amamentação, essa conexão forte entre a mãe e o bebê.

Eu tenho bastante, bastante leite! Eu acho que vou conseguir amamentar o José Vicente por bastante tempo, como foi com o Antonio. Ele também dorme mais que o irmão mais velho dormia, mesmo mamando durante a madrugada. Ele é uma paixão, muito fofinho!

O puerpério é difícil. Hoje, por exemplo, nem consegui tirar o pijama; tem dias que a coisa é mais intensa! Eu acho importante dizer também que, como eu já li em vários livros e também pela experiência anterior, eu tento manter a mente mais tranquila para o momento de amamentar. A gente sabe que a amamentação é uma conexão: o que a mãe sente, o bebê sente. Eu fiquei bem preocupada com os pontos da cesárea, com medo de ter inflamado. Fiquei tensa, nervosa nos primeiros dias por conta disso. A minha recuperação foi melhor, consegui ficar em pé mais cedo, o inchaço se reduziu. Eu fui aos poucos tentando me acalmar.

Estou tendo muito apoio do meu marido, Jordani; meu filho Antonio; minha sogra e da minha mãe, que ficou aqui os primeiros dias. Isso reforça muito como é importante nesse momento ter uma rede que te apoie e te sustente. É muito difícil para uma pessoa como eu, ativa, que faço tudo o tempo inteiro, ter que ficar parada, ter que cuidar dos movimentos, precisar de ajuda para sentar, levantar. Só ficar ali parada amamentando e as coisas acontecendo em volta, e a gente não pode fazer muita coisa. Mas eu estou conseguindo parar, pensar e curtir o momento.

Fotos: Airton Jordani / Agecom / UFSC

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UFSC lança edital para professor visitante no Campus Araranguá

01/08/2016 07:59

A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Prodegesp) da UFSC lançou o edital do processo seletivo simplificado para contratação de professor visitante. São duas vagas para atuação no Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação no Centro de Araranguá.

As inscrições podem ser realizadas de 25 de julho a 5 de agosto (exceto sábado e domingo), das 8h30 às 12h, na secretaria do programa.

Mais informações na Prodegesp.

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Colóquio sobre Maquiavel recebe trabalhos até 31 de agosto

29/07/2016 18:30

Coloquio MaquiavelO “II Colóquio Maquiavel e I Encontro Maquiavel: política e Literatura”, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia em parceria com o Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras, recebe submissões de trabalhos até 31 de agosto. As propostas de comunicações devem ser enviadas para o e-mail maquiavelufsc@gmail.com. O evento ocorre na UFSC, nos dias 19, 20 e 21 de setembro. A programação está disponível aqui.

Mais informações pelo e-mail maquiavelufsc@gmail.com ou pelo Facebook.

Tags: MaquiavelPPGFILPrograma de Pós-Graduação em Filosofiasubmissões de trabalhosUFSC

UFSC publica edital para contratação de nove professores substitutos

29/07/2016 10:02

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou edital para contratação de professores substitutos do ensino superior. Serão nove vagas para atuação em departamentos da UFSC em Florianópolis e no Centro de Curitibanos. As inscrições vão de 1º a 5 de agosto, das 8h30 às 11h30 e das 14h30 às 17h30.

Mais informações na Prodegesp.

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Pesquisadores da UFSC descobrem cinco novas espécies de fungos

29/07/2016 10:00

“Vocês conhecem o ‘Pókemon Go’ (jogo de realidade aumentada para smartphones, que faz as pessoas saírem caçando monstrinhos imaginários)? Nós fazemos a mesma coisa com fungos, só que a gente traz para o laboratório e estuda”, brinca Maria Alice Neves, professora do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas e do Departamento de Botânica, e uma das responsáveis pelo Laboratório de Micologia (Micolab) da UFSC. E foi assim, fazendo coletas e análises, que pesquisadores do Micolab encontraram cinco novas espécies de fungos. As descobertas, feitas entre 2011 e 2014 em várias regiões do Brasil, foram publicadas neste ano pela revista científica Phytotaxa.
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Manutenção no serviço de banco de dados no dia 31 de julho

29/07/2016 09:47

A Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação (SeTIC) comunica que ocorrerá uma manutenção em um dos sistemas de banco de dados da UFSC no dia 31 de julho.

Serviços afetados: RedeUFSC Sem Fio, Moodle, Páginas, Atendimento Eletrônico da SeTIC, Webmail, idUFSC, Periódicos.
Janela de manutenção: das 10h as 12h do dia 31 de julho
Indisponibilidades previstas: Haverá indisponibilidade dos serviços durante a janela de manutenção.
Objetivo: Atualização e otimização do servidor de banco de dados utilizado pelos serviços.

