Instituto de Estudos de Gênero promove roda de conversa sobre Maternidade

23/05/2023 09:50

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, na terça-feira, dia 30 de maio, às 18h, uma roda de conversa virtual, com transmissão ao vivo pelo YouTube. A roda faz parte do 1° Colóquio de Pesquisadoras/es IEG/UFSC 2023. Não é necessário inscrever-se e o evento dá direito a certificado de duas horas.

Com a temática Maternidade e Gênero, o evento trará trabalhos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do IEG. A coordenação da roda é da professora e pesquisadora do Instituto, Teresa Kleba Lisboa. A professora Daiane Bertasso, do Departamento de Jornalismo da UFSC, irá trazer questões para debate sobre os trabalhos apresentados, e será aberta uma rodada de perguntas aos participantes da live.

Os trabalhos a serem apresentados são:

“Matripotência e políticas de reunificação familiar: narrativas de migrantes haitianas radicadas em santa catarina para retomar a convivência familiar com seus (suas) filhos(as)”, por Fernanda Ely Borba, doutoranda no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da UFSC, na área de concentração Estudos de Gênero. Doutorado sanduíche na Université Rennes 2, em Rennes, França, financiado pelo Programa PDSE/Capes. Bacharel (2004) e Mestre (2007) em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Abordagens da Violência contra Criança e Adolescente pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2018). Especialista em Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais pela Universidade de Brasília – UnB/CFESS/ABEPSS (2010). Integrante do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Saúde, Sexualidades e Relações de Gênero (NUSSERGE/UFSC), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Assistente Social do Poder Judiciário de Santa Catarina, lotada na Comarca de Porto Belo.

“Reflexões sobre ser mãe entre mulheres lideranças indígenas: Maternidades, Territórios e Bem Viver” por Francine Pereira Rebelo (Professora Associada ao IEG), doutoranda pela Universidade Federal de Santa Catarina. É mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, vinculada ao Núcleo de Estudos de Populações Indígenas (NEPI). Também é titulada como Maîtrise de Sciences Humaines et Sociales (mention strategie do developpement culture – master 1) pela Université d?Avignon et Pays du Vaucluse, Avignon, França. É bacharel e licenciada em Ciências Sociais também pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde atuou como pesquisadora, com bolsa PIBIC, no Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), vinculado ao Laboratório de Antropologia Social e com bolsa PIBID,vinculado ao Departamento de Sociologia. Tem experiência em: relações de gênero , sexualidades, feminismo e etnologia indígena. É membro efetivo da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) desde 2018. Atualmente, é professora do Instituto Federal do Amazonas (campus Parintins) e coordenadora do NEABI (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, campus Parintins).

“Bem-maternar: Articulações e Ressignificações de Maternagem”, por Alana Pacheco dos Reis Verani, doutoranda em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (UFSC), mestra em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (UFSC), bacharel em História (UFF). Pesquisadora vinculada ao Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS/ UFSC). Possui bolsa de doutorado CAPES, foi bolsista de mestrado CNPq. Atualmente estuda temas relacionados a maternidade, produção científica e desigualdades de gênero.

 

Mais informações:
Site do IEG

E-mail: comunicacaoiegufsc@gmail.com
Telefone: (48) 3721 6440

Tags: CFHIEGmaternidadeMaternidade e GêneroNIGSUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

NIGS lança documentário sobre professoras pioneiras das Ciências Sociais na UFSC

26/04/2023 08:55
O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da UFSC (NIGS) promove, na quinta-feira, 27 de abril, o lançamento do documentário “Reposicionando o olhar: Pioneiras das Ciências Sociais da UFSC”, às 18h30, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Bloco B. A obra foi produzida pela equipe do NIGS, sob a coordenação da professora Miriam Grossi.
A pesquisa que gerou o documentário foi realizada com o objetivo de registrar a história dos 50 anos do curso de Ciências Sociais da UFSC, a partir da perspectiva das professoras que ajudaram a construir sua história. A equipe responsável buscou reconstruir a história do curso com foco na visibilidade da contribuição das professoras que constituíram o curso. Para isso, entrevistaram as professoras que atuaram no curso nas suas primeiras três décadas.O lançamento será híbrido, com transmissão no canal do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) no YouTube.

