Que efeitos as queimadas em Santa Catarina têm sobre os peixes e a vida humana?

27/04/2023 16:18

Pesquisa desenvolvida no Laboratório de Biodiversidade Aquática da UFSC investiga o impacto do fogo e das cinzas na vida aquática e de seres humanos 

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Foto: Reuters/Amanda Perobelli

 

Somente em 2022, Santa Catarina teve 1.360 focos de incêndio ativos de fogo, sendo agosto o mês de maior incidência, segundo levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). No Brasil, as queimadas são um problema constante: entre 1986 e 2020, segundo dados do projeto MapBiomas, uma área de 1,67 milhões de km² do país sofreu com o fogo: esse tamanho é maior do que a extensão dos países da Noruega, Finlândia e Islândia junto.
Em dados locais, Santa Catarina também é bastante afetada. O Parque Estadual do Rio Vermelho, por exemplo, possui uma unidade de conservação de proteção integral, que sofreu constantemente com queimadas nos últimos anos. Em abril de 2020, um incêndio chegou a comprometer 240 hectares do parque.

Enquanto os efeitos do fogo e das cinzas residuais sobre o solo e os organismos terrestres começam a ser mais amplamente explorados, ainda é limitado o número de estudos que avaliam como a biodiversidade do ambiente aquático responde à ocorrência de fogo e à chegada das cinzas à água. “Ano após ano, o ser humano tem registrado números recordes de incêndios, em áreas queimadas cada vez maiores, e eu sempre penso: essa quantidade imensa de cinzas que é gerada uma hora vai chegar no ambiente aquático, seja por ação da chuva ou do vento”, explica o professor Bruno Renaly Souza Figueiredo, do departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Aprovado no edital de chamada pública de 2021 da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), no programa de jovens projetos, o professor conseguiu os primeiros recursos para dar início à pesquisa: “Impacto do fogo e das cinzas sobre a biodiversidade na água doce: respostas dos peixes, dos anfíbios e dos microinvertebrados e macrófitas ao distúrbio”.

4 impactos das queimadas em Santa Catarina

As queimadas naturais ocorrem em áreas secas, predominantemente em clima árido ou semiárido. O estado de Santa Catarina está localizado em uma região historicamente chuvosa e úmida, entretanto, os períodos de estiagem no estado estão cada vez mais longos e com o registro de temperaturas cada vez mais elevadas. Como resultado a vegetação resseca, e o fogo tem mais chance de ocorrer e de se propagar, atingindo vastas áreas.

Aliado a isso, o ser humano tem provocado  uma maior quantidade de incêndios, de maneira deliberada ou acidental, tais como a queimada ilegal realizada para supressão da vegetação e limpeza de áreas, o fogo ateado na agricultura para facilitar a colheita ou na preparação do solo para a semeadura, e até mesmo após a queda de fios de transmissão de eletricidade alta tensão sobre a vegetação seca. Seja qual tenha sido a origem do fogo, ela terá consequências negativas para a biodiversidade dos ambientes terrestres e aquáticos, e mesmo para o ser humano.

1. O estado já registrou 124 focos ativos de fogo em 2023

Segundo os dados do INPE detectados por satélite, Santa Catarina registrou no total 124 focos ativos de fogo nos últimos três meses: 35 em janeiro e fevereiro, e 54 em março. Isso provavelmente se deve às mudanças climáticas que tem levado a estações secas mais longas e com o registro de temperaturas mais elevadas. Mas certamente, também está relacionada com o uso do fogo na agricultura: “É uma prática agrícola muito comum no Brasil, inclusive existe uma lei para proibi-la, mas ela ainda ocorre”, esclarece o professor Bruno Figueiredo. 

Os prejuízos das queimadas envolvem a retirada de nutrientes fundamentais do solo para o crescimento das plantas, desencadeamento de processo erosivo, aumento da liberação de dióxido de carbono e até mesmo a destruição de habitats naturais.

2. As cinzas do fogo prejudicam a biodiversidade aquática

 

O principal objetivo da pesquisa desenvolvida no Laboratório de Biodiversidade Aquática (LABIAQ) é investigar como as cinzas oriundas das queimadas afetam diretamente a biodiversidade em rios e riachos. As cinzas podem chegar até a água, principalmente por ação da chuva, que lava o solo e pode carrear as cinzas, e pelo vento.

O professor comenta que a cinza pode matar: “a literatura científica tem revelado que as cinzas são uma substância complexa constituída por componentes químicos, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e metais pesados, com potencial mutagênico e cancerígeno, que compromete a potabilidade da água para consumo humano, leva a uma grande mortandade de peixes, e reduz as contribuições da natureza para as pessoas.” 

