Instituto de Estudos de Gênero promove seminário sobre mulheres na ciência e pandemia de covid-19

24/09/2021 18:02

O  Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a live A pandemia de covid através das análises de mulheres cientistas. A transmissão faz parte do I Ciclo de seminários temáticos: mulheres na ciência e ocorre na próxima segunda-feira, 27 de setembro, às 18h, por meio do canal do IEG no YouTube.

Participarão da conversa as professoras do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC/UFSC) Alexandra Boing e Márcia Grisotti e a pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Leila Garcia. O evento remoto será mediado pela pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas Barbara Amorim.

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12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero começa na segunda-feira, dia 19, em formato on-line

14/07/2021 16:19

O Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC) realizará a 12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero, com a temática Lugares de fala: direitos, diversidades, afetos. A edição deste ano do programa foi adaptada para a modalidade remota e terá suas atividades distribuídas no período de 19 a 30 de julho, que serão transmitidas pelos Canais do Fazendo Gênero no YouTube.

Serão mais de dois mil trabalhos científicos distribuídos nos 160 Simpósios Temáticos, 24 sessões de Pôsteres, 34 Oficinas, 8 Minicursos e 35 Mesas-redondas. Além disso, o FG12 terá uma programação cultural, já iniciada com a Mostra Audiovisual e Mostra Fotográfica, que aconteceram em março deste ano. A programação completa e todas as informações podem ser acessadas no site do evento.

Card com fundo de sequência repetida de figuras geométricas em azul, vermelho, laranja e roxo, que remetem à cultura africana. O logo do FG12 está à esquerda e, à direita, Seminário Internacional seguido da data do evento. Na parte central, à direita, lê-se em azul: "Acesse nossas redes para acompanhar o evento:", seguido do texto em vermelho "19 a 30 de julho". À esquerda, lê o texto, intercalando entre vermelho e azul "Facebook: facebook.com/FazendoGenero/ Instagram: instagram.com/fazendo_genero_12/ Email: secretaria.fazendogenero@gmail.com Confira quais os canais do FG no Youtube e outras informações no website: http://fazendogenero.ufsc.br/12/". na parte inferior, as logos: UFSC. IEG. UDESC. CAPES. Fim da descrição.

As conferências deste ano contarão com a presença da socióloga moçambicana Isabel Casimiro, que proferirá a conferência de abertura no dia 19 de julho, segunda-feira, às 9h30. Além disso, estão confirmadas as palestras da escritora brasileira Conceição Evaristo no dia 26, segunda-feira, às 16h30; da liderança indígena Sônia Guajajara no dia 27, terça-feira, às 16h30; da antropóloga Angela Figueiredo no dia 29, quinta-feira, às 16h30. A conferência de encerramento será realizada pela escritora e historiadora angolana Ana Paula Tavares, no dia 30, sexta-feira, às 16h30.

O Canal 1 do Fazendo Gênero transmitirá os trabalhos de artistas e ativistas e também sediará uma série de rodas de conversa nos dias 24 e 25 de julho. A III Exposição Arte e Gênero acontecerá entre os dias 26 de julho a 29 de outubro por meio da Plataforma Digital do Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza. Fazem parte da programação também o já tradicional Crianças no Fazendo e a Tenda Mundos de Mulheres.

Sobre o Fazendo Gênero

 O Seminário acontece desde 1994, reunindo pesquisadoras, estudantes, ativistas, artistas, professoras e interessadas nas questões que envolvem o gênero, as mulheres, feminismos e sexualidades. A concepção geral do Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 coloca-se no debate atual dos feminismos e das visibilidades de minorias, reconhecendo a importância das vozes que falam por si e por um comum compartilhado, reivindicando direitos, quando e sempre que o contexto e a força das mediações as ameaças de silenciamento.

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Seminário Internacional Fazendo Gênero ocorre de 19 a 30 de julho em formato on-line

13/07/2021 17:30

Entre os dias 19 e 30 de julho de 2021, o Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina  (IEG/UFSC) realizará a 12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero. Esta edição, por conta da pandemia de Covid-19, acontecerá excepcionalmente em formato on-line. Devido à ampla programação e às especificidades dos encontros mediados pelo espaço virtual, o FG12 acontecerá durante duas semanas, concentrando sua programação principal entre os dias 26 e 30 de julho, que tem como destaque as mesas-redondas, conferências e a Marcha Virtual Mundos de Mulheres. Todas as atividades serão transmitidas pelos canais do Fazendo Gênero no YouTube e poderão ser acessadas, livremente, pelas pessoas interessadas.

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Ciência e Universidade ampliam compreensão sobre questão LGBTQIAPN+ e impactam realidade

28/06/2021 08:05

Pesquisar, informar, divulgar, formar e incluir. São muitos os verbos que se aplicam à função da Universidade como parte da luta da comunidade LGBTQIAPN+, que celebra no dia 28 de junho o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. Para além de um papel pedagógico – o que abrange, por exemplo, a necessidade de explicar a sigla e combater o preconceito – as ações realizadas por núcleos dedicados a estudar o assunto formam profissionais conscientes de uma questão social importante, podendo, inclusive, impactar a realidade.

>> LGBTQIAPN+: mais do que letras, pessoas

Um desses impactos mais diretos veio por meio de um estudo do qual o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) – pioneiro na UFSC e no Brasil – participou. Em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Universidade Federal de Goiás, o núcleo realizou, já na primeira década dos anos 2000, uma pesquisa então inédita sobre conjugalidades e parentalidades LGBTQIAPN+ no país. Seu desdobramento, segundo lembra a coordenadora do NIGS, Miriam Grossi, foi importante para a decisão do STF de equiparar a conjugalidade de pessoas do mesmo sexo com o casamento heterossexual. “Sem dúvida pesquisas científicas são fundamentais, sobretudo neste momento de grandes retrocessos políticos para que a sociedade entenda que pessoas LGBTQI+ são cidadãos como os outros e que têm o direito de se casar, ter filhos, serem amados por suas famílias”, pontua.

Recentemente, o Núcleo de Direitos e Diversidade (NEDD) também uniu o campo da pesquisa à intervenção social: um dos estudos executados pela equipe levou à propositura da ação que reconheceu o direito de constar na certidão de nascimento o real gênero a que uma pessoa se sentia pertencente. “No caso em particular, por tratar-se de uma pessoa não binária, a conquista se deu justamente pelo direito de não constar nenhum dos gêneros binários”, lembra o líder do grupo, professor Clarindo Epaminondas.

Para o professor, a ciência que é produzida nas universidades pode ser considerada responsável por uma mudança de paradigma sobre temas como casamento igualitário, autodeterminação de gênero e sexo e outros temas, o que reforça a correlação direta entre a ciência e o mundo. “Ao contrário do que se pareça, estudar a diversidade sexual inclui entender como funciona a sociedade”, pondera.

Os casos de impacto direto na realidade podem ser considerados paradigmáticos por gerarem rupturas e provocarem mudanças na vida cotidiana de cerca de 15% a 20% da população, conforme indica o professor Rodrigo Moretti, do Epicenes: Núcleo de Estudos em Gênero e Saúde. “A gente deve lembrar que a ideia de minoria é um termo da ciência política e se refere à minoria nas decisões, não em termos numéricos. Então, por mais que a gente provavelmente tenha uma porcentagem maior de pessoas heterossexuais e cisgêneras na humanidade, as pessoas LGBT+ também estão presentes”, afirma, reforçando a relevância de lançar o olhar da ciência ao assunto.

Para a professora Olga Regina Zigelli Garcia, líder do Laboratório Interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão em sexualidades (Afrodite), a universidade, por meio da pesquisa, tem o papel não só de colaborar com as diferentes formas de existência, como de compreender que a existência dentro da diferença tem muito a agregar para o próprio pensamento científico. “Os campos de saber precisam cuidar da diversidade nos espaços de formação para que ela se torne um lugar próspero, um lugar frutífero. Neste caso, é preciso instituir programas sérios de acesso, permanência e êxito de discentes, bem como promover cursos não só para docentes e discentes, mas fundamentalmente para os papéis de poder dentro das instituições”, comenta.

Informar e divulgar

De acordo com o pesquisador Assis Felipe Menin, do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), um dos principais centros de pesquisa sobre o assunto no Brasil, o relatório mais recente da Acontece Arte e Política LGBTI+ e Grupo Gay da Bahia, indica que 237 pessoas foram mortas de forma violenta em 2020 “simplesmente por expressarem e viverem aquilo que são”. Menin ressalta que esse número pode ser maior, já que muitos casos não entram na lista das violências da população dissidente sexual. “Logo, o pessoal é político, e a universidade, por excelência, tem a função de compreender os fenômenos sociais”.

Imagem de SatyaPrem por Pixabay

Os núcleos de ensino, pesquisa e extensão cumprem um papel adicional nesse cenário: contribuem com a informação, uma das principais ações contra o preconceito. Só no IEG, são 21 laboratórios, da UFSC e de outras instituições, preocupados com a temática. O instituto é formado por frentes de atuação que dão visibilidade ao assunto, entre eles o Fazendo Gênero, simpósio internacional que ocorre desde 1994, o Centro de Documentação (CEDOC-IEG), uma biblioteca especializada em estudos das sexualidades dissidentes e hétero, o Espaço Cultural Gênero e Diversidade e a Revista Estudos Feministas. “A preocupação do IEG nesse momento, para além das frentes dos estudos e pesquisas na interseccionalidade de gênero, raça, feminismos entre outros, é no fortalecimento do ensino, pesquisa e extensão”, registram.

A professora Miriam Grossi, do NIGS, reforça a importância do projeto de extensão Papo Sério, que foi desenvolvido por mais de uma década pelo núcleo. “Fazíamos oficinas de sensibilização a estas temáticas em escolas públicas da Grande Florianopolis”, lembra. O projeto foi paralisado por conta da pandemia, mas as investigações do núcleo continuam. “O grupo está dedicado a entender questões como envelhecimento de gays, impacto das políticas conservadoras contra a diversidade sexual no espaço da escola, violências contra estudantes LGBT em escolas, como gays produzem conjugalidade a partir da decoração de suas casas”, comenta.

No Afrodite, atualmente, 25 estudantes da graduação à pós-graduação de diversas áreas do conhecimento, mais sete pesquisadores e um servidor técnico-administrativo atuam no ensino, pesquisa e extensão. Um dos eixos é justamente voltado para o desenvolvimento de formações mensais nas temáticas de gênero, diversidade sexual e sexualidades que são abertas ao público em geral e obrigatórias para pessoas que compõem o grupo. “Estudar questões relacionadas à diversidade sexual é contribuir para o entendimento de que cada pessoa é única em seu processo de viver e, portanto, deve ser respeitada em suas especificidades”, afirma a coordenadora Olga Regina Zigelli Garcia.

O Epicenes também alia a pesquisa, o ensino e a extensão em suas práticas, atuando em campo interdisciplinar. O grupo promove pesquisas nas temáticas de Gênero e de Diversidade Sexual aplicadas à saúde, mas também é espaço formativo para profissionais de saúde e das ciências sociais. “Se a gente for pensar, seja no âmbito da educação ou da saúde, você desconsiderar uma característica tão importante quanto a orientação afetiva, a expressão de gênero e orientação sexual das pessoas é você desconsiderar vários elementos que fazem com que essas pessoas tenham uma vida diferente dos outros 80%. Isso é uma percentagem muito significativa”, explica Moretti.

Formar e incluir

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A formação de profissionais atentos às diversidades e a sua inclusão efetiva é outro eixo de ação dos núcleos que tematizam a questão LGBTQIAPN+ na UFSC. Menin, do Instituto de Estudos de Gênero, lembra que a universidade, aliada à ciência, pode contribuir com a pluralidade e o respeito às sexualidades dissidentes no seu ambiente – e que o ingresso dessa parcela da população é o primeiro passo para acolher esses grupos que historicamente sempre estiveram fora.

“Uma dessas ações, entre outras, é a abertura de cotas para o ingresso das identidades trans nos programas de pós-graduação, que garantem a apropriação desse saber científico e a mobilização de diferentes formas de saberes”, indica. “Ao acolher essa população e as suas especificidades, que não estão relacionadas apenas às demandas mais urgentes da violência física, mas da ordem do psicológico, do jurídico, da saúde, a universidade pública contribui para a sua pluralização”, complementa.

O professor Moretti, do Epicenes, acredita que a Universidade pode contribuir com a formação de sujeitos capazes de compreender as diversidades e de serem sensíveis a ela. Para ele, uma instituição como a UFSC pode atuar em dois grandes blocos: mapear, por meio das pesquisas, o que essas pessoas passam nas suas vidas, articulando diferentes campos do saber, e formar profissionais aptos a lidarem com isso. “Cada vez mais a universidade forma estudantes nessa temática e, com toda certeza, quanto mais isso ocorre, mais você vai ter futuros profissionais nos diversos campos do saber e da sociedade atuando em prol das pessoas LGBT+”.

Este aspecto também é lembrado pelo professor Epaminondas. Conforme explica, a divisão sexual biológica está impregnada em todos os setores da coletividade, o que por si só já justifica a importância de estudá-la. “Estudar e/ou pesquisar sobre diversidade sexual implica conhecer os mais profundos preâmbulos da sociedade e, como tarefa principal, está a de sugerir intervenções na forma como a diversidade sexual deve ser encarada, discutida e ensinada e compartilhada”, define. O professor explica que os estudos sobre os gêneros e as sexualidades são relativamente novos, e as ciências sociais são a base que permitem o acesso e a problematização de questões que se referem à diversidade. “No Brasil e no ocidente, como regra, foi justamente no âmbito das universidades públicas que tais discussões ganharam eco”, diz.

Por isso, a inclusão de disciplinas que tematizem o assunto também é citada pelas lideranças dos núcleos como fundamental. A professora Olga acredita que é necessário dar visibilidade ao assunto nos currículos. “É necessário que estas discussões façam parte da grade curricular, não apenas com disciplinas eletivas, mas também inserindo disciplinas obrigatórias voltadas a estas temáticas, abordadas de forma interdisciplinar em todas as cadeiras, independentemente da área de formação, incluindo na formação discente não apenas saberes técnicos, mas também pensamentos críticos”.

Para a professora Miriam Grossi, estudar as questões relacionadas à diversidade sexual é muito importante para a sociedade brasileira, pois trata-se de uma questão central da democracia. Menin registra que, historicamente, até pouco tempo estas pessoas eram consideradas doentes. As identidades trans, por exemplo, eram percebidas como portadoras de transtornos mentais. Os preconceitos sobre as sexualidades dissidentes, de acordo com o pesquisador do IEG, ainda geram injustiças e problemas sociais. “Espera-se, portanto, que esse conhecimento produzido na universidade pública seja benéfico em aspectos culturais,sociais, intelectuais e econômicos para essa parcela da população”, diz.

Núcleos da UFSC voltados à temática

Instituto de Estudos de Gênero

O Instituto de Estudos de Gênero é uma referência central quando o assunto são as questões relacionadas à temática LGBTQIAPN+. Profissionais da UFSC também estão ligadas à organização, que reúne seis frentes de atuação, vários laboratórios e núcleos voltados aos estudos de gênero, feminismos, sexualidades, diversidades, interseccionalidades, etc. O Afrodite e o NIGS, por exemplo, fazem parte do IEG.

Epicenes

Epicenes: Núcleo de Estudos em Gênero e Saúde tenta se constituir como um grupo de pessoas que promovem pesquisa nas temáticas de Gênero e de Diversidade Sexual aplicadas à saúde, mas também enquanto espaço formativo para profissionais de saúde e das ciências sociais, assim como de articulação junto aos Movimentos Sociais.

NEDD

O Núcleo de Estudos em Direito e Diversidades (NEDD) tem enfoque nas temáticas da diversidade sexual e diversidade de gênero.

Afrodite

O Laboratório Interdisciplinar de ensino, pesquisa e extensão em sexualidades – AFRODITE – visa o fomento das discussões sobre gêneros e sexualidades, visando o respeito às diferenças, tendo em consideração os marcadores socioculturais e o direito das pessoas vivenciarem suas sexualidades em suas singularidades, livres de discriminação e preconceito

Margens

Criado em 1996, o Modos de Vida, Família e Relações de Gênero (Margens) integra estudantes e profissionais em temáticas sobre gênero e sexualidades em uma abordagem crítica e feminista, em âmbitos local, estadual, nacional e internacional. Possui rede consolidada em parcerias com IES, por meio de ex-doutorandas/os que, agora docentes, coordenam suas próprias equipes.

N’aya

O Núcleo Aya (N’Aya) foi forjado no âmago dos movimentos sociais de Travestis, Transexuais, Transmasculines e Não-bináries do Sul Global e, segundo sua carta de princípios, é “um locus de intelectualidades, sabedorias e experiências travestis e trans no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina com legitimidade de atuação dentro e fora da instituição, com caráter de produção, multiplicação e reflexão de pesquisas e ativismos”.

Amanda Miranda/Jornalista da Agecom/UFSC

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Instituto de Estudos de Gênero divulga tese inédita da professora moçambicana Isabel Casimiro

31/05/2021 18:23

O Centro de Documentação (Cedoc) do Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) anuncia de forma inédita a publicação da tese de doutorado Cruzando lugares, percorrendo tempos: mudanças recentes nas relações de género em Angoche, de autoria da socióloga e professora moçambicana Isabel Maria Casimiro e defendida em 2008.

Apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra – Portugal e orientada pelo professor Boaventura de Sousa Santos, a obra tem como objetivo analisar as mudanças nos últimos cinquenta anos na sociedade matrilinear Makhuwa do distrito de Angoche, província de Nampula, norte costeiro de Moçambique, e compreender como afetaram o quadro institucional e as relações sociais entre mulheres e homens, no que diz respeito ao acesso e ao controle ou partilha de recursos, à divisão de trabalho e à participação nos processos de tomada de decisão.

“O estudo parte de uma perspectiva feminista situada que combina a análise sincrônica – a organização da sociedade, os dramas e as relações sociais num determinado momento (2003) – e a diacrônica, focando as relações de gênero, através duma visão holística, evidenciando as ações e as estratégias desenvolvidas por mulheres e homens em diferentes momentos históricos e situações, as percepções e representações simbólicas, as tendências de mudanças, as rupturas e as continuidades, a imprevisibilidade”, analisa Isabel.

A publicação desse material faz parte do projeto Do local ao global: feminismoS africanoS, redes de pesquisa e conexões transnacionais, da pós-doutoranda Vera Gasparetto e da graduanda Débora Speck (bolsista Pibic), supervisionado pela professora Cristina Scheibe Wolff. A ação visa contribuir com a circulação de conhecimentos e saberes no âmbito Sul-Sul, buscando trazer publicações de pouco acesso no Brasil. 

Leia a tese completa.

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Instituto de Estudos de Gênero lança vídeo-relato sobre artivismo nesta quinta, dia 27

25/05/2021 11:27

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lança nesta quinta-feira, dia 27 de maio, às 18h, o vídeo-relato do projeto de extensão Arte, Performance e Política: Artivismos e relações entre academia-movimentos sociais, apoiado pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte/UFSC). A produção ficará disponível no canal do IEG no YouTube.

O vídeo é um resumo das experiências do projeto, realizado nos anos de 2020 e 2021 no formato on-line. A obra relata as experiências de artivismos, provenientes da construção da Comissão de Movimentos Sociais do 13, Congresso Mundos de Mulheres e do Fazendo Gênero 11.

Haverá certificação para os participantes e a transmissão ocorrerá neste link.

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Instituto de Estudos de Gênero divulga novo boletim de notícias

12/04/2021 17:42

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou seu novo boletim de notícias, referente aos meses de março e abril. O editorial Por uma ética feminista e solidária na luta dos povos indígenas abre a publicação, que também reúne uma entrevista, um artigo sobre o curso Ciência, Gênero e Diversidades, notícias do Brasil e do mundo, uma agenda de eventos e dicas de leitura, entre outros materiais. 

Leia o boletim na íntegra.

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Curso ‘Ciência, Gênero e Diversidades’ prorroga inscrições

24/03/2021 08:37

Os interessados em participar do curso Ciência, Gênero e Diversidades têm até quinta-feira, 25 de março, para se inscrever – mesma data em que começam as atividades. As inscrições são feitas a partir do preenchimento do formulário, escolhendo a turma que mais se adequa aos seus horários. Solicita-se que o formulário seja preenchido também pelas pessoas que já se inscreveram mas não tenham recebido o e-mail de confirmação.

Realizado pelo Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (Piape), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) e o Instituto de Estudos de Gênero (IEG), o curso tem o objetivo de fomentar discussões sobre o contexto histórico-cultural que norteia a trajetória científica das mulheres, explorando causas sociológicas e culturais que refletem a assimetria de gênero na ciência em suas múltiplas interseccionalidades (de raça, classe, orientação sexual, deficiência, geração) no Brasil e no mundo.

As turmas terão, no máximo, 45 pessoas e têm como público-alvo prioritário estudantes da graduação da UFSC. Será reservado um espaço de 10% para alunos da pós-graduação e de outras instituições. Os encontros durarão seis semanas, com finalização prevista para o dia 6 de maio, e podem ser validados como atividade complementar mediante participação em pelo menos 75% das aulas.

Mais informações no programa do curso.

Leia também: UFSC terá curso de seis semanas sobre ciência, gênero e diversidades

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Inscrições abertas para curso sobre Ciência, Gênero e Diversidades

15/03/2021 10:54

Realizado pelo Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes (Piape), em parceria com a Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) e o Instituto de Estudos de Gênero (IEG), o curso Ciência, Gênero e Diversidades tem o objetivo de fomentar discussões sobre o contexto histórico-cultural que norteia a trajetória científica das mulheres, explorando causas sociológicas e culturais que refletem a assimetria de gênero na ciência em suas múltiplas interseccionalidades (de raça, classe, orientação sexual, deficiência, geração) no Brasil e no mundo. Os encontros terão início no dia 22 de março e serão realizados de maneira remota, com duração de aproximadamente 1h30 cada. 

Para participar, é preciso preencher, até quinta-feira, 18 de março, os formulários de inscrição e, em seguida, o de montagem de turmas.
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Instituto de Estudos de Gênero publica nova edição do Boletim de Notícias

11/03/2021 11:24

O Instituto de Estudos de Gênero da UFSC publicou a edição Fevereiro/Março dos seu Boletim de Notícias. O informativo apresenta o editorial “Março e o renascimento das lutas das mulheres”; a entrevista “Conhecendo a equipe do IEG” e o artigo “Pertencimento: Março também é mês das mulheres Transexuais e Travestis”. 

Confira o boletim completo aqui.

 

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC promove evento para movimentos de mulheres e feministas

23/02/2021 08:17

O Instituto de Estudos de Gênero e sua frente Fazendo Gênero 12 (Comissão de Movimentos Sociais) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove nesta quarta-feira, dia 24, a partir das 18h, a ‘Roda de Conjuntura’. O evento tem como objetivo analisar o cenário, desafios e caminhos para os movimentos de mulheres e feministas.

“A coletividade é primordial, por isso, chamamos a todes para uma conversa, onde cada coletivo situe onde e como está sua atuação e qual sua avaliação deste momento”. Os interessados em participar devem enviar e-mail para movimentos.fazendogenero@gmail.com.

Mais informações em ieg.ufsc.br

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Instituto de Estudos de Gênero completa 15 anos

22/12/2020 08:13

O Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina, voltado para o ensino, pesquisa e extensão no campo dos estudos de gênero e feminismos, completou 15 anos nesta segunda-feira, 21 de dezembro. Para marcar a data, o grupo irá compartilhar ao longo das próximas semanas, os momentos mais marcantes envolvendo o IEG e suas frentes.

Na mensagem de aniversário, o Instituto registra seu compromisso em  buscar a transformação da realidade social, reunindo diferentes pessoas, realidades e vivências. O IEG é formado por professoras e pesquisadoras da UFSC, da UDESC e de Instituições de Ensino Superior do país e do mundo, tanto na graduação, quanto na pós-graduação.

São seis frentes de atuação, com laboratórios e núcleos voltados aos estudos de gênero, feminismos, sexualidades, diversidades, interseccionalidades, etc. Entre essas frentes, estão o Centro de Documentação IEG-UFSC, um acervo de livros, periódicos, trabalhos acadêmicos, clippings de notícias, coleções de folders, banners e material audiovisual sobre feminismo, estudos de gênero, diversidade, sexualidade, entre outros.

Outro trabalho executado junto ao Instituto é a Revista Estudos Feministas, cuja última edição foi divulgada também nesta segunda-feira. O periódico pretende “proporcionar de forma acessível a todas e todos leituras críticas do contexto da história, da cultura e da sociedade em que vivemos a partir do olhar feminista”.

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC promove live sobre cinema e movimentos sociais

11/12/2020 12:53

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove na terça-feira, dia 15 de dezembro, a partir das 17h, a live Cinema e Movimentos Sociais. Para participar do evento, basta acessar o canal do IEG no YouTube.

O evento terá a participação de Patrícia Ferreira Pará Yxapy, cineasta indígena da etnia Mbyá-Guarani; Luara Dal Chiavon, militante, do setor de comunicação e da coordenação da BAEC; Angélica Cunha, engenheira florestal, militante e do coletivo de comunicação do MMC Brasil; Edcleide da Rocha Silva, camponesa, descendente indígena, filósofa e mestre em Educação. A mediação ficará a cargo de Adriane Canan, cineasta e ativista do MMC.

Durante a transmissão será compartilhada a lista de presenças para a certificação. A live terá intérpretes de libras e transcrição.

Mais informações no site do IEG

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‘(In) Visibilidades trans e violências cotidianas’ é tema de roda de conversa

07/12/2020 12:43

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove nesta quinta-feira, 10 de dezembro, a roda de conversa (In) Visibilidades TRANS e violências cotidianas. A atividade marca o encerramento da campanha 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres, chamando atenção para a importância da inclusão das pautas e vivências das mulheres trans e suas especificidades nas agendas feministas. A transmissão será realizada pelo canal do IEG no Youtube a partir das 18h30. O evento terá emissão de certificados.

Participarão da conversa Megg Rayara, docente da Universidade Federal do Paraná (UFPR); Izzie Madalena Santos Amancio, mestranda do Programa de Pós Graduação em Educação da UFSC; e Lino Gabriel dos Santos, professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFSC. A moderadora é a professora Olga Regina Zigelli Garcia, do IEG/UFSC.

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‘Branquitude e Racismo Estrutural’ é tema aula nesta sexta-feira

12/11/2020 16:34

O 8º Curso de Curta de Duração (CCD): “Feminismos Negros e a Luta Antirracista” chega a sua quinta aula, intitulada “Branquitude e Racismo Estrutural”, nesta sexta-feira, 13 de novembro, a partir das 14h30, com transmissão ao vivo somente para participantes inscritos no Canal do IEG no Youtube. A aula será disponibilizada na íntegra logo após seu término.

Palestrantes convidadas

Schuma Schumaher: formada em Pedagogia pela Faculdade de Ciência e Letras Professor José Augusto Vieira Machado. Organizou o Dicionário Mulheres do Brasil (2000), que reúne 270 ilustrações e 900 verbetes sobre mulheres de diversas áreas que contribuíram para a transformação social do Brasil em quinhentos anos de história. O livro faz parte da série de trabalhos pertencentes ao projeto Mulher 500 Anos Atrás dos Panos, desenvolvido pela Rede de Desenvolvimento Humano (Redeh), do qual Schuma é coordenadora-executiva.
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IEG promove roda de conversa com candidatas a vereadoras de Florianópolis

26/10/2020 16:19

A roda de conversa com candidatas a vereadoras pelo município de Florianópolis, organizada pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) acontece nesta terça-feira, dia 27 de outubro, as 18h.

O objetivo do Instituto é ouvir as propostas das candidatas para as mulheres e para a população LGBTQI+, relativas a questões de gênero, sexualidades e diversidades. A atividade está ligada às ações de extensão do IEG, buscando dialogar com a sociedade sobre a importância de políticas públicas para os segmentos mais vulnerabilizados, especialmente atravessados por esse momento da pandemia da Covid-19.

O evento será transmitido pelo Canal do YouTube do IEG/UFSC: https://www.youtube.com/watch?v=Zsqpm5efwYM&feature=youtu.be

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Aula inaugural de curso do Instituto de Estudos de Gênero abordará ‘Mulheres Negras e a Luta Antirracista’

29/09/2020 17:22

No dia 2 de outubro (sexta-feira), às 14h30, será realizada a aula inaugural do 8º Curso de Curta Duração “Feminismos Negros e a Luta Antirracista”, organizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC. Serão seis encontros. Nesse dia haverá a intervenção cultural do Sarau Vozes Negras, um grupo de pessoas negras de cursos de graduação e de pós-graduação na área de Letras que se conheceu na UFSC e que realiza atividades de leituras e performances poéticas de autores/as negros/as.

A transmissão será ao vivo pelo canal do Youtube do IEG. Para quem não puder acompanhar ao vivo ou perdeu o prazo das pré-inscrições, a íntegra das aulas estará disponível no canal após o término de cada transmissão on-line.

A mesa de abertura do curso contará com:

Alacoque Lorenzini Erdmann – Vice-Reitora UFSC
Miriam Hartung – Diretora do CFH
Miriam Grossi – IEG
Neli Góes – Fundadora da Associação de Mulheres Antonieta de Barros (AMAB)
Flavia Medeiros – Coordenação do 8º CCD
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Abertas inscrições para curso sobre Feminismos Negros e Luta Antirracista

18/09/2020 19:16

Estão abertas as inscrições para o VIII Curso de Curta Duração (CCD) do Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC). Intitulado “Feminismos Negros e a Luta Antirracista“, o curso ocorre em seis encontros nas sextas-feiras, entre os dias 2 de outubro e 20 de novembro, a partir das 14h30.

Inscrição Feminismos Negros e a Luta Antirracista
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Instituto de Estudos de Gênero realiza primeiro encontro do Conselho de Núcleos e Laboratórios

28/08/2020 18:37

Nesta sexta-feira, 28 de agosto, ocorreu o primeiro encontro on-line do Conselho de Núcleos e Laboratórios do Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC), que contou com a presença de 18 dos 21 representantes que fazem parte da rede e foi coordenado por Teresa Kleba Lisboa. Na ocasião, a coordenadora do IEG, Miriam Grossi, foi homenageada na abertura, por sua indicação como representante nacional da área de humanidades no conselho do CNPq. Ela considera esse encontro como histórico para a rede IEG, por ser o primeiro desde a criação do Conselho, incluído no novo Estatuto, em março de 2020.
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Segundo encontro do Agosto Lilás debate Observatório da violência contra a mulher

14/08/2020 15:43

A partir das 10h do dia 20 de agosto, quinta-feira, o canal no YouTube do Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC) transmite a segunda reunião do grupo criado pela bancada feminina da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) para estruturar o Observatório da Violência contra a Mulher em Santa Catarina. No encontro será analisada a experiência deste Obervatório no Rio Grande do Sul (RS) e contará com a presença da delegada e chefe de polícia do RS, Nadine Tagliari Farias Anflor, e de Luís Fernando Linch, tenente-coronel da Brigada Militar e chefe do Observatório Estadual de Segurança Pública violeda SSP/RS.

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC publica boletim de notícias do bimestre junho e julho

10/07/2020 17:15
O Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC) publicou o Boletim de Notícias IEG, edição de Junho/Julho 2020. A edição traz fatos ocorridos em junho e aponta a agenda e atividades par ao mês de julho, que se destaca como mês da mulher negra latino-americana e caribenha. A edição conta com a contribuição da artista Nana Martins, com seu poema e pintura.
Sobre o Boletim
O Boletim do IEG é construído coletivamente com as frentes, laboratórios/núcleos, e divulga iniciativas na área de gênero e feminismos. Para receber diretamente no seu email, preencha a newsletter disponível aqui.
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Revitalização do Canal do Instituto de Estudos de Gênero enfoca vídeos didáticos

09/07/2020 08:21

Para potencializar as ações das diferentes frentes do Instituto de Estudos de Gênero UFSC (IEG), bolsistas, trabalhando de casa, criaram o Projeto IEG On-line, onde uma parte da equipe está envolvida para produzir, criar e dar visibilidade às atividades remotas do Instituto e suas frentes, voltadas ao ensino, pesquisa e extensão no campo dos estudos de gênero, feministas, das diversidades, sexualidades e interseccionalidades. O acervo de vídeo tem assuntos variados para serem utilizados como subsídio para o ensino.

No mês de julho o destaque é a revitalização do canal no YouTube, que vai ganhar nova cara a partir das postagens do 6º Curso de Curta Duração (CCD) em Gênero e Feminismos. As mesas que compõem o curso serão disponibilizadas semanalmente e acompanharão também a temática trabalhada nesse mês pelo Instituto, voltada às mulheres negras, latino americanas e caribenhas, ao feminismos diversos e plurais do nosso continente. A primeira mesa será a Conferência de Abertura, com as convidadas Luzinete Minella (UFSC) e Ângela Figueiredo (UFRB).

Para acompanhar os trabalhos audiovisuais é só se inscrever no canal Instituto de Estudos de Gênero UFSC e ativar o sininho para receber as notificações. Os vídeos serão disponibilizados todas as quintas-feiras direto no canal.

 

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Instituto de Estudos de Gênero da UFSC lança novo site

04/06/2020 18:01

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) colocou no ar nesta quinta-feira, 4 de junho, o seu novo site. O lançamento do site faz parte do Projeto “IEG On-line”, que leva ao conhecimento da sociedade o conjunto de ações que realiza durante o período da pandemia, trabalhando  a partir de casa.

A homepage traz notícias, agenda de eventos, publicações e edições em vários formatos (livros, revistas, vídeos), documentos, link para as páginas das seis frentes do IEG, links para as páginas dos núcleos e laboratórios, acesso aos boletins, entre outras.
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Instituto de Estudos de Gênero publica boletim com notícias e entrevistas

13/05/2020 08:49

Reunião da Comissão de Movimentos Sociais e Pró-Moçambique em 8 de maio – Foto: divulgação

O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou seu boletim de notícias dos meses de abril e maio. O material reúne entrevistas, notícias, artigos, agenda para o mês e dicas de leituras.

Entre os assuntos abordados na edição, destacam-se as trajetórias e a atuação das coordenadoras do IEG, o Movimento de Mulheres Camponesas, os desafios das mulheres trabalhadoras frente à Covid-19, a resistência indígena e as atividades de projetos, laboratórios e núcleos de pesquisa vinculados ao Instituto durante o período de distanciamento social.

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PROPG incentiva formação de delegação da UFSC para 14º Congresso Mundos de Mulheres

30/04/2020 08:21

A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) incentiva ações para a organização da delegação brasileira que irá participar do 14º Congresso Mundos de Mulheres, em setembro de 2021, na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Maputo, no Moçambique. 

A Comissão Pró-Moçambique 2021, do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), está mobilizando pessoas interessadas para integrarem o grupo da próxima edição. O tema do evento é “FeminismoS AfricanoS – construindo alternativas para as mulheres e para o mundo através de um corredor de saberes que cuida e resiste”.

O Mundos de Mulheres (MM) é um evento internacional e interdisciplinar que congrega diferentes áreas da academia de todo o mundo. O encontro tem como objetivo principal a criação de um espaço de debate amplo para refletir e dialogar sobre ações e experiências, além de questionar e (re)construir paradigmas a partir de perspectivas diferentes e interdisciplinares.

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