Congresso discute ética relacionada à língua de sinais

15/08/2012 17:34

O 3º Congresso Nacional de Pesquisas em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa está reunindo em Florianópolis pesquisadores brasileiros e estrangeiros. O tema central é a ética relativa aos dois processos, já que o texto que resulta destas práticas pode ter desdobramentos científicos, políticos e sociais. O evento é destinado a intérpretes e tradutores da Língua Brasileira de Sinais, surdos e outros profissionais interessados. Promotora do encontro por meio do curso de licenciatura em Letras Libras a distância e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, a UFSC é referência no ensino e na pesquisa sobre a Língua Brasileira de Sinais.

Aberto quarta-feira, no hotel Maria do Mar, o evento prossegue até sexta, dia 17, com a apresentação de 68 trabalhos científicos, divididos entre comunicações e pôsteres. São mais de 300 participantes inscritos, vindos de todo o país. Os trabalhos são apresentados de acordo com dez eixos pré-estabelecidos e entre os palestrantes estão Steven Collins, da Gallaudet University (EUA), Robert Adam, da University College London, e Sandra Patrícia de Faria, da Universidade de Brasília.

A programação incluiu oito minicursos sendo oferecidos na UFSC para oportunizar formação de curta duração com pesquisadores e profissionais da área. “Fundamentos para a interpretação de língua de sinais”, “Linguagem cinevisual para tradutores e intérpretes de Libras” e “Exercícios práticos para aprimorar as competências básicas de interpretação simultânea” estão entre os cursos ministrados.

Mais informações com a professora Silvana Aguiar (48) 3721-6586

Isadora Ruschel / Estagiária de Jornalismo na Agecom
isadoracastanhel@gmail.com

Tags: Estudos da traduçãoLibrasUFSC

Códices é uma das estrelas da Bienal Internacional do livro

15/08/2012 16:50
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O desafio dos pesquisadores é desvendar o conteúdo dos códices, missão que, como nunca antes, mobiliza seletos pesquisadores de várias partes do mundo

Livro da EdUFSC resgata escrita e memória dos ameríndios

Uma obra essencial para a cultura e resgate da história e da memória dos povos indígenas da Mesomérica. Assim pode ser definido o clássico Códices – os antigos livros do Novo Mundo, do historiador mexicano Miguel León-Portilla, publicado pela Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC), com tradução de Carla Carbone,  da USP, e revisão técnica do pesquisador Eduardo Natalino dos Santos, que ressalta, na apresentação, a importância  do estudo dos livros e manuscritos pictóglifos em tempos pré-hispânico e coloniais, com destaque para os famosos códices maia, mixtecos e astecas. O lançamento da EdUFSC é uma das estrelas da 22ª Bienal Internacional do Livro, que acontece até o dia 19 deste mês no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Miguel León-Portilla explica que os livros de pinturas e manuscritos mais antigos do Novo Mundo passaram a ser designados de códices. Códice, porém, do vocábulo codex, cujo significado é tronco, do qual esclarece o autor,  surgiu outra acepção: tábuas onde se escreve. Logo, segundo esclarece León-Portilla, “aplicar o vocábulo codex e códice aos livros manuscritos guarda estreita relação com o conceito original de tábua onde se escreve.

Esse conceito vulgarizou-se a partir do século XIX, principalmente após a  publicação,  no  México e na  Europa, de cuidadosas reproduções desses manuscritos, que passaram a ser conhecidos como “códices do México antigo”. Esses manuscritos datam do período clássico mesoamericano (“entre os séculos III e VIIII d.C”). A utilização dos códices prosseguiu após a Conquista do México. Muitos outros continuaram a ser produzidos no período colonial, dos quais mais de 500 permaneceram conservados.