Mais informações:
NIGS no Instagram

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Evento comemora os 30 anos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades

15/12/2021 08:34

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (Nigs) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza nesta quarta-feira, 15 de dezembro, uma cerimônia em comemoração de seu aniversário de 30 anos. O evento, que contará com a presença de autoridades universitárias e coordenações de núcleos parceiros, tem início às 18h30 e transmissão pelo canal do Instituto de Estudos de Gênero (IEG/UFSC) no Youtube.

Criado em novembro de 1991 pela professora do Departamento de Antropologia Miriam Pillar Grossi, o Nigs hoje é uma referência brasileira no campo dos estudos feministas e queer. O núcleo desenvolve ações nas temáticas de violência contra mulheres, lesbo-trans-homofobia, identidades, parentalidades e conjugalidade LGBTQIA+, arte, amor, gênero e sexualidade na escola, religiões e sexualidades, políticas públicas e movimentos feministas e LGBTQIA+, entre outros. Com uma história marcada pelo compromisso acadêmico com o ensino, a pesquisa e a extensão sob a ótica das pedagogias feministas, possui parcerias e ações conjuntas com várias entidades internacionais de Portugal, França, Espanha, Alemanha, Índia, Cabo Verde, Estados Unidos, Guatemala, México, Uruguai e Argentina.

Mais informações no site do Nigs.

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NIGS promove mesa redonda sobre violências de gênero

03/12/2021 15:17

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades da Universidade Federal de Santa Catarina (NIGS) promove, na próxima quarta-feira, 8 de dezembro, às 19h, via Youtube, a mesa redonda Violências de Gênero, parte do evento de celebração dos seus 30 anos. A mesa contará com as convidadas Analba Brazão (SOS Corpo Instituto Feminista para a Democracia), Crishna Correa (UEM), Isadora Vier (UEM), Mareli Graupe (Uniplac), Patrícia Rosalba (UFS) e Carmelita Afonseca (UNICV/CIGEF). Também haverá artivismo na programação. A mediação será da professora Miriam Pillar Grossi, do NIGS.

Desde 1991, o NIGS vem desenvolvendo pesquisas relacionadas aos Estudos de Gênero e Sexualidade, Metodologia de Pesquisa e História da Antropologia, sob a coordenação da professora Miriam Pillar Grossi. Em 2021, nos 30 anos do grupo, foi prevista uma agenda com intensas atividades, que transitam desde a graduação até o pós-doutorado. A mesa redonda sobre Violências de Gênero traz um dos importantes eixos de pesquisa do NIGS. Essa atividade está vinculada a programação dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, organizada pelo Instituto de Estudos de Gênero.

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Último seminário do ciclo ‘Mulheres na Ciência’ discute políticas científicas

24/11/2021 12:19

O Espaço Cultural Gênero e Diversidades do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades e a Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq), promove, na próxima segunda-feira, 29 de novembro, o último encontro do I Ciclo de Seminários Temáticos: Mulheres na Ciência. Com o tema Mulheres na política científica: associações científicas e agências de financiamento, o evento tem início às 18h30 e transmissão pelo Canal do IEG no YouTube.

Participam do seminário as pesquisadoras Bárbara Segal Ramos, docente do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC e secretária adjunta da Secretaria Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência de Santa Catarina (SBPC-SC); Betina Stefanello Lima, analista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ); Deborah Bernett, gerente de Ciência e Pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc); e Débora Peres Menezes, professora do Departamento de Física da UFSC e presidente da Sociedade Brasileira de Física (SBF). A mediação do debate será feita pela professora do Departamento de Antropologia da UFSC Miriam Pillar Grossi.

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Cine DDHH organiza debate sobre o filme ‘Acusados’ em alusão ao Dia Internacional dos Direitos Humanos

14/12/2020 17:56

O Cine DDHH – Direitos Humanos das Mulheres e suas interseccionalidades, projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (Nigs), promove nesta quinta-feira, 17 de dezembro, um debate sobre o filme Acusados, em alusão ao Dia Internacional dos Direitos Humanos. A atividade ocorre das 17h às 18h30 e tem como debatedora Claudia Nichnig, doutora em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutoranda em História pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

Os interessados em participar devem solicitar o link da videoconferência pelo e-mail: cineddhhufsc@gmail.com ou pelo direct da página do Cine DDHH no Instagram.

