A artista Bruna Mina fará uma intervenção artística no interior da Biblioteca Central da UFSC nesta semana, como parte do calendário do Novembro Negro UFSC. A arte em grafiti, idealizada por Bruna, será instalada no hall da Biblioteca, visível a todos os que frequentam o local. A pintura ocorre nesta sexta, sábado e domingo, dias 11, 12 e 13 de novembro.
A instalação dessa obra de arte faz parte da exposição do 5º Encontro Afro-Literário e é organizada pelas coordenadoras do projeto de extensão Novembro da Consciência Negra na Biblioteca Universitária: espaço de diálogo e pertencimento Juliane Fonseca Soares, Tamara Nolasco Telles Reis e Verônica Orlandi e o pesquisador Fábio Garcia. A artista fará uma arte que se propõe a trazer a linguagem contemporânea à literatura negra. A obra expõe frases dos autores catarinenses como Antonieta de Barros, Cruz e Sousa, Trajano Margarida, Ildefonso Juvenal e mais.
Aula com Mestre Nô em 2019, na UFSC. (Foto: Joaquim Corrêa)
O Grupo Capoeira Angola Palmares e o projeto de Extensão da UFSC Capoeira da Ilha organizam um encontro de 8 a 12 de novembro, em vários locais da cidade de Florianópolis, incluindo o campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O Encontro contará com a presença do coordenador-geral do Grupo Capoeira Angola Palmares, Mestre Nô. O Mestre, reconhecido Notório Saber pela UFSC, é referência mundial pelos seus conhecimentos e sua movimentação na Capoeira. A programação está inserida no conjunto de eventos do Novembro Negro UFSC. Atividades como debates, aulas práticas, rodas e troca de cordéis são planejadas para ocorrer no Mercado Público de Florianópolis e na Associação Cultural do Grupo Palmares, localizada no Bairro Pantanal. As atividades na UFSC ocorrem no Ginásio da Capoeira, no Centro de Desportos (CDS), no Colégio de Aplicação (CA), e na Roda do Básico, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE).
Não é necessário realizar inscrições e a atividade dá direito a certificado de 20 horas. O encontro é gratuito, porém pede-se uma contribuição espontânea para participar das aulas práticas. (mais…)
O 5º Encontro Afro-Literário inicia nesta quinta-feira, 3 de novembro, às 18h, na galeria do hall de entrada da Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (BU/UFSC). O evento é organizado pelas coordenadoras do projeto de extensão Novembro da Consciência Negra na Biblioteca Universitária: espaço de diálogo e pertencimento Juliane Fonseca Soares, Tamara Nolasco Telles Reis e Verônica Orlandi e o pesquisador Fábio Garcia.
A exposição contém obras de autoras e autores negras e negros catarinenses que compõem os acervos das Coleções Especiais da Biblioteca Universitária da UFSC e Biblioteca Pública de Santa Catarina. A abertura da exposição está inserida na programação do Novembro Negro da UFSC, o qual reúne projetos e ações nas diversas unidades administrativas e centros de ensino da UFSC alusivos ao mês da Consciência Negra.
A peça de teatro Não Corre Menino! será apresentada nesta quinta-feira, 3 de novembro, às 21h, no Auditório da Reitoria I. A apresentação é gratuita e não é preciso realizar inscrição para assistir. A obra conta a história de Eduardo da Silva Santos, menino negro e periférico, de 12 anos, que foi morto por uma bala perdida.
O monólogo denuncia a violência contra as crianças negras e periféricas e faz uma crítica ao racismo e a violência desproporcional que é utilizada pelas forças armadas nas periferias do Brasil, onde a cada 23 minutos uma pessoa negra é assassinada.
O evento é realizado pelo coletivo teatral independente Cia Nosso Olhar e é promovido pelo projeto de extensão Novembro da Consciência Negra na Biblioteca Universitária: espaço de diálogo e pertencimento.
O Colégio de Aplicação (CA) da UFSC sediará o IV Baobás: Mês da Consciência Negra do CA UFSC, de 5 a 29 de novembro, com dezenas de atividades. O evento é organizado por professoras e técnicos-administrativos do Colégio e terá oficinas, apresentações artístico-culturais, rodas de conversa, entre outros.