O desafio dos pesquisadores é desvendar o conteúdo dos códices, missão que, como nunca antes, mobiliza seletos pesquisadores de várias partes do mundo. Miguel León-Portilla, através do livro e das suas pesquisas, dá uma singela contribuição à comunidade acadêmica, além de popularizar uma arte de expressão e comunicação que prestou  um  inestimável serviço à civilização. Ele dá conta do recado em cinco capítulos.

Começa apontando o valor do livro no tempo, na escola, no governo, na administração pública e na vida da “gente do povo”. Lembra que “houve quem destruiu os manuscritos nativos porque os consideravam inspirados pelo demônio”. O fato é que sábios nativos sobreviventes continuaram elaborando novos manuscritos. Também, acrescenta León-Portilla, “frades, portadores de humanismo renascentista adquirido  nas universidades,  não só lamentaram as perdas como também quiseram compensá-las, resgatando o que puderam do antigo legado  indígena.  Na sequência, enfatiza a relevância da relação existente entre a oralidade, isto é, a tradição comunicada de viva  voz, e o conteúdo dos códices. “Isso foi  fator-chave nas novas leituras de códices quando se quis transcrever o significado de suas pinturas e signos  gráficos a textos indígenas redigidos  com escritura alfabética”. No antepenúltimo capítulo, o intelectual  descreve e analisa, à exaustão, os grandes momentos que marcaram as pesquisas dos códices, que,  em  muito, ajudaram a decifrá-los, tornando públicos os  seus mistérios,mitos e segredos. No capítulo derradeiro, León-Portilla faz uma devassa dos  livros, tanto os pré-hispânicos como os escritos no  período colonial, oferecendo aos leitores uma  “leitura de algumas páginas de grande interesse em vários códices do altiplano central, do âmbito maia e de oaxaca”.

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O povo tinha conhecimento, por diversas formas, de que aquilo que estava nos livros influenciava na própria existência

Apresentando uma abordagem plural e abrindo espaço para divulgação dos pontos de vista de uma variada gama de pesquisadores e instituições, o autor inclui ainda um apêndice que contempla os catálogos de códices mais representativos publicados até a atualidade. León-Portilla, ao produzir o clássico, confessa um desejo: “que os leitores valorizem também a  riqueza desses códices e cheguem a se sentir atraídos pelo que devemos qualificar de autêntico tesouro”.

Afinal, como escreve, são “milhares de inscrições em monumentos de pedra, em objetos da cerâmica, metal ou osso “que dão testemunho das várias formas de escrita que se desenvolveram na região. “Testemunhos que também vemos nos livros, hoje chamados de códices, que são portadores de imagens policromáticas e signos hieroglíficos, que falam de acontecimentos divinos e humanos”. E, ainda que seja difícil aproximar-se de um códice original e, menos  ainda,  tê-los  nas mãos e ir virando  suas páginas, sobra aos leitores a compensação de encontrá-los em modernas edições, algumas delas,  segundo atesta León-Portilla, “tão fiéis que quase parecem  falsificações”.

Os livros maias, salienta o autor, incluem textos hieroglíficos situados ao lado de diversas imagens, cujos significados são esclarecidos uma vez que “ as imagens são portadoras,  por  si mesmas, de  uma gama de significantes que abarcam uma linguagem iconográfica complexa, que inclui o simbolismo de suas cores”.

Os signos glíficos, afirma o autor, estão formados por imagens. “Em alguns casos, são rostos humanos ou distintos traços somáticos de seres divinos, humanos ou animais, flores e múltiplos objetos estilizados, além de elementos de desenhos geométricos muito variados”.

As figuras pintadas no livro forneciam as imagens. As relações e significações dessas imagens esclarecem o significado dos caracteres glíficos. A palavra de quem o instruía com os livros ampliava, de muitas maneiras, com sua linguagem rica em metáforas, o que se propunha transmitir.

Hoje não existem mais os sábios para decifrar as imagens coloridas acompanhadas por textos glíficos. A tarefa ficou para os estudiosos, as universidades, os museus e as editoras empenhadas e preocupadas com a leitura do mundo.

