Florianópolis sedia XXVIII Simpósio Nacional de História

13/07/2015 11:03

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Associação Nacional de História (ANPUH) trazem para Florianópolis o XXVIII Simpósio Nacional de História, principal reunião dos profissionais dessa área no Brasil. Esta edição será realizada entre os dias 27 e 31 de julho, em diversos locais da capital.

O tema para este ano foi escolhido na Assembleia Geral do XXVIII Simpósio, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal. A temática “Lugares dos historiadores: velhos e novos desafios” discute a atuação dos profissionais de História, em toda a sua abrangência, além de debater a historiografia brasileira e a forma como ela é abordada nas escolas e nos espaços públicos da sociedade.

O evento conta com oito conferências, em que participarão historiadores nacionais e internacionais; também haverá simpósios temáticos, minicursos e oficinas. A programação atrai, em geral, professores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em qualquer estágio da carreira e estudantes de cursos de graduação e pós-graduação de áreas afins.

Confira a programação e mais informações no site do simpósio.

Gisele Flôres/Estagiária de Jornalismo Agecom/DGC/UFSC

Tags: históriahistoriadoresprofissionais de históriasimpósio nacional de históriaXXVIII Simpósio Nacional de História

VESTIBULAR 2015: UFSC divulga a 10ª chamada

13/07/2015 10:53

O  Departamento de Administração Escolar da Universidade Federal de Santa Catarina divulgou o edital nº 13/ DAE/PROGRAD-UFSC 2015, relativo à 10ª chamada do Vestibular 2015.

Os  candidatos convocados devem realizar matrícula on-line no período de 9 a 13 de julho, e presencial de 14 a 16 de julho, na respectiva coordenadoria de curso localizada no campus que irão frequentar, no horário das 8h às 12h e das 14h às 18h, munidos da documentação exigida e publicada na portaria nº 285/PROGRAD/2014.

Observações: 1. a confirmação da etapa on-line da matricula deve ser realizada pelo site – http://simig.sistemas.ufsc.br

2. a comprovação de renda dos candidatos cotistas deve ser realizada durante o período de matrícula presencial.

Acesse o edital completo

 

 

Tags: 10ª chamada de calourosUFSCVestibular 2015

UFSC divulga resultado de transferências e retornos para o segundo semestre de 2015

13/07/2015 10:32

O Departamento de Administração Escolar (DAE), da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), divulgou nesta sexta-feira, 10 de julho, o edital  nº 14, relativo ao processo seletivo de transferências e retornos para preenchimento de vagas remanescentes para o segundo semestre de 2015.

Confira a lista dos candidatos classificados.

A matrícula é obrigatória para a consumação do processo de transferência ou retorno, deverá ser requerida on-line, pela internet, mediante senha individual criada no site www.dae.ufsc.br, acesso “aluno”, e realizada no período de 17 a 23 de julho. O período de ajustes vai de 30 de julho a 4 de agosto, conforme o calendário acadêmico de 2015.

Se houver necessidade de orientação sobre as disciplinas a serem cursadas, o aluno poderá proceder a matrícula junto à coordenação do curso durante os ajustes excepcionais de 10 a 14 de agosto, impreterivelmente, sob pena da perda da vaga e substituição pelo candidato de classificação imediata e subsequente da lista de classificação.

Mais informações: www.dae.ufsc.br.

Tags: DAEedital de transferências e retornosprogradtransferências e retornosUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Abertas as inscrições para isenção do pagamento dos cursos extracurriculares na modalidade presencial

13/07/2015 08:56

A Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP) publicou as normas do processo seletivo para a obtenção da isenção do pagamento dos cursos extracurriculares de língua estrangeira para a modalidade presencial, destinados aos servidores docentes e técnico-administrativos em educação da UFSC. As aulas serão promovidas pelo Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras (DLLE) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

As inscrições estarão abertas até 2 de agosto no Sistema Gestor de Capacitação (SGCA).  Para efetuar a inscrição, o servidor deverá acessar o SGCA e clicar na opção “Processo seletivo da isenção dos cursos extracurriculares de língua estrangeira presencial (2015.2)”.

A partir do segundo semestre de 2015, a isenção do pagamento da taxa de inscrição dos cursos extracurriculares, na modalidade presencial e a distância, somente terá validade para o semestre que trata o Edital. Para obtenção da isenção no próximo semestre, é necessário que o servidor participe de novo processo seletivo. Os servidores já isentos por editais anteriores manterão a isenção de acordo com a Portaria nº 308/DDP/2007, revogada pela Portaria Normativa nº 56/2015/GR/UFSC.

Mais informações sobre o processo seletivo no Edital 02/CCP/2015 no Portal da Capacitação.

Mais informações sobre os cursos no site.

 

Tags: CCECentro de Comunicação e ExpressãoDepartamento de Língua e Literatura EstrangeirasDLLEPortal da CapacitaçãoSistema Gestor de CapacitaçãoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Filmes legendados contribuem para melhora em desempenho de leitura

13/07/2015 08:53

De acordo com pesquisa do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), disponibilizada no QEdu – portal que reúne dados sobre a qualidade de aprendizado dos estudantes da rede pública –, apenas 40% dos alunos de 5º ano e 23% dos de 9º ano apresentam nível proficiente ou avançado no estudo de Língua Portuguesa, considerando-se suas pontuações na Prova Brasil de 2013. Santa Catarina – estado com o maior indicador de aprendizado adequado – apresenta índice acima da média nacional: 56% dos alunos de 5º ano e 27% dos de 9º ano possuem nível proficiente ou avançado na disciplina. A dificuldade das crianças e adolescentes com a leitura motivou a tese de Silvane Daminelli, defendida em 2014, do Programa de Pós-graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), orientada pela professora Ana Cláudia de Souza, do Departamento de Metodologia de Ensino. A pesquisadora apresentou quatro curtas-metragens legendados para melhorar a leitura dos alunos da Escola de Educação Básica Pedro Simon, de Ermo, sul de Santa Catarina.

A pesquisa foi realizada em 2012, em duas turmas de 5ª série, atual 6º ano. Dos 56 alunos, 21 foram considerados como de baixo desempenho e maior dificuldade de aprendizagem, de acordo com o corpo docente da instituição. Os estudantes, entre 11 e 16 anos, apresentavam problemas referentes à escrita, leitura, produção de textos e cálculo. Focando a dificuldade dessas crianças em ler, Silvane Daminelli propôs uma nova forma de leitura, usando filmes estrangeiros legendados como maneira de ensinar Língua Portuguesa. O resultado foi positivo: dos 21 alunos iniciais com baixo desempenho apenas sete continuaram apresentando dificuldades, e 60% deles compreenderam os textos fílmicos por meio da leitura das legendas. Com isso, a pesquisadora demonstrou que mesmo os alunos que apresentam histórico de desempenho abaixo do esperado podem evoluir com atividades diferenciadas.

Ana Cláudia de Souza explica que a opção pelos curtas-metragens foi tomada, pois ela e Silvane Daminelli tinham “um universo de não leitores e precisavam operar de modo que [a atividade] tocasse afetivamente e despertasse o interesse dos alunos”. “A legenda tem um tempo de leitura predeterminado, o que exige muito da capacidade do leitor”, completa a orientadora. Os curtas-metragens tornaram possível trabalhar com um texto completo. Se tivesse sido exibido um longa-metragem, a atividade teria de ser feita em partes, o que  poderia causar fadiga aos alunos.

