Pesquisadores da UFSC partem em missão de cooperação acadêmica entre Brasil e Timor-Leste

10/01/2024 11:08

Um grupo de professores do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (CED/UFSC) partirá com destino ao Timor-Leste, no sudeste asiático, na próxima segunda-feira, 15 de janeiro. O objetivo é apoiar e assessorar a implantação do primeiro programa regular de mestrado em Educação do país. A atividade faz parte do acordo de cooperação internacional entre Brasil e Timor-Leste, sob mediação da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE).

A delegação é composta por docentes do Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT) – Suzani Cassiani, Irlan Von Linsingen, Patricia Montanari Giraldi e Regina Célia Grando –, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) – Elison Antônio Paim –, e do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCIN) – Camila Monteiro de Barros. No Timor-Leste, os professores atuarão junto à Universidade Nacional Timor Lorosa’e (UNTL), localiza em Díli, capital do país.

Mais informações com a professora Suzani Cassiani pelo e-mail suzanicassiani@gmail.com.

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Colégio de Aplicação da UFSC promove nesta quinta-feira live ‘Desenho Universal para a Aprendizagem’

27/10/2020 10:58

O Colégio de Aplicação (CA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) irá realizar, na próxima quinta-feira, 29 de outubro, às 18h, a live Desenho Universal para a Aprendizagem. O evento será transmitido no canal do CA no Youtube e contará com a participação de Geisa Letícia Bock (Udesc) e Simone de Mamann (UFSC), com mediação de Andrea Lapa (UFSC). 

A ação faz parte do segundo ciclo da Formação do Colégio de Aplicação: Educação na Pandemia, projeto vinculado ao grupo de pesquisa Mídia-Educação e Comunicação Educacional (COMUNIC) do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e ao Laboratório de Novas Tecnologias (Lantec).

Para saber mais, acesse aqui.

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Aos mestres, com carinho: relatos sobre a arte de ensinar e os desafios da docência em tempos de pandemia

15/10/2020 10:57

Ao ouvir as palavras professora e professor, Klay Silva, que faz estágio na Agência de Comunicação (Agecom) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), descreve o que vem à mente: uma figura acolhedora e disposta a orientar dúvidas que surgem. Não apenas sobre a matéria que leciona – destaca a jovem -, mas sobre a vida e suas dificuldades e vitórias. “Penso naquela pessoa com voz firme e carinhosa, que passeia nas salas de aula e procura no olhar dos alunos as perguntas inquietas que guiam o propósito da sua profissão”, afirma a futura jornalista. 

Com o olhar sensível de Klay e os depoimentos que permeiam este texto, a UFSC homenageia todos os mestres – para que recebam, neste simbólico 15 de outubro, o carinho da comunidade universitária e o reconhecimento pelo trabalho primoroso prestado à sociedade. 

Segundo dados da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), a Universidade Federal de Santa Catarina conta com 2.419 professores efetivos do magistério superior e 119 professores efetivos do magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) – 99 no Colégio de Aplicação (CA) e 20 no Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI). Ao todo, a instituição soma 109 professores substitutos contratados – 93 atuam no ensino superior e 16 na educação básica. 

“Uma sociedade que valoriza a educação reconhece o papel do professor. Com o sentimento de gratidão, reconhecemos a importância do trabalho que desempenham na nossa universidade. O corpo docente, constituído por professores efetivos e substitutos, tem papel fundamental para o cumprimento da missão institucional, promovendo a formação de pessoas e o desenvolvimento da sociedade”, pontua o pró-reitor de Graduação da Universidade, professor Alexandre Marino Costa.

Durante a pandemia de covid-19, as atribuições dos docentes revestem-se de novas configurações para atender às demandas do ensino remoto na UFSC e instituições de ensino brasileiras. As salas de aula, que costumeiramente reuniam saberes e olhares em manhãs, tardes e noites nos campi, deram lugar aos ambientes virtuais, acessados por meio das telas dos computadores e celulares. O atual cenário apresenta aos professores o desafio de instruir à distância – em meio à instabilidade dos sinais de conexão à internet e ao aprendizado de ferramentas digitais.

Professores buscam, nesse contexto, métodos pedagógicos acessíveis para compartilhar conhecimentos, com atenção especial àqueles que vivenciam a falta de acesso à tecnologia. Silenciosamente, os profissionais adaptam-se a novas rotinas, reformulam planos de aula e metodologias, e intensificam o compromisso com o ensino democrático, ético e sensível às necessidades dos estudantes.