Ilustração que mostra o impacto das cinzas tanto na vegetação, quanto na biodiverside de águas continentais, realçando que organismos grandes, como peixes e mesmo a microbiota aquática pode ser extinta após a ocorrência de incêndios. Arte: Lorenzo Driessen Cigogini

3. Causa a morte de peixes – e o desaparecimento de espécies nativas

Resultados preliminares do estudo do professor Bruno mostram que, em experimentação laboratorial, as espécies nativas de peixes presentes em rios e riachos são mais impactadas que as espécies exóticas invasoras. Esse resultado indica que a chegada de cinzas na água após um incêndio provoca a morte dos peixes nativos, mas não impacta fortemente as espécies exóticas invasoras, ameaçando a conservação da biodiversidade nativa. 

O professor Bruno Renaly Souza Figueiredo é graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), e mestre e doutor pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). (Foto: Ana Quinto)

O professor explica que “geralmente, as espécies exóticas que são introduzidas nos rios e riachos do Brasil, são espécies nativas de outras regiões que possuem uma maior tolerância a alterações nas características ambientais”. O professor exemplifica que “a tilápia, por exemplo, é nativa do rio Nilo no Egito, e é muito resistente, e essa é uma das razões pela qual as pessoas a introduziram no Brasil”. Dessa maneira, como as espécies invasoras sobrevivem, elas começam a se reproduzir, e reduzem as chances das nativas retornarem ao ambiente.

4. As cinzas causam células tumorais nos peixes

“A gente verificou um resultado intrigante, que é o número de células com alterações genética em peixes expostos às cinzas. Para mim, isso acendeu uma luz de alerta importante: pois se as cinzas tem a capacidadede impactar os peixes, elas também pode fazer o mesmo com o ser humano que ingere uma água contaminada com partículas de cinzas ou ainda que se alimente de um peixe que viveu nessa água contaminada”, explica o professor Bruno. A acumulação de metais pesados e a presença de componentes mutagênicos, e potencialmente também cancerígenos, nos peixes tem impactos ainda incertos sobre os indivíduos que consomem esses animais contaminados. Futuras pesquisas no laboratório coordenado pelo prof. Bruno irá investigar esse tema.

A importância do estudo desenvolvido é fundamental para entender de que maneira as cinzas interferem na biodiversidade aquática e como esses fatores chegam até nós: “pode ser que os metais pesados nos tecidos dos peixes acabem também sendo acumulado por quem se alimenta dos peixes dessa região contaminada por cinzas”, esclarece.

Para expandir a pesquisa, é necessário financiamento

A primeira etapa da pesquisa será finalizada em novembro de 2023: o projeto, atualmente, conta com o trabalho de dois bolsistas de iniciação científica da UFSC, três estudantes extensionistas, um mestrando e dois doutorandos. As saídas de campo promovidas pelo grupo buscam capturar os organismos que vivem em rios e riachos do estado de Santa Catarina, para realizar os estudos experimentais que analisam a toxicidade das cinzas sobre a biodiversidade de água doce. Com três estudos planejados, o objetivo é analisar a ecotoxicidade nos peixes invertívoros (aqueles que se alimentam de invertebrados); nas espécies nativas e invasoras de girinos; e na dinâmica populacional de microinvertebrados. 

O grupo de pesquisa realizando estudo de campo para as abordagens experimentais (foto: Arquivo pessoal)

 

Além do caráter científico, a pesquisa possui pretende envolver também a comunidade escolar e a sociedade civil: “Além da divulgação dos resultados para órgãos ambientais, a gente vai fazer esse trabalho em escolas, para realizar uma educação ambiental sobre as consequências ambientais do uso do fogo e geração cinzas para a biodiversidade que vive na água e mesmo para o ser humano”.

Também está prevista a realização de um workshop específico para gestores públicos da área ambiental, para apresentação dos resultados das pesquisas que avaliaram os impactos das cinzas sobre a biodiversidade e os riscos potenciais à saúde humana. “No nosso projeto, temos servidores do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), até para termos essa conversa com o poder público e o órgão de proteção ambiental”.

Com a conclusão do edital da FAPESC, o grupo de pesquisa busca um novo aporte para continuar a realizar os trabalhos. Em uma segunda etapa, seria possível aprofundar os estudos por meio da aquisição de equipamentos apropriados para análises mais específicas. Atualmente, a pesquisa só tem conseguido êxito porque o laboratório de biodiversidade aquática da UFSC tem feito cooperação com outros laboratórios da UFSC, de outras Universidades Públicas do país (como UFPR, UFSCAR e UEM) e do exterior (como Universidade de Aveiro, em Portugal e Rhodes University, na África do Sul), viabilizando a condução da atual pesquisa.

Entretanto, é importante o fortalecimento do laboratório na UFSC, para que a equipe possa, de maneira independente, analisar os efeitos da presença de poluentes na água, como as cinzas para a potabilidade da água e os organismos que nela vivem: “no momento, a gente tem estudado as cinzas de queimadas, mas as cinzas podem ser geradas a partir de outros processos, como resíduo na produção de carvão, que é uma atividade localmente importante.” Assim, pesquisas podem ser realizadas para entender o principal dano relacionado as cinzas de carvão, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental, aliando economia e ecologia.

