Projeto da UFSC Araranguá oferece fisioterapia gratuita a pacientes em hemodiálise

13/06/2023 10:42

Projeto realizou 500 atendimentos em 2022. Foto: Divulgação/UFSC.

Um projeto de extensão e uma pesquisa do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) estão contribuindo com a melhoria na qualidade de vida de pacientes em tratamento para doenças nos rins que precisam realizar hemodiálise. Oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a hemodiálise é um procedimento que filtra o sangue, suprindo deficiência no funcionamento dos rins.

As atividades do projeto Um remédio chamado exercício: ações fisioterapêuticas para pacientes que fazem hemodiálise começaram em 2016, com o objetivo de oferecer exercício supervisionado durante as sessões de hemodiálise que os pacientes precisam fazer, por três a quatro horas, de duas e três vezes na semana. Só em 2022, foram cerca de 500 atendimentos, sob coordenação da professora de Fisioterapia Daiana Bündchen.

De acordo com Daiana, os pacientes que precisam fazer hemodiálise são os que estão no último estágio da doença renal crônica – ou seja, os rins precisam do que se chama de terapia renal substitutiva. O fato de ficarem por horas sentados e também expostos a efeitos colaterais como a fadiga e câimbras gera deficiências proteicas e perda de massa e força muscular.

O principal objetivo é auxiliar na manutenção e ganho da força e resistência muscular destes pacientes e criar estratégias para que eles insiram um estilo de vida mais saudável no seu dia a dia. “Além da doença em si que afeta a condição física destes indivíduos, principalmente na perda de força muscular e de capacidade aeróbia, o próprio tratamento da hemodiálise impõe um comportamento sedentário pelo tempo em que os pacientes tem que ficar sentados ou deitados quando estão conectados às máquinas”, explica a professora.

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Inscrições abertas para Congresso de Fisioterapia em Reparo Tecidual

29/03/2023 11:18

Estão abertas até dia 2 de junho as inscrições para o I Congresso Sul-Brasileiro de Fisioterapia em Reparo Tecidual, que será realizado nos 9 e 10 de junho, em Araranguá. O evento é organizado pelo Grupo de Estudo em Fisioterapia Dermatofuncional, coordenado pela professora da UFSC Araranguá Mirieli Denardi Limana, em parceria com o Grupo Proteção e Reparo Tecidual da Universidade do Extremo Sul Catarinense, coordenado pelo professor Paulo Cesar Lock da Silveira.

Aqueles que desejarem enviar trabalhos deverão faze-lo até as 18 horas do dia 1 de Maio. Serão aceitos os trabalhos nos quais pelo menos um dos autores esteja inscrito no Congresso. O evento contará com palestrantes renomados na área da Fisioterapia em Reparo Tecidual. O público alvo serão acadêmicos dos cursos de fisioterapia, fisioterapeutas e demais profissionais das áreas da saúde interessados no tema. O congresso será realizado no Espaço Multiusuário da Secretaria de Assistência Social e Habitação da Prefeitura Municipal de Araranguá. Mais informações e inscrições no site do evento.

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Estudo do Campus Araranguá aponta aplicabilidade de fisioterapia especializada na recuperação pós-Covid

25/05/2022 11:17

Programa de exercícios físicos contribuiu para melhora de sintomas como falta de ar e ansiedade em pacientes recuparados da covid (Foto: Divulgação)

 O projeto de reabilitação pós-Covid “RE2SCUE”, desenvolvido no campus da UFSC de Araranguá, possibilitou aos pesquisadores observar a redução dos sintomas de ansiedade e melhora da funcionalidade daqueles que contraíram o vírus. A pesquisa do Laboratório Biologia do Exercício Físico (LaBioEx) já atendeu mais de cem pacientes e agora entrará em nova fase, na qual serão estudados modos de suplementar a resposta ao exercício, como através da cafeína e de canabinoides.

O estudo foi iniciado em abril de 2020, idealizado pelo professor Aderbal Silva Aguiar Junior, com o objetivo de avaliar os efeitos da reabilitação sobre as sequelas da Covid-19. É desenvolvido por uma equipe que envolve alunos e professores da UFSC, tendo em vista o conhecimento de que as infecções virais podem causar efeitos tardios ou sequelas mesmo após a resolução da doença e se baseando em experiências passadas com o efeito do exercício em modelos animais de fadiga. “Nós estávamos dentro de um hospital, atendendo pacientes com diversas sequelas decorrentes da Covid-19, em um momento de pandemia sem vacinas e tratamentos cientificamente comprovados”, comenta a aluna do mestrado em fisioterapia e participante do projeto, Maria Cristine Campos.