Sérgio, professor da UFSC desde 1993. Foto: Arquivo pessoal

De acordo com Sérgio Peters, professor do Centro Tecnológico (CTC), até março de 2020 parte dos professores do centro de ensino não usava recursos digitais em aulas. Com a cultura de promover encontros para trocas de experiências docentes, a partir de abril 2020 as reuniões passaram a ser semanais e ter como foco o ensino não presencial – com o envolvimento de alunos de pós-graduação e técnicos-administrativos em Educação (TAEs). Compartilhar estudos, descobertas, testes e dinâmicas de aulas foi o objetivo do grupo, que participou ativamente com proposições para a construção do modelo de ensino remoto na UFSC. 

“Os professores se superaram, fizeram a preparação, acharam seus caminhos e colocaram em prática recursos digitais em suas vidas acadêmicas. A maioria está gravando e disponibilizando as aulas. Temos muitas histórias inspiradoras – professores que adaptaram câmeras, que filmam folha de papel e transmitem pela plataforma utilizada. Alguns usam mesas digitalizadoras, outros gravam aulas previamente, disponibilizam antes e agendam aulas síncronas para dúvidas e discussões. Outros usam podcasts e recursos mais avançados”, exemplifica Sérgio, há 27 anos professor da UFSC.

O docente do CTC afirma que oportunizar revisões e defesas das avaliações, para entender melhor o que os alunos entregam nas tarefas, tem gerado maior empatia entre estudantes e mestres. Sérgio e os colegas estão atentos aos desafios que os alunos enfrentam. Local de estudos, acesso a equipamentos e novas dinâmicas em suas casas são exemplos citados.

Para Patrícia Della Méa Plentz, vice-presidente do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), é dia de celebrar o profissionalismo e a dedicação.Em um ano atípico e desafiador, ver os colegas engajados em ressignificar a docência – desbravando os recursos tecnológicos para atender os alunos – e ampliando os limites do conhecimento com suas pesquisas e projetos nos faz sentir ainda mais orgulho do ofício. Mesmo em um momento político conturbado e difícil para as universidades, com cortes financeiros de toda ordem e questionamentos infundados sobre nosso papel na sociedade, seguimos em frente cada vez mais fortes”.

Desde criança, Cristiane Derani sabia o que gostaria de ser quando crescesse: professora. A pró-reitora de Pós-Graduação da Universidade fala do entusiasmo que sente com o fluxo de aprender, investigar, transmitir e reaprender. Para ela, o conhecimento rejuvenesce. O motivo? Ele não tem fim. Mais do que profissão, considera a docência uma arte, um ideal. Um estado de alma. “Ser professor é acreditar no ser humano e no universo, é criar a partir da dúvida, da insatisfação e da esperança. A pós-graduação da UFSC reúne professores com essas características em todas as áreas do conhecimento. O conhecimento não se esgota e é construído coletivamente – expande-se sem ocupar o espaço, mas preenche tudo o que falta, responde ao que se indaga, satisfaz com novas buscas”, reflete. 

Andressa escolheu a docência inspirada pelos mestres da graduação, do mestrado e do doutorado na UFSC. Foto: Arquivo pessoal

Entre os momentos marcantes que Andressa Sasaki Vasques Pacheco viveu na instituição, a memória que guarda com carinho de uma colação de grau no polo de ensino de Jacuizinho (RS). “A cidade tem uma população de pouco mais de dois mil habitantes. No dia da colação dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas, tínhamos mais de 400 convidados no ginásio local. Todos os alunos nos agradeceram muito, e destacavam como o nosso trabalho foi importante e que puderem realizar o sonho de cursar uma graduação em uma universidade”.

Andressa tornou-se professora efetiva da UFSC em 2011 e, desde então, ministra disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação em Administração. Ela coordena o projeto LINC Digital, que, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) promoveu capacitações a docentes para o ensino não presencial. “Nessa experiência, meus ‘alunos’ foram os colegas de profissão. Alguns, inclusive, foram meus professores. A cada curso que oferecíamos, víamos o empenho e dedicação de colegas que estavam se reinventando e dando o seu melhor para que pudéssemos realizar o nosso trabalho da melhor forma possível neste período desafiador”.

“As letras embaralham os olhos, mas iluminam o caminho com as palavras, como dizia minha vó, que completou 116 anos em 2020″, afirma Josué. Foto: Arquivo pessoal

Publicitário, mestre em Memória Social, doutor em Educação e  pós-doutor em Museologia. Durante um ano e meio, até agosto de 2020, Josué Carvalho atuou como professor substituto no curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica da UFSC. É filho de mãe indígena Kaingang e pai italiano, que desejavam que fosse médico, mas nunca impuseram o caminho. “Após atuar um tempo como professor, minha mãe perguntou enquanto eu especulava meu pai sobre as formas que ele media a terra sem não ter tido acesso aos números: ‘Por que você quis ser professor? Você nunca cansa de ler e perguntar!’ Minha avó, que estava fazendo seu cesto com a matéria-prima que ela mesma havia retirado da mata (há uns 15 anos), disse: ‘Então você não sabe? É porque ele precisa atravessar a ponte e, quando você conta as coisas a ele, ele não se perde e encontra os caminhos – e também não se perde pra voltar para casa”.