Sobre o pesquisador

Bruno Renaly Souza Figueiredo é professor do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ) da Universidade Federal de Santa Catarina. É graduado em Ciências Biológicas, e mestre e doutor pelo programa de Pós-graduação em Ecologia de ambientes aquáticos continentais. Suas pesquisas envolvem estudos de ecotoxicologia aquática, levantamento de biota aquática, dinâmica de cadeias tróficas, e mais. Contato: Bruno.figueiredo@ufsc.br.

 

 

 

Ana Beatriz Quinto | Estagiária de jornalismo / Núcleo de Apoio à Divulgação Científica

Rafaela Souza | Estagiária de design / Núcleo de Apoio à Divulgação Científica

Edição: Denise Becker | Núcleo de Apoio à Divulgação Científica (NADC-UFSC)

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Reportagens da UFSC conquistam primeiro lugar no prêmio de jornalismo científico da Fapesc

15/12/2022 12:15

Da esquerda para a direita, o jornalista Maykon Oliveira, o diretor da Agecom, Ricardo Torres, e os estagiários e estudantes de Jornalismo Matheus Alves, Leticia Schlemper e Carolina Monteiro celebram a premiação. Foto: Camila Collato/Agecom/UFSC

Reportagens produzidas pela Agência de Comunicação (Agecom) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) venceram duas categorias do 2° Prêmio de Jornalismo em Ciência, Tecnologia e Inovação, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Na categoria Acadêmico, os estagiários da Agecom Carolina Monteiro, Leticia Schlemper e Matheus Alves ocuparam a primeira colocação com a reportagem Biodiversidade catarinense: É possível equilibrar a utilização dos recursos naturais e a preservação da natureza? Já na categoria Institucional, o jornalista Maykon Oliveira foi o primeiro colocado com a reportagem Tainha de laboratório: UFSC é pioneira na reprodução de espécie em cativeiroOs resultados foram divulgados nesta quinta-feira, 15 de dezembro, a partir das 10h, de forma remota, por meio do Instagram da Fapesc.

O prêmio tem abrangência estadual e é dividido em seis categorias – Texto, Foto, Vídeo, Áudio, Acadêmico e Institucional – e tem como objetivo reconhecer as contribuições dos profissionais de comunicação de Santa Catarina que produzem materiais jornalísticos sobre ciência, tecnologia e inovação. O primeiro, segundo e terceiro colocados em cada uma das categorias receberão certificados, troféus e premiação financeira. Foram aceitas reportagens jornalísticas publicadas em jornais, revistas e portais de notícias com circulação em Santa Catarina, independentemente da periodicidade.

Na primeira edição do prêmio, em 2021, Luana Consoli, estagiária da Agecom, foi finalista na categoria Internet e vencedora na região da Grande Florianópolis pela reportagem-perfil Inclusão, diversidade e inovação: conheça o Física Preta e sua idealizadora, pesquisadora da UFSC. 

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Revista de Ciências Humanas comemora 35 anos e publica estudo de caso sobre a negação do negro em famílias interraciais

22/01/2018 12:33

A Revista de Ciências Humanas – RCH publicou o volume 51, número 2, comemorativo aos 35 anos da publicação. A edição traz uma nova identidade visual e marca também outras mudanças editoriais em curso: a revista passa a adotar a modalidade de publicação continuada – não mais organizada em números dentro de cada volume, incrementa sua equipe editorial, adota um novo projeto gráfico e se conecta com as tendências da editoração científica.

De acordo com as editoras, Ana Lídia Campos Brizola e Katia Maheirie, “através da manutenção de avaliações regulares e consistentes das submissões recebidas, do compromisso com a periodicidade e busca constante de atualização em relação ao cenário editorial científico mundial, a RCH vem se constituindo um veículo de crescente interesse por parte de pesquisadores e referência em termos de normalização para a construção de um perfil mais preciso da produção científica brasileira. Como resultado, as submissões e acessos às edições publicadas cresceram na ordem de 300% nos últimos quatro anos. ”
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Contaminação dos oceanos por formicida é abordada em artigo de professora da UFSC

02/01/2018 13:30

A contaminação oceânica pelo formicida Sulfluramida é o tema do texto “A formiga e o mar”, de autoria de Juliana Leonel, docente e atual subcoordenadora do curso de graduação em Oceanografia (CFM/UFSC).  O artigo exibe os progressos e desafios das pesquisas que analisam a contaminação dos poluentes orgânicos persistentes (POPs). Dentre esses poluentes, o ácido perfluoroctanoico sulfônico (PFOS), cujos efeitos aos organismos são de alta toxicidade e persistência, é geralmente estudado a partir de suas fontes industriais e urbanas. Com isso, ganha relevância a análise dos impactos a partir do uso do formicida Sulfluramida em cultivos de Pinus e Eucaliptos como possível fonte significante de PFOS. E é a partir desta questão direcionada à região costeira do Brasil que Juliana Leonel sintetiza o assunto no artigo que publicamos na íntegra abaixo.
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Divulga Ciência nº 15 – 57 anos da UFSC

