Jornalista Moacir Pereira é o convidado do Círculo de Leitura de Florianópolis

30/06/2011 08:02

O jornalista Moacir Pereira, com 48 anos de carreira e 33 livros publicados, é o convidado da edição de junho do Círculo de Leitura de Florianópolis. Ele falará de suas leituras, dos livros e autores prediletos às 18h de quinta-feira, dia 30, na Sala Harry Laus da Biblioteca Universitária da UFSC, em Florianópolis.

Formado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, Moacir Pereira tem mestrado em Ciência Política, mas toda a sua trajetória profissional foi construída no jornalismo. Colunista e comentarista de rádio, jornal e televisão, e agora também num blog no portal CLICRBS, já presidiu a Associação Catarinense de Imprensa, foi o primeiro coordenador do curso de Jornalismo da UFSC e recebeu vários prêmios estaduais e nacionais de jornalismo.

Pereira também fez coberturas de missões empresariais, parlamentares, culturais e oficiais na América do Norte, Europa, Ásia, Oriente Médio, extremo Oriente e Oceania. Graças a seus livros, tornou-se membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e é titular da cadeira nº. 3 da Academia Catarinense de Letras.

O CÍRCULO

Criado pelo poeta Alcides Buss, o Círculo de Leitura é um projeto que permite ao convidado e aos presentes discutirem informalmente sobre os livros que estejam lendo, as leituras do passado e as influências de outros autores sobre o seu trabalho. Escritores e jornalistas como Salim Miguel, Oldemar Olsen Jr., Fábio Brüggemann, Inês Mafra, Mário Pereira, Maicon Tenfen, Cleber Teixeira, Dennis Radünz, Rubens da Cunha, Renato Tapado, Raimundo Caruso, Nei Duclós, Marco Vasques, Zahidé Muzart, João Carlos Mosimann, Mário Prata, Rogério Pereira, Celso Martins, Rosana Bond, Silveira de Souza e Tabajara Ruas foram alguns dos participantes das etapas anteriores do projeto.

BREVE ENTREVISTA

Como foram suas primeiras experiências em relação à leitura? Em sua casa, na infância e na adolescência, havia um ambiente de estímulo ao contato com os livros e o conhecimento?

Moacir Pereira – Toda minha formação está baseada na escola e nas boas leituras. Na infância, os clássicos infantis de leitura obrigatória até  nas escolas públicas. Na adolescência, tive acesso a alguns ícones da literatura brasileira e portuguesa, todos recomendados pelos excelentes professores do Colégio Catarinense e depois no Instituto Estadual de Educação, entre eles o saudoso Nereu Correa. Entre os portugueses, os conhecidos Eça de Queirós, Fernando Pessoa e Camões. Na relação dos brasileiros, Machado de Assis (a chama acesa sempre), Lima Barreto, Euclides da Cunha (por razões óbvias), José de Alencar, Graciliano Ramos e alguma coisa de Guimarães Rosa. Curioso é que num determinado período me encantei com os romances policiais e li quase toda a coleção do francês Maurice Leblanc, pela criatividade de seu personagem principal, o lendário Arsena Lupin.

Que livros e autores mais o atraíram naquela fase e na juventude?

Moacir –  Foram vários autores em momentos distintos e quase sempre com a motivação escolar. Alexandre Dumas bem jovem, depois Maurice Leblanc, uma fase forte de quadrinhos, e depois no segundo grau o clássicos.

Num tempo tantos apelos (na mídia, na internet), como vê a relação dos jovens de hoje com os livros e a leitura?

Moacir – Vejo com preocupação, pois sinto falta de motivação nos jovens para as boas leituras. As livrarias vendem mais hoje em dia, mas percebo que muito para o público adulto. A digitalização e a internet estão tirando aquele prazer insubstituível do livro impresso.

Na mesma linha, de que forma seleciona suas leituras, diante de tantas possibilidades e da avalanche de edições de livros no Brasil?

Moacir – A seleção se dá quase sempre pelo tema. Opto em primeiro lugar por obras que possam me enriquecer profissionalmente. Depois entro na linha dos livros de informação geral, descobertas, avanços tecnológicos. E na terceira prioridade, algo mais leve.

Com a possibilidade de acessar a leitura por meio de outros suportes, estaria o livro, de alguma forma, ameaçado?

Moacir – A ameaça é real para o livro e para jornais e revistas impressos. Mas tenho esperanças de que as mídias se completem, como ocorreu com o jornal no surgimento do rádio e com o rádio na descoberta da TV. Se os jornalistas tiverem competência, manterão a mídia impressa bem viva, complementando a digital.

Que tipo de leitura prefere hoje e o que está lendo no momento?

Moacir – As preferências hoje são para obras ligadas ao jornalismo, à política e à comunicação. Acabei de reler “Minhas viagens com Heródoto” do jornalista polonês Kapuscinski, recentemente falecido. E estou terminando “O Lulismo no Poder”, de Merval Pereira.

Fale um pouco de sua carreira e dos livros que publicou.

Moacir – Estou com 48 anos de jornalismo. Comecei como rádio-escuta da antiga rádio Anita Garibaldi e logo me encantei com a reportagem. Costumo dizer que nasci repórter, vivo repórter e morrerei repórter. Tive experiências em diferentes atividades e empresas jornalísticas. Comecei com a RBS em 1979 e retornei ao grupo 20 anos depois, onde atuo como multimídia, uma experiência fascinante, rica e inédita que dá muito trabalho, mas também é gratificante.

Devo minha condição de autor ao saudoso Odilon Lunardelli. Assistiu uma palestra minha sobre “liberdade de imprensa” e insistiu para que a transformasse em livro.  Nasceu “Comunicação e Liberdade”, prefaciado pelo amigo Cesar Valente. Vieram depois obras acadêmicas, livros de pesquisa histórica, biografias diversas, títulos de grandes entrevistas e trabalhos que resultaram de viagens internacionais.

Foram 33 livros até agora.  Pesquisar, escrever livros e receber o primeiro exemplar da editora são emoções que só os autores podem avaliar e festejar.