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25 anos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades reúne gerações de pesquisadores

18/04/2016 09:38

Mais de cem pesquisadores de diferentes partes do Brasil, egressos e parceiros em diferentes projetos, participarão dos eventos que devem marcar os 25 anos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), entre os dias 18 e 20 de abril.
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Aula Magna incentiva a quebra de paradigmas e defende a universidade como espaço de transformação

16/03/2016 20:52
Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

“Eu sou uma afronta para muitos colegas de trabalho. Sou uma afronta para muitos professores, reitores, pró-reitores. Também sou uma afronta para muitos discentes. Mas eu resisto, eu insisto, eu estou presente para ser o que quero ser.” Esse foi o tom que marcou todo o discurso da professora Luma Nogueira de Andrade, do Instituto de Humanidades e Letras (IHL) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), na aula magna do primeiro semestre letivo de 2016. Luma é a primeira travesti a conquistar o título de doutora e a ocupar o cargo de professora de uma universidade pública e federal no país.

A partir do tema “Moral, código (i)moral e (i)moralidade dos costumes: a relação entre sujeitos e normas em épocas e lugares diferentes”, Luma iniciou sua aula explicando que se identifica e se autodenomina como travesti por uma questão política: “Por que eu não posso me afirmar enquanto travesti? Enquanto transexual? O que fizeram com nossas travestis ao longo da história?” A professora argumentou que a sociedade, em diferentes épocas, excluiu as travestis de suas instituições, lares, escolas. Justamente por isso é preciso criar linhas de fuga, inventar outras possibilidades, “fissuras nas normas”: “Estou aqui para dizer que é possível, sim, para uma travesti, ser doutora, ser professora universitária”.

Luma relatou os desafios que enfrenta como docente da Unilab, uma instituição de ensino que se propõe a ser plural, com o duplo desafio da internacionalização e da interiorização. “Lá existe uma grande resistência à diversidade sexual. É uma cultura muito fechada. Mas acredito que é possível uma transformação. A universidade deve ser um lugar de quebra de paradigmas.” Tendo como principal referência a obra “História da Sexualidade”, de Michel Foucault, a professora expôs a evolução do conceito de moral e moralidade desde a Antiguidade, passando pela Idade Média, até os dias atuais. Segundo ela, a cultura condiciona nossa visão de mundo e interfere, inclusive, no plano biológico, quando institui um modelo idealizado de homem e mulher. “Se hoje somos racistas, sexistas, é porque fomos adestrados a compreender o mundo nessa perspectiva. Mas é preciso estar aberto para as diferenças.”

Outra questão que abordou foi o fato de vivermos o tempo todo rodeados de códigos e regras: “Buscamos nesses códigos o que parece natural. O que é belo? O que a sociedade define como belo? Temos que perceber que o mundo não nasceu a partir do momento em que abrimos os olhos. Achamos que tudo é natural, mas tudo são regras e normas. O tempo todo nos é imposta uma forma de ser.” A professora incentivou a reflexão e a desconstrução desses paradigmas, chamando a atenção do público para o fato de que, mesmo entre aqueles considerados “imorais”, existem normas e códigos: “No campo da diversidade há, muitas vezes, a reprodução de uma heteronormatividade. Não devemos reproduzir a mesma forma de pensar que tanto criticamos.”

A aula magna ocorreu no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos, na noite de terça-feira (15). Estiveram presentes a reitora Roselane Neckel, a vice-reitora Lúcia Helena Martins-Pacheco, e a pró-reitora de pós-graduação Joana Maria Pedro, que presidiu a mesa.

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Público

Minutos antes da aula começar, a caloura do curso de História, Thayná Costa, 22 anos, a aguardava com grandes expectativas: “Achei incrível uma travesti ser convidada para recepcionar os calouros. A universidade, principalmente a universidade pública, deve se posicionar contra as discriminações e dar o exemplo. Não sou trans, sou cis, mas quero aprender com a professora sobre respeitar o diferente e não reproduzir opressões.”

Quando Luma encerrou seu discurso, o público a aplaudiu de pé, demonstrando grande contentamento com o que acabara de ouvir. Dandara Manoela Santos, 23 anos, aluna da 5ª fase do Serviço Social, disse estar muito satisfeita: “Achei fantástico. Foi uma experiência bem positiva. Eu já tinha ouvido falar bem dela, mas ela me surpreendeu, foi além do que eu tinha imaginado. O que mais me chamou a atenção foi quando disse que a gente tende a reproduzir os mesmos comportamentos que criticamos.”

