Coordenadoria de Acessibilidade Educacional oferece curso de capacitação sobre Acessibilidade e Deficiência

14/10/2016 10:12

A Coordenadoria de Acessibilidade Educacional (CAE) da Universidade Federal de SantaCatarina (UFSC) oferece curso de capacitação sobre Acessibilidade e Deficiência no dia 21 de outubro, das 8h às 12h e 14h às 18h. O curso é aberto a todos os estudantes e será ministrado no Auditório Teixeirão, no Departamento de Engenharia Elétrica, no CTC. 

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Tags: CTCUFSC

Vestibular UFSC 2017: Aqui tem Diversidades

11/10/2016 10:48

O último dia para inscrever-se no Vestibular UFSC 2017 é a próxima quinta-feira, dia 13 de outubro. Durante todo o período de inscrições, compartilhamos, por meio das redes sociais, depoimentos de estudantes de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina sobre suas experiências.

Todas as informações sobre o Vestibular estão disponíveis no link. Confira, abaixo, cada depoimento dos estudantes da UFSC, clique no nome de cada aluno para ler seu relato completo.

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“Como instituição, a UFSC é um lugar acolhedor – e muito diverso também. Me sinto representado aqui. É uma oportunidade muito importante estar na UFSC, ser uma representação para a comunidade negra, ajudar a gerar mudança social.” Danillo Florêncio – Estudante de Design
 “A UFSC me proporciona vivências muito maiores do que eu teria num espaço privado. Esses contatos com várias pessoas, perceber o que o outro sente, o que o outro passa, que pode ser completamente diferente da minha realidade, gera um conhecimento muito maior que o acadêmico.” Jessyka Zanella Costa – Estudante de Direito
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“Eu vejo que os anos passaram, mas eu estou vivendo uma segunda juventude. Estou com 61 anos, mas junto com essa gurizada da Universidade eu sinto que não envelheci espiritualmente, só fisicamente.” Nelson Costa – Estudante de Educação Física “Toda a dedicação vale a pena quando você vê seu nome na lista de aprovados. É muito boa a sensação de passar numa universidade como a UFSC, com seu próprio esforço. E também porque depois de entrar na universidade você muda muito e cresce. Começa a ver as coisas de um outro jeito e é sempre um aprendizado, uma mudança boa que a gente faz. Estudar e se esforçar nunca vai ser demais porque depois todo esse esforço vai ser recompensado.” Yara Reynaldo – Estudante de Medicina Veterinária – UFSC Curitibanos
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“Eu via a nutrição como uma coisa superficial, não via muitos caminhos. Mas chegando ao curso eu me surpreendi. Tem ótimos professores e uma metodologia voltada para questões comunitárias, uma saúde mais humanizada, fiquei bem feliz por ter encontrado isso.” Txulunh Gakran – Estudante de Nutrição

“A gente não percebe o nosso próprio potencial, mas dentro da Universidade podemos desenvolver isso e ver que podemos causar diferenças no planeta. Hoje vejo que eu não estou sozinho. Fazendo parte do movimento de empresas júnior, que congrega muitas dessas filosofias, existe uma missão de transformar o Brasil em um país melhor.” Luiz Henrique Terhorst – Estudante de Ciências Biológicas 

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“Como eu já fiz uma graduação tenho outra maturidade para o curso, não é que eu aprenda muito mais, mas eu já tenho um conhecimento anterior. Estou aqui para aprender, porque eu sei da necessidade disso aqui no trabalho.” Meirielle de Souza – Estudante de Letras Português

“Acho que o nome social é fundamental para as pessoas trans, que têm uma identidade de gênero que não corresponde com o que está em seu documento. A UFSC dá uma base com o nome social para você não sofrer em várias instâncias ou passar por algum problema vexatório. Justamente porque existe essa política de acolhimento, de integração, a partir do nome social. Isso é fundamental.” Otávio Rodrigues – Estudante de Filosofia

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“Eu sou o primeiro de quatro irmãos a ter acesso à universidade pública. É muito gratificante, eu tenho certeza que vou sair daqui carregado de muito mais conhecimento, desenvolvimento, experiências. Eu estou fazendo isso não para reproduzir um sistema de consumo, de ganhar dinheiro, mas para poder levar uma ideia diferente para as escolas.” Matheus Cunha – 
Estudante de Licenciatura em Educação do Campo
“A pessoa com deficiência não só pode fazer o vestibular como deve fazer. Aqui não é um lugar para poucos, é para muitos e principalmente para quem precisa. Eu que necessito de um atendimento especializado, tenho que procurar uma melhoria para mim. E se aqui tem esses recursos, eu tenho que estar aqui, tenho que usufruir desses recursos.” Ingrid Medina – Estudante de Serviço Social
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“Eu tenho um perfil diferente de outros alunos, que entram na universidade sem se perceber como negro, eu já sabia que era negra. Então eu cheguei me impondo, algumas pessoas ficam com medo disso. Às vezes eu sinto o racismo nos olhares, ou nas atitudes, como ignorar as coisas que eu falo. É uma coisa sutil, um racismo à brasileira. Mas ao mesmo tempo eu me sinto muito fortalecida porque existem os grupos de estudantes negros, LGBT, que eu participo. Isso fortalece, porque você divide as suas experiências e um vai ajudando o outro. O que me manteve na universidade foi a relação com esses grupos.” Angela Medeiros –  Estudante de Psicologia  “O vestibular da UFSC foi o único que eu fiz, que eu realmente tive vontade. Viajei de São Paulo a Joinville de ônibus para fazer a prova. Foi um grande desafio vir pra UFSC, mas eu queria novos desafios. Queria sair, conhecer novas pessoas, novos lugares. Entrei no Bacharelado Interdisciplinar (BI) aqui em Joinville, na época todos os cursos eram integrados. Hoje estou na Engenharia Mecatrônica.” Matheus Santana – Estudante de Engenharia Mecatrônica – UFSC Joinville

 

Equipe responsável:
Coordenação: Audrey Schmitz Schveitzer
Programação Visual: Leonardo Reynaldo
Edição de textos: Mayra Cajueiro Warren
Entrevistas: Mayra Cajueiro Warren e Giovanna Olivo
Fotografia: Henrique Almeida, Jair Quint e Ítalo Padilha

Tags: UFSCVestibular UFSC 2017

Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência: UFSC promove várias atividades nesta quarta, 21

21/09/2016 08:37

O diacapa facebook-01 21 de setembro marca o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, e a UFSC participará da comemoração do dia de inclusões com uma série de atividades. Para esta quarta-feira, 21, durante todo o dia, estão marcadas palestras, visitas mediadas e ações com crianças. As inscrições para participação abriram na segunda-feira, 12, e seguiram até sexta-feira, 16 de setembro.

O evento, organizado pela Coordenadoria de Acessibilidade Educacional (CAE), busca discutir questões relacionadas às pessoas com deficiência, considerando o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência como marco. Aberto ao público. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail acessibilidade@contato.ufsc.br, e as vagas são limitadas. Todas as atividades ocorrerão no Campus Florianópolis, bairro Trindade.

 

 

Confira a programação:

21/9/2016

“Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência na UFSC: Experenciando a acessibilidade”
Horário Programação Local
9h Abertura Auditório Elke Hering – Biblioteca Central
9h-11h Fala Kelly Cabral (CONEDE) Auditório Elke Hering – Biblioteca Central
11h-12h Palestra prof. Vilson João Batista (NBR9050 e mobilidade) Auditório Elke Hering – Biblioteca Central
12h – 13h30 Intervalo
13h30-15h Palestra Rodrigo Tramonte Auditório Henrique Fontes – CCE bloco B
15h-17h Palestra Rosane e Tiago (Tobii) Auditório Henrique Fontes – CCE bloco B
17h-18h Palestra NDI: Inclusão escolar de crianças com deficiência na educação infantil. Auditório Henrique Fontes – CCE bloco B
18h-19h30 Encerramento A Corda em Si (Mateus e Fernanda) Auditório Elke Hering – Biblioteca Central

Eventos Paralelos

“Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência na UFSC: Experenciando a acessibilidade”
Horário Programação Local
10h30 – 14h Apresentação de basquete ou handebol sobre rodas Frente à Reitoria
10h30- 14h Vivência de Orientação e Mobilidade – ACIC Frente à Reitoria
9h – 11h14h-16h Visita Mediada para crianças com deficiência Museu da UFSC (Marque)

 

 

Tags: Dia Nacional da Luta da Pessoa com DeficiênciaSaadUFSC

UFSC na Mídia: Curta pensado no Neti, da UFSC, fala sobre adoção, deficiência e amor

27/08/2016 12:06

 

(Foto: Daniel Queiroz/ND)

(Foto: Daniel Queiroz/ND)

Mônica Siedler fez seu primeiro roteiro baseado na história real que vive com a filha de 28 anos

A socióloga do Neti (Núcleo de Estudos da Terceira Idade), da UFSC, e coordenadora do projeto Cinedebate em Gerontologia, Mônica Joesting Siedler, 60, está colocando em prática o primeiro roteiro de cinema da sua vida, e para ela em particular, ele tem um peso especial.

O curta-metragem “Ana e Gerth”, previsto para ser lançado até outubro, contará a história de duas amigas que se reencontraram depois de muitos anos. A própria roteirista e a amiga Maslova Maragno interpretam as personagens. A história tem muito em comum com a própria história de vida de Mônica e sua filha Natalia Siedler, 28, diagnosticada como autista. No filme, uma delas conta que deu a filha para a adoção, enquanto a outra diz ter adotado uma menina autista.  Ambas nasceram no mesmo dia, e nesse momento existe a dúvida e a possibilidade de serem mães adotiva e biológica da mesma jovem.

Na vida real, Natalia é filha biológica de Mônica, porém, no filme, ela vive o dilema entre as mães. “Me preocupo muito em discutir a deficiência de uma maneira mais normal, incluída, que fosse parte do dia a dia. Acho que a deficiência tem que ser colocada pelos pais, como coisa do cotidiano. Eu optei por falar da adoção, porque é uma escolha, e a deficiência também é algo que eu escolho tratar bem, é algo que acontece na vida das pessoas”, afirma a idealizadora do projeto. 

A história tem supervisão e apoio do cineasta Zeca Nunes Pires, direção de Irene Baldacin, e realização do Neti e TV UFSC. As gravações aconteceram em duas partes: uma ao final de julho, no Mercado Sehat, no Campeche, e a outra no dia 11 deste mês, na Apae (Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais) de Florianópolis. Natalia, que participa de duas cenas, recebe atendimento na Apae há 15 anos, e para a instituição o curta é interessante para abrir os olhos da população. “Muitas pessoas não tem entendimento de qual é o trabalho da Apae, do que atende, e mais que isso, sobre o que é deficiência, e o entendimento de que antes da deficiência vem uma pessoa”, explica Rafael Bischoff, coordenador pedagógico.

A associação lida especificamente com deficiências intelectuais, porém, grande parte delas vem acompanhada de uma síndrome, ou do TEA (Transtorno Espectro Autista). No local, eles trabalham a educação profissional e a estimulação essencial, que inclui a motora e a cognitiva, porém, entre esses alunos, ainda tem os que ficarão por anos na associação, por estarem em um grau mais avançado da deficiência.

Participações voluntárias

Nas gravações, cerca de 60 alunos, entre crianças e adultos do centro de convivência, participaram do curta-metragem. “A ideia não é mostrar a deficiência só como a síndrome de Down, tem outras, mas tem que ser mais falado e mais discutido para ser melhor inserido na sociedade”, diz Mônica. Zeca já havia trabalhado com a Apae, com o documentário “Aplausos”, em 2011. “Estou fazendo esse trabalho espontaneamente, como colaborador, para que ganhe cara de filme mesmo, com cortes. Esse exercício de estar dentro da Apae é muito interessante. É a universidade fazendo o seu papel com a comunidade. Eu faço de coração porque gosto muito do trabalho deles”, afirmou o cineasta.

Os últimos takes contaram com a participação do contador de histórias e ex-aluno do Neti, Nestor José Rech, 63, como um contador mesmo. Ele já havia feito participações em propagandas, mas nada com o clima de cinema. Para ele, foi uma experiência diferente. “Não me preocupei com as câmeras, mas acho que é diferente estar contando uma história para os deficientes, pois eles reagem, às vezes dão gritos, e eu não posso perder a linha de pensamento, além disso, preciso sentir o que está chamando mais atenção deles na brincadeira”, afirma Nestor. 

Irene Baldacin estava fora da área do cinema há dez anos, mas diz que o projeto é um recomeço para ela. “Não tinha trabalhado ainda com público especial, mas participei da construção do roteiro, fiz a produção, e o apoio do Zeca é fundamental, da uma segurança muito grande”, afirma a diretora, que entrará agora na fase de edição e garante que há imagens suficientes para uma boa edição.

 

Fonte: Karin Barros, Jornal Notícias do Dia, 24/08/2016

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UFSC Explica: Ações Afirmativas

20/07/2016 10:02

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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instituiu seu Programa de Ações Afirmativas em 2008, por meio do Conselho Universitário (CUn), antes mesmo que o Congresso Nacional aprovasse a Lei nº 12.711/2012, que torna obrigatória a reserva de vagas para estudantes de escolas públicas em todas as instituições de ensino federais (escolas técnicas, institutos e universidades). Atualmente, mais de 50% das vagas de graduação da UFSC são reservadas para políticas de ações afirmativas. Mais recentemente, em 2014, foi aprovada a Lei nº 12.990/2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos federais. Ainda assim, as ações afirmativas continuam sendo objeto de polêmicas e debates.

Perguntamos à coordenadora de Relações Étnico-Raciais da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades da UFSC (Saad), Célia Passos, e ao diretor de Ações Afirmativas da Saad, Marcelo Tragtenberg uma série de questões a respeito. Confira.
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Tags: ações afirmativascotas raciaisUFSCUFSC ExplicaUniversidade Federal de Santa Catarina

Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades planeja Delegacia da Mulher no Campus Florianópolis

24/06/2016 13:59
Reunião realizada no início de junho entre a Administração Central e a Polícia Civil de Santa Catarina para discutir a criação de uma Delegacia da Mulher no campus UFSC Trindade. (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)

Reunião realizada no início de junho entre Administração Central e Polícia Civil de Santa Catarina para discutir a criação de uma Delegacia da Mulher no Campus Florianópolis. Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC

A recém-criada Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad) planeja novas ações de inclusão e de apoio à comunidade universitária, entre elas, a implantação de uma Delegacia da Mulher no campus em Florianópolis. A nova delegacia ainda depende de negociações com a Secretaria de Segurança Pública (SSP/SC) e a Polícia Civil, mas tratativas já foram iniciadas. Outra ação em fase de criação é um serviço de apoio à mulher, com atendimento psicológico, assistente social e aconselhamento legal.

Essas ações são agora planejadas pela coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero, em parceria com outros setores da Universidade ligados a questões de gênero, e fobias relacionadas à mulher e ao público LGBT. A secretária da Saad, Francis Tourinho, acredita que é preciso investir em uma série de atividades, desde conscientização, a pesquisas e criação de serviços de apoio para quem sofre discriminação no campus.

A implantação de uma Delegacia da Mulher no campus deve acontecer de forma simultânea à criação de um serviço de apoio à mulher. Uma reunião de alinhamento já aconteceu, envolvendo o reitor Luis Carlos Cancellier e a Delegada de Polícia Civil, Patrícia Zimmermann D’Ávila, coordenadora das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso. “Estamos estudando, temos uma proposta de fazer uma parceria e trazer essa estrutura para o campus”, complementa Tourinho.

“Temos um crescente número de casos de violência no campus. Poucas mulheres da UFSC denunciam, por isso os números de ocorrências são pequenos, mas estão começando a aumentar. O número real é grande. Para a UFSC ser um ambiente saudável, plural, precisamos trabalhar a educação, tomar providências contra o que esta acontecendo, mas principalmente educar para mudar a cultura. Se estamos numa universidade precisamos trabalhar a educação. Acreditamos que não adianta execrar e não dar o direito de educar a pessoa. Quem faz errado tem que também ser educado”, ressalta.
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Diversidade sexual e identidade de gênero são temas de conversa no campus Joinville nesta quinta

23/06/2016 10:35

A Assistência Estudantil da UFSC Joinville organiza uma roda de conversa, em parceria com membros da associação LGBT “Arco-Íris”, de Joinville (que compõe a luta por direitos LGBT no município), e Ana Maria Mujica Rodríguez, doutoranda em Saúde Coletiva pela UFSC que tem trabalhado questões de gênero, saúde e políticas públicas ao longo de sua trajetória acadêmica.

O encontro será no dia 23 de junho, às 17h, na sala do Diretório Acadêmico do Campus Joinville (bloco A, sala 101).

Mais informações pelo telefone (48) 3721-6260 e no Facebook.

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Sorteio define distribuição de vagas em concurso para candidatos com deficiência e candidatos negros

03/03/2016 08:47

O Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (DDP) da Universidade Federal De Santa Catarina (UFSC) promove sorteio público para definir a distribuição das vagas a serem reservadas aos candidatos com deficiência e candidatos negros entre os campos de conhecimento em edital de concurso.

O edital estabelece as normas para a realização dos concursos públicos destinados a selecionar candidatos para provimento de cargos da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para o quadro permanente da UFSC.

Diretores das unidades acadêmicas, representantes dos campi, chefes de departamento e demais interessados são convidados a participar do sorteio público que será realizado no Departamento de Desenvolvimento de Pessoas (Prédio da Reitoria – piso térreo), às 14h30, nesta sexta-feira, 4 de março.

Tags: DDPDepartamento de Desenvolvimento de PessoasUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC participa de evento sobre deficiência intelectual e envelhecimento

16/02/2016 09:53

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A I Jornada Científica da Apae Florianópolis será realizada no dia 11 de março, para atualizar e discutir os conhecimentos sobre as “Tecnologias de cuidado às pessoas com deficiência intelectual e em processo de envelhecimento”. O evento é apoiado pelo Grupo de Estudos sobre Envelhecimento e Deficiência do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Envio de trabalho científico até o dia 22 de fevereiro.

Programação completa

8h – Credenciamento

8h30 – Solenidade de Abertura

9h às 10h30 – Mesa-Redonda: O processo de envelhecer com deficiência intelectual

Adriano Henrique Nuernberg (UFSC)

Mônica Joesting Siedler (Neti/UFSC)

Lara Maria Figueiredo (Apae SP)

Coordenação: Juliana Balbinot Reis Girondi (UFSC)
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Tags: APAE FlorianópolisenvelhecimentoI Jornada Científica da Apae FlorianópolisNETINúcleo de Estudos da Terceira IdadeUFSC

Vídeo surpreende ao mostrar depoimentos de estudantes e servidores com deficiência

17/12/2015 13:45

O Núcleo de Estudos sobre Deficiência (NED) disponibilizou em sua página no Facebook um vídeo em que estudantes e servidores com deficiência da UFSC dão depoimentos sobre as situações rotineiras que vivem. O vídeo “Não é porque eu tenho deficiência que…”,  foi postado no dia 3 de dezembro, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, servindo também para chamar atenção ao preconceito e limitações sociais impostas às pessoas com deficiência. Em duas semanas, já foram mais de 190 mil visualizações e 6 mil compartilhamentos.

“Não é porque eu tenho deficiência que eu não posso rir de mim mesmo”, diz Vinícius Schmidt, que é cadeirante e graduado em Jornalismo pela UFSC. Todos os participantes do vídeo começam seus depoimentos dessa forma e explicam como é possível levar uma vida normal mesmo tendo deficiência; eles citam atividades que fazem no dia a dia e que são comuns às pessoas sem deficiência.

A ideia de produzir vídeos começou com um projeto de extensão de capacitação para incluir nas escolas crianças com autismo. Inicialmente, os vídeos tinham um conteúdo estritamente didático, que foi sendo expandido para outros contextos, abrangendo as deficiências como um todo e não apenas o autismo. “A ideia é desconstruir barreiras atitudinais que as pessoas colocam às pessoas com deficiência, ou seja, quebrar alguns estereótipos que as pessoas têm para com pessoas com deficiência”, diz Murilo Zocatelli, bolsista do NED.
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Tags: “Não é porque eu tenho deficiência que…”nedNúcleo de Estudos sobre DeficiênciaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Núcleo de Estudos de Povos Indígenas promove seminário e mostra de cinema

29/06/2015 10:36

O Núcleo de Estudos de Povos Indígenas (Nepi) promove o seminário “Universidade e Educação Intercultural Indígena: Experiências em diálogo, desafios para uma inclusão de qualidade, e construção de espaços para produção e trocas de saberes diversos”, de 29 de junho a 2 de julho, nos auditórios do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e do Museu de Arqueologia (MArquE).

Durante o evento, será realizada a Mostra Permanente de Cinema de Povos Indígenas e Tradicionais, com filmes produzidos por indígenas, seguido de debates com o público. No dia 29 de junho, segunda-feira, haverá a estreia local do filme Índio cidadão?, às 18h30min.

Mais informações sobre o seminário e a mostra pelo Facebook.

Tags: “Seminário Universidade e Educação Intercultural Indígena: Experiências em diálogoCFHdesafios para uma inclusão de qualidadee construção de espaços para produção e trocas de saberes diversos”MArquENEPINúcleo de Estudos de Povos Indígenas

Documentário ‘Laklãnõ Xokleng’ será lançado na sexta-feira

17/06/2015 12:42

O documentário Laklãnõ Xokleng será lançado durante um evento que discute produções coletivas em audiovisual no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O filme será exibido na sexta-feira, dia 19 de junho, às 14h, e em seguida será promovido um debate.

O filme foi produzido em 2014, ao longo da Oficina Audiovisual para alunos da Ti Xokleng-Laklãnõ, em José Boiteux (Ibirama). No ano de sua produção, completava-se o centenário do encontro do homem branco, Eduardo de Lima Hoerhann, com os Xoklengs. O documentário aproveita esse marco para apresentar a versão Xokleng da História, contada pelos anciãos, perpetuando a tradição oral dos mais velhos e refletindo sobre o papel das novas gerações.

A oficina audiovisual Laklãnõ Xokleng realizou esta produção em parceria com diversas organizações que lutam pelas causas indígenas. A pós-doutoranda Juliana Salles Machado desenvolve um projeto de pesquisa pela Universidade de São Paulo junto ao Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia (Leia) da UFSC. “Após uma reunião de pesquisa com anciões Laklãnõ Xokleng ainda em 2013 recebi um telefonema falando que os sábios estavam reunidos e que queriam que eu fizesse um filme”, conta ela. E foi assim que se obteve o apoio do Laboratório. Diversas organizações que apoiam a causa ingídena estão envolvidas nessa produção, como a Associação Indígena Coctá Camlém, o NaOca Produções, e a Fundação Nacional do Índio (Funai) de Santa Catarina, através do apoio do Museu do Índio.

O Leia foi criado em 2011 pelo professor Lucas Melo Reis Bueno, do Departamento de História da UFSC. O laboratório faz parte da linha de pesquisa “História Indígena, Etno-história e Arqueologia” do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFSC). A meta principal do Leia é constituir um centro de formação e produção do conhecimento sobre Arqueologia, discutindo as mais diversas facetas da disciplina no cenário nacional contemporâneo. Para isso, são realizados eventos como debates, palestras e mostras de filmes.

Mais informações na página do Facebook da Oficina e no site do Leia.

Gisele Flôres/Estagiária de Jornalismo Agecom/ DGC/UFSC

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Tags: Centro de Filosofia e Ciências HumanasDepartamento de HistóriaLaklãnõ XoklengUFSCXokleng

Grupo de Estudos da UFSC promove palestra sobre políticas educacionais no Brasil e questões de gênero, raça e diversidade sexual

09/06/2015 09:17

O grupo de estudos do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS) e o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH/UFSC) promovem a palestra “As políticas educacionais no Brasil e os desafios para lidar com as questões de gênero, raça e diversidade sexual”, com a professora Sandra Gouretti Unbehaum, da Fundação Carlos Chagas – nesta quarta-feira, 10 de junho, às 16h15, no auditório Henrique Fontes (CCE). 10383945_1005091232834315_3426915291016861984_n

 

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Conferência ‘Estado e políticas públicas para a promoção da diversidade’ nesta segunda na UFSC

11/05/2015 10:08

Nesta segunda feira, 11 de maio, o presidente da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Antonio Carlos de Souza Lima, ministra a conferência “Estado e políticas públicas para a promoção da diversidade”, às 16h30min na Sala Silvio Coelho dos Santos, no Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).

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Tags: Antonio Carlos de Souza Limaconferênciapresidente da ABA

Seminário ‘Crianças, Diversidade e Políticas Públicas’ dias 4 e 5 no CFH

02/12/2014 15:13

SeminarioO seminário “Crianças, Diversidade e Políticas Públicas” ocorrerá entre 4 e 5 de dezembro, na sala Silvio Coelho dos Santos, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC. O evento visa discutir as contribuições recentes da Antropologia da Criança e suas contribuições para as políticas públicas voltadas à infância. A programação inclui a palestra da professora Flávia Pires, o lançamento da coletânea Educação, Diversidade e Infância: reflexões antropológicas, um ateliê de pesquisas com os alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e a defesa de tese de Emilene Leite de Sousa, a respeito das crianças Capuxu, povo camponês endogâmico do sertão da Paraíba.

O seminário é realizado pelo Núcleo de Estudos de Populações Indígenas (Nepi), com apoio do Instituto Brasil Plural (IBP) e PPGAS.
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Estudantes de Florianópolis e Blumenau receberão material educativo sobre diversidade religiosa e direitos humanos

20/11/2013 15:13

Publicações estão em fase final de edição

Promover conhecimentos sobre a diversidade cultural religiosa brasileira, reconhecendo as diferenças e o respeito à história, identidade e valores de cada grupo. Esse é o objetivo de um projeto que vai chegar a professores e estudantes do Ensino Fundamental de algumas escolas de Blumenau e Florianópolis.

A iniciativa é desenvolvida em uma parceria entre o Núcleo Mover (Educação Intercultural e Movimentos Sociais), da UFSC, e o GPEAD (Grupo de Pesquisa Ethos, Alteridade e Desenvolvimento), da Universidade Regional de Blumenau (Furb).
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