19/12/2017 12:05

Edição nº 15 – dezembro de 2017

No mês do aniversário da Universidade Federal de Santa Catarina e no ano em que sua Agência de Comunicação celebrou 25 anos, o Jornalismo Científico da UFSC apresenta a 15ª edição do Divulga Ciência. Nesta terceira e última do ano, foram selecionadas 10 matérias que representam parte da produção científica da universidade, nas mais diversas áreas e publicadas no decorrer de 2017. E em meio às novidades, o lançamento da segunda Revista UFSC Ciência, produzida pela Agecom, no intuito de contribuir com o importante processo de disseminação do conhecimento desenvolvido pelos pesquisadores da instituição. A revista pode ser acessada online e também estará disponível nos próximos dias em versão impressa. Leia mais

Tese investiga relação entre obesidade e depressão nos idosos de Florianópolis

Tese desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGN/UFSC), com base nos dados do estudo EpiFloripa Idoso, vinculado ao Departamento de Saúde Pública da UFSC, teve como objetivo investigar a associação entre obesidade, mudanças antropométricas e sintomas depressivos em idosos da cidade de Florianópolis, Santa Catarina. Leia mais

Artigo sobre eficácia da vacina contra HPV é divulgado em revista científica

O professor Edison Natal Fedrizzi, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFSC e chefe do Centro de Pesquisa Clínica Projeto HPV, é um dos autores de um artigo sobre os resultados dos estudos de eficácia da vacina nonavelente contra o HPV. O artigo foi publicado no dia 5 de setembro, na The Lancet, uma das mais conceituadas revistas científicas da área médica. O Centro de Pesquisa Clínica Projeto HPV foi um dos centros mundiais que avaliou a eficácia desta vacina em mulheres jovens. Confira o artigo.

Pesquisas apontam novas perspectivas sobre evolução e biogeografia de peixes recifais

Uma visita, em 2015, de um pesquisador radicado na Austrália ao Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha (LBMM/UFSC)  deu o pontapé inicial que resultou na publicação de dois artigos conexos na revista britânica Biological Reviews no início deste ano. Os trabalhos indicam novas perspectivas sobre a evolução e biogeografia de peixes recifais. Leia mais

Alunas da UFSC Blumenau abordam conceitos de geometria fractal em festival no Rio de Janeiro

As alunas da sétima fase do Curso de Licenciatura em Matemática, Cristiane Santos e Edionara Bachmann, participam, até o dia 30 de abril, do Festival da Matemática promovido no Rio de Janeiro. Elas foram selecionadas para promover a oficina “Geometria Fractal: Ideias Para Uma Abordagem De Seus Conceitos Em Sala De Aula”. O trabalho foi selecionado em um universo de mais de 274 propostas submetidas à avaliação de uma comissão de sete professores e pesquisadores convidados pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa). Leia mais

Pesquisa em parceria com a UFSC é publicada em periódico internacional de Arqueologia

Uma pesquisa realizada no Laboratório de Materiais do Ateliê de Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) foi publicada no Journal of Archaeological Science, revista internacional que é referência no campo da Arqueologia. O estudo relata a análise química de artefatos cerâmicos arqueológicos encontrados em uma escavação por pesquisadores da UFSC na cidade de Alfredo Wagner, interior de Santa Catarina. Leia mais

Pesquisadores da UFSC instalam primeira boia meteo-oceanográfica em Santa Catarina

Uma boia meteo-oceanográfica, a SiMCosta SC-01, está fundeada desde o dia 22 de fevereiro nas proximidades da Ilha do Arvoredo, interior da Reserva Biológica (Rebio) Marinha do Arvoredo, em Florianópolis. Andrea Freire, coordenadora da área de Oceanografia do MAArE, reforça a importância da instalação da boia para o desenvolvimento da pesquisa em oceanografia no estado: “Santa Catarina tem sido um lugar de muitas ocorrências de desastres naturais, todos relacionados à variabilidade oceanográfica e meteorológica. Agora teremos a possibilidade de observar essas variações.” Leia mais

Estudo relaciona modelos de informações nutricionais com alimentação mais saudável

Uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN/UFSC) mostrou que os estudantes universitários optam por refeições mais saudáveis nos restaurantes dependendo do tipo de informação mostrada nos cardápios. O estudo foi realizado no Brasil e na Inglaterra, onde eram apresentados cardápios com diferentes informações nutricionais aos estudantes antes de se servirem. A pesquisadora espera que a partir do estudo possam ser adotadas medidas legislativas com relação às informações nutricionais nos cardápios do Brasil e do mundo. Leia mais