Caso tenha dificuldade de realizar alguma operação nos serviços afetados, além do horário previsto de manutenção, entre em contato com a SeTIC através do ramal 6333 ou do site de atendimento eletrônico https://chamados.setic.ufsc.br .

A SeTIC esclarece que estas mudanças são executadas objetivando o menor impacto possível e  pede compreensão pelos possíveis transtornos.

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Emenda destina R$ 357 mil para prefeitura realizar obra de ciclovia no entorno da UFSC

28/07/2016 17:30

Uma emenda parlamentar pode assegurar R$ 357 mil para obras de ciclovia no entorno da Universidade Federal de Santa Catarina. Para garantir a verba, a prefeitura de Florianópolis deve indicar, até 22 de agosto, como pretende aplicar a verba junto ao Ministério das Cidades.

Os recursos podem ser aplicados para elaboração do projeto executivo ou para dar início à obra, segundo a proposta da deputada federal Angela Albino, que incluiu a verba no Orçamento da União para este ano. Segundo a deputada a proposta é ajudar a prefeitura a tirar do papel a obra da ciclovia.  “O entorno da UFSC tem tráfego de ciclistas urbanos. Com a ciclovia vamos garantir mobilidade segura e eficaz. É uma obra importante para ciclistas, pedestres, usuários de transporte coletivo, motoristas e para quem trabalha na localidade”, disse.

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Ex-aluna de mestrado e doutorado da UFSC oferece workshop de Infografia

28/07/2016 10:17

flyer eletronico - vilajO workshop “Infografia além da objetividade” será ministrado nos dias 2 e 4 de agosto, das 19h às 22h, no Vilaj Coworking, em Florianópolis. A ministrante será a ex-aluna de mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPEGC) da UFSC, Mariana Lapolli, que realizou estágio doutoral na Universidad Autónoma de Barcelona (UAB) com um dos maiores especialistas em infografia do mundo, professor José Luis Valero Sancho.

Mariana é autora do livro “Infografia na era da cultura visual”, junto com seu orientador de doutorado, o professor da UFSC, Tarcísio Vanzin. O workshop é voltado a estudantes e profissionais das áreas de Comunicação, Design Gráfico, Educação e também aos interessados em utilizar e aprofundar seus conhecimentos sobre a temática. Mais informações sobre as inscrições aqui.

 

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UFSC e Polícia Militar se reúnem para definir ações conjuntas voltadas à segurança no campus

28/07/2016 10:01

O reitor da UFSC, Luiz Cancellier, acompanhado do secretário de Segurança Institucional, Leandro Luiz de Oliveira, e do diretor geral do gabinete, Álvaro Lezana, recebeu, na tarde desta quarta feira, 27 de julho, os comandantes da 1ª Região Militar, coronel PM Renato Cruz Junior, e do 4º Batalhão de PM, tenente-coronel PM Marcelo Pontes. A audiência já havia sido marcada há algumas semanas e teve como um dos pontos centrais as ações relativas à determinação recente do Ministério Público Federal quanto à realização de festas e eventos não autorizados.

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Encontro na Reitoria. Foto: Divulgação

Conforme o documento do procurador Carlos Augusto de Amorim Dutra, a UFSC deve “exercer controle mais rigoroso quando da constatação da realização de festas/eventos não autorizados no interior do campus, inclusive com solicitação de auxílio policial”.

No documento o procurador faz menção, também, às “diversas medidas que vêm sendo adotadas pela administração da Universidade Federal de Santa Catarina para reforçar a segurança da comunidade universitária”. O secretário de Segurança Institucional, Leandro Luiz de Oliveira, apresentou no encontro com os representantes da PM alguns dados, como a ampliação no número de câmeras de monitoramento, a poda de árvores e ajustes de luminárias para ampliar as áreas de iluminação e a restrição à descarga de bebidas, dirigidas a eventos e festas não autorizadas, que já têm reduzido o número de ocorrências.

Os oficiais da Polícia Militar reiteraram, durante o encontro com o reitor, a disposição de atender quaisquer ocorrências relativas a eventos e festas que não tenham sido autorizadas, nos limites da atribuição constitucional da PM.

Para Leandro, “a parceria e o diálogo com a PM e outros atores públicos da área de segurança têm permitido que a UFSC mostre à sociedade catarinense e à comunidade interna que segurança e tranquilidade no campus são prioridade”.

