UFSC recebe 1º Encontro Catarinense de Experts em HPV

18/07/2012 15:35

Em comemoração ao 10º Aniversário do Centro de Pesquisa Clínica Projeto HPV do Hospital Universitário da UFSC, será realizado o 1º Encontro Catarinense de Experts em HPV. O evento acontece no auditório da Reitoria, em Florianópolis, nos dias 10 e 11 de agosto. As inscrições para estudantes e profissionais da saúde estão abertas.

O evento contará com a experiência de 14 renomados professores e pesquisadores de todo o Brasil que estudam o tema. Participarão especialistas em HPV nas áreas de virologia, patologia, ginecologia, obstetrícia, urologia, proctologia, pediatria e estomatologia.

Inscrições e informações: (48) 3233-6798 / 3721-9082 / projetohpv@hu.ufsc.br

Saiba mais:
O que é o HPV ?
HPV ou Papilomavírus humano (Human papillomavirus) é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, considerado como a DST (doença sexualmente transmissível) mais frequente no mundo. São  vírus da família Papilomaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais mostram um crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente por ação do sistema imunológico. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 45 infectam a área ano-genital masculina e feminina.

Qual sua importância no trato genital  ?
A infecção genital ou anal pelos HPV pode causar lesões benignas (condilomas acuminados ou verrugas genitais ou cavalo de crista) tanto em homens quanto mulheres e lesões pré-cancerosas e câncer propriamente dito, principalmente do colo uterino. O grupo de vírus que causa a lesão benigna é diferente do grupo que causa a doença maligna. Estudos desde a década de 80 comprovaram que o HPV é o agente causador do câncer do colo uterino. Mas para a mulher ter este tipo de câncer, além da presença do vírus, necessita de outros fatores (imunológicos, hormonais, dietéticos e ambientais) que irão propiciar o crescimento e a evolução das lesões HPV induzidas.

 Qual o percentual de mulheres infectadas?
É variável, dependendo da região que se estuda. Em média considera-se que 20 a 50% das mulheres sexualmente ativas estejam infectadas de alguma forma pelo vírus (infecção latente ou produtiva). As infecções latentes (mais frequentes) são assintomáticas e passam a se manifestar no momento em que há uma diminuição no sistema de defesa (imunológico) do indivíduo.

A infecção produtiva tem várias formas de manifestação, desde pequenas lesões praticamente imperceptíveis (lesões sub-clínicas) até lesões gigantes (Tumor de Buschke-Loewenstein) . Estudos epidemiológicos estimam que a infecção HPV venha a atingir mais de 85% da população nos próximos 10 anos  e se nada for feito para modificar esta tendência, todas as pessoas poderão se infectar em alguma fase de suas vidas.

 

Fonte: Projeto HPV

Leia também: Centro de Pesquisa Clínica Projeto HPV inaugura nova sede

Tags: Projeto HPVUFSC

Extracurriculares de línguas para servidores

18/07/2012 15:19

Encerram nesta sexta-feira, 20 de julho, as inscrições do processo seletivo destinado a servidores da UFSC para isenção do pagamento dos cursos extracurriculares de língua estrangeira. As aulas são oferecidas pelo Departamento de Língua e Literatura Estrangeira do Centro de Comunicação e Expressão (DLLE/CCE). Mais informações no Edital 14/SEGESP/2012 

Tags: extracurricularesUFSC

Revista da Fapeu circula pelo campus e está disponível na net

18/07/2012 12:54
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Trazer a público algumas das diversas pesquisas desenvolvidas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) e valorizar seus funcionários é o objetivo da Revista Fapeu, que tem sua última edição circulando pelos campi da UFSC e também pode ser lida na página da Fundação.

As 72 páginas da quarta edição dá destaque a 30 projetos de pesquisa, como a tecnologia desenvolvida pela UFSC para fabricação de aparelhos auditivos, a conversão da energia solar em elétrica com o uso de lentes e espelhos, a recuperação de cinturões verdes como importante auxílio na segurança alimentar e a capacitação de jovens e adultos assentados em Fraiburgo .

A revista traz ainda a matéria vencedora do Prêmio Fapeu – Talentos da Divulgação Científica sobre as pesquisas relacionadas à Doença de Chagas, entrevistas com a reitora da UFSC e dirigentes da Fundação e seção com fotos dos colaboradores da Fapeu.

Mais informações: www.fapeu.org.br

 

Tags: fapeu

Para advogado, leis sobre direitos das populações negras são mal aplicadas

18/07/2012 09:47
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Noite de abertura do Congresso, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, na segunda, 16; reitora Roselane Neckel participou da primeira mesa

Durante a conferência Direito e Justiça, que fez parte da programação de terça-feira do VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros, o advogado Humberto Adami Santos Júnior, do Instituto de Advocacia Racial e Ambiental do Rio de Janeiro, sugeriu aos presentes, muitos deles estudantes, que investissem na área do Direito para se ocuparem das lacunas criadas pelas inúmeras leis e disposições legais sancionadas e não cumpridas no Brasil.

Ele se referia aos avanços obtidos na legislação que trata dos direitos das populações afrodescendentes e que são ignorados em muitas partes do país. Mestre em Direito, Adami Júnior diz que, apesar da vitória obtida no Supremo Tribunal Federal (STF), em abril deste ano, quando os juízes votaram a favor da reserva de vagas para negros na Universidade de Brasília, criando uma jurisprudência sobre o tema, as ações afirmativas enfrentam resistências em várias instituições de ensino no Brasil. “Não vejo uma massificação do ensino do Direito voltado para a implementação das leis que são criadas”, reforçou.

Com sua experiência, ele tem ciência de que poucos casos de discriminação são julgados pelos tribunais superiores. O advogado reclama que “muitas denúncias de racismo chegam à polícia e ao Ministério Público e não seguem adiante”. Outro exemplo claro é o da lei nº 10.639, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afrobrasileiras nas escolas públicas e particulares dos ensinos fundamental e médio. “Há muita dificuldade em aplicar esta e outras leis, e é comum juízes e promotores tomarem decisões conflitantes sobre o mesmo tema”, diz Adami Júnior.

O advogado também citou as desigualdades raciais que vigoram nas instituições financeiras, motivo de diversas ações contra bancos privados no país. Também neste caso o Ministério Público “nada fez quando constatou que os bancos não admitiam funcionários negros”.

No caso das ações afirmativas, apesar das dificuldades, houve avanços que permitiram o aumento do número de autodeclarados negros nas instituições superiores – antes das cotas, o índice não passava de 2%, na média do país.

Com apoio da Universidade Federal de Santa Catarina, o VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros prossegue até sexta-feira, dia 20, na Universidade do Estado (Udesc) e no Centro de Ciências Agrárias da UFSC, em Florianópolis.

Texto: Paulo Clóvis Schmitz/ Jornalista na Agecom
Fotos: Henrique Almeida/ Agecom

 

Confira a programação:

QUARTA-FEIRA: dia 18/07

Coffe Break
Local: FAED
Horário: 08h30min às 9h

SIMPÓSIO 1 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, GÊNERO E DIVERSIDADE
Local: Sala 25 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Miriam de Albuquerque e Ligia Luis de Freitas
– Mais do que ‘levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima’: Um estudo sobre a autonomia superativa e emancipatória de mulheres negras cariocas
Liandra Lima Carvalho
– Ekò-itòju: Educar e cuidar numa perspectiva afro-brasileira e africana
Míghian Danae Nunes
– “Minhas palavras vão estar lá”: o feminismo negro lesbiano de Audre Lorde em tradução
Tatiana Nascimento dos Santos
– Africana Womanismo, memória e identidade
Joelma Rodrigues da Silva
– Infância negra: (im)possibilidades de afirmação da identidade afrodescendente na literatura
Poliana Rezende Soares Rodrigues
 

SIMPÓSIO 2 – PROCESSOS IDENTIFICATÓRIOS, RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO ESCOLAR
Local: Sala 26 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Nilma Lino Gomes e Antonio Honório Ferreira
– Movimento Hip Hop: contribuições para uma prática pedagógica voltada à educação das relações étnico-raciais nos anos iniciais do ensino fundamental
Maria Fernanda Luiz
– Entre o rio e a piaçaba: práticas laborais de saber e de sustento em Boitaraca
Mille Caroline Rodrigues Fernandes
– Representações no cotidiano escolar: entre o discurso docente e a atuação profissional
Mary Francisca do Careno
João Paulo da Silva
– Relações raciais em livros didáticos de literatura para o Ensino Médio
Fabiana de Lima Peixoto
– Identidade negra e prática docente: incidências da formação específica em história e cultura afro-brasileira na vida e na profissão docente
Claudilene Maria da Silva

 

SIMPÓSIO 3 – CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA NO BRASIL
Local: Sala 27 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Maria da Conceição dos Reis e Vilde Gomes de Menezes
– Exclusão, emancipação e educação: discussões sobre a população negra brasileira e seu processo educacional
Etiene Silva de Abreu, Jorge Luís Rodrigues dos Santos e Cristiane Pereira Fontainha de Carvalho
– Compreensões sobre “negro intelectual” presente na literatura
Evaldo Ribeiro Oliveira
– Dilemas epistemológicos de Guerreiro Ramos e a construção da identidade negra no Brasil
Evandro Oliveira de Brito
– Os DJ’s dos bailes black de São Paulo e a construção da consciência negra: tecnologias sociais em prol da população negra
Janaína Souza de Queiroz
– Pan-africanismo: um diálogo com a práxis de Francisco Lucrécio e Ironides Rodrigues
Gilca Ribeiro dos Santos
– Sobre raça, identidades e educação: buscando significados
Cristiane Pereira Fontainha de Carvalho

 

SIMPÓSIO: 4 – VIOLÊNCIA E QUESTÃO RACIAL: DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS NO SÉCULO XXI
Local: Sala 28 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Jane Santos da Silva e Maria Clara de Arruda Barbosa
– Entre violências e resistências: trajetórias de escolarização de estudantes negros/as do centro de acolhimento para cotistas da UDESC
Gisely Pereira Botega
– As políticas multiculturais: novas formas de contrato social e efetivação da justiça
Gislene Aparecida dos Santos
– O passado para pensar o presente: percepções do racismo na violência conjugal contra as mulheres negras
Mirian Lucia dos Santos

SIMPÓSIO 5 – INFÂNCIA NEGRA, EDUCAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE IGUALDADE RACIAL NO BRASIL
Local: Sala 29 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Lucimar Rosa Dias e Flávia de Jesus Damião
– Educação das Relações Étnico-raciais: Uma proposta, múltiplas possibilidades
Eduarda Souza Gaudio e Thais Regina de Carvalho
– Diferentes Expressões das Crianças de uma Comunidade Quilombola
Elaine de Paula
– Convívio social: o grande desafio das crianças negras
Eliana Costa Xavier e Glaucia Maria Dias Fontoura
– Preconceito, educação e planos de futuro para os órfãos do HIV/AIDS, segundo seus cuidadores
Ricardo Casco

SIMPÓSIO 6 – EDUCAÇÃO E AFRICANIDADES: TRILHAS, DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Local: Sala 30 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Neli Góes Ribeiro e Gisely Botega
– Introdução aos estudos africanos e da diáspora: uma experiência de coordenação de tutoria on-line
Mônica Dias Vieira
– História da África e formação docente: reflexos de um curso de aperfeiçoamento
Francisco André Silva Martins
– Sou congadeiro, catupé, maçambiqueiro, afro-brasileiro, sou filho de Deus
Vivian Parreira da Silva e Aida Victoria Garcia Montrone
– Religiosidade afro-brasileira e educação: um desafio pedagógico nas escolas municipais de Nova Iguaçu
Ana Paula Cerqueira Fernandes, Sandra Regina Souza Cruz e Ahyas Siss
– A temática afro-brasileira e africana nas práticas pedagógicas de professores de história do CEFET-MG
Edna Vieira da Silva
– Relações Étnico-raciais e Práticas Educativas no PROEJA-FIC de Betim: desafios na Implementação da Lei 10639/03
Fernanda Almeida de Carvalho
– ” Conversas que tive comigo”: Mandela e discurso pela liberdade da África do Sul
Olga Maria Lima Pereira

SIMPÓSIO 7 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Local: Sala 31 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Kátia Evangelista Regis
– O currículo e a formação de professores (as) para a educação quilombola
Givânia Maria da Silva
– Currículo e diversidade étnico-racial na materialidade da Lei 10.639/2003 em duas escolas da Rede Municipal de Contagem
João Carlos Pio de Souza
– A proposta curricular de educação física e as DCNERER: um estudo nas escolas estaduais de Santo André
Leila Maria de Oliveira
– “Os dedos não são iguais”: Filosofia da Ancestralidade como perspectiva da produção de liberdades
Luis Carlos Ferreira dos Santos
– Experiências Educativas sobre a Cultura Afrodescendente e Indígena no IF SERTÃO PE
Luzinete Moreira da Silva
– Educação literária e Educação para as Relações Étnico-raciais: pensando a Lei 10.639/2003 e suas diretrizes
Maria Aparecida Rita Moreira
– Transculturalismo crítico e educação – um esboço para discussão
Moisés de Melo Santana
SIMPÓSIO 8 – LITERATURA E OUTRAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS AFRO-DIASPÓRICAS
Local: Sala 45 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Florentina da Silva Sousa, Fernanda Felisberto e Maria Anória J. Oliveira
– Jongo: corpo – terra – resistência
Alissan Maria da Silva
– Para além do iluminismo: a problematização dos conceitos de cultura e política como caminho para desconstrução de estereótipos racistas
Sérgio Luiz de Souza e Elisângela Jesus Santos
– Corpo negro em diáspora: expressões de cabelo afro como sociabilidade, cultura e resistência em São Paulo
Célia Regina Reis da Silva
– Agenda política e etiqueta na capoeira angola: notas sobre o grupo Abaô
Paulo Santos Dantas
– Literatura afro-brasileira: a construção de outra narrativa de pertencimento
Cintia Camargo Vianna