Com essa lembrança, Josué reflete sobre o papel dos professores, expressa preocupação ao fazer referência a tempos nebulosos vividos no País e chama atenção para a importância de enxergar a “ponte” que os profissionais representam. “Não nasci professor, fui forjado. E sou porque acredito, sim, que pela educação podemos ter uma sociedade livre, não alienada. Educação como liberdade de si e não para formação de vítimas de um sistema. Feliz nosso dia! Que continuemos a construir pontes”, defende.

“Ser docente é disseminar e compartilhar o conhecimento, poder contribuir com a evolução e transformação da sociedade”. Fabiana leciona no campus da UFSC em Blumenau. Foto: Arquivo pessoal

Ser uma universidade de excelência e cada vez mais inclusiva é um dos objetivos da UFSC, firmado na visão institucional. Fabiana Schmitt Corrêa, mestre em Linguística, é uma das responsáveis por impulsionar o ensino de Libras na Universidade. Nascida e criada em Blumenau, com irmã também surda e com pais ouvintes, desde criança foi orientada a utilizar somente a língua portuguesa em casa. Aos 22 anos, na graduação em Pedagogia, Fabiana aprendeu a língua de sinais. 

Fazer parte da primeira turma de Letras Libras da UFSC e vivenciar a acessibilidade por meio das aulas foram marcos que a impulsionaram à carreira acadêmica. A sala de aula não foi sua primeira escolha, revela. “Eu amo ensinar e amo a língua de sinais. Durante a minha trajetória, as duas coisas se encontraram. Foi amor à primeira vista e o casamento deu certo”, brinca a professora, que vê na docência um meio de transformação social.  Fabiana leciona disciplinas de Libras e Educação Especial nas Licenciaturas em Química e em Matemática no Campus da UFSC no Vale do Itajaí.

Patrícia, docente e enfermeira da UFSC. Foto: Arquivo pessoal

Patrícia Klock, docente do curso de Enfermagem e há 14 anos enfermeira do Hospital Universitário (HU), nasceu sem uma perna. A profissional, que sente orgulho de ter cursado graduação, mestrado e doutorado na UFSC, fala sobre as responsabilidades do espaço que ocupa e sobre o comprometimento que tem com a sociedade. “Ser docente, buscar construir uma carreira em que aspectos pessoais de ter uma deficiência física são desafiadores, atrelados ao significado que a UFSC representa na sociedade, é um compromisso. Com a universidade pública e gratuita, que investiu na minha formação; com o quanto minha história impacta na vida dos alunos, como alguém que já vivenciou o quanto cursar uma graduação exige dedicação, criatividade e superação. Busco exercer a empatia e o acolhimento com cada aluno que passa pela minha caminhada me transformando e me oportunizando trocas únicas e singulares”.

Para Klay, aluna da UFSC em formação por meio do ensino remoto, a celebração do Dia do Professor nos convida a olhar o que as telas não mostram. “É bom sentir que os professores continuam a luta pelo ensino e pelo saber de forma genuína, mesmo com as dificuldade acentuadas pela rotina do ensino remoto e pela falta que o contato humano causa”, resume, agradecida e esperançosa.

Curiosidades e símbolos

O ensino no Brasil nem sempre foi organizado com professores à frente do quadro e alunos em fileiras

Segundo o professor Ademir Valdir dos Santos, do Departamento de Estudos Especializados em Educação (EED) da UFSC, até o início do século XIX, a maior parte dos professores adotava o ensino individual. “Esta metodologia tem a preocupação de fazer ler, escrever e calcular a cada aluno em separado, um após o outro. Exige que o aluno recite a lição enquanto os demais trabalham em silêncio, sozinhos. Neste caso, o professor dedica poucos minutos a cada um”, detalha. A partir da metade do século XIX, o método monitorial, que surgiu na Inglaterra e na França, chegou ao Brasil. Com o método, o professor ensinava o conteúdo a alguns alunos, que tinham mais facilidade em aprender o conteúdo. E os monitores repassavam o conhecimento aos demais. 

