Exposição ‘Brasil: só quem vive(u) sabe’ representa a cultura brasileira através dos memes

29/05/2023 11:01

Cachorro Caramelo faz parte da mostra organizada por estudantes de Museologia

Memes, frascos de corote pendurados, um cachorro da cor caramelo. Na televisão, a novela Avenida Brasil. Uma feira, grafite (arte urbana) e um bar com cadeiras de plástico. Esses são alguns elementos que mais identificam a brasilidade. Pensando nisso, estudantes do curso de Museologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organizaram a exposição Brasil: só quem vive(u) sabe – que está em exibição no Museu de Arqueologia e Etnologia (Marque/UFSC), no Campus de Florianópolis, até a próxima sexta-feira, 2 de junho. Inspirada nos memes sobre o que representa o Brasil mais que futebol e samba, os criadores montaram uma exibição para mostrar a identidade da cultura brasileira. A mostra é gratuita e aberta ao público das 8h30 às 17h30 de terça-feira a sexta-feira. 

>> Confira o vídeo da exposição no TikTok da UFSC.

“Representa uma ideia de cultura brasileira não hegemônica. Discutindo justamente essa ideia da cultura cotidiana que tem na cultura brasileira. Elementos ligados à questão social e mais popular”, explica o estudante de Museologia Carlos José Klann, sobre o objetivo da mostra. A exposição é divida em três núcleos. Ao chegar, você irá se deparar com o núcleo introdutório que traz os memes como uma crítica social.  “O humor pode ser abordado de várias formas. Um dos objetivos da exposição é mostrar como o humor pode ser discutido como uma crítica social e também uma representação da cultura brasileira”, diz Carlos José.

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Nota de pesar: Falece Peninha, artista popular, museólogo e servidor aposentado da UFSC

16/03/2023 09:28

Um guardião da memória da cultura açoriana. Um entusiasta das histórias da Ilha de Santa Catarina. Um artista popular. Um pioneiro na introdução da museologia no estado. A biografia de Peninha – o Gelci Coelho -, que faleceu na madrugada desta quinta-feira, 16 de março, em São José, é daquelas que prendem qualquer leitor.

Na Universidade Federal de Santa Catarina, foi diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral (Marque), tendo cultivado uma história de amizade e de parceria com o artista Franklin Cascaes – cuja morte, coincidentemente, fez 40 anos nesta quarta-feira, 15 de março. O velório será em São José, na Igreja de Nossa Senhora dos Passos, das 11h até 15h30, quando saíra o cortejo para sepultamento, às 17h, no Cemitério Municipal de São José.

“Para nosso museu, Peninha foi um dos mais importantes e presentes pilares, ao longo de toda sua trajetória. Moldou, através de seu sempre comprometido e incansável trabalho, muito do que somos. Foi, mesmo depois de sua aposentadoria em 2008, figura central, sempre à disposição da instituição para colaborar, dividindo seu talento e seu conhecimento”, informa a nota de pesar elaborada pelos colegas do Marque, onde Peninha foi diretor por mais de uma década.

A historiadora Elizabeth Neves Pires relembra o pioneirismo do artista ao trabalhar pela capacitação dos trabalhadores de museus. “O curso de Museologia da UFSC também faz parte dessa história. Muitos dos trabalhadores de museus eram pessoas leigas e lutamos para a criação do curso”, recorda ela, que esteve com Peninha dias antes de seu falecimento.

“Aprendi muito com ele. A humildade que ele tinha e a vontade de repassar o conhecimento sempre foram exemplo. Na UFSC, a montagem dos presépios na frente do Museu fez parte dessa história”, conta a amiga. Ela também lembra que a trajetória do artista na cultura popular fez com que, em muitos momentos, fosse marginalizado na academia. “Ele dizia que doutor não carregava cadeira e ele sim”, narra.

Peninha era formado em História pela UFSC e especialista em Museu, Educação e Artes pela Universidade de São Paulo. Dedicava-se à extensão universitária com seu trabalho como museólogo. Trabalhava com oficinas nas quais ensinava a construir alegorias do folguedo folclórico do Boi de Mamão, promovia palestras sobre mapeamento cultural de base açoriana, entre outras coisas. Também criou e coordenou o Núcleo de Estudos Museológicos.

Em um trabalho de conclusão de curso de História, Peninha é citado como um dos principais responsáveis pela publicização dos trabalhos de Franklin Cascaes – cuja casa dos pais ele conhecia desde a infância. Além disso, foi graças à insistência dele que a UFSC recebeu todo o acervo produzido pelo artista. A aproximação entre eles, portanto, foi fundamental para a arte catarinense. “Cascaes retomou seu processo de trabalho, circulando de forma constante nos circuitos artísticos do estado e expondo individualmente em algumas cidades catarinenses. No meio cultural Cascaes começou a ter sua obra reconhecida e constantemente exposta para o público em geral”, sinaliza o texto de Alan Cristhian Michelmann.

 

Peninha (no canto à direita) na abertura de exposição da obra de Franklin Cascaes, em 1974. Foto: Acervo Agecom.

Manezinho raiz

Nascido em São Pedro de Alcântara, em 10 de agosto de 1949, Gelci José Coelho, o Peninha, foi um dos guardiões da história, memória, cultura e arte de Santa Catarina. Cresceu e viveu em São José e na Enseada de Brito, em Palhoça. Com formação em História e Museologia, trabalhou desde os 21 anos até a aposentadoria na UFSC junto ao MArquE. Nesta instituição, atuou em pesquisa, guarda de acervo, exposição, gestão em museologia e se tornou, em 1996, Diretor do Museu, cargo no qual permaneceu até se desvincular da instituição, em 2008. Trabalhou com o artista, folclorista e pesquisador Franklin Joaquim Cascaes por mais de uma década, sendo seu assistente e aprendiz.

Foi artista plástico, perfomer, ator, dramaturgo, produtor de instalações urbanas como o Presépio Natural e Artesanal da Praça XV de Novembro no centro de Florianópolis. Foi apoiador e consultor de atividades culturais ligadas à herança dos açorianos, dos descendentes das nações africanas e indígenas que habitam o litoral catarinense, sendo também um reconhecido contador de histórias.

Dentre as lendas de sua autoria, a mais famosa é a do Baile das Bruxas em Itaguaçu. As icônicas pedras da praia no bairro de Coqueiros, na parte continental de Florianópolis, seriam bruxas que foram petrificadas por não terem convidado o diabo para a grande festa que promoveram ali. A lenda já faz parte do repertório cultural da região e foi devidamente reconhecida pelo poder público municipal, que a registrou em uma placa de ferro fixada no local. As ‘Pedras de Itaguaçu’ foram tombadas como Patrimônio Natural, Paisagístico e Cultural do Município em 2014.

Em 2019, lançou o livro Narrativas absurdas: verdades contadas por um mentiroso, em que mescla sua história de vida com lendas, contos e casos raros do litoral de Santa Catarina, narrando sua trajetória desde as primeiras lembranças. A comunidade universitária, enlutada,  solidariza-se com a família e os amigos de Peninha.

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Livro acessível ‘MArquE uma história para contar’ é tema de trabalho em congresso nacional na UFSC

23/06/2022 10:49

O livro acessível MArquE uma história para contar, iniciativa do setor pedagógico do Museu de Arqueologia e Etnologia Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE) em parceria com a Secretaria de Educação a Distância (Sead) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), é tema de uma das exposições que podem ser visitadas no hall do Museu, no Campus Trindade, em Florianópolis.

Na próxima quarta-feira, 29 de junho, a publicação também será tema de uma comunicação científica, no âmbito 7º Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa, que ocorre na UFSC entre os dias 27 de junho e 1º de julho. A pesquisadora Renata Lisboa Mothcy, mestranda em Estudos da Tradução no Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) e estagiária do MArquE entre 2018 e 2019, apresentará sua pesquisa, que foca em um esforço de tradução audiovisual acessível comentada da publicação para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A tradução, seguindo os mesmos pressupostos de acessibilidade que nortearam a obra original, tem como objetivo contribuir com a inclusão cultural e educacional dos estudantes surdos e com deficiência auditiva. Um dos esforços da pesquisadora busca produzir uma versão em vídeo, que possa ser disponibilizada ao público, alinhada ao conceito de Desenho Universal.

Para Sandra Carrieri, pedagoga no setor educativo do MArquE , dessa forma o Museu reafirma sua importância não só como centro de produção e divulgação científica, mas também como local de relevância para o desenvolvimento de pesquisadores e alunos das diferentes áreas de atuação da Universidade. “O papel do museu na formação de profissionais e o trajeto daqueles que por lá passam são motivos de grande orgulho para a instituição, em seus mais de 50 anos de história”, afirma.

 

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Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC reabre exposições para público externo

27/05/2022 18:49

MArquE reabriu com uma exposição inédita e mostra do acervo de arqueologia (Fotos: Rafaella Whitaker)

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) abriu nesta sexta-feira, dia 27 de maio, seu pavilhão de exposições para o público. O evento contou com a abertura da exposição inédita MArquE uma história para contar e teve presença do reitor eleito, Irineu Manoel de Souza, e sua vice, Joana dos Passos. Ambos participaram, em companhia dos outros membros do MArquE, de uma breve sessão de discursos.

A nova atração, intitulada MArquE uma história para contar foi posicionada no hall de entrada e inspirada no livro de mesmo nome que havia sido desenvolvido pela equipe pedagógica do museu, junto com o professor Luciano Castro. O livro foi pensado especialmente para estudantes que possuem alguma deficiência visual e faz parte do projeto de inclusão e acessibilidade do museu. 

O professor Irineu parabenizou o trabalho realizado por toda equipe que participou da reabertura do museu utilizando os recursos escassos que estavam disponíveis. “Gostaria de parabenizar toda a equipe do museu por esse evento, pela inauguração e pelas exposições que são muito importantes para a Universidade. Assumimos o compromisso de dar continuidade a toda esta obra de valorizar cada vez mais os museus.” 

Também foi reaberta ao público a exposição Arqueologia em Questão: Percorrendo o Litoral Catarinense, que havia sido fechada em 2018. O grande acervo de Arqueologia Pré-Colonial e Histórica e de Etnologia Indígena é exposto novamente ao público e mostra a história da ocupação e desenvolvimento humano no litoral do estado. Ainda estão previstas para este ano oficinas promovidas para ampliar sua área de atuação e público trazendo atividades sobre o acervo e cotidiano do museu. 

As exposições poderão ser visitadas de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e também podem ser reservados horários para visita em grupo na exposição de longa duração. É necessário preencher o formulário de agendamento disponível no site oficial do MArquE, no qual é preciso informar quantos visitantes vão ao museu e também se há algum indivíduo portador de deficiência visual, intelectual ou física para que a visita seja mais acessível e agradável. Atendimento a pesquisadores, estudantes, parcerias, seguem sendo atendidas a partir do contato: http://tinyurl.com/marquepesquisador.

 

Matheus Alves/Estagiário Agecom

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Projetos do MArquE recebem financiamento para análise e conservação de acervo arqueológico

05/02/2020 10:54

Dois projetos do Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) da UFSC foram aprovados no Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC): “Fortalezas para além das muralhas: dos fragmentos aos monumentos” e “Climatização da Reserva Técnica III do MArquE: Coleção Osteológica Humana”. O aceite ocorreu no final de 2019 e os trabalhos começam a ser colocados em prática agora.

O projeto “Fortalezas para além das muralhas: dos fragmentos aos monumentos” é coordenado pelo arqueólogo do MArquE Bruno Labrador Rodrigues da Silva e conta com o apoio da FAPEU. O é analisar o material arqueológico proveniente das Fortalezas de São José da Ponta Grossa, Santa Cruz de Anhatomirim e de Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba. A análise consistirá na identificação e estabelecimento de origem e data de produção de peças e fragmentos, e, a partir disto, será produzido um catálogo digital a ser disponibilizado para consulta gratuita de pesquisadores e público em geral.
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Fortalezas da Ilha: louça do século XVIII passa por recuperação na UFSC

31/08/2019 20:37

Conjunto de louças encontradas em trabalhos arqueológicos na Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Foto: Divulgação

Uma variedade de peças de louça, algumas que provavelmente compuseram banquetes oficiais a partir do século XVIII em Florianópolis, irá passar por trabalho de conservação feito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os itens são parte do acervo de peças encontradas em trabalhos arqueológicos na Fortaleza de São José da Ponta Grossa, na Praia do Forte, em 1989 e 1990.

O conjunto em recuperação reúne fragmentos de louças produzidas com matéria-prima sofisticada – trazidas de países como Portugal, Holanda, China e Inglaterra – e peças feitas somente com as mãos, com padrões de cerâmicas indígenas, provavelmente preparadas localmente. A intenção é que as peças sejam conservadas e a exposição requalificada e reaberta ao público da fortaleza. A iniciativa abrange três setores da UFSC: Coordenadoria das Fortalezas da Ilha de Santa Catarina (CFISC/SECARTE), Museu de Arqueologia e Etnologia (MArquE) e Coordenadoria Especial de Museologia.
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MarquE recebe encontro entre professores indígenas e não indígenas

20/05/2018 16:00

Nesta quinta, 24 de maio, das 14 às 18h, o MarquE recebe o encontro entre professores indígenas e não indígenas: ampliando o olhar sobre a história e a cultura dos povos originários do Brasil.

Com o objetivo de fomentar o diálogo entre as comunidades escolares para refletir conjuntamente desafios, esclarecer dúvidas e enriquecer repertórios, a partir da experiência e do olhar dos protagonistas dessa história, com apoio da exposição intitulada Tecendo Saberes pelos Caminhos Guarani, Kaingang e Laklãnõ-Xokleng. 
As vagas são limitadas e as inscrições devem ser realizadas aqui.
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Museu da UFSC divulga agenda para visitas mediadas

13/03/2018 13:39

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) divulga a abertura da agenda de visitas mediadas. Cada visita é organizada de acordo com a especificidade do grupo, conforme faixa etária e número de visitantes.

As visitas são realizadas conforme agendamento prévio pelo e-mail educa.marque@gmail.com. Na mensagem, o solicitante deve informar à equipe do MArquE: nome da instituição; telefone de contato em horário comercial; faixa etária/ano de escolaridade; número de pessoas; turno da visita; e dias da semana possíveis. A partir desse e-mail o setor pedagógico entrará em contato para agendar a visita.

Mais informações: http://museu.ufsc.br

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Museu da UFSC promove exposição ‘Invisíveis na cidade: rastros e restos de um Abrigo de Alienados’

16/10/2017 15:26

O Museu de Arqueologia e Etnologia (Marque) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a exposição “Invisíveis na cidade: rastros e restos de um Abrigo de Alienados”, de terça a sexta, das 9h às 17h, e vai até o dia 27 de outubro, no Espaço Aberto. 

Esta exposição artística trata sobre os vestígios de existência do Abrigo Municipal de Alienados Oscar Schneider (1923-1942) e das vidas a ele tramadas. O Abrigo foi a primeira instituição psiquiátrica de Joinville e teve papel importante nos primórdios da história da saúde mental do estado de Santa Catarina. A exposição se baseia na dissertação produzida por Mariana Zabot Pasqualotto no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSC.

 

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MArquE promove eventos em comemoração à Semana dos Museus

11/05/2017 17:15

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE) promove uma série de eventos em comemoração à Semana dos Museus, de 15 a 19 de maio.

Serão duas exposições, uma mesa-redonda e uma oficina de memórias.

Todos os eventos são gratuitos.

A programação completa pode ser acessada no site do MArquE.

Mais informações pelo telefone: 3721 9325.

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MArquE recebe exposição de arte indígena contemporânea até 29 de abril

07/04/2017 15:50

O MArquE – Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC recebe a exposição de arte indígena contemporânea It was Amazon/Era uma vez Amazônia de 11 a 29 de abril. A mostra é uma provocação voluntária do premiado artista indígena Jaider Esbell, do povo Makuxi, do estado de Roraima. Santa Catarina é o nono estado a receber a exposição que teve início no nordeste, em 2016.

O artista recebe convidados para a abertura, com ritual no dia 11 de abril, às 16h, no hall principal do museu. Durante o período, o artista faz agenda visitando comunidades, escolas e, no dia 19, Dia do Índio, às 16h, no auditório do MArquE, realizará uma fala aberta ao público. Divulgação-Esbell
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