Notícias da UFSC

O Hall do Centro de Cultura e Eventos da UFSC recebe até segunda-feira, 29 de maio, a exposição LGBTQIA+ Além do Tempo. A mostra está disponível de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, no piso térreo. O artista responsável é Gabriel Bortolozzo, natural de Piracicaba, atualmente reside em Florianópolis e que trabalha como diretor de fotografia.

A temática da exposição é ideia de LGBTQIA + para além do tempo. O conceito artístico do projeto é fazer recortes de décadas entre 1920 e 2020, tendo como inspiração personalidades que se destacaram no cenário social e cultural. O trabalho tem o apoio da Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (PROAFE), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE), da Coordenadoria de Diversidade Sexual e Enfrentamento da Violência de Gênero (CDGEN) e da Biblioteca Universitária da UFSC (BU).

O Hall da Reitoria I da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe, a partir das 17h desta quarta-feira, 17 de maio, a exposição Arquitetando a Ilha, do artista e mestre popular Oraldo Ventura. A exposição é gratuita e aberta à comunidade e permanece no espaço até 16 de junho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

O artista popular Oraldo José Ventura é um propagador da Cultura de Santa Catarina. Músico, artista, criador, curioso. Natural de Florianópolis, é um grande contador de histórias e um pesquisador da cultura Açoriana. Apresenta agora réplicas de edificações antigas que marcaram sua trajetória e que perpassam pela história da cidade. Muitas contam momentos representativos, como a casa onde foi criado o Avaí Futebol Clube. A exposição é uma realização do Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC, Departamento de Cultura e Eventos, com o apoio da Galeria de Arte do Departamento Artístico Cultural.

A Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe duas exposições de arte durante o mês de maio e parte do mês de junho. A exposição Desenh(ânsias) do escritor, tradutor e ilustrador Alison Silveira Morais e a exposição coletiva Livre pintar. Ambas começam nesta quarta-feira, 10 de maio, e seguem expostas na BU durante todo o mês, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h.

A Desenh(ânsias) de Alison Silveira Morais, que é bolsista CAPES e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) na UFSC, ficará na galeria de exposições do hall principal da Biblioteca Central da UFSC, em Florianópolis, até o dia 25 de maio. Alison trabalha com diversos tipos de estilos, tais como: pontilhismo, realismo, one-line drawing (desenho feito com apenas uma linha), também tinta acrílica, pastel, óleo, aquarela, sobre papel ou telas e também obras utilizando lápis aquareláveis, marcadores permanentes e assim por diante.

Mais informações no site da Biblioteca.

A Livre pintar estará em exposição no Hall do auditório da Biblioteca Central da UFSC, em Florianópolis, até dia 8 de junho. Reúne pinturas de aquarelistas do Ateliê Alvéolo, um espaço de arte e de encontros de artistas que pintam aquarelas. Os 15 artistas participantes da exposição possuem memória afetiva com a UFSC, pois são na maioria servidores aposentados, alunos ou ex-alunos ou mesmo possuem familiares de algum modo ligados à UFSC, são eles: Ana Maria Alves de Souza, Audrey Santos, Eleonor Conill, Gloria Gil, Helena Werner, Isa Simões, José Carlos da Rocha, Juliana Bernardi Ogliari, Maria Cecília Caldini Zylbersztajn, Maria Esmênia, Michelli Zimmermann Souza, Nadir Ferrari, Osmar Yang, Susana Lauck, Zulma Borges.

Mais informações no site da Biblioteca.

Tercília dos Santos é uma das grandes representantes da pintura naïf no Brasil. Foto: divulgação

A artista Tercília dos Santos apresenta sua exposição “A herança negra na cultura brasileira” de 11 de maio a 16 de junho na Sala Lindolf Bell do Centro Integrado de Cultura (CIC). A noite de abertura terá show e feira de artigos afro-brasileiros a partir das 19h30. A entrada é gratuita, com visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

A mostra reúne telas inéditas que retratam memórias da infância da artista no interior de Santa Catarina. A exposição destaca manifestações da cultura negra por todo o Brasil, em especial nas comunidades rurais por meio da pintura naïf, que se caracteriza pelo uso intuitivo da cor, sem formalismos acadêmicos.