O curta-metragem O monge e o macaco foi o segundo a ser apresentado. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Os quatro filmes foram escolhidos com base na faixa etária da turma, gostos, dados obtidos pela aplicação de um questionário socioeconômico, tempo de duração e capacidade leitora dos alunos. O primeiro curta, Os fantásticos livros voadores do senhor Morris Lessmore (The Fantastic Flying Books of Mr. Morris Lessmore / William Joyce e Brandon Oldenburg / EUA, 2011), não possui falas nem legendas, mas serviu de preparação para os outros. O segundo foi O monge e o macaco (The Monk and the Monkey / Brendan Carroll, Francesco Giroldini e Shant Ergeninan / EUA, 2010), seguido de Batman, sem saída (Batman Dead End / Sandy Collora / EUA, 2003), o mais atrativo aos estudantes, mas também o que exigia maior atenção às legendas. O último, A lenda do espantalho (La Leyenda del  Espantapájaros / Marco Besas / Espanha,  2005), foi o mais complexo. Cada filme foi exibido duas vezes.

Além da exibição dos filmes, a pesquisa contou com mais três etapas: um questionário para testar a compreensão da obra, um processo devolutivo e protocolos verbais. O questionário foi composto de um número variado de questões sobre cada curta, que exigiram respostas discursivas quanto à sua mensagem principal e ao enredo. O processo devolutivo, feito após a segunda exibição, permitiu aos alunos alterarem as respostas caso o quisessem. Por último, os protocolos verbais foram discussões em classe, que possibilitaram aos alunos discutirem verbalmente o filme, sem fazer uso da escrita. Silvane conta que, entre a exibição do segundo e do terceiro curta-metragem, alguns alunos começaram a frequentar a biblioteca pedindo orientações e indicações de leitura, e a se dirigirem diretamente ao auditório onde eram exibidos os filmes, para que conseguissem sentar nos melhores lugares. Para a pesquisadora, isso demonstra o aumento do interesse dos alunos e a familiaridade que desenvolveram com o que antes era uma grande dificuldade, a leitura.

Após os resultados da pesquisa, a professora de História da Escola de Educação Básica Pedro Simon também aderiu à proposta e apresentou filmes durante as aulas para melhorar o desempenho dos alunos. No entanto, Ana Cláudia de Souza aponta que “a proposta não é de que a escola fique em filmes legendados, mas sim de que ela ofereça, cada vez mais, o texto escrito – que, naquele momento, ainda estava muito distante dos alunos”.

 

Para assistir aos curtas-metragens, clique nos links:

Os fantásticos livros voadores do senhor Morris Lessmore: https://www.youtube.com/watch?v=Ad3CMri3hOs

O monge e o macaco: https://www.youtube.com/watch?v=0twYQY7H7nU#t=14

Batman, sem saída: https://www.youtube.com/watch?v=9x1smZmYkbo

A lenda do espantalho: https://www.youtube.com/watch?v=46ZMXOV7OhU

 

Mais informações:

Pós-graduação em Estudos de Tradução: (48) 3721-6647

Silvane Daminelli: silvane.daminelli@ifc-sombrio.edu.br

 

Laura Fuchs e Tamy Dassoler/Estagiárias de Jornalismo/DGC/UFSC
fuchslaura96@gmail.com/tamydassoler@gmail.com

Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

Jair Quint/Fotógrafo da Agecom/DGC/UFSC

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Conselho aprova institucionalização dos campi

13/07/2015 08:52

Os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville foram oficialmente contemplados no Regimento Geral da instituição. A inserção imediata das novas unidades foi tomada com apenas três votos contrários, na tarde de sexta-feira, 10 de julho, em sessão especial do Conselho Universitário (CUn), com a aprovação do relatório da conselheira e diretora do Centro de Ciências Biológica (CCB), Sônia Gonçalves.

Simultaneamente, foi criado um grupo de trabalho que inclui os diretores gerais dos campi e dois representantes da sede, com objetivo de uniformizar as possíveis alterações e ajustes no Regimento, Estatuto e Resoluções, cujos dispositivos estejam diretamente vinculados à institucionalização das novas unidades. No período de transição, a atual estrutura administrativa dos campi será mantida.

A incorporação dos campi na forma de “unidades universitárias”, conforme o parecer da relatora, passou em 2013 por uma “série de discussões sobre possíveis estratégias para a institucionalização dos campi”. O Grupo de Trabalho para a Institucionalização dos Campi (GTIC) foi criado e elaborou um documento contendo duas propostas. A primeira delas prevê a ocorrência desse processo de institucionalização dos campi da UFSC em duas etapas complementares, iniciando pela criação dos centros e departamentos. A segunda proposta, a pronta institucionalização dos campi fora de sede como campi com centros e departamentos.

De acordo com a conselheira Sônia, “é nosso entendimento, salvo melhor juízo, que há consenso entre as duas propostas no tocante à oficialização quanto à formalização dos centros de ensino e departamentos, uma vez que as duas propostas apresentam no seu desenho estrutural a entidade de Centro(s) e Departamento(s)”.

Assim, o relatório sugeriu a oficialização imediata das unidades universitárias (centros de ensino) e departamentos. “No entanto, é imprescindível que tal decisão venha simultaneamente acompanhada de encaminhamentos subsequentes, que firmemente assegurem a continuidade desse processo de institucionalização dos campi, mediante o estabelecimento e o cumprimento de cronogramas de atividades e prazo para a finalização dos trabalhos, recomendável não ser superior a seis meses.”

A sugestão acatada pelo CUn foi “a formação de um grupo de trabalho que envolva a participação de representantes que atuem como agentes ‘aglutinadores e uniformizadores’ de propostas e/ou ajustes de princípios, que contemplem as especificidades dos campi, pautando-se em uma metodologia de trabalho definida e que possibilite uma uniformização das questões em aberto e relacionadas aos campi”.

Histórico

Os campi da UFSC em Araranguá, Curitibanos e Joinville foram criados em 2008, pelas resoluções 027/CUn/2008, 026/CUn/2008 e 025/Cun/2008, respectivamente; o de Blumenau, em 2013, pela resolução 019/CUn/2013 – entretanto, nunca foram formalmente incluídos na estrutura organizacional da Universidade. De acordo com a exposição de motivos da reitora Roselane Neckel, após várias discussões, “concluiu-se que a UFSC não deveria ter uma estrutura diferenciada em seus campi (sede ou avançada), e que, para tanto, os campi deveriam ser organizados em unidades universitárias – conforme estabelecido no artigo 6º do Estatuto da UFSC”.

Segundo o relatório da professora Sônia, a “solução já fora indicada pelo conselheiro Edison da Rosa, nos pareceres nº 32/CUn/2008, 31/CUn/2008 e 30/CUn/2008, aprovados por este Conselho e referentes à criação dos campi em Araranguá, Curitibanos e Joinville”. Nos relatos, ele ressaltava que, além das atividades administrativas usuais das unidades universitárias, nos campi fora da sede devem ser executadas atividades tipicamente realizadas pela Reitoria no campus sede, propondo a criação de uma secretaria administrativa para cada um deles.

