UFSC na mídia: UFSC abre curso gratuito de animação digital

15/03/2016 13:08

Confira matéria produzida pela RBS TV:

É importante informar, já que não ficou claro na matéria, que trata-se de um curso de graduação com entrada anual por Vestibular ou Sisu.

 

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/rbs-noticias/videos/v/ufsc-abre-curso-gratuito-de-animacao-digital/4879615/

Mais informações:

DesignLab da UFSC: (48) 3721-6593 / 3721-4825

Tags: animação digitalcurso gratuitoUFSC

UFSC na mídia: Projeto Imagine leva ciência para alunos da Coxilha Rica

07/03/2016 11:09

O Projeto Imagine, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que desenvolve atividades científicas em cinco países da América Latina e África, atua na Coxilha Rica há três anos, em parceria com a secretaria de Educação de Lages. A proposta é discutir temas importantes, mas que não fazem parte do currículo escolar.

O projeto procura ampliar, por meio de atividades práticas, lúdicas e multidisciplinares, o acesso ao conhecimento para jovens de comunidades rurais e indígenas. Desde 2013 o grupo realiza os módulos com os alunos do ensino médio da Escola Itinerante Maria Alice Wolff Souza, na Fazenda do Baú, na Coxilha Rica, escolhida por possuir as vivências do campo.

Terceira Visita

Neste ano, as aulas foram preparadas por estudantes e professores da pós-graduação em Farmacologia da UFSC e tem como temática “Remédios: Como se sabe se fazem bem?”.  Para Marilza Gobetti, Diretora de Ensino da secretaria de Educação, “O projeto Imagine incute nos alunos o desejo de aprender, despertando a curiosidade e torna-os mais críticos contribuindo com mais eficiência para a aprendizagem”.

Expansão

Ela destaca também que foi solicitado a equipe do projeto, que ele seja expandido para os outros seis núcleos da escola itinerante, para abranger um número maior de alunos.  A equipe passou uma semana junto com os alunos da Escola Itinerante, foram quatro dias de estudos que chegaram a conclusão final, que explica que é preciso conhecer os medicamentos antes de usá-los.  O projeto também oferece oficinas de estudos para alunos da Angola, Marrocos, México, e Peru, levando conhecimento para estudantes das áreas mais remotas desses países.

Texto de Camila Paes.

Publicado pelo Correio Lageano.

Tags: Correio LageanofarmacologiaProjeto ImagineUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na mídia: professora mostra música contra preconceito inspirada por projeto de extensão

02/03/2016 16:11

O XII Congresso da Associação Internacional para o Estudo da Música Popular, Seção Latinoamericana, que será realizado em Havana, Cuba, na próxima semana, terá a presença de uma professora de música da rede municipal de ensino de Florianópolis. Letícia Gala está na ilha de Fidel Castro representando seus alunos do 6º ano da Escola Básica José Amaro Cordeiro, localizada no Morro das Pedras. Eles criaram uma canção que fala sobre o fim dos preconceitos, que foi apresentada posteriormente à comunidade. O trabalho ficou tão bom que a professora decidiu inscrevê-lo no congresso cubano. Para a alegria e orgulho da turma, o projeto foi selecionado.

O Amor é opção, preconceito fora. Ouça seu coração. E passe a aceitar agora. Pelo amor de Deus, ninguém é igual. Mas não importa quem, todo mundo é especial, diz a letra da música Dane-se a Fobia: preconceito fora. A letra foi escrita pela aluna Gabriela Ventura, a Gabi, de apenas 12 anos. Depois, a professora Letícia com o restante da turma produziu a melodia e o arranjo musical. Gabi toca diversos instrumentos, mas prefere o Xilofone e a flauta, além de escrever poesias e manter um blog.

A inspiração da letra, explica a menina, surgiu com o projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), intitulado Papo Sério, que realizou um encontro com os alunos na aula da professora Letícia. A proposta dessa ação é atuar em escolas públicas e levar profissionais para conversar com professores e alunos sobre temas que envolvam o universo jovem, como preconceito, sexualidade, bullying e diversidade de gênero, temas que Gabi usou para compor a sua canção.

Ao final do encontro, os estudantes deveriam desenvolver cartazes a respeito do que ouviram nas palestras, mas Gabi preferiu escrever uma letra de música. A turma aderiu à ideia, explorando instrumentos de percussão, trompete, flauta doce e escaleta, sob as orientações da professora Letícia. A apresentação no auditório da reitoria da UFSC para todos os participantes do Papo Sério, englobando estudantes e professores de outras unidades de ensino, foi um sucesso. O resultado do projeto foi tão gratificante que a professora decidiu inscrevê-lo neste congresso em Havana. Uma pena que os alunos não possam estar lá também, mas com certeza Gabi e seus colegas estarão muito bem representados.

Texto de Viviane Bevilacqua.

Publicado no Diário Catarinense.

Tags: Congresso da Associação Internacional para o Estudo da Música PopularCubaHavanaPapo SérioUFSC

UFSC na mídia: UFSC Joinville terá projeto apoiado pelo Fundo Newton e pela Fapesc

29/02/2016 08:12

Um projeto no setor ferroviário submetido por pesquisadores da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), campus Joinville, em parceria com a Universidade de Newcastle. Este e outros cinco projetos de Santa Catarina foram selecionados por meio da FAPESC (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) em edital internacional no âmbito do Fundo Newton. A chamada Fellowships, Research Mobility and Young Investigator foi lançada em 2015 pelo Research Council do Reino Unido, em parceria com o CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).

Intitulado “Um método sistemático para a concepção de serviços ferroviários para ferrovias regionais, incorporando transferência e aplicação de novas tecnologias para o transporte de passageiros e carga”, o estudo tem o objetivo de iniciar e estabelecer uma parceria de longa duração em pesquisa ferroviária entre a Universidade de Newcastle e a UFSC Joinville.
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Tags: campus joinvilleComissão Eleitoral de Entidades Representativas da Universidade Federal de Santa CatarinaConfapConselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à PesquisaFapescFundo NewtonUFSC

UFSC na mídia: Com tecnologia e boa infraestrutura, UFSC abre em 2016 a graduação em animação

22/02/2016 11:06

Ao assistir um desenho animado na tela, muitos não imaginam que são necessários uma grande mobilização, investimento financeiro, e horas de trabalho de uma extensa equipe para se chegar ao trabalho final. E é para capacitar ainda mais e formar profissionais atuantes nesta área que a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) abre em 2016 a graduação em animação, com 20 alunos ingressando neste primeiro semestre e outros 20 estudantes no segundo semestre. Com duração de três anos e meio, o curso irá habilitar profissionais para projetar, desenvolver e implementar produtos audiovisuais utilizando diferentes técnicas de animação, como 2D e 3D.

“O Brasil tem se destacado internacionalmente pela excelência de produção de animações. E Santa Catarina também tem se tornado um pólo desta área com produtoras especializadas. É uma área promissora, em franco crescimento e ascensão. É diante desta necessidade de mercado que surge o curso. Possuímos uma estrutura invejável na área de animação, certamente teremos a melhor infraestrutura de todas as universidades da América Latina nesta área”, afirma o coordenador da graduação em Animação da UFSC, Paulo Luna, 50.
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UFSC na mídia: Portos têm movimentação recorde de cargas em 2015

17/02/2016 11:10

A movimentação de cargas nos portos brasileiros bateu recorde histórico em 2015, superando 1 bilhão de toneladas pela primeira vez na história. O volume alcançou 1,006 bilhão de toneladas em 2015, 3,9% acima da movimentação de 2014, que totalizou 968,87 milhões de toneladas.

Os dados estão na nova plataforma que reúne informações dos portos do Brasil, chamada WebPortos, lançada pelo ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), Helder Barbalho, nesta terça-feira, 16/02.
“Estamos muito otimistas com o desempenho dos portos em 2016 e acredito que vamos continuar na linha crescente de volume de carga transportada, como ocorreu em 2015, quando batemos recorde, ultrapassando a marca de 1 bilhão de toneladas movimentadas em nossos portos”, concluiu o ministro.

Desenvolvida em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, o novo sistema consolida as informações sobre os portos brasileiros oriundas de diversas fontes, como Antaq, IBGE, Companhias Docas, entre outras.
“Nossa intenção é continuar agregando mais informações e fazendo aprimoramentos em nosso sistema para que o WebPortos seja uma referência em termos de transparência, com acesso pleno, atualizações permanentes e dados seguros, tudo para orientar a tomada de decisão de investimento”, explicou o ministro durante a solenidade de lançamento da plataforma.
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UFSC na mídia: o surto do Zika e o combate ao Aedes aegipty

03/02/2016 12:49

O professor Carlos Brisola Marcondes, do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC, falou ao New York Times e à Science News sobre a proliferação do Zika, o combate à reprodução do Aedes aegipty e as consequências neurológicas para os fetos quando o vírus infecta mulheres grávidas.

O texto do New York Times fala de novas estratégias para o enfrentamento do mosquito, com recursos de engenharia genética. Menciona também a recomendação a que mulheres evitem ir a áreas infestadas se estiverem grávidas, e a reavaliação a respeito do uso do inseticida DDT, após este ter sido banido em vários países por seus danos ao meio ambiente. Marcondes alerta para a gravidade da situação atualmente.

Na matéria da Science News, ele observa que a possibilidade de o Zika causar danos cerebrais em fetos não surpreende, dados os efeitos observados em laboratório e, ocasionalmente, em adultos infectados. Reafirma também que, para o país se livrar do Zika, Chukungunya, dengue e febre amarela – é fundamental se livrar do mosquito. A reportagem classifica o presente surto do Zika como possivelmente o mais assustador a ser causado por um vírus tropical, por causa da ligação com a microcefalia.

Matéria do New York Times: “Nova Arma para combater o Zika: o Mosquito”.

Matéria da Science News: “Rápida propagação do vírus Zika nas Américas desperta alarme”.

Tags: Aedes aegyptiCarlos Brisola MarcondesDepartamento de Microbiologia Imunologia e ParasitologiaNew York TimesScience NewsUFSCzika

UFSC na mídia: Por dentro da impressão 3D

27/01/2016 10:14

Capazes de transformar esboços virtuais em objetos palpáveis, as impressoras 3D revolucionaram o processo de manufatura, permitindo a materialização de diversas ideias. Baseada em um sistema “simples” de operar e relativamente “rápido”, essa tecnologia logo ganhou espaço em diversos setores da indústria como o automotivo, o aeroespacial e o médico e, nos últimos anos, vem tornando-se cada vez mais acessível.

Exemplo disso é um projeto desenvolvido por Claudio Abilio da Silveira no Laboratório de Mecânica de Precisão (LMP), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Sob a orientação do professor Walter Weingaertner, o pesquisador elaborou a tese de mestrado “Desenvolvimento de um posicionador aplicável a processos de fabricação 2D e 3D”, na qual estudou a possibilidade de automação de diferentes processos de fabricação. Como resultado da pesquisa, foi construída uma impressora 3D, equipamento já em funcionamento, embora em processo de aprimoramento.

“A impressora foi um efeito colateral do meu mestrado. No início, o objetivo foi desenvolver um equipamento capaz de ser usado para diferentes processos de fabricação, sobretudo, para soldagem, corte e deposição de pó”, explica. No entanto, como a estrutura do laboratório não estava apta para utilização do laser, por causa de requisitos de segurança, surgiu a ideia de desenvolver o processo no modo impressão 3D. “A partir da definição do projeto, foram necessários seis meses até ocorrer o primeiro teste de funcionamento do sistema”, conta Silveira.

A parte mecânica do equipamento foi construída a partir de antigo sistema de movimentação de dois eixos que estavam em desuso no laboratório, sendo necessárias algumas modificações e a inclusão de um terceiro eixo. A parte eletroeletrônica também aproveitou muitos componentes retirados de equipamentos já desativados.

O processo de impressão, basicamente, consiste em forçar o material por uma zona de aquecimento que o torna fluídico. Dessa maneia, o material pode passar por um bico e ser depositado em sucessivas camadas, dando origem ao objeto. Por meio da impressora, podem ser fabricadas peças de diferentes tamanhos e geometrias, das mais simples até as mais complexas.
A dimensão mínima da peça, confeccionada em plástico, depende do tamanho do bico de impressão e do nível de detalhes. O tempo de impressão varia conforme o tamanho da peça, número de detalhes, material, entre outros fatores. Uma peça com 30 milímetros de diâmetro e 20 milímetros de altura (pouco maior que uma tampa de garrafa Pet), por exemplo, leva 40 minutos para ser executada.

Atualmente, a principal finalidade da impressora 3D desenvolvida na UFSC é fabricar peças e protótipos para as demandas internas do laboratório, atuando como equipamento auxiliar. Além disso, a ferramenta tem sido porta de entrada para os primeiros contatos de novos membros do laboratório com equipamentos automatizados. “Muitas outras impressoras 3D têm sido desenvolvidas no Brasil. Essa tecnologia está sofrendo uma expansão rápida em virtude da facilidade atual de se conseguir os componentes para a construção de uma impressora 3D e pelo fato de as patentes sobre essa tecnologia terem caído há alguns anos”, explica Silveira.

Texto: Thais Paiva

Publicado na Carta Educação.

 

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UFSC na mídia: Reitora da UFSC garante curso de Medicina em Araranguá

23/12/2015 09:54

Na noite de ontem, dia 21, aconteceu no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de Araranguá uma audiência pública para discutir a implantação do curso de Medicina da UFSC na cidade.

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Foto: divulgação

A audiência foi solicitada pelo deputado federal Pedro Uczai, membro da Frente Parlamentar pela implantação dos cursos de Medicina e coordenador da Frente Parlamentar pelo Estado de Santa Catarina.

Compareceram a reitora da UFSC, Roselane Neckel, o prefeito de Araranguá, Sandro Maciel, além de representantes de comunidades da cidade, entre outros.

A reitora Roselane falou sobre o processo para implantação do curso de Medicina em Araranguá. “A Universidade Federal de Santa Catarina hoje é responsável pela coordenação do programa Mais Médicos em Santa Catarina e também pela expansão dos cursos de graduação em Medicina. Nós viemos apresentar o que a UFSC está fazendo em relação a implantação do curso em Araranguá. Nós já recebemos as vagas de professores, o edital já foi lançado agora, dia 14 de dezembro, já fizemos uma reunião com a Secretaria de Saúde do Estado para falar das adequações necessárias na rede de saúde pública aqui em Araranguá e região, tivemos bom retorno. O que falta agora é completar o processo da aquisição do campus da Unisul, as tratativas com recursos financeiros com o Governo Federal já foram realizadas, está tudo programado para 2016. Nós precisamos adquirir este prédio, estabelecer aqui toda a estrutura e a partir daí fazer as adequações internas para ter a infraestrutura e laboratórios para o curso de graduação em Medicina”, declarou Roselane.
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UFSC na mídia: Vencedor do Grande Prêmio Capes de Tese fala sobre a conquista

21/12/2015 08:08

No dia 10 de dezembro, aconteceu, na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a entrega dos Prêmios e Grandes Prêmios Capes de Tese. O ganhador do Grande Prêmio Capes de Tese Aziz Nacib Ab’Sáber, referente ao grupos das grandes áreas de avaliação Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar – Materiais e Biotecnologia, Edroaldo Lummertz da Rocha, não pôde comparecer à cerimônia de premiação por estar no exterior realizando pós-doutorado, mas falou à Capes sobre a premiação. “A sensação é de dever cumprido, de uma etapa concluída com sucesso. É muito gratificante ser reconhecido depois de tantos anos de trabalho e dedicação longe da família. Ao enviar a vídeo-aula, torci para que o trabalho fosse selecionado. A decisão final foi realmente uma ótima surpresa.” Na cerimônia, o premiado foi representado por seu pai, Eriovaldo Daitx da Rocha.

Edroaldo foi premiado no Prêmio Capes de Tese na área de Materiais, com a tese “Interações Nanopartícula-Células e Biomaterial-Células Induzem Mudanças Globais em Programas de Expressão de Genes” e enviou a vídeo-aula para concorrer ao Grande Prêmio. O trabalho do autor investigou, por meio do desenvolvimento e utilização de métodos de química computacional e biologia de sistemas, quais processos celulares são alterados ou apropriadamente recapitulados quando nano-biomateriais interagem com células. Além disso, foi desenvolvido um novo algoritmo para a engenharia de populações celulares clinicamente relevantes e com potencial aplicação em medicina regenerativa.

O vencedor foi orientado por Carlos Renato Rambo, coorientado por Luismar Marques Porto e desenvolveu sua tese no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Planos

Atualmente, Edroaldo realiza pós-doutorado no Centro de Medicina Personalizada da Mayo Clinic em Rochester, nos Estados Unidos. “Após completar este período, tenho planos de retornar ao Brasil e estabelecer meu laboratório de pesquisas, podendo, assim, contribuir não somente para o desenvolvimento da ciência brasileira como também com a formação de recursos humanos, retribuindo assim o investimento realizado pelo Brasil na minha formação acadêmica e profissional.”

Grande Prêmio Capes de Tese
O Grande Prêmio Capes de Tese é concedido anualmente, em parceria com a Fundação Conrado Wessel (FCW), às três melhores teses ganhadoras do Prêmio Capes de Tese e selecionadas nos três grupos de grandes áreas de avaliação.

No Grande Prêmio de 2015, foram homenageados Paulo Emílio Vanzolini (Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias), Aziz Nacib Ab’Sáber (Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar – Materiais e Biotecnologia) e Antônio Houaiss (Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar – Ensino). Foram premiados, respectivamente, Pedro Elias Marques Pereira da Silva, do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Biologia Celular da Universidade Federal de Minas Gerais, Edroaldo Lummertz da Rocha, do PPG em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Santa Catarina, e Tathiane Agra de Lemos Martins, do PPG em Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Benefícios

O Grande Prêmio Capes de Tese consiste em passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação; certificado de premiação ao orientador, coorientador(es) e ao programa em que foi defendida a tese; certificado de premiação e medalha para autor; auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional para o orientador, no valor de R$ 6 mil; bolsa para realização de estágio pós-doutoral em instituição nacional de até cinco anos para o autor da tese, podendo converter um ano em estágio pós-doutoral fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado; e U$ 15 mil para o premiado, concedidos pela Fundação Conrado Wessel.

Veja o livreto com as informações sobre as teses premiadas, dados estatísticos do Prêmio Capes de Tese, informações sobre os cientistas homenageados e sobre as premiações especiais.

Texto: Natália Morato.

Publicado no site da Capes.

Tags: capesCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorGrande Prêmio Capes de TeseUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na mídia: melhores práticas em Atenção Básica são reconhecidas pela Secretaria de Estado da Saúde

14/12/2015 08:54

O secretário adjunto de Estado da Saúde, Murillo Capella, e o superintendente de Planejamento e Gestão da Secretaria de Estado da Saúde, Leandro de Barros, entregaram nesta quinta-feira, 10, no auditório da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, certificados às cidades que foram destaques em serviços de atenção básica à saúde nas categorias Avaliação da Atenção Básica, Melhores Práticas de Atenção Básica em Santa Catarina e Maior participação em teleconsultorias no Telessaúde SC.

No total, 53 experiências foram reconhecidas pelo Governo do Estado pelo trabalho desenvolvido na gestão municipal e na atuação das equipes de Atenção Básica em prol da qualidade da atenção em saúde. “Esta é uma reunião que premia o mérito daqueles que sabem fazer, afinal sem atenção básica não há saúde e com boa atenção básica menos pessoas haverá nos nossos hospitais”, declarou o secretário adjunto, na abertura da cerimônia.

Na categoria Avaliação da Atenção Básica em Santa Catarina, que está na 6ª edição, foram contemplados 28 municípios. A escolha é realizada pela Gerência de Coordenação da Atenção Básica da Secretaria de Estado da Saúde em parceria com a UFSC, por meio do Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde. Nesta categoria de premiação, os municípios são agrupados por porte populacional: menos de 10 mil habitantes; entre 10 mil e 25 mil habitantes, de 25 mil a 50 mil habitantes, de 50 mil a 100 mil habitantes e acima de 100 mil.

Como incentivo e valorização pelo trabalho, a Secretaria da Saúde vai disponibilizar um computador e um kit multimídia (webcam, microfone e fone de ouvido) para os nove municípios com melhores desempenhos por porte e um kit multimídia para os demais municípios.

Já na categoria Melhores Práticas de Atenção Básica em SC foram selecionadas por uma comissão de acordo com edital do programa. Foram inscritos 182 trabalhos e, destes, selecionados um por região de saúde, no total de 16. As 16 melhores práticas de atenção básica de Santa Catarina terão seus trabalhados gravados em vídeo pela Secretaria de Estado da Saúde e serão publicados na Revista Catarinense de Saúde da Família.

Os quatro melhores classificados receberão também um computador e um kit multimídia e os demais (12) receberão um kit didático para amamentação e parto e um kit multimídia. Também receberam certificação as nove equipes de Saúde da Família com Maior Participação em Teleconsultoria no Telessaúde SC no último ano.

Municípios certificados com os melhores desempenhos na Avaliação da Atenção Básica (segundo porte populacional):

Municípios com até 10 mil habitantes: São Miguel da Boa Vista (1º lugar); Witmarsum (2º lugar); Nova Itaberaba (3º lugar); São Domingos (4º lugar); Flor do Sertão (5º lugar); Modelo (6º lugar); Cordilheira Alta (7º lugar); Antônio Carlos (8º lugar); Caibi (9º lugar); Itá (10º lugar); Santa Rosa do Sul (11º lugar); Guatambú (12º lugar); Laurentino (13º lugar); Treze Tílias (14º lugar); Alto Bela Vista (15º lugar); Peritiba (16º lugar)

Municípios entre 10 mil e 25 mil mabitantes: Bombinhas (1º lugar); São José do Cedro (2º lugar); Urussanga (3º lugar); Itapiranga (4º lugar); Cunha Porã (5º lugar); Balneário Piçarras (6º lugar)

Municípios entre 25 mil e 50 mil habitantes: Joaçaba (1º lugar); Itapema (2º lugar); Pomerode (3º lugar)

Municípios entre 50 mil e 100 mil habitantes: Rio do Sul (1º lugar); Içara (2º lugar)

Municípios acima de 100 mil habitantes: Chapecó (1º lugar)

Melhores Práticas de Atenção Básica em SC (uma por região de saúde):

1 – Região de Saúde Extremo-Oeste:

Tigrinhos – Programa Saúde na Escola – Construindo Redes Intersetoriais para Desmedicalizar o Ambiente Escolar
2 – Região de Saúde Xanxerê:
São Bernardino – Programa Sorriso Novo
3 – Região de Saúde Oeste:
Chapecó – Grupo Terapêutico Desenvolvimento Humano para Usuários de Psicotrópicos em uma Unidade Básica de Saúde.
4 – Região de Saúde Alto Uruguai Catarinense:
Peritiba – Descarte Consciente e uso Racional de Medicamentos no Município de Peritiba.
5 – Região de Saúde Meio Oeste:
Vargem Bonita – O Uso das Cores para Organização e Planejamento das Ações na Atenção Básica
6 – Região de Saúde Alto Vale Rio do Peixe:
Fraiburgo – Grupo supera dor: Usando a hidroginástica na promoção da saúde, diminuindo dores e ganhando mobilidade
7 – Região de Saúde Serra Catarinense:
Lages – Acolhimento à demanda espontânea com estratificação de risco: uma experiência inovadora no município de Lages
8 – Região de Saúde Alto Vale do Itajaí:
Vidal Ramos – Programa Roda Materna: Grupo de Gestantes
9 – Região de Saúde Médio Vale do Itajaí:
Indaial – Reabilitação da Musculatura do Assoalho Pélvico em Mulheres com Cistocele Grau I
10 – Região de Saúde da Foz do Rio Itajaí:
Navegantes – O Bicho vai Pegar – Educando com Arte e Cultura: Programa Saúde na Escola, Práticas de Prevenção e Promoção da Saúde
11 – Região de Saúde Laguna:
Imbituba – Fazendo Arte com a Linguagem
12 – Região de Saúde Carbonífera:
Içara – Grupo Terapêutico para pacientes com dor crônica de origem musculoesquelética: Corpo em Movimento
13 – Região de Saúde Extremo Sul Catarinense:
Araranguá – Projeto Agita Cidade Alta
14 – Região de Saúde Grande Florianópolis:
Garopaba – EmagreSer
15 – Região de Saúde Nordeste:
Jaraguá do Sul – Grupo Proseando: uma prática de promoção de saúde
16 – Região de Saúde Planalto Norte:
Itaiópolis – A Interdisciplinaridade do cuidado através das Práticas Integrativas e Complementares: União das Equipes ESF, NASF e Telessaúde

Maior participação em teleconsultoria no Telessaúde SC (por equipes):

1. Equipe ESF Geral do município de Presidente Castelo Branco
2. Equipe I do município de Vargem Bonita
3. Equipe PSF do município de São Miguel da Boa Vista
4. Equipe PSF São José do município de Monte Carlo
5. Equipe ESF Moema do município de Itaiópolis
6. Equipe de PSF do município de Arroio Trinta
7. Equipe Trinta Reis do município de Nova Trento
8. Equipe Programa de Saúde da Família 1 do município de Armazém
9. Equipe Paquetá do município de Brusque.

Matéria publicada no site da Adjori.

Tags: Melhores práticas em Atenção BásicaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na mídia: escola de Águas Mornas recebe prêmio nacional de Direitos Humanos

14/12/2015 08:23

No momento em que o país e os Estados definem os planos de educação para os próximos 10 anos sem incluir questões de sexualidade e identidade de gênero, o exemplo no sentido contrário vem de uma pequena cidade de Santa Catarina. Na Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl, em Águas Mornas, na Grande Florianópolis, esses temas fazem parte do cotidiano dos alunos há cinco anos e nesta sexta-feira a iniciativa será reconhecida nacionalmente. O projeto Expressão de Gênero da Infância à Juventude e Faces da Homofobia foi o vencedor da categoria Garantia dos Direitos da População LGBT, do Prêmio Direitos Humanos 2015, que será entregue em Brasília.

Estruturadas como projeto, as atividades começaram em 2013, depois que a professora de Língua Portuguesa Maria Gabriela Abreu fez um curso de extensão pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sobre gênero e diversidade na escola. A partir da capacitação, ela colocou a teoria em prática na escola de cerca de 400 alunos. Primeiro, o assunto foi introduzido de maneira leve e informal às aulas, para depois partir para oficinas, dinâmicas, debates e confecção de cartazes sobre a temática do Concurso de Cartazes: Trans-Lesbo-Homofobia e Heterossexismo nas Escolas, promovido pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades — Projeto de Extensão Papo Sério da UFSC.

Hoje o trabalho é feito com as nonas séries do ensino fundamental e com as turmas da primeira à terceira série do ensino médio. As ações ocorrem nas aulas da professora Maria Gabriela e também nas do professor Robson Ferreira Fernandes, que leciona Sociologia e Filosofia.

O projeto foi crescendo ao longo dos anos, com os assuntos específicos dentro dos temas globais sendo trabalhados conforme a realidade de cada ano. De um início tímido, com atividades espaçadas, a ideia ganhou força e incentivo de toda a escola, incluindo a direção. O resultado foi o amplo destaque acadêmico no Estado, com várias premiações dos educadores e dos alunos em premiações de gênero e diversidade da UFSC.

— Em tempo de tanta desinformação, esse projeto e o reconhecimento dele mostra que é possível trabalhar esse tema. Não vamos influenciar a sexualidade de ninguém, só queremos ter alunos mais respeitosos, lutar para que menos pessoas sofram preconceito — destaca Maria Gabriela.

Projeto enfrentou resistência no início

Com pouco mais de 6 mil habitantes e uma população de maioria cristã, era natural que o debate de sexualidade e gênero, especialmente dentro de uma escola, gerasse resistência em Águas Mornas. Da parte dos alunos, Maria Gabriela lembra que o maior questionamento era justamente quanto a religião.

— Os estudantes trazem pra escola o reflexo da sociedade, das suas casas. A maioria é religiosa e perguntava sobre o fato de ser pecado, por exemplo. Eu tentava ter uma postura neutra. A escola é um espaço laico, onde não se discute, mas sim se respeita as religiões. E sempre frisei que acreditava que as religiões tinham por princípio o amor, tolerância, respeito pelos outros — comenta a professora, garantindo que hoje a situação é bem mais tranquila.

O professor Robson também ressalta a dificuldade inicial em lidar com o tema em uma comunidade tradicional como a do município na Grande Florianópolis:

— Às vezes me sentia pisando em ovos no que ia dizer. Os alunos têm curiosidade, querem falar sobre isso, mas em casa são impossibilitados desse tipo de discurso.

Na escola, a resistência já foi menor, com uma compreensão mais significativa da importância de se estar atento a situações de qualquer tipo de preconceito. Inclusive, depois que o projeto ganhou destaque, a professora Maria Gabriela até deu um curso de capacitação em gênero e diversidade aos outros professores, a pedido da direção.

A professora conta que a maior surpresa foi na relação com os pais. Por saber se tratar de uma cidade pequena, acreditava que teria muito mais problemas com os pais. Mas, segundo ela, não foi tão complicado assim:

— Sempre quis estar muito bem preparada para explicar a importância e a forma como o trabalho era feito. Mas se houve alguma resistência maior, não chegou diretamente à escola. Só alguns comentários nas rodas de conversa de que “essas coisas” estavam chegando ao interior também.

Texto: Victor Pereira

Publicado no Diário Catarinense.

UFSC na mídia: projeto Inclusão Digital Indígena já alcançou 11 aldeias

10/12/2015 15:35

O projeto Inclusão Digital Indígena Nacional garantiu a formação, até março de 2016, de mais de 300 jovens em cursos de informática e produção audiovisual. Financiado pelo Ministério das Comunicações, por meio da Secretaria de Inclusão Digital, e desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a iniciativa já alcançou 11 aldeias no país, selecionadas por já possuírem escolas estaduais com redes de internet instaladas.

Confira a matéria neste link.

Tags: Projeto Inclusão Digital Indígena NacionalUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

5º Seminário de Pesquisa em Mídia-Educação dias 9 e 10 na UFSC

02/12/2015 09:11

O V Seminário de Pesquisa em Mídia-Educação  será realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, nos auditórios do Centro de Ciências da Educação (CED) e Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da UFSC. As inscrições podem ser realizadas até 7 de dezembro, nesta página. Mais informações pelo e-mail cursomultideas@gmail.com

cartaz seminário

 

Tags: pesquisa em Mídia-EducaçãoPPGEUFSCV Seminário

UFSC na mídia: Projeto HPV no programa ‘Saúde à Vontade’ da TV Futura

01/12/2015 16:16
O Centro de Pesquisa Clínica Projeto HPV, coordenado pelo professor Edison Natal Fedrizzi, do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da UFSC, desenvolve pesquisas multicêntricas internacionais na área de infecções e câncer, principalmente sobre a vacina contra o HPV (Papilomavirus Humano) desde 2002. Em 2008 foi considerado entre os três melhores do Brasil, recebendo a mais nova pesquisa de prevenção contra o HPV, a vacina nonavalente anti-HPV, para homens e mulheres. O estudo encontra-se em processos finais e resultados positivos.
O Centro fica localizado na na área D do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago. Diante da ótima avaliação dos estudos desenvolvidos no Centro, referência nacional e internacional, a equipe da TV Futura esteve no HU e produziu matéria para o programa Saúde à Vontade.
Assista à matéria neste link.
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UFSC na mídia: 3º AnimaCatarina premia criadores de animação e games em Florianópolis

25/11/2015 15:51

Trabalhos dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e Univali foram os vencedores da terceira edição do AnimaCatarina.

O festival de animação e games, ocorreu entre segunda (23) e terça-feira (24) em Florianópolis. Entre as atrações, estava o encontro com o criador da Globolinha, Anderson Pessanha, do núcleo de arte da Globo.

Esta foi a 3ª edição do evento, que pela primeira vez incluiu o desenvolvimento de jogos. O evento foi criado para apresentar projetos de acadêmicos nas áreas de design, animação, cinema, jogos, artes, além de promover o aprendizado e troca de informações entre estudantes, professores e profissionais.

Durante os dois dias, foram apresentados os finalistas em mostras de animação e de games. Também foram feitas palestras com especialistas e apresentados produtos, como o o jogo criado para a Defesa Civil para projetar enchentes, do Laboratório Experimental de Desenvolvimento de Jogos (LabEx) da Univali.
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UFSC na mídia: Pesquisa aponta que Florianópolis é bem avaliada pelo público da terceira idade

18/11/2015 15:41

Confira edição desta quarta-feira, 18 de novembro, do Jornal Bom Dia Santa Catarina, da RBS TV, sobre estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para avaliar a qualidade de vida e a saúde dos idosos na capital.:

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/bom-dia-santa-catarina/videos/t/edicoes/v/pesquisa-aponta-que-florianopolis-e-bem-avaliada-pelo-publico-da-terceira-idade/4616187/

 

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UFSC na Mídia: carro elétrico compartilhado é criado por estudantes da UFSC

17/11/2015 10:09
Foto: Reprodução/RBS TV

Foto: Reprodução/RBS TV

Um carro elétrico para ser compartilhado na cidade é desenvolvido por estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O objetivo é que as pessoas usem o veículo pelo tempo que precisarem e larguem onde quiserem, para que seja utilizado por outros. O projeto prevê vários desses veículos pela cidade sendo compartilhados. A ideia é que o usuário possa alugar o carro por um aplicativo. “Ele é integrado ao transporte público, às bicicletas, aos táxis, e, dessa forma, você pode ter um trânsito mais harmonioso”, explicou Brener Martins, idealizador do projeto. “As maiores empresas de compartilhamento são americanas ou europeias e lá o público jovem está deixando para adquirir seu carro cada vez mais tarde. Isso é uma tendência”, diz Martins. O carro também pode ser usado em condomínios, parques, shoppings e aeroportos. Os engenheiros garantem que a emissão de poluentes é praticamente zero – e que a invenção deles também é mais prática.
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Tags: carro elétricomobilidadeUFSC

UFSC na Mídia: Grupo de estudantes faz trabalho voluntário com pacientes do Hospital Infantil

03/11/2015 12:26

Estudantes da oitava fase do curso de Administração da UFSC fazem trabalho voluntário no Hospital Infantil. A notícia foi veiculada no Jornal do Almoço da RBS

http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/grupo-de-estudantes-da-ufsc-faz-trabalho-voluntario-com-pacientes-do-hospital-infantil/4526388/

 

Confira o vídeo

Tags: administraçãoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na mídia: professora, em programa de TV, fala sobre XV Encontro Nacional de Editores Científicos

20/10/2015 09:46

A professora Rosangela Schwartz Rodrigues, do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação  (PPGCIN), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), esteve no programa ‘Educação e Cidadania’ para falar, como membro da Comissão Organizadora, sobre o XV Encontro Nacional de Editores Científicos,que será realizado de 22 a 25 de novembro em Florianópolis, organizado pelo Senac em parceria com a UFSC.

Assista ao vídeo:

 

Tags: PPGCINRosângela Schwarz RodriguesUFSCXV Encontro Nacional de Editores Científicos

UFSC na Mídia: projeto de alunos da UFSC de Joinville participa de prova nacional

01/10/2015 13:29

Estudantes do Centro de Engenharias da Mobilidade (CEM) da Universidade Federal de SC em Joinville desenvolveram o projeto de um carro a combustão e se preparam para representar a cidade na Fórmula SAE 2015, competição nacional que ocorre em Piracicaba (SP) de hoje até domingo. A equipe embarcou ontem bastante otimista.

Estudantes do Centro de Engenharias da Mobilidade. Foto: Claudia Baartsch/AN/Especial

Estudantes do Centro de Engenharias da Mobilidade. Foto: Claudia Baartsch/AN/Especial

Realizada desde 2005 pela Associação dos Engenheiros da Mobilidade do Brasil (SAE Brasil), a competição reúne futuros engenheiros em um caso real de desenvolvimento de projeto, desde a concepção, detalhamento, construção, testes de campo, produção e competição. Durante três dias, a equipe Fórmula CEM, de Joinville, enfrentará outros 37 inscritos na modalidade carro a combustão.

Os veículos passarão por provas estáticas – relatórios, apresentações, provas de design – e dinâmicas – freio, aceleração, enduro de resistência – nas quais terão a performance avaliada.
Todas as provas são pontuadas de maneiras diferentes, garantindo que o melhor conjunto de projeto e carro vença a competição.

Em atividade desde 2010, a equipe joinvilense participa do evento com o objetivo de buscar o intercâmbio de técnicas e conhecimentos por meio de aplicações práticas. Neste ano, os estudantes apostaram em novas tecnologias e materiais de vanguarda para o desenvolvimento do carro. Conseguiram reduzir em 40% o peso do chassi, mantendo a resistência e a segurança exigidas pela comissão organizadora da competição.

O veículo contempla ainda quesitos como desempenho mecânico e estrutural, conforto, meio ambiente e custos reduzidos. Para colocar o projeto em prática, a equipe da UFSC contou com o patrocínio e a consultoria de empresas como a Tuper, ArcelorMittal Vega, Termotécnica e FastParts, cada uma delas dando suas soluções e assistência.

O professor e coordenador do projeto, Modesto Ferrer, destaca a importância da parceria com a iniciativa privada, que, além do material, ofereceu suporte técnico.

– Historicamente, essas empresas investem em inovação tecnológica e, ao confiar no potencial dos nossos alunos, comprovam que é possível apostar na troca de experiências, conhecimentos e formação profissional.

Publicado no jornal A Notícia.

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Obras da EdUFSC ganham destaque na mídia nacional

22/09/2015 13:00

Duas obras da Editora da UFSC (EdUFSC) ganharam destaque em publicações de circulação nacional em setembro. Na revista Caros Amigos (edição 222, setembro/2015), o artigo Riverão vômito de Deus, de Gilberto Felisberto Vasconcellos, aborda o romance Riverão Sussuarana, de Glauber Rocha, publicado em 2012.

Na revista Cult (edição 205, setembro/2015), a reportagem de capa é dedicada à filósofa norte-americana Judith Butler e sua obra O Clamor de Antígona, lançada em 2014. O livro também é tema da entrevista Sem medo de fazer gênero: entrevista com a filósofa americana Judith Butlerpublicada na Folha de S. Paulo em 20 de setembro.

Este livro, originalmente publicado nos Estados Unidos há uma década e meia, é um marco na obra de Judith Butler. Nele, está desenvolvido um dos eixos centrais de sua reflexão teórica feminista: a tensão entre as regras - representadas pelas leis do Estado - e o desejo dos sujeitos, expresso e vivido através de práticas sociais inovadoras e transformadoras. Antígona, personagem que por muito tempo perdeu espaço para Édipo nas interpretações da obra de Sófocles, foi retomada por teóricas e militantes feministas contemporâneas como um exemplo da revolta das mulheres e da luta contra o Estado. Judith Butler aqui vai além das leituras tradicionais, a partir de um intenso diálogo com Hegel e Lacan.

Um marco na obra de Judith Butler, o livro desenvolve um dos eixos centrais de sua reflexão teórica feminista: a tensão entre as regras – representadas pelas leis do Estado – e o desejo dos sujeitos, expresso e vivido através de práticas sociais inovadoras e transformadoras. Antígona, personagem que por muito tempo perdeu espaço para Édipo nas interpretações da obra de Sófocles, foi retomada por teóricas e militantes feministas contemporâneas como um exemplo da revolta das mulheres e da luta contra o Estado. Judith Butler aqui vai além das leituras tradicionais, a partir de um intenso diálogo com Hegel e Lacan.

Com Glauber Rocha houve sempre um diálogo criativo, além do amor. Desenhei parte das ilustrações do livro "O Nascimento dos Deuses" (La nascita deglidei, ERI/Edizione RAI, 1981), realizei os figurinos de "A Idade da Terra", os cartazes dos filmes "Cabeças Cortadas" e "A Idade da Terra", além dos múltiplos desenhos, poemas, fotos e super-8 que fizemos em colaboração um com o outro, como é o caso desta capa. Aqui existem elementos criados também pelo próprio Glauber, como o desenho da figura central, esboço de linha contínua e fluida de um corpo feminino, anjo de asa quebrada. Riverão Sussuarana é o nosso Finnegans Wake, bem brasileiro, em que se reinventa uma escrita, um romance potente, belo, cheio de enigmas. Assim é um verdadeiro amor, cheio de possibilidades de vida, que transcende a história e fica perpetuado em imagem. (Paula Gaetan)

Com Glauber Rocha tive sempre um diálogo criativo, além do amor. Desenhei parte das ilustrações do livro “O Nascimento dos Deuses”, realizei os figurinos de “A Idade da Terra”, os cartazes dos filmes “Cabeças Cortadas” e “A Idade da Terra”, além dos desenhos, poemas, fotos e super-8 que fizemos em colaboração um com o outro, como é o caso desta capa. Riverão Sussuarana é o nosso Finnegans Wake, bem brasileiro, em que se reinventa uma escrita, um romance potente, belo, cheio de enigmas. Assim é um verdadeiro amor, cheio de possibilidades de vida, que transcende a história e perpetua em imagem. (Paula Gaetan)

Tags: Editora da UFSCEdUFSCGlauber RochaJudith ButlermídiaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na Mídia: projeto de estudantes da UFSC oferece cafés e gentileza em Florianópolis

18/09/2015 15:52
Deyvid Souza e Gabriel Eduardo dos Santos criaram a ideia do Café Pendente em Florianópolis Foto: Erich Casagrande / Diário Catarinense

Deyvid Souza e Gabriel Eduardo dos Santos criaram a ideia do Café Pendente em Florianópolis
Foto: Erich Casagrande / Diário Catarinense

Que tal tomar um café que foi oferecido por um desconhecido? E melhor, retribuir o favor sem mesmo saber quem receberá? Incentivar a gentileza pela própria gentileza é a ideia do projeto Café Pendente, criado pelos estudantes do curso de Engenharia de Produção Elétrica da UFSC, Deyvid Souza e Gabriel Eduardo dos Santos, e presente em 15 cafés na cidade de Florianópolis.

— Nosso objetivo é incentivar uma corrente de gentilezas que se torne viva por conta própria. Agora a gente está dando um empurrão inicial. A gente se contagia e espera que esse favor seja replicado — acredita dos Santos.

A ideia de Souza e Santos é muito simples e surgiu há uns dois anos quando souberam que essa ação era praticada em alguns lugares da Europa e em Buenos Aires e lembraram dela para a disciplina.

— Na hora de sugerir o projeto que tivesse alguma ação social lembrei dessa ideia e decidimos fazer juntos. Muita gente achou que não daria certo. Agente ouvia ‘Por que pagar um café para alguém que não conheço’, ‘isso não vai dar certo’, mas pelo jeito deu certo — conta Souza.

Você vai a algum estabelecimento que tenha aderido ao projeto e pode receber um café ou lanche que já foi pago por alguém antes. E também pode deixar o mesmo favor pago para outra pessoa que virá em outro dia. Tudo fica anotado em tabelas que marcam quantos cafés estão disponíveis.

— Cada estabelecimento tem sua própria tabela e controle. Mas seria incrível ter algo automatizado que pudesse integrar mais como um banco compartilhado de gentilezas — imagina Souza.

O projeto e a execução são tema do trabalho final da disciplina de Ética e Exercício Profissional ministrada pela professora Myriam Eugênia Ramalho. No início a intenção era ajudar moradores de rua, mas os estudantes perceberam que a gentileza poderia ser um ato para qualquer pessoa.

— Para atender o objetivo da disciplina estávamos felizes se um ou outro café fosse consumido nesse sistema. Mas o projeto teve ótima adesão e foram mais de 100 cafés vendidos em dois meses, número que deve ter aumentado neste último mês — explica Santos.

Texto: Erich Casagrande

Publicado no Diário Catarinense.

Tags: cafeEngenharia de Produção ElétricaÉtica e Exercício ProfissionalUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na Mídia: Café ajuda a combater depressão, aponta estudo com pesquisadores da UFSC

21/07/2015 11:49

O cafezinho diário, além de ajudar a despertar, pode ter outros efeitos benéficos para a saúde. Uma pesquisa internacional divulgada neste mês no 9º Congresso Mundial de Neurociência da Organização Internacional de Pesquisa do Cérebro (Ibro, na sigla em inglês) mostra que a cafeína pode auxiliar a combater os sintomas da depressão.

O estudo teve participação de pesquisadoras da UFSC e defende que o consumo de até três xicaras de expresso por dia pode ajudar principalmente na memória e no humor.

O trabalho, que envolveu estudiosos do Brasil, Portugal, Estados Unidos e Alemanha, consistiu em expor camundongos a situação de estresse crônico, que é o principal fator de risco para desenvolvimento da depressão.

O estudo, que iniciou há seis anos, sob coordenação de Rodrigo Cunha, da Universidade de Coimbra, constatou que os animais que passaram pelo estresse, assim como os indivíduos com depressão, apresentaram problemas de memória, aprendizado, sinais de ansiedade e prejuízo no humor.

– Tanto os animais que tomaram cafeína antes do estresse com um efeito preventivo, como aqueles que tomaram durante o período apresentaram benefícios, principalmente em relação ao humor e à memória – explica a pesquisadora da UFSC Manuella Pinto Kaster, que iniciou o estudo.

A cafeína atua sobre os receptores A2A, que controlam a comunicação entre os neurônios. Agora os pesquisadores pretendem fazer testes em pacientes para verificar como será a resposta.

– Em seres humanos a cafeína pode ter efeitos diferentes, porque geneticamente as pessoas podem apresentar metabolização distinta da substância – diz Manuella.

A pesquisadora ressalta ainda que os efeitos só são sentidos com o consumo contínuo da cafeína e sem exageros, no máximo três xícaras de expresso por dia.

Outros efeitos benéficos do cafezinho já foram comprovados. Manuella cita que a cafeína impede o prejuízo na memória principalmente da doença de Alzheimer, alivia sintomas motores da doença de Parkinson e evita o declínio cognitivo do envelhecimento.

Texto: Karine Wenzel

Publicado no Diário Catarinense

Tags: Manuella Pinto KasterUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC na Mídia: estudante compõe música feminista e faz sucesso na internet

09/07/2015 11:43

Com uma letra extremamente irônica, a música A Louca, composta pela estudante da UFSC, Manuela Tecchio, está fazendo sucesso na internet. A canção retrata o discurso de um personagem indignado com o comportamento das feministas, e dessa maneira traz à tona diversas situações vividas pelas mulheres no dia a dia: repressão por roupas curtas, obrigações de tarefas domésticas e negligência da liberdade sexual.

Tudo começou com um vídeo feito no celular e postado em grupo no Facebook, em que Manuela cantava com o seu violão a canção escrita de maneira bem improvisada. Agora a música ganhou arranjos, foi gravada em estúdio e já possui mais de duas mil e quinhentas visualizações em dois dias.

Manuela Tecchio, natural de São Lourenço do Oeste, canta desde os 10 anos de idade. Começou participando de eventos em Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) e depois passou a cantar em festivais de MPB e Pop Rock. A estudante de jornalismo já havia escrito outras músicas antes, mas nunca tinha sentido vontade de mostrar as sua produção, como foi o caso de A Louca. “Eu resolvi mostrar porque foi quando eu percebi que, de fato, tinha algo a dizer”.

Manuela, no CCE.  Foto: Cotidiano

Manuela, no CCE.
Foto: Cotidiano

A cantora contou pro Cotidiano como foi que surgiu a inspiração para a canção: “Cheguei em casa depois de um bar com um grupo de amigas, onde discutimos várias situações machistas pelas quais passamos. Mas não queria fazer um discurso chato. Não queria que a música fosse jingle de campanha. Então reproduzi, ironicamente, falas super machistas que a gente tá muito acostumada a ouvir”.

Apesar de sempre ter sido ensinada a lutar pelos seus direitos e liberdade, o feminismo entrou de maneira mais forte e consciente na vida de Manuela no ano passado, quando meninas do curso de Jornalismo formaram o Coletivo Jornalismo sem Machismo. O grupo não é vinculado a nenhum partido político e luta pelo respeito e igualdade dos sexos.

Através do potencial político da arte, Manuela acredita que a música pode ser usada como ferramenta de mobilização social e reflexão. “A música é uma linguagem muito universal, na qual você pode defender ideias de uma maneira mais profunda, sem ser burocrática”. E é exatamente isso que a canção A Louca provoca nas mulheres que a escutam: identificação, questionamentos, desejo de mudanças.

Manuela atribui o sucesso da música na internet ao tema tratado. Além de seus amigos e familiares, as meninas do Coletivo Jornalismo sem Machismo ajudaram bastante na divulgação da gravação, que já foi enviada para universidades e grupos feministas de outros estados. “É um tema que ainda está vivo, precisa ser discutido, ninguém aguenta mais… Então eu fico tranquila em afirmar: não, senhores, o feminismo não está superado”.

Confira também outras matérias feitas pelo Cotidiano sobre o Coletivo Jornalismo sem Machismo, o Sarau das Minas e as manifestações das estudantes.

Texto: Beatriz Santini

beatrizfsantini@gmail.com

Foto destaque: Julia Orige/Cotidiano

Fonte: Cotidiano de 26/6/2015