Miguel León-Portilla, que referencia na obra também suas próprias pesquisas, parafraseando o filósofo Heráclito (“ninguém pode se banhar duas vezes no mesmo rio”), conclui que não é possível tampouco ler duas vezes o mesmo  livro”.

O povo tinha conhecimento, por diversas formas, de que aquilo que estava nos livros influenciava na própria existência. A percepção era de que “o que se encerrava nos livros era tão precioso como as flores e os cantos”. Certamente, por isso, dedicaram a própria vida para salvar parte do tesouro das fogueiras promovidas pelos colonizadores.

Para o diretor executivo da EdUFSC, Sérgio Medeiros, Códices – os antigos livros do Novo Mundo, se não o principal, é “um dos textos fundamentais sobre as escritas ameríndias”. Cabe ao leitor conferir.

 

Moacir Loth /Jornalista da Agecom/UFSC
lothmoa@gmail.com

 

Códices – os antigos livros do Novo Mundo
Miguel León-Portilla
Tradução: Carla Cabone
Revisão técnica: Eduardo Natalino dos Santos
EdUFSC – 320 p. R$ 69,00
Informações: fone (48) 3721-9408; 3721-9605; 3721- 9686
Fax: (48) 3721-9680
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Escultura Negra, de Carl Eistein, é novidade brasileira na Bienal Internacional do Livro

Tags: EdUFSCMéxicoUFSC

Escultura Negra, de Carl Eistein, é novidade brasileira na Bienal Internacional do Livro

15/08/2012 16:28
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A obra integra a Coleção Visuais e é apoiada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFSC

Tradução publicada pela EdUFSC, Negerplastik revoluciona a visão sobre a arte produzida pelos povos africanos

A Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC) está apresentando na 22ª  Bienal Internacional do Livro de São Paulo uma obra fundamental no campo da crítica de arte: Negerplastik (Escultura Negra), do alemão Carl Einstein, cuja obra, segundo Liliane Meffre, da Universidade de Bourgogne (França), “permanece mais atual do que nunca”. A obra integra a Coleção Visuais e é apoiada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFSC (PRPG). A bienal acontece até o dia 19 deste mês no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Publicado pela primeira vez em 1915, Negerplastik revoluciona a visão sobre a arte africana e desperta nos europeus o interesse e a valorização do patrimônio artístico daquele continente.

 Obra Mestra
– Carl Einstein ficou na memória de seus contemporâneos como o autor de Negerplastik, e mesmo hoje em dia é a este título que se evoca seu nome. Esse texto denso e inovador, de algumas páginas apenas, foi uma revelação para muitos e permanece uma das obras mestras do século XX, sublinha Liliane Meffre na apresentação da obra traduzida pela EdUFSC e socializada, pela primeira vez, em língua portuguesa.

Carl Einstein elevou à condição definitiva de arte os objetos indecifráveis e indatáveis que os viajantes do Velho Continente “colecionavam” em suas excursões pela África subsaariana. O próprio autor mantinha uma pequena coleção que “vendeu” durante uma crise financeira. O ensaio “bombástico” do crítico alemão, que fez história também na França e na Espanha, e mudou a ideia e o conceito de arte primitiva, é acompanhado de 111 esculturas (cabeças, postes funenários, bustos, máscaras, relicários, estatuetas, entre outras representações).

Capa dura, miolo em papel de gramatura especial, o livro tem 302 páginas, com 220 exibindo figuras da arte africana. Com tradução de Inês de Araújo e Fernando Scheibe, Negerplastik é enriquecido pela apresentação da historiadora Liliane Meffre e por uma resenha do professor Roberto Conduru, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, inserida no livro como anexo. A orelha é assinada pelo professor da UFSC, Raul Antelo. E a capa tem a marca da designer Maria Lúcia Iaczinski, da equipe da EdUFSC.

Raul Antelo salienta que “a inovadora proposta teórica de Carl Einstein pretendia pensar a história da arte sob um ponto de vista bem mais amplo que o convencional, não só como simples dimensão antropológica, mas também com um enfoque concentrado nas singularidades formais que só uma análise visual específica permitiria detectar. Einstein ensaiou, assim, uma fenomenologia da aura em que o absoluto das formas nada deve à integração idealizadora de suas partes”.

Quebrando tabus
No seu texto, ao analisar “artefatos provenientes da África como obras de arte”, Carl Einstein alerta, de saída, que “não há, talvez, nenhuma outra arte que o europeu encare com tanta desconfiança quanto a arte africana”.

Assinala que o negro infelizmente “sempre foi considerado ser inferior que poderia ser discriminado, e tudo por ele proposto era imediatamente considerado como insuficiente”, acrescentando que “a maior parte das opiniões expostas sobre os africanos repousa sobre preconceitos”. O diagnóstico é definitivo: “finalmente, nossa ausência de consideração pelo negro corresponde apenas à ausência de conhecimento ao seu respeito, o que só serve para oprimi-lo injustamente”.

Na época, lembra Carl Einstein, “os conhecimentos sobre a arte africana” eram, no seu conjunto, “parcos e imprecisos”. O ensaio foi um divisor de águas. “O que antes parecia desprovido de sentido, encontrou sua significação nos mais recentes esforços dos artistas plásticos “. Advertiu que “é preciso desfazer-se do preconceito de supor que os processos psíquicos podem ser afetados por signos contrários e que a reflexão sobre a arte é oposta à que se refere à criação artística”. Freud concordou com a assertiva.

Carl Einstein, que depois da publicação virou referência na área, lança uma reflexão aos leitores. “A incompreensão habitual do europeu pela arte africana está à altura da força estilística desta última: essa arte, entretanto, não representaria um caso notável de visão plástica”?

 

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O autor defende a indissociabilidade entre arte, crítica e história

“Deus
A arte negra, na opinião do autor, é, antes de tudo, determinada pela religião. “As obras esculpidas são veneradas tal como foram por todos os povos da Antiguidade. O executante realiza sua obra como se ela fosse a divindade ou seu guardião”, atesta Carl Einstein.

A lição da arte negra, ao contrário da europeia, por razões formais e também religiosas, só tem uma interpretação possível. “Ela nada significa e não é um símbolo; ela é o deus que conserva sua realidade mítica fechada, na qual ele inclui o adorador, transformando-o também em ser mítico e abolindo sua existência humana”. Enfim, “a obra de arte europeia tornou-se justamente a metáfora do efeito, que incita o espectador à indolente liberdade. A obra de arte negra religiosa é categórica e possui essência penetrante que exclui toda limitação”. A escultura negra, conclui Carl Einstein, representa clara fixação pela visão plástica pura. Eis, a “lição da arte negra”…

Defesa intransigente
O professor Roberto Conduru faz a defesa da publicação e da difusão do pensamento de Carl Einstein em português, enfatizando que ele produziu “textos ora classificados como crítica, ora como História, e também poemas, romance, peça teatral e roteiro cinematográfico”. Destaca ainda o seu trabalho como jornalista, editor e tradutor.

Os cubistas corroboram, de forma decisiva, para mudança de opinião sobre a arte africana. Conduru recorre ao autor: “certos problemas que se colocam para a arte moderna provocaram uma abordagem mais escrupulosa da arte dos povos africanos”.

Carl Einstein articula crítica, história e teoria da arte em suas reflexões. Pois, frisa Conduru, “Negerplastik é um livro de teoria da arte, especialmente da teoria da escultura, assim como é o problema da forma nas artes plásticas”. O autor defende a indissociabilidade entre arte, crítica e história.