SIMPÓSIO 9 – REPRESENTAÇÃO DO NEGRO, ENTRE AFIRMAÇÃO E SILENCIAMENTO
Local: Sala 46 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Conceição Evaristo e Denise Almeida Silva
– Crioulas Vídeo: mulheres negras e comunicação
Juliana Cézar Nunes
– Leitura crítica sobre a representação do negro no livro didático de História do Ensino Médio nos anos de 2009 e 2011
Gleice Maria de Meira Jesus

 

SIMPÓSIO 10 – MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE NEGRA
Local: Sala 47 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Deborah Silva Santos; Giane Vargas Escobar
– Vozes e Reconhecimento das Comunidades Remanescentes de Quilombola: Morro do Fortunato e Aldeia no Município de Garopaba – SC
Mauricélia Teixeira de Albuquerque
– Patrimônio e Etnicidade: Ensaio sobre fronteiras simbólicas em museus históricos
Nila Rodrigues Barbosa
– Comunidades Quilombolas no Extremo Sul: O projeto Quilombolas Somos Nós
Treyce Ellen Silva Goulart
– Da (re)construção do Imaginário à Percepção do Patrimônio: viagem à África ou a subversão da Invisibilidade
Elisângela de Jesus Santos e Sérgio Luiz de Souza
– Retalhos de Sabença: ofícios, saberes e modos de fazer nas construções tradicionais de Natividade/Tocantins
Francisco Phelipe Cunha Paz
– As questões étnico-raciais, segregação sócio-espacial e planejamento urbano: algumas considerações teórico-metodológicas
Andrelino Campos

SIMPÓSIO 11 – CULTURA E HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA DIÁSPORA: NOVAS PERSPECTIVAS HISTORIOGRÁFICAS NO BRASIL
Local: Sala 48 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenadores: Vanicléia Silva Santos e Manoel Jauará

– Revelando histórias de busca da liberdade: negros(as) forros(as) nas Minas Gerais do século XIX- entrelinhas de cartas de alforria

Vanda Lúcia Praxedes e Audrey Michele Nogueira
– Bantos no Mundo Atlântico: presença africana na Zona da Mata da Parahyba do norte Oitocentista
Solange Pereira da Rocha
– Trabalho, devoção e vivências: irmãs e irmãos do Rosário em Florianópolis em fins do século XIX e início do XX
Karla Leandro Rascke
– O Cotidiano dos trabalhadores afrodescendentes no Pós-Abolição em Florianópolis (1888-1920)
Priscila Catarina Hoffmann

SIMPÓSIO 12 – MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS
Local: Sala 49 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Maria Zelma de Araújo Madeira e Joselina da Silva
– Santa Catarina: mobilização negra na constituição de uma proposta pedagógica para o Brasil
Ivan Costa Lima
– Políticas de Promoção da Igualdade no Mercado de Trabalho: O papel do Movimento Negro
Eliane Barbosa da Conceição
– Ser mulher, negra e quebradeira de coco: uma realidade das mulheres quebradeiras de coco de Petrolina do município de Imperatriz-MA
Rosyjane Paula Farias Pinto

SIMPÓSIO 13 – PODER, CULTURA E POLÍTICA NA PERSPECTIVA DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 50 – bloco FAED
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Ana Claudia Lemos Pacheco e Claudete Gomes Soares
– O pensamento de Frantz Fanon
Deivison Mendes Faustino
– Políticas de ação afirmativa voltadas para a população negra no Brasil: Uma questão de Redistribuição ou de Reconhecimento?
Franciane Cristina de Menezes
– Cartografia das ações afirmativas no Ensino Superior brasileiro
José Nilton de Almeida

 

SIMPÓSIO 14 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 01 – bloco CEART
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Denise Conceição das Graças Ziviani e Patricia Maria de Souza Santana
– Mosaicos em preto, branco, não-preto e não-branco – Discutindo as relações étnico-raciais na EJA
Jerry Adriani da Silva
– A Construção de uma Educação para as Relações Raciais na perspectiva da Tradição Oral Africana
Marillia Pereira Gonçalves
– Práticas reflexivas docentes no curso de Pós-graduação: intervindo com e na diferença
Natalino Neves da Silva
– Crianças negras: reflexões sobre um campo de estudos
Patrícia Maria de Souza Santana
– As relações étnico-raciais e o fazer pedagógico: a Lei 10.639/2003 no contexto das escolas públicas municipais de Campo Grande – MS
Eugenia Portela de S. Marques

SIMPÓSIO 15 – RAÇA, PODER E DESENVOLVIMENTO
Local: Sala 02 – bloco CEART
Horário: 9h às 12h
Coordenação: Nilo Rosa, Lia Vainer Schucman  e Ana Lucia Florisbela Santos
– O Lugar do branco na sociedade: um questionamento sobre a hegemonia branca e a construção da sua branquitude
Ana Helena Passos
– Branquitude e colonialidade do saber
Ana Amelia de Paula Laborne
– A música que encanta também canta: partes do imaginário coletivo, construído histórico e socialmente – um panorama acerca do conceito branquitude
Katia Gomes da Silva
– Políticas de identidade, branquitude e pertencimento étnico-racial
Simone Gibran Nogueira

COLÓQUIO SABERES E PRÁTICAS QUILOMBOLAS: EXISTÊNCIA E ENFRENTAMENTOS COTIDIANOS
Local: Sala 03 – bloco CEART
Horário: 9h às 12h
Painel 3: Gestão Pública: Experiências e Desafios Educacionais para a Realidade Quilombola
Participantes:
Willivane Ferreira de Melo – UEPA
Andréia Lisboa de Sousa – SEDUC-BA
Cassius Cruz – Movimento Negro do Paraná
Ilisete da Hora de Jesus – SEMED – Ituperá-BA
Coordenador: Amilton Sá Barreto – SEDUC-PA

I ENCONTRO DE PESQUISADORAS E PESQUISADORES EM SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA/SIMPÓSIO DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA
Local: Sala 04 – bloco CEART
Horário: 9h às 12h

INTERVALO 12h às 13h30min
Programação Cultural

Local: FAED
Horário: 13h às 13:30h

Mesa Redonda A Pesquisa no Campo da Saúde da População Negra
Participantes:
Drª. Fernanda Lopes/UNFPA
Dr. Luís Eduardo Batista/ Coordenador do Núcleo de Serviços e Sistemas de Saúde do Instituto de Saúde
Drª. Raquel Souzas/UFBA
Local: Auditório CELESC
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda Racismo e Questões Urbanas
Participantes:
Dr. Andrelino de Oliveira Campos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
Dr. Renato Émerson dos Santos/Universidade do Estado do Rio de Janeiro/RJ
Prof. Jorge Conceição UNIRAAM – Universidade da Reconstrução Ancestral Amorosa
Local: Auditório FAED
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda Artes e Linguagens
Participantes:
Dr. Eduardo de Assis Duarte/ Universidade Federal de Minas Gerais/MG
Dr. Joel Zito Almeida de Araújo/ Mindelo Escola Internacional de Artes/Cabo Verde
Msc. Rosana Paulino/ Escola de Comunicação e Arte – USP/SP
Local: Auditório CEART
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda África: Cultura e História
Participantes:
Dr. Boubacar Barry, University Cheikh Anta Diop/Senegal
Dr. Elias Alfama Vaz Moniz,Universidade de Santiago/Cabo Verde
Dr. Aghi Bahi, Universidade de Cocody/Costa do Marfim
Drª. Vanicléia Silva Santos/Universidade Federal de Minas Gerais/MG
Local: Auditório ESAG
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda Literatura e Diásporas
Participantes:
Msc. Maria Conceição Evaristo de Brito
Drª. Íris Maria da Costa Amâncio/Universidade Federal Fluminense/RJDr. George Eliot Clark/University of Toronto/Canadá
Drª. Florentina da Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BALocal: Plenarinho da UDESC
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda Raça, Racismo e Antirracismo
Participantes:
Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso/Universidade do Estado de Santa Catarina/SC
Drª. Luciana de Oliveira Dias/Universidade Federal de Goiás/GO
Dr. Amauri Mendes Pereira/Universidade Estadual da Zona Oeste do Rio de Janeiro/RJ
Local: Auditório I CCA
Horário: 13h30min às 15h

Mesa Redonda Religiosidades
Participantes:
Drª. Vanda Machado da Silva/Secretaria de Cultura do Estado da Bahia/BA
Dr. Wanderson Flor do Nascimento/Universidade de Brasília/UnB
Drª. Denise Botelho/Universidade Federal Rural de Pernambuco/PE
Drª. Helena Theodoro Lopes/ Universidade Estácio de Sá/Universidade Veiga de Almeida (UVA)
Local: Auditório II CCA/UFSC
Horário: 13h30min às 15h30min

INTERVALO e Programação cultural
Local: FAED
Horário: 15h30min às 16h

Mesa Redonda Política Nacional de Saúde integral da População Negra e Saúde Mental: perspectivas e desafios
Participantes:
Drª. Eliane Silvia Costa/Secretária de Estado da Saúde de São Paulo, membro do Laboratório de Estudos em Psicanálise e Psicologia Social do IPUSP (LAPSO-IPUSP)
Dr. Marcos Vinicius/Universidade Federal da Bahia – UFBA
Crisfanny Souza Soares/Articuladora Nacional da Rede Nacional Controle Social e Saúde da População Negra
Dr. Pedro Bicalho/Coordenador da Comissão Nacional de Direitos Humanos Conselho Federal de Psicologia
Local: Auditório CELESC
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda Comunicação, Mídia e Racismo
Participantes:
Dr. Julio Cesar de Tavares/Universidade Federal Fluminense/RJ
Maurício Pestana/Revista Raça Brasil/SP
Msc. Sátira Machado Pontifícia /Secretaria de Políticas Para as Mulheres do Rio Grande do Sul/SPM-RS
Local: Auditório FAED
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda Juventudes
Participantes:
Dr. José Nilton de Almeida/ Universidade Federal de Santa Catarina/SC
Drª. Ione da Silva Jovino/Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR
Drª Ana Lúcia Silva Souza/Universidade Federal da Bahia/BA
Local: Auditório CEART
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda História das Diásporas
Participantes:
Dr. Wilson Roberto de Mattos/Universidade do Estado da Bahia/BA
Dr. José Bento Rosa da Silva/ Universidade Federal de Pernambuco/PE
Drª. Lucia Regina Brito Pereira/ Secretaria de Estado de Educação do Rio Grande do Sul/RS
Local: Auditório ESAG
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda Filosofia, África e Diáspora
Participantes:
Dr. Eduardo Oliveira/Universidade Federal da Bahia/BA
Dr. Renato Nogueira dos Santos Júnior, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/RJ
Dr. Gideon Babalola Idowu/ Universidade/ Escritor Nigeriano/Porto Alegre/RS
Local: Plenarinho da UDESC
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda Branquidade/Branquitude
Participantes:
Drª. Maria Aparecida Silva Bento – Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdade/SP
Dr. Paulo Vinícius Baptista/Universidade Federal do Paraná/PR
Dr. Lourenço Cardoso / Centro Universitário de Brasília/DF
Local: Auditório I CCA/UFSC
Horário: 16h às 18h

Mesa Redonda Corpo e Movimento
Participantes:
Msc. Ivanilde Guedes de Mattos/Universidade Estadual de Feira de Santana/BA
Drª. Maria Antonieta Martines Antonacci/Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/SP
Dr. Luís Vítor Castro/ Universidade Estadual de Feira de Santana/BA
Local: Auditório II CCA/UFSC
Horário: 16h às 18h

Lançamento de Livros
Local: Estacionamento do CEART
Horário: 18h às 18h45min

Coffe Break
Local: Corredor ASSESC
Horário: 19h às 19h30min

Conferência III
Dra. Shirley Campbell Barr/ Antropóloga e escritora/ Costa Rica

Local: Auditório Principal da ASSESC
Horário: 19h30min às 20h30min

QUINTA-FEIRA: dia 19/07

Mini-cursos e Oficinas
Local: FAED e CEART
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 1
Título: A PNAD como fonte de análise das desigualdades de gênero e raça
Edilza Correia Sotero
Local: Sala 25 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 2
Título: Gênero e relações étnico-raciais no currículo escolar
Ligia Luis de Freitas/ Alcilene da Costa Andrade
Local: Sala 26 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 3
Título: Representações da mestiçagem na negritude de língua portuguesa: impasses e encruzilhadas
Jesiel Ferreira de Oliveira Filho
Local: Sala 27 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 4
Título: “Crianças Quilombolas”: estudando outras infâncias na perspectiva da diversidade étnico-racial
Marcia Lucia Anacleto de Souza
Local: Sala 28 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 5
Título: Oficina Criando Blogs Educativos
Eduardo Martins
Local: Sala 30 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 6
Título: Oficina de ativa(ação) crítico-reflexiva pela Reconstrução da Memória e História dos/as Africanos/as e Afro-Brasileiros/as
Sérgio Luiz de Souza, Elisângela Jesus Santos
Local: Sala 31 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 7
Título: Ser Negro na História e na Sociedade Brasileira
Jose Barbosa da Silva Filho
Local: Sala 45 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 8
Título: Ideias pedagógicas para o ensino da história e cultura afro-brasileira: espaço cultural afro-criciumense nas escolas públicas
Kelly Cristina Fernandes da Rosa
Local: Sala 46 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 9
Título: Persistência de iniquidades na saúde – o caso da saúde da população negra
Anna Volochko e Amália Suzana Kalckmann
Local: Sala 47 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 20
Título: O pensamento de Frantz Fanon
Deivison Mendes Faustino
Local: Sala 29 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h
Reunião Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco: avanços e resultados
Realização: SEPPIR/PR – MRE – Instituto Rio Branco
Local: Plenarinho da Reitoria
Horário: 10:00 às 12:00

