Inscrições abertas para evento sobre como Florianópolis se informa

16/04/2025 16:57

O Grupo de Pesquisa TransformaJor do Laboratório de Pesquisa sobre Transformações Estruturais no Jornalismo está com as inscrições abertas para o evento Jornalismo local e democracia: como Floripa se informa? até 12h do dia 23 de abril. O evento será realizado nesta quarta-feira, 23 de abril, às 14h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa.

A UFSC realizou uma pesquisa sobre os hábitos de consumo de informação jornalística em Florianópolis e chegou a descobertas sobre os temas que a população espera encontrar na cobertura local, razões para consumir notícias ou desistir delas.

O estudo foi liderado pela pesquisadora de pós-doutorado Andressa Kikuti e pelos pesquisadores Jacques Mick e Samuel Pantoja Lima, todos do Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJOR) e Sociologia e Ciência Política (PPGSP) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O financiamento é da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc).

Neste debate público, a equipe detalhará os resultados da primeira etapa empírica da pesquisa, que consiste de uma enquete com amostra representativa da população de Florianópolis. Foram realizadas 604 entrevistas com moradores de todos os bairros, entre maio e junho de 2024. O objetivo é aprofundar o conhecimento e buscar soluções inovadoras e efetivas para o fortalecimento do jornalismo local, focado no interesse público e refletindo as necessidades de informação de cidadãos e cidadãs.

Os ingressos podem ser adquiridos gratuitamente no Sympla

Mais informações no site do LocalJor

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Estudo da UFSC revela ambiguidade do termo ‘Clean Label’ em alimentos industrializados

21/11/2024 13:30

Imagem de viniciusmagalhaesvsm por Pixabay.

Um estudo realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Nutrição (PPGN) no âmbito do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) analisou a utilização do termo Clean Label no rótulo de alimentos industrializados. A pesquisa é  resultado da dissertação de mestrado defendida pela nutricionista Laura Volpato, em julho de 2024, sob orientação da professora Ana Carolina Fernandes e coorientação da professora Paula Lazzarin Uggioni. 

A pesquisa, financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc), mapeou os principais conceitos que já existem sobre o assunto, analisando a utilização do termo em relação à rotulagem de alimentos industrializados. 

“O principal objetivo era conceituar o termo Clean Label, entender o que está sendo falado sobre ele, de onde ele surgiu, e se ele deveria ser regulamentado, no sentido de se deveria ou não ser utilizado”, explica Laura. 

Os resultados apontaram que o termo tem sido utilizado pelos fabricantes para sugerir ao consumidor que os produtos contém menos aditivos alimentares, listas de ingredientes mais simples ou que são produtos ultraprocessados com características esperadas de alimentos menos processados. “Termos como ‘caseiro’ ou ‘natural’não deveriam estar no rótulo porque a gente não sabe o que o consumidor interpreta, e percebemos que isso é o que mais tem relação ao termo Clean Label. São coisas que remetem ao saudável sem necessariamente ser”, complementa a nutricionista.

Por meio de busca e seleção de 4.794 artigos, foram incluídos e analisados 74 estudos que trazem alguma definição de clean label ou critério de uso do termo em rótulos de alimentos industrializados; ou que tenham avaliado sua aplicação na elaboração ou na rotulagem desses produtos. 

O estudo indica uma proposição ampla do conceito clean label. Segundo a pesquisadora, a utilização de conceitos relacionados a ele são transitórios e subjetivos, dependendo da percepção do consumidor sobre o que é um alimento saudável e sustentável. Laura concluiu que o termo “não deveria ser regulamentado pois não há uma definição clara e específica”.

 

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UFSC lidera Rede Cooperativa Estadual de Pesquisa em Resíduos Sólidos em projeto com 9 instituições

26/06/2024 09:30

Imagem de Dinh Khoi Nguyen por Pixabay

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está liderando a Rede Cooperativa Estadual de Pesquisa em Resíduos Sólidos, construída com o objetivo de traçar um diagnóstico e contribuir com proposições para a revisão do Plano Estadual de Resíduos Sólidos, elaborado em 2016 pelo governo do Estado por força de uma legislação federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Sob coordenação do professor Armando Borges de Castilhos Junior, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental, o grupo conta com a colaboração de outras nove instituições distribuídas nas seis mesorregiões do Estado.

O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc), com cerca de R$ 3 milhões de investimentos aprovados. Segundo o professor, a rede é uma demanda do governo estadual para trabalhar com os resíduos a partir da legislação em vigor, traçando, a partir dessa articulação, um diagnóstico dos resíduos para cada região. O grupo também irá trabalhar na elaboração de uma ferramenta de levantamento de dados.

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UFSC, Casan e Fapesc investem em pesquisas que beneficiarão a Lagoa da Conceição

28/06/2022 10:17

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) irão investir cerca de R$ 3,2 milhões em pesquisas que beneficiam a Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Temas como drenagem urbana sustentável, diagnóstico utilizando biomarcadores de contaminação aquática, restauração de ambientes florestais, sensores para o monitoramento inteligente e gestão da sustentabilidade urbana estão entre os projetos contemplados.

As pesquisas são voltadas ao desenvolvimento tecnológico e inovação em áreas do conhecimento relacionadas aos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). A Casan fez o repasse de R$ 2 milhões, e UFSC e Fapesc repassaram R$ 600 mil cada. Os projetos estão em etapa de assinatura para que as pesquisas possam ser iniciadas em julho.

> Confira a lista dos projetos contemplados

Os trabalhos serão desenvolvidos por pesquisadores da UFSC, contemplando assuntos que beneficiam a Lagoa da Conceição, em Florianópolis, e também diversas outras cidades de Santa Catarina, com a meta de promover o desenvolvimento sustentável.

As propostas foram apresentadas em duas linhas de trabalho. A Linha 1 envolve projetos de pesquisa que contribuam em curto, médio ou longo prazo com a resolução de problemas ambientais e sociais da Lagoa da Conceição. A Linha 2 abrange estudos que contribuam com a resolução de problemas no Estado de Santa Catarina.

Com informações da Casan

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Pró-Reitoria de Pesquisa realiza seminário ‘Apoio a Novos Pesquisadores da UFSC’

02/06/2022 08:17

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realiza, entre os dias 6 e 9 de junho, o seminário Apoio a Novos Pesquisadores da UFSC – Acompanhamento de execução de projetos. O evento ocorrerá presencialmente, no auditório do Espaço Físico Integrado (EFI), do Campus Florianópolis (clique aqui para ver no mapa).

O seminário reunirá os pesquisadores contemplados pelo Edital nº 1/PROPESQ/2020, cujo objetivo é apoiar pesquisadores juniores, vinculados a grupos de pesquisa certificados pela UUFSC, contribuindo com o desenvolvimento de projetos de pesquisa voltados à resolução de problemas com aplicação no estado. O valor global estimado é de R$ 1,2 milhão, sendo metade recursos da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC e metade da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

> Confira a programação do evento

O resultado contemplou todas as áreas de conhecimento e foi divulgado a partir da avaliação de comissões vinculadas aos centros. A proposta do edital é dar suporte a pesquisadores recém-contratados na UFSC, estimulando também o fortalecimento de grupos de pesquisa. Os projetos envolvem pesquisas que contribuam com a resolução de problemas relacionados ao estado, com duração de até dois anos.
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Tainha de laboratório: UFSC é pioneira na reprodução de espécie em cativeiro

24/05/2022 10:20

Para ler a reportagem especial em formato multimídia, clique aqui.

Coleta de sêmen para fecundação em cativeiro. Crédito: Acervo Lapmar

Quando o mês de maio chega e o frio se intensifica, uma visitante assídua aparece nas águas do litoral catarinense: a tainha. Com a pesca artesanal, o peixe se mantém símbolo da tradição, mas ainda é subexplorado comercialmente. Pesquisas desenvolvidas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no entanto, podem contribuir para o nascimento de alternativas economicamente viáveis, capazes de garantir a oferta da tainha durante o ano inteiro e agregar valor à sua produção.

O Laboratório de Piscicultura Marinha (Lapmar) foi o primeiro do mundo a conseguir reproduzir todo o ciclo de vida da espécie Mugil liza em cativeiro. O projeto teve início em 2014, quando 14 exemplares adultos selvagens (quatro fêmeas e dez machos) foram capturados em Laguna, no Sul do estado, e transportados para a unidade de pesquisa da UFSC, instalada em Florianópolis.

Esse primeiro lote de reprodutores foi mantido em um tanque de 12 m3, onde as fêmeas receberam indução hormonal para liberação dos ovos; enquanto os machos liberaram sêmen quando submetidos a massagens abdominais. A fecundação dessa espécie ocorre na água e, no estudo pioneiro, a eclosão das primeiras larvas foi registrada 48 horas após a desova. Por cinco anos, todas as desovas realizadas no Lapmar utilizaram os exemplares selvagens. Somente no fim de 2019, alguns meses antes da pandemia, a experiência foi consumada com exemplares da primeira geração nascida em cativeiro, chamada F1.

A principal contribuição do trabalho concebido na UFSC foi o domínio do ciclo de vida da espécie. Com o desenvolvimento integral dessa geração no laboratório, os pesquisadores conseguiram acompanhar o processo de maturação sexual e constataram que os machos apresentavam espermatozoides viáveis por volta dos 11 meses de idade, quando atingiam em torno de 24 a 25 cm de comprimento. As fêmeas, por sua vez, estavam aptas à reprodução somente aos três anos, com cerca de 40 cm.

A pesquisa demonstrou regularidade nos índices de desova e na qualidade dos ovos, permitindo um grande avanço no controle da reprodução da tainha fora do seu habitat natural. O domínio desta técnica torna possível produzir o peixe todos os meses do ano e escalonar sua produção. Neste mês de maio, a equipe do Lapmar iniciou o trabalho de preparação para a desova da segunda geração (F2).

Larva 7 dias após a eclosão do ovo. Crédito: Acervo Lapmar

O engenheiro de aquicultura Caio França Magnotti, supervisor do Laboratório de Piscicultura Marinha, começou a trabalhar na UFSC em 2013 e acompanhou todas as pesquisas desenvolvidas na instituição sobre a espécie desde então. Para ele, ainda que seja complexo garantir que os peixes fiquem aptos à desova no ambiente do laboratório, a parte mais crítica do processo são os primeiros 15 dias após a eclosão do ovo. “É uma fase praticamente microscópica. Você quase não vê a larva. Você não pode encostar nela, que ela morre. Então, qualquer deslize, uma temperatura diferente, um choque mecânico ou um choque de luz, como acender e apagar a luz, pode causar a morte. É muito delicado”, pondera.

A origem do laboratório

O Lapmar foi criado em setembro de 1990 para atender uma demanda de produção de tecnologias e de difusão de conhecimentos sobre peixes marinhos em cativeiro, especialmente de espécies presentes no litoral catarinense. É hoje o mais antigo laboratório do gênero no país dedicado à pesquisa, ao ensino e à extensão. Instalado na Barra da Lagoa, leste da Ilha de Santa Catarina, ele faz parte da Estação de Maricultura Professor Elpídio Beltrame (EMEB) – unidade externa do Departamento de Aquicultura do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSC.

Professor Vinícius foi por mais de três décadas supervisor do Lapmar. Crédito: Acervo pessoal

O surgimento e a história do laboratório estão intimamente ligados à trajetória de um profissional: o professor Vinícius Ronzani Cerqueira. O docente se aposentou no último mês de abril, após dedicar mais de três décadas à UFSC e à supervisão do Lapmar. Ao cursar o doutorado na França, terra natal de seu ídolo, o oceanógrafo Jacques Cousteau, Vinícius já planejava que, quando retornasse ao Brasil, abriria uma linha de pesquisa nova, para estudar nossos peixes. O foco desde o princípio foi desbravar a piscicultura marinha brasileira.

“Quando a gente começou não havia nenhum grupo de pesquisa com esse objetivo: estudar as espécies marinhas nativas. Foi difícil começar algo inovador. Já havia publicações sobre peixes marinhos, mas eram poucas. Por isso, insisti nessa área e peguei essa oportunidade para trabalhar”, revela o professor. No início o serviço foi árduo e era executado por Vinícius com a colaboração do seu primeiro orientando, o estudante Aliro Bórquez Ramirez, engenheiro formado no Chile e hoje reitor da Universidad Católica de Temuco, cuja dissertação foi a primeira defendida no curso de Aquicultura da UFSC, em 1991.

Ao longo da carreira, o professor Vinícius se dividia entre as atividades no Lapmar e os compromissos como docente no CCA, onde chegou a ocupar as funções de chefe de Departamento e coordenador da graduação e pós-graduação. Em muitas oportunidades, levou a família ao local de trabalho nos fins de semana. “Era um trabalho que não podia parar. Além do meu ofício como professor de segunda a sexta-feira, aos sábados e domingos muitas vezes precisava visitar o laboratório. Dependendo da fase de desenvolvimento em que os peixes estavam, ficar dois dias sem ninguém verificá-los era muito arriscado”, recorda.

O projeto começou com o estudo da reprodução do robalo-peva (Centropomus parallelus), por meio da investigação acerca da criação de larvas e juvenis – esta última é uma fase da vida do peixe que se inicia a partir de 30 a 40 dias depois do nascimento, quando possui entre 2 e 3 cm, e termina com a maturação sexual). A experiência serviu de base para o trabalho com o robalo-flecha (Centropomus undecimalis) pouco tempo depois.
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Fapesc apoia pesquisa da UFSC para entender evolução de cânceres por meio de modelo computacional

11/04/2022 08:30

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) irá financiar uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que tem como objetivo gerar um modelo computacional baseado em biologia de sistemas para entender a evolução do câncer. A proposta, selecionada por meio de acordo de cooperação entre o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Instituto Serrapilheira, receberá R$ 676 mil, distribuídos ao longo de três anos.

Fapesc selecionou projeto do cientista da computação Edroaldo Lummertz da Rocha para receber o aporte financeiro para pesquisa. Foto: Acervo pessoal

O aporte financeiro foi concedido ao projeto do cientista da computação Edroaldo Lummertz da Rocha, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia (MIP), do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da UFSC.  “Parcerias como essa são extremamente importantes para que possamos ampliar as oportunidades de apoio à pesquisa e inovação que a Fapesc já vem promovendo em Santa Catarina”, destacou o presidente da fundação, Fábio Zabot Holthausen, em entrevista ao site Serrapilheira.

O projeto da UFSC vai investigar como tumores primários alteram órgãos distantes para estabelecer nichos pré-metastáticos antes da chegada efetiva de uma metástase. De acordo com o autor, pesquisas anteriores mostraram que as células derivadas da medula óssea desempenham papéis importantes durante a formação do nicho pré-metastático, implicando um eixo de comunicação entre tumor, medula óssea e órgãos secundários responsável pelo desenvolvimento das metástases. “Esta proposta visa ser pioneira na geração de um atlas espaço-temporal multicelular do câncer metastático e desenvolver uma plataforma inovadora de biologia de sistemas para decifrar os mecanismos complexos pelos quais os tumores reprogramam microambientes distantes e coordenam a formação do nicho pré-metastático”, explica Edroaldo.
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Pró-Reitoria de Pesquisa prorroga prazo para envio de propostas de edital em parceria com Fapesc e Casan

25/03/2022 15:31

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc) e a Companhia Catarinense de Água e Saneamento (Casan), prorrogou até 30 de março o prazo de envio de propostas para o Edital nº 01/Propesq/2022 – a seleção interna da UFSC.

O edital tem o objetivo de apoiar pesquisadores, vinculados a grupos de pesquisa certificados pela Universidade, a desenvolver projetos de pesquisa voltados à superação de desafios ambientais e sociais em qualquer área do conhecimento. Os projetos devem estar enquadrados em um dos 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável da ONU (ODS/ONU), contribuindo para atingir a Agenda 2030 em Santa Catarina.

O edital pode ser acessado através do link. Segue cronograma atualizado:

Atividades Datas
Lançamento da chamada pública 25/02/2022
Submissão das Propostas 30/03/2022
Homologação das submissões na página da Propesq 01/04/2022
Divulgação dos resultados preliminares na página da Propesq 22/04/2022
Prazo para apresentar pedidos de reconsideração 25/04/2022 – 27/04/2022
Divulgação dos resultados finais na página da Propesq 02/05/2022
Prazo para cadastramento e aprovação do projeto aprovado no Sigpex, e emissão do termo de anuência da Propesq Até 09/05/2022
Início da submissão das propostas na Plataforma de CTI da Fapesc (online) para celebração do Termo de Outorga 09/05/2022
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Prêmio Confap: professor Raul Wazlawick é indicado na categoria ‘Pesquisador Inovador’

18/11/2021 08:00

Nasceu na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) um sistema pioneiro no setor de tecnologia da inovação em Saúde. O projeto e-SUS APS, desenvolvido pelo Laboratório Bridge (bridge.ufsc.br) em parceria com o Ministério da Saúde, criou soluções informatizadas para a atenção básica à saúde no Brasil, especialmente em relação ao prontuário eletrônico dos pacientes, coleta de informações e atenção domiciliar. Hoje, o sistema atende cerca de 80% dos municípios brasileiros, é operado por mais de 700 mil profissionais e possui mais de cinco bilhões de registros clínicos – e com 90% de satisfação entre os usuários.

A equipe multidisciplinar responsável pelo produto, atualmente formada por 172 colaboradores, é comandada pelo professor Raul Sidnei Wazlawick, docente do Departamento de Informática e Estatística da Universidade. Além de estar à frente do Bridge desde 2013, Wazlawick ministra disciplinas na graduação e pós-graduação da UFSC, é autor de cinco livros e de mais de uma centena de artigos científicos na área de engenharia de software.

As conquistas registradas em seu currículo lhe renderam a indicação ao Prêmio Confap de Ciência, Tecnologia e Inovação – Francisco Romeu Landi, iniciativa do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). A premiação é concedida a pessoas físicas que tenham se destacado em pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação “cujos resultados produziram conhecimento e beneficiaram, direta ou indiretamente, o desenvolvimento e o bem-estar das populações brasileiras”.

Trajetória

Natural de Porto Alegre (RS), Raul Wazlawick mudou-se com a família para Florianópolis aos oito anos, em 1976. Desde criança era fascinado por histórias com computadores em gibis e seriados de TV. “Entrei na computação para desenvolver jogos, mas acabei seguindo outros caminhos”, lembra. Seus pais tinham uma distribuidora de alimentos e trabalhavam, principalmente, com supermercados. “Um dos primeiros sistemas informatizados que desenvolvi – logo depois de formado – foi para gerenciar a empresa deles”, revela o professor, que se graduou em Ciência da Computação pela UFSC em 1988.

Professor da Federal de Santa Catarina desde 1992, Wazlawick possui mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), doutorado em Engenharia de Produção pela UFSC (1993) e pós-doutorado pela Universidade Nova de Lisboa (1998). Atualmente leciona as disciplinas Informática e Sociedade e Engenharia de Software II no bacharelado em Ciência da Computação, e Análise de Sistemas e Algoritmos e Programação no mestrado profissional em Informática e Saúde. Como docente, realizou 51 orientações de mestrado e sete de doutorado.
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Fapesc divulga selecionados catarinenses para o Prêmio Confap em live nesta sexta-feira

07/10/2021 10:21

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) realiza a cerimônia on-line de premiação da Etapa Estadual do Prêmio Confap de Ciência, Tecnologia e Inovação – Francisco Romeu Landi – Edição 2021 nesta sexta-feira, 8 de outubro, às 14h, no Canal da Fapesc no YouTube. Na oportunidade serão revelados os nomes dos representantes catarinenses na Etapa Nacional.

O Prêmio Confap de Ciência, Tecnologia e Inovação – Francisco Romeu Landi, é realizado pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), tem como objetivo reconhecer pesquisadores que tenham se destacado em pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, cujos resultados produziram conhecimento e beneficiaram, direta ou indiretamente, o desenvolvimento e o bem-estar da população brasileira. Será concedido também a profissionais de comunicação que, por meio do jornalismo científico, contribuíram para a aproximação entre a Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) e a sociedade.

Para chegar aos nomes dos finalistas da Etapa Estadual, a Fapesc contou com a participação fundamental das Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs), responsáveis pelas indicações, e dos avaliadores, responsáveis pela seleção. Os nomes de cientistas da UFSC selecionados foram encaminhados pela Pró-Reitoria de Pesquisa, mediante consulta aos Centros de Ensino.

com informações da Assessoria de Comunicação da Fapesc

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UFSC divulga propostas selecionadas para edital da Fapesc que vai financiar infraestrutura de laboratórios

02/09/2021 09:21

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou as propostas selecionadas internamente que serão submetidas ao Edital de Chamada Pública nº 29/2021, da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). A iniciativa irá financiar infraestrutura de laboratórios das Instituições de Ensino Superior (IES) de Santa Catarina.

> Clique AQUI para acessar o resultado da seleção interna

No total, foram inscritas 34 propostas na seleção interna da UFSC. O primeiro critério de avaliação foi a adequação orçamentária ao edital da Fapesc, com a checagem de itens do orçamento e da apresentação das informações solicitadas no formulário. O segundo ponto de avaliação foi a análise de mérito por dois avaliadores ad hoc independentes (membros do Comitê CT-infra) em relação aos critérios divulgados anteriormente. Por meio de formulário on-line, foram atribuídas notas de 0,0 a 10,0. Após atribuição dos pesos, foi calculada a nota final e realizado o ranqueamento, considerando a vaga destinada a campi fora de sede.

O edital é referente ao Programa Estruturante Acadêmico de Apoio à Infraestrutura de Laboratórios do Estado de Santa Catarina, que foi criado com o objetivo de dar apoio financeiro à execução de projetos de pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), nas diferentes áreas de conhecimento e de natureza multidisciplinar. Cada projeto poderá receber até R$ 100 mil. Os recursos financeiros serão para despesas de capital (equipamentos e materiais permanentes).

Mais informações pelo e-mail propesquisador@contato.ufsc.br.

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Fapesc destina R$ 150 mil para pesquisa aplicada em gestão de marcas e patentes de bens públicos intangíveis

15/07/2021 09:20

A Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que, por meio de chamada pública, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) vai selecionar uma proposta de pesquisa para estabelecer metodologia de análise e avaliação na gestão de marcas e patentes de bens públicos intangíveis do Estado de Santa Catarina. As inscrições para o edital, no valor de R$ 150 mil, devem ser feitas até 26 de julho.

Para concorrer ao edital, o coordenador da pesquisa precisa residir em Santa Catarina e estar vinculado à Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTI), de natureza pública ou privada sem fins lucrativos. O prazo de execução é de 12 meses, após assinatura do Termo de Outorga, prorrogável por mais seis.

O edital prevê a divulgação de três propostas selecionadas no dia 20 de setembro. Entre 22 e 28 de setembro, será realizado um Pitch Day, com a apresentação do detalhamento e defesa da proposta pelo coordenador em plataforma online. A escolha da vencedora está prevista para o dia 29 de setembro.

> Clique AQUI para acessar o edital

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Pesquisadores descobrem planta rara e ameaçada de extinção em Urubici

30/04/2021 14:11

No dia do seu aniversário, 13 de março de 2020, o pesquisador Luís Adriano Funez encontrou uma planta florida e esquisita em uma trilha no Morro da Igreja, em Urubici. Ele e os colegas resolveram então estudá-la. “Vimos que não era conhecida e precisava ser descrita”, conta. Um ano depois, a Delairea aparadensis foi nomeada em artigo publicado na revista científica Phytotaxa – e a nova espécie já é considerada criticamente ameaçada. O pesquisador é doutorando do Programa de Pós-graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e o estudo que resultou nessa descoberta recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação de Santa Catarina (Fapesc).

A planta é tão diferente que foi classificada no gênero Delairea, endêmico na África. Com a descrição, ela passa a ser a segunda espécie do gênero e a primeira das Américas. Há uma possibilidade, inclusive, de que seja um novo gênero. “Vamos analisar a biologia molecular da planta, que vai nos ajudar a desvendar onde ela pode se encaixar ou se é algo novo, que é a maior possibilidade”, explica Funez, que encontrou a nova espécie junto com Gustavo Hassemer, professor de Botânica na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. O artigo também é assinado por Nivaldo Peroni, do Departamento de Ecologia e Zoologia da UFSC, e Elisandro Drechsler-Santos, do departamento de Botânica da UFSC.
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Fapesc divulga resultado final de chamada pública para grupos de pesquisa da UFSC

09/04/2021 18:04

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) divulgou, nesta sexta-feira, o resultado final da Chamada Pública Fapesc nº 26/2020 – Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação aos Grupos de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 43 projetos da instituição foram selecionados e indicados em ordem alfabética neste documento.

O objetivo da chamada foi apoiar propostas de pesquisa científica e tecnológica e de inovação de pesquisadores vinculados a grupos de pesquisa certificados pela UFSC, contribuindo para o fortalecimento da pesquisa. Entre os projetos selecionados, há grupos que receberão recursos da ordem de R$ 25 mil reais. Robóticas, nanopartículas e feminicídio são alguns dos temas a serem pesquisados.

Neste edital, metade dos recursos vieram da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC e metade da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). As propostas passaram por uma seleção prévia na UFSC. O objetivo da chamada é dar suporte a pesquisadores recém-contratados na UFSC, estimulando também o fortalecimento de grupos de pesquisa. Os projetos envolvem pesquisas que contribuam com a resolução de problemas relacionados ao estado, com duração de até dois anos.

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Estão abertas as inscrições para a VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação

22/02/2021 14:57

A VI Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CECTI) irá coletar as percepções dos representantes do ecossistema de CTI do Estado de Santa Catarina, analisar essas informações e gerar um documento com estratégias de crescimento e fortalecimento do setor. As inscrições para a conferência, que contará com diversos encontros entre fevereiro e junho, podem ser feitas clicando aqui. A metodologia da conferência foi desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina.

A abertura, dia 25 de fevereiro, e o encerramento, dia 10 de junho, serão transmitidos ao vivo pela internet – assim como todas as atividades públicas da conferência. A VI CECTI é organizada pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE) e pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

“Como órgão estadual responsável pela política de Ciência, Tecnologia e Inovação, a Fapesc busca compreender as necessidades do ecossistema e estabelecer estratégias para o desenvolvimento da pesquisa e da inovação. A Conferência Estadual é uma ferramenta importante para avaliação do que já feito, do que se avançou ao longo desses anos, das necessidades e prioridades para que possamos estabelecer essas estratégias de desenvolvimento do Estado. A expectativa é envolver os atores e decisores nas diversas regiões”, destaca o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen.

Para o professor Amauri Bogo, diretor de CTI da Fapesc, a conferência é uma ferramenta de conhecimento. “O principal objetivo da conferência é coletar o verdadeiro estado da arte da ciência, tecnologia e inovação do Estado de Santa Catarina. Dessa forma, podemos dar continuidade à reunião de dados gerados em versões anteriores e manter um banco de dados eficiente que caracterize o que tínhamos no passado, o que foi realizado e o que ainda precisa ser feito”.

Encontros regionais em abril e maio

A metodologia da conferência foi desenvolvida pelo Programa de Pós-Graduação de Engenharia e Gestão do Conhecimento (PPGEGC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). “O modelo permite que os catarinenses avaliem seus sistemas regionais de CTI, em percepção compartilhada por atores das quatro hélices de sistemas de inovação: academia, governo, setor empresarial e sociedade civil organizada”, explica o professor Roberto Pacheco, coordenador do PPGEGC.
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UFSC e Fapesc lançam edital que destina R$ 1,2 milhão para ciência, tecnologia e inovação

06/11/2020 11:04

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio de sua Pró-Reitoria de Pesquisa (Propesq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) lançaram, na última quarta-feira, 4 de novembro, o edital do “Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação aos Grupos de Pesquisa da UFSC”. O objetivo é apoiar novos pesquisadores da UFSC.

O programa destinará R$ 1,2 milhão para grupos de pesquisa da instituição – metade dos recursos são oriundos da Fapesc, e metade são do orçamento da UFSC. Participaram do lançamento oficial o pró-reitor de Pesquisa da UFSC, Sebastião Roberto Soares; a superintendente de Projetos da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC, Maique Weber Biavatti, o presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen; o diretor de CTI da Fapesc, Amauri Bogo e a gerente de Pesquisa da Fapesc, Deborah Bernett.

 

O pró-reitor Sebastião Soares agradeceu à Fapesc e todos os responsáveis pela iniciativa. “É uma receita que pode ser duradoura para o fomento à pesquisa e inovação no estado de Santa Catarina, é uma parceria ganha-ganha”, salientou. A superintendente Maique Biavatti salientou que trata-se de uma proposta para

A Propesq lançou um edital interno para a seleção. O objetivo é apoiar pesquisadores juniores, vinculados a grupos de pesquisa certificados pela UFSC, a desenvolver projetos de pesquisa voltados à resolução de problemas com aplicação em Santa Catarina, em qualquer área do conhecimento, visando dar suporte à pesquisadores recém-contratados na UFSC e estimulando a nucleação de novos grupos.

Cronograma

– Lançamento da Chamada Pública: 4 de novembro de 2020
– Submissão das propostas (via Portal de Atendimento Institucional): até 15 de dezembro de 2020
– Homologação das submissões na página da Propesq: até 28 de dezembro de 2020
– Envio das propostas homologadas aos respectivos Centros: até 4 de janeiro de 2021
– Divulgação dos resultados preliminares na página da Propesq: até 1 de fevereiro de 2021
– Prazo para apresentar pedidos de reconsideração: 1 a 3 de fevereiro de 2021
– Divulgação dos resultados finais na página da Propesq: 5 de fevereiro de 2021
– Início da submissão das propostas na Plataforma de CTI da Fapesc (online) para celebração do Termo de Outorga: 6 de fevereiro de 2021

 

Saiba mais:

Consulte o Edital da Fapesc
Consulte o Edital da UFSC / Critérios para participação dos Grupos de Pesquisa

Assista à live de lançamento
Dúvidas à Fapesc: ufsc@fapesc.sc.gov.br
Dúvidas à Propesq (edital interno): propesq@contato.ufsc.br

 

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UFSC e Fapesc promovem live para lançamento de programa de ciência, tecnologia e inovação

03/11/2020 18:56

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) promovem nesta quarta-feira, 4 de novembro, às 17h, o lançamento do Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação aos Grupos de Pesquisa da Universidade.

O evento será transmitido no canal da Fapesc no Youtube ou pelo perfil da Fundação no Facebook. Na ocasião, os participantes poderão conhecer mais sobre a parceria e tirar dúvidas sobre o programa.

Participam da live o reitor Ubaldo Cesar Balthazar, o pró-reitor de Pesquisa da UFSC, Sebastião Roberto Soares; a superintendente de Projetos da Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSC, Maique Weber Biavatti, além do presidente da Fapesc, Fábio Zabot Holthausen; do diretor de CTI da Fapesc, Amauri Bogo e da gerente de Pesquisa da Fapesc, Deborah Bernett.

> Clique AQUI para assistir à transmissão

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Pesquisadores de SC desenvolvem sistema para consultas médicas a distância

09/09/2020 15:24

Imagine pegar o seu celular, clicar em um aplicativo e começar uma transmissão online com um médico. Isso parecia algo improvável há alguns meses, mas a pandemia causada pelo novo coronavírus levou o setor da saúde a buscar soluções para evitar a contaminação. Além de proteger as pessoas, o uso da tecnologia pode ampliar a oferta de serviços e ainda reduzir custos. É o que defende uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que desenvolve um sistema de teleatendimento para a rede pública de saúde. Todos os municípios catarinenses poderão contar com a plataforma, que tem previsão de ser finalizada até novembro deste ano.
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