A estudante da 3ª fase de Ciências Sociais, Delza da Hora Souza, 20 anos, ressaltou a importância da presença de Luma na UFSC: “É um marco histórico para a universidade ter como convidada para uma aula magna uma professora travesti. Mais do que nunca, precisamos discutir as questões de gênero. A professora mostrou que as coisas nem sempre foram assim. É preciso sempre se reinventar, criar novas possibilidades. Se a homossexualidade ainda não é vista com bons olhos, podemos transformar essa realidade. Enquanto travesti, a professora deixa uma inspiração admirável para todas as mulheres.”

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

Manifestações

Antes de iniciar a aula, integrantes do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) e do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) entraram no auditório portando cartazes com mensagens como “Mulheres na luta para mudar a universidade”; “Lugar de mulher é onde ela quiser”; “A violência contra a mulher não pode ter voz”. A manifestação foi breve e silenciosa. Em seguida, cerca de 30 estudantes, que se autodenominavam como um grupo independente, entraram no auditório proferindo gritos de protesto. Uma das principais reivindicações foi em relação à moradia estudantil. Nos cartazes, as mensagens: “Permanência e moradia”; “Resistir para permanecer”; “Não basta acessar, é preciso permanecer”. Estudantes indígenas também manifestaram insatisfação com as condições de permanência e indignação com comportamentos racistas dentro do campus.

Daniela Caniçali/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

daniela.canicali@ufsc.br

Tags: 2016.1aula magnadiversidadeIEGimoralmoralNIGSprimeiro semestre 2016travestiUFSC

Oficinas do NIGS (UFSC) preparam estudantes de escolas públicas de Santa Catarina para debater questões de gênero

06/11/2015 09:58
Cartaz vencedor na categoria "Popular Facebook". EEB Cel. Antônio Lehmkuhl.

Cartaz vencedor na categoria “Popular Facebook”. EEB Cel. Antônio Lehmkuhl

A coordenadora do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (Nigs) da UFSC Miriam Pillar Grossi comemorou o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) desse ano “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”. A proposta apresentou dados da violência no Brasil, como o número de agressões, denúncias e processos que envolvem a Lei Maria da Penha. Na prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias, a obra O segundo sexo, da filósofa feminista francesa Simone de Beauvoir, também foi citada em uma questão, e levantou polêmica entre os deputados federais Jair Bolsonaro (PP/RJ) e Marco Feliciano (PSC/SP), que consideraram o Exame como uma forma de doutrinação.

“Maravilha de saber que estudantes e professores de escolas públicas de Santa Catarina que participaram de oficinas do projeto ‘Papo Sério’, Concurso de Cartazes Nigsufsc e GDE (Gênero e Diversidade na Escola) da UFSC vão ter mais chances de ir bem no Enem 2015 nas questões de ontem sobre feminismo e na redação de hoje sobre violências contra as mulheres na sociedade brasileira. Momento de alegria em ver que o esforço de nossa formação não foi em vão”, declarou Miriam Grossi, no domingo, após ficar sabendo do tema da proposta de redação.
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Tags: concurso de cartazesNIGSPapo SérioUFSC

Premiação do Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas será nesta sexta

16/10/2015 11:22

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da UFSC promove nesta sexta-feira, 16 de outubro, às 14h, a premiação do VII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas, com o tema “Violências e discriminações devem ser combatidas da educação infantil e básica à educação de jovens e adultos”.

A exposição, no hall do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), fica aberta até 16 de outubro, e a premiação será no auditório da Reitoria.

O concurso foi aberto a estudantes das escolas públicas do Estado de Santa Catarina – educação infantil, ensinos fundamental e médio, e Educação de Jovens e Adultos (EJA) – que se proponham a realizar as atividades para elaboração dos cartazes. A sétima edição envolveu 37 escolas com 289 cartazes para a exposição, com participação de escolas de diversas cidades, como Ibirama, Tijucas e Águas Mornas. Isso só foi possível graças ao comprometimento de professoras(es), alunas(os) e profissionais de direção.

O objetivo do concurso é criar espaços de discussão e debate nas salas de aula, que oportunizem a docentes e estudantes refletir sobre os temas homo-lesbo-transfóbicos, heterossexistas, capacitistas, racistas e sexistas nas escolas de Santa Catarina. Para participar, o candidato deveria elaborar um cartaz contendo as questões que envolvem o combate às violências e discriminações nas escolas públicas, com foco no combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo.

Desde a sua primeira edição, o concurso faz parte das atividades nacionais e internacionais de combate à homofobia, tem sido uma importante forma de colocar em foco temas pouco discutidos nas escolas e universidades. Estas têm se mostrado, assim, um espaço que vai além da formação de conhecimento. Uma sala de aula também pode ser um local para a reflexão dos temas ligados ao combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo.