 

Palatável
Marco nos estudos de arte da África, o livro difundiu novos valores e conceitos. Com a colaboração de etnólogos e historiadores, defendida e adotada pelo próprio autor, Negerplastik ficou mais acessível e palatável para leigos e iniciados. Embora sucesso de crítica, a primeira edição foi pouco compreendida.

Roberto Conduru, elogiando a iniciativa da EdUFSC, garante que a obra é oportuna e de grande interesse para a sociedade brasileira. “O entrelaçamento das reflexões artísticas com a ação política de Einstein pode encontrar ressonâncias no Brasil”. Negerplastik, sublinha, “pode ajudar a tornar mais complexo e nítido o fraco debate existente no Brasil sobre a questão da forma na arte, contra a qual vigora um sentimento difuso, pouco refletido e monótono, porém potente”.

Adverte, finalmente, que a opção da EdUFSC também deve “contribuir para os estudos de certas manifestações e obras da cultura brasileira, assim como das relações com a África no Brasil, onde perdura um mal contido desinteresse e, muitas vezes, um verdadeiro horror pelo que é africano e afrodescendente”.
Mais clássico
Carl Einstein é um ícone da cultura universal. Daí a EdUFSC não frustrar os leitores brasileiros. Em breve, editará outro clássico do intelectual alemão: Die Kunst des 20 (A Arte do Século XX), publicado originalmente em 1926 e considerado como um dos primeiros livros de história da arte moderna.

Moacir Loth /Jornalista da Agecom/UFSC
lothmoa@gmail.com

Negerplastik (Escultura Negra)
Carl Einstein
Organização: Liliane Meffre
Tradução: Fernando Scheibe e Inês de Araújo
EdUFSC- 304 p. R$ 61,00
Informações:
Fones (48) 3721-9408 e 3721-9686
Fax (48) 3721-9680
site:www.editora.ufsc.br
e-mail: editora@editora.ufsc.br

 

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UFSC participa da 56º edição dos Jogos Universitários Catarinenses

15/08/2012 16:09
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Mesmo competindo entre si, Ana (esq) e Julia não perderam o espírito esportivo

Teve início nesta quarta, 15/08, a 56ª edição dos Jogos Univer­­­sitários Catarinenses (JUCs), em Joaçaba. A UFSC participa das disputas que envolvem as modalidades xadrez, handebol, basquete, vôlei e futsal. A cerimônia de abertura acontecerá às 19h30min, no Centro de Eventos da Unoesc, e as competições terminam no sábado.

O xadrez estreou nesta quarta às 10h, e foi organizado no sistema todos contra todos, o que ocasionou duas disputas entre alunos da UFSC. No masculino, Claudionor Pirola, mestrando em Educação, venceu Vinícius Rios Fuck, estudante de Engenharia Mecânica. No feminino, Cinthia Engler Correa Ramos perdeu para Karoliny Taiane da Cruz. Eduardo Lucas Lorenzon, graduando em Física, ganhou do atual campeão Geanfrancesco Pereira, da Univali, e Julia Goetten Wagner empatou com Ana Claudia Azambuja, representante da Unochapecó. Todos os atletas voltam a competir na tarde desta quarta-feira pela segunda e terceira rodadas.

A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), atual campeã do JUCs e principal concorrente da UFSC, não participará dessa edição por falta de recursos. A Universidade sofreu cortes pela diminuição de verbas repassadas pelo Governo e teve que optar entre os Jogos e o Projeto Rondon. A decisão foi pelo Rondon, uma ação social que atinge cerca de 12 mil pessoas.