Presentear a professora com uma maçã

Por vezes associada aos professores, simbolicamente a maçã remete ao conhecimento. A explicação: quando cortada ao meio, transforma-se em um pentagrama (símbolo do saber). Ademir explica que a fruta está relacionada, também, à lei da gravidade e à sabedoria, em referência à história da maçã que teria caído sobre a cabeça do físico inglês Isaac Newton. Outra teoria simbólica faz menção à representação de Adão e Eva e a vontade do ser humano de ter acesso ao conhecimento. A explicação mais recente estaria ligada a uma possível tradição iniciada entre os séculos XVI ao XVIII. A maçã era um dos alimentos mais comuns na Europa. Oferecer a fruta como compensação pelo trabalho mal remunerado era a solução que os pais encontravam para retribuir os professores.

Ademir acrescenta uma curiosidade: “interessante observar que o termo em inglês para ‘puxa-saco’ (bajulador, adulador) é apple-polisher, ou seja, aquele que dá polimento à maçã, que esfrega a fruta para que a casca brilhe mais antes de oferecê-la ao professor”.

Como surgiu a lousa? 

A grande lousa fixa na parede, de frente para os alunos, é uma invenção relativamente recente. Em 1800, James Pillans, diretor da Escola Superior de Edimburgo, na Escócia, queria mostrar mapas maiores nas aulas de geografia e teve a ideia de unir placas de ardósia, formando o quadro negro. A lousa surgiu para substituir materiais como o papel e a pena de ganso e enxugar os custos. Com o feito, foi possível reunir número maior de pessoas em sala. Do latim, a palavra professor e significa “pessoa que declara em público”. 

E a coruja? 

Por influência da mitologia grega, a coruja representa a sabedoria. A deusa Atena, divindade associada à inteligência, ao senso de justiça e às artes, tinha uma coruja como mascote. Os gregos consideravam a noite como um momento para o pensamento filosófico e a revelação intelectual – por ser uma ave noturna, a coruja tornou-se representante da busca pelo saber. 

Ademir Valdir dos Santos é líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação e Instituições Escolares de Santa Catarina (GEPHIESC), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC. O docente aborda aspectos da história de instituições escolares nas redes sociais, pelo perfil @ademhistoria no Instagram.

Texto: Jornalista Bruna Bertoldi Gonçalves, com a participação das estagiárias de Jornalismo da Agecom Klay Silva, Hillary Marcos e Virginia Witte

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Professora da ‘City University of New York’ visita UFSC para aula inaugural e seminário

08/08/2019 10:35

A professora Anna Stetsenko do Graduate Center da City University of New York (CUNY) ministrará aula inaugural do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC, nesta segunda, dia 12 de agosto. A aula sobre “Teoria do método e filosofia da prática de Vygotsky: implicações para metodologia trans/formativa” será realizada no Auditório do Centro de Cultura e Eventos (CCE), às 9h da manhã, e terá tradução simultânea pela professora Gilka Girardello, do Departamento de Metodologia de Ensino. O evento faz parte do cronograma da I Semana da Pós-Graduação em Educação da UFSC.

A professora atua nos Programas de Pós Graduação em Desenvolvimento Humano e em Educação Urbana da CUNY. Sua pesquisa é situada na intersecção entre desenvolvimento humano, educação e teoria social incluindo tópicos de subjetividade, ação coletiva e identidade sob a ótica da transformação social.

Além da aula inaugural, a professora realizará um seminário especial sobre o mesmo tema, nos dias 08, 09 e 12 de agosto. O evento é coordenado pelo Programa de Pós Graduação em Educação (PPGE) em parceria com Programa de Pós Graduação em Serviço Social (PPGSS), Programa de Pós Graduação em Educação Científica e Tecnológica (PPGECT), Programa de Pós Graduação em Psicologia (PPGP) e Programa de Pós Graduação Interdisciplinar (PPGINTER).
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Estudante e professora da UFSC têm trabalho premiado em congresso sobre EaD

11/10/2018 10:09

O trabalho da mestre Fabiana Lopes Ribeiro e da professora Daniela Karine Ramos, do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi vencedor do prêmio da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) de Pesquisa e Inovação em Educação a Distância, na categoria de Investigação Científica. A premiação do trabalho intitulado Formação continuada a distância e atuação profissional dos egressos: Um estudo sobre o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares ocorreu no 24º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED).

O Prêmio ABED de Pesquisa e Inovação em Educação a Distância visa incentivar o desenvolvimento de práticas inovadoras e de pesquisa em educação aberta, flexível e a distância no Brasil, identificando e valorizando práticas bem sucedidas e de qualidade que possam servir como referência para outros profissionais ou instituições.
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Dissertação de mestrado sobre direitos das crianças refugiadas é premiada por Agência da ONU

24/09/2018 14:00

A dissertação de mestrado “Crianças refugiadas: um olhar para infância e seus direitos” foi premiada no IV Concurso de Teses e Dissertações da Cátedra Sérgio Vieira de Mello do Alto Comissariado das Organização das Nações Unidas (ONU), na Universidade Federal do Paraná. A dissertação foi defendida POR Deborah Esther Grajzer em fevereiro de 2018, no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Atualmente Deborah é doutoranda em Educação e graduanda em Relações Internacionais pela UFSC.
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Tese de doutorado aborda deslocamento da imagem social do professor no Facebook

01/12/2017 12:37

Tiago Ribeiro, doutor em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE/UFSC), defendeu recentemente a tese “A perda da Auréola: Deslocamento da imagem social e sociológica de professor no Facebook”. A pesquisa trata da relação entre professores e estudantes no Facebook e procurou uma sensibilidade sociológica mais voltada à vida cotidiana, a partir de um conjunto de situações amplamente compartilhadas por indivíduos independentemente de gênero, raça, status social etc. Esta poderia ser considerada uma das maiores ambições teóricas da Sociologia do Cotidiano: abordar experiências individuais atribuindo força explicativa mais a fatores comuns que particulares.

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Aula Inaugural do Programa de Pós em Educação da UFSC aborda Modernidade, Pós-Modernidade e Educação dia 13

09/03/2017 10:45

A Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC, vinculado ao Centro de Ciências da Educação (CED), será ministrada pelo coordenador do Grupo de Pesquisa em Currículo e Contemporaneidade da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Alfredo Veiga-Neto, com o tema “Modernidade, Pós-Modernidade e Educação: Deslocamentos e Continuidades”. O evento será realizado no dia 13 de março, às 9h, no Auditório do Colégio de Aplicação, em Florianópolis.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-2251 e no site do PPGE.

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Coletivo Tecendo e grupo de pesquisa Textualidade Babélicas abrem chamada para publicações em livro

13/10/2016 10:15

O coletivo “Tecendo”, grupo de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e o “Textualidades Babélicas”, grupo de Pesquisa do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), divulgam a chamada para publicações no livro Des-loucar-se. Mais informações no site.

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Conferência expõe pensamento de Hannah Arendt sobre crise na educação

15/07/2016 13:54
Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Na quarta-feira, 13 de julho, ocorreu a sétima e última conferência do seminário Dimensões Estéticas da Formação Humana. Com o título “A natalidade como possibilidade de amor mundi – humanismo e formação em Hannah Arendt”, a aula foi ministrada pela professora Daiane Eccel, do departamento de Estudos Especializados em Educação (EED) da UFSC. “Hannah Arendt não é uma pensadora específica da educação, mas ela faz um bom diagnóstico de época — a modernidade —, sobre a atual crise na educação. Minha proposta é pensar em que medida a ideia de amor mundi, relacionada à natalidade, pode ajudar a refletir sobre essa crise”, explica Daiane.

A professora iniciou a conferência diferenciando os conceitos de amor e amor mundi – que, segundo ela, não está explícito na obra de Hannah Arendt: “O conceito amor mundi aparece disperso, não há nenhuma referência clara e direta sobre ele.” Daiane destacou as duras críticas da filósofa alemã à ideia de amor ao próximo. “Para ela, quando o cristão tem a pretensão de amar a todos, ele não ama ninguém. Não é possível amar ao próximo como a ti mesmo. No cristianismo, ‘o próximo’ é só um meio para chegarmos a um fim. Isso, para Arendt, não é amor, é uma espécie de deturpação do amor.”

Hannah Arendt também critica a ideia de amor romântico: “A pessoa retira-se do mundo para construir um outro mundo, junto da pessoa amada. O amor romântico, portanto, é um ‘egoísmo a dois’. Mas esse amor também gera uma contribuição ao mundo, uma nova possibilidade, que é uma criança.” Daiane seguiu discorrendo sobre a relação do conceito de amor mundi com a natalidade, que seria o “segundo nascimento”.

O primeiro nascimento, o biológico, envolve apenas as necessidades essenciais para a sobrevivência. “Para o segundo nascimento acontecer, é necessário uma preparação. É aí que entra o papel da educação, da formação. Hannah Arendt afirma que a educação deve se dar na passagem do primeiro nascimento para o segundo nascimento. É nesse meio onde operam os pais e a escola”, expôs Daiane.

A professora discursou também sobre a interdependência entre democracia e educação. “O primeiro nascimento está na esfera do lar, da necessidade. O segundo nascimento, na esfera pública, da liberdade. Todos devem ter acesso a determinado conteúdo, para então estar preparado para agir sobre o mundo.” Na modernidade há problemas na transição entre esses dois momentos. A crise na educação, segundo Hannah Arendt, tem a ver com essa passagem mal feita.

Daiane explicou que, quando o processo educacional não possibilita o segundo nascimento, ele é julgado como falho. “O indivíduo pode escolher se vai ou não agir na esfera pública, mas ele deve ter as ferramentas para isso. O amor mundi não é um sentimento privado. Ele é externo, está completamente ligado à esfera pública. É a responsabilidade que todos temos com as próximas gerações”, finaliza a pesquisadora.

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

 Seminário

Coordenado pela professora Marlene de Souza Dozol, o seminário teve por objetivo discutir a relação da estética com a formação humana. “Abordamos as categorias estéticas que marcam cada momento da História. Passamos pela Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, séculos XVIII, XIX, XX. Para cada período, escolhemos um pensador que tratou, de alguma forma, de filosofia da educação”, explica Marlene. Montaigne, Jean-Jacques Rousseau e Hegel foram alguns dos autores escolhidos.

Um aspecto positivo do seminário, segundo a coordenadora, foi a oportunidade de valorizar as pesquisas de professores da própria universidade. “Os conferencistas convidados eram todos da UFSC. Foi possível conhecer a riqueza de seus trabalhos, os talentos que temos aqui e o quanto cada um tem a contribuir em diferentes campos de saber.” Cerca de 40 estudantes participaram do evento, oriundos da graduação e pós-graduação de diversos departamentos da UFSC: Filosofia, Letras, Sociologia, Pedagogia, Direito, Biologia, entre outros.

Nesta sexta-feira, 15 de julho, às 18h30, ocorre a última atividade do seminário. Integrantes do grupo de estudos “Estética e Educação” apresentarão suas pesquisas na sala 618 do PPGE, 2º andar do Centro de Ciências da Educação (CED). Confira os trabalhos:

Título Autora
“A noção de uma cultura da juventude romântica em Walter Benjamin” Priscilla Stuart da Silva
“A força da linguagem nos ‘Devaneios’ de Rousseau” Luana Aversa
“Arte de educar e conexão razão-sentimento e pensamento-arte na obra de Rousseau: uma formação estética na infância” Lia Presgrave

Interessados no conteúdo das conferências podem acessar toda a bibliografia indicada pelos professores na xerox do CFH, na pasta com o título “Dimensões Estéticas da formação humana”. A segunda edição do seminário está prevista para o primeiro semestre de 2017.

Grupo de estudos

“Nosso grupo tem um perfil plural, aberto em termos de perspectivas e pensadores. Essa é nossa marca registrada”, afirma Marlene. O grupo de estudos “Estética e Educação” está aberto a novos integrantes interessados na área. As reuniões são quinzenais e a agenda de estudos e pesquisa é definida a cada início de semestre. São escolhidas obras que estabeleçam um diálogo da filosofia da educação com outras áreas, como a literatura, pintura, música.

“Nos encontros, há um amadurecimento de ideias que, muitas vezes, resultam em publicações. Também aproveitamos para aprimorar a produção textual, promovendo oficinas de escrita científica”, afirma Marlene. Os principais autores que vêm sendo estudados são Hannah Arendt, Jean-Jacques Rousseau e Walter Benjamin.

Mais informações sobre o grupo:

Professora Marlene de Souza Dozol: lena.dozol@uol.com.br

Professora  Daiane Eccel: daianeeccel@hotmail.com

Doutoranda Priscilla Stuart da Silva: priscillastuart.di@gmail.com

Daniela Caniçali/Jornalista da Agecom/UFSC

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Conferência ‘A natalidade como possibilidade de amor mundi’ ocorre nesta quarta

12/07/2016 07:38

Conferência Profa Daiane Eccel_Dois eventos estão programados para a última semana do seminário “Dimensões estéticas da formação humana”. Nesta quarta-feira, 13 de julho, às 16h, ocorre a conferência “A natalidade como possibilidade de amor mundi – humanismo e formação em Hannah Arendt”. A palestra será ministrada pela professora Daiane Eccel, do Departamento de Estudos Especializados em Educação (EED) da UFSC. Na sexta-feira, 15 de julho, às 18h30, haverá apresentação de comunicações de estudantes do grupo de estudos “Estética e Educação”, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). As duas atividades serão realizadas na sala 618 do PPGE, 2º andar do Centro de Ciências da Educação (CED).

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Seminário ‘Dimensões Estéticas da Formação Humana’ tem conferência sobre Hegel na segunda-feira

30/06/2016 16:16
O Programa de Pós-Graduação em Educação irá promover a sexta conferência do seminário especial “Dimensões Estéticas da Formação Humana” no dia 04 de julho, das 18h30 às 20h30. Ministrada pelo professor Ulisses Razzante Vaccari, a conferência “O fim da arte em Hegel” será realizada no miniauditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
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Tags: HegelPPGEUFSC

Seminário ‘Dimensões Estéticas da Formação Humana’ realiza quinta edição

17/06/2016 15:42

O Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC irá promover a quinta edição do seminário especial “Dimensões Estéticas da Formação Humana” no dia 22 de junho, das 16h às 18h. Ministrada pela professora Marlene de Souza Dozol, a conferência “O tema da formação humana em Rousseau mediante conceitos-paisagens” será realizada na sala 618, segundo andar do Centro de Ciências da Educação (CED).

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Pós em Educação promove seminário ‘Dimensões Estéticas da Formação Humana’ nesta segunda-feira

23/05/2016 09:33

O Programa de Pós-Graduação em Educação irá promover o seminário especial “Dimensões Estéticas da Formação Humana” no dia 23 de maio, das 18h30 às 20h30. Ministrada pelo professor Roberto Wu, a conferência “A questão do belo entre ductus e memória” será realizada na sala 618, segundo andar do Centro de Ciências da Educação (CED).

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Tags: Pós em EducaçãoPPGEUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Seminário ‘Dimensões Estéticas da Formação Humana’ realiza 2ª conferência

06/05/2016 17:34

Antiguidade romanaO Grupo de Estudos Estética e Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC, irá promover – durante os meses de maio, junho e julho – o seminário “Dimensões estéticas da formação humana”. Durante os três meses, serão realizadas oito conferências que vão debater questões filosóficas ligadas à formação humana.

A próxima conferência “Passado, virtude e modelo em Cícero e Tito Lívio”, será ministrada pelo professor Tiago Losso, no dia 11 de maio (quarta-feira), às 15h, na sala 618 do PPGE, 2º andar do Centro de Ciências da Educação (CED).

Mais informações: (48) 3721-4565.

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Conferências sobre ‘Dimensões estéticas da formação humana’ em maio, junho e julho

27/04/2016 14:14

89960b74-5e83-424a-b655-9ed3c0cb48a4O Grupo de Estudos Estética e Educação, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC, irá promover – durante os meses de maio, junho e julho – o seminário “Dimensões estéticas da formação humana”. Durante os três meses, serão realizadas oito conferências que vão debater questões filosóficas ligadas à formação humana. As inscrições devem ser realizadas até esta sexta-feira, 29 de abril, na secretaria do PPGE, no segundo andar do Centro de Ciências da Educação (CED).
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5º Seminário de Pesquisa em Mídia-Educação dias 9 e 10 na UFSC

02/12/2015 09:11

O V Seminário de Pesquisa em Mídia-Educação  será realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, nos auditórios do Centro de Ciências da Educação (CED) e Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. As inscrições podem ser realizadas até 7 de dezembro, nesta página. Mais informações pelo e-mail cursomultideas@gmail.com

cartaz seminário

 

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Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina participa de Encontro Pan-Americano de Jogos e Esportes Autóctones e Tradicionais

12/11/2015 12:07

O Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina (MBISC) participou, em outubro, do III Encontro Pan-Americano de Jogos e Esportes Autóctones e Tradicionais, realizado em Palmas, Tocantins. O MBISC está vinculado ao Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e tem exposição permanente na Biblioteca Central. O evento teve a participação de representantes de nove países – Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Panamá e Peru – e diferentes estados.

Sobre o evento

Com o intuito de resgatar a tradição e valorizar a cultura dos jogos tradicionais, o evento contou com a presença de Museus do Brinquedo de todo o Brasil, associações de brinquedos ameríndios e pesquisadores de Universidade Federais e Estaduais. Segundo uma das organizadoras, a professora Elizara Carolina, este é um movimento mundial para reconhecer a importância dos jogos tradicionais dos diferentes povos. Além da participar de palestras e seminários, o MBISC também divulgou as brincadeiras infantis de Franklin Cascaes, que mesclam cultura luso-açoriana, negra e indígena, sendo formadoras do imaginário da Ilha de Santa Catarina. Durante o evento, o MBISC recebeu doações de brinquedos de diferentes instituições participantes, que serão integrados ao acervo.

O MBISC também participou da 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, com mais de dois mil atletas de 30 países. Além dos indígenas do Brasil e das Américas, estiveram presentes povos da Nova Zelândia, Congo, Mongólia, Rússia e Filipinas. O Brasil foi representado por 24 etnias — entre elas os Xerente (os anfitriões, do Tocantins), Bororo Boe (Mato Grosso), Asurini (Pará), Pataxó (Bahia) e Canela (Maranhão).