Mais informações na página do evento no Facebook e no NIGS.

Tags: Centro de Filosofia e Ciências HumanasCFHConcurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas EscolasNIGSNúcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades

Exposição do VII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas inicia-se nesta quinta na UFSC

08/10/2015 09:28

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promoveu o  VII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas, com o tema “Violências e discriminações devem ser combatidas da educação infantil e básica à educação de jovens e adultos”.O objetivo do concurso é criar espaços de discussão e debate nas salas de aula, que oportunizem a docentes e estudantes refletir sobre os temas homo-lesbo-transfóbicos, heterossexistas, capacitistas, racistas e sexistas nas escolas de Santa Catarina.Para participar, o candidato deveria elaborar um cartaz contendo as questões que envolvem o combate às violências e discriminações nas escolas públicas, com foco no combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo. O concurso foi aberto a estudantes das escolas públicas do Estado de Santa Catarina – educação infantil, ensinos fundamental e médio, e Educação de Jovens e Adultos (EJA) – que se proponham a realizar as atividades para elaboração dos cartazes. A sétima edição envolveu 37 escolas com 289 cartazes para a exposição, com a participação de escolas de diversas cidades, como Ibirama, Tijucas e Águas Mornas. Isso só foi possível graças ao comprometimento de professoras(es), alunas(os) e profissionais de direção. A exposição inicia nesta quinta, 8 de outubro, no hall do Centro de Filosofia e Ciências Humanas e fica aberta até 16 de outubro, dia da premiação, que será realizada, às 14h, no auditório da Reitoria. Pode-se votar para prêmio popular em Prêmio Júri Facebook

Desde a sua primeira edição,  o concurso faz parte das atividades nacionais e internacionais de combate à homofobia, tem sido uma importante forma de colocar em foco temas pouco discutidos nas escolas e universidades. Estas têm se mostrado, assim, um espaço que vai além da formação de conhecimento. Uma sala de aula também pode ser um local para a reflexão dos temas ligados ao combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo.

Mais informações na página do evento no Facebook e no NIGS

Tags: exposiçãogênero e escolasNIGSUFSCVII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas

Abertas as inscrições para VII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas

02/09/2015 10:05

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou o edital do VII Concurso de Cartazes sobre Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas, cujo tema é “Violências e discriminações devem ser combatidas da educação infantil e básica à educação de jovens e adultos”.

O objetivo do concurso é criar espaços de discussão e debate nas salas de aula, que oportunizem a docentes e estudantes refletir sobre os temas homo-lesbo-transfóbicos, heterossexistas, capacitistas, racistas e sexistas nas escolas de Santa Catarina.

Para participar, o candidato deve elaborar um cartaz contendo as questões que envolvem o combate às violências e discriminações nas escolas públicas, com foco no combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo.

Poderão concorrer estudantes das escolas públicas do Estado de Santa Catarina – educação infantil, ensinos fundamental e médio, e Educação de Jovens e Adultos (EJA) – que se proponham a realizar as atividades para elaboração dos cartazes.

O concurso, que desde a sua primeira edição faz parte das atividades nacionais e internacionais de combate à homofobia, tem sido uma importante forma de colocar em foco temas pouco discutidos nas escolas e universidades. Estas têm se mostrado, assim, um espaço que vai além da formação de conhecimento. Uma sala de aula também pode ser um local para a reflexão dos temas ligados ao combate à trans-lesbo-homofobia e ao heterossexismo.

ETAPA DATA
Data limite para inscrição das escolas no concurso 11/09/2015
Exposição dos cartazes nas escolas + seleção de até três cartazes representantes de cada escola 14 a 25/09/2015
Data limite para inscrição dos cartazes no formulário on-line + envio do relatório 25/09/2015
Data limite para entrega dos cartazes na Revistaria CFH UFSC 28/09/2015
Divulgação dos cartazes indicados à premiação 13/10/2015
Exposição pública dos cartazes na UFSC 06 a 16/10/2015
Julgamento público dos cartazes na UFSC 06 a 12/10/2015
Cerimônia de premiação 16/10/2015
Publicação do resultado final do concurso no site 22/10/2015

O edital do concurso, com o regulamento, inscrições e datas de divulgação do resultado, pode ser acessado neste link.

Mais informações na página do evento no Facebook.