As telas retratam das festas à culinária, da religiosidade à cultura, da lida na roça ao protagonismo feminino, marcante nas atividades comunitárias do interior. Tudo emoldurado pelo colorido das flores e da paisagem campestre pontuada por pássaros e animais de criação.
(mais…)

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição coletiva Teia. Composta por trabalhos de nove artistas estudantes e egressos do curso de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), a mostra reúne trabalhos desenvolvidos em linguagens e técnicas amplas, tanto tradicionais quanto contemporâneas, como fotografia, ilustração, desenho e estêncil. A abertura da exposição será nesta quinta-feira, 4 de maio, às 18h, no Espaço Expositivo – piso térreo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. A mostra permanecerá para visitação pública no mesmo local, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, até 10 de junho.

Entre as temáticas das obras, destacam-se a expressividade do corpo, a manifestação simbólica do inconsciente, as memórias da infância, a expressão do cuidado e o poder da fabulação. O que conduz a formação dessa teia, relaciona-se com a confluência dos artistas para o mesmo lugar de formação, possibilitando o encontro que manifesta o desejo de expor suas mais íntimas criações.

Serviço

O quê: exposição coletiva Teia
Artistas: Ana Martins, Caio Villa de Lima, Gabriela Buffon, Letícia Rech, Leonardo Sanchez Silva, Luisa Cury, Manu B Valls e Sofia Guarda
Onde: Espaço Expositivo – piso térreo | Centro de Cultura e Eventos da UFSC | Trindade | Florianópolis – SC
Quando: abertura –  04/05/2023 – 18h | visitação até 10 de junho de 2023 | de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h
Quanto: entrada gratuita
Classificação indicativa: livre

A Biblioteca Universitária do campus Trindade da Universidade Federal de Santa Catarina abre, na quarta-feira, 19 de abril, a exposição Leituras visuais de um Mundo colorido, do artista Thiago Santos Fernandes. O evento começa às 16h, mas a exposição ficará aberta até 9 de maio, de segunda a sexta, das 7h30 às 22h, no Hall do auditório e Espaço Expositivo Salão Circulação.

O artista de 18 anos é autista com hiperfoco em locais e espaço e utiliza como técnica nos seus desenhos lápis de cor e caneta preta. Ultimamente, está experimentando novas técnicas com giz pastel e aquarela. Fã de Doctor Who e de histórias em quadrinhos, Thiago é um desenhista apaixonado pelo Universo. Na ocasião da abertura, o artista estará presente fazendo  desenhos. Mais informações aqui.

Imagens estão expostas no Hall da Reitoria, em Florianópolis. Foto: Robson Ribeiro/Agecom/UFSC.

Estudantes indígenas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem a exposição fotográfica Ocupação Maloca contra o marco temporal por permanência estudantil, com início nesta quinta-feira, 6 de abril, e com término em 30 de abril. A exposição conta sobre as lutas e mobilizações dos estudantes indígenas da UFSC, que ocorreram ao longo de 2022. O evento é gratuito e realizado no Hall da Reitoria, em Florianópolis.

A exposição, que faz parte da programação do Abril Indígena, é organizada pelo Curso de Jornalismo da UFSC e por alunos indígenas de diversos cursos de Graduação. 

A professora do Curso de Jornalismo Isabel Colucci explica que a parceria com a Ocupação Maloca nasceu de seu trabalho como supervisora da monitoria indígena. “Ao estar com os estudantes indígenas no dia a dia, fui conhecendo a luta deles por permanência e outras questões. Fui vendo como a rotina universitária deles era intensa justamente porque, além da vivência do curso, tem as lutas. A importância da exposição entra justamente aí. Porque ela é um relato dos estudantes indígenas sobre a sua vida na UFSC, que, além de muito estudo, é de muita articulação por moradia, permanência estudantil e pelos direitos dos povos indígenas de forma geral”.

Estão expostas mais de 50 imagens jornalísticas, tiradas por 12 fotógrafos. Dentre eles, 11 são estudantes de diferentes universidades e localidades e uma é criança. As fotos foram tiradas em vários lugares, como Brasília; algumas embaixadas visitadas em 2021 e 2022; no Acampamento Terra Livre Sul de 2022, que aconteceu na Terra Indígena Toldo do Chimbangue; e nos protestos contra o Marco Temporal que foram realizados em Florianópolis.
(mais…)

“Espionagem a Figueiredo: aparelho de escuta de novo no trabalho”. Na manchete do jornal Correio Braziliense de 16 de março de 1983, o retrato de um Brasil distante na sua estrutura política e social, separado, em 40 anos, por presidentes, histórias e por uma perda irreparável para Santa Catarina: a morte do artista, professor e pesquisador Franklin Cascaes.