Já nessa época, era possível perceber os benefícios teorizados pelos pesquisadores. “As pessoas que fizeram exercício melhoraram 50% mais a dispneia (falta de ar) do que as pessoas que não fizeram exercício”, comenta o professor Aderbal. “Quando nada era conhecido na Covid-19, mostramos que o exercício era seguro”, acrescenta.

Diante da demanda observada, o serviço foi ofertado em Balneário Arroio do Silva em parceria com a Secretaria de Saúde, com atendimento aos pacientes residentes do município. Em Araranguá, há um centro de reabilitação para os pacientes com sequelas da Covid-19, o qual foi estabelecido com base no “RE2SCUE”.

O projeto de lei está disponível aqui.

Financiado pelo Ministério da Saúde, o projeto ajudará o SUS na implementação deste protocolo na rede pública. “Desde o início do projeto, priorizamos o bem-estar e a segurança dos pacientes”, diz a pesquisadora Maria Cristine. “Houve apenas uma intercorrência, mas que não ocasionou nenhum tipo de prejuízo e inclusive auxiliou no diagnóstico clínico para uma das pacientes do estudo”.

A pesquisa foi contemplada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que apoiam o projeto através de bolsas e financiamento necessário para adquirir os equipamentos e insumos da pesquisa. O edital CNPq ainda prevê recursos para publicação do estudo em forma open access, garantindo que todos poderão acessar os resultados do artigo.

Atualmente, o protocolo de trabalho está disponibilizado abertamente.

Com o cronograma original da pesquisa já encerrado, o laboratório segue para a análise dos resultados obtidos.

Natan Batista Balthazar/ Estagiário de Jornalismo da Agecom

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Pesquisadores do Campus Araranguá recebem premiação em simpósio internacional de fisioterapia

06/05/2022 13:05

Professoras do curso de Fisioterapia e alunas vinculadas aos laboratórios de pesquisa no XX SIFR. Foto: Divulgação

Pesquisadores do Campus Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram premiados no XX Simpósio Internacional de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Terapia Intensiva (SIFR), realizado entre os dias 27 e 30 de abril. As professoras Cristiane Aparecida Moran, Daiana Cristine Bündchen, Danielle Soares Rocha Vieira, Lívia Arcêncio do Amaral e Ione Jayce Ceola Schneider, bem como alunos de graduação e pós-graduação vinculados aos laboratórios de pesquisa das docentes participaram do evento.

Ao todo, foram apresentados 17 trabalhos em diferentes modalidades. Três deles foram selecionados para premiação dentre mais de 900 que foram submetidos (ver lista abaixo). Os trabalhos apresentados foram realizados em parceria com laboratórios de pesquisa da UFSC – Laboratório de Biologia do Exercício (Labioex), Laboratório de Avaliação e Reabilitação do Aparelho Locomotor (Laral), Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Saúde (Nupeds), e Laprem – e de outras universidades – Nureab/Udesc e IP/USP –, além das instituições Hospital Regional de Araranguá Affonso Ghizzo e Instituto Maria Schmitt.
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Pesquisa da UFSC sugere a efetividade de ações públicas na prevenção de cânceres relacionados às vias aéreas

29/06/2021 10:42

Uma pesquisa realizada por estudantes dos cursos de Fonoaudiologia, Medicina e Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Catarina sugere que a estabilidade de casos de cânceres de pulmão, traqueia e brônquios, entre 2009 e 2013, pode estar relacionada à efetividade de ações realizadas na atenção primária, advindas da implementação de políticas públicas de promoção e prevenção da saúde. “As propostas do Programa Nacional de Controle do Tabagismo tiveram ampla adesão de distintas esferas, o que tem impactado em ações voltadas tanto ao tratamento do tabagismo na atenção básica quanto em medidas para a demanda e a oferta de produtos do tabaco, e, consequentemente, impactando na redução da exposição passiva a este agressor”, explica a professora do departamento de Fonoaudiologia, Karina Mary de Paiva, sobre a diminuição dos índices de cânceres associados ao consumo de tabaco.

 

A incidência de câncer de pulmão, traqueia e brônquios nas regiões brasileiras, 2002-2013.

 

Segundo o estudo, o câncer é uma doença multifatorial, dependente de fatores intrínsecos e não modificáveis, como a genética, e fatores extrínsecos e modificáveis, como hábitos individuais que promovam a qualidade de vida. “As ações de promoção e prevenção da saúde devem ser direcionadas aos fatores modificáveis, como forma de conscientizar a população quanto à importância da adoção de hábitos saudáveis e mudanças no estilo de vida para a redução da incidência do câncer. Reitera-se a importância das ações na atenção básica voltadas à prática de atividade física,  alimentação saudável e controle do tabagismo, por meio de grupos de promoção da saúde em unidades de saúde. Além disso, vale destacar a importância das academias ao ar livre, e neste sentido, ressalta-se que a atenção primária em Florianópolis é uma das melhores no nosso país”, acrescenta a professora.

Apesar da estabilidade, a região Sul, neste mesmo período, registrou os maiores índices de incidência de cânceres relacionados às vias aéreas e manteve, entre 2002 e 2013, uma média maior que a nacional, com destaque para a maior ocorrência no sexo masculino comparado ao feminino. O estudo, publicado na revista Saúde e Pesquisa, buscou elucidar a relação entre a incidência de câncer nas regiões brasileiras com a implementação de políticas públicas àquela época, destacando a importância de se promover ações preventivas com foco na redução dos índices desta doença, por meio, principalmente, do diagnóstico precoce e da atenção básica à saúde. O grupo também analisou as taxas de incidência de câncer de esôfago, estômago, cólon, reto, ânus, próstata, lábio, cavidade oral, melanoma maligno da pele e outras neoplasias malignas de pele.

A região Sul apresentou os maiores índices de incidência para o cânceres de esôfago, estômago, próstata, lábio e cavidade oral, melanoma de pele e outras neoplasias malignas de pele, quando comparada às outras regiões do País. As outras neoplasias malignas de pele foram consideradas as principais causas de câncer no estudo, tendo os valores mais altos e em ambos os sexos. A partir de 2003, o Sul apresentou uma elevação nas taxas dessa doença, com aumento final de 139,0%, ficando acima da média nacional de 112% no período analisado.

Estudo traz dados detalhados sobre incidência de câncer no País

O câncer de esôfago obteve aumento de 21,1% e, posteriormente, apresentou uma tendência de declínio, chegando a 20,3% em 2013 e ficando acima da média nacional (10,9%). O câncer de estômago também apresentou índices maiores que a média nacional (23,2%), com aumento de 29,9%. Já o câncer de lábio e cavidade oral também obteve valores acima da média nacional (14,1%), no Sul, com aumento de 19,9%. No caso dos melanomas de pele, houve um aumento de 10,6% na região, apresentando taxas superiores à média nacional (5,6%). Os valores de incidência dessas doenças foram maiores para o sexo masculino em relação ao feminino.

No caso de cânceres relacionados ao sexo, o de próstata apresentou crescimento do índice em todo período analisado, terminando com o dobro dos valores  iniciais. A região Sul também ficou acima da média nacional (48,8%), com aumento de 58,5%. O Sul ficou em segundo lugar para os índices de câncer de mama feminina, com aumento de 58,7%, ficando atrás apenas da região sudeste (68,7%), ambas acima da média nacional (49,2%). Esta doença obteve elevação nos índices em todas as regiões brasileiras. O câncer de colo uterino também apresentou aumento na região (22,2%), ficando abaixo apenas da região Centro-Oeste (24,7%).

Os cânceres relacionados às porções finais do trato gastrointestinal (cólon, reto e ânus) obtiveram aumentos expressivos nos índices em toda análise, ficando abaixo, nos dados finais, apenas do câncer de mama em mulheres, de próstata em homens e “outras neoplasias de  pele” em ambos. Destaca-se o rápido aumento na região Sul, praticamente dobrando seus valores entre os anos de 2003 (21,6%) e 2005 (43,5%).

Apesar da mobilização em prol do diagnóstico precoce, com campanhas como o Outubro Rosa contra o câncer de mama e o Novembro Azul contra o de próstata, a professora Karina Mary de Paiva explica que há uma grande tendência de procura por serviços de saúde na presença de agravos e doenças, o que compromete o sucesso do tratamento em função da evolução do quadro clínico.

O estudo foi realizado de maneira transversal retrospectivo com dados obtidos no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e do Instituto Nacional do Câncer (Inca). A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2017 e março de 2018. “É de suma importância considerar as diferenças entre as regiões brasileiras no planejamento de ações, com foco no atendimento oncológico, considerando a descentralização dessas ações para garantir sua efetividade”, expressam os autores.

Para conferir o artigo Incidência de câncer nas regiões brasileiras e suas associações às Políticas de Saúde na íntegra, clique aqui

 

Luana Consoli/Estagiária de Jornalismo da Agecom/UFSC

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Instituto de Engenharia Biomédica realiza evento sobre equipamentos de eletroterapia

21/06/2021 16:47

O Instituto de Engenharia Biomédica da Universidade Federal de Santa Catarina (IEB/UFSC) promove nesta quinta-feira, 24 de junho, às 16h30, webinário sobre boas práticas em equipamentos de eletroterapia utilizados na Fisioterapia.

As principais temáticas envolvem o uso de equipamentos Tens (Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation); FES (Functional Electrical Stimulation); ultrassom em Fisioterapia; ondas curtas e infravermelho.

O evento é para toda comunidade acadêmica e será transmitido pelo canal do IEB no Youtube. As inscrições podem ser feitas pelo link.

Mais informações no site.

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Estudo preliminar indica que exercícios físicos melhoram sintomas de sequelas de Covid-19

21/06/2021 15:26

Foto: divulgação

Mesmo recuperada da covid-19, Janice Daniel Dal Toe, 59 anos, sentia as sequelas da doença: forte falta de ar, cansaço e dor de cabeça. Em novembro do ano passado, ela começou a participar de um programa de reabilitação realizado por meio de exercícios físicos. “Quando iniciaram as atividades, queria até desistir porque não tinha força”’, conta. “Mas a cada dia que fazia os exercícios ia melhorando. Graças a essa reabilitação posso dizer que estou curada, não tenho sequelas”.

Janice e o marido Idoclecio Biff Dal Toe, 62 anos, moradores de Morro Grande, tiveram Covid-19 em agosto e, em novembro, ainda sentiam as sequelas da doença. Então se inscreveram para participar de um programa de reabilitação, o RE2SCUE: REabilitação REspiratória em Sobreviventes da Covid-19. O projeto de pesquisa conta com financiamento do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e com bolsas de estudo da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O estudo, que completou a fase piloto em fevereiro com a reabilitação de dez pacientes, é liderado pelo pesquisador Aderbal Silva Aguiar Junior, professor do Departamento de Ciências da Saúde do Campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “Observamos uma melhora de 90% nos sintomas de fadiga, dispneia, nas dores e na ansiedade dos pacientes, principais sequelas da doença. Também aumentou a capacidade funcional deles, importante para o dia a dia e retorno ao trabalho”, explica Aguiar Júnior.
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UFSC participa de debate sobre prevenção de queimaduras na pandemia

12/05/2020 08:42

Nesta quarta-feira, 13 de maio, às 13h, o Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid), da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis, promoverá debate online sobre prevenção de queimaduras durante a pandemia de Covid-19. A conversa será transmitida pela página da Clínica Escola de Fisioterapia no Instagram.

Os debatedores serão o fisioterapeuta Juliano Tibola, da Clínica Escola da Udesc Cefid, e a professora Maria Elena Echevarria Guanilo, do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ambos atuam com prevenção e reabilitação de queimaduras e integram a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ).

Os temas abordados incluem a prevenção de queimaduras neste período de enfrentamento do novo coronavírus e de isolamento social, além dos primeiros socorros a serem realizados nesses casos. O assunto tem importância destacada no atual momento especialmente pela necessidade da utilização de preparações alcoólicas para higienização e limpeza, visando a eliminação do vírus.
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Professoras da UFSC Araranguá orientam pessoas com doenças respiratórias crônicas

06/04/2020 17:55

Um grupo de professoras do Departamento de Ciências da Saúde do campus de Araranguá da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) elaborou um documento voltado à orientação em relação à Covid-19 para pessoas com doenças respiratórias crônicas. O material reúne os sintomas a que esses indivíduos devem ficar atentos, medidas de prevenção para adultos e crianças e instruções sobre o que deve ser feito em caso de exacerbação da doença, além de detalhar as principais ações relacionadas ao tema desenvolvidas no Campus Araranguá. Duas cartilhas complementam o artigo, com um guia ilustrado de etiqueta respiratória e orientações para realização de exercícios domiciliares por indivíduos com doenças respiratórias crônicas.  

Segundo as autoras, os cuidados descritos são especialmente importantes porque essas pessoas têm maior propensão a apresentar a forma mais grave da Covid-19. Elas alertam ainda que, apesar de, na média, a gravidade da doença em crianças ser de leve a moderada, “é sabido que nas crianças prematuras, os sistemas respiratório e imunológico são imaturos, levando a um aumento das chances de infecções do trato respiratório”.
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Encontro de Fisioterapia comemora dia do profissional com evento técnico e científico

25/08/2016 14:26

I Encontro de Fisioterapia HU UFSCO I Encontro de Fisioterapia do Hospital Universitário (HU/UFSC), evento técnico e científico, será realizado no dia 13 de outubro, no auditório do HU, a partir das 18h. O evento é promovido pelo serviço de Fisioterapia do Hospital, em comemoração ao Dia do Fisioterapeuta.

Interessados podem fazer a pré-inscrição pelo e-mail encontrofisioterapiahu@gmail.com, ou a inscrição no local.

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Congresso Brasileiro de Biomecânica traz palestras, conferências e mesas-redondas em maio

25/03/2015 14:20

10269290_916649368365534_4974099501238060504_oO XVI Congresso Brasileiro de Biomecânica (CBB) será realizado de 6 a 9 de maio de 2015, no bairro Ingleses (Hotel Praiatur), Florianópolis (SC). O Congresso contará com a participação de pesquisadores nacionais e internacionais, e é organizado pelo Grupo de Pesquisa em Biodinâmica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com a Sociedade Brasileira de Biomecânica e a International Society of Biomechanics.

Serão palestras, conferências e mesas-redondas com abordagem dos temas “Biomecânica Clínica e da Reabilitação”, “Biomecânica do Esporte”, “Biomecânica Neuromuscular”, “Bioengenharia”, “Instrumentação/novas tecnologias e Equilíbrio”, “Marcha e Locomoção”. O público alvo são estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores e empresas que atuem nas áreas de Educação Física, Fisioterapia, Medicina, Neurociências e Engenharia Biomédica.

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Abertas até 15 de junho inscrições para Especialização em Fisioterapia no campus da UFSC em Araranguá

28/05/2012 15:54

Estão abertas até 15 de junho as inscrições para a Especialização em Fisioterapia, que se realizará no campus da UFSC em Araranguá. O curso tem como objetivo geral complementar a formação acadêmica de profissionais da área, ampliar e reciclar conhecimentos sobre fisioterapia. O programa é formado por 19 módulos, entre eles Fisioterapia na Saúde Pública, Bioinformática, Ortopedia, Nanotecnologia, Uso de anti-inflamatórios e antibióticos, Biomecânica Ocupacional e Antropometria, entre outros. São 34 vagas, das quais quatro vagas são gratuitas: duas para servidores da UFSC e duas para a Prefeitura de Araranguá.

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Inscrições abertas para Especialização em Fisioterapia no Campus Araranguá

22/05/2012 17:22

Estão abertas até 15 de junho as inscrições para a Especialização em Fisioterapia, que se realizará no campus da UFSC em Araranguá. O curso tem como objetivo geral complementar a formação acadêmica de profissionais da área, ampliar e reciclar conhecimentos sobre Fisioterapia. O programa é formado por 19 módulos, entre eles Fisioterapia na Saúde Pública, Bioinformática, Nanotecnologia, Uso de anti-inflamatórios e antibióticos, Biomecânica Ocupacional e Antropometria, entre outros.

Com carga horária de 375 horas/aula, o curso começa em julho de 2012 e vai até novembro de 2013. As aulas são quinzenais e acontecem nas noites de sexta-feira e aos sábados o dia todo. Haverá dois módulos no domingo e dois no Hospital Universitário em Florianópolis.  São 34 vagas, das quais quatro vagas são gratuitas: duas para servidores da UFSC e duas para a Prefeitura de Araranguá. Para os demais participantes o investimento corresponde a 17 parcelas de R$ 425,00 e taxa de matrícula de R$ 40,00.

Mais informações:

Folder do curso (PDF).

Telefones: (48) 3522-3069 e (48) 3721-2170; inscrições: www.fapeu.org.br/hpverde/espec_fisio.html

E-mail: esp.fisioterapia@contato.ufsc.br

 

 

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Curso introdutório de independência funcional

29/06/2011 12:29

O Grupo de Estudos (RE)habilitar, composto por profissionais, professores e acadêmicos de Enfermagem (Departamento de Enfermagem da UFSC), Educação Física (Centro de Desportos UFSC) e Fisioterapia, promove no próximo dia 30 de junho, às 18h, no auditório do Centro de Ciências da Saúde (CCS), o Curso Introdutório de Classificação de Independência Funcional.

O curso será ministrado pelo professor André de Souza Rocha, do Curso de Graduação em Fisioterapia do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis (IESGF) e consultor em Fisioterapia da Unimed Grande Florianópolis. Os interessados em participar devem fazer sua inscrição pelo e mail classificacaolm@gmail.com, enviando as seguintes informações:

1) Nome Completo;
2) Instituição de Ensino ou Profissional;
3) Curso de Graduação e fase ou Profissão;
4) Telefones para contato;
5) Email.

O curso terá um custo de R$ 5 (cinco reais), com emissão de certificado.

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