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Novas chamadas de aprovados no Vestibular e Sisu: matrículas nesta semana

28/07/2016 08:40

O Departamento de Administração Escolar divulgou os editais 25 e 26, referentes à 12ª chamada do Vestibular 2016 e à 11ª chamada do Sisu 2016. Nos dois casos, a matrícula on-line será de 21 a 25 de julho, e a presencial, nos dias 27 e 28 de julho.

Os calouros devem comparecer, para a matrícula presencial, à coordenadoria de curso localizada no campus que irão frequentar, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, munidos da documentação exigida e publicada nas portarias 386/Prograd/2015 (Vestibular) e 01/2016/Prograd (Sisu).

A confirmação da etapa on-line da matrícula deve ser realizada pelo site.

A comprovação de renda dos candidatos cotistas deve ser realizada durante o período de matrícula presencial.

Confira a lista do Vestibular UFSC 2016.

Confira a lista do Sisu UFSC 2016.

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Clínica Escola de Fonoaudiologia atende mais de mil pacientes em três anos de funcionamento

28/07/2016 08:16
Atividade conduzida na Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFSC. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)

Atividade conduzida na Clínica Escola de Fonoaudiologia da UFSC. (Foto: Pipo Quint/Agecom/UFSC)

A Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que existe há cerca de três anos, já avaliou a audição de mais de 1.100 pacientes, e atendeu 1.176 pessoas em terapia fonoaudiológica. Circulam pela clínica cerca de 200 pessoas por dia, sendo estudantes, estagiários e professores, além de pacientes de todas as faixas etárias.

Com foco em atividades de ensino, a clínica oferece aulas práticas e estágios para os alunos do curso, que realizam avaliação e terapia nas áreas de linguagem oral e escrita, voz, motricidade orofacial, disfagia e audiologia. As atividades, supervisionadas por professores, fazem parte da carga horária regular da formação acadêmica.

“Temos uma demanda bastante grande. A clínica atende a comunidade em uma série de serviços, mas o nosso foco é o ensino”, explica a coordenadora da Clínica Escola, Angela Ruviaro Busanello-Stella. “Somos mais procurados especialmente para atendimentos em crianças e avaliações que a rede pública de saúde não cobre, como a Avaliação do Processamento Auditivo Central. Para esse serviço temos uma busca imensa, tanto que tivemos que fechar para novas inscrições para podermos dar conta da demanda dos que já estavam inscritos”, salienta. 
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Restaurante Universitário fecha no final de semana para desinsetização

28/07/2016 08:10

O Restaurante Universitário (RU) do campus Reitor João David Ferreira Lima, localizado no bairro da Trindade, em Florianópolis, estará fechado neste sábado e domingo, dias 30 e 31 de julho para a realização de desinsetização periódica. A atividade atende à legislação vigente e demanda a interrupção temporária dos serviços.

Mais informações: Restaurante Universitário – (48) 3721 – 8226 – ru@contato.ufsc.br 

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Curso de motores inicia nova turma no dia 1º de agosto

27/07/2016 17:31

Estão abertas as inscrições para nova turma do Curso de Motores, que ocorre a partir do dia 1º de agosto, no Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos (LabCET) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campus Florianópolis.

O curso é aberto a todos os interessados, não tem pré-requisitos, e as inscrições custam R$ 249.

O conteúdo abrange aulas práticas e teóricas, utilizando motores de automóveis do ciclo Otto, e estacionários do ciclo Diesel, com gerador e bancada de dissipação elétrica e analisadores de eletroinjetores.  Arquivo com vídeos e apostila completa especialmente desenvolvida para o curso são disponibilizadas aos participantes.

As aulas ocorrerão de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h, até 5 de agosto. As inscrições podem ser feitas no link ou pessoalmente, na Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), das 13h30 às 17h30. A programação completa pode ser solicitada pelo e-mail gilsonmaia@labcet.ufsc.br.

Mais informações pelo e-mail gilsonmaia@labcet.ufsc.br ou pelos telefones (48) 3721-9390 – ramal 210/ (48) 3721-4310 e (48) 9986-2843.

 

Ementa:

Introdução Teórica: Histórico, conceito e divisão de máquinas térmicas; Motores a combustão interna dos ciclos Otto e Diesel, Ciclos 2t e 4t. Combustíveis; óleos lubrificantes; sistemas de arrefecimento, regulagens.