 

Débora Nazário/Estagiária de Jornalismo Agecom/ DGC/UFSC

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Palestra sobre gênero e o mundo rural nesta sexta na UFSC

02/07/2015 14:57

Com objetivo de contribuir na formação sobre gênero, será realizado nesta sexta-feira ,3 de julho, às 18h30min, na sala Silvio Coelho dos Santos (CFH-UFSC), o encontro “Diálogos: gênero e mundo rural” com a antropóloga e professora da Universidade de Brasília, Ellen F. Woortmann  O evento é uma iniciativa do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), do curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola (GDE) e do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina e conta com apoio financeiro da FAPESC (projeto Antropologia, Gênero e Educação).Diálogos- Ellen

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Grupo de Estudos da UFSC promove palestra sobre políticas educacionais no Brasil e questões de gênero, raça e diversidade sexual

09/06/2015 09:17

O grupo de estudos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC) promovem a palestra “As políticas educacionais no Brasil e os desafios para lidar com as questões de gênero, raça e diversidade sexual”, com a professora Sandra Gouretti Unbehaum, da Fundação Carlos Chagas – nesta quarta-feira, 10 de junho, às 16h15, no auditório Henrique Fontes (CCE). 10383945_1005091232834315_3426915291016861984_n

 

Tags: Diversidade SexualGENIGSNIGSpalestrapolíticas educacionaisquestões de gêneroquestões raciaisSandra Gouretti UnbehaumUFSC

‘Políticas de sexualidade e gênero na América Latina’ é tema de minicurso gratuito

14/05/2015 08:07

O professor Mario Pecheny ministra o minicurso “Políticas de sexualidade e gênero na América Latina”, organizado pelo Curso de Especialização em Gênero e Diversidade (GDE), Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), entre os dias 15 e 20 de maio. Pesquisador da Conicet (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas), Mario Pecheny é professor das disciplinas Sociologia da Saúde e Ciência Política na Universidad de Buenos Aires (UBA). Ele também faz parte da rede LIESS (Laboratório Iberoamericano para el Estudio Sociohistorico de las Sexualidades).

Durante as aulas, que ocorrem no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE) e na Casa das Máquinas da Lagoa da Conceição (rua Henrique Veras do Nascimento, 50, Lagoa da Conceição), serão abordadas questões sobre direitos humanos relacionados à gênero, saúde e sexualidade.

O minicurso é aberto à comunidade com aulas ministradas em português e espanhol. A atividade é gratuita, e as inscrições já estão disponíveis no link http://ieg.ufsc.br/inscricoes.php

Para receber o certificado de participação de 12 horas de extensão, é necessário comparecer a, pelo menos, quatro das cinco aulas. Confira a programação e as leituras recomendadas na página do NIGS (nigs.ufsc.br).

Mais informações pelo telefone (48) 3721-8415 ou pelo e-mail nigsnuc@cfh.ufsc.br

 

Cronograma:

Tema Data Horário Local
Esperar y hacer esperar: escenas de esperas en salud, dinero y amor. 15 de maio 16h30 às 18h Miniauditório do CFH
Políticas sobre sexualidad y actores religiosos en la Argentina, antes y después del Papa Francisco, debate com Tania Welter e Fernando Candido da Silva. 16 de maio 13h30 às 15h Auditório do CFH
Café Antropológico com debate do filme Morango e Chocolate 19 de maio 20h às 22h Casa das Maquinas – Lagoa da Conceição
Balance de las investigaciones sociales sobre sexualidad y género en la Argentina y A.Latina. 20 de maio 10h às 12h Auditório Henrique Fontes do CCE (Bloco B – Térreo)
Contar historias de otros: implicaciones políticas, éticas y metodológicas. 20 de maio 16h30 às 18h Auditório Henrique Fontes do CCE (Bloco B – Térreo)

 

Tags: América LatinaminicursoNIGSpolíticas de sexualidade e gêneroUFSC

Café Antropológico Especial professor Silvio Coelho dos Santos

21/04/2015 15:32

O Café Antropológico Especial professor Silvio Coelho dos Santos será realizado na terça-feira, 28 de abril, das 20h às 22h na Casa das Máquinas , na Lagoa da Conceição.  Realização: Barbara Arisi ( NAVI/UFSC) Debatedores: Marilda C G da Silva (FURB) , Alair S Santos (viúva do professor Silvio), Maria Amelia Schmidt Dickie, Maria Jose Reis e Pedro Martins.

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Seminário no CFH debate temas sobre transgêneros nos dias atuais

24/10/2014 17:29
Exposição com obras de arte e citações ficou exposto no hall do CFH

Exposição com obras de arte e citações ficou exposto no hall do CFH. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Foi realizado nesta quinta-feira, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), o Trans Days NIGS 2014, organizado pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividade. O evento teve três rodas de discussões, duas delas sobre o uso do nome social dos transgêneros, a exibição do filme canadense Laurence Anyways, conferências e uma exposição de obras artísticas no hall do CFH.

Em uma das rodas, Arianna Sala, pós-doutorando em Antropologia pela UFSC e consultora do MEC na área de educação e diversidade sexual, apresentou uma pesquisa com dados sobre o a utilização dos nomes sociais nas universidades brasileiras. Em muitas delas, não há uma legislação para emitir carteiras de estudante com nome social ou fazer a chamada nas aulas. A exceção fica na Univerisdade Federal da Bahia, onde, a partir de 2015, os alunos transsexuais poderão adotar o nome social em todos os registros e documentos da universidade.

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Agenda Cultural: Projeto Cinema Mundo apresenta ‘Um estranho no lago’ nesta quinta

07/10/2014 12:43

Nesta quinta-feira, 9 de outubro, às 18h30min, o Cinema Mundo apresenta o filme “Um estranho no lago” (L’inconnu du lac, 2013), dirigido por Alain Guiraudie, no auditório Elke Hering, Biblioteca Central da UFSC. Entrada franca e aberta ao público. A sessão integrará a programação oficial do V Transday 2014 – Seminário de Transfobia, Cidadania e Identidades TRANS, evento organizado pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da UFSC. O comentarista convidado é Maurício Gomes Pereira, graduado em Direito e História e mestre em Direitos Humanos, Interculturalidade e Desenvolvimento.

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Instituto de Estudos de Gênero seleciona bolsistas de extensão

01/09/2014 13:37

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG), do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), informa que estão abertas as inscrições para cinco processos seletivos de bolsistas.

Confira os editais:

Papo Sério – Gênero, Antropologia e Educação

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Estudos de gênero

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Edital002-2014-Bolsista-GDE-Video-Aulas

Apoio técnico

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Apoio ao curso de formação de professores – gênero e diversidade na escola

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Mais informações:

E-mail: estudosdegenero@gmail.com
Site: www.ieg.ufsc.br
Telefone: (48) 3721-6440

Tags: bolsistasCFHNIGSUFSC

Professora Marie-Hélène Bourcier participa de debates sobre gênero em Florianópolis

30/06/2014 17:26

Cartaz MH Bourcier na UFSC 2014Professora da Universidade de Lille II, Marie-Hélène Bourcier realiza uma série de atividades em Florianópolis, como parte de sua temporada de palestras no Brasil. Entre a programação na cidade, a professora participa de debate no Festival de Curta-metragem sobre Gênero e ministra a aula aberta “Gênero: paradigmas teóricos e cenários políticos”,  no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina.

Bourcier destaca-se pelo ativismo lésbico e é uma das principais teóricas queer da França. É citada em numerosas publicações de livros e artigos sobre cultura, teoria queer e subculturas sexuais, feminismos e os pós-feminismos, minorias e políticas de identidade na França e no exterior.

Além de atividades na Universidade Federal de Santa Catarina, Bourcier é convidada de outras quatro instituições: Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e Universidade Estadual de Maringá (UEM). A visita tem o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Confira a programação em Florianópolis

:: 1º de julho, terça-feira
19 às 22h
Festival de curta-metragens Curta o Gênero – apresentação
Fábrica de Imagens e Navi/UFSC
Local: Espaço Cultural Badesc
Veja também: Florianópolis recebe mostra internacional sobre gênero e audiovisual

:: 2 de julho, quarta-feira
9h às 12h
Aula aberta no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas
Tema: “Genres: paradigmes théoriques et scénarios politiques”
Local: Sala 331, CFH UFSC

:: 8 de julho, terça-feira
18h30min às 21h
Mesa redonda sobre sexualidades, mídias e questões trans
Debatedores: Richard Miskosci (UFSCAR), José Leite Junior (UFSCAR), Flavia Teixeira (UFU) e Marie-Helene bourcier (Les trans et les politiques trans: T Bone des LGBT ou alliance QT?)
Local:  Sala 110, Silvio Coelho dos Santos, Departamento de Antropologia da UFSC

:: 9 de julho, quarta-feira
17h
Cine GEL (Grupo de Estudos sobre Lesbianidades) – Filme ‘Amor com a Cidade’
Debate com Michelle Riemer, Juliana Dorneles e Marie-Helene Bourcier
Local: Auditório do CFH UFSC

Sobre Marie-Hélène Bourcier – Professora da Université de Lille II, Marie-Hélène Bourcier é formada na Ecole Normale Supérieure de Fontenay-aux-Roses em Letras Modernas, defendeu tese de doutorado (1998) na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales (EHESS) sobre as narrativas na televisão durante o Guerra do Golfo, orientada por Dominique Wolton e Alain Touraine. Professora visitante na Universidade de Nova York (2001) e tradutora de Monique Wittig e de Teresa de Lauretis, escreveu vários livros de referência para os estudos queer na França: “Queer zones” (em três volumes) e “Comprendre le féminisme?” (2011). Bourcier esteve na UFSC também em 2013, como convidada do PPGICH.

Mais informações:
Professora Miriam Pillar Grossi
Telefone UFSC: 48 – 3721 97 14 ramal 34 ou 3721 4135 / miriamgrossi@gmail.com

Tags: gêneroNIGSPPGICHUFSC

Florianópolis recebe mostra internacional sobre gênero e audiovisual

30/06/2014 08:33
Cena do curta-metragem 'Ontem à noite', de Henrique Oliveira

Cena do curta-metragem ‘Ontem à noite’, de Henrique Oliveira

Florianópolis recebe nos dias  1º e 2 de julho a segunda itinerância da III Mostra Internacional Audiovisual Curta o Gênero. Com uma programação condensada, a mostra é iniciativa da Fábrica de Imagens – ações educativas em cidadania e gênero, com o patrocínio da Petrobras. O evento será na na Fundação Cultural Badesc e terá a participação de professoras e pesquisadoras da Universidade Federal de Santa Catarina.

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Premiação nesta sexta deve reunir mais de 200 docentes e estudantes de escolas públicas

27/06/2014 09:20

A cerimônia de encerramento e entrega de prêmios do VI Concurso de Cartazes contra Homo-lesbo-transfobia e Heterossexismo nas Escolas será realizada nesta sexta-feira (27/6), das 14h às 18h, no auditório da Reitoria da universidade. A escolha desta data faz referência ao Dia Internacional do Orgulho LGBT, comemorado em 28 de junho. No evento, serão prestigiadas 230 pessoas, entre professoras e estudantes da rede pública – que, em muitos casos, estarão visitando a UFSC pela primeira vez. Guloseimas como cachorro-quente, pipoca, sucos e refrigerantes serão servidas a todos e todas.

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Ciclo de Estudos Pré-Transday realiza atividade aberta ao público

03/06/2014 16:02

No dia 11 de junho, das 10h às 12h, será realizada a 1ª atividade do Ciclo de Estudos Pré-Transday, aberta ao público, na sala 331, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), com Tamara Adrián, professora e advogada da Venezuela. Além disso, a professora participará de um seminário na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). 
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Café Antropológico exibe documentário ‘Um beijo para Gabriela’ nesta segunda

31/03/2014 14:03

O Café Antropológico retorna este ano com a exibição do premiado filme de Laura Murray “Um beijo para Gabriela”. O evento – aberto ao público e gratuito – será realizado nesta segunda-feira, 31 de março, às 18h30, na Casa das Máquinas, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Após a exibição, haverá uma roda de conversas com Marlene de Fáveri, do Laboratório de Relações de Gênero e Família (LABGEF/Udesc), e Sophia Caroline, do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS)/UFSC.

O documentário segue de perto a campanha da deputada federal Gabriela Leite, em 2010. Ela foi a primeira prostituta de quem se tem notícia a concorrer a um mandato no Congresso Nacional brasileiro, enfrentando 822 oponentes e um sistema politico dominado pelo gênero masculino.

O Café Antropológico é organizado pelo Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (Navi) e o Núcleo de Identidade, Gênero e Subjetividade (NIGS), em parceria com a Casa das Máquinas e a Fundação Franklin Cascaes.
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NIGS divulga Nota de Pesar

20/01/2014 13:37

O Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) da Universidade Federal de Santa Catarina vem a público afirmar o seu pesar pela morte do jovem gay Alex Sobral, ex-estudante de nossa comunidade universitária. A polícia acredita tratar-se de suicídio. Alex, que cursava Jornalismo, foi encontrado morto no bosque do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).

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