A abertura ocorre neste sábado, 5 de novembro, com ampla programação aberta ao público. Os demais eventos serão restritos à comunidade do Colégio.
O Projeto Baobás, criado pelo Grupo de Pesquisa Integração de Saberes na Educação Básica, teve sua primeira edição em 2012 tendo outras duas realizações em 2013 e 2014. Nos anos seguintes, o projeto esteve inserido em outras atividades sobre a temática da educação para as relações étnico-raciais na UFSC e em outras instituições públicas de ensino.
Segundo a organização, o evento visa proporcionar atividades relacionadas à cultura afro-brasileira e afro-descendente nas Américas. Participam da programação docentes e estudantes do CA, egressos, estudantes e docentes da graduação e pós-graduação da Universidade, além de artistas da capital. As temáticas estarão voltadas à corporeidade e identidade étnico-racial abrangendo desde a contação de histórias a oficinas de danças afrobrasileiras e sapateado. As oficinas darão a conhecer um pouco do universo da cultura da diáspora africana no continente americano. Uma apresentação especial de grande sambista de Florianópolis encerrará a programação deste sábado. (mais…)
Será realizada, no dia 1º de novembro, uma audiência pública no Auditório da Reitoria e via Web Conferência, com transmissão ao vivo pelo Youtube da TV UFSC, para discutir a Proposta de Minuta de Resolução que institui a Política de Enfrentamento ao Racismo Institucional na UFSC. A audiência começa às 17h30, com uma apresentação da construção histórica da Política e o registro das contribuições da plenária em ata, de modo a compor o processo a ser enviado para análise do Conselho Universitário (CUn).
A Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) é a unidade gestora da comissão que trabalha na minuta de Resolução. Desde 2018 ela vem sendo elaborada, e a comissão vigente foi nomeada em janeiro deste ano. A pró-reitora da Proafe, Leslie Chaves acredita que a discussão da Política durante o Novembro Negro é bastante simbólica. “É fundamental a redação e elaboração dessa política de combate ao racismo. Essa minuta que será apresentada e debatida teve a participação de diversos setores da sociedade, além da comunidade acadêmica, de movimentos sociais, em um trabalho conjunto para pensar todos os mecanismos de combate ao racismo, violências decorrentes de questões raciais”, ressalta.
“Todos devem tomar conhecimento, e devem contribuir. Assim, todos assumem a luta contra o racismo, não só as pessoas negras. O racismo é um problema de toda a sociedade, do conjunto da sociedade. Todos temos que nos comprometer com o combate a essas violências. Esse debate acontecerá ao longo do mês de novembro, junto com reflexões que estão sendo organizadas em diversos espaços da universidade, é fundamental para além de celebrações, estamos marcando uma posição política de combate e não permitir que [o racismo] ocorra no ambiente universitário”, pontua. (mais…)
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) planeja, durante todo o mês de novembro, diversas ações para evidenciar a cultura e contribuições das pessoas pretas, além do combate ao racismo. Entre 1º e 30 de novembro serão ministrados cursos e palestras, assim como manifestações artísticas, rodas de conversa, exposições e um cardápio especial para o Restaurante Universitário (RU), com pratos típicos da culinária afro-brasileira.
As ações são planejadas pela Administração Central e por coletivos e organizações representativas. O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, é a data escolhida para celebração da cultura afro-brasileira, reconhecimento dos movimentos igualitários, luta racial e contra opressão sofrida pelas pessoas pretas e pardas no país.
“Mais que um mês para celebrar quem somos e denunciar o racismo na sociedade brasileira, o Novembro Negro precisa ser um momento para que a Universidade possa prestar contas, demonstrar o que tem feito para enfrentar e combater o racismo institucional”, ressalta a vice-reitora da UFSC, Joana Célia dos Passos. “É com essa expectativa que realizamos o primeiro Novembro Negro da nossa gestão. Este é um momento importante para debater, ampliar e finalmente implementar a Política Institucional de Enfrentamento ao Racismo.” (mais…)
Novembro Negro e o enfrentamento ao racismo institucional é o mote dos dois dias de programação da Universidade Federal de Santa Catarina em alusão ao mês da Consciência Negra. As atividades contarão com transmissão pelo canal do Youtube da Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidades (SAAD). As inscrições devem ser feitas via formulário.
Com essa agenda, a Coordenadoria de Relações Étnico Raciais e Diversidades (COEMA), recentemente criada, promove sua primeira ação pública junto à comunidade universitária, com dois dias de ação articulada e multicampi, para fortalecer coletivamente o trabalho de enfrentamento ao racismo institucional.
No dia 29, a coordenadoria será apresentada, com um panorama histórico da luta antiracista na UFSC (o protagonismo dos coletivos negros), apresentação das ações nos campi e diálogo sobre articulação institucional no enfrentamento ao racismo contra estudantes.
Já no dia 30, haverá um diálogo com a autora Jeruse Romão sobre a obra Antonieta de Barros: Professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil e um debate sobre o papel da universidade para o povo preto – entre avanços e desafios.
Confira a programação ATIVIDADE 1: Enfrentamento ao racismo institucional: aquilombar para avançar!
Dia 29/11 14h30
Atividade ampliada com convidados de movimentos sociais, estudantes, docentes, TAEs e gestores.
Apresentação da COEMA/SAAD UFSC
Panorama histórico da luta antiracista na UFSC (o protagonismo dos coletivos negros)
Apresentação das ações nos campi da UFSC
Diálogo sobre articulação institucional no enfrentamento ao racismo contra estudantes.
ATIVIDADE 2: Resistências negras nos espaços de poder: o legado de Antonieta de Barros
Dia 30/11 – 14h30 pelo canal do YouTube da SAAD.
Diálogo com a autora Jeruse Romão sobre sua obra “Antonieta de Barros: Professora, escritora, jornalista, primeira deputada catarinense e negra do Brasil” feito por Zâmbia Osório dos Santos (Professora e doutoranda em Educação na UFSC/Grupos Literalise e Alteritas).
ATIVIDADE 3: O papel da universidade para o povo preto – entre avanços e desafios.
Mesa redonda com Docentes e Estudante sobre os desafios atuais no ensino superior.
30/11 – 18h30 pelo canal do YouTube da SAAD.
Profª Drª Francis Tourinho – Secretária de Ações afirmativas da UFSC
Profª Ms Andreia de Sousa – Docente em Biblioteconomia e membro do NEAB/UDESC
Joyce Santos – Graduanda do Curso de Serviço Social da UFSC e membro do Coletivo Magali
Mais eventos
Em Curitibanos o Coletivo Curitiblack promove a atividade de semana da consciência negra “Reparação e Exaltação”. Em Araranguá, GT PróNEABI-ARA, criado recentemente no campus, realiza o 1º Seminário de estudos afro-brasileiros, indígenas, quilombolas e de ações afirmativas do Campus Araranguá. Também o Grupo Alteritas promoveu, no dia 9, uma live de abertura de seus estudos sobre Beatriz Nascimento disponível aqui e segue divulgando as ações do mês por meio de suas mídias sociais.
O Campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove, entre os dias 16 e 20 de novembro, o evento virtual Semana da Consciência Negra: Reparação e Exaltação. As palestras ocorrerão às 19h, com transmissão pelo canal Curitiblack no Youtube.
Nessa edição, serão debatidos temas como: encarceramento em massa de mulheres negras, reparação histórica e línguas africanas, além de exposições de artistas negros. O evento contará com a emissão dos certificados e as inscrições podem ser feitas neste link ou no link da bio do Instagram do Curitiblack. A iniciativa evento envolve estudantes, servidores da UFSC e comunidade em geral para reforçar a importância do debate sobre a influência do racismo institucional na persistente ausência de pessoas pretas em diversos cargos e locais.
“Busca-se discutir a falta de representatividade que impede brasileirxs, em sua maioria, pessoas negras, de ocupar lugares de poder e conhecimento. Assim, o principal objetivo é ampliar a discussão e a reflexão sobre a presença reduzida de afrodescendentes nas IES, as causas e consequências, e, paralelamente, divulgar a cultura afro-brasileira e africana”, traz o texto de apresentação.
O ano de 2020 tem sido de tensões e preocupações. A busca pelo controle da pandemia de Covid-19 tem nos obrigado a estar fisicamente isolados, afastados uns dos outros. Mesmo assim, há espaços sendo abertos para as mobilizações. Um dos principais movimentos observados neste momento tem sido a luta antirracista.
O movimento ganhou força nos Estados Unidos, em maio, quando George Floyd, um homem negro de 46 anos foi sufocado até a morte em uma ação policial. Protestos se espalharam mundo afora e deram força ao ativismo pelo direito de não morrer em abordagens policiais. Em meio à pandemia, as pessoas saíram às ruas para dizer que as vidas negras importam, que as pessoas negras têm direito de respirar, de viver dignamente.
Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, não haverá mesas-redondas, debates e palestras nos auditórios da UFSC, como normalmente ocorreria. No entanto, haverá lives, pela Internet, e educação sobre as lutas do povo preto.
Não basta não ser racista
Jaqueline Conceição da Silva (Arquivo Pessoal)
O que afinal significa ser antirracista? O termo não é novo. A ativista e filósofa negra Angela Davis, durante um discurso em 1979, nos Estados Unidos, afirmou: “Numa sociedade racista, não adianta não ser racista, nós devemos ser antirracistas”.
Ser antirracista é ir além de denunciar o crime de racismo ou a injúria racial, é muito mais que simplesmente não ser racista. É observar com senso crítico; ser agente de mudança. E a prática antirracista leva à criação de medidas de enfrentamento estrutural e institucional ao racismo.
A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Jaqueline Conceição da Silva, salienta que a luta antirracista é pró-ativa, e é a resposta para mudar estruturas que “mantém pessoas brancas em locais de poder e com privilégios”, pois, ela explica, “é por meio de ações antirracistas que ocorre a mudança de relações sociais”.
A mudança, ressalta a pesquisadora, “passa pela contratação de líderes negros em grandes empresas, e também pela formação, a alfabetização racial de pessoas brancas e pessoas negras para que elas entendam o que é o racismo e os seus efeitos”.
Francis Tourinho (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)
Francis Vieira Tourinho, secretária de Ações Afirmativas e Diversidades na UFSC, ingressou como aluna na UFSC em 1987 em uma época que, segundo ela mesma recorda, quase não havia negros na instituição. A professora do Departamento de Enfermagem hoje atua como gestora e trabalha diretamente nas ações de equidade e na implementação das políticas de ações afirmativas.
“A adoção de ações afirmativas está aos poucos mudando a realidade das universidades e dos negros, porém, apenas a Graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de um legado histórico de exclusão social, desigualdade estrutural, racismo estrutural e graves atitudes discriminatórias que se perpetuam no presente”, pontua a secretária.
Uma tentativa de reparar desigualdades históricas, a adoção das políticas de ações afirmativas atualmente acontece na Graduação e em concursos públicos na UFSC e, em 2020, também na pós-graduação. No último mês de outubro, a Câmara de Pós-Graduação aprovou e o Conselho Universitário confirmou, em decisão unânime, que os programas de pós-graduação da UFSC deverão destinar, anualmente, 20% das vagas para candidatos pretos, pardos e indígenas e 8% para pessoas com deficiência, e outras categorias de vulnerabilidade social.
“As Universidades são ocupadas por uma maioria de pessoas brancas, incluindo o corpo docente, discente e gestor. Assim observamos que a universidade é um reflexo da sociedade, e esta é discriminatória. Isso torna o acesso dos negros em universidades, pós-graduação e empresas ainda mais difícil. Ainda se ouvem argumentos e discussões contra as políticas de ações afirmativas”, lembra Francis.
Ainda estamos distantes de uma efetiva implementação das políticas. Além de garantir as vagas, a universidade pública deve preocupar-se com a permanência, o apoio e acompanhamento dos alunos e combater as fraudes.
“Eu tenho uma trajetória longa de formação racial, e ainda assim sofro psicologicamente e politicamente com os desdobramentos do racismo no fluxo das relações dentro das instituições. Imagina uma menina, um menino, de 17, 18 anos, que sai de sua cidade de origem e vem morar num estado que é o mais racista do Brasil e em uma universidade que muitas vezes silencia as próprias tensões raciais. Esse é o nosso desafio, a efetividade com qualidade das políticas de ações afirmativas dentro das universidades”, enfatiza a doutoranda Jaqueline.
Já parou para pensar quantos professores negros você teve em sua trajetória escolar? Se você é branco, quantos negros você admira? Quantos autores negros você já leu? E se você é negro, você se sente representado nas mídias culturais? E em sala de aula? E na pesquisa acadêmica, no currículo de seu curso superior, como estão representadas as pessoas negras?
Jaqueline já pensou e estudou muito sobre o assunto e concluiu que, desde criança, nunca teve um professor ou professora negro, como ela. Mesmo assim, ela tornou-se pedagoga, mestra e agora será doutora pela UFSC. A paulistana, nascida na periferia da maior metrópole das Américas, afirma: “sou a primeira e a única mulher da minha família a completar o ensino superior, a fazer mestrado, doutorado”. Jaqueline é de uma geração anterior às políticas de ações afirmativas na Graduação, mas ingressou no doutorado já como cotista. “No programa em que eu fiz mestrado – na PUC/SP – não havia, e até hoje não tem ações afirmativas”.
Jaqueline conta que sofreu muitas situações de violência e racismo estrutural durante a sua formação. Sua resposta foi seguir estudando, e criar o Coletivo Di Jeje, um Instituto de Pesquisa e Formação sobre Questão Étnico Racial e de Gênero, com plataformas de ensino e aprendizagem na modalidade virtual.
“Desse processo, das violências que eu sofri, fica para mim o Coletivo, um espaço de formação, pesquisa, produção de conteúdo sobre racismo, com uma perspectiva a partir do feminismo negro. Se origina a partir do que observei como pedagoga e do meu caminhar, do que deve ser uma prática educativa que emancipe o sujeito”, explica a pesquisadora.
A presença de professores negros, doutores, pesquisadores que se autodeclaram pretos ou pardos ainda é tímida na UFSC. Segundo dados do sistema Administrativo de Recursos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, há 19 professores que se autodeclaram pretos, e 43 pardos. Já os técnicos-administrativos em Educação autodeclarados pretos são 43 e pardos, 115. Entre os estudantes, se autodeclaram pretos 1.555, e pardos são 3.464.
A preocupação com a representatividade negra não está apenas em ver pessoas negras em posições de destaque. Segundo Jaqueline, ainda há muito o que evoluir para que as universidades deixem de ser ambientes historicamente de predominância branca e masculina. “As universidades precisam se engajar em projetos políticos-pedagógicos que garantam a presença da diversidade, não só no corpo de funcionários, mas também no currículo”, salienta.
Apesar de ser uma área que debate as questões étnico-raciais, Jaqueline aponta que a própria Antropologia precisa aprofundar a representatividade dos povos que estuda. “É importante incluir, além dos temas, autores negros e indígenas. Mesmo em campos como a Antropologia, que estuda a negritude e etnologia indígena, quase não se lê esses autores. O currículo precisa passar pela produção intelectual de sujeitos desses grupos que estão sendo estudados”, ressalta.
A academia debate o racismo
Durante o período de pandemia, as mesas-redondas e seminários que antes atraíam a comunidade para os auditórios, hoje acontecem pelas redes sociais, e continuam disponíveis para quem quiser assistir depois. Sobram exemplos de lives promovidas por núcleos de estudos e pesquisas da UFSC, inclusive com os temas de representatividade negra, racismo e luta antirracista.
Eventos para marcar o Dia da Consciência Negra estão programados para acontecerem em meio virtual nesta e na próxima semana. O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e o Centro de Ciências da Educação (CED) apoiam o Novembro Negro com lives nos dias 19 e 20 de novembro. Os eventos foram organizados por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação (Alteritas), Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia (NEPEGeo), Laboratório de História Pública (LAPIS), Centro Livre de Geografia (CaliGEO) e pelo Colégio de Aplicação. Confira a programação e faça sua inscrição para ter direito ao certificado.
O Cine DDHH, um projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), convida para debate no dia 27 de novembro, às 17 h, sobre os curtas “O dia de Jerusa” e “Kbela”, em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra. Os curtas estão disponíveis no YouTube e recomenda-se que sejam assistidos antes do debate. A discussão ocorre em sala privada, via Jitsi Meet. Para receber o link de acesso, é preciso inscrever-se pelo e-mail cineddhhufsc@gmail.com.
Em outubro, a UFSC promoveu a Sepex em Casa, com uma série de eventos on-line ao vivo, debatendo a ciência. A palestra da professora Karine de Souza Silva (CSE/UFSC) e da doutoranda Daniela Núñez Longhini, intitulada “O antirracismo e o anticolonialismo na ciência”, teve como objetivo abordar a necessidade de que a ciência e a academia ampliem esforços para democratizar o conhecimento, incorporando outros saberes e outras lógicas à luz de perspectivas antirracistas e anticoloniais, colaborando para a desconstrução de práticas excludentes, racistas e colonialistas nas mais diversas áreas dos saberes e nas suas mais variadas dimensões. O conteúdo está disponível no Canal da UFSC no YouTube.
Em setembro, a professora Ilka Boaventura Leite (CFH/UFSC) e a representante do Movimento Negro Unificado (MNU/SC) Vanda de Oliveira Gomes debateram a invisibilidade do negro no sul do Brasil. Em julho, o Observatório Astronômico da UFSC perguntou para três astrofísicos brasileiros: “Como é ser cientista negra (ou negro) na Astrofísica?”. A live reuniu Alan Alves Brito, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Denise Rocha Gonçalves, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Marcelle Soares Santos, da Universidade de Michigan, nos EUA. O conteúdo segue disponível no canal do Observatório no Youtube.
Agência de Comunicação/UFSC
agecom@contato.ufsc.br
Em sua segunda edição, o Novembro Negro celebra o mês da consciência na UFSC, refletindo sobre as transformações sociais, raciais e étnicas que a universidade apresentou após implementação das ações afirmativas no ensino superior. O evento, promovido por diversas entidades da Universidade, realiza três momentos de debate, entre os dias 19 e 20 de novembro.
As inscrições para o Novembro Negro podem ser realizadas aqui.
Mesa I – O que falta para efetivar a o processo de democratização do ensino superior e da inclusão social, racial e étnica na universidade pública? Com a professora Joana Passos (UFSC) e Lucas Anhaia (UFSC), e mediação de Azania Mahin. Quando: 19 de novembro, quinta-feira, às 19 horas, no canal do Laboratório de História Pública (Lapis) no YouTube.
Mesa II – Quais processos devem ser mantidos para garantir a continuidade da democratização do ensino superior e da inclusão social, racial e étnica na universidade pública? Com Dyane Brito(UFRB), Miriam Hartung (UFSC) e Delza da Hora Souza (UFSC), e mediação de Gabriele Lins. Quando: 20 de novembro, sexta-feira, às 14h30, no canal do Lapis.
Mesa III – O que é fato e pode ser considerado como mudança irreversível na universidade após ações afirmativas? Com Juliete Schneider (UFSC), Natan Ferreira (UNE) e Gabriel Monteiro (UEMG), e mediação por Jonny Morais. Quando: 20 de novembro, sexta-feira, às 19 horas, no canal do Lapis.
O evento tem apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e do Centro de Ciências da Educação (CED), e é organizado por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação – Alteritas, Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia – NEPEGeo, Laboratório de História Pública – LAPIS, Centro Livre de Geografia – CALIGEO e Colégio de Aplicação.
A equipe do Cine DDHH, um projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), convida para debate no dia 27 de novembro, às 17 horas, sobre os curtas “O dia de Jerusa” e “Kbela” em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra. Os curtas estão disponíveis no YouTube e recomendamos que os mesmos sejam assistidos antes do debate.
Debatedoras: Francine Costa (PPGICH/UFSC) e Tatiane Cerqueira (PPGAS/UFSC).
O debate será via Jitsi Meet. A sala não será pública, para link de acesso da sala entrar em contato pelo e-mail cineddhhufsc@gmail.com.
As professoras e pesquisadoras Roberta Lira e Ana Paula Cardozo oferecem uma aula aberta em alusão ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro), no Teatro da UFSC, das 18h30 às 22 horas. Com a proposta “Consciência Negra /2019: desconstruindo e ocupando espacialidades”, a atividade “Vivências em Corporeidades Tradicionais Africanas e Cantos Negros: Tecnologias de (Re) Existências que Alimentam e Nutrem Almas numa proposta para Cena” é gratuita, aberta à comunidade, e as inscrições devem ser feitas por ordem de chegada, no local, com 30 minutos de antecedência.
Na aula aberta, as ministrantes realizarão atividades referentes aos seus trabalhos de pesquisa e de vivências afrodiaspóricas brasileiras com os troncos culturais Bantu e Yorubá, em uma proposta para cena. Estes que dialogam em suas propostas e nos aspectos em comum existentes entre os mais diversos povos de África, por meio de seus valores civilizatórios e cosmovisões africanas. (mais…)
O Setor de Apoio ao Estudante e o Grupo de Pesquisa em Antropologia e Sociologia da Saúde (ÌLERA) da UFSC Araranguá promovem de 19 a 21 de novembro diversas atividades na Semana da Consciência Negra. Estão previstas exposição de arte, visita à um Ilê de religião afro, oficina de Toque e dança aos Orixás.
Mais informações por meio do e-mail: apoioaoestudante.ara@contato.ufsc.br.
Como combater e enfrentar o genocídio da população negra e indígena na sociedade brasileira? Com este questionamento professores antirrascistas dos cursos Psicologia, Antropologia, Geociências, Pedagogia, Grupo Alteritas, Coletivo Negro Magali da Silva Almeida e a Frente Juventude Negra Anticapitalista (Frejuna) promovem o Novembro Negro, de 20 a 23 de novembro. O evento tempo por objetivo promover um espaço de debate, reflexão e compartilhamento de experiências sobre políticas e conhecimentos do genocídio da população negra no Brasil e é aberto ao público.
Mais informações na página do evento no Facebook.
“Consciência Negra” é o mais novo tema da série UFSC Explica. Foram convidados três membros da comunidade acadêmica da UFSC para abordar o assunto a partir de suas diferentes áreas de conhecimento: Maristela Campos, professora de Língua Inglesa do Colégio de Aplicação, que pesquisa a temática “Poéticas de Resistência”; Alexandra Alencar, “Negra em movimento”, pós-doutoranda no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas; e o professor Valdemar de Assis Lima, do departamento de Museologia, pesquisador de temas como interculturalidade crítica e pedagogia decolonial.
O vídeo aborda questões como o significado do Dia da Consciência Negra e a posição do negro na sociedade atual, bem como racismo e justiça racial, cultura afro-brasileira, invisibilização, representatividade, entre outros temas.
A série UFSC Explica tem por objetivo apresentar perspectivas acadêmicas, com a participação de pesquisadores da Universidade, sobre temas relevantes e em evidência na atualidade. Confira os vídeos da série no canal da UFSC no YouTube. Os vídeos da série foram desenvolvidos a partir de entrevistas com três pesquisadores da UFSC, cujas entrevistas completas estão disponíveis aqui.
Em 2018, completa-se uma década da implantação da política de ações afirmativas para negros na Universidade Federal de Santa Catarina. Este é o tema do documentário “Revolução Silenciosa: 10 anos de cotas raciais na UFSC”, que será apresentado no dia 20 de novembro, dia da Consciência Negra, às 18h, no auditório Henrique Fontes, bloco B do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC.
Trata-se da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do estudante de Jornalismo Lucas Krupacz. Para contar esta história de desafios e transformações, o vídeo traz depoimentos de protagonistas, estudantes negros e negras cotistas, professores, pesquisadores e representantes de órgãos institucionais.
A narrativa é contada num passo-a-passo de uma revolução possibilitada pelo acesso à educação e mostra os desdobramentos da luta histórica pela conquista de cotas nas universidades. O documentário aborda a desigualdade racial brasileira, o surgimento da política de cotas no país e a importância das ações afirmativas para estudantes e comunidade. Mostra como é a realidade na UFSC: desde a verificação de quem se declara pretos e pardos, os desafios em permanecer na UFSC e os impactos na Universidade. O TCC foi realizado em parceria com a TV UFSC. (mais…)
O Grupo de Pesquisa Alteritas: Diferença, Arte e Educação promove uma série de eventos no “Novembro Negro: Resistência Antirracista e o Estado de Exceção”. A atividade integra o projeto Patrimônio Cultural e Presença Negra em Santa Catarina, que conta com o apoio da SECARte/UFSC.
As inscrições podem ser feitas no local e a participação dá direito a certificado.
As atividades ocorrem de 5 a 28 de novembro, sempre às 19h, no Auditório do CFH.
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O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central.[...]
O Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (PoLiTicas) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove duas rodas de conversa em 5 e 12 de junho, às 14h. As atividades integram[...]
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, nestas quarta e quinta-feira, 4 e 5 de junho, a 8ª edição do Assimetria – Festival Universitário de Cinema e Audiovisual. Serão exibidos curtas-metragens universitários nas categorias ficção, documentário e experimental, realizados[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Ordinário extraordinário: relatos de uma andarilha observadora, de 12 de maio até 6 de junho, no hall do auditório da Biblioteca Central.[...]
O Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) terá uma palestra sobre “As grandes questões em aberto na Ciência moderna” no dia 06 de junho às 20h no Planetário[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
Será nesta terça-feira, 10 de junho, o Conexão H2V – Energizando o Futuro: o desafio do financiamento do hidrogênio verde no Brasil, realização da Câmara Brasil-Alemanha do RS (AHK RS), em parceria com a Agência[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
O Planetário e o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgam as atividades previstas para o mês de junho, sempre com programação gratuita às quartas-feiras. Todos os eventos são abertos ao público em geral[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
O Grupo de Pesquisa em Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (PoLiTicas) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove duas rodas de conversa em 5 e 12 de junho, às 14h. As atividades integram[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
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O Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCB/UFSC) recebe, entre 16 e 18 de junho, o VII Simpósio de Biologia Vascular (SBV). Organizado por docentes da UFSC, o evento possui âmbito[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCB/UFSC) recebe, entre 16 e 18 de junho, o VII Simpósio de Biologia Vascular (SBV). Organizado por docentes da UFSC, o evento possui âmbito[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
O Núcleo de Pesquisa e Educação na Pequena Infância (Nupein) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove o XXXIII Ciclo de Debates sobre a Educação Infantil nos dias 29 de abril, 20 de maio e 17[...]
O Laboratório de Figurinos (LabFig) da Universidade Federal de Santa Catarina promove a exposição Fios e Memórias: Narrativas Vestíveis de 19 de maio a 20 de junho, das 7h30 às 22h, no Salão Circulação da Biblioteca[...]
O Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (CCB/UFSC) recebe, entre 16 e 18 de junho, o VII Simpósio de Biologia Vascular (SBV). Organizado por docentes da UFSC, o evento possui âmbito[...]
O curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza a exposição Saudades: entre ausências e presenças de 21 de maio a 18 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE). A exposição[...]
A equipe do Acervo Memória e Direitos Humanos, vinculada ao Instituto Memória e Direitos Humanos (IMDH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), promove no dia 18 de junho, quarta-feira, às 9h, o lançamento da[...]
O Planetário e o Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgam as atividades previstas para o mês de junho, sempre com programação gratuita às quartas-feiras. Todos os eventos são abertos ao público em geral[...]
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