Atividades Práticas: Desmontagem completa, montagem e regulagem de motores Otto 4t a álcool e gasolina; Regulagem do ponto de ignição de motores Otto 4t; substituição de correias; Exame de um motor Ciclo Diesel. Prática com o grupo gerador. Prática com  analisador de eletroinjetores. (“bicos injetores”). Análise do teor alcooólico do combustível gasolina produzido no Brasil.

Calendário:

(01/08) – Segunda-feira: Introdução Teórica. Video dos motores. Apresentação dos motores do curso.  Interpretação do avanço do ponto de ignição para um motor Otto 4t, início desmontagem dos motores álcool e gasolina;

(02/08) – Terça-feira: Trabalhos com os motores a álcool e gasolina de automóvel (desmontagem e limpeza); Continuação do processo de desmontagem e Interpretação de falhas e quebras dos motores (“motor fundido”); Limpeza das peças. (introdução à lubrificação e recuperação dos motores. Retífica.);

(03/08)  – Quarta-feira: Início da montagem dos motores. Interpretação de falhas; Transparências apresentando bronzinas, folgas, atrito e lubrificação.

(04/08) – Quinta-feira: Continuação da montagem dos motores Otto álcool e gasolina; Ponto de ignição e válvulas; Interpretação de falhas; Montagem do sistema de inição. Comando de válvulas.

(05/08) – Sexta-feira: Apresentação de injeção eletrônica e seus componentes sensores e atuadores; limpeza de bicos injetores; Atividade prática em automóvel com a retirada dos bicos injetores, procedendo a limpeza e a interpretação do seu funcionamento. Exame dos motores Diesel, Combustíveis e Sistemas de Injeção; Prática com o grupo gerador e bancada de dissipação de energia.

Encerramento e entrega de Certificados.

Todos os dias serão realizadas pausas para o café, aproximadamente às 15h45, dependendo do andamento dos trabalhos.

Tags: Curso de MotoresmotoresUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física recebe inscrições até esta quarta-feira

27/07/2016 11:55

AraranguaAs inscrições para o processo seletivo do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF), ofertado no pólo Araranguá da UFSC, encerram nesta quarta-feira, 27 de julho. São oferecidas sete vagas para início no segundo semestre de 2016. O MNPEF é um programa nacional de pós-graduação, gratuito e presencial, de caráter profissional, voltado a professores de Ensino Médio e Fundamental com ênfase em conteúdos da área de Física.

O edital completo está disponível aqui.

Mais informações no site do mestrado, pelo Facebook ou pelo telefone (48) 37216250.

Tags: inscriçõesMestrado Nacional Profissional em Ensino de FísicaMNPEFpós-graduaçãoprocesso seletivoUFSC

TV UFSC: Curso de Alinhamento Estratégico e Organização Documental

27/07/2016 10:13

A Empresa Júnior de Ciência da Informação da UFSC (Info Junior) oferece o curso de extensão “Alinhamento Estratégico & Organização Documental”. O curso é uma realização da Info Júnior com apoio do Grupo de Pesquisa Gestão Estratégica da Informação, Empreendedorismo e Inovação. Confira o vídeo: https://youtu.be/sy0AwEz4tz8.

 

Tags: curso de extensãoInfo JuniorTV UFSCUFSCUniversidade Já

Livro organizado por professor da UFSC apresenta estudos sobre praias brasileiras

27/07/2016 10:05

Brazilian Beach SystemsO livro Brazilian Beach Systems, organizado pelo professor da UFSC,  Antonio Henrique da Fontoura Klein, acaba de ser lançado pela editora Springer Link. A obra reúne 20 capítulos, apresentando os estudos de 55 autores de diferentes universidades brasileiras.

Mais informações no site da editora ou pelo e-mail: ahfklein@gmail.com

Tags: Brazilian Beach Systemslançamento de livrooceanografiaPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFSC

TV UFSC: Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha

27/07/2016 09:29

O Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha foi comemorado na UFSC com oficinas, mesa-redonda e exposições. O evento foi promovido pela Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad), no dia 21 de julho, quinta-feira. Confira a reportagem.

Confira fotos do evento:

Fotos: Henrique Almeida/Agecom/UFSC e Jair Quint/Agecom/UFSC 

Tags: Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e CaribenhaSaadsecretaria de ações afirmativas e diversidadesTV UFSCUFSC

Doutoranda da UFSC lança livro ‘Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres’

27/07/2016 09:18

Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheresDurante a 30ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA), que ocorre de 3 a 6 de agosto na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), haverá o lançamento do livro Prazer e risco nas práticas homoeróticas entre mulheres, escrito por Jainara Oliveira, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC). O livro é resultado de sua dissertação de mestrado, defendida em 2014 na UFPB. A Revista Brasileira de Sociologia da Emoção (RBSE) do Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia das Emoções (GREM) publicou, recentemente, uma resenha sobre a obra.

Sobre o livro

“O livro traz uma contribuição para o campo da antropologia da saúde, ao defender uma definição de risco ampliada em relação àquela da epidemiologia, que inclui, nas palavras da autora, ‘estilos de vida, visões de mundo, projetos individuais e coletivos e negociações cotidianas’. Nesse sentido, a análise de Jainara coloca-se na esteira de outros trabalhos que têm chamado a atenção para a polissemia da palavra risco e para a centralidade que essa categoria possui para compreender aspectos diversos das sociedades contemporâneas, especialmente no âmbito da saúde. Trata-se de um trabalho sobre mulheres que mantêm relações sexuais e de afeto com outras mulheres, recorte que ainda continua minoritário no crescente campo de estudos LGBT.” [Mónica Franch, no prefácio da obra]

“É um livro significativo para todos que almejam compreender a heterogeneidade do ser indivíduo na contemporaneidade. De entender os riscos, os medos e receios, e a permanente busca identitária, sempre tensa e sempre móvel, de ser pessoa, pertencente a uma sociabilidade dada, e, ao mesmo tempo, indivíduo, em uma busca individual e coletiva de viver sua diferença. O leitor vai encontrar mulheres que vivenciam uma sexualidade dissidente. Vai se deparar com o medo de se descobrirem diferentes, com o receio e a vergonha de revelarem o seu desejo, e com o embaraço de se sentirem e serem acusadas de diferentes. Mas, ao mesmo tempo, o leitor também vai encontrar a busca dessas mulheres de se situarem como pessoas e da sua construção como mulheres de e com direito de expressarem a si próprias como diferentes, e vai compreender, por fim, a luta dessas mulheres pelo reconhecimento e respeito individual e coletivo de serem diferentes, e de viverem a diferença em uma sociabilidade complexa, no agora.” [Mauro Guilherme Pinheiro Koury, na apresewntação da obra]

O livro está à venda no site da editora Appris.

Mais informações pelo e-mail gomes.jainara@gmail.com

 

Tags: antropologia da saúdehomoerotismolançamento de livroPPGASPrograma de Pós-Graduação em Antropologia SocialUFSC

Classificados para transferências e retornos devem se matricular pela internet até esta quarta

27/07/2016 08:00

O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulga o edital nº 24, referente ao resultado das transferências e retornos para o segundo semestre de 2016.

A matrícula, obrigatória para a consumação do processo de transferência ou retorno, deve ser requerida pela internet, mediante senha individual criada no site do DAE, acesso “aluno”, desde que o estudante tenha um e-mail registrado.

A matrícula deve ser feita de 22 a 27 de julho de 2016 (1ª etapa: on-line) ou nos períodos de ajustes de matrícula subsequentes, conforme publicado no calendário de 2016.

Tags: DAEmatrículatransferências e retornosUFSC

Pós em Filosofia promove ‘I Colóquio Emoções: intersecções em filosofia moral e política’

25/07/2016 18:20

emoções-FilosofiaO Núcleo de Ética e Filosofia Política (Néfipo) e o programa de pós-graduação em Filosofia (PPGFil) da UFSC promovem, nos dias 25 e 26 de agosto, o  “I Colóquio Emoções: intersecções em filosofia moral e política”. O evento é dedicado ao estudo das emoções e seu papel dentro dos debates atuais em filosofia moral e política.

Sobre o Colóquio

As emoções pontuam quase todos os momentos significativos em nossas vidas, mas sua natureza, causas e consequências estão entre os aspectos menos compreendidos da experiência humana. Nas últimas décadas, surge um interesse cada vez maior no tema por especialistas de vários campos. O Colóquio visa promover o estudo filosófico de emoções, proporcionando um fórum para a troca de pontos de vista, de modo a aumentar a interação e colaboração entre os seus membros. O evento pretende inaugurar um prolífico debate sobre as emoções, bem como aproximar as principais pesquisas sobre tema no Brasil.

A programação completa está disponível aqui.

Mais informações pelo e-mail caroline.marim@gmail.com.

Serviço

O que: I Colóquio Emoções: intersecções em filosofia moral e política.

Quando: 25 e 26 de agosto.

Onde: Auditório do CFH.

Participação: gratuita e aberta a todos.

 

Tags: colóquioNÉFIPONúcleo de Ética e Filosofia PolíticaPPGFILUFSC