O  CUn irá realizar uma sessão especial, com a finalidade única de revisar a proporcionalidade na representação, em sua composição, de alunos e servidores técnico-administrativos em Educação. A adição das novas unidades irá ampliar o número de docentes no CUn, como foi notado pelo então representante discente, Giovanny Simon, em fevereiro de 2014, gerando uma desproporção na representatividade.

 

Caetano Machado/Jornalista/Agecom/UFSC

Tags: institucionalização dos campi

PIICT distribui mais de 800 bolsas de iniciação científica e tecnológica

13/07/2015 08:50

O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina (PIICT/UFSC) distribuirá 892 bolsas para 2015/2016, incluindo-se as da quota do Fundo Nacional de Telecomunicações (Funttel) e as do Pibic-EM. Foram divulgadas, no dia 6 de julho, 793 bolsas, das quais 742 são de iniciação científica (Pibic) e 51 de iniciação tecnológica (Pibiti). O resultado do Pibic-EM, que oferecerá 87 bolsas, será divulgado nesta sexta-feira, 10 de julho; em outubro, serão implementadas as 12 do Funttel.

A principal novidade é o aumento da contrapartida da UFSC em cerca de 30%, correspondente a 65 novas bolsas, das quais 60 para o Pibic e cinco para o Pibiti, atingindo, este ano, 305 bolsas – em 2012, eram 135.  O PIICT aprovado em maio de 2014 pelo Conselho Universitário (CUn) prevê que a UFSC deva oferecer ao menos uma bolsa para cada bolsa financiada pelo CNPq.

Este ano, houve um total de 1.343 solicitações: 1132, Pibic; 124, Pibiti; e 87, Pibic-EM. O percentual médio de atendimento das propostas submetidas foi de 63,14% no Pibic/Pibiti e de 100% no Pibic-EM. O CNPq orienta que o percentual máximo de atendimento fique abaixo de 80%, para que o sistema seja competitivo e seja possível julgar o mérito dos projetos.

As unidades com percentuais mais altos de atendimento são: CFH, com 84%; CTC, com 78,20%; e CCA, com 68%, enquanto as que apresentaram menores percentuais de atendimento foram Curitibanos, com 26,42%; Blumenau com 37,50%; e CCS, com 45,59%.

Quotas de bolsas recebidas

Das 15 unidades, considerando-se os quatro campi – Araranguá, Blumenau, Curitibanos e Joinville –, apenas o CCA e o CCJ receberão menos bolsas em comparação com o período anterior. Todos as demais receberão uma quota igual ou maior para 2015/2016.

UNIDADE 2015/2016 2014/2015
Araranguá 24 21
Blumenau 21 9
Curitibanos 14 12
Joinville 29 21
CCA 59 63
CCB 80 64
CCE 52 48
CCJ 14 16
CCS 59 55
CDS 9 9
CED 21 19
CFH 84 81
CFM 84 83
CSE 32 19
CTC 208 208

 

Segundo o pró-reitor de pesquisa, Jamil Assreuy, “O número de quotas recebidas depende da quantidade de PQs (bolsistas de produtividade em pesquisa) existentes em cada unidade, do número, nível e dimensão dos programas de pós-graduação e da quantidade de propostas submetidas qualificadas. Para estimular a pesquisa nos campi, a resolução do PIICT prevê que pelo menos 25% das bolsas de contrapartida da UFSC sejam distribuídas para essas unidades”.

O processo de seleção de bolsas de iniciação científica e tecnológica, totalmente descentralizado, conta com avaliação externa de consultores ad hoc, pesquisadores de produtividade do CNPq. As comissões internas, compostas por pesquisadores PQ ou com produção científica equivalente, são indicadas pelos diretores de unidades e nomeadas pelo pró-reitor de Pesquisa para o Pibic. No caso do Pibiti, existe uma única comissão presidida pela diretora do Departamento de Inovação Tecnológica, Rozangela Pedrosa, e os seus integrantes são indicados pelos diretores das unidades, com base nos expertises dos seus docentes em desenvolvimento tecnológico e inovação. Cada proposta é avaliada por dois pesquisadores, e o resultado é homologado pela comissão. Todo o processo é feito pela Plataforma Pibic-Online. Os resultados das avaliações feitas pelas comissões são avaliados pelos consultores ad hoc externos: seis para o Pibic, dois para cada grande área do conhecimento, um para o Pibiti e um para o Pibic-EM. Os pesquisadores têm até 6 de agosto para indicação dos bolsistas; quem descumprir este prazo perde automaticamente o direito à bolsa, conforme consta no edital do PIICT. A responsabilidade pela execução do processo de seleção é da Coordenadoria do PIICT, liderada por Airton Costa. A supervisão é do diretor do Departamento de Projetos, Elias Machado.

 tabela

 

N/D – Dado não disponível
Fonte: http://pibic.ufsc.br/historico-e-numeros-do-pibic/

Fonte: PIICT/ Propesq

Edição: Alita Diana/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC
alita.diana@ufsc.br

Revisão: Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

 

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Colégio de Aplicação promove palestra ‘O que é uma escola?’

13/07/2015 08:18

O Laboratório de Ensino de História do Colégio de Aplicação (LEHCA) promove a palestra ‘O que é uma escola?’, com o pesquisador, filósofo da educação e professor da Universidade de Barcelona Jorge Larrosa. Autor de vários livros (Pedagogia ProfanaEducação e Linguagem depois de Babel; e Tremores: escritos sobre experiência, entre outros), Larrosa vem ao CA a convite da professora Karen Christine Rechia.

O evento, gratuito e aberto à comunidade, será realizado na quarta-feira, 15 de julho, às 9h30, no auditório do Colégio de Aplicação.

Mais informações do evento no Facebook.

Tags: Colégio de AplicaçãoLaboratório de Ensino de História do Colégio de AplicaçãoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Enfermagem: Fórum de Escolas e Jornada Catarinense serão realizados em agosto

13/07/2015 08:11

O Departamento de Enfermagem da UFSC e a Associação Brasileira de Enfermagem – Seção Santa Catarina (ABEn-SC)  promovem o 26° Fórum Catarinense das Escolas de Enfermagem e a 32ª Jornada Catarinense de Enfermagem nos dias 20 e 21 de agosto, no auditório do Centro de Ciências da Saúde. As inscrições online vão até 18 de agosto.

O evento irá discutir “A integração ensino-serviço na formação em Saúde e Enfermagem”, no intuito de instrumentalizar os docentes, profissionais e estudantes de enfermagem para a qualidade na formação profissional, com vistas a uma atenção à saúde de qualidade.

Mais informações podem ser obtidas no site e pelo e-mail 26forumenfermagem@gmail.com.

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CDS renova sistema de aquecimento das piscinas do Complexo Aquático

13/07/2015 08:07

As piscinas do Complexo Aquático do Centro de Desportos (CDS) voltaram a ficar aquecidas: as novas bombas de calor foram instaladas e até o final da semana a água deve ficar a 28° Celsius. No total, foram investidos R$ 261 mil na renovação do sistema – R$ 246.969,64 para os aquecedores, R$ 8 mil com a mão-de-obra, R$ 4 mil na fiação e R$ 3 mil em tubos e conexões.