Confira abaixo a tabela dos jogos desta quarta:
Handebol masculino – 14h – UFSC x Univali
Basquete feminino – 14h – UFSC x Unochapecó
Basquete masculino – 15h30 – UFSC x FURB
Vôlei masculino – 15h30 – UFSC x Unoesc
Vôlei feminino – 17h – UFSC x Unoesc
Futsal masculino – 20h30 UFSC x Unoesc

Mais informações: fcdu.com.br

Murici Balbinot / Estagiário de Jornalismo da Agecom / UFSC
muricibalbinot@gmail.com

Foto: Dayane Ros / Estagiária de Jornalismo da Agecom / UFSC
dayaneros@gmail.com

Veja matéria da TV UFSC:

Tags: CDSJogos Universitários CatarinensesUFSC

UFSC na Mídia: Clipping 14 e 15/08/2012

15/08/2012 13:51

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 14 de agosto

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 15 de agosto

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 14 e 15 de agosto.

 

Assuntos* que você encontrará no clipping de 14/08/2012:

Márcia Barbosa Henriques Mantelli / Engenharia Mecênica da UFSC / Prêmio Cláudia / Ciências / Lenine / Turnê Chão / Centro de Cultura e Eventos da UFSC / 4ª Câmara de Direito Civil / Estudante / Curso de Letras da UFSC / UFSC / Reitora Roselane Neckel / Greve dos servidores / Reinício das aulas / Ministério da Educação – MEC / Universidades e institutos federais / Greve / Calendário de reposição de aulas / Andifes / Comissão Permanente do Vestibular – Coperve / Greve / Servidores da UFSC / Edital / Vestibular 2013 / Julio Felipe Szeremeta / Conselho Universitário / Prédio da Reitoria / Sintufsc / Teresinha Ceccato / Proposta do governo / Chefe de Gabinete / Carlos Vieira / Florianópolis / Alunos negros / Escolas públicas / Alunos brancos / Escolas particulares / Nota média / Enem / Comissão de Ações Afirmativas da UFSC / Marcelo Henrique Romano Tragtenberg / 12 projetos para ligação Ilha-Continente / Ponte estaiada / Aterro hidráulico / Viaduto / Engevix / Paulitec / Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos Federais – Funpresp / Ministro da Previdência / Garibaldi Alves / Presidente do Congresso Nacional / José Sarney / Comando Nacional de Greve / Ministério da Cultura – MinC / UFBA / Elaboração de planos de cultura / 2° Seminário Planos de Cultura / Cartilhas

 

Assuntos* que você encontrará no clipping de 15/08/2012:

Companhia Musical Teatro Mágico / Show A Sociedade do Espetáculo / Centro de Cultura e Eventos da UFSC / Zeca Pires / O Contestado – Restos Mortais / Sylvio Back / Cinespaço do Beiramar Shopping / Auditório da Reitoria da UFSC / 1º Simpósio de Integração das Pós-Graduações do Centro de Ciências Biológicas / Reitora Roselane Neckel / UFSC / Brasília / Reitores das universidades federais / Calendário alternativo para o segundo semestre / Comissão Permanente do Vestibular – Coperve / Greve / Servidores da UFSC / Edital / Vestibular 2013 / Carolina Dantas / Gian Kojikovski / Estudantes de Jornalismo da UFSC / Documentário Depois do Apito Final / Copa do Mundo / África do Sul / Servidores técnico-administrativos da UFSC / Prédio da Reitoria / Sintufsc / Proposta do governo / Professores / Apufsc / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Contraproposta / Condesf / Equiparação salarial e de carreiras / Servidores federais / Protesto / Brasília / Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva / CUT / Presidente Dilma Rousseff / Firme resposta / 12 projetos para ligação Ilha-Continente / Ponte com aterro / Túnel / Andrade Gutierrez / Bairro Santa Mônica / Avenida Beira-Mar / Jacarés-de-papo-amarelo / Tartarugas / Manguezal do Itacorubi / Parque Ecológico Córrego Grande / Hospital Universitário / Pontal de Jurerê / Estação Ecológica de Carijós / Interesses especulativos

 

*Para procurar por algum assunto pressione CTRL+F e digite a palavra a ser pesquisada, em seguida clique em ENTER.

As reportagens anteriores podem ser acessadas no Repositório da UFSC. Clique AQUI.

Divulga UFSC – 15/8/2012 – Edição 47

15/08/2012 13:21

Professora Beatriz de Paiva assume Pró-reitoria de Planejamento e Orçamento

Beatriz Augusto de Paiva, professora do Departamento de Serviço Social, assumiu hoje, 15 de agosto, a Pró-reitoria de Planejamento e Orçamento (Proplan). Simone Matos Machado é, interinamente, a pró-reitora de Assuntos Estudantis, cargo anteriormente ocupado por Beatriz de Paiva.

Grevistas reabrem reitoria e voltam a ocupar hall do prédio

Os servidores técnico-administrativos da UFSC reabriram a reitoria às 18 horas de terça-feira, como forma de manifestar confiança nas negociações entre o governo federal e o Comando Nacional de Greve. As chaves foram entregues por Teresinha Ceccato, integrante do Comando, ao diretor do Departamento de Segurança, Leandro Luiz de Oliveira, na presença de Carlos Vieira, chefe do gabinete da reitoria, e Juarez Nascimento e Joana Maria Pedro, pró-reitores. No decorrer desta quarta-feira, governo e Fasubra têm mais uma rodada de negociações para tentar pôr fim à greve da categoria.

BU lança sistema que facilita identificação de dados de teses e dissertações

Está disponível no site da Biblioteca da UFSC um novo sistema para elaboração da Ficha de Identificação da Obra (dissertações e teses) em substituição à ficha catalográfica. No sistema, o próprio autor gera a ficha de identificação a partir dos dados que fornece, e ela é incluída no verso da folha de rosto do documento, conforme as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O processo automático dá mais autonomia e agilidade ao usuário na identificação dos dados de sua tese ou dissertação. Também está sendo criado um aplicativo que integra os dados da ficha de identificação ao sistema Pergamum, que gerencia o acervo da BU. Mais informações em http://portalbu.ufsc.br/ficha/.

Seminário reúne pesquisadores e estudantes de Ciências Biológicas

Temas como toxicologia e meio ambiente, biologia evolutiva, produtos naturais e estresse e doenças fazem parte da programação de debates do I Simpósio das Pós-graduações do CCB/UFSC, que começou domingo e termina quinta-feira no Centro de Cultura e Eventos. A intenção é reunir alunos de mestrado, doutorado e pós-graduação para compartilhar estudos realizados dentro de oito áreas de conhecimento. A programação da tarde desta quarta-feira inclui mesas de discussão, a partir das 14 horas, e uma mesa redonda sobre Comportamento, às 16 horas, com a presença dos professores Sérgio Neuenschwander, da UFRN, e Luiz Ernesto Costa Schmidt, da USP.

Professoras contam em livro a nova história das mulheres no Brasil

Será lançado na próxima segunda-feira, dia 20, o livro Nova História das Mulheres no Brasil (editora Contexto), organizado pelas professoras Joana Maria Pedro, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC e atual pró-reitora de Pós-graduação, e Carla Bassanezi Pinsky, historiadora da Unicamp. Com 560 páginas, a obra é destinada aos mais variados públicos, como estudantes, professores, pesquisadores, responsáveis por políticas públicas, ativistas, militantes de movimentos sociais, feministas, ONGs, jornalistas e profissionais das áreas do direito, saúde e educação. O lançamento acontece às 18h30 no Bloco Branco do Ceart da Udesc, no bairro Itacorubi, em Florianópolis.

Procurador federal César Azambuja toma posse na UFSC

Tomou posse na Universidade Federal de Santa Catarina o procurador-chefe César Dirceu Obregão Azambuja, que foi nomeado no dia 28 de junho pela ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para ocupar a Procuradoria Federal junto à UFSC. A Procuradoria, localizada no centro de Florianópolis, é um órgão ligado à Advocacia Geral da União (AGU) e tem o objetivo de representar autarquias como a universidade em questões envolvendