Pele descartada de procedimentos estéticos contém célula capaz de reparar tecidos lesionados

14/08/2023 13:15

Pesquisa desenvolvida na UFSC pode acelerar a recuperação de queimaduras e reduzir custos do SUS

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As células estromais mesenquimais reparam lesões profundas de tecidos. Foto: Ana Beatriz Quinto.

O que começa com uma lipoaspiração pode terminar diminuindo custos do Sistema Público de Saúde. Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a professora Andrea Trentin, do Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética, pesquisa células presentes em sobras de pele de cirurgias plásticas – elas promovem uma cicatrização mais rápida de lesões profundas, como as queimaduras. Obtidas em parceria com o Hospital Universitário, são gorduras descartadas de procedimentos como bariátrica e lifting facial.

Casos graves de tecidos queimados ocasionam alto custo financeiro ao SUS. Um dos procedimentos é o autoenxerto, que retira tecido de uma área sadia do paciente e o aplica na camada mais fina da pele, a epiderme.

O projeto desenvolvido por Trentin e sua equipe pretende acelerar esse processo. Para isso, pesquisam como recuperar as células de pele ainda na primeira etapa da queimadura. “Não elimina a necessidade do autoenxerto”, explica, “mas promove uma regeneração mais rápida e de melhor qualidade”. A alternativa é útil principalmente para quadros nos quais a lesão é muito extensa e profunda.
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Em parceria com Harvard, professor da UFSC chega a resultados inéditos em estudos sobre células-tronco

23/02/2023 09:18

Imagem de Doodlart por Pixabay

Células-tronco são capazes de se diferenciar e se transformar em outras células e, por isso, há décadas são estudadas como uma das revoluções da ciência e da medicina. Do câncer a doenças cardíacas, passando pelo Alzheimer, elas são também objetos de investigação na UFSC, onde o professor Edroaldo Lummertz da Rocha, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, publicou, somente neste ano, três estudos com resultados inéditos em revistas de alto impacto do grupo Nature e da prestigiada Cell Stem Cell.

As pesquisas trabalham com a biologia de sistemas, usando softwares como forma de estudar e descrever o comportamento celular, mas também têm abordagem experimental. Os mecanismos são pesquisados em organismos vivos como camundongos e também no peixe-zebra. “Em conjunto, estes estudos destacam a importância da biologia computacional para compreender o funcionamento das nossas células e como utilizar esse conhecimento para criar células-tronco hematopoiéticas em laboratório a partir de células-tronco pluripotentes, as quais possuem a capacidade de produzir praticamente qualquer célula do nosso organismo”.

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Agecom 25 anos: pluralidade de vozes ratificada no quarto quinquênio (2008 a 2012)

16/06/2017 12:38

A história recente da Agência de Comunicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) se confunde com a história da própria Universidade. Comemorando 25 anos em 2017, a Agecom faz uma retrospectiva de grandes reportagens e momentos retratados pelos profissionais que passaram pela Agência. Na matéria que segue, você encontrará informações sobre o quarto quinquênio dessa história, com foco nas últimas edições veiculados do Jornal Universitário (JU).

O quarto quinquênio da história da Agecom foi marcado por notícias boas e outras nem tanto veiculadas pelo JU, com pluralidade de vozes, como qualquer publicação que se preze e que cumpra com o papel de informar ao seu público. Entre outros acontecimentos, as páginas do periódico anunciaram a interiorização da Universidade; comemoraram os 50 anos da UFSC; celebraram os avanços das pesquisas com células-tronco; noticiaram o início das obras do Centro de Engenharias da Mobilidade, no campus Joinville; e marcaram presença nas edições da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex). A equipe da Agecom deseja uma leitura agradável e uma boa viagem pelas notícias das últimas edições.
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Pesquisa propõe uso de células-tronco no tratamento de lesões na pele

07/06/2013 17:42

Estudante Bibiane Lago de Castro apresenta a pesquisa que usa células-tronco e PRP no tratamento de queimaduras da pele

Depois de um acidente com queimaduras graves podemos ter sequelas na pele e problemas de regeneração, o que pode resultar em grotescas cicatrizes. O uso de PRP (Plasma Rico em Plaquetas) em conjunto às células-tronco da pele humana é uma associação inovadora que demonstrou uma otimização no tratamento de lesões agudas na pele. A aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento da UFSC, Bibiane Lago de Castro, orientada pela professora Andréa Gonçalves Trentin, estudou os efeitos desta associação em uma matriz de regeneração dérmica, que é uma espécie de substituto da pele utilizado no tratamento de lesões graves.

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Tags: CCBcélulas-troncoUFSC

Livro da EdUFSC sobre seleção de embriões é a melhor tese do País

27/07/2012 16:16
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Lincoln: "a questão é saber se as obrigações devidas a fetos, crianças e adultos também são devidas a embriões"

Pesquisa sobre uso e seleção de embriões, publicada em livro pela EdUFSC, venceu Grande Prêmio Capes de Teses

O embrião humano não é um de nós, portanto, pode ser criteriosamente usado para pesquisas, finalidades terapêuticas ou simplesmente ser eliminado.  A tese do pesquisador Lincoln Frias, defendida na Universidade Federal de Minais Gerais (UFMG), foi transformada no polêmico livro A ética do uso e da seleção de embriões, lançado pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), dentro da Série Ethica. A obra, viabilizada com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), agregou novo valor aos leitores: além de vencer o “Grande Prêmio UFMG de Teses de 2011”, a pesquisa que concebeu o livro acaba de ser anunciada como ganhadora do “Grande Prêmio Capes de Teses 2010”, o que significa que a prestigiada Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), agência de fomento do Ministério da Educação (MECV), considerou o trabalho de Lincoln a melhor tese de toda a área das ciências humanas, sociais e artes do País.

O autor, atualmente professor da Universidade de Alfenas (MG), trata, sem rodeios, de temas caros para a sociedade e a comunidade científica: as pesquisas com células-tronco embrionárias humanas (CTEHs) e com o diagnóstico genético pré-implantação (DGPI), que acontecem no começo da vida humana, ou seja, com o próprio embrião.

– Poucos defenderiam que é aceitável matar seres humanos adultos para beneficiar outros ou que não é imoral matar crianças com problemas de saúde para que apenas os saudáveis sobrevivam. O que une os dois temas, portanto, é que tratam do embrião humano em laboratório, surgido da fertilização artificial, que tem menos de 14 dias e que nunca esteve em um útero. O que interessa saber é que obrigações morais existem em relação a ele. Dito de outra forma, a questão é saber se as obrigações devidas a fetos, crianças e adultos também são devidas a embriões.

O livro analisa, de forma contextualizada, os principais argumentos empregados no debate, superando as opiniões sólidas das supostamente insustentáveis. Ao contrário dos “concepcionistas”, que acreditam que o embrião é um de nós, o pesquisador pensa que, “por reduzir significativamente a incidência de doenças hereditárias e anomalias cromossômicas”, a seleção de embriões é boa para todos (“pais, filhos, e sociedade em geral”). Embora deixe o debate na roda, Lincoln Frias não enxerga nenhuma razão consistente para acreditar que um embrião de até 14 dias goze do direito à vida. A tese confronta aqueles que defendem que embriões humanos adquirem “situação moral (status) igual aos seres humanos adultos”. O cientista reforça a sua tese lembrando que os embriões depois de 14 dias “não são de grande utilidade nem para a derivação de células-tronco nem para fertilização in vitro”.

O livro, contudo, parte do pressuposto de que o respeito à pessoa precisa prevalecer diante da maximização da utilidade. “A morte de embriões não deve ser vista como uma ofensa a um direito porque o embrião, assim como o esperma e o óvulo, não pode ser considerado um sujeito de direito, um de nós, mas sim uma condição para que um de nós exista e, embora seja errado matar um de nós, não é errado impedir que um de nós exista”.

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Lincoln (branco) conversando com leitores durante a Feira de Livros da UFSC, ocorrida em março deste ano

A tese, em resumo, mostra que a seleção de embriões é moralmente aceitável, cientificamente defensável e humanamente desejável. Tudo, segundo o autor, respeitando critérios, princípios e limites éticos.

A capacidade de autocontrole, a racionalidade e autoconsciência são características que definem uma pessoa. “O problema é que o embrião está incrivelmente longe de possuía-las. Afinal de contas, ele não possui um único neurônio que seja”.Para validar sua tese, Lincoln apresentou, em artigo recente, um dilema aos leitores:

-Se há um incêndio em uma clínica de fertilização e você precisa decidir entre salvar dois embriões ou uma criança de três anos, quem você escolheria? Nunca encontrei alguém que salvasse os embriões, mesmo que fossem cem ou mil. Se você também pensa assim, o leitor não acredita realmente que eles tenham direito à vida.

Faltou perguntar, talvez, ao concepcionista!.

Doutor em Filosofia pela UFMG e docente da Universidade de Alfenas (Unifenas), Lincoln Frias integra o Grupo de Trabalho de Ética da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Especialista em ética prática (aborto, genética, direitos dos animais) o autor esclarece que o seu livro “não é exaustivo nem definitivo; seu objetivo foi apenas dar uma contribuição para a discussão sobre o uso e a seleção de embriões”, um debate controverso e certamente, interminável. Lincoln, embora convicto e convincente, não quer parecer o dono da verdade.

 

Moacir Loth / Jornalista da Agecom / UFSC
lothmoa@gmail.com

 

Obra: A ética do uso e da seleção de embriões
Autor:
Lincoln Frias
Editora:
EdUFSC – Fapemig
Série
Ethica
266 p.
R$ 36,00

Contatos: editora@editora.ufsc.br, www.editora.ufsc.br ou (48) 3721-9408.
Contato com o autor: lincolnfrias@gmail.com

Tags: células-troncoEdUFSCéticaGrande Prêmio Capes de Teses

Curso sobre células-tronco

11/05/2012 08:04

O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento da UFSC oferece no período de 10 a 21 de setembro o curso “Células-tronco: aspectos básicos e biotecnológicos”. As inscrições estão abertas até 30 de junho.

Serão 14 vagas, sendo sete para brasileiros e as demais para argentinos, uruguaios, paraguaios e colombianos. Gratuita, a capacitação será ministrada no Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual, ligado ao Centro de Ciências Biológicas da UFSC. É direcionada a profissionais das áreas biológica e da saúde, com graduação em Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Medicina, Odontologia, Biomedicina ou Enfermagem.

O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre células-tronco, informações sobre aplicações biotecnológicas e terapêuticas. A meta é que ao final do curso o participante seja capaz de definir e caracterizar células-tronco, reconhecer os vários tipos (embrionárias, pluripotentes induzidas, pós-natais), identificar nichos, marcadores e métodos de isolamento, entre outros aspectos.

As aulas serão ministradas por professores da UFSC e da UFRGS, contando com dois pesquisadores convidados da Argentina. O professor Rubén Pedro Laguens, da Universidad Favaloro y Hospital Universitario, que tem experiência em ensaios pré-clínicos com animais de médio e grande porte, e o professor Pablo H. Strobl Mazzulla, do Instituto Tecnológico de Chascomús, que domina técnicas de regulação epigenética de células-tronco.

A realização do curso tem apoio financeiro do Centro Argentino-Brasileño de Biotecnología (CABBIO), CNPq e dos programas de pós-graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento e em Neurociências da UFSC, além da Pró-Reitoria de Pós-Gradução.

O Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual da UFSC está vinculado à Rede Brasileira de Terapia Celular (RNTC) e há anos desenvolve projetos de obtenção, aprimoramento de metodologias e análises do uso de células-tronco de diversos tecidos adultos humanos e animais. O setor também desempenha importante papel na formação de recursos humanos, capacitando alunos de iniciação cientifica, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Os professores que integram o laboratório oferecem regularmente a disciplina células-tronco para o Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento e para o Programa de Pós-Graduação em Neurociências. Também ministram palestras e conferências em congressos e simpósios nacionais e internacionais, além de escolas e outros setores que solicitam informações sobre essa temática.

Mais informações e inscrições www.lacert.ufsc.br / lacert@gmail.com fone / (48) 3721-6905

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

 

Tags: células-troncoUFSC

UFSC abre inscrições para curso sobre células-tronco

27/04/2012 13:40

O Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento da UFSC oferece no período de 10 a 21 de setembro o curso “Células-tronco: aspectos básicos e biotecnológicos”. As inscrições estão abertas até 30 de junho.

Serão 14 vagas, sendo sete para brasileiros e as demais para argentinos, uruguaios, paraguaios e colombianos. Gratuita, a capacitação será ministrada no Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual, ligado ao Centro de Ciências Biológicas da UFSC. É direcionada a profissionais das áreas biológica e da saúde, com graduação em Ciências Biológicas, Farmácia, Nutrição, Medicina, Odontologia, Biomedicina ou Enfermagem.

O objetivo é fornecer conhecimentos básicos sobre células-tronco, informações sobre aplicações biotecnológicas e terapêuticas. A meta é que ao final do curso o participante seja capaz de definir e caracterizar células-tronco, reconhecer os vários tipos (embrionárias, pluripotentes induzidas, pós-natais), identificar nichos, marcadores e métodos de isolamento, entre outros aspectos.

As aulas serão ministradas por professores da UFSC e da UFRGS, contando com dois pesquisadores convidados da Argentina. O professor Rubén Pedro Laguens, da Universidad Favaloro y Hospital Universitario, que tem experiência em ensaios pré-clínicos com animais de médio e grande porte, e o professor Pablo H. Strobl Mazzulla, do Instituto Tecnológico de Chascomús, que domina técnicas de regulação epigenética de células-tronco.

A realização do curso tem apoio financeiro do Centro Argentino-Brasileño de Biotecnología (CABBIO), CNPq e dos programas de pós-graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento e em Neurociências da UFSC, além da Pró-Reitoria de Pós-Gradução.

O Laboratório de Células-Tronco e Regeneração Tecidual da UFSC está vinculado à Rede Brasileira de Terapia Celular (RNTC) e há anos desenvolve projetos de obtenção, aprimoramento de metodologias e análises do uso de células-tronco de diversos tecidos adultos humanos e animais. O setor também desempenha importante papel na formação de recursos humanos, capacitando alunos de iniciação cientifica, mestrado, doutorado e pós-doutorado.

Os professores que integram o laboratório oferecem regularmente a disciplina células-tronco para o Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento e para o Programa de Pós-Graduação em Neurociências. Também ministram palestras e conferências em congressos e simpósios nacionais e internacionais, além de escolas e outros setores que solicitam informações sobre essa temática.

Mais informações e inscrições www.lacert.ufsc.br, lacert@gmail.com fone 48 (3721 6905)

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

 

Tags: células-troncoterapia celularUFSC

Estande sobre células-tronco mostra pesquisas realizadas em laboratório da UFSC

19/10/2011 19:17

O Laboratório de Células Tronco e Regeneração Tecidual do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC participa da 10ª Semana e Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex), que acontece entre os dias 19 e 22 outubro. Com dois estandes (números 55 e 56, um deles com o título “Uma viagem ao fantástico mundo das células tronco”), o Lacert tem como principal objetivo explicar aos visitantes da Sepex o funcionamento das células-tronco e as pesquisas relacionadas ao assunto.