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Aula inaugural relembra trajetória do Programa de Pós-Graduação em Educação

28/04/2015 12:25

Os momentos marcantes da trajetória dos 40 anos do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram lembrados por alguns dos responsáveis pela sua implantação – Gaudêncio Frigotto, Maria da Graça Bollmann, Leda Scheibe e Lucídio Bianchetti – na aula inaugural desta terça-feira, 28 de abril, no auditório Henrique Fontes do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

40 anos do PPGE. Foto: Henrique Almeida (Fotógrafo da Agecom/DGC/UFSC)

40 anos do PPGE. Foto: Henrique Almeida/Agecom/DGC/UFSC

A coordenadora do programa, Ione Ribeiro Valle, se disse sensibilizada e emocionada ao abrir o evento. “Estou sucedendo a um grupo de peso no PPGE, que foi muito importante na minha vida e na carreira profissional.” O diretor do Centro de Ciências da Educação (CED), Nestor Manoel Habkost, parabenizou o programa. “Quarenta anos não é pouco tempo; a história do PPGE é quase a mesma da Universidade.”

De acordo com Lucídio, o PPGE “foi, durante muito tempo, o único com mestrado e doutorado em Educação de Santa Catarina no sistema Capes. Os outros eram vinculados ao Conselho Estadual de Educação, e tínhamos uma característica nacional, com responsabilidade na formação de professores e pesquisadores no estado”.
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Aula inaugural comemora 40 anos da Pós em Educação da UFSC

27/04/2015 08:48

O Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSC realiza aula inaugural “Revisitando os momentos importantes da implantação do PPGE na atual conjuntura” no dia 28 de abril de 2015 (terça-feira), às 9h, no auditório Henrique Fontes, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE), em comemoração dos 40 anos do Programa.

Mais informações no site do PPGE ou no facebook.

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‘Conversas acadêmicas sobre o tema educação ao longo da vida’ será nesta quinta

16/10/2013 10:33

O Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE/UFSC) e o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos (EPEJA) convidam para o encontro “Conversas acadêmicas sobre o tema educação ao longo da vida”, com a professora Marilda Merência Rodrigues, da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

A palestra será realizada nesta quinta-feira, 17 de outubro, às 9h, na sala 109, Bloco D, do Centro de Ciências da Educação (CCE). Para participar, os interessados devem efetuar a inscrição aqui. As vagas são limitadas.
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Tags: CEDEPEJAMarilda Merência RodriguespalestraPPGEUFSC

Inscrições para programas de pós-graduação da UFSC

22/03/2013 16:20

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa o período de inscrições para os programas de pós-graduação, mestrado e doutorado:

Mestrado e Doutorado em Educação: 18 a 22 de março

Mestrado em Jornalismo: 15 a 19 de abril

Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais: fluxo contínuo (ingresso no início de cada trimestre letivo – segundo trimestre até abril e terceiro trimestre até agosto)

Doutorado em Letras/Inglês e Literatura Correspondente – 2013/2: 29 de abril a 29 de maio

Mestrado e Doutorado em Engenharia Química: 15 a 30 de maio (ingresso no segundo trimestre)

Mestrado e Doutorado em Educação Científica e Tecnológica: maio

Mestrado em Engenharia Civil: 1º de julho a 16 de agosto  (ingresso no terceiro trimestre)

Mestrado e Doutorado em Engenharia Química: 15 a 30 de agosto (ingresso no terceiro trimestre)

Mestrado e Doutorado em Engenharia de Produção: 19 de agosto a 20 de setembro

Mestrado em Engenharia Mecânica: 2 de setembro a 22 de novembro

Mestrado em Engenharia Elétrica: setembro

Mestrado e Doutorado em Letras/Inglês e Literatura Correspondente – 2014/1: 23 de setembro a 25 de outubro

Mestrado e Doutorado em Recursos Genéticos Vegetais: 1º a 31 de outubro

Doutorado em Engenharia de Automação e Sistemas: fluxo contínuo

Doutorado em Engenharia Civil: fluxo contínuo (avaliações dos pedidos são realizadas 30 dias antes do início de cada trimestre)

Doutorado em Engenharia de Automação e Sistemas: fluxo contínuo

Doutorado em Engenharia Mecânica: fluxo contínuo

Doutorado em Engenharia Elétrica: fluxo contínuo

Mestrado e Doutorado em Enfermagem (CANDIDATOS ESTRANGEIROS): fluxo contínuo

Para ver a lista de todos os programas de pós-graduação da UFSC, acesse: http://propg.ufsc.br/programas-de-pos-graduacao/lista-de-programas/.

Margareth Rossi/Jornalista da Agecom

agecom@contato.ufsc.br

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Inscrições ao mestrado e doutorado em Educação começam em 18 de março

20/02/2013 09:28

Estarão abertas, de 18 a 22 de março de 2013, as inscrições para preenchimento de até 30 vagas ao curso de Doutorado em Educação com início no primeiro semestre letivo de 2014, e de até 65 vagas ao curso de Mestrado em Educação, com início no segundo semestre de 2013, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC.
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