Exatamente no dia anterior, em 15 de março de 1983, Cascaes partia, aos 74 anos, deixando um legado de valor inestimável. Na página 6 do mesmo jornal, que apresentava o noticiário político de um Brasil às vésperas de sua abertura democrática, um registro pequeno, em duas colunas, com o título “SC perde maior artista”. Na nota, Franklin Cascaes é apresentado como um artista popular, que durante a vida “confeccionou peças em barro retratando o folclore da ilha”.

Registro do jornal Correio Braziliense no dia 16 de março de 1983

O obituário também registra que ele “fazia desenhos e escrevia o que pescadores e a gente humilde da Ilha de Santa Catarina lhe contava”, finalizando com a informação da estada do artista em Açores, onde permaneceu por um ano fazendo suas pesquisas. “Abordava sempre a magia e a história vista sob a ótica popular. E por esta razão ele constituiu a história do folclore de Santa Catarina”.

(mais…)

A partir desta quarta-feira, 8 de março, dia internacional da mulher, a exposição do projeto 100 mulheres – 5 perguntas, exibe, no Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina, algumas das 100 telas que foram desenvolvidas para um livro que fala sobre a realidade da mulher brasileira a partir do seu lugar de fala. A obra digital  digital foi construída coletivamente com a respostas de cinco perguntas sobre o “ser mulher” e a violência, respondidas por 100 mulheres diferentes. A autoria é de Júlia Steffen, artista visual que reside Florianópolis, mestre pela Universidade Federal do Paraná em Acessibilidade em Obras de Artee graduada em Design pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Segundo Meg Tomio Roussenq, orientadora artística do projeto, as 100 respostas são uma “porta aberta e acolhedora de infinitos desdobramentos e possibilidades”. Ela acrescenta que a artista pinta, cola, digitaliza, fotografa, imprime gestos, deixa rastros, destes ruídos numa contemporaneidade onde a arte aprende e discute. “São incontáveis os relatos de discriminação, preconceito, humilhação e abuso de poder em relação às mulheres em situação de violência sexual”, acrescenta.

Júlia Steffen tem sua produção centrada na temática do “ser mulher” na atualidade. Através de suas vivências em diversos lugares da América Latina, busca retratar a realidade das mulheres latino americanas, denunciando o racismo, machismo, homofobia e xenofobia experenciados diariamente em uma sociedade colonizada. Ela participou de exposições coletivas e individuais durante os últimos nove anos. A exposição 100 mulheres – 5 perguntas é uma realização do Departamento Artístico Cultural da Secretaria de Cultura, Arte e Esportes.

A quarta apresentação da série Concertos Raízes II será realizada no Centro Integrado de Cultura (CIC) na Sala Lindolf Bell 1, nesta sexta-feira, 30 de setembro, às 20h, com entrada gratuita. Em um encontro da música com as artes visuais, o público poderá ver a exposição em cartaz Desenhos de céu e terra, de Anna Moraes e Edson Macalini, e assistir ao concerto dos músicos do Programa de Pós-graduação em Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). 

A proposta da exposição é apresentar produções artísticas que envolvem questões do desenho e o definem como linguagem arqueológica e arcaica, contemporânea e projetiva do futuro. Os artistas apresentam um conjunto de obras resultados de suas pesquisas de doutorado em Artes Visuais na Udesc. Por meio da Galeria Mamute, a exposição integra o roteiro de mostras da Bienal do Mercosul, no projeto Portas para a Arte.

O programa do concerto contempla obras musicais de compositores brasileiros como Zequinha de Abreu, Ernesto Nazareth e outras manifestações de origem ibérico-latina. Compositores de importância nacional que utilizaram de ritmos e melodias populares e folclóricas, que serão apresentadas por meio de repertório diverso para piano solo e quatro mãos, canções para canto e piano e peças para violão. 

No repertório serão explorados ritmos brasileiros e componentes musicais mesclados por origens diversas que são agregados à cultura nacional, representados em danças como o Frevo e o Samba, em rituais como o Maracatu, além da Valsa, do Chorinho e da Seresta. Durante o concerto, os músicos irão interagir com o público por meio de comentários sobre os compositores, as obras apresentadas e sua contextualização histórica. 

Os concertos foram viabilizados por meio do Prêmio do Edital Campus de Cultura 2022 da Udesc, sendo esta sua segunda edição, com apoio institucional da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte da UFSC (Secarte) e do Departamento Artístico Cultural (DAC/UFSC).

Músicos: 

Alexandre Dietrich – piano
Carla Ondusek- canto
David Ardigo – piano
Eduardo Moreira de Medeiros – violão
José Rui Fernandes Pedroso – violão
Juliana Ribarolli Pereira da Silva – piano
Leonardo Mueller – violão
Luis Claudio Barros – piano
Maria Bernardete Castelan Póvoas – piano
Coordenação: professora Maria Bernardete Castelan Póvoas.

Serviço: 

O quê: Concertos Raízes II
Quando: sexta-feira | 30 de setembro de 2022 | 20h
Onde: Sala Lindolf Bell 1- CIC – Av. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica, Florianópolis/SC
Quanto: Entrada Gratuita   

O quê: Exposição Desenhos de céu e terra, de Anna Moraes e Edson Macalini
Quando: visitação até 13de outubro
Onde: Sala Lindolf Bell 1- CIC – Av. Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica, Florianópolis/SC
Quanto: Entrada Gratuita

A mostra das obras fotográficas da Exposição Cidades Pós-Pandemia: colocar no horizonte uma obra em comum inicia a partir do dia 6 de outubro, às 10h, no Hall da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), campus Trindade, e se estende até o dia 21 de outubro. A exposição, que no semestre anterior foi realizada no Museu da Escola Catarinense em formato de festival, com diversas colaborações, é organizada pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFSC.

O hall do auditório do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe até 27 de setembro a exposição fotográfica dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPGEco), em parceria com o Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração Biodiversidade de Santa Catarina (PELD/BISC).

O projeto é realizado pelos estudantes da disciplina Fotografia na Pesquisa e Divulgação Científica, ministrada pelo professor Áthila Bertoncini no primeiro semestre de 2022. A mostra exibe imagens feitas no campus da UFSC na Trindade, em Florianópolis, e durante uma visita ao Parque Estadual da Serra Furada (PASEF), onde os alunos experimentaram, além da fotografia da natureza, técnicas que lightpainting e de luz estroboscópica, expostas aqui sobre fundo preto.
(mais…)

Exposição fica localizada no piso térreo do Centro de Cultura e Eventos da UFSC. Foto: divulgação/Secarte

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) recebe a exposição Canoas de Garapuvu – as senhoras da praia, de Mara Freire e Ronaldo Andrade. Os fotógrafos traduzem em 22 imagens a importância da Canoa de Garapuvu dentro da tradição que se tornou a pesca da tainha, com o cerco realizado pelos pescadores em “Canoa-de-um-pau-só”. A mostra está aberta para visitação pública até 25 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h30, no piso térreo do Centro de Cultura e Eventos.

Canoa de Garapuvu

O nome popular da árvore – Guapuruvu, também chamada de Guarapuvu ou Guapuruvu, ou Schizolobium parahyba pela ciência – deriva da língua tupi-guarani e originalmente significa “tronco de fazer canoa” (yya ou ignara = canoa; p’vú = tronco), em referência ao seu uso popular mais utilizado.

Árvore símbolo de Florianópolis, era usada pelas populações originárias para construir suas canoas. Tem a casca dura e o interior macio, fácil de entalhar, de virar canoa. Os povos originários já a utilizavam na pesca. Hoje, o Garapuvu é árvore protegida.

Foto: divulgação/Secarte

Serviço:

O quê: exposição fotográfica Canoas de Garapuvu – as senhoras da praia
Quando: até 25/08 | segunda a sexta-feira | das 7h às 19h30
Onde: Espaço Expositivo – piso térreo Centro de Cultura e Eventos de UFSC
Informações: Departamento de Cultura e Eventos (DCEVEN) | telefone: 48 3721-3858

Fonte: Organizadores da exposição e wikipedia.org/wiki/Guapuruvu

Você sabia que o litoral de Santa Catarina chegou a ter mais de 40 fortificações, considerando todos os tamanhos? Parte dessa história é contada na mostra Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina, que está aberta à visitação no Centro de Cultura e Eventos, no Campus Trindade da UFSC. Fazem parte da exposição maquetes das fortalezas, roupa de soldado e um pequeno canhão, além de banners informativos. A entrada é gratuita. A mostra é promovida pela Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.

A exposição está instalada no hall do térreo, na sala em frente à Livraria Livros e Livros. O horário para visitação é das 7h30 às 20h, de segunda-feira a sexta-feira. A mostra conta com maquetes da Fortaleza de São José da Ponta Grossa, da Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim e da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones. No local, há também banners com informações de cada uma das fortalezas, do sistema como um todo, da coordenadoria, do Projeto #EuValorizoAsFortalezas e do Banco de Dados Internacional sobre Fortificações – fortalezas.org. A exposição é uma realização da Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, setor vinculado à Secretaria de Cultura e Arte. Na mostra, é possível retirar guias de visitação dessas fortalezas, além de cartões portais desses monumentos.

Serviço

Exposição Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina
Local: térreo do Centro de Cultura e Eventos (CCEven) da UFSC, em frente à Livraria Livros & Livros
Horário: das 7h30min às 20h, de segunda-feira a sexta-feira
Acesso: gratuito

MArquE reabriu com uma exposição inédita e mostra do acervo de arqueologia (Fotos: Rafaella Whitaker)

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) abriu nesta sexta-feira, dia 27 de maio, seu pavilhão de exposições para o público. O evento contou com a abertura da exposição inédita MArquE uma história para contar e teve presença do reitor eleito, Irineu Manoel de Souza, e sua vice, Joana dos Passos. Ambos participaram, em companhia dos outros membros do MArquE, de uma breve sessão de discursos.

A nova atração, intitulada MArquE uma história para contar foi posicionada no hall de entrada e inspirada no livro de mesmo nome que havia sido desenvolvido pela equipe pedagógica do museu, junto com o professor Luciano Castro. O livro foi pensado especialmente para estudantes que possuem alguma deficiência visual e faz parte do projeto de inclusão e acessibilidade do museu. 

O professor Irineu parabenizou o trabalho realizado por toda equipe que participou da reabertura do museu utilizando os recursos escassos que estavam disponíveis. “Gostaria de parabenizar toda a equipe do museu por esse evento, pela inauguração e pelas exposições que são muito importantes para a Universidade. Assumimos o compromisso de dar continuidade a toda esta obra de valorizar cada vez mais os museus.” 

Também foi reaberta ao público a exposição Arqueologia em Questão: Percorrendo o Litoral Catarinense, que havia sido fechada em 2018. O grande acervo de Arqueologia Pré-Colonial e Histórica e de Etnologia Indígena é exposto novamente ao público e mostra a história da ocupação e desenvolvimento humano no litoral do estado. Ainda estão previstas para este ano oficinas promovidas para ampliar sua área de atuação e público trazendo atividades sobre o acervo e cotidiano do museu. 

As exposições poderão ser visitadas de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e também podem ser reservados horários para visita em grupo na exposição de longa duração. É necessário preencher o formulário de agendamento disponível no site oficial do MArquE, no qual é preciso informar quantos visitantes vão ao museu e também se há algum indivíduo portador de deficiência visual, intelectual ou física para que a visita seja mais acessível e agradável. Atendimento a pesquisadores, estudantes, parcerias, seguem sendo atendidas a partir do contato: http://tinyurl.com/marquepesquisador.

Matheus Alves/Estagiário Agecom

Começa na segunda-feira, 7 de fevereiro, e vai até domingo, 13, a exposição do projeto de extensão Seu Corpo ao Microscópio, do Departamento de Ciências Morfológicas da Universidade Federal de Santa Catarina. A mostra ocorrerá no Beiramar Shopping, no andar térreo, de segunda-feira a sábado das 10h às 22h e no domingo das 14h às 20h.

A exposição é composta por dez imagens e contará com painéis de fotografias de lâminas histológicas em alta resolução explicativas e iluminadas por led. Também estarão disponíveis o microscópio óptico de luz e uma coleção de lâminas histológicas, com atendimento de professores e alunos da UFSC. As imagens foram fotografadas pelo professor Ercson Kubrusly Gonçalves, que é coordenador do projeto.

Os alunos e os professores farão o atendimento ao público para darem explicações e auxiliarem no uso do microscópio óptico de luz que faz parte da exposição. O objetivo do projeto é levar até a comunidade material e conhecimento ligados à morfologia do corpo humano, além de apresentar a Histologia como uma disciplina fascinante e permitir o contato da comunidade com as lâminas histológicas do corpo humano em microscópio óptico de luz.

Alunas da sétima fase do curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem, de 26 de agosto a 26 de setembro, a exposição 9INHA NÃO!. Realizado em ambiente virtual, o evento terá como temática a adultização e a erotização infantil e os seus impactos na vida das crianças. A classificação indicativa é para maiores de 16 anos.

De acordo com as organizadoras, 9INHA NÃO! tem o objetivo de construir um diálogo necessário nesse momento de isolamento social, em que as crianças têm acesso livre à internet e às redes sociais, que acabam potencializando comportamentos não usuais a elas.

“A adultização e a erotização infantil são temas que afetam profundamente a nossa sociedade, mas que pouco são debatidos. Pela internet é explicitada a exploração de corpos infantis, nos mais diversos meios, através de vídeos, fotos e publicidades. Em tempos de pandemia e isolamento social, com o ensino remoto sendo uma alternativa, passar horas em frente às telas tornou-se algo comum para as crianças e os efeitos que o uso indiscriminado da internet pode causar geram inquietação em familiares e responsáveis”, traz o texto de apresentação do evento.

A exposição tem três módulos de visitação: a construção sociocultural da Infância; Mini-logadas: corpos infantis nas mídias: e Que $istema é esse?. Os espaços têm como proposta despertar a reflexão  sobre o que é ser criança, as mudanças ao longo do tempo, as leis de amparo à essa faixa etária, a influência da mídia sobre os corpos infantis e sua contribuição nos hábitos e comportamentos das crianças, além do impacto da desvalorização da criança e da mulher em nossa sociedade.

São abordagens “tratadas com responsabilidade e sensibilidade por mulheres adultas que conduzem os visitantes até vivências, sensações e experiências por vezes conflitantes”, tendo como acervo vídeos e imagens produzidos por artistas, e podcasts com representantes de entidades como a Associação Brasileira de Psicopedagogia Santa Catarina (ABPpSC), o Ministério Público do Estado (MPSC) e o Instituto Alana.

> Serviço:
O quê: Exposição 9inha NÃO!
Quando: 26/08 à 26/09
Quem: Alunas da 7ª fase do curso de Museologia da UFSC
Onde: expo9inhanao.cfh.ufsc.br (a partir da data da abertura)
Rede social: instagram.com/9inhanaoexpo
Classificação indicativa: 16 anos

A Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou uma chamada pública para selecionar fotografias representativas de alguma experiência pessoal relacionada às fortificações. As fotografias serão selecionadas para fazer parte da Exposição Digital Fortalezas, que será apresentada na 5ª Edição do Experimenta – evento promovido anualmente pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC –, que neste ano será inteiramente virtual.

As fotos enviadas dentro dos critérios serão publicadas no site do Experimenta, numa exposição digital, permanecendo em exibição durante todo o período do evento, que começa em outubro. Algumas fotos poderão ser selecionadas para serem incluídas permanentemente no Banco de Dados Internacional sobre Fortificações da CFISC.

As fortificações mantidas pela Coordenadoria são: Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim, Fortaleza de Santo Antônio de Ratones e Fortaleza de São José da Ponta Grossa.
Saiba como participar acessando o site da CFISC: https://fortalezas.ufsc.br/2020/09/15/participe-da-exposicao-virtual-com-sua-foto-sobre-as-fortalezas/

“Distopias de Hoje: 1984″é uma exposição virtual concebida pelo Grupo de Estudos em Direito e Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina (Literar/UFSC) que, a partir de trechos da obra “1984”, de George Orwell, busca refletir sobre nosso presente distópico. A exposição pode ser visitada de 8 de junho a 24 de julho, no Facebook e no Instragram do Literar, disponíveis nos links abaixo
Facebook Literar
Instagram Literar

Abre nesta quinta-feira, 13 de fevereiro, às 8h, a exposição “Observa em Detalhes”, no Espaço Estético do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mostra faz parte de um projeto multimídia sobre as unidades de conservação de Florianópolis, realizado em parceria com o Observatório de Áreas Protegidas (Observa). A visitação é gratuita e segue até 20 de fevereiro.

Visando à conscientização, um conteúdo imersivo permite que os visitantes vivenciem o ambiente, experimentando a multiplicidade das sensações visuais, sonoras, olfativas e táteis. Segundo os organizadores, é “uma exposição projetada para mudar o seu olhar em relação a ilha e sensibilizá-los ambientalmente”.

O Espaço Estético do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promoverá a exposição “Bicho da terra, do ar e do mar: feito de madeira pra gente brincar”, de 11 de dezembro a 20 de dezembro de 2019. A mostra é uma experiência de curadoria compartilhada composta por trabalhos dos alunos do 4º ano C do Colégio de Aplicação.

A abertura está agendada para esta quarta-feira, dia 11 de dezembro, às 9h, no Espaço Estético. A exposição conta com objetos do acervo do Museu do Brinquedo da Ilha de Santa Catarina e é resultado das oficinas realizadas por Lúcia Valente, com o apoio dos professores Fabíola Búrigo e Benjamin Costa.

O QUÊ: Exposição Bicho da terra, do ar e do mar: feito de madeira pra gente brincar
QUANDO: 11 de dezembro a 20 de dezembro de 2019
ONDE: Espaço Estético do Colégio de Aplicação
ABERTURA: 11 de dezembro às 9h

Exposição Santa Catarina. Foto: divulgação

O Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos recebe a exposição “Santa Catarina – Suas Perspectivas”, do artista André Pizzolo. As fotografias estarão expostas até o dia 27/09, de segunda à sexta-feira, das 08h às 20h.

Sobre a exposição
A Exposição é concebida com o intuito de mostrar as várias facetas do cotidiano natural de Santa Catarina. Num local onde possa ser observado um céu maravilhoso com a parte visível da Via Láctea até um grão de areia, mostrando ou se fazendo perceber o quão vasto é o mundo e quão pequeno é esse mesmo mundo. Dependendo apenas da perspectiva.

Sobre o autor
Natural de Florianópolis, André já morou em várias cidades do Estado e atualmente vive em sua cidade natal. É graduado em Direito pela Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) e profissional com mais de 10 anos dedicados à fotografia, o artista se identifica, nos dias de hoje, com a fotografia de paisagem, onde se conecta com a essência da vida natural.

(mais…)

Exposição itinerante. Foto: divulgação

A mostra itinerante sobre o “Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina” está aberta à visitação na praça de alimentação do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A exposição, que integra as celebrações dos 40 anos de administração das fortalezas pela UFSC, é composta por maquetes das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa, além de pôsteres com informações sobre essas e outras fortificações catarinenses, como a Fortaleza de Araçatuba e os fortes de Santana, Santa Bárbara e Naufragados. Também fazem parte da exposição uma réplica de canhão, cópia de traje militar da época e painéis com textos, mapas e imagens sobre o tema.
(mais…)

O Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC completou 50 anos em junho de 2019 e a Coordenadoria do Arquivo Central convida a comunidade universitária a visitar a exposição comemorativa alusiva ao cinquentenário do Centro, no Arquivo Central da UFSC, com documentos que ajudam a contar um pouco desta trajetória.

Entre os documentos expostos encontram-se projetos de departamentalização, reforma administrativa, planejamentos institucionais, de ações e de transformação do espaço físico desde a década de 1970. Os documentos ainda revelam a participação do centro em matérias de interesse da comunidade acadêmica.

A exposição estará aberta à visitação até o dia 25 de julho no horário de funcionamento do Arquivo Central, das 7h às 19h.
(mais…)

Frutaria Rosa, ano 2012, artista José Antônio Bellini da Cunha Neto

Delicadeza e colorações vibrantes são características das aquarelas produzidas por 14 professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em exibição entre os dias 2 e 30 de julho, no hall da Reitoria da Universidade.

A exposição “Cores e Transparências” tem seu nome inspirado na maior característica das pinturas feitas em aquarela: a transparência. De difícil realização, já que não permite correções após a secagem, a técnica é executada com tinta composta de pigmentos que são diluídos em água e aplicados com pincel, geralmente sobre uma folha de papel.

Promovida pela Apufsc-Sindical, a mostra traz 26 obras de arte que retratam temas variados, mas que têm em comum elementos da natureza e a leveza típica da técnica milenar. 
(mais…)