Durante os quatro dias da Sepex, cerca de 20 alunos de graduação e pós-graduação estarão se revezando para atender os estandes. Além de painéis explicativos sobre as células e a legislação nessa área, o público pode conferir um histórico que mostra as pesquisas e as terapias realizadas com as células-tronco. Os responsáveis pelos estandes são os professores Ricardo Castilho Garcez e Andrea Gonçalves Trentin.

O grupo pesquisa a obtenção de células-tronco adultas a partir de materiais como pele, placentas, cordões umbilicais e dentes humanos. E desenvolveu tecnologia capaz de multiplicar estas células em laboratório. Os estudos com células-tronco trazem esperanças para tratamento de lesões no cérebro, como o AVC, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes e traumas na medula espinhal.

Mais informações com a professora Andrea Gonçalves Trentin pelo telefone (48) 3721-6905.

Por Rafaela Blacutt / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Acompanhe a divulgação da Sepex:

– Educação ambiental em ONG no Morro da Penitenciária é exposto em estande da Sepex

PET Pedagogia chama atenção pela luta contra o câncer de mama na Sepex

– Laboratório produz mudas de alta qualidade para produtor rural de SC

– 10ª Sepex abre com expectativa de atrair mais de 50 mil visitantes

– Mudanças climáticas, desastres naturais e previsão de riscos são temas de workshop nesta quinta-feira

– Maquetes táteis são expostas na 10ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão

– Visitantes da Sepex têm mesa interativa com jogos de ciência

– Conhecimento de pescadores pode ajudar Reserva Biológica Marinha do Arvoredo

– Vulcões e o Ano Internacional da Química? Blog Ciência Para Todos explica a química da erupção

5ª Semana de Cinema da UFSC de 17 a 22 de outubro

– Gestão Social é tema de minicurso a ser ministrado durante a Sepex

– Fapesc participa da Sepex

– CEPED/UFSC participa da 10ª SEPEX

– A presença de répteis e anfíbios na ecologia catarinense é tema de estande da 10ª Sepex

– Comunicação Educativa Organizacional terá minicurso na 10ª Sepex

– Estande sobre latim traz a Boca da Verdade e o Túnel das Palavras

Mesa-redonda na Sepex discute legado do  ”Príncipe dos Observadores”

– Prêmio Destaque Pesquisador UFSC 2011 será entregue nesta quarta-feira

– Cientistas mirins e pesquisadores da UFSC se integram na Sepex

– Outubro também é mês de “festa da ciência”

– Comissão organizadora divulga orientações a expositores e ministrantes de minicursos na Sepex

– Palestra debate desafios da Terceira Idade

– Abertas inscrições para minicursos na 10ª Sepex

– Aloísio Nelmo Klein é Destaque Pesquisador do Centro Tecnológico

– Semana de Cinema tem bate-papo com João Moreira Salles e Eduardo Coutinho

– Fapesc leva rede nacional de pesquisa à Sepex

– UFSC convida escolas a programarem visitas a seu “circo da ciência”

– Newton Carneiro da Costa Junior é Destaque Pesquisador do Centro Sócio-Econômico

– Estudantes que participarem de palestras na Sepex receberão certificados

– Centro de Ciências Físicas e Matemáticas homenageia professor Ruy Exel Filho

– Na mídia: Revista Ciência Hoje destaca pesquisa da UFSC

– UFSC reconhece trajetória de professor do Direito Ambiental

– UFSC homenageia pesquisadora que colabora com a padronização de mapas táteis

– UFSC busca padrão de mapas para pessoas cegas

– UFSC homenageia pesquisador dos “clones verdes”

– Prêmio Destaque Pesquisador homenageia samurai da ciência brasileira

Tags: células-troncoLacertsepexUFSC