Alunos de Engenharia de Computação da UFSC Araranguá são premiados em Concurso de Sistemas Embarcados

O Concurso de Sistemas Embarcados 2017 – WND IOT Challenge – é organizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC). No ano de 2017 a competição ocorreu no estado do Paraná, encerrada no último dia 10 de novembro. Uma equipe de alunos do curso de Engenharia de Computação da UFSC Araranguá foi premiada na categoria melhor projeto de graduação. Os vencedores Marcelly Homem Coelho, Vinicius Ferri e Thiago Dal Pont apresentaram o projeto “ Implementação de um Sistema para Monitoramento de Barragens”. Leia mais

Laboratório de Psicultura Marinha amplia produtividade de sardinhas em cativeiro

O Laboratório de Piscicultura Marinha (Lapmar) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu melhorias na produção de sardinhas (Sardinella brasiliensis) em cativeiro, no projeto Isca-Viva, lançado em 2009. Entre os objetivos do projeto está a contribuição para o processo de gestão pesqueira, com técnicas de produção e manejo de isca-viva para a pesca de atum. Leia mais

UFSC na mídia: pesquisadores da UFSC criam forma de obter energia solar em placas de cerâmica

Uma fachada ventilada, por onde o ar circula e faz trocas térmicas, deixando a temperatura interna mais agradável. No teto, um sistema refletivo, que diminui a absorção do calor, e na parede, a maior novidade de todas: um revestimento cerâmico capaz de acumular os raios solares e transformá-los em energia elétrica. Inédita no Brasil, a pesquisa realizada no campus Araranguá, da UFSC, quer criar uma alternativa para a utilização de energia fotovoltaica. Leia mais

 

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Nova edição da revista UFSC Ciência é lançada no aniversário de 57 anos da Universidade

19/12/2017 11:27

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lança, em seu aniversário de 57 anos, a segunda edição da revista UFSC Ciência. A publicação é produzida pela equipe da Agência de Comunicação (Agecom) com o objetivo de promover a divulgação científica e dar visibilidade às pesquisas que vêm sendo desenvolvidas na universidade. A revista pode ser acessada online e também estará disponível em versão impressa.

A nova edição apresenta algumas mudanças em relação ao projeto gráfico original, desenvolvido por Airton Jordani. Todas as modificações foram elaboradas pelo estagiário Rafael Leme Carvalho, do curso de Design Gráfico, sob a supervisão de Audrey Schmitz. “Tentamos deixar o projeto mais dinâmico, para termos mais possibilidades de composição. O layout de cada página está mais flexível, as colunas e o tamanho das fotos variam. Quando se pensa em revista científica, logo se imagina aqueles textos enormes, com poucas imagens. Nesse caso é diferente. Procuramos valorizar as imagens para tornar o conhecimento científico mais interessante e atrativo para o público em geral”, explica Audrey.
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Divulga Ciência nº 14 – outubro de 2017

17/10/2017 15:09

Edição Especial nº 14 – outubro de 2016

A segunda edição do Divulga Ciência de 2017 é lançada em um mês especial. Em outubro toda a universidade se mobiliza para a 16ª edição da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex) da UFSC. Este ano, a mostra terá uma cobertura especial da Agecom. Com um estande no evento, a Agência estará no centro da notícia e, além da cobertura, será também visitada em sua rotina. Com isso, a comunidade universitária e a geral poderão participar da cobertura jornalística da Sepex e acompanhar o evento no site da UFSC, na TV UFSC e nas redes sociais, que inova com a transmissão ao vivo pelo Facebook.

16ª Sepex: faltam poucos dias para maior mostra científica do estado

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizará, entre os dias 19 a 21 de outubro de 2017, a maior mostra científica do estado: a Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). Desde 2009, o evento ocorre na terceira semana de outubro, concomitante com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Leia mais.

Instituições federais de ensino superior se unem para o ‘Dia C da Ciência’

O Dia C da Ciência é uma mobilização nacional com o objetivo de realizar um dia de atividades em escolas, museus, espaços públicos, institucionais próprios e externos, para mostrar à comunidade a importância das pesquisas desenvolvidas por Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação e como são capazes de influenciar o cotidiano de todo cidadão. Leia mais.

UFSC e Educação a Distância: uma relação de longa data

O ensino não presencial existe há muito tempo, viabilizado, primeiro, por correio e, no século XX, por rádio e televisão. Contudo, somente com a revolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), as redes, computadores e os novos canais de comunicação romperam definitivamente as barreiras de tempo, espaço e público-alvo. Essa verdadeira revolução ocorrida nas últimas décadas teve uma história particular na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Leia mais.

Pesquisa sobre embriões, publicada em livro pela EdUFSC, venceu Grande Prêmio Capes de Teses

O embrião humano não é um de nós, portanto, pode ser criteriosamente usado para pesquisas, finalidades terapêuticas ou simplesmente ser eliminado. A tese do pesquisador Lincoln Frias, defendida na Universidade Federal de Minais Gerais (UFMG), foi transformada no polêmico livro A ética do uso e da seleção de embriões, lançado pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), dentro da Série Ethica. Leia mais.

Laboratório da UFSC conduz pesquisas de âmbito internacional na área de Geociências

O Programa Integrado de Perfuração Oceânica (IODP) – Integrated Ocean Drilling Program – é o maior programa científico multinacional na área de Geociências, com pesquisadores de 23 países reunidos em torno do objetivo comum: o de investigar a história da Terra e monitorar a dinâmica de fundo dos ambientes marinhos através da aquisição de dados provenientes de sedimentos e rochas marinhas. Leia mais.

Lauro Mattei: primeiro professor da UFSC na presidência da Sober

Primeiro professor da UFSC a assumir a presidência da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober), Lauro Francisco Mattei revela que a entidade, como é conhecida, tem algumas preocupações essenciais que perpassam a sua atuação. A primeira delas é manter uma análise bastante atualizada das transformações que vêm passando a agropecuária brasileira. Leia mais.

Pesquisadora da UFSC participa de expedição oceanográfica de 9 mil km pelo Pacífico

35 dias e cerca de 9 mil quilômetros percorridos no Oceano Pacífico, com saída da cidade de Keelung, em Taiwan, e chegada em Lautoka, nas ilhas Fiji. Esse foi o trajeto da expedição Tara Pacific, promovida pela instituição francesa Tara Foundation. Entre os seis pesquisadores a bordo, a única brasileira era Andrea Santarosa Freire, do Departamento de Ecologia e Zoologia (ECZ/UFSC). Leia mais.

UFSC é referência em pesquisa na área de super ímãs de terras raras

O Brasil está dando os primeiros passos na corrida com a China na produção de super ímãs de terras raras. Os ímãs, utilizados na construção de turbinas eólicas, motores e equipamentos eletrônicos, têm mais de 90% de sua fabricação concentrada no país oriental. Os brasileiros esperam alterar este cenário nas próximas décadas com a construção do primeiro laboratório-fábrica de super ímãs. Leia mais.

Projeto MAArE lança livro e portal de dados que proporcionam um mergulho no fundo do mar

De um lado, a beleza, a criatividade. De outro, o método, a produção de conhecimento. A aproximação e o diálogo entre arte e ciência — duas áreas geralmente distantes entre si — foi o caminho escolhido para a concepção do livro que o Projeto de Monitoramento Ambiental da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Entorno (MAArE/UFSC) acaba de lançar. Leia mais.

Biólogos da UFSC investigam aparecimento de algas gigantes de mares frios no litoral catarinense

Espécies inseridas em um ambiente fora de seu habitat natural, na maioria das vezes indicam um desequilíbrio ambiental, que pode ser causado por alterações no clima, na cadeia alimentar, ou na organização do ecossistema. Quando um fenômeno dessa natureza acontece, biólogos e pesquisadores iniciam análises para avaliar as causas e eventuais consequências dos processos oceanográficos e biológicos relacionados ao evento. Leia mais.

 

Sobre

Divulga Ciência é um boletim eletrônico produzido pela Agência de Comunicação (Agecom) com o objetivo de informar sobre a produção científica vinculada à UFSC.
Outras matérias de Jornalismo Científico publicadas no portal da UFSC neste link.

Edição: Gabriel Martins
Divisão de Gestão de Conteúdo

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Laboratório da UFSC conduz pesquisas de âmbito internacional na área de Geociências

06/09/2017 16:00

O Programa Integrado de Perfuração Oceânica (IODP) – Integrated Ocean Drilling Program – é o maior programa científico multinacional na área de Geociências, com pesquisadores de 23 países reunidos em torno do objetivo comum: o de investigar a história da Terra e monitorar a dinâmica de fundo dos ambientes marinhos através da aquisição de dados provenientes de sedimentos e rochas marinhas. Suas expedições e pesquisas oceanográficas são financiadas por um consórcio de oito agências, entre elas a a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

No âmbito de uma das linhas de pesquisa prioritárias do programa – Mudança Climática e Oceânica: lendo o passado, informando o futuro -, pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e  a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sob coordenação geral de João Carlos Coimbra (UFRGS), reuniram-se e aprovaram, junto a Capes, o projeto de pesquisa “Paleoprodutividade e mecanismos de fertilização oceânica na margem continental sul brasileira em resposta às mudanças climáticas do Quaternário tardio”.
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Divulga Ciência – edição especial 25 anos Agecom

02/06/2017 12:56

Edição Especial nº 13 – junho de 2017

A 13ª edição do Divulga Ciência é comemorativa aos 25 anos da Agência de Comunicação (Agecom) da UFSC. A divulgação da produção científica da Universidade já é realizada antes mesmo da criação da agência, em 3 de junho de 1992. Esse trabalho foi reconhecido em 1993 quando o setor recebeu o prêmio José Reis de Jornalismo Científico, concedido pelo CNPq, e considerado o mais importante do país.

O primeiro Divulga Ciência foi lançado em setembro de 2013 com o objetivo de abrir mais um canal junto aos pesquisadores e que o conhecimento possa chegar com credibilidade à comunidade universitária e à sociedade. O Guia de Fontes da Agecom é outra ferramenta que contribui para disseminar o saber. Nele concentra-se a relação dos pesquisadores da instituição e, por meio de um trabalho articulado, facilita o contato do pesquisador com os meios de comunicação. A primeira edição foi lançada em 1993 e é pioneira nas publicações do gênero. Em dezembro de 2015, a revista UFSC Ciência lançou seu primeiro número, com o propósito de ofertar material de divulgação de boa qualidade e aumentar a percepção do público sobre a relevância da ciência.

As matérias selecionadas para esta edição são uma pequena parcela do que a UFSC produz. E o compromisso do jornalismo científico da Agecom nestes 25 anos e para os que ainda virão é retornar à sociedade o que ela espera de uma universidade federal, pública e gratuita, com foco na qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão.

Laboratório da UFSC atua há mais de 20 anos em pesquisas na área de virologia humana e ambiental

Duas professoras da UFSC, das áreas de Farmácia e Biologia, depararam-se em suas jornadas acadêmicas com um objetivo em comum: desenvolver as primeiras pesquisas com vírus na Instituição. A parceria já existe há 23 anos e a ideia pioneira se consolidou e se projetou para além das salas de aula da Universidade. Leia mais.

Pesquisa analisa riscos da contaminação de mexilhões na Praia do Matadeiro

Um projeto de pesquisa de mestrado irá verificar possíveis riscos de contaminação de um tipo de cianobactéria tóxica em mexilhões da Praia do Matadeiro. Densas populações desta espécie, Cylindrospermopsis raciborskii, foram registradas na Lagoa do Peri desde a década de 1990 e, nos últimos 20 anos, são monitoradas pela Casan. Leia mais.

Estudo conclui que eventos extremos em SC ficaram mais frequentes nos anos de La Niña e neutralidade

Episódios intensos de precipitação são comuns em Santa Catarina. Em 2008, fortes chuvas causaram grandes inundações e deslizamentos de terra, afetando 1,5 milhão de pessoas, ocasionando 120 mortes e deixando 69.000 pessoas sem abrigo. Um trabalho da Pós-Graduação em Oceanografia da UFSC analisou alterações na periodicidade e intensidade dos eventos extremos no estado, entre 1979-1999 e 2000-2015, relacionadas ao fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS). Leia mais.

Pesquisa indica padrões de conectividade genética distintos entre espécies de corais-de-fogo

Os padrões distintos de conectividade genética entre espécies de corais-de-fogo endêmicas e de ampla distribuição foram analisados em um artigo de uma doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFSC (em colaboração com pesquisadores de outras instituições brasileiras, da França, Colômbia, Holanda e Estados Unidos) publicado na revista Coral ReefsLeia mais.

Ônibus elétrico alimentado por energia solar da UFSC já rodou 10 mil quilômetros em primeira fase de testes

Inaugurado em dezembro de 2016, o ônibus elétrico, desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar da UFSC (Fotovoltaica), já rodou cerca de 10 mil quilômetros ao longo de dois meses de testes no trajeto entre a Universidade e o Sapiens Parque. O veículo realiza cinco viagens por dia, totalmente alimentado pela eletricidade solar gerada nas estruturas do Fotovoltaica. Leia mais.

UFSC inaugura Centro de Tecnologias Sociais para a Gestão da Água

A cerimônia de inauguração do Centro de Tecnologias Sociais para a Gestão da Água (Cetragua) da UFSC foi realizada no início do mês de maio de 2017. O prédio de 700 metros quadrados, construído próximo ao Hospital Universitário (HU), concretizou uma importante etapa do projeto TSGA. Leia mais.

Pesquisa em Engenharia Ambiental avalia sistema híbrido empregado no tratamento de esgoto sanitário

O estudo “Avaliação de um sistema híbrido de Wetlands Construídos empregado no tratamento de esgoto sanitário” é resultado da dissertação de mestrado defendida por Benny Zuse Rousso, em março de 2017, sob orientação do professor Pablo Heleno Sezerino. O trabalho foi realizado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (PPGEA) da UFSC como parte integrante da linha de pesquisa do Grupo de Estudos em Saneamento Descentralizado (Gesad). Leia mais.

UFSC Joinville conquista 3º lugar em maratona com veículo elétrico mais eficiente da América Latina

Entre os dias 28 a 30 de abril, na cidade de Detroit, EUA, estudantes do Campus Joinville da UFSC participaram da Shell Echo Marathon Americas 2017, conquistando o terceiro lugar em eficiência competindo com veículos movidos à eletricidade de outras 27 universidades americanas. Leia mais.

Laboratório de Etologia e Bem-Estar Animal da UFSC lança manual em Equideocultura

O manual, de autoria da coordenadora do projeto de extensão, professora Denise Pereira Leme, aponta recomendações de manejo e indicadores individuais e ambientais para a avaliação do bem-estar de equinos. A identificação desses indicadores pode auxiliar aqueles que lidam diretamente com cavalos a corrigirem ou evitarem problemas comuns em práticas e procedimentos de rotina. Leia mais.

Tese da Pós-Graduação em Nutrição aborda discriminação por sobrepeso e bullying

Analisar a associação entre o sobrepeso e a obesidade com o bullying em alunos do município de Florianópolis foi o objetivo da tese de doutorado da aluna Sílvia Letícia Alexius, do Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) da UFSC, sob a orientação da professora Arlete Catarina Tittoni CorsoLeia mais.

Sobre

Divulga Ciência é um boletim eletrônico produzido pela Agência de Comunicação (Agecom) com o objetivo de informar sobre a produção científica vinculada à UFSC.
Outras matérias de Jornalismo Científico publicadas no portal da UFSC neste link.

Edição: Rosiani Bion de Almeida
Coordenadoria de Divulgação e Jornalismo Científico
Foto: Henrique Almeida

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Tags: 25 anosDivulga Ciênciajornalismo científicoUFSC

UFSC lança revista de divulgação científica

16/12/2015 09:03

UFSC-CiênciaUFSC Ciência é a revista de divulgação científica que a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou na sexta-feira, 11 de dezembro, com o objetivo de propagar a variedade de pesquisas em desenvolvimento na Universidade – atualmente, a UFSC conta com mais de 500 grupos de pesquisa certificados pelo CNPq. Segundo a diretora-geral de Comunicação, Tattiana Teixeira, a revista foi concebida com a finalidade de aproximar ainda mais os diferentes públicos do conhecimento produzido pela UFSC.

A publicação é um dos resultados do projeto de incentivo à divulgação científica desenvolvido em parceria entre a Diretoria-Geral de Comunicação (DGC), por meio da Coordenadoria de Divulgação e Jornalismo Científico e da Coordenadoria de Design e Programação Visual, e a Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) . “Este é um bom começo para uma atividade que deve ter caráter permanente. A oferta de material de divulgação de boa qualidade aumentará a percepção do público sobre a relevância e importância da ciência. É minha convicção de que esta iniciativa deve continuar e ser expandida para tornar-se o Programa de Divulgação Científica da UFSC”, afirma o pró-reitor de Pesquisa, Jamil Assreuy.

Na quarta edição da pesquisa sobre “Percepção pública da ciência e tecnologia no Brasil”, realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a atitude dos brasileiros em relação à ciência e tecnologia é muito positiva. Para  61% dos entrevistados, o conhecimento científico contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Com o intuito de reforçar essa tendência, Airton Jordani, responsável pelo projeto gráfico da UFSC Ciência, procurou evitar formatos tradicionais de diagramação para tornar a leitura mais agradável e ter maior abrangência de público: “Esse formato torna a produção científica da UFSC mais atraente e acessível à população de forma geral”.

Entre os pesquisadores entrevistados para esta primeira edição estão Ilse Scherer-Warren, Eduardo Bezerra, Kleber Vieira de Paiva,  Tânia Beatriz Creczynski PasaJosé Roberto O’Shea, Norberto Olmiro Horn Filho. A revista está disponível on-line, neste link.

Daniela Caniçali/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

daniela.canicali@ufsc.br

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Abertas inscrições de estandes, minicursos e apresentações artísticas para a 11ª Sepex

10/08/2012 08:15

Em cronograma preliminar, estão abertas as inscrições de estandes, minicursos e apresentações artístico-culturais para a 11ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC. O cadastro de estandes e minicursos deve ser realizado n site inscricoes1.sepex.ufsc.br. A programação cultural recebe inscrições pelo e-mail artistico.sepex@contato.ufsc.br.
(mais…)

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De Olho na Ciência

30/05/2012 08:02

Levar ao público leigo informações sobre ciência, tecnologia e inovação e discutir as linguagens da divulgação científica. Estes são alguns dos objetivos do blog “De Olho na Ciência”, produzido por estudantes da disciplina Jornalismo Científico da UFSC.

A turma é formada por alunos de diferentes cursos e com formação diversificada. O site está sendo usado como plataforma para tornar pública parte das atividades realizadas pelos alunos. A atualização acontece duas vezes por semana e entre os temas abordados há diferentes campos como química, clonagem de animais, neurociência e assuntos ligados à saúde.

O blog pode ser acessado no endereço http://jornalismocientificoufsc.wordpress.com/

Tags: divulgação da ciênciajornalismo científicoUFSC