Aquecedores foram instalados. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Aquecedores foram instalados. Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

“Nós ligamos os aquecedores e houve um problema na bomba de pressão. Mas foi resolvido ainda na segunda-feira (6 de julho). A água da piscina adaptada já está a 28° e a olímpica, hoje com 26°, chega à temperatura ideal até sexta-feira”, explica o vice-diretor do CDS,  Luciano Lazzaris Fernandes.

O vice-diretor do CDS lembra que na época de estudante dele, “não tinha nada disto. A piscina era aberta e os projetos de extensão iniciavam apenas em setembro e iam só até maio. Hoje os tempos são outros, os usuários querem qualidade e vêm porque a água é aquecida o ano inteiro”.

De acordo com Luciano, os problemas com os aquecedores antigos, com 15 anos de uso, vinham se agravando e o custo do conserto se aproximava da renovação do sistema. “A troca foi inevitável. Procuramos o equipamento com as especificações ideais e mandamos para o departamento de licitações realizar o pregão eletrônico”.

Os aquecedores Nautilus A 145 têm potência de 136.445 BTU/h e funcionam como um condicionador de ar invertido – transferem o calor do ambiente externo para a água. O calor retirado do ar é levado pelo compressor para o condensador que aquece a água da piscina.

Para o próximo ano, a direção do CDS trabalha para resolver outro problema, o sistema de filtros, na parte inferior da piscina. “A tubulação tem 30 anos, o sistema foi muito danificado pela ação do cloro e do tempo; e deve ser trocado em algum momento”, diz Luciano.

 

Extensão

Além das aulas regulares do curso de Educação Física, 1,2 mil pessoas estão inscritas nas atividades de extensão desenvolvidas nas piscinas olímpica e adaptada – natação, hidroginástica, aquafitness, polo aquático e projetos para portadores de necessidades especiais.

A natação tem turmas infantis (de 6 a 9 e 10 a 13 anos), de terceira idade (a partir de 60 anos), para jovens e adultos (de iniciação e aperfeiçoamento) e treinamento de atletas (com mais de 17 anos, entre universitários e comunidade, e diferentes níveis de desempenho – recreacionais, treinados e altamente treinados).

A hidroginástica trabalha com duas faixas etárias – 40 a 64 anos e terceira idade – a resistência muscular localizada, resistência aeróbia, coordenação motora, flexibilidade e equilíbrio.

Na aquafitness, os praticantes (de 40 a 64 anos) usam um colete flutuador, utilizando a impulsão na água para promover um treino aeróbio de baixo impacto. Durante as aulas são desenvolvidos exercícios que objetivam desenvolver principalmente a resistência aeróbia, resistência muscular localizada, flexibilidade e coordenação motora dos alunos.

As turmas de polo aquático são divididas em times adulto e juvenil, proporcionando à comunidade a oportunidade de treino de regras, técnica e de jogo na modalidade.

O Projeto AMA – Atividade Motora Adaptada oferece atividades motoras na água para crianças a partir de 3 anos, com deficiência física,  intelectual, visual ou auditiva.

Mais informações no Portal do CDS.

 

Caetano Machado/Jornalista da Agecom/DGC/UFSC

caetano.machado@ufsc.br

Foto: Jair Quint/Agecom/DGC/UFSC

Tags: CDSComplexo AquáticopiscinaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Dossiê sobre Lei Maria da Penha na revista ‘Estudos Feministas’

13/07/2015 08:04

Em novembro de 2004, chegava ao Congresso Nacional um projeto de lei que propunha o enfrentamento da violência conjugal, doméstica e familiar contra mulheres: a lei nº 11.340, conhecida como Lei Maria da Penha, sancionada definitivamente em 2006 graças ao intermédio da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), trazia punições mais rigorosas para agressões físicas e morais.

Buscando analisar a situação social da mulher desde a aprovação da lei, as professoras Miriam Pillar Grossi, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Cecilia Maria Bacellar Sardenberg, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), desenvolveram o Balanço sobre a Lei Maria da Penha. O artigo introduz um dossiê, com uma série de pesquisas sobre a lei, publicado na segunda edição de 2015 da revista Estudos Feministas da UFSC – periódico quadrimestral de circulação nacional e internacional, que divulga pesquisas em forma de artigos, ensaios e resenhas.

Segundo Miriam, o dossiê, além de trazer reflexões teóricas, também tem o objetivo de tornar mais direcionada a prática de advogados, juízes, delegados, escrivães e demais agentes públicos no atendimento de mulheres vítimas de violência. A pesquisadora acredita que, após quase nove anos de existência, a lei é “uma das mais reconhecidas no senso comum, tendo permitido importantes mudanças na forma como as mulheres são tratadas na sociedade brasileira”.

Além do texto de introdução, o dossiê conta com outros sete trabalhos, que analisam diversos aspectos da aplicação da lei na sociedade. O artigo Da dor no corpo à dor na alma: o conceito de violências psicológicas da Lei Maria da Penha, por exemplo, produzido pela professora Miriam em parceria com Isadora Vier Machado, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), problematiza como o conceito de violência psicológica ainda não possui parâmetros bem-delimitados para o julgamento de casos de relacionamentos abusivos.

A violência contra a mulher é assunto recorrente em grupos feministas desde a década de 1970. O dossiê agrupa estudos de um grande número de pesquisadoras brasileiras sobre o tema, refletindo tanto na aplicação da Lei Maria da Penha em diferentes instâncias jurídicas, policiais e assistenciais, quanto em seu impacto na vida cotidiana das mulheres brasileiras.

 

Wagner Reis/Estagiário de Jornalismo da Agecom/UFSC

 Claudio Borrelli/Revisor de Textos da Agecom/DGC/UFSC

Tags: Estudos FeministasLei Maria da PenhaMiriam Pillar GrossiUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC sedia 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues

13/07/2015 08:00
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL), em parceria com o Observatório de Políticas Linguísticas (GP CNPq/UFSC), o Macroprojeto ALMA-H (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e o Projeto Entrelínguas (Universidade Federal de Santa Maria), organizam o 1º Encontro Nacional de Municípios Plurilíngues (1ºENMP), que será realizado nos dias 23, 24 e 25 de setembro de 2015, em Florianópolis-SC, no térreo do Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC.
O 1ºENMP objetiva apoiar e propiciar formação aos governos e instituições para atuarem de modo inovador e promissor na gestão das línguas e dos recursos que elas oferecem para qualificar a educação e as culturas, bem como abordar a gestão das línguas nesse quadro de cooficialização em nível municipal, considerando os aspectos para a regulamentação e implementação das leis e suas interfaces com educação, cultura, tecnologias e outras políticas que podem fomentar o desenvolvimento local e regional.
Com uma programação contemplando conferências, mesas-redondas, mesas temáticas, sessões coordenadas, oficina, atividades culturais e com inscrições institucionais e individuais abertas ao público em geral, o 1ºENMP oferecerá também, de forma pioneira no Brasil, um minicurso para formação de gestores de politicas linguísticas, especialmente voltadas para contextos bi ou plurilíngues.
Datas importantes:
Até 13 de julho – prazo da submissão de trabalhos
Até 20 de julho – divulgação dos trabalhos aceitos
De 20 de julho a 30 de agosto – confirmação da inscrição de trabalhos aceitos mediante pagamento
Mais informações sobre inscrições, envio e normas de trabalhos, contato e também a programação, no site do evento: http://1enmp2015.blogspot.com.br.