LIVROS PUBLICADOS

1. Jornalista: Orientação Profissional. Ioesc/Sindicato dos Jornalistas, 1976

2. Comunicação e Liberdade. Editora Lunardelli, 1976

3. Imprensa: um Compromisso com a Liberdade. Editora Lunardelli, 1979

4. Imprensa: um Caminho para a Liberdade. Editora Lunardelli, 1980

5. Aspectos da Realidade Política de Santa Catarina. CNBB, 1980

6. A Imprensa em Debate. Editora Lunardelli, 1981

7. O Golpe do Silêncio. Global Editora (São Paulo), 1984

8. O Poder da Constituinte. Editora Lunardelli, 1986

9. A Democratização da Comunicação. Global Editora, 1987

10. Imprensa e Poder: a Comunicação em Santa Catarina. Editora Lunardelli, 1992

11. O Profeta da Esperança. Editora Lunardelli, 1992

12. O Direito à Informação na Nova Lei de Imprensa. Global Editora, 1993

13. O Golpe das Letras. Editora Insular, 1997

14. Ivo Silveira: um Depoimento. Editora Insular, 1998

15. Adolfo Zigelli. Jornalismo de Vanguarda. Editora Insular, 2000

16. Kleinubing: uma Trajetória de Coerência. Editora Insular, 2001

17. Santa Catarina, Padroeira: Tesouros no Sinai. Editora Insular, 2002

18. Jornalismo, Cultura e Cidadania. Editora Insular, 2003

19. Senhor dos Passos: o Protetor de Florianópolis. Editora Insular, 2004

20. A Primeira Viagem: o Índio Carijó que Virou Príncipe Francês. Editora Insular, 2004

21. Novembrada: um Relato da Revolta Popular. Editora Insular, 2004

22. Manual do Jornalismo e da Comunicação. Editora Insular, 2005

23. Pedro Ivo: um Coronel Democrata. Editora Insular, 2006

24. Victor Fontana: Percorrendo Caminhos. Editora Insular, 2006

25. Colombo Salles: o Jogo da Verdade. Editora Insular, 2007

26. Crea-SC: 50 Anos Orgulhando Santa Catarina. Editora Insular, 2008

27. Gustavo de Lacerda: Catarinense, Fundador da ABI. Editora Insular, 2008

28. Um Catarinense Visionário: Gustavo de Lacerda e o Centenário da ABI. Editora Insular, 2008

29. Dakir Polidoro: a Hora do Despertador. Editora Insular, 2009

30. História do Fisco Catarinense: Construindo uma Santa Catarina Melhor. Editora Insular, 2009

31. Carlin, Volnei Ivo et Pereira, Moacir. Alcides Abreu: o Construtor do Futuro. Editora Insular, 2009

32. Altino Flores: Fundador da ACI. Editora Insular, 2010

33. Aderbal Ramos da Silva. Editora Insular, 2011

Contatos com Moacir Pereira podem ser feitos pelo e-mail moacir.pereira@gruporbs.com.br

Por Paulo Clóvis Schmitz/jornalista na Agecom

Tags: Círculo de Leitura

HU necessita doadores de todos os tipos de sangue

30/06/2011 07:58

O Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário da UFSC solicita a cooperação de todos os potenciais doadores de sangue. Além da maior de demanda dos sangues tipo A e reforço no sangue O negativo, há uma necessidade de melhorar os estoques do Banco de Sangue, já que nas férias escolares diminui o número de doadores.

Local e horário para doação: Unidade de Coleta de Doadores de Sangue do HU – UFSC Ed. Voluntária Dona Cora – Prédio da AAHU- Trindade – Florianópolis  (SC) Horário: segunda a sexta-feira, das 7h30min às 12h.

Orientações para doadores de sangue
Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e à segurança de quem vai receber o sangue. Antes da doação, há uma entrevista de triagem clínica, na qual podem ser detectadas algumas condições adicionais que possam impedir a ação.

O doador deve:
– trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
– estar bem de saúde; ter entre 18 e 65 anos; pesar mais de 50 Kg;
– não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas quatro horas que antecedem a doação.

Impedimentos temporários:
– Febre, gripe ou resfriado;
– Gravidez, puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias;
– Uso de alguns medicamentos;
– Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis.

Prazos de impedimentos:
– Extração dentária: 72 horas;
– Ingestão de bebida alcoólica 24h antes  da doação;
– Transfusão de sangue: 1 ano;
– Tatuagem e piercing: 1 ano;
– Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina.

Impedimentos definitivos:
– Hepatite após os 10 anos de idade;
– Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
– Uso de drogas ilícitas injetáveis;
– Malária.

Intervalos para doação:
– Homens: 60 dias (até 4 doações por ano);
– Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano).

Cuidados pós-doação:
– Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
– Aumentar a ingestão de líquidos
– Não fumar por cerca de 2 horas
– Evitar bebidas alcoólicas por 12 horas
– Manter o curativo no local da punção por pelo menos de 4 horas
– Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho

Doe sangue com responsabilidade
Você sabe o que é
janela imunológica?

É o período entre a contaminação da pessoa por um determinado agente infeccioso (HIV, hepatite…) e a sua detecção nos exames laboratoriais. No período da janela imunológica, os exames são negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o receberem. A sinceridade ao responder as perguntas do questionário que antecede a doação é importante para evitar a transmissão de doenças aos pacientes. Nunca doe sangue se você quiser apenas fazer um exame para Aids. Neste caso, procure um Centro de Testagem Anônima e gratuita.

Em caso de dúvidas, entrar em contato com o Serviço de Hemoterapia do HU pelos telefones (48) 3721-9114 – manhã – e 3721-9859 – tarde.

Tags: doaçãosangue

“Maria Madalena” e “Pólen do Divino” serão lançados nesta sexta, dia 1 de julho

29/06/2011 15:55

A Pós-Graduação em Literatura, o Departamento de Língua e Literaturas Vernáculas e o Núcleo de Estudos Comparados entre Teologia e Literatura (NUTEL) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) convidam para o lançamento dos livros Maria Madalena: das páginas da Bíblia para a Ficção e Pólen do Divino (organizadora Salma Ferraz).

O evento será realizado nesta sexta-feira, dia 1º de julho, às 10h30, noHall da Pós-Graduação, terceiro andar do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Outras informações pelo e-mail salmaferraz@gmail.com.

Tags: Maria MadalenaNUTEL/UFSCPólen do Divino

Eventos esportivos são destaque no último dia do Congresso de TV Digital

29/06/2011 15:29

O I Congresso de Televisão Digital do Mercosul encerrou na manhã desta quarta-feira, dia 29, a sua programação. Neste último dia de evento, três palestrantes apresentaram suas experiências em relação à nova tecnologia e também sobre as oportunidades de geração de riqueza do Brasil por sediar os dois maiores eventos esportivos do mundo: Copa (2014) e Olimpíadas (2016).

Depois de uma introdução do professor do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC, Tarcísio Vanzin, que retratou aspectos importantes estudados nos programas como hipermídia, foi a vez de Marco Antônio Munhoz da Silva fazer a sua apresentação onde abordou de forma detalhada o Projeto “TV Digital Social”, desenvolvido pela Dataprev – INSS, na qual é colaborador desde 1989. O projeto tem como objetivo disponibilizar serviços públicos interativos para os brasileiros através do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre, contribuindo para o processo de inclusão digital. O programa permite, por exemplo, que o cidadão marque o atendimento em uma agência do INSS pelo televisor, sem precisar sair de casa para realizar o agendamento.  O intuito é que até 2014, ano da Copa, cerca de 100 milhões de brasileiros tenham acesso à TV Digital e possam fazer uso de recursos como interatividade, multiprogramação e mobilidade.

Para falar sobre o Instituto Nacional de Convergência Digital (INCoD) o convidado foi Mathias Weber que ressaltou que convergência é um fenômeno que integra comunicação, entretenimento e computação. Ele apresentou ainda projetos desenvolvidos no INCoD e lembrou que há um conjunto de grupos que pesquisam e desenvolvem produtos e processos convergentes e são parceiros do Instituto como a UFSC, Univali, Unifesp, Fiocruz e TV UFSC.

A terceira e última palestra foi a do professor Eduardo Costa, da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) que enfatizou o importante momento do Brasil para a criação de ideias inovadoras, principalmente pelo fato do país ser sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016. Eventos que, segundo o professor, oferecem um campo de possibilidades enorme já que o mundo estará de olho na nação brasileira. A estimativa é que 3,3 bilhões de pessoas, ou metade da população do planeta, assistam ao menos a um jogo da Copa daqui a três anos. Com uma audiência tão significativa, a televisão é um instrumento para a geração de lucros e para a construção de uma imagem positiva do país e para isso deve contar com uma eficiente e estratégica produção de conteúdo.

O I Congresso de Televisão Digital do Mercosul foi promovido pelo projeto TVD Sambaqui – Grupo de Pesquisa em TV Digital do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e em seus três dias de programação teve como tema: Criando, Gerindo e Disseminando Conteúdos e Serviços em TVD.  Todas as atividades foram exibidas na TV LED e estão disponíveis no endereço tvled.egc.ufsc.br/biblioteca.

Por Claudia Xavier/ Jornalista LED/UFSC

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Congresso discute implantação da TV Digital no Brasil

Tags: congressomercosulTV DigitalUFSC

Curso introdutório de independência funcional

29/06/2011 12:29

O Grupo de Estudos (RE)habilitar, composto por profissionais, professores e acadêmicos de Enfermagem (Departamento de Enfermagem da UFSC), Educação Física (Centro de Desportos UFSC) e Fisioterapia, promove no próximo dia 30 de junho, às 18h, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o Curso Introdutório de Classificação de Independência Funcional.

O curso será ministrado pelo professor André de Souza Rocha, do Curso de Graduação em Fisioterapia do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF) e consultor em Fisioterapia da Unimed Grande Florianópolis. Os interessados em participar devem fazer sua inscrição pelo e mail classificacaolm@gmail.com, enviando as seguintes informações:

1) Nome Completo;
2) Instituição de Ensino ou Profissional;
3) Curso de Graduação e fase ou Profissão;
4) Telefones para contato;
5) Email.

O curso terá um custo de R$ 5 (cinco reais), com emissão de certificado.

Tags: fisioterapiaRehabilitar

Sarau “Chico Buarque” no auditório do CCE

29/06/2011 11:19

O auditório Henrique Fontes do CCE recebe hoje, às 17 horas, o sarau “Chico para todos”, trabalho final da disciplina de Música Popular Brasileira ministrada pelo professor Cláudio Cruz, do Departamento de Língua e Literatura Vernáculas (DLLV). O evento contará com uma banda que tocará composições de Chico Buarque e alguns poemas serão declamados. Participam da produção os alunos da disciplina divididos em grupos, cobrindo cada fase do poeta, selecionando as músicas, tocando, cantando e declamando.
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Inscrições para o “Aprenda a fazer projetos” encerram nesta quinta, dia 30

29/06/2011 09:58

As inscrições para a oficina “Aprenda a fazer projetos”, que será realizada no sábado, dia 2 de julho, encerram nesta quinta-feira, dia 30. Além da prática, os estudantes terão contato com cases e exemplos de projetos e metodologias bem sucedidas e receberão certificado UFSC.

São oferecidas 30 vagas. Os resultados dos selecionados serão publicados no dia 1º de julho. Para mais informações e inscrições, acesse o endereço http://oficinasdich.blogspot.com.

Tags: oficinaProjeotos

Cobertura da produção de cinema do Mercosul é tema da 7ª edição do Jornalismo em Debate

29/06/2011 09:29

Na semana em que a UFSC sedia o 15º Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM 2011), o programa Jornalismo em Debate, da Rádio Ponto UFSC, vai discutir o modo como a imprensa cobre a produção cinematográfica do Mercosul.

Em sua sétima edição, que vai ao ar nesta quinta-feira, 30 de junho, já estão confirmadas as presenças do jornalista Marcos Espíndola, do jornal Diário Catarinense, do cineasta Zeca Pires e do jornalista Fifo Lima, assessor da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.

A transmissão ao vivo da Rádio Ponto UFSC pode ser acompanhada pelo site www.radio.ufsc.br ou sintonizada na estação 106.1 FM (somente dentro do campus). Para participar do programa, envie sugestões ou perguntas pelo e-mail jornalismoemdebateufsc@gmail.com ou pelo twitter @radioponto. O programa será gravado e estará disponível no site da rádio logo após a transmissão.

Jornalismo em debate é produzido pelos acadêmicos dos cursos de graduação e pós-graduação em Jornalismo da UFSC, sob supervisão da professora Valci Zuculoto, e terá a mediação do professor Áureo Moraes.

A produção faz parte da disciplina Cátedra FENAJ/UFSC de Jornalismo para a Cidadania, uma parceria do Jornalismo da UFSC com a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ). As edições do programa acontecem quinzenalmente e têm como objetivo promover debates sobre temas relativos ao exercício da cidadania e à prática responsável do jornalismo.

Fonte: Rádio Ponto UFSC

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Museu em Curso aborda exposições etnográficas

29/06/2011 09:20

O sétimo encontro do Projeto Museu em Curso traz a museóloga Marília Xavier Cury, do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP para proferir a palestra “Museu e Exposições Etnográficas”. A pesquisadora abordará as experiências na área de comunicação museológica, enfatizando as exposições etnográficas. Aberto à comunidade, a palestra ocorrerá no dia 1 de julho, das 16h às 18 horas, no auditório do Museu Universitário.
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Curso de Introdução à Astronomia: Identificando o Céu

28/06/2011 18:52

O Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) e o Planetário da UFSC estão com inscrições abertas para o Curso de Introdução à Astronomia: Identificando o Céu. São 10 horas/aula, em sua maioria teóricas, com demonstrações práticas de alguns temas, que acontecem de 4 a 8 de julho, das 19h30 às 21h30.

As inscrições devem ser feitas no Planetário, onde também serão ministradas as aulas. Não há necessidade de pré-requisitos. A inscrição tem o valor de R$ 70 (comunidade) e R$50 (estudantes).

Conteúdo programático:

(sujeito a pequenas alterações)

Origem e história da Astronomia:

– Breve histórico da ciência astronômica, dos primórdios até os dias atuais.

Instrumentos para observação astronômica:

– Generalidades sobre binóculos e telescópios;

– Telescópios: principais características óticas e outros;

– Binóculos;

– Conselhos relativos à observação astronômica.

Esfera celeste:

I  – Linhas e pontos imaginários: equador celeste, eclíptica, pólos celestes,  meridiano local;

– Movimento aparente diário da esfera celeste;

– Movimento aparente anual do Sol na esfera celeste;

II – O céu visto em diferentes latitudes da Terra;

– Configurações planetárias: elongação, conjunção, oposição, trânsito, ocultação;

– Eclipses e fases da Lua.

Estrelas e constelações:

I  – Conceito e significado das constelações da antiguidade aos dias atuais;

– A eclíptica e o Zodíaco;

– Visão do céu ao longo do ano: inverno, verão, outono e primavera;

– Procedimentos básicos para identificação de constelações, estrelas, planetas e outros objetos celestes;

II – Estrelas: formação, brilho, cores, distâncias;

– As estrelas mais brilhantes do céu;

– As principais constelações [e suas mitologias.]

O sistema Solar:

– Origem e formação;

– Localização na Via láctea;

– Caracterização geral dos elementos do Sistema;

– Nova classificação dos planetas.

Mais informações: (48) 3721.9241/ 37214133, planetario.ufsc.br/cursos ou planetar@cfh.ufsc.br

Processo Seletivo Simplificado – 13 vagas para professor substituto

28/06/2011 17:36

Estão abertas, de 27 de junho a 8 de julho, exceto sábados e domingos, as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado para Professor Substituto – Edital 093/DDPP/2011 – da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Confira o Edital: http://www.prdhs.ufsc.br/arquivos/Edital_093DDPP2011.pdf

O prazo para inscrição no processo seletivo regido pelo Edital 93/DDPP/2011 foi estendido até o dia 08/07/2011, conforme a Retificação do Edital (http://www.prdhs.ufsc.br/arquivos/RetifEdital93DDPP2011.pdf).

Fonte: DDPP/PRDHS

Tags: professor substitutoUFSC

Mulher Azul estreia no FAM nesta terça às 19h

28/06/2011 15:07

O filme “Mulher Azul” ( La Femme Bleue), dirigido por Maria Emília de Azevedo, estreia no 15º FAM – Florianópolis Audiovisual Mercosul, que acontece em Florianópolis, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, de 24 de junho a 1º de julho. O filme, convidado para o festival, será apresentado nesta terça, 28 de junho, às 19h,  na sessão da Mostra de Curtas Mercosul (35mm e Vídeo), no auditório Garapuvu. (Veja detalhes da programação do festival em www.audiovisualmercosul.com.br)

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Tags: estreia FAM 2011Mulher Azul

Multiplataformas são tema do I Congresso de Televisão Digital

28/06/2011 14:37

O segundo dia do I Congresso de Televisão Digital do Mercosul iniciou com a apresentação do professor Dr. Fernando José Spanhol, vice-reitor da Universidade Estadual do Tocantins, professor do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e subcoordenador do TVD Sambaqui. O projeto TVD Sambaqui, tema da apresentação do professor Spanhol, é um grupo de pesquisa em TV Digital do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento e tem como missão produzir e disseminar conhecimentos por meio de conteúdos e serviços para a TV Digital. Para contribuir nos processos de desenvolvimento e inovação de ferramentas e metodologias, os pesquisadores desenvolvem artigos, teses e dissertações que pretendem ampliar e aprimorar a gestão, produção e geração de conteúdos para a nova tecnologia. Mais informações sobre o projeto TVD Sambaqui, as suas iniciativas e como fazer para participar do grupo estão disponíveis pelo endereço tvdi.egc.ufsc.br.

O professor da Universidade Palermo na Argentina, Luis Valle, foi o segundo palestrante da manhã. Valle contou a trajetória da TV Digital no país vizinho embasada nas políticas públicas e nos avanços conquistados desde 2008, quando a nova tecnologia deu os primeiros passos. Desde então, iniciativas governamentais vêm ampliando o sistema naquele país, entre eles destaca-se o “Plano LCD para todos” que tem como um dos objetivos promover um maior acesso à TV Digital, e o “Plano Nacional de Telecomunicações – Argentina Conectada” que busca expandir em cinco anos a banda larga e a TV Digital para toda a população hermana.

Encerrando as atividades desta terça-feira, o sócio-diretor da Sábia Experience S.A., Demetrius Ribeiro, apresentou detalhadamente o Estúdio Brasil, uma plataforma de produção e gestão de conteúdos digitais interoperáveis em web, TV Digital e Mobile. “Hoje todos somos produtores de conteúdo e não somente consumidores”, lembrou Demetrius. A Sábia Experience desenvolve experiências vivenciais interativas com uso de ambientes e dispositivos multi-toques que proporcionam interatividade e socialização.

O I Congresso de Televisão Digital do Mercosul segue até o dia 29 de junho, no Centro de Eventos da UFSC. O evento, realizado pelo TVD Sambaqui, traz na programação do último dia as palestras de Mathias Weber, professor da Univali, Marco Antônio Munhoz da Silva, da Dataprev – INSS – e Eduardo Costa, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Todas as atividades da programação são transmitidas pela TV LED no endereço www.tvled.ufsc.br. Mais informações: (48) 3721-7128 / 8466-7939.

Por Claudia Xavier/ Jornalista LED/UFSC

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Congresso discute implantação da TV Digital no Brasil

Tags: TV Digital

Diretores fazem exposição sobre a situação nos campi da UFSC

28/06/2011 14:16

Os avanços e desafios que marcam a implantação dos campi da Universidade Federal de Santa Catarina em Curitibanos, Araranguá e Joinville dominaram os debates na reunião do Conselho Universitário da instituição, na manhã desta terça-feira, dia 28. A grande unanimidade é a de que a interiorização vem sendo bem recebida pela população, que deposita no ensino superior, especialmente nas duas primeiras cidades, a esperança de abrir oportunidades de trabalho para milhares de jovens. Ao mesmo tempo, em todos os campi, há imensas demandas a atender, tanto em termos de infraestrutura física e de laboratórios quanto de material humano, em profissionais docentes e funcionários técnico-administrativos.

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Curso de Artes Cênicas leva reflexão sobre o 11 de setembro para o teatro

28/06/2011 12:11

Espetáculo é resultado de quatro meses de pesquisa e trabalho de estudantes de sétima fase

Quando a vida no Planeta é impactada por acontecimentos da repercussão dos que envolveram a guerra entre o mundo islâmico e os Estados Unidos o palco da arte não pode ser outro se não o da própria história. Dos jornais para os bancos universitários, da literatura para o cinema, a reflexão sobre o 11 de Setembro será levada agora ao teatro pelo Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Setembro estreia nos dias 2 e 3 de julho, às 20 horas, no Teatro da UFSC, dentro do Projeto Primeiro Ato, da Secretaria de Cultura e Arte, com a proposta de criar um espaço poético e sensível para atores e públicos encenarem as causas e conseqüências do evento biopolítico mais marcante do terceiro milênio.

Fruto de quatro meses de pesquisa e trabalho de alunos de sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, a peça se propõe a discutir a experiência humana a partir dos eventos eclodidos em 11 de setembro de 2001, que neste ano completam uma década. O projeto partiu da ideia de constituir um fórum artístico e intelectual para a discussão desses episódios que deixaram marcas visíveis na vida cotidiana, alterando tanto as relações geopolíticas quanto as relações interpessoais no mundo, como explica o coordenador do Curso de Artes Cênicas, Fábio Salvatti.

Orientada e dirigida por Salvatti (direção geral) e pelos professores Gerson Praxedes (co-direção) e Luiz Fernando Pereira (direção de arte), uma equipe integrada por 21 alunos iniciou os ensaios no dia 14 de março. O espetáculo encena um olhar sobre a experiência humana nestes dez anos que nos separam dos eventos do dia 11, a partir da percepção de que os atentados do dia 11 de Setembro inauguraram um novo sistema geopolítico no século XXI. A Guerra contra o Terror que se seguiu a partir daí tem pautado as relações interpessoais, internacionais e interculturais dos indivíduos e nações, analisa o diretor. “A discussão que propomos não pretende ser dogmática ou fundamentada em uma tese a ser defendida, mas, antes, oferecer um campo sensível de reflexões atravessado por memórias individuais e políticas”, sublinha Salvatti.

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo - Fotos: Larissa Nowak

Para alcançar esse espaço de dramaturgia em processo, Setembro não parte de um texto preexistente à cena. Busca construir uma enunciação dramática do tempo presente, valendo-se de recursos inovadores, como provocar respostas no elenco a partir de estímulos dados pela direção da peça. Alguns desses estímulos são conceitos ou partes de ensaios de pensadores como Eric Hobsbawm, Noam Chomsky, Susan Faludi, John Gray, Sam Harris, Giorgio Agamben, Antonio Negri. Outros são recortes de jornais, fragmentos de discursos de autoridades, documentos oficiais, etc. Além dos fragmentos textuais, a peça explora obras audiovisuais alusivas ao acontecimento, como os documentários Farenheit 911, Zeitgeist, Loose Change, e também várias referências musicais como Eumir Deodato, Nick Drake, Zbigniew Preisner, dentre outras.

As consequências desse acontecimento são visíveis na normalização dos instrumentos de vigilância da sociedade de controle, na suspensão dos direitos civis levadas a cabo no Ato Patriótico nos Estados Unidos, ou mesmo na invasão militar e execução sumária de acusados de terrorismo em inúmeros países. Um verdadeiro estado de exceção transnacional estabeleceu-se, no qual se ignoram as soberanias nacionais ou as convenções humanitárias. “Campanhas de delação afixadas em cartazes nos principais centros urbanos dos países desenvolvidos, flagrantes abusos contra os direitos humanos, intolerância religiosa, disseminação da xenofobia: o mundo deste novo milênio está, decididamente, marcado pelas cicatrizes de um conflito biopolítico”, diz o argumento da peça.

Uma das primeiras grandes produções do Curso de Artes Cênicas, criado em 2008, o espetáculo integra-se aos propósitos da disciplina, que visa à concretização de um projeto artístico de engajamento coletivo. Com a primeira turma se formando em 2011, o curso proporciona, com esse projeto, a oportunidade de os alunos aplicarem as aptidões desenvolvidas ao longo do curso nas diferentes funções teatrais, como anota a secretária de Cultura e Arte da UFSC, Maria de Lourdes Borges.

Aberta ao público, a peça foi produzida pela Expresso Produções, com recursos da SeCArte e apoio do Departamento Artístico Cultural, Departamento de Libras e Centro de Comunicação e Expressão. Os ingressos, gratuitos, devem ser retirados no Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, uma hora antes do espetáculo.

Serviço:

Setembro
Direção: Fabio Salvatti (3721-6801)
Codireção: Gerson Praxedes

Direção de arte: Luiz Fernando Pereira (LF)
Elenco: Araeliz, Bárbara Danielli, Betinho Chaves, Carlos Silva, Célio Alves, Claudinei Sevignani, Elise Schmiegelow, Emanuelle Antoniollo, Gabriel Guedert, Gustavo Bieberbach, Ilze Körting, Janine Fritzen, Malu Leite, Paula Dias, Rafaela Samartino, Ricardo Goulart, Rodrigo Carrazoni, Tainá Orsi, Tamara Hass, Thaís Penteado, Vera Lúcia de Azevedo Ferreira, Wellington Bauer

Iluminação: Gabriel Guedert

Cenário e figurino: Malu Leite

Cenotécnico: Edson

Costureira: Iraci

Vídeos: Fabiane de Souza

Fotografia: Larissa Nowak

Pesquisa de trilha sonora: Fabio Salvatti

Programação visual: Fabio Salvatti e Wellington Bauer

Apresentações: 2 e 3 de julho (sexta e sábado)

Horário: 20 horas

Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha)

Entrada franca – retirar ingresso uma hora antes do espetáculo

Realização: alunos da 7ª fase do curso de Artes Cênicas da UFSC

Patrocínio: SeCArte/UFSC (Secretaria de Cultura e Artes da UFSC)

Apoio: CCE – DALi – DAC/UFSC

Produção: Expresso Produções

Raquel Wandelli

Jornalista da SeCArte/UFSC

99110524 e 37219459

www.secarte.ufsc.br

Tags: curso de artes cênicas

Congresso discute implantação da TV Digital no Brasi

28/06/2011 09:08

Retrospectiva da história da televisão catarinense, políticas públicas e mudanças no cenário de telecomunicações no Brasil, contribuições trazidas com a implantação da TV Digital. Estes foram alguns dos debates desta segunda-feira no I Congresso de Televisão Digital do Mercosul, com o tema Criando, Gerindo e Disseminando Conteúdos e Serviços em TVD. O evento é organizado pelo TVD Sambaqui, Grupo de Pesquisa TV Digital do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina, e acontece no Centro de Eventos da UFSC, integrando a programação do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM2011).

As atividades iniciaram com o discurso do professor Neri dos Santos, do Departamento de Engenharia e Gestão do Conhecimento e coordenador do projeto de TVD Sambaqui.  Na sequência, o presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Sousa, e o administrador do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Ronaldo dos Anjos, fizeram suas apresentações e enfatizaram a dificuldade em obter arquivos na televisão analógica e a perspectiva de que esta realidade mude com a chegada da nova tecnologia.

Após o intervalo, os cerca de 50 participantes assistiram à palestra do cineasta Silvio Da-Rin, que já realizou diversos filmes e vídeos, vários deles premiados em festivais nacionais e internacionais. Em 2007 foi nomeado Secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura. Atualmente, ocupa uma gerência-executiva na TV Brasil. Em sua palestra, pontuou algumas políticas brasileiras voltadas à implantação da televisão digital.

Logo depois foi a vez da professora Cosette de Castro da Universidade Católica de Brasília realizar a sua apresentação. Cosette fez Pós-Doutorado na Cátedra da Unesco de Comunicação/Metodista. É doutora em Comunicación y Periodismo pela Universidade Autônoma de Barcelona/ Espanha. Possui mestrado em Comunicação e Cultura pela PUC/RS, especialização em Educação Popular pela Unisinos/RS e graduação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas/RS.

No I Congresso de Televisão Digital, Cosette fez uma abordagem sobre as diferenças entre o sinal analógico e o digital, mostrou as mudanças que a nova tecnologia irá proporcionar, e relatou as iniciativas e campanhas realizadas em outros países da América do Sul para tornar mais popular os recursos da TV Digital.

O I Congresso de Televisão Digital do Mercosul segue até o dia 29 de junho. Nesta terça-feira, os trabalhos iniciam com uma apresentação do professor Fernando Spanhol, que falará sobre o projeto TVD Sambaqui. Na sequência, acontecem as palestras do professor Luis Valle da Universidade Palermo da Argentina e de Demetrius Ribeiro da Sábia Experience S.A.

Todas as atividades do evento são transmitidas pelo endereço www.tvled.ufsc.br/aovivo. Informações: (48) 3721-7128 / 8466-7939

Por Claudia Xavier / Jornalista LED/UFSC

Tags: Congresso de Televisão Digital

Universidade tem sessão de Cinema ao Vivo

28/06/2011 08:39

O Laboratório de Educação a Distância da UFSC realiza nesta sexta-feira, 1º de julho, ANA, uma sessão de Cinema ao Vivo.  O projeto inédito acontece durante a programação do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM2011) e do I Congresso de TV Digital do Mercosul. A exibição será no auditório Garapuvu, do Centro de Cultura e Eventos.

Cine ao Vivo vem de Livecine, termo usado originalmente para classificar uma sessão de cinema silencioso, que tinha a execução de música ao vivo durante a sua apresentação. Mas isso foi no século passado. Hoje o termo Cinevivo diz respeito à captação e exibição simultânea, na tela, em tempo real, ao vivo diante dos espectadores .

São apresentações onde a improvisação e o acaso fazem parte de um processo que resulta na possibilidade de criação e vivência, por parte do público, de uma experiência cinematográfica expandida com aproximação ao ato efêmero do teatro.

Um pouco da narrativa:

Como nas telas, nossas vidas são divididas. O real e o virtual criam um jogo de conexões interferindo no destino das personagens. A paixão e a morte são fragilidades humanas evidentes na vida de duas mulheres.

ANA, o primeiro Cine ao Vivo do Sul do país, é um audiovisual onde a improvisação e o acaso são elementos diferenciais na narrativa. Com a direção de Lau Santos e produção executiva de Alexandre Pinho, atores e atrizes afrodescendentes dão vida a essa história, captada e exibida simultaneamente.

Um detalhe que faz a diferença:

Além de ousar na narrativa, ANA incita a discussão sobre a diversidade de gênero. Ao priorizar na composição do elenco atores e atrizes afrobrasileiros, e explicitar na narrativa a paixão entre duas mulheres, o diretor Lau Santos evidencia a pluralidade e diversidade social. Também rompe com os paradigmas cristalizados nas relações e inter-relações cotidianas.

Mais informações: www.cineaovivo.led.ufsc.br

Fonte: Claudia Xavier
Jornalista LED/UFSC
(48) 3721-7128 / 8466-7939

Tags: FAM

Conselho Universitário realiza sessão ordinária nesta terça-feira

28/06/2011 07:59

Será realizada nesta terça-feira, dia 28, a partir de 8h30min, na sala Professor Ayrton Roberto de Oliveira, Sessão Ordinária do Conselho Universitário com transmissão ao vivo .

Assuntos em pauta:

1. Apreciação e aprovação das atas da sessão extraordinária realizada em 14 de junho de 2011.

2. Apresentação das atividades nos Campi da UFSC em Araranguá, Curitibanos e Joinville.

Apresentação: Diretores dos Campi – Professores Sérgio Peters, César Damian e Acires Dias

3. Indicação do Prof. Ênio Valmor Kassick, do Centro Tecnológico, como representante do Conselho Universitário no Conselho de Curadores da Universidade Federal de Santa Catarina.

4. Processo n.o 23080.020670/2011-66

Requerente: Gabinete do Reitor

Assunto: Análise e aprovação da Minuta de Resolução que dispõe sobre as normas que regulamentam as relações entre a Universidade Federal de Santa Catarina e as suas fundações de apoio.

Relatora: Conselheira Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira

5. Processo n.o 23080.022257/2011-36

Requerente: FUNJAB

Assunto: Apresentação do relatório de atividades e solicitação de recredenciamento da Fundação José Arthur Boiteux  (FUNJAB), junto ao Ministério da Educação (MEC).

Apresentação do Relatório: Prof. João dos Passos Martins Neto – Presidente da FUNJAB

Relator: Conselheiro

6. Informes Gerais

Tags: conselho universitário

Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social comemora 25 anos

28/06/2011 07:55

As atividades do Programa de Pós Graduação em Antropologia Social iniciaram em 1986, quando o mestrado em Antropologia foi criado. Mas os estudos antropológicos no estado de Santa Catarina começaram anos antes, em 1955, com a fundação da Faculdade de Catarinense de Filosofia. Na época, os estudantes dos cursos de História e Geografia frequentavam as disciplinas Antropologia Cultural, Etnografia Geral e do Brasil, Antropologia Cultural e Física.

Com a criação da Universidade Federal de Santa Catarina, em 1960, a Faculdade Catarinense de Filosofia passou a fazer parte da UFSC. Nesta época a biblioteca da faculdade contava com cerca de 15 livros relacionados à Antropologia Social. Em uma das palestras realizadas em comemoração ao aniversário do programa, a professora da USP Lux Vidal, docente convidada no início de instalação da Antropologia, relembrou que o acervo da universidade era pequeno e que trazia de ônibus, de São Paulo, o xerox das obras. Hoje a universidade tem mais de três mil livros e 6.591 exemplares específicos na área.

Como os estudos antropológicos sempre foram marcantes no estado catarinense com os trabalhos de pesquisadores como Franklin Cascaes, Jules Henry e Francisco Schaden, foi inaugurado em 1967 o Instituto de Antropologia. Seu idealizador, fundador e primeiro diretor, Osvaldo Rodrigues Cabral, proferiu um discurso em que ressaltou a importância da nova instituição. Era estratégico para assegurar a preservação do patrimônio arqueológico, garantir da defesa dos povos indígenas, além de formar recursos humanos.

Reabertura da Associação Brasileira de Antropologia

Em 1974, uma reunião histórica aconteceu em Florianópolis por iniciativa de jovens antropólogos da universidade. Este encontro, que reuniu cerca de 200 pessoas, contribuiu para a reabertura da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), fechada pelos militares durante a ditadura.

“A antropologia, nesse momento, era um espaço mais que estratégico para pensar o Brasil e seus contrastes”, relata o segundo diretor do instituto, Sílvio Coelho dos Santos, no livro História da Antropologia no Sul do Brasil. “Naquele momento, em plena ditadura militar, Florianópolis não chamava tanta atenção como São Paulo e Rio de Janeiro”, lembra a professora do Departamento de Antropologia Miriam Pillar Grossi, presidente da ABA até 2006.

Início da Pós-Graduação em Antropologia

Também em 1974 tentou-se criar na UFSC um curso de especialização em antropologia. A iniciativa foi concretizada dois anos depois. O mestrado em Ciências Sociais foi implantado em 1978, com as opções Sociologia e Antropologia. No entanto, apenas em 1985 a Pós-Graduação em Antropologia se desvinculou da Sociologia, com processo de seleção específico para cada um dos cursos. Dez anos depois foi criado o Departamento de Antropologia e em 1989 implantado o doutorado. Desde 1978 foram formados 247 mestres e 54 doutores em Antropologia, que atuam em instituições de ensino e pesquisa em todas as regiões do Brasil e em países da América do Sul.

Pesquisas teóricas e aplicadas

O Departamento de Antropologia faz parte do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, assim como o Laboratório de Antropologia, que desde 1993 congrega 11 núcleos de pesquisa da pós-graduação. “Este é o espaço onde as pesquisas se desenvolvem, onde acontece o fazer da antropologia. Enquanto na sala de aula o aprendizado é mais teórico, no laboratório a formação se completa”, considera a coordenadora do programa Antonella Tassinari.

Entre os núcleos estão o Laboratório de Estudos das Violências (LEVIS), o Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAVI) e o Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades, que desenvolve pesquisas relacionadas aos estudos de gênero, a violência e a sexualidade.

Criado em 1996, o LEVIS atua em convênio com a Secretaria de Estado de Segurança Pública desde 2002. Desenvolveu também o projeto de criação do Instituto de Pesquisa e Estudos em Segurança Pública (IPESP), além de ser responsável pela produção de indicadores sociais na área e atuar ativamente no debate sobre Direitos Humanos em Santa Catarina. O NAVI representa um aprofundamento dos estudos “de” e “com” imagens. O núcleo foi criado em 1998, apesar de articular suas pesquisas na universidade desde 1994. Além de receber em 2002 o prêmio Verger da ABA de Contribuição à História da Antropologia e manter entre 2000 e 2008 o projeto Cinema BR em Movimento, que levou filmes e promoveu debates em comunidades carentes e universidades com o patrocínio da Petrobrás, o NAVI participa atualmente da Oficina de Imagem, no Morro da Serrinha.

“Todos os núcleos são importantes para o PPGAS e suas áreas de pesquisa geram impacto positivo na sociedade”, comemora a coordenadora da Pós-Graduação em Antropologia, programa membro da Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). Seus professores mantêm intercâmbio com universidades no Canadá, França, Angola, Argentina e Portugal. A Pós-Graduação da UFSC neste campo está entre as sete melhores do Brasil, com conceito 5 na Capes, e chegou a ser indicada ao conceito 6 até a penúltima fase de avaliação no triênio repassado.

Outra conquista do programa é a criação do Instituto Nacional de pesquisa Brasil Plural, estruturado a partir de uma rede de pesquisadores da UFSC e da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), com apoio do CNPq e Fapesc. Para a coordenadora do PPGAS, os avanços são resultado do trabalho conjunto. “Tanto o programa de pós-graduação quanto o Laboratório de Antropologia Social possuem o mesmo objetivo: colocar os nossos estudos a serviço da comunidade”.

Saiba Mais:

Núcleos de Pesquisa:

· A-funda- Núcleo de Pesquisa em Fundamentos da Antropologia
·  Grupo de Estudos em Oralidade e Performance (GESTO)
· Laboratório (Núcleo) de estudos das Violências (LEVIS)
· Núcleo de Arte, Cultura e Sociedade na América Latina e caribe (MUSA)
· Núcleo de Antropologia Audiovisual e Estudos da Imagem (NAUI)
·  Núcleo de Estudos de Populações Indígenas (NEPI)
· Núcleo de Estudos de Saberes e Saúde Indígena (NESSI)
·  Núcleo de Identidade de Gênero e Subjetividades (NIGS)
· Núcleo de Estudos sobre Identidade e Relações Interétnicas (NUER)
· Núcleo de Antropologia do Contemporâneo (TRANSES)

Mais informações: www.antropologia.ufsc.br/ppgas / (48) 3721- 9714

Por Ana Luísa Funchal / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: antropologiaPPGAS

Pesquisas reforçam potencial da Cannabis no alívio da ansiedade provocada por trauma

28/06/2011 07:52

Um componente químico da maconha mostra cada vez mais potencial de se transformar em aliado no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma. Experimentos indicam que o canabidiol, um dos mais de 80 constituintes da Cannabis sativa, pode ajudar no tratamento de indivíduos que sofrem de ansiedade provocada por experiência traumática. Resultados positivos têm sido obtidos em pesquisas desenvolvidas junto ao Laboratório de Psicofarmacologia, ligado ao Departamento de Farmacologia da UFSC. Os estudos com animais em laboratório resultaram em artigos científicos publicados em importantes periódicos internacionais, como o European Neuropsychopharmacologye.

Assalto ou atropelamento

Nestas pesquisas os animais recebem um choque moderado nas patas, simulando uma situação traumática. Quando são novamente expostos ao ambiente de condicionamento, relembram a situação e expressam uma reação de medo, caracterizada por imobilidade e conhecida como congelamento. Registrando o tempo de congelamento, os pesquisadores avaliam a intensidade do medo provocado pela lembrança do trauma.

O coordenador dos estudos, professor Reinaldo Takahashi, explica que é semelhante ao que acontece com uma pessoa que foi assaltada numa determinada rua da cidade e fica com medo sempre que tem que passar por ali. Ou ao medo sentido por uma pessoa que foi atropelada. toda vez que ouve uma freada de carro.

Segundo ele, em uma perspectiva terapêutica, a maneira mais eficaz de se reduzir o medo em animais de laboratório consiste em realizar sucessivas exposições ao ambiente de condicionamento. Assim os animais se adaptam à situação e reaprendam que aquele local deixou de ser ameaçador.

Em humanos, este tratamento é chamado de terapia de exposição e funciona mais ou menos da mesma forma. “Os principais resultados de nossos estudos demonstraram que o canabidiol facilita esse processo de reaprendizado emocional, tornando a exposição terapêutica muito mais eficiente e com efeitos prolongados”, explica o professor Takahashi.

Função ansiolítica

A pesquisa indica que o canabidiol poderia ser associado a tratamentos psicológicos como a terapia comportamental, ajudando a atenuar traumas. Além disso, o canabidiol reduziu a ansiedade dos animais que passaram pelo processo de condicionamento. A avaliação faz a equipe supor que esse constituinte da maconha funciona como um ansiolítico, o medicamento que combate a ansiedade. A vantagem é que o canabidiol possui características mais interessantes do que as substâncias benzodiazepínicas comumente usadas nesta terapia e que podem ter entre seus efeitos colaterais dependência, sonolência excessiva, piora da memória, tonturas e zumbidos.

Outra vantagem sinalizada pelos estudos realizados na UFSC é que o canabidiol também não provoca efeitos típicos da maconha, como falhas na memória recente, taquicardia, boca seca, incoordenação motora, agitação e tosse. Esses sintomas são causados principalmente por outro canabinóide, o conhecido tetrahidrocanbinol (THC). “Então, além de ser terapêutico, estima-se que se o canabidiol for utilizado como medicamento, terá poucos efeitos colaterais”, complementa o professor.

Reaprendizado emocional

Os estudos desenvolvidos na UFSC auxiliam também na compreensão da fisiologia do cérebro, dos processos cerebrais relacionados à retomada da memória traumática e ao consequente reaprendizado emocional. Dando continuidade aos experimentos, o doutorando do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da UFSC Rafael Bitencourt, orientando do professor Reinaldo Takahashi, aprofundou as pesquisas e obteve resultados importantes.

Seus estudos sugerem que há uma interação entre o sistema responsável por parte das respostas ao estresse, o sistema corticosteróide, e o sistema endocanabinóide, que ocorre no decorrer do processo de reaprendizado.

O primeiro está relacionado a hormônios que possuem um papel importante na regulação do metabolismo e o segundo, o sistema endocanabinóide, é formado por mensageiros cerebrais produzidos pelo próprio organismo e que parecem ter evoluído como parte da comunicação entre os neurônios (uma espécie de “fábrica natural” de maconha que os vertebrados possuem).

“Um determinado nível de estresse diante de uma situação traumática é necessário para que ocorra liberação de substâncias no nosso cérebro, levando à indução da produção dos endocanabinóides. Estes endocanabinóides facilitariam o processo de reaprendizado emocional, impedindo ou amenizando as chances de uma pessoa desenvolver um trauma”, explica Rafael.

Para os pesquisadores, o melhor entendimento do processo de reaprendizado emocional em situações potencialmente traumáticas pode facilitar a procura por condutas terapêuticas para aqueles indivíduos que desenvolvem algum transtorno relacionado à persistência de uma memória traumática. O conhecimento sobre os endocanabinóides também pode ajudar na concepção de terapias que aproveitem as propriedades terapêuticas da maconha.

“O futuro dirá se os canabinóides um dia passarão de substâncias proibidas a aliados no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma”, complementa o professor Takahashi, pesquisador que será homenageado em outubro com o Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 2011.

Mais informações: takahashi@farmaco.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-9764 Ramal: 227

Por Reinaldo N. Takahashi e Rafael M. Bitencourt, com edição de Arley Reis

Em busca de pesquisadores, consulte o Guia de Fontes da UFSC

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Tags: CannabisReinaldo Takahashi

Seminário Desastres Naturais e Defesa Civil

28/06/2011 07:48

O Seminário Desastres Naturais e Defesa Civil será realizado nesta sexta-feira, 1º de julho, às 14h30min, no anfiteatro B do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da UFSC. Gratuito, o encontro terá participação de Caroline Margarida, gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria de Estado da Defesa Civil.

Serviço:

O QUÊ: Seminário Desastres Naturais e Defesa Civil, com Caroline Margarida (gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria de Estado da Defesa Civil)
QUANDO: Dia 1º de julho de 2011, sexta feira, às 14h30
ONDE: Anfiteatro B – Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas – UFSC – Florianópolis – SC
QUANTO: Gratuito
CONTATO: Professora Mirian Buss Gonçalves (48) 3721-7009 –mirianbuss@deps.ufsc.br

Promoção:

Grupo de Pesquisa em Logística Humanitária: otimização de sistemas de logística e transporte para atendimento em situações emergenciais

Projeto PRONEX – integração dinâmica, otimizada e sustentável entre produção, logística e transporte

Tags: desastres naturais

Ricardo Noblat participa de webconferência da Semana do Jornalismo

28/06/2011 07:42

O ex-editor chefe do Correio Braziliense Ricardo Noblat é o convidado da segunda webconferência da 10ª Semana do Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. Utilizando sua conta no twitter, @blogdonoblat, ele fará uma palestra online às 20h desta quinta-feira, 30 de junho, sobre sua participação na quarta edição do evento, em 2004, e sua experiência profissional. Atualmente, Noblat mantém um blog no portal do jornal O Globo.

O público poderá fazer perguntas por meio do twitter ou pelo e-mail semanadojor@gmail.com. Ao todo, quatro webconferências serão realizadas mensalmente com profissionais que já participaram da Semana do Jornalismo. A primeira, com o âncora do programa CQC, Marcelo Tas, foi acompanhada por mais de 1550 pessoas. O sucesso da transmissão levou a hashtag #tasaovivo ao quarto lugar nos tópicos mais comentados no twitter brasileiro.

A 10ª Semana do Jornalismo acontece de 12 a 16 de setembro no auditório Henrique Fontes, no Centro de Comunicação e Expressão da UFSC. Os convidados deste ano discursarão em mesas-redondas, palestras, sabatinas e debates. Outros profissionais de destaque do estado ministrarão oficinas temáticas.

O evento é promovido por alunos do curso. Os temas escolhidos procuram aprofundar questões em evidência na cobertura jornalística atual, analisar o mercado de trabalho e buscar novas tendências de interesse.

Histórico
Pensando na interação entre aluno e profissional, a Semana do Jornalismo foi criada e realizada pela primeira vez em 2000. A importância de refletir sobre a profissão levou os alunos a tornarem a Semana um acontecimento anual. As edições de 2001 e 2005 não ocorreram devido às greves na universidade.

Já participaram do evento profissionais como Ricardo Kotscho, Marcos Uchôa, Xico Sá, Ruy Castro, Rubens Valente, Marcos Sá Corrêa, Daniela Pinheiro, Clóvis Rossi, Juca Kfouri, Eliane Cantanhêde, Marcelo Canellas, Antero Greco, Sônia Bridi, Fred Melo Paiva, Jaguar, Cassiano Machado, Eliane Brum, equipe do Profissão Repórter, entre outros. Mais de 60 oficinas e 40 palestras foram realizadas durante as nove edições da Semana do Jornalismo da UFSC.

Serviço
O quê:
Webconferência com Ricardo Noblat
Quando:Quinta-feira, 30 de junho, 20h
Onde: página no twitter @blogdonoblat, com cobertura pela @websemana
Quanto: gratuito
Mais informações: semanadojor@gmail.comwww.semanadojornalismo.ufsc.br; (48) 8446- 8264

Fonte: Comunica! Empresa Júnior de Jornalismo

Tags: Semana do Jornalismo

HU convoca doadores de todos os tipos de sangue

27/06/2011 17:24

O Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário da UFSC solicita a cooperação de todos os potenciais doadores de sangue. Além da maior de demanda dos sangues tipo “A” e de sempre reforço no sangue ” O negativo”, há uma necessidade de melhorar os estoques do Banco de Sangue, já que nas férias escolares diminui o número de doadores.

Local e horário para doação: Unidade de Coleta de Doadores de Sangue do HU – UFSC Ed. Voluntária Dona Cora – Prédio da AAHU- Trindade – Florianópolis  (SC) Horário: segunda a sexta-feira, das 7h30min às 12h.

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Tags: Banco de Sangue HUUFSC