INTERVALO 12h às 13h30min
Programação Cultural

Local: FAED
Horário: 13h às 13h30min

Apresentação de Pôsteres
Local: Pátio FAED
Horário: 13h30min às 15h

SIMPÓSIO 1: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
Pôsteres:

– Formando para a educação das relações étnico-raciais
Ana Júlia Pacheco
– Lélia Gonzalez: a incorporação das demandas das mulheres negras no Movimento Negro brasileiro na década de 80 e os direitos humanos das mulheres negras
Hayde Fiorino Soula
– Carolina de Jesus e o “poder de fazer ver”
Ana Luiza Monteiro Alves

 

SIMPÓSIO 2: PROCESSO IDENTIFICATÓRIOS, RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO ESCOLAR
Pôsteres:
– Identidade negra e letramento: a implementação da Lei 10.639/03 nas escolas públicas de Mariana e Ouro Preto, MG
Fabiana Correia Justo
– Multiculturalismo e Diversidade na Educação Básica: a experiência do debate sobre educação quilombola nas escolas públicas
Márcia Cristina Morais da Silva
– Diversidade Cultural, Africanidades e Acervo em escolas públicas: um processo de implementação da Lei Federal nº 10.639/03
Graziela dos Santos Lima e Aline Ferreira
– Educação Escolar Quilombola em Minas Gerais: entre Ausências e Emergências
Gilmara Silva Souza e Tatiane Campos dos Santos
– Masculinidades, feminilidades, relações raciais e subjetividade nos processos de leitura e escrita de crianças e adolescentes negros na escola de progressão continuada, Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte/MG
Denise Conceição das Graças Ziviani
– A africanidade como objeto de constante reflexão e intervenção no cotidiano da Educação Infantil
Laise dos Santos de Jesus Cardoso
– DJ, a batida pedagógica 
Andrew César Carneiro, Caroline Nascimento e Maria das Graças Gonçalves

 

SIMPÓSIO 3: CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA NO BRASIL
Pôsteres:
– “Leite criolo” e a questão racial: o negro na imprensa mineira
Aline Rafaela Lelis Silva
– Juventude, identidade e desenvolvimento em uma comunidade quilombola do RJ
André Luiz Videira de Figueiredo e Jhonata Costa Silva
– Eu quero ver quando Zumbi chegar
Camila Evaristo da Silva
– Identidades afros
David Vital Silva Acioli
– Novas territorialidades: o impacto de movimentos culturais na constituição de identidades
Diego Elias Santana Duarte
– Identidade negra – uma análise da contribuição da pedagogia na formação inicial de professores para a educação étnico-racial
Fábio Targino
– As terras do quilombo de Santa Rita do Bracuí e o inventário do comendador José de Souza Breves
Luciana Adriano da Silva
– A influência da cultura e civilizações bantos na música brasileira
Jaciely Palmeira Barbosa

SIMPÓSIO 4: VIOLÊNCIA E QUESTÃO RACIAL: DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS NO SÉCULO XXI
– Ódio racial e suas punições: os limites entre a injúria e o racismo
Aline Ruiz Menezes

SIMPÓSIO 5: INFÂNCIA NEGRA, EDUCAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE IGUALDADE RACIAL NO BRASIL
Pôsteres:
– A Atuação performática de crianças no Terno de Congada em Goiânia
Antonilde Rosa Pires
– Aspectos da legislação educacional nacional em diálogo com as vivências escolares de crianças candomblecistas em juazeiro do norte
Kassia Mota de Sousa

SIMPÓSIO 6: EDUCAÇÃO E AFRICANIDADES:TRILHAS, DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Pôsteres:
– A representação do negro no livro didático de língua estrangeira/Espanhol
Debora Stelle, Ingridy Dayane Bin e Ione Jovino
– Aprendendo e ensinando africanidades: o ensino de espanhol numa abordagem multicultural
Graziela Borsato, Roselma Aparecida dos Santos e Vanusa Rodrigues Caetano
– Suporte às Políticas Públicas de Implementação da Lei Federal 10.639/03 em Santa Catarina
Priscila Cristina Freitas e Libia Palma de Haro

SIMPÓSIO 7: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Pôsteres:
– Relações Étnico-raciais e Currículos Escolares: desafios e possibilidades da construção de uma educação antirracista
Paulo Ricardo Barros Martins e Kátia Evangelista Regis
– O Ensino de História de Áfricas em Santa Catarina: questões e perspectivas
Mariana Heck Silva, Ana Júlia Pacheco e Paulino de Jesus Francisco Cardoso
– Aprendizagem e Ensino de Africanidades: Ensino de espanhol numa abordagem multicultural
Roselma Aparecida dos Santos
– Introdução aos Estudos Africanos e da Diáspora: uma experiência de formação de professores(as)
Tamires Tavares Pacheco, Fábio Amorim Vieira
– Limites e Possibilidades: a formação de professor(a)s para a educação das relações étnico-raciais
Ivanilda Amado Cardoso e Rosane Michelli de Castro
– Escolas Abertas à Diversidade Étnico-racial: do empenho pessoal ao coletivo de educadores(as) – 5ª Fase
Juliana Roberta Marques e Nilma Lino Gomes
– A representação do negro no livro didático de língua estrangeira/espanhol
Ingridy Dayane Bin e Ione Jovino
– Nos caminhos para aplicação Lei 10.639: a importância dos papéis ocultos
Carolline Ferreira Sotero de Oliveira
– Políticas Antirracistas no cotidiano escolar: o projeto Africanidade
Krissiane Marques da Silva

SIMPÓSIO 8: LITERATURA E OUTRAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS AFRO-DIASPÓRICAS
Pôsteres:
– Performatividade linguística e relações étnico-raciais: uma análise das ladainhas de capoeira
Desirée Francine Dos Santos
– Movimentos pelos direitos civis nos EUA e no Brasil: uma luta por igualdade
Geraldo Aparecido Da Silva Gomes
– Identidades e religiões pentecostais e neopentecostais: a promessa de uma ascensão social aos coletivos populares
Juliana Couto Santos

SIMPÓSIO 9: REPRESENTAÇÃO DO NEGRO, ENTRE AFIRMAÇÃO E SILENCIAMENTO
Pôsteres:
– O Retrato Social do Negro no Cinema Brasileiro
Luís Alberto dos Santos Gomes
– Negros no ciberespaço: ativismo político, visibilidade e afirmação identitária 
Gustavo da Rocha Silveira
– Branquidade e branqueamento no grupo Trovão das Minas: “que negro é este da cultura negra”
Maria Carolina Silva Araújo
 – Os desafios do ensino da cultura negra no Ensino Fundamental – experiências na cadeira de Artes Cênicas
Itamar Salviano Borges de Araújo

SIMPÓSIO 10: MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE NEGRA
Pôsteres:
– Turismo étnico nas perspectivas das comunidades tradicionais
Angélica Souza Pinheiro, André Luiz Videira de Figueiredo
– A Conferência das Américas e a Construção de Políticas Públicas Nacionais para Comunidades Negras Rurais Latinoamericanas
Helen Barcellos da Silva Martins, André Videira de Figueiredo
– Quilombo Santa Rita do Bracuí: o processo de organização a partir da identidade quilombola
Mayara Cristina da Conceição Albano
– Fortalecimento da palmeira juçara no Quilombo Santa Rita do Bracui
Marcos Vinícius Francisco De Almeida, André Luiz Videira de Figuereido
– Biblioteca de Referência do NEAB-UDESC
Aline Ferreira, Graziela dos Santos Lima
– Morro do Boi: a luta pelo reconhecimento de uma comunidade quilombola em Balneário Camboriú, SC (2007/2012)
Mariana Schlickmann
– Centro de Memória e Histórias das populações de origem africana em Santa Catarina
Maria Gerlane Santos de Jesus
– PALAVRAVIVA: nosso patrimônio cultural africano e indígena
Caroline Nascimento, Andrew César Batista Carneiro e Maria das Graças Gonçalves

SIMPÓSIO 11: CULTURA E HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA DIÁSPORA: NOVAS PERSPECTIVAS HISTORIOGRÁFICAS NO BRASIL
Pôsteres:
– Pretos e Pretas: Tecendo vínculos e construindo vidas na Diáspora. Desterro/Florianópolis (1850/1880)
Fábio Amorim Vieira, Tamires Tavares Pacheco, Mariana Heck Silva
– A questão nacional: o estado em Guiné-Bissau e Cabo Verde entre a luta de libertação e pós-independência, 1956 a 1980
Vanusa Ribeiro da Graça

SIMPÓSIO 12: MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS
Pôsteres:
– O movimento negro e a evolução do direito brasileiro: legislação federal, estadual e municipal
João Paulo Clemente Junior
– Entre congás e terreiros: as práticas mágico-religiosas em Florianópolis
Beatriz Pereira da Silva
– CULTURA POPULAR? Lugares da Cultura Negra e do Negro na cidade de São Paulo
Taisa de Souza Santos

SIMPÓSIO 13: PODER, CULTURA E POLÍTICA NA PERSPECTIVA DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Não há pôsteres

SIMPÓSIO 14: POLÍTICAS PÚBLICAS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Não há pôsteres

SIMPÓSIO 15: RAÇA, PODER E DESENVOLVIMENTO
Pôsteres:
– A cor da desigualdade: O mito da democracia racial e o mito do desenvolvimento econômico relações de cumplicidade para a manutenção da segregação racial
Jacqueline Martins Alves Correia

SAÚDE MENTAL DA POPULAÇÃO NEGRA
Pôster:
– O serviço social e a sala de espera como atividade socioeducativa no combate à violência doméstica contra a mulher
Alessjose Santos Berto

Assembleia Geral da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as – ABPN
Local: Auditório da ASSESC
Horário: 15h às 18h

Lançamento de Livros
Local: Estacionamento do CEART
Horário: 18h às 18h45min

Coffe Break
Local: Corredor ASSESC
Horário: 19h às 19h30min

Conferência III
Dr. Epsy Campbell/Centro de Mulheres Afro-Costarriquenses/Costa Rica

Local: Auditório Principal da ASSESC
Horário: 19h30min às 20h30min

Festa Temática: Egbé Dudu
Local: Clube Novo Horizonte
Horário: 22h

SEXTA-FEIRA: dia 20/07

Mini-cursos e Oficinas
Local: FAED e CEART
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 10
Título: Entre a lei e a prática: subsídios para trabalhar a questão racial no espaço da escola
Nanci Helena Reboucas Franco
Local: Sala 25 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 11
Título: A imagem do negro no livro didático
Raquel Amorim dos Santos, Rosângela Maria de Nazaré Barbosa e Silva
Local: Sala 26 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 12
Título: Os caminhos do mercado editorial para o público infantil e juvenil e a implementação das diretrizes curriculares para o ensino da história e da cultura africana e afro-brasileira
Eliane Santana Dias Debus
Local: Sala 27 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 13
Título: Corpo, ritmo e movimentos diásporicos
Nadir Nóbrega Oliveira
Local: Sala 28 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 14
Título: A vivência de danças afro-brasileiras na escola: em cena – o jongo
Maria Clareth Gonçalves Reis, Mônica Silva Ferreira Miguel
Local: Sala 29 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 15
Título: A questão étnico-racial na trajetória e na obra do geógrafo Milton Santos
Alecsandro José Prudêncio Ratts, Diogo Marçal Cirqueira
Local: Sala 30 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 16
Título: Festa de negros no Brasil: tradição, memória, e identidade
Margareth Maria de Melo e Cristiane Maria Nepomuceno
Local: Sala 31 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 17
Título: Educação escolar quilombola: construindo um percurso para a sua organização
Cassius Marcelus Cruz, Willivane de Melo
Local: Sala 45 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 18
Título: Práticas Político-Culturais e Intelectuais Negras de Enfrentamento ao Racismo Epistêmico e de Descolonização do Conhecimento
Nádia Maria Cardoso da Silva, Walace Rocha dos Santos
Local: Sala 46 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h

Oficina/Mini-curso 19
Título: Òwe ati itan: linguagens africano-brasileiras como práticas educacionais
Maria José Mariano, Mille Caroline Rodrigues Fernandes
Local: Sala 47 – bloco FAED
Horário: 8h às 12h
INTERVALO 12h às 13h30min
Programação Cultural

Local: FAED
Horário: 13h às 13h30min

SIMPÓSIO 1 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, GÊNERO E DIVERSIDADE
Local: Sala 25 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Miriam de Albuquerque e Ligia Luis de Freitas
– Educação escolar e diferentes pertencimentos: gênero, raça e diversidade sexual
Kátia Cristina Dias da Costa e Tânia Aparecida Lopes
– Corpo negro (in)visível na escola
Célia Regina Reis da Silva
– Educadoras negras: intervenções pedagógicas para superação do racismo
Joanna de Ângelis Lima Roberto, Marluce de Souza Oliveira Lima e Ahyas Siss
– Professoras negras e brancas: trajetórias de migração para a “fronteira”
Lori Hack de Jesus

SIMPÓSIO 2 – PROCESSOS IDENTIFICATÓRIOS, RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO ESCOLAR
Local: Sala 26 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Nilma Lino Gomes e Antonio Honório Ferreira
– Territórios culturais ritmos e heranças afro-brasileiras: interfaces para educação quilombola
Patrícia Gomes Rufino Andrade
– Memórias e histórias afirmativas – co-construindo caminhos para a implementação da Lei 10.639/03 no município de São Gonçalo – RJ
Regina de Fatima de Jesus
– Gênero, família e relações étnico-raciais: Mulheres Negras e a educação de seus filhos (as) dentro e fora da escola
Tânia Aretuza Ambrizi Gebara
– Mulheres Vencerdoras: trajetórias de vida de professoras negras
Cleonice Ferreira do Nascimento

– Sobre raça, identidades e educação: buscando significados

Cristiane Pereira Fontainha de Carvalho

SIMPÓSIO 3 – CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA NO BRASIL
Local: Sala 27 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Maria da Conceição dos Reis e Vilde Gomes de Menezes
– Informação musical no rap: construindo a identidade afrodescendente
Jobson Francisco da Silva Júnior
– A construção da identidade: um olhar sobre os estudantes negros do curso de biblioteconomia (UFC – CAMPUS CARIRI)
Joselina da Silva, Mário Idênyo Lopes de Souza e Maria Josilânia da Silva
– Diversidade e diferença: a centralidade da raça na análise dos processos de identificação e da cidadania nas políticas públicas educacionais
Karina Almeida de Sousa
– Memórias de uma educadora afrodescendente no extremo sul catarinense: História de Enedina Alano da Rosa
Kelly Cristina Fernandes da Rosa
– Extensão e Saúde: uma ação educativa em Caiana dos Crioulos, comunidade quilombola do estado da Paraíba
José Antonio Novaes da Silva
– Ser Negro/a: as teias de significados nas vozes da escola
Francy Rodrigues da Gui Nyamien
SIMPÓSIO 4 – VIOLÊNCIA E QUESTÃO RACIAL: DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS NO SÉCULO XXI
Local: Sala 28 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Jane Santos da Silva e Maria Clara de Arruda Barbosa
– As normas antirraciais publicitárias: demandas e elaborações
Monica Bispo de Paulo
– A aplicação da legislação antirracista punitiva no Brasil: uma aproximação à aplicação do Direito pelos tribunais de justiça
Natália Neris da Silva Santos e Carolina Cutrupi Ferreira
– A Violência Urbana no Rio de Janeiro pela Perspectiva das Mulheres Negras
Luciane de Oliveira Rocha

SIMPÓSIO 5 – INFÂNCIA NEGRA, EDUCAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE IGUALDADE RACIAL NO BRASIL
Local: Sala 29 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Lucimar Rosa Dias e Flávia de Jesus Damião
– Projeto Ori – universidade e comunidade de terreiro juntas em prol da inclusão
Rosemar Gomes Lemos
– Infância negra: (im) possibilidades de afirmação da identidade afrodescendente na literatura infantil
Poliana Rezende Soares Rodrigues
– Jovens negros: a construção de sentidos sobre a escolha do futuro profissional
Flavia Pereira Cordeiro
– Estudantes negros: notas iniciais sobre preferências musicais
Wilma de Nazaré Baía Coelho
– A intersecção entre raça e pobreza na trajetória escolar de jovens negros
Carlos Augusto Sant’Anna Guimarães

SIMPÓSIO 6 – EDUCAÇÃO E AFRICANIDADES: TRILHAS, DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Local: Sala 30 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Neli Góes Ribeiro e Gisely Botega
– Diagnóstico sobre a temática das relações étnico-racias: expressões de professores da educação profissional técnica de nível médio
Rosângela Fátima da Silva, Eliete Paula e Silvani dos Santos Valentim
– Trabalhadores/as Técnico-Administrativos/as em Educação Negros/as na UFMG: relações raciais e a invisibilidade ativamente produzida
Yone Maria Gonzaga
– Antirracismo e práticas em sala de aula de língua inglesa
Aparecida de Jesus Ferreira
– O português afro-brasileiro no Maranhão: algumas considerações
Georgiana Márcia Oliveira Santos

– A cultura negra e a educação etnomatemática: caminhos e possibilidades
 Vanisio Luiz da Silva
– O reggae na escola: trabalhando a História da África para entender o Rastafarianismo
David José Silva Santos

SIMPÓSIO 7 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Local: Sala 31 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Kátia Evangelista Regis
– Educação e relações étnico-raciais: reflexões sobre a implementação da Lei 10.639/03 nas escolas Estaduais de Maceió
Nanci Helena Rebouças Franco
– Experiências: dificuldades e possibilidades de intervenção na formação política de professores
Rosana Fatima de Arruda
– Gestão, Educação e Relações Raciais: políticas educacionais na Cidade de São Paulo, possibilidades e impasses na visão dos gestores
Tania Pedrina Portella
– Políticas de promoção da igualdade étnico-racial e formação de professores
Tiago Vargas da Silva
– Pesquisando cultura escolar e a cultura da escola à luz da Lei 10.639/2003 em espaço escolar predominantemente negro
Augusto César Gonçalves e Lima
– Relações Raciais no Cotidiano Escolar: dizeres de diretoras de duas escolas municipais de Cuiabá
Malsete Arestides Santana
-Acesso diferenciado de alunos brancos e negros em duas escolas públicas de um bairro periférico de Cuiabá
Carlos Aparecido Paulino

 

SIMPÓSIO 8 – LITERATURA E OUTRAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS AFRO-DIASPÓRICAS
Local: Sala 45 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Florentina da Silva Sousa, Fernanda Felisberto e Maria Anória J. Oliveira
– Uma escrita sensível: mulheres escritoras da diáspora africana na ibero-américa
Cristiane Mare da Silva
– A presença negra na arte paranaense
Marcolino Gomes de Oliveira Neto
– Sararando miolos o pensamento afro diaspórico de Gilberto Gil
Edelu Kawahala
– Negros personagens na produção literária infanto-juvenil moçambicana
Maria Anaria de Jesus Oliveira

SIMPÓSIO 9 – REPRESENTAÇÃO DO NEGRO, ENTRE AFIRMAÇÃO E SILENCIAMENTO
Local: Sala 46 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Conceição Evaristo e Denise Almeida Silva
– Um bode travestido de riso
Herbert Nunes de Almeida Santos
– “Dane-se Pound”, “Eu Canto aos Palmares”: Diáspora e Negritude na Poesia de George Elliott Clarke e Solano Trindade
Maristela Campos
– A mulher negra fazendo “da palavra artifício” na poética afro-feminina
Tassia do Nascimento

SIMPÓSIO 10 – MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE NEGRA
Local: Sala 47 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Deborah Silva Santos; Giane Vargas Escobar
– Memória Social e Educação Quilombola: o Caso do Quilombo Araçá/Cariacá
Shirley Pimentel de Souza
– Experiência e Memória: O Uso de Mapas Mentais na Comunidade Quilombola de Barro Preto – Santa Maria de Itabira/MG
Aline Neves Rodrigues Alves
– O negro na “pequena Londres”: Segregação Urbana, Silenciamento e Invisibilidade Histórica
Mariana Aparecida dos Santos Panta

SIMPÓSIO 11 – CULTURA E HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA DIÁSPORA: NOVAS PERSPECTIVAS HISTORIOGRÁFICAS NO BRASIL
Local: Sala 48 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Vanicléia Silva Santos e Manoel Jauará
– Booker T. Washington: um líder e educador da diáspora
Helen Sabrina Gledhill
– Dimensão Social da ciência e da tecnologia no pensamento de Frantz Fanon
Ivo Pereira de Queiroz
– Ensino de África na Educação Superior
Patrícia Carla Alves Pena
Pela incorporação da filosofia africana na educação brasileira
Julvan Moreira de Oliveira

 

SIMPÓSIO 12 – MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS

Local: Sala 49 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Maria Zelma de Araújo Madeira e Joselina da Silva
– Os saberes tecnológicos e os terreiros de candomblé na contemporaneidade: um estudo em andamento
Dalzira Maria Aparecida
– Comunidade Tradicional de Terreiro de Matriz Africana: conceituação e reflexões sobre organizadores invariantes negro-africanos
Míriam Cristiane Alves
– Feminilidade e assimetrias na comunidade-terreiro de Babá Egun
Joanice Santos Conceição
-Discurso religioso como fundamentação da violência em relação às religiões de matrizes africanas
José Geraldo Rocha
Cleonice Puggin

SIMPÓSIO 13 – PODER, CULTURA E POLÍTICA NA PERSPECTIVA DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 50 – bloco FAED
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Ana Claudia Lemos Pacheco e Claudete Gomes Soares
– Fundamentos teórico-conceituais dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros do estado do Rio de Janeiro: uma análise dos cursos
Sergio Gonçalves de Lima
– Um pêndulo entre a negritude e a branquidade: a “parditude” no discurso
Tatiana Lucia Cardoso
– O elemento negro face à matriz de ensino jurídico brasileiro: breves reflexões
Walace Rocha dos Santos
– Isonomia para os negros brasileiros: as ações afirmativas como instrumento para alcançar a igualdade material
Helvécio Damis de Oliveira Cunha

SIMPÓSIO 14 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 01 – bloco CEART
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Denise Conceição das Graças Ziviani e Patrícia Maria de Souza Santana
– Jornada Literária e Letramento sob a ótica da Secretaria Municipal de Educação: estratégia de Educação para as Relações Étnico-raciais
Rosalia Estelita Diogo
– Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Quilombola: o caso da Bahia
Suely Noronha de Oliveira
– A formação a distância como um novo espaço de luta pelo reconhecimento de direitos
Zelinda dos Santos Barros
– As relações étnico-raciais e o fazer pedagógico: a Lei 10.639/2003 no contexto das escolas públicas municipais de Campo Grande – MS
Eugenia Portela de Siqueira Marques

SIMPÓSIO 15 – RAÇA, PODER E DESENVOLVIMENTO
Local: Sala 02 – bloco CEART
Horário: 13h30min às 15h30min
Coordenação: Nilo Rosa, Lia Vainer Schucman e Ana Lucia Florisbela Santos
– A branquitude em ação: formas de manutenção de poder e o “medo branco”
Lia Vainer Schucman
– O Leafro e a Perspectiva Multicultural na Formação dos Profissionais de Educação da Baixada Fluminense
Ana Emilia da Silva Pereira
– Ciganos: Políticas Públicas para reverter a invisibilidade
Cassi Ladi Reis Coutinho
– Experiências de desrespeito. O impacto do motivo edênico na percepção da injúria racial
Gislene Aparecida dos Santos

COLÓQUIO SABERES E PRÁTICAS QUILOMBOLAS: EXISTÊNCIA E ENFRENTAMENTOS COTIDIANOS
Local: Sala 03 – bloco CEART
Horário: 13h30min às 15h30min
Painel 3: O Direito à Terra e o Etnodesenvolvimento Sustentável em Comunidades Quilombolas
Participantes:
Givânia Maria da Silva – Comunidade Quilombola Conceição das Crioulas e INCRA
Mauricio Moreira dos Santos – Associação Quilombola da Comunidade Quilombola de Mangueiras e Diretor de Etnodesenvolvimento Sustentável da Federação Quilombola M’Bolo – MG
Rosy de Oliveira – UFRB
Edileuza Penha de Souza – IPEA
Coordenadora: Laura Faria – Liderança da Comunidade Quilombola Campinho da Independência

INTERVALO e Programação Cultural
Local: FAED
Horário: 15h30min às 16h

SIMPÓSIO 1 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, GÊNERO E DIVERSIDADE
Local: Sala 25 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Miriam de Albuquerque e Ligia Luis de Freitas
– “Ser ou não ser, eis a questão”: um estudo de caso sobre a trajetória de mulheres negras cotistas no curso de pedagogia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Nanci Helena Rebouças Franco
– Vivências e experiências: sexualidades de jovens negras
Fabiana Leonel
– Relações Raciais e Educação
Vanda Lucia Sá Gonçalves
– Jovens negros na educação de jovens e adultos: as contradições de um modelo de masculinidade negra
Rosemeire dos Santos Brito

SIMPÓSIO 2 – PROCESSOS IDENTIFICATÓRIOS, RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO ESCOLAR
Local: Sala 26 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Nilma Lino Gomes e Antonio Honório Ferreira
– As tramas e os dramas das construções identitárias dos adolescentes negros de classe média: uma análise a partir da escola particular
Pollyanna Nicodemos
– Lei nº 10.639/03: alguns antecedentes e novas perspectivas para a educação e a sociedade brasileiras
Candida Soares da Costa
– Negros e Negras em movimento: diálogos na universidade
Maria das Graças Gonçalves

SIMPÓSIO 3 – CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA NO BRASIL
Local: Sala 27 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Maria da Conceição dos Reis e Vilde Gomes de Menezes
– Outros olhares sobre a memória e o patrimônio: o caso de Cataguases – MG
Margareth Cordeiro Franklin
– Fanon e Freyre: no embate da constituição da identidade negra
Liana Lewis
– Preto! Negro! Xingamento ou construção de identidade? Uma discussão sobre a identidade da população negra brasileira, na atualidade
Liandra Lima Carvalho
– Ethos, identidade e interdiscurso nos afro-sambas 
Mayara de Oliveira Nogueira
– Psicologia Africana no Brasil: contribuições e desafios através da Diáspora
Roberta Maria Federico
– Tecendo identidades negras a partir de histórias de vida

Margareth Maria de Melo

SIMPÓSIO: 4 – VIOLÊNCIA E QUESTÃO RACIAL: DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS DE DIREITOS HUMANOS NO SÉCULO XXI
Local: Sala 28 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Jane Santos da Silva e Maria Clara de Arruda Barbosa
Atividades encerradas

SIMPÓSIO 5 – INFÂNCIA NEGRA, EDUCAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES DE IGUALDADE RACIAL NO BRASIL
Local: Sala 29 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Lucimar Rosa Dias e Flávia de Jesus Damião
– Nas cores das juventudes: africanidades e expressões
Silvia Maria Vieira dos Santos
– Negritude e educação: considerações sobre os limites de uma alteridade controlada
Clebio Correia de Araujo
– Jovens educandos negros pobres: significados atribuídos às práticas pedagógicas denominadas inovadoras por seus educadores
Analise da Silva
– A juventude negra e o século XXI: paradoxos de um tempo em (des)construção
Juliano Gonçalves Pereira

SIMPÓSIO 6 – EDUCAÇÃO E AFRICANIDADES: TRILHAS, DESAFIOS E POSSIBILIDADES
Local: Sala 30 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Neli Góes Ribeiro e Gisely Botega
– A representação do negro no livro didático de língua estrangeira/espanhol
Ione da Silva Jovino e Ligia Paula Couto
– Aprendendo e ensinando africanidades: o ensino de espanhol numa abordagem multicultural
Ligia Paula Couto
– Publicar e propagar: a representação de negros e negras no gênero textual catálogo publicitário
Silionara Aparecida Madureira

 

SIMPÓSIO 7 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Local: Sala 31 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Kátia Evangelista Regis
– Educação e relações étnico-raciais: diálogos e silêncios sobre a implementação da Lei nº 10.639/2003 no município de Goiânia
Cecília Maria Vieira
– A Questão Étnico-racial no Currículo Escolar a Partir da Lei 10.639/03: da transversalidade à prática curricular
Williem Silva de Freitas e Nanci Helena Rebouças Franco
– Práticas culturais afro-brasileiras na escrita didática de História
Waldeci Ferreira Chagas
– Sociabilidade e Território: o cotidiano do negro em Londrina
Alexsandro Eleoterio Pereira de Souza
Negros, brancos e espaços de miséria em livros didáticos de Geografia
Wellington Oliveira dos Santos

 

SIMPÓSIO 8 – LITERATURA E OUTRAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS AFRO-DIASPÓRICAS
Local: Sala 45 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Florentina da Silva Sousa, Fernanda Felisberto e Maria Anória J. Oliveira
– Arte contemporânea e a diáspora negra: discursos, territórios e armadilhas
Nelma Cristina Silva Barbosa
– Lima Barreto e Abdulai Sila: construção da nacionalidade e hierarquias raciais na literatura afro-brasileira e na literatura guineense
Suely Santos Santana
– As visitas do Dr. Valdez à luz do pensamento de Frantz Fanon
Wellington Marcal de Carvalho
– Literatura e Outras expressões artísticas Afro-Diaspóricas
Maria Fabiana Brito Santos e Nanci Helena Rebouças Franco

SIMPÓSIO 9 – REPRESENTAÇÃO DO NEGRO, ENTRE AFIRMAÇÃO E SILENCIAMENTO
Local: Sala 46 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Conceição Evaristo e Denise Almeida Silva
Atividades encerradas

SIMPÓSIO 10 – MEMÓRIA, PATRIMÔNIO E IDENTIDADE NEGRA
Local: Sala 47 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Deborah Silva Santos; Giane Vargas Escobar
– Desigualdades espacial e racial em Maringá – PR
Marivania Conceição de Araujo
– Reflexões atuais de uma militante acerca dos negros/negras, dos quilombolas, da educação do quilombola e do afro-brasileiro
Raimunda Luzia de Brito
– Educação, Identidade e Cultura Afro-brasileira: revisitando o patrimônio e a História
Doris Regina Barros da Silva

SIMPÓSIO 11 – CULTURA E HISTÓRIA DA ÁFRICA E DA DIÁSPORA: NOVAS PERSPECTIVAS HISTORIOGRÁFICAS NO BRASIL
Local: Sala 48 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Vanicléia Silva Santos e Manoel Jauará
Atividades encerradas

SIMPÓSIO 12 – MOVIMENTOS SOCIAIS NEGROS
Local: Sala 49 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Maria Zelma de Araújo Madeira e Joselina da Silva
– Rainha do mar: Clara Nunes e a Umbanda na música popular brasileira na década de 1970
Monique Francielle Castilho Vargas
– Religiosidade Afro-brasileira e Educação: um desafio pedagógico nas escolas municipais de Nova Iguaçu
Sandra Regina de Souza Cruz
– Construção da Identidade Étnico-racial dos sujeitos na Religião de Matriz Africana
Renilda Aparecida Costa

SIMPÓSIO 13 – PODER, CULTURA E POLÍTICA NA PERSPECTIVA DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 50 – bloco FAED
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Ana Claudia Lemos Pacheco e Claudete Gomes Soares
– Ações Afirmativas na UFSCar: Rediscutindo a Participação do Negro no Ensino Superior
Larissa Aparecida Camargo do Nascimento, Elisabete Figueroa dos Santos e Tatiane Pereira de Souza
– A organização partidária e o ativismo negro
Fernando Luiz Monteiro de Souza
– Trajetórias de vida dos precursores cotistas em Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas/UFAL
Joselina Rodrigues Reis e Nanci Helena Rebouças Franco

SIMPÓSIO 14 – POLÍTICAS PÚBLICAS DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Local: Sala 01 – bloco CEART
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Denise Conceição das Graças Ziviani e Patricia Maria de Souza Santana
– O Jogo Africano Mancala e o Ensino de Matemática, História e Cultura Afro-brasileira na Educação Básica
Rinaldo Pervidor Pereira
– Cotistas Raciais nos Serviços Públicos do Paraná: desafios e perspectivas
Marcilene Lena Garcia de Souza
– Um olhar sobre a presença de mulheres afrodescendentes no Parlamento Nacional
Liandra Lima Carvalho

SIMPÓSIO 15 – RAÇA, PODER E DESENVOLVIMENTO
Local: Sala 02 – bloco CEART
Horário: 16h às 18h
Coordenação: Nilo Rosa, Profa. Lia Vainer Schucman e Ana Lucia Florisbela Santos
– Questão étnico-racial e o direito da população negra à saúde
Marcia Campos Eurico, Maria Isabel de Assis e Ilka Custódio de Oliveira
– A questão étnico-racial e a sua relevância no processo de formação em serviço social
Roseli da Fonseca Rocha
– Preservar o patrimônio material e imaterial para compreender e escrever a história do negro
Zilma Maria Silva Marques
– Relações raciais: experiência pedagógica de duas professoras negras
Nilvanci Leite de Magalhães e Maria Lúcia Rodrigues Müller

COLÓQUIO SABERES E PRÁTICAS QUILOMBOLAS: EXISTÊNCIA E ENFRENTAMENTOS COTIDIANOS
Local: Sala 03 – bloco CEART
Horário: 16h às 18h
Painel 4: Empoderamento das Mulheres Quilombolas no Brasil
Participantes:
Maria Aguida de Vasconcelos – SEMED e Federação das Organizações Quilombolas de Santarém (Pará)
Laura Faria – Liderança da Comunidade Quilombola Campinho da Independência (Rio de Janeiro) e Conaq
Ana Lúcia Rodrigues do Nascimento – Comunidade Quilombola do Ipiranga (Paraíba) e Departamento da Equidade Racial do Estado da Paraíba
Coordenadora: Maria Diva S. Rodrigues – Comunidade Quilombola Conceição das Crioulas

Coffe Break
Local: FAED
Horário: 18h às 18h30min

Solenidade de encerramento
Local: Auditório da FAED
Horário: 18h30min às 19h30min

Tags: pesquisadores negrosquilombolas

Campus da Trindade terá energia desligada no sábado

18/07/2012 09:12

A Prefeitura Universitária comunica que haverá desligamento de energia elétrica no Campus Universitário Trindade, no dia 21/07/2012, das 4h às 12h (madrugada de sexta-feira para sábado, com duração aproximada de oito horas). Os serviços serão divididos em duas etapas:

Etapa 1 – das 04h às 12h:
Será feito o desligamento do disjuntor geral na central de medição e distribuição, e todas as subestações do Campus – exceto as áreas do Hospital Universitário, Prefeitura Universitária e Engenharia Civil/Centro Tecnológico – ficarão sem energia.

Etapa 2 -das 08h às 12h:
Será feito o desligamento do disjuntor na central de medição e distribuição que atende aos Centros: Centro de Comunicação e Expressão, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Horto, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas e Centro de Ciências Biológicas.

Tal desligamento é imprescindível para a execução de serviços pertinentes à conclusão do prédio do bloco universitário I – salas de aula, para viabilizar a ocupação no próximo semestre letivo.

Mais informações com os Engenheiros Antônio Carlos Minatelli e Marcelo Laranjeira Lima (DOMP) pelo fone 3721-5151.

Tags: Desligamento de energia

Diante da greve nacional, diálogo viabiliza formaturas na UFSC

17/07/2012 18:01

A Reitoria esclarece que a colação de grau é a conclusão de um processo complexo, ainda mais em situações como a que vivemos agora, com servidores de instituições federais de ensino superior de todo o Brasil em greve. Para que cada formatura possa acontecer, a Administração Central estabeleceu tratativas, juntamente com Coordenadores de Curso e Diretores de Centro, para viabilizar a digitação das notas dos formandos no prazo correto, a análise e conclusão de processos de integralização curricular e a própria emissão de certificados e diplomas.

 

As mudanças no cerimonial fizeram parte do processo de negociação com os servidores em greve e possibilitaram a realização das solenidades, seguindo o calendário inicialmente previsto. A resolução de formaturas, aprovada pelo Cun, permite que em situações excepcionais haja este tipo de alteração. Assim, foi assegurada a realização das cerimônias – gratuitas – no Centro de Eventos da Universidade.

 

Florianópolis, 18 de julho de 2012.

 

Gabinete da Reitoria

 

Mais informações sobre o calendário de formaturas:

http://formaturas.paginas.ufsc.br/files/2012/05/Calend%C3%A1rio-Formaturas-2012.1.pdf

Tags: Centro de Cultura e EventosformaturasUFSC

Pré-Vestibular encerra inscrições com 10 mil candidatos

17/07/2012 17:31

O curso Pré-Vestibular da UFSC em parceria com a Secretaria de Estado da Educação encerrou as inscrições do processo seletivo no dia 13 de julho com 10 mil candidatos para as 3.200 vagas. A lista dos candidatos selecionados para participar do projeto será divulgada no dia 7 agosto, no site do Pré-vestibular da UFSC/SED, www.prevestibular.ufsc.br. As aulas iniciam dia 13 de agosto em todo o estado.

Além de Florianópolis (unidades UFSC e Instituto Estadual de Educação), também São José, Palhoça e Joinville ficaram entre os municípios com maior número de inscritos: mais de 500 para cada unidade. A novidade deste ano é a cidade de Xanxerê, que também surpreendeu com o número significativo de 203 inscrições.

Este ano as aulas do Pré-Vestibular da UFSC/SED serão oferecidas em 29 cidades de Santa Catarina: Araranguá, Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Canoinhas, Caçador, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis (UFSC e Instituto Estadual de Educação), Imbituba, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Laguna, Mafra, Navegantes, Palhoça, Rio do Sul, Santo Amaro da Imperatriz, São Bento do Sul, São José, São Miguel do Oeste, Tubarão e Xanxerê.

Fonte: Pré-Vestibular.

Tags: Pré-Vestibular da UFSCUFSC

UFSC na mídia – Clipping: 17 de julho de 2012

17/07/2012 16:59

:: Confira o Clipping do dia 17 de julho clicando aqui.

Assuntos* que você encontrará no clipping de 17/07/2012:

– Colonização Açoriana, Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC;
– Professores em greve,  Sindicato Nacional dos Docentes em Instituições de Ensino Superior, Reestruturação de carreira, Greve no serviço público, Eletrosul, reajuste salarial, Ensino Superior
– Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), Qualidade de ensino;
– Projeto de arquitetura da UFSC, Sérgio da Costa Ramos, Mauro Passos, Almiro Caldeira, Em busca de Terra Firme
– Ponte Hercílio Luz, mobilidade urbana, quarta travessia, Lenise Grando Goldner, Engenharia de Tráfego, Deinfra, BNDES
– Sílvio Coelho dos Santos, Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE),  Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte),  índios Ticuna, Antropologia, Teresa Fossari, Cristina Castellano, Viviane Wermelinger, Vanilde Ghizoni.

:: As reportagens anteriores podem ser acessadas no Repositório da UFSC. Clique AQUI.

*Para procurar por algum assunto pressione CTRL+F e digite a palavra a ser pesquisada, em seguida clique em ENTER.

Tags: clipagemclippingmídia

SESu divulga edital de seleção e credenciamento para o REVALIDA

17/07/2012 12:07

A Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) divulgou o Edital nº 4, de 13 de julho de 2012 de abertura de inscrição para seleção e credenciamento, de 13 a 17 de julho, de colaboradores vinculados às instituições de educação superior para a composição de Banco Nacional de Itens da Educação Superior – BNI,  elaboradores de itens, revisores técnico-pedagógicos e revisores de Língua Portuguesa  para o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos,  expedidos por Instituições de Ensino Superior –  REVALIDA.

 

Tags: RevalidaSESu

UFSC sedia mesas-redondas do VII COPENE nesta terça-feira

17/07/2012 10:01

Congresso reúne em Florianópolis cerca de 1000 pesquisadores - Foto Henrique Almeida/Agecom

Iniciou na segunda-feira (16) a sétima edição do Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros – Copene. O evento conta com mais de 1.000 participantes nacionais e internacionais que debatem o tema “Os desafios da luta antirracista do século XXI”. A programação segue até sexta-feira (20) na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis e também na UFSC. O objetivo do congresso, realizado a cada dois anos, é promover discussões sobre os processos de produção e difusão de conhecimentos ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas mais diversas esferas institucionais e áreas do conhecimento.

(mais…)

Tags: UFSCVII COPENE

Greve na UFSC

17/07/2012 09:20

Agenda Sintufsc

Terça-feira, 17 de julho
Assembleia geral permanente  às 9h, no auditório da reitoria.
Quarta-feira, 18 de julho
Reunião ampliada com os trabalhadores do Centro de Ciências Agrárias, às 14h

Agenda ANDES-SN

Assembleia Geral Extraordinária Permanente dos Docentes da UFSC

Quarta-feira – 18 de julho, às 14h, no Auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC, com a pauta:

1. Informes.

2. Discussão sobre a proposta do governo apresentada em 13 de julho de 2012.

3. Encaminhamentos.


Agenda Apufsc

Assembleia Geral dos Professores da UFSC

Quinta-feira- 19 de julho, às 14h, no auditório do Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Pauta: Informe sobre a greve e análise da proposta do Governo.


Leia também: Reitora participa nesta terça de reunião com o  Ministro da Educação

Tags: Greve

Relação entre sistema canabinóide endógeno e álcool será discutida na Reunião Anual da SBPC

17/07/2012 08:26

Encontro é etapa obrigatória para bolsistas de iniciação científica

Contemplado na extensa programação da 64ª Reunião Anual da SBPC, o tema efeitos do álcool no sistema nervoso central será discutido por pesquisadores da área de Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, um dos maiores eventos científicos do país, será realizada de 22 a 27 de julho, na Universidade Federal do Maranhão, em São Luís (MA).

O encontro com abordagem no álcool é patrocinado pela Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, e coordenado pela professora Silvânia Maria Mendes de Vasconcelos, do Departamento de Fisiologia e Farmacologia, da Faculdade de Medicina da UFC. Também será palestrante o professor Reinaldo N. Takahashi, do Departamento de Farmacologia UFSC, que vai trabalhar com o tema ´Participação do sistema endocanabinóide na dependência ao álcool`.

“Como o público será heterogêneo, pretendo efetuar uma abordagem usando evidências obtidas no laboratório, numa linguagem didática e compreensível para a comunidade em geral”, adianta o professor Takahashi.  Segundo ele, será enfatizado que tanto o uso da cannabis como o de bebidas alcoólicas constitui prática antiga, que se confunde com a história do ser humano. O pesquisador vai abordar também semelhanças entre as duas substâncias: em doses baixas  podem induzir hipotermia, analgesia, disfunção motora, euforia e estimulação. Em doses altas, sedação, e em uso repetido ou crônico, tolerância e dependência.

“Pesquisas efetuadas no Laboratório de Farmacologia UFSC não encontraram evidências de envolvimento de mecanismos canabinóides no consumo de álcool. Entretanto, estudos mais recentes realizados no exterior sugerem que drogas bloqueadoras de receptores  canabinóides cerebrais podem atenuar o consumo, não só de álcool, como também de outras drogas como a cocaína e a nicotina”, destaca o professor. Segundo ele, o efeito paradoxal de um derivado de droga bastante consumido, a maconha, atuar em eventual tratamento de dependência de outras drogas, será discutido na mesa-redonda.

– Mais informações na UFSC: takahashi@farmaco.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-9764 Ramal: 227

Programação científica da 64ª Reunião Anual da SBPC

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

– Relação entre sistema canabinóide endógeno e álcool será discutida na Reunião Anual da SBPC

Conferências e mesas-redondas com a participação de professores da UFSC na Reunião Anual da SBPC:

Conferência: VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E IDENTIDADE SOCIAL
Terça-feira, 24/7/2012 – das 10h30min às 12h
Conferencista: Maria Edair Görski (UFSC)
Apresentador: Marco Antonio Martins (UFRN)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 209 Asa Sul
Proponente: Associação Brasileira de Linguística

Mesa-Redonda: EFEITOS DO ÁLCOOL NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC)
Terça-feira, 24/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Silvânia Maria Mendes Vasconcelos (UFC)
Participantes: Reinaldo Nóbrega de Almeida (UFPB) e Reinaldo Naoto Takahashi (UFSC)
Local: Núcleo de Esportes – Miniauditório 1
Proponente: Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental

Mesa-Redonda: REALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
Quinta-feira, 26/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Marcelo Miranda Viana da Silva (IMPA)
Participantes: Cesar Zucco (UFSC), Mirella Moura Moro (UFMG) e Celso Pinto de Melo (UFPE)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 307 Asa Sul

Mesa-Redonda: PLANTAS MEDICINAIS DO NORTE E SEU POTENCIAL TERAPÊUTICO
Quinta-feira, 26/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Thereza Christina Monteiro de Lima (UFSC)
Participantes: Sonia Maria de Faria Freire (UFMA), Luce Maria Brandao Torres (IB-SP) e Antonio José Lapa (UNIFESP)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 109 Asa Sul
Proponente: SBPM

Mesa-Redonda: SEGURANÇA NA UNIVERSIDADE
Sexta-feira, 27/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: José Vicente Tavares dos Santos (UFRGS)
Participantes: Natalino Salgado Filho (UFMA) e Roselane Neckel (UFSC)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 307 Asa Sul

Leia mais sobre pesquisas da UFSC:
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Estudos têm resultados promissores para tratamento do AVC e de queimaduras com células-tronco
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UFSC se destaca no Prêmio Capes de Tese
Vida do educador Vilson Steffen é tema de documentário
Laboratório realiza ensaios para certificação de implantes de silicone pelo Inmetro
– Pesquisa sobre engenharia metabólica e evolutiva de leveduras conquista Prêmio Top Etanol
Professores da UFSC lançam publicação sobre mudanças climáticas
– Pesquisadores estudam mosquitos na Ilha de Santa Catarina

Tags: álccolcanabisfarmacologiaUFSC

Conferência aborda o desafio de construir mapas coletivamente

16/07/2012 18:06

Professor Goodchild recebe a medalha Peter Burrough em homenagem ao seu trabalho sobre precisão em sistemas de informação geográfica

Ferramentas cada vez mais populares em computadores e celulares, os mapas hoje ganharam uma nova configuração em projetos colaborativos como Wikimapia e Open Maps. Neles qualquer pessoa pode construir seus mapas, incluir informações geográficas e referências de lugares onde circula. Ao mesmo tempo, não existem mecanismos que assegurem que os dados sejam verdadeiros ou precisos. Este é o principal desafio do cenário atual da informação geográfica apontado pelo especialista Michael Goodchild, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Estados Unidos. Ele foi o convidado especial da décima edição do Simpósio Internacional Sobre Avaliação de Precisão Espacial em Recursos Naturais e Ciências Ambientais, onde fez a conferência de abertura.

Goodchild é um dos maiores especialistas em georreferenciamento e também um dos primeiros pesquisadores que pensou em colocar um mapa no computador. Na palestra “The Accuracy of Volunteered Geographic Information” (A precisão da informação geográfica voluntária), assinalou o amplo potencial das iniciativas coletivas: são milhões de pessoas que participam, algumas voluntariamente e outras de forma involuntária, a um custo mínimo. As atualizações são feitas em tempo real. O professor explica que uma das vantagens é que essa rede densa de observadores pode ajudar no gerenciamento de emergências.

Um dos exemplos foi a construção coletiva de mapas após o terremoto que devastou o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010. No início, os grupos de resgate contavam com um mapa pouco detalhado de Port-au-Prince, capital do país. Com o passar do tempo, os grupos foram construindo os mapas das ruas da cidade, de forma a auxiliar a chegada da ajuda aos que mais precisavam.

Outro exemplo é o georreferenciamento de notícias na web, postagem no Twitter ou de imagens no Flickr. Trata-se de uma forma de organizar uma grande quantidade de informação, relacionando-a ao lugar de origem ou de referência geográfica. Por meio dessas informações foi possível monitorar um incêndio ocorrido em 2009 nos arredores da cidade de Santa Bárbara, Califórnia.

Ao mesmo tempo que possuem um grande potencial, as iniciativas voluntárias apresentam diversos problemas. Não há um controle de qualidade, metadados, nem padronização, ou seja, os dados não apresentam nenhum dos aspectos que caracterizam as informações geográficas oficiais. Para resolver essa questão, Goodchild apresenta três propostas. Uma delas é o que denomina de “solução da multidão”. É a mesma utilizada no desenvolvimento de software proposto por Linus Towards, criador do Linux: quantos mais olhos para revisar, mais preciso o dado se tornará. A segunda é a “solução social”, em que uma hierarquia de moderadores revisa os dados submetidos, como ocorre na Wikipedia. Por fim está a “solução geográfica”, que utiliza as regras da geografia e da sintaxe para determinar se um fato geográfico reportado é falso ou verdadeiro.

Antes de ministrar a conferência, o professor Goodchild foi o homenageado com a medalha Peter Burrough, pesquisador falecido em 2009, autor de obras de referência sobre princípios de Sistemas de Informação Geográfica. Sediado pela primeira vez na América Latina, o Simpósio reuniu mais de 100 pesquisadores, dos quais 40 estrangeiros, no Hotel Porto do Sol, no bairro Ingleses, Florianópolis, de 11 a 13 de julho. O simpósio foi organizado pela International Spatial Accuracy Research Association (ISARA) e pela Commission on Modelling Geographical System of the International Geographical Union. No Brasil, as entidades responsáveis pelo evento foram a UFSC e a Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc).

Por Laura Tuyama, jornalista da Agecom. Foto: Henrique Almeida, Agecom.

Tags: accuracyCFHgeociênciasprecisãoUFSC

Comunicado do Plano de Saúde sobre reajuste das mensalidades e carteirinhas

16/07/2012 14:02

A Secretaria de Gestão de Pessoas informa: A saúde dos servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC tem sido um foco de trabalho importante da Secretaria de Gestão de Pessoas, por meio de ações do Departamento de Atenção à Saúde.  Como parte dessas ações está o Plano de Saúde Suplementar da UFSC, que acaba de completar quatro anos de operação. No mês de julho vence o contrato com a UNIMED, Cooperativa que atualmente presta os serviços médicos e odontológicos, e após uma análise criteriosa do contrato e observando-se os preços praticados por outras operadoras, a Administração Central renova o contrato (067/2008) com a mesma Operadora por mais um ano. Com esta renovação está se completando o limite de 60 meses de serviços contínuos, conforme consta na lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Portanto no próximo ano, haverá nova licitação para a contratação da operadora do Plano de Saúde Suplementar da UFSC.

Comunicamos, ainda, aos usuários do plano de saúde, o reajuste de mensalidade anual, conforme regulamenta a Agência Nacional de Saúde – ANS. Este reajuste é baseado no comportamento financeiro, que continua apresentando uma relação de sinistralidade negativa (diferença entre arrecadação e despesa), ou seja, as despesas continuam maiores do que a receita, principalmente dos custos com beneficiários agregados. Assim, o reajuste definido para o Plano de Saúde dos servidores, seus dependentes e agregados para o ano de 2012 é de 8,5%, a partir de 1º de julho de 2012.

Aproveitamos para informar, ainda que: As novas carteirinhas do plano de saúde, com vencimento em 30/06/2013 estão sendo encaminhadas para a residência dos servidores titulares. O desbloqueio das carteirinhas pode ser feito através do site da Unimed Grande Florianópolis:  www.unimedflorianópolis.com.br  ou pelo Contact Center: 0800-483500.

Fonte: Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP) http://segesp.ufsc.br

Tags: cartteirinhasPlano de Saúdereajuste mensalidade

Recategorização da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo pode ter impacto sobre banco de algas calcáreas

16/07/2012 10:25

Imagens subaquáticas de rodolitos no Rancho Norte, local da saída de campo realizada na última quinta-feira. O material foi cedido pela equipe de pesquisadores.

O Brasil irá na contramão da história se reverter sua Reserva Biológica Marinha do Arvoredo à classificação de parque nacional. País líder na elaboração da Convenção Sobre Diversidade Biológica, com metas para 2010 de 10% de ambiente costeiro protegido, atualmente preserva em áreas marinhas devidamente protegidas cerca 1,5% de seu litoral – e terá uma repercussão internacional negativa se abrir à visitação pública uma de suas duas únicas reservas biológicas marinhas federais.

A preocupação do coordenador do Laboratório de Ficologia da UFSC, Paulo Horta, resultou em convite a jornalistas para uma saída de campo ao banco de algas calcáreas localizado no Rancho Norte da Ilha do Arvoredo (uma das quatro ilhas que formam a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo). Durante a visita, realizada na última quinta-feira, 12 de julho, Horta e quatro pós-graduandos que têm estudos relacionados à reserva demonstraram preocupações com a possibilidade de entrada no local de barcos para o mergulho recreativo.

Fundo do mar tridimensional
Considerada local de alta diversidade quando comparada a outros pontos do litoral brasileiro, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo tem entre os representantes da flora marinha macroalgas do grupo das Rhodophytas  algas vermelhas que têm seus mantos, chamados de rodolitos, distribuídos por diferentes locais do litoral brasileiro.

Na área da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo há bancos de rodolitos na Ilha do Arvoredo, na Deserta e Galés. “São estruturas que conferem tridimensionalidade ao ambiente e formam oásis sobre a areia do fundo do mar”, explica Horta, que desde seu mestrado trabalha com algas calcáreas e atualmente coordena projeto nacional para melhor conhecimento das espécies no litoral brasileiro.

Pesquisador da área de Botânica Marinha, ele lembra que as algas são capazes de realizar fotossíntese, sendo em grande parte responsáveis pela renovação do oxigênio do ar atmosférico e daquele que está misturado na água, necessário aos seres aquáticos aeróbicos. Têm também função primordial no ciclo de vida do ambiente marinho. São chamadas de organismos produtores, pois produzem tecidos vivos a partir da fotossíntese, e estão na base da cadeia alimentar: sustentam os animais herbívoros (peixes, caranguejos, moluscos, etc), que sustentam os carnívoros, e assim por diante.

“São também biofábricas de carbonato de cálcio”, complementa o professor sobre as algas presentes na Reserva do Arvoredo, capazes de realizar fotossíntese e de transformar carbono em carbonato de cálcio, formando estruturas que fornecem alimento e habitat para diversos seres marinhos.

Na visão de Paulo, o banco da Reserva do Arvoredo é uma área que depende de preservação, tanto pela importância para o ambiente marinho e para comunidades que dependem de recursos pesqueiros, como pela fragilidade. “Ainda se procura entender porque, mas estas algas têm um crescimento muito lento, mais ou menos 1% ao ano. Para se ter 10 centímetros são mais de 100 anos”, exemplifica.

“Imagine vários barcos parados aqui, soltando sua âncora sobre esse ambiente”, destacou o pesquisador na saída de campo. Ele critica a defesa da recategorização em parque com base no fator econômico e de geração de empregos e de renda.

“Os projetos de pesquisa também geram renda, criam trabalho”, defende o pesquisador que lamenta a priorização dos benefícios da reserva a curto prazo. “Será como matar a galinha dos ovos de ouro. A proteção da biodiversidade é suficiente justificativa para se manter a reserva”, considera o professor. Ele estima que cerca de 20 projetos de pesquisa são desenvolvidos atualmente no local, a maioria por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina.

Visão de longo prazo
O doutorando Anderson Batista, do Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha, que estuda estruturas temporais de peixes recifais, acompanhou a saída de campo e mergulhou para observar as espécies na reserva.

“Tinha pouca gente por lá”, brincou ao finalizar o mergulho na Ilha do Arvoredo. Ele explica que é comum uma redução das populações de peixes no inverno e reforça a ideia de que a reserva deveria ser protegida a partir de uma visão de longo prazo.

“Para gerar frutos, sendo capazes de exportar organismos, as reservas levam 30 a 40 anos. Nós agora estamos com 22 anos da Reserva do Arvoredo e reverter em parque seria um enorme retrocesso”, considera o doutorando que em seu mestrado também trabalhou com censos visuais de comunidades de peixes e observou uma biomassa 240% maior na área da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo do que em outras ilhas não protegidas no litoral de Santa Catarina.

“Não é uma Ilha (Arvoredo) proibida, como estão dizendo. Há uma grande área no lado sul em que qualquer pessoa pode ir, as escolas, as prefeituras, onde o mergulho é permitido. Várias pessoas podem usufruir, ter benefícios, mas alguns locais precisam ser intangíveis, para o bem da nação”, complementa Horta.

Âncoras sobre os rodolitos, toque e coleta (inerentes à curiosidade humana), barulho dos barcos, poluição dos motores, movimentação do sedimento do fundo do mar com nadadeiras, lixo, impacto nas comunidades de seres marinhos e aves são algumas das perturbações que preocupam a equipe. Na UFSC, o Departamento de Botânica e o Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal aprovaram posição institucional contra a recategorização da reserva.

Mais informações:
– Paulo Horta: (48) 3721-8544 / pahorta@ccb.ufsc.br
– Janayna Bouzon: (48 3721-8541 / janayna.bouzon@gmail.com
– Anderson Batista: (48) 3721-5521 / 3721-9099 / aabbiologia@gmail.com

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

A Reserva Biológica Marinha do Arvoredo
Foi criada por decreto em 12 de março de 1990
 É constituída pelas ilhas Galés, Arvoredo e Deserta, e pelo Calhau de São Pedro
– Tem área de 17.600 hectares e engloba águas dos municípios de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Porto Belo, Bombinhas e Tijucas.

Reservas Biológicas Marinhas no Brasil:
–  Representam 53.849 ha (0.02% da área total marinha brasileira), divididas em duas únicas, federais: Atol da Rocas (RN), com área de 36.249 há (68,64%), e do Arvoredo (SC), com área de 17.600,00 ha (31,36%) (inclusas as áreas marinha e terrestre)

Unidades federais de conservação marinha em Santa Catarina:
– Estação Ecológica de Carijós ………….. 712,00 ha (0,33%)
– A.P.A Anhatomirim…………………………. 3.000,00 ha (1,40%)
– A.P.A da Baleia Franca……………………156.100,00 ha (72,80%)
– Reserva Extrativista do Pirajubaé…….. 37.062,90 ha (17,28%)
– Reserva do Arvoredo……………………… 17.600,00 ha (8,21%)

 Recategorização para parque marinho
Foi debatida em audiência pública no dia 9 de julho, no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis. A audiência foi convocada pelos deputados federais Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) e Esperidião Amin (PP/SC), atendendo pedido da bancada de deputados do Estado. Os parlamentares pretendem apresentar Projeto de Lei que transforma a reserva biológica em parque nacional, uma categoria de unidade de conservação menos restritiva e que permite a visitação.

A Associação das Escolas e Operadoras de Mergulho do Estado de Santa Catarina e a Associação Empresarial de Bombinhas, com o apoio de outras entidades, estão engajadas no Movimento Pró Parque Marinho. A ideia é que um projeto de lei que transforma em Parque Nacional a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo seja apresentado na Câmara dos Deputados. Após a apresentação, será distribuído às comissões parlamentares, onde deve passar por nova rodada de debates. No final do processo, deverá ser apreciado e votado pelo plenário da Câmara dos Deputados. Aprovado, seguirá para o Senado Federal, onde passa por processo semelhante. Depois precisa ser sancionado pela presidente Dilma Roussef.

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Tags: Laboratório de Ficologiareserva biológica marinha do arvoredoUFSC

Espetáculo As filhas de King Kong tem sessões segunda e terça no Centro de Desportos

16/07/2012 09:09

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça permanece em cartaz segunda e terça, sempre às 19h30min, Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC

Quando estreou na Alemanha em 1998, a peça As Filhas de King Kong, da dramaturga Theresia Walser, causou grande impacto e polêmica por abordar com crueza dramática o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o relacionamento com os velhos. O Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, dentro do Projeto Primeiro Ato, patrocinado pela Secretaria de Cultura da UFSC (SeCult).

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça estreou no sábado, 14, e permanece em cartaz nesta segunda e terça, sempre às 19h30min, no Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC. Depois será levada a outros cenários, incluindo os campi da UFSC em Curitibanos, Araranguá e Joinville.

O espetáculo representa, em um asilo, três sinistras e ousadas cuidadoras que decidem fazer da morte de seus protegidos uma “hora da estrela”, um momento cercado do glamour que marca a morte de um artista de cinema muito famoso. O tema atinge na veia o complexo de culpa das sociedades ocidentais e orientais que demonstram um desprezo generalizado pela velhice.

“Segundo nossa interpretação e também conforme algumas referências propostas pela dramaturga, a peça encontra-se no ambiente do grotesco, do absurdo”, diz a aluna integrante Nathália Menotti Mazini. “O conjunto das referências e o próprio texto pode ser risível a primeira leitura, mas a atmosfera vai ficando cada vez mais tensa e o riso vai ficando frouxo até desaparecer. Afinal, segundo Sodré, ‘o grotesco é o belo de cabeça para baixo’”, escreve ele para o Jornal Qorpus, do Curso de Artes Cênicas.

A encenação As Filhas de King Kong mobiliza desde o início deste ano alunos da sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, ministrada pelos professores Dirce Waltrick do Amarante e Paulo Ricardo Berton, responsável pela direção geral. A professora Priscila Genara Padilha cuidou da preparação de ator e Luiz Fernando Pereira da cenografia, figurino e maquilagem.

Quatorze alunos fazem parte do elenco e também ocupam funções na montagem  e produção do espetáculo. No final deste ano, eles vão compor a segunda turma de Artes Cênicas formada pela UFSC. A primeira turma encenou Setembro, montagem dedicada à reflexão sobre as causas e consequências do ataque às torres gêmeas na biopolítica do planeta.

Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult. Entrevista com a dramaturga Theresia Walser à professora Maria Aparecida Barbosa pode ser lida no jornal eletrônico Qorpus.

Sinopse
A peça da Dramaturga Theresia Walser conta a história de três cuidadoras de idosos nada convencionais de um asilo de velhos e revela a vida miserável e decadente de todos que no asilo se encontram. As três mulheres não alimentam qualquer expectativa para as suas vidas e, como passatempo, costumam assassinar seus pacientes da forma mais inusitada possível. Carla, Berta e Meggie – as tais filhas de King Kong – sonham com uma realidade diferente da que as prende. Assim que os seus moradores se aproximam dos oitenta anos, elas arquitetam uma morte espetacular, sempre a partir da data de falecimento de um artista dos anos dourados de Hollywood, transformando dessa forma um simples assassinato em um glorioso show.

Apesar da idade avançada e dificuldades impostas naturalmente pelo tempo e agravadas pelos maus tratos impostos pelas filhas de King Kong, os velhos, por sua vez, revelam-se mais vívidos e com mais expectativas de vida que suas próprias cuidadoras. Na ânsia por viver um pouco mais, planejam novos rumos e deliram em suas fantasias, muitas vezes absurdas, porém não menos vivas. Velhinhos que esperam pelo filho que jamais voltará, que se apaixonam todo dia pela mesma esposa, por mais que esta esteja perdendo completamente a noção da realidade, que escrevem poemas de amor. Pessoas apaixonadas por suas próprias melodias, esperançosas por encontrar um homem que as ame verdadeiramente. Idosos que, ao final da vida, ainda conseguem inspiração em coisas simples e belas.

A bola da vez é  a Senhora Tormann, que presa numa cadeira de rodas, escuta uma fita com a voz do seu filho e pseudo businessman Winnie, enquanto espera inocentemente pelo seu sacrifício. O resto da fauna do asilo se resume ao casal Albert, um velho trêmulo e uma velha com a memória cada vez mais tênue, ao senhor Nubel e seus instrumentos fálico-musicais, a Senhora Greti e seus vales ainda virginais e ao Senhor Pott, um poeta in-process. O tiro, porém, sai pela culatra, e as filhas do gorila falham no seu intento criminoso. No entanto, do nada surge um eletricista chamado Rolfi, que pode significar uma salvação para a mediocridade rotineira das três. Berta, Carla e Meggie, cheias de esperança, acreditam que a felicidade finalmente bateu à porta. Mas o asilo tem um lustre e velhos muito desajeitados, que conseguem matar mesmo sem se dar conta disto.

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCult

Serviço:
Estreia: As filhas de King Kong
Local: Ginásio 3 do CDS/UFSC
Quando: 14,15,16 e 17 de julho
Horário: 19h30
Entrada gratuita

Ficha Técnica:
Tradução: professor P.R. Berton
Direção geral: professor P.R. Berton
Assistente de direção: Ju Disconzi, Marieli Mota, Nath Mazini

Elenco:
– Filhas de King Kong, cuidadoras: Daniela Antunes e Marieli Mota como Meggie; Giovanna Rosa e Mandy Justo como Carla; Jéssica Faust e Juliana Carvalho como Berta
– Velhos: Mariel Maciel como Sr Pott ; Tayná Wolff como Sra Albert; Elisa Bacci como Sr Albert; Carolina Volpi e Nath Mazini como Sra Greti; Liana como Sra Tormann; José Leonardo como Sr Nübel
– Eletricista/ Aventureiro: Ju Disconzi
– Preparação do Ator: professora Priscila Genara Padilha
– Sonoplastia: professor P.R. Berton, Giovanna Rosa e Mariel Maciel
– Produção: Carolina Volpi, Elisa Bacci, Giovanna Rosa, Jéssica Faust, Ju Disconzi, Mariel Maciel e Tayná Wolff
– Orientação de Cenários, Figurinos e Maquiagem professor Luiz Fernando Pereira (LF)
– Cenários: Caren Nunes da Silva e Jessica Cardoso Santos
– Prod. de Objeto Cênicos: Juliana Kelly Carvalho
– Cenotécnico: Guilherme Rosário Rotulo
– Figurinos: Daniela Antunes e Mandy Justo
– Cabelos e Perucas:  Ljana Carrion e Kátia Miyazaki
– Maquiagem: Carolina Volpi e Ljana Carrion
– Orientação de Iluminação: professora Priscila Genara Padilha
– Iluminação: José Leonardo e Ljana Carrion
– Montagem/Operador de Luz: Gabriel Guedert

 

Tags: artes cênicasUFSC

Inscrições para cursos de inverno de Matemática, Cálculo e Física devem ser feitas até 25 de julho

16/07/2012 08:25

Com o objetivo de colaborar com a formação geral em matemática básica e na redução dos índices de repetência nas disciplinas Cálculo I e Física I, o Programa de Pós-Graduação em Fisica da UFSC vai oferecer cursos de inverno concentrados. As inscrições devem ser feitas no site Reuni até o dia 25 de julho.

Serão oferecidas duas turmas de Matemática Básica, duas de Introdução à Física I e outras duas de Introdução ao Cálculo I – cada uma com 60 vagas. Os cursos terão duração de uma semana, com aulas no período de 30 julho a 3 de agosto. As aulas serão ministradas nas salas CTC 203 e CTC 204, no Centro Tecnológico, Campus da Trindade.

As vagas serão distribuídas da seguinte forma: 50% para alunos da UFSC; 30% para candidatos do vestibular 2012 na lista de espera (aguardando vaga) e 20% para a comunidade.  Os ministrantes serão bolsistas Reuni, Capes e CNPq, de mestrado e doutorado em Física, e de doutorado em Educação Cientifica e Tecnológica, sob supervisão do professor Marcelo Tragtemberg.

As capacitações são gratuitas e serão registradas como cursos de extensão, com direito a certificado, com presença mínima de 80% das aulas. As apostilas serão disponibilizadas em formato pdf na página dos Cursos Reuni .

Mais informações: http://astro.ufsc.br/cursos/curso-de-inverno-2012/horarios-e-ementa / cursosreuni@pgfsc.ufsc.br

Assista ao video da Universidade Já/ TV UFSC

 Conteúdos:

– Matemática Básica: frações, potenciação, radiciação, equações, sistema de equações, gráficos, funções (domínio, imagem, tipos de funções, composta, inversa), trigonometria;

– Introdução ao Cálculo I: funções (conceito, domínio, imagem, gráfico, tipos de funções, operações com funções, exponencial, logarítmica, composta, inversa), limites de funções (laterais, indeterminações, no infinito, infinito, limites fundamentais, continuidade);

Introdução à Física I: cinemática em uma e duas dimensões, Leis de Newton da Mecânica e suas aplicações.

Tags: cursoUFSC

Equipe Vento Sul conquista sétima posição em competição mundial de barcos solares

16/07/2012 08:03

A equipe subiu ao pódio neste sábado, 14 de julho, como terceira melhor no trajeto do dia final da competição. Fotos: Vento Sul

A equipe Vento Sul, formada por estudantes da UFSC, alcançou a sétima posição na Classe A do Dong Energy Solar Challenge,  mundial de barcos solares realizado de 8 a 14 de julho na Holanda.  O resultado representa uma melhora de 10 posições em relação ao obtido na última edição do evento, realizada em 2010. A competição acontece a cada dois anos na região da Frísia, no norte da Holanda. O vencedor é aquele que somar o menor tempo durante os seis dias do rali.

Foram percorridos 220 km por 36 equipes da Europa, América e Ásia. As equipes são divididas em três categorias, de acordo com a quantidade dos painéis fotovoltaicos e forma do casco. Na classe A, categoria em que a Vento Sul participa, foram 23 equipes de países como Brasil, Bélgica, Polônia, China, Turquia e Holanda.  O Dong Energy premia diariamente os três barcos mais rápidos e a equipe brasileira subiu ao pódio neste sábado, 14 de julho,  como terceira melhor no trajeto final do mundial.

A Vento Sul é a única representante da América Latina no campeonato mundial de barcos movidos à energia solar. Dezesseis alunos construíram dois barcos para a competição que acontece no norte da Holanda e reúne 46 equipes de vários países como Polônia, China e Alemanha.

No site www.barcosolar.ufsc.br o grupo manteve um diário de bordo, contando as novidades de cada dia de competição. A equipe é patrocinada pela Secretaria do Estado de Turismo, Cultura e Esporte ( SOL), Governo do Estado de Santa Catarina e Fundesporte. Tem apoio da Radix Engenharia e Software, Fundação Certi, Fepese, Holos, UFSC, Departamento Engenharia Mecânica, UFSC Compete, Fapesc, UFRJ, Lord, Ocean Brazil e Proper Marine.

Assista ao  video do Universidade Já /TV UFSC

 

Mais informações no site do evento (http://www.dongenergysolarchallenge.nl/en/) ou com Marina Empinotti (+55 48 9927-1515), estudante de Jornalismo da equipe. A equipe tem fotos e vídeos em alta definição.

Tags: barco solarUFSC

Exposição Ticuna em Dois Tempos prossegue no Museu de Arqueologia e Etnologia

16/07/2012 07:37

O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE) apresenta pela primeira vez ao público a coleção com 53 objetos recolhidos entre os Ticuna e os registros de campo, compostos por 135 diapositivos (slides) e dois diários produzidos pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos no coração da selva amazônica. A visitação prossegue até 25 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h (fechado terças).

A mostra traz o resultado de duas histórias de amor e homenagem a mais numerosa nação indígena do país. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus.

Exibidas pela primeira vez ao público, as duas coleções juntas assombram e fascinam pela beleza e expressividade. A exposição conjunta é um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura, explica a diretora do MArquE Teresa Fossari.

Integram o conjunto de Sílvio Coelho 53 objetos e  registros de campo, compostos por 135 diapositivos (slides) e dois diários produzidos pelo antropólogo catarinense no coração da selva amazônica. São adornos pessoais, cerâmicas, cestos e utensílios domésticos, bonecas esculpidas em madeira, estatuetas em madeira de macaco prego, esculturas antropozoomorfas, mantas, remos, indumentárias completas, brinquedos infantis, um tambor e principalmente bastões cerimoniais, máscaras e outros objetos ritualísticos utilizados na Festa da Moça Nova, além de slides ampliados de figuras humanas e paisagens.

Artista plástico amazonense que se inspira nos Ticuna para produzir seus quadros, Jacmont começou a colecionar as peças de arte indígena que as elites da região consideravam “panema” (azar) dentro de casa. Influenciado pelo movimento cubista na arte, Jair Jacqmont passou a observar tridimensionalidade, textura, cores, formas e conceitos das peças indígenas, como Picasso fez com máscaras e estátuas dos povos africanos.

Passou a comprar no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em Manaus, peças Ticuna que os vendedores consideravam “artesanatos”, valorizando-as como genuínas obras de arte, sobretudo pela sua tridimensionalidade. Assim reuniu135 peças, entre esculturas antropomorfas e bastões de ritmo e de comando usados para danças e rituais, além de uma considerável quantidade de máscaras esculpidas em madeira. Sob a guarda do Museu Amazônico da Universidade Federal da Amazônia desde 1994, essa coleção veio para Florianópolis como parte de uma parceria com a Rede de Museus do Instituto Brasil Plural – IBP.

Sílvio Coelho entre os Ticuna

Desde a vivência com os Ticuna (Túkuna, na grafia original) em julho, agosto e setembro de 1962, até o dia de sua morte, em outubro de 2008, de câncer, Sílvio Coelho dos Santos dedicaria sua inteligência e energia física à compreensão do modo de ser índio. Ao retornar da expedição comandada pelo antropólogo Roberto Cardoso de Oliveira, seu orientador, esse legado foi depositado na Reserva Técnica da antiga sede do Museu Universitário, do qual ele foi um dos fundadores, aguardando as condições de climatização e conservação que um acervo dessa natureza e importância exige para ser exposto. Isso só foi possível este ano com a inauguração do grande Pavilhão Sílvio Coelho dos Santos, do MArquE, pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC.

Subindo de barco os igarapés e visitando comunidades, Sílvio Coelho recolheu objetos representativos dessa cultura com a preocupação de salvá-los da desaparição e esquecimento futuros, em uma mostra do vínculo afetivo e político que o ligou ao “povo pescado com vara”. A cosmogonia Ticuna acredita que essa gente foi pescada com vara por um herói mítico (Yo´i) nas águas vermelhas do igarapé Eware, segundo conta a chefe da Divisão de Museologia do MArquE Cristina Castellano, que coordena a exposição ao lado da museóloga Viviane Wermelinger  e da restauradora  Vanilde Ghizoni. Depois de nascer do rio, passou a habitar as cercanias da montanha Taiwegine, onde morava o herói, um local preservado até hoje como testemunho sagrado da gênese desses índios que enfeitiçaram o antropólogo catarinense pelo coração e pela mente.

Serviço:

Exposição “Ticuna em Dois Tempos”
Local: Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral
Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima – Trindade – Florianópolis – SC
Período de exposição: 10 de maio a 25 de outubro de 2012
Horário: Segunda a sexta (fechado as terças) – 10h às 17h

Texto: Raquel Wandelli
Jornalista da UFSC na SeCArte
raquelwandelli@yahoo.com.br
(48) 3721-9459 e 9911-0524

Tags: museuSílvio CoelhoTicumaUFSC

Cinco olhares sobre a Colonização Açoriana

16/07/2012 07:28

O Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC recebe até o dia 31 de agosto a mostra Cinco Olhares sobre a Colonização Açoriana. A exposição apresenta os olhares de Elias Andrade, Hassis,  Plínio Verani,  Soli e Neri Andrade sobre a herança cultural deixada pelos antepassados vindos do arquipélago dos Açores no século XVIII. Visitação de segunda a sexta, das 9h às 12h e das14h às 17h. Local: Espaço Cultural do NEA. Informações: 3721-8605 ou nea@nea.ufsc.br .

Tags: NEAUFSC

Oficina de Documentários tem inscrições reabertas

13/07/2012 17:46
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A oficina será realizada pela professora Rosana Cacciatore (foto) na Igrejinha da UFSC em três módulos, de 17 de julho a 1º de agosto

A fim de preencher todas as vagas, o Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura da UFSC, reabre, por mais um dia, as inscrições para a “Oficina de Formação do Olhar para a Realização de Documentários”, a ser ministrada pela produtora e diretora Rosana Cacciatore.

As inscrições devem ser feitas pelo sistema online. Os interessados deverão acessar o formulário com ficha de inscrição que estará disponível no site www.dac.ufsc.br, link Cursos e Oficinas de Arte, na segunda-feira, dia 16 de julho, das 9 às 22 horas. Nesse mesmo período, para efetuar a inscrição, o interessado deverá providenciar o pagamento da taxa de matrícula de R$ 50,00. Todas as orientações para a inscrição online estão relacionadas nos “Procedimentos para Inscrições”.

A oficina será realizada nas dependências do DAC (Teatro/Igrejinha da UFSC) em três módulos, durante 10 dias, de 17 de julho a 1º de agosto, de terça a sexta-feira, das 19 às 22 horas, com total de 30 horas. Na edição deste ano, a oficina deverá chegar à etapa de produção, indo além da etapa de elaboração de projeto, como foi no ano passado. Há poucas vagas das 30 que foram oferecidas para a comunidade. Os interessados em participar da oficina devem ter no mínimo 18 anos.

 

A oficina de Documentário

Por meio da análise de obras de diferentes cinematografias, de reflexões teóricas e exercícios práticos, a oficina tem como objetivo estimular o olhar do aluno para a leitura e realização de imagens cinematográficas documentais, dando a ele uma base de conhecimento sobre o desenvolvimento do documentário na história do cinema e preparando-o para produção de imagens.

 

Conteúdo programático:

Módulo 1 – Breve introdução sobre a História do Cinema Documental

Este módulo deverá apresentar um panorama básico da História do Cinema Documental através da análise de excertos de alguns filmes que trouxeram grandes contribuições para formação de novos sentidos ao documentário, tais como Nanook of the North (1922) de Robert Flaherty, Homem da Câmara de filmar (1929) de Dziga Vertov, O triunfo da Vontade (1935) de Leni Rifensthal,  The Spanish Earth (1937) de Joris Ivens, Nuit et Bruillard (1955) de Alain Resnais, Primary (1960) de Bob Drew, Chronique d’un Êté (1961) de Jean Rouch e Edgar Morin, La Jetée de Chris Marker, “Simparelé” de Humberto Solas, “Glass” Bert Haanstra e “Crônica de uma desgraça”, de Miguel Torres

Módulo 2 – Tendências do Documentário Contemporâneo

Neste módulo será colocado à disposição do aluno um conjunto de diferentes cinematografias e abordagens do documentário na atualidade, através de obras de autores como Viktor Kossakovsky, Eduardo Coutinho, Cal Guimarães, João Salles, entre outros. Para além de proporcionar um panorama básico das tendências contemporâneas do documentário, este módulo deverá diretamente, incentivar e capacitar o aluno a desenvolver um projeto documental, no módulo seguinte.

Módulo 3 – Desenvolvimento de projeto

O conteúdo programático deste módulo é constituído pelas etapas fundamentais da concepção de um documentário. Noções de argumento, produção e realização, possibilitando ao aluno empreender um projeto documental, aplicando as especificidades desta prática fílmica.

 

Sobre a ministrante

Rosana Cacciatore, mestre em Teoria Literária com pesquisa em cinema, é diretora e produtora cinematográfica. Rosana também é professora de Comunicação e atua como instrutora em oficinas de produção e imagem.

Cursou disciplinas na Université de Paris VIII na área de cinema e fotografia. Atua profissionalmente no âmbito da academia e do mercado de trabalho. Como professora ministrou disciplinas e orientou projetos nos cursos de cinema, publicidade e jornalismo na Universidade do Sul de Santa Catarina por 10 anos. Entre as disciplinas ministradas estão argumento e roteiro, criação publicitária e teorias da imagem. Realiza atualmente oficinas de criação e produção de imagem para instituições culturais. Como profissional tem 25 anos de experiência, registrada no Ministério do Trabalho como diretora e produtora cinematográfica, realizou trabalhos de roteiro e direção de audiovisuais para publicidade, programas televisivos e artísticos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Como fotógrafa realizou trabalhos para Folha de São Paulo e outros jornais e publicações. Foi coordenadora de comunicação institucional no Diário Catarinense e Assessora de Comunicação da Fundação Franklin Cascaes. Atua nas Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC como instrutora de fotografia.

Oficinas de Arte do DAC

A Oficina de Documentário faz parte do projeto de Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, que tradicionalmente oferece oficinas abertas a toda comunidade nas mais diversas áreas como arte educação, artes visuais, cinema, música e teatro.

As informações sobre as demais oficinas a serem realizadas no início do segundo semestre de 2012, em agosto, serão divulgadas oportunamente no site do DAC: www.dac.ufsc.br e da UFSC: www.ufsc.br

O Departamento Artístico Cultural (DAC) faz parte da Secretaria de Cultura (Secult), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

 

SERVIÇO:

O QUE: Segundo período de inscrições online para a Oficina de Formação do Olhar para Realização de Documentários

QUANDO: dia 16 de julho de 2012, segunda-feira, das 9 às 22 horas. Veja os “Procedimentos para Inscrições” no site www.dac.ufsc.br

ONDE: Online, pelo site www.dac.ufsc.br, link Cursos e Oficinas de Arte.

QUANTO: Taxa de matrícula: R$ 50,00

REALIZAÇÃO DA OFICINA: de 17 de julho a 1º de agosto, de terça a sexta-feira, das 19 às 22 horas, com total de 30 horas.

ONDE: Dependências do DAC (Teatro / Igrejinha da UFSC), praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

 

Fonte: [CW] Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECULT: UFSC, com informações da ministrante.

Tags: DACdocumentário