 

Tags: 1º Encontro Nacional de Municípios PlurilínguesIPOLUFRGSUFSCUFSM

‘UFSC Cidade Revista’ traz reportagem especial sobre criação da tainha em cativeiro

10/07/2015 21:10

O UFSC Cidade Revista traz, na edição desta semana, uma reportagem feita por alunos de Telejornalismo para TV Pública sobre a criação de tainha em cativeiro – um projeto entre a UFSC e a Epagri. Apresenta ainda a Casa do Oleiro, uma entidade que presta apoio gratuito a pacientes em tratamento de dependência química em Florianópolis.

Tags: jornalismotainhaUFSC Cidade Revista

Orçamento e permanência em discussão durante audiência pública na UFSC

10/07/2015 17:17

Audiência pública sobre orçamento e permanência estudantil - Foto Henrique Almeida

A audiência pública convocada pelo Conselho de Entidades de Base (CEB)  realizada na noite de quinta-feira com a reitora Roselane Neckel para discutir orçamento e permanência estudantil na UFSC reuniu cerca de 160 pessoas na Sala Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos. Os temas mais levantados pelos presentes foram as estratégias para garantir permanência e as negociações junto ao Governo Federal para minimizar ou evitar os cortes nas verbas destinadas às universidades.

No início da atividade, a reitora apresentou no telão o orçamento de 2015, com breve explicação sobre os índices e números mostrados. A partir daí, os presentes se manifestaram ao microfone, em dois blocos de dez falas cada um, ao final dos quais a reitora respondeu a algumas questões mencionadas. Em diversas delas, cobranças para que a Reitoria se posicione firmemente em relação aos cortes de orçamento. A reitora defendeu o posicionamento coletivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) como forma de pressão mais efetiva.

Outros participantes demonstraram apoio às greves dos técnico-administrativos e dos docentes, relataram casos de estudantes que não conseguem permanecer na UFSC, falaram sobre a necessidade do uso do Restaurante Universitário por alunos do NDI e Aplicação ou filhos e parentes de estudantes. Também reiteraram a importância de não responsabilizar os grevistas pelo fechamento do RU. Foram citados ainda exemplos de alunos que tiveram problemas cadastrais e o caso do atraso no pagamento das bolsas no começo de julho.

A Pró-Reitora de Assuntos Estudantis, Denise Cord, explicou que o RU, por uma série de questões, não é considerado adequado para crianças pequenas e que a presença delas está prevista nos dois novos restaurantes universitários a serem instalados no campus Florianópolis, o primeiro com previsão de abertura em setembro, próximo da Prefeitura Universitária. E destacou a prioridade da Pró-Reitoria para a questão da permanência. Também estavam na mesa a Pró-Reitora Adjunta de Planejamento e Orçamento, Anna Petrassi, a representante do DCE, Esther Monzú, e o representante do CEB, Jhonathan Facin de Moura, integrante também do Centro Acadêmico de Física. Nova audiência sobre os mesmos temas deve ser realizada em agosto. Os documentos apresentados no telão foram:

– Regras da Audiência Pública

– Apresentação Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento – Orçamento, Capital e Custeio UFSC 2015

– Apresentação Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – Orçamento e Permanência

– Apresentação Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – Benefícios Concedidos de Assistência Estudantil

Fábio Bianchini/Jornalista/Diretoria Geral de Comunicação/Agecom
Fotos: Henrique Almeida/Diretoria Geral de Comunicação/Agecom

Tags: audiência públicaConselho de Entidades de BaseUFSC

UFSC segue como 12ª brasileira no ranking QS-BRICS 2015

10/07/2015 16:49

Foi divulgado, no dia 8 de julho, o ranking QS 2015 (QS Quacquarelli Symonds University Rankings) das TOP 200 universidades do BRICS – bloco de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. A China dominou o TOP 10, com seis universidades, e obteve a 1ª, 2ª e 3ª posições: Tsinghua University, Peking University e Fudan University, respectivamente.

A Lomonosov Moscow State University, Rússia, ficou com a 4ª posição; a Indian Institute of Science (IISc), Índia, a 5ª. A Universidade de São Paulo (USP), que em 2014 havia ficado na 7ª posição, este ano foi a 9ª colocada e única representante do Brasil no Top 10. A University of Cape Town, África do Sul, que ano passado havia ficado na 9ª posição, com a mesma pontuação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), este ano foi a 14ª colocada, e a Unicamp, a 12ª.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ficou na 61ª posição – em 2013 foi a 66ª; em 2014, a 60ª. Entre as brasileiras, a UFSC permaneceu nas mesmas posições do ano anterior: é a 12ª na classificação geral e a 7ª federal.
(mais…)

Tags: 7ª federalranking QS-BRICS 2015UFSC segue como 12ª brasileira

Agenda Cultural: dança latino-americana no projeto Tubo de Ensaio

10/07/2015 08:37

A etapa Intersecção 4 do projeto “Tubo de Ensaio – Composição [Interseções + Intervenções]” abre espaço para a dança contemporânea latino-americana e recebe, entre 10 a 14 de julho, Susana Tambutti. Ela é crítica de dança, professora da Universidade de Buenos Aires e da Universidade Nacional de Arte (UNA), diretora artística do Festival de Dança da Cidade de Buenos Aires, cofundadora do grupo Nucleodanza, formadora do corpo docente do American Dance Festival e curadora da Bienal de Arte Joven Buenos Aires Ciudad.

O “Tubo de Ensaio” é uma parceria entre o Centro de Desportos (CDS) da UFSC e o Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), coordenada pelas professoras Vera Torres (UFSC), Jussara Xavier (UDESC) e Sandra Meyer (UDESC).

Elke Siedler fará ensaio aberto comentado. Foto: Cristiano Prim

Elke Siedler fará ensaio aberto comentado. Foto: Cristiano Prim

Susana Tambutti irá apresentar um panorama da cena contemporânea da dança na Argentina, integrará um metálogo (conversa), um ensaio aberto comentado, um curso e o acompanhamento de um ensaio aberto do Grupo Cena 11 Cia. de Dança.

O olhar sobre a dança na América Latina interessa às organizadoras do projeto, que pretendem aproximar e compartilhar os contextos e visões artísticas entre os países latino-americanos. Tambutti apresentará a cena coreográfica argentina, além de problematizar as formas de perceber, compor e pensar a dança. Três artistas que vivem em Florianópolis – Elke Siedler, Daniela Alves e Lincon Soares –foram convidados a apresentar seus respectivos solos em ensaios abertos comentados pela pesquisadora argentina.

No dia 10, às 20h, no Espaço 2 do Ceart da UDESC, ela comenta obras das bailarinas. Elke Siedler apresenta o Rec(L)usadx, ainda em processo, e Daniela Alves, um trecho de Direção Múltipla, seu último trabalho. Dias 11 e 12, no auditório do CDS da UFSC, bloco 5 da, dá o curso intensivo Dança na Argentina: fazendo do alheio substância própria – são 30 vagas, e a inscrição é realizada pelo e-mail tubodeensaiofpolis@gmail.com.

No dia 13, à tarde, acompanha o Cena 11, em sua sede, para ensaio aberto do espetáculo Monotonia de aproximação e fuga para 7 corpos, e, às 18h, participa de metálogo na UFSC.

 

TUBO 5 alta (1)O curso

Dança na Argentina: fazendo do alheio substância própria

11 de julho (sábado)

9h às 12h: A mundialização da modernidade. O “nós” europeu

14h às 18h: Crise nos métodos de composição. A condição de indiscernibilidade na dança

12 de julho (domingo)

14h às 18h: Novos comportamentos teatrais na dança a partir do campo emergente da performance

Nos encontros serão exibidos trechos das obras: Bajo, Feo y de Madera (Luis Biasotto); La Wagner (Pablo Rotenberg); Villa Argüello (Celia Argüello); Mendiolaza (Grupo Krapp); Reconstruyendo a Ana Itelman o ITELMANÍA (Jimena Pérez Salerno/Josefina Gorostiza); Commonsense project (Laura Kalauz); Por dinero (Luciana Acuña); Los Posibles (Juan Onofri); Moralamoralinmoral (Brenda Lucía CarliniAgustina FitzsimonsMilva LeonardiMarta Salinas).

 

Serviço

 Ensaio aberto comentado

Quem: Daniela Alves (trecho de Direção Múltipla) / Elke Siedler (solo em processo: Rec(L)usadx).

Quando: 10 de julho, 20 horas.

Onde: sala Espaço 2 do Ceart (Centro de Artes) da Udesc, avenida Madre Benvenuta, 2007, bairro Itacorubi, Florianópolis.

Classificação etária: livre para todos os públicos.

Quanto: gratuito.

Curso Dança na Argentina: fazendo do alheio substância própria

Quando: 11 de julho (sábado) 9h às 12h e 14 às 18h; 12 de julho (domingo) 14h às 18 horas.

Onde: auditório do Centro de Desportos, bloco 5 da UFSC, bairro Trindade, Florianópolis.

Inscrições: 30 vagas pelo e-mail tubodeensaiofpolis@gmail.com

Quanto: gratuito.

 

Ensaio aberto comentado

Quem: Grupo Cena 11 Cia. de Dança – espetáculo Monotonia de Aproximação e Fuga para 7 Corpos

Quando: 13 de julho, 14h

Onde: Jurerê Sports Center, av. dos Dourados, 481, bairro Jurerê Internacional, Florianópolis

Classificação etária: livre para todos os públicos.

Quanto: gratuito

Metálogo (conversa)

O quê: performance com o bailarino Lincon Soares

Quem: Susana Tambutti, Diana Gilardenghi e Vera Torres

Quando: 13 de julho, às 18 horas.

Onde: auditório do Centro de Desportos (CDS), bloco 5 da UFSC .

Classificação etária: livre para todos os públicos.

Quanto: gratuito.

Mais informações no site e no Facebook.

 

Tags: CDSTubo de EnsaioUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Divulga UFSC – 10/07/2015 – Edição 576

10/07/2015 07:35

10/07/2015 – Edição 576

Segunda chamada do Sisu-UFSC 2015

O Departamento de Administração Escolar (DAE) publica edital relativo à 2ª chamada do Sisu-UFSC/2015. Os convocados devem efetivar matrícula presencial de 14 a 16 de julho. Continue a leitura».

Décima chamada do Vestibular 2015

Matrícula on-line dos candidatos listados no edital deve ser realizada até 13 de julho; a presencial, entre 14 e 16 de julho. Continue a leitura».

Hospital Universitário precisa de doadores de sangue ‘A-’, ‘AB-’, ‘B-’ e ‘O-’

O Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário (HU) solicita a presença de potenciais doadores de sangue dos tipos “A-”, “AB-”, “B-” e “O-”. Continue a leitura».

Opções de identidade visual para Florianópolis

O Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional (Logo) lançou na quarta-feira, 8 de julho, três opções de identidade visual para a marca da cidade. Continue a leitura».

Regimentos da TV UFSC em consulta pública

Propostas de Regimento Geral e Regimento do Conselho de Programação da emissora foram enviadas para consulta pública. Continue a leitura».

Inscrições para isenção de pagamento de cursos extracurriculares presenciais

A Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP) publica normas do processo seletivo para isenção de pagamento de cursos extracurriculares presenciais de língua estrangeira. Exclusivo a servidores. Continue a leitura».

Análise de ações de desenvolvimento econômico em áreas rurais

Projeto do Laboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (Lemate) estuda políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural. Continue a leitura».

Evento sobre Saúde Mental precisa de monitores voluntários

O XI Encontro Catarinense de Saúde Mental (XI ECSM) – “A cidade e a saúde: vivências na dimensão psicossocial”, que será realizado entre 14 e 16 de outubro, no Centro de Cultura e Eventos – abre, em 20 de julho, inscrições para monitores voluntários. Continue a leitura».

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Contatos com a produção deste informativo:
Coordenadoria de Relações Públicas da Diretoria-Geral de Comunicação

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Campus Reitor João David Ferreira Lima. Trindade. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
divulga@contato.ufsc.br / +55 (48) 3721-2825 / 3721-2824

 

 

Tags: Divulga UFSCUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Doação de sangue: Hospital Universitário precisa de doadores dos tipos ‘A-’, ‘O-’, ‘AB-’ e ‘B-’

10/07/2015 07:25

O Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário (HU) da UFSC solicita a cooperação de todos os potenciais doadores de sangue dos tipos “A-”, “O-”,  “B-”. O HU agradece este ato de solidariedade.

Local e horário para doação:
Unidade de Coleta de Doadores de Sangue do HU/UFSC.
Ed. Voluntária Dona Cora – Prédio da Associação Amigos do HU – Trindade – Florianópolis (SC) – próximo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12 horas.

O doador deve:
– trazer documento com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
– estar bem de saúde; ter entre 18 e 65 anos; pesar mais de 50 kg;
– não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Impedimentos temporários:
– febre, gripe ou resfriado;
– gravidez, puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias;
– uso de alguns medicamentos;
– pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis.

Prazos de impedimentos:
– extração dentária: 72 horas;
– ingestão de bebida alcoólica 24h antes da doação;
– transfusão de sangue: 1 ano;
– tatuagem e piercing: 1 ano;
– vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina.

Impedimentos definitivos:
– hepatite após os 10 anos de idade;
– evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
– uso de drogas ilícitas injetáveis;
– malária.

Em caso de dúvidas, entrar em contato pelos telefones (48) 3721-9114 (manhã) e 3721-9859 (tarde).

Tags: doação de sangueHospital UniversitárioServiço de HemoterapiaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

TV UFSC exibe documentário sobre compositor Luiz Henrique Rosa

09/07/2015 15:41
Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: Site oficial

Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: site oficial

Nesta quinta-feira, 9 de julho, completam-se 30 anos da morte do compositor catarinense Luiz Henrique Rosa. Nascido em Tubarão em 1938, o artista foi um dos grandes responsáveis pela popularização da bossa nova no Brasil e no exterior, nas décadas de 1960 e 1970.

Para marcar a data, a TV UFSC exibe, às 19h, o documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck. A reapresentação é no domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Com imagens de arquivo e entrevistas, o documentário mostra a trajetória do músico, que circulou por Florianópolis, Rio de Janeiro, Nova York e Chicago, e viveu de 1965 a 1971 nos Estados Unidos. Luiz Henrique Rosa foi violonista, cantor arranjador e compositor. Conviveu com artistas como Sivuca, Hermeto Pascoal, João Gilberto, Stan Getz, Oscar Brown Jr. e Liza Minnelli.

Luiz Henrique Rosa morreu aos 46 anos, em um acidente de carro em Florianópolis. A discografia completa do artista pode ser encontrada no site oficial , lançado hoje pela família. Além das músicas, é possível conferir textos, vídeos, fotos, reportagens e depoimentos sobre Luiz Henrique Rosa.

:: Serviço

O quê: documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck.

Quando:
– quinta-feira, 9 de julho, às 19 horas.
– domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Como assistir:
A TV UFSC pode ser sintonizada pelo canal 15 da NET (TV a cabo) e pelo canal 63.1 da TV digital na Grande Florianópolis (http://tv.ufsc.br).

 

Tags: Luiz Henrique RosamúsicaTV UFSCUFSC

UFSC na Mídia: estudante compõe música feminista e faz sucesso na internet

09/07/2015 11:43

Com uma letra extremamente irônica, a música A Louca, composta pela estudante da UFSC, Manuela Tecchio, está fazendo sucesso na internet. A canção retrata o discurso de um personagem indignado com o comportamento das feministas, e dessa maneira traz à tona diversas situações vividas pelas mulheres no dia a dia: repressão por roupas curtas, obrigações de tarefas domésticas e negligência da liberdade sexual.

Tudo começou com um vídeo feito no celular e postado em grupo no Facebook, em que Manuela cantava com o seu violão a canção escrita de maneira bem improvisada. Agora a música ganhou arranjos, foi gravada em estúdio e já possui mais de duas mil e quinhentas visualizações em dois dias.

Manuela Tecchio, natural de São Lourenço do Oeste, canta desde os 10 anos de idade. Começou participando de eventos em Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) e depois passou a cantar em festivais de MPB e Pop Rock. A estudante de jornalismo já havia escrito outras músicas antes, mas nunca tinha sentido vontade de mostrar as sua produção, como foi o caso de A Louca. “Eu resolvi mostrar porque foi quando eu percebi que, de fato, tinha algo a dizer”.

Manuela, no CCE.  Foto: Cotidiano

Manuela, no CCE.
Foto: Cotidiano

A cantora contou pro Cotidiano como foi que surgiu a inspiração para a canção: “Cheguei em casa depois de um bar com um grupo de amigas, onde discutimos várias situações machistas pelas quais passamos. Mas não queria fazer um discurso chato. Não queria que a música fosse jingle de campanha. Então reproduzi, ironicamente, falas super machistas que a gente tá muito acostumada a ouvir”.

Apesar de sempre ter sido ensinada a lutar pelos seus direitos e liberdade, o feminismo entrou de maneira mais forte e consciente na vida de Manuela no ano passado, quando meninas do curso de Jornalismo formaram o Coletivo Jornalismo sem Machismo. O grupo não é vinculado a nenhum partido político e luta pelo respeito e igualdade dos sexos.

Através do potencial político da arte, Manuela acredita que a música pode ser usada como ferramenta de mobilização social e reflexão. “A música é uma linguagem muito universal, na qual você pode defender ideias de uma maneira mais profunda, sem ser burocrática”. E é exatamente isso que a canção A Louca provoca nas mulheres que a escutam: identificação, questionamentos, desejo de mudanças.

Manuela atribui o sucesso da música na internet ao tema tratado. Além de seus amigos e familiares, as meninas do Coletivo Jornalismo sem Machismo ajudaram bastante na divulgação da gravação, que já foi enviada para universidades e grupos feministas de outros estados. “É um tema que ainda está vivo, precisa ser discutido, ninguém aguenta mais… Então eu fico tranquila em afirmar: não, senhores, o feminismo não está superado”.

Confira também outras matérias feitas pelo Cotidiano sobre o Coletivo Jornalismo sem Machismo, o Sarau das Minas e as manifestações das estudantes.

Texto: Beatriz Santini

beatrizfsantini@gmail.com

Foto destaque: Julia Orige/Cotidiano

Fonte: Cotidiano de 26/6/2015

Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional lança opções de identidade visual para Florianópolis

09/07/2015 11:25

Florianópolis está a um passo de ter a marca turística definida e, assim como foi no início do processo, conta com o apoio e envolvimento da população para legitimar características que já são atribuídas à cidade. O Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional (Logo) da UFSC, em parceria com a prefeitura, lançou na quarta-feira, 8 de julho, três opções de identidades visuais para a marca da cidade.

Caderno com o uso da marca "Minha Florianópolis"

Caderno com o uso da “Minha Florianópolis”

A votação está aberta até o dia 8 de agosto neste link. As alternativas foram definidas como “Movimenta Florianópolis”, “Minha Florianópolis” e “Tecendo Florianópolis”. O trabalho é resultado do estudo realizado pelo Logo, em parceria com a Secretaria de Turismo.

Símbolo da marca "Movimenta Florianópolis"

Símbolo da “Movimenta Florianópolis”

“Hoje, Florianópolis não tem uma marca que diferencie e promova a cidade. Outras cidades que tem algum grau de importância turística tem uma marca moderna, que realmente serve de referência, tanto para ações públicas, como para o desenvolvimento de produtos turísticos com a marca. Certamente, a escolha não será unânime – nada em Florianópolis é unânime – mas esta é a maneira mais democrática, participativa, que permite a participação de toda comunidade não só na última etapa, mas desde o início do processo”, destacou o prefeito Cesar Souza Junior.

 

Processo

Desde o lançamento do projeto, em julho de 2014, a comunidade foi envolvida em diversas etapas do estudo, respondendo ao principal questionamento: “O que marca Florianópolis para você?”. Foram entrevistados 40 formadores de opinião da cidade; outras mil pessoas foram ouvidas diretamente; gravados 213 depoimentos em vídeo e outros 500 realizados por escrito.

O site já recebeu mais de 35 mil visitas, foram realizados 21 eventos criativos com a participação de 430 envolvidos e com mais de 1.200 conceitos discutidos, sendo cinco usados na construção do DNA da Marca, apresentados em maio de 2015: Vibrante, Natural, Multicultural, Mágica e Quirida. Essas cinco características representam a essência da capital catarinense, construído por cada uma das pessoas que participaram do projeto.

“A marca da cidade está sendo construída de dentro para fora. Com a participação de todos aqueles que amam Florianópolis. Nós fizemos as identidades visuais utilizando também referências do mundo inteiro, criamos uma fonte exclusiva que chamamos de purpurata – flor símbolo da cidade – e desenvolvemos as três propostas. Umas mais tradicionais, outras mais dinâmicas, sendo que cada uma delas possui um dinamismo quanto a sua aplicabilidade em produtos, material de divulgação e consideradas tecnicamente perfeitas para redução, ampliação, uso colorido ou em preto e branco”, destacou o coordenador do Logo, Luiz Salomão Ribas Gomez.

Canecas com a marca "Tecendo Florianópolis"

Canecas com a marca “Tecendo Florianópolis”

O estudo foi dividido em três fases: etapa think (pesquisa e entrevistas preliminares) e com a realização de eventos criativos (com evolvidos no processo, imprensa, empresários e moradores, entre outros); etapa experience (identidade visual, validação e propósito); etapa manege (estratégias de gestão da marca).

O projeto conta com o apoio de entidades como o Sapiens Parque. “As três opções que nós temos são sensacionais. Cada uma realmente reflete os elementos do DNA de Florianópolis, uma cidade vibrante, multicultural, natural, ‘quirida’ e mágica. O processo foi extremamente participativo, espero que tenhamos um grande envolvimento na escolha e que esta marca possa ser absorvida por toda a cidade”, frisou diretor executivo do Sapiens Parque, José Eduardo Fiates.

 

Saiba mais sobre cada definição:

Minha Florianópolis – Caminhante e personalizada e cada pessoa vai poder construir a sua marca de Florianópolis mudando as referências. Centenas de ícones vão estar disponíveis em um aplicativo, mas a Marca da cidade foi trabalhada com os ícones ‘figueira’, ‘ponte’, ‘bernunça’, ‘sol’ e ‘prancha’.

 

Tecendo Florianópolis – É mais focada nas coisas da Ilha, uma marca mais estática e tradicional. A partir da renda, foram buscados os ícones da cidade como a ponte, garapuvu, sol, martim pescador, laélia purpurata, entre outros elementos.

 

Movimenta Florianópolis – Proposta mais dinâmica, mais rápida, na qual se buscou três elementos: flor, a ideia da letra ‘f’ e o mapa da cidade. Nela foi trabalhada a questão do grafismo, com as ondas e as linhas.

 

Mais informações sobre o projeto no site.

Mais informações sobre Logo pelo telefone (48) 3721-2345 ou pelo e-mail logoufsc@gmail.com.

 

Com informações da assessoria de imprensa da prefeitura de Florianópolis

 

 

Tags: FlorianópolisLaboratório de Orientação da Gênese OrganizacionalLOGOMarca FlorianópolisUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Estudantes de Administração promovem Bazar Solidário

09/07/2015 10:27

BazarO projeto Construindo Sonhos, organizado por estudantes da 8ª fase da Administração, promove um Bazar Solidário com objetivo de arrecadar fundos para a construção de brinquedoteca para as crianças da Serte.

O bazar será realizado neste domingo, 12 de julho, no Paula Ramos Esporte Clube, das 10h às 17h, com entrada gratuita.

Mais informações do evento no Facebook.

Tags: administraçãoProjeto Construindo SonhosUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Organizadores do XI Encontro Catarinense de Saúde Mental buscam monitores voluntários

09/07/2015 09:45

O XI Encontro Catarinense de Saúde Mental (XI ECSM) “A cidade e a saúde: vivências na dimensão psicossocial” irá abrir, em 20 de julho, inscrição para monitores voluntários. O evento será realizado entre 14 e 16 de outubro, das 9 às 18 horas, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

A carga horária mínima para o recebimento de certificado de monitoria será de 10 horas. No mês que antecede o congresso, serão realizadas a capacitação e a organização dos horários e funções, de acordo com a disponibilidade de cada voluntário.

Os monitores serão divididos em comissões: secretaria, sala de apoio, auditório, salas de oficinas, apoio geral, logística de convidados, informática, logística de material, comissão cientifica e patrimônio.

O encontro é promovido pelo Grupo de Estudos e Pesquisa de Políticas Públicas de Saúde/Saúde Mental (GPPS) da UFSC.

Mais informações sobre o congresso e inscrições dos monitores voluntários no site ecsm2015.org ou através do e-mail monitoriaecsm@gmail.com.

Tags: Grupo de Estudos e Pesquisa de Políticas Públicas de Saúde/Saúde MentalUFSCUniversidade Federal de Santa CatarinaXI Encontro Catarinense de Saúde Mental

Pesquisadores analisam ações de desenvolvimento econômico em áreas rurais

09/07/2015 09:19

Estudar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural em Santa Catarina é o foco de um projeto desenvolvido no Laboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (Lemate) da UFSC. A pesquisa foi selecionada pelo Programa Universal de 2014, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e teve início em abril de 2015, com vigência de dois anos.

Estudos anteriores do Lemate demonstraram que existem muitos agricultores de baixa renda à margem das políticas públicas de dinamização econômica no meio rural. A maioria dessa população é assistida por políticas sociais, como o programa Bolsa Família e a aposentadoria rural, mas carece de acesso às políticas públicas de regularização fundiária, microcrédito rural, assistência técnica, crédito fundiário, entre outras. “Nossas pesquisas têm também apontado que as tentativas de territorialização das políticas públicas, como o programa Território da Cidadania, necessitam de aperfeiçoamentos, especialmente quanto à participação dos beneficiários na gestão social, nos processos de tomadas de decisão. A falta de continuidade da política, observada nos últimos anos, resulta igualmente em gradativo desestímulo à participação e à efetividade das políticas”, explica Fábio Burigo, coordenador do Lemate e da pesquisa.

Os pesquisadores vão analisar o Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, e o Programa Nacional de Crédito Fundiário, mas outras políticas devem ser incluídas no estudo. A impressão inicial do grupo é de que as ações esbarram em problemas operacionais e de articulação institucional entre o governo e a sociedade civil, por isso funcionam com menos impacto nas regiões rurais.

“Nosso objetivo é contribuir com os atores sociais e o poder público para, a partir dos resultados das pesquisas, buscar formas de aprimorar as políticas públicas e eventualmente propor medidas alternativas e inovadoras”, diz Burigo. As Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs) podem conduzir reformas administrativas que propiciem mais eficiência às políticas de desenvolvimento rural, subsidiar o governo estadual a fazer ajustes na execução e articulação das políticas públicas, ou se articular com os programas federais. Estudar a articulação das SDRs permitirá ao grupo qualificar o planejamento de políticas públicas para aumentar a efetividade e potencializar as ações de desenvolvimento dessas regiões.

A partir dessa pesquisa, são esperados dois trabalhos de conclusão de curso de graduação, três dissertações de mestrado e duas teses de doutorado. Os pesquisadores do Lemate também pretendem elaborar dois capítulos de livro, quatro artigos ou resumos expandidos para eventos nacionais, quatro artigos para periódicos nacionais e um artigo para periódico internacional. O laboratório existe desde 2002, com o propósito de desenvolver trabalhos de pesquisa e extensão na área do desenvolvimento rural, com destaque para os temas da multifuncionalidade agrícola, desenvolvimento territorial sustentável, cooperativismo, crédito rural e políticas públicas.

Mais informações no site do Lemate ou pelo telefone (48) 3721-2665.

 

Jéssica Trombini/Assessoria da Fapesc

Tags: FapescFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa CatarinaLaboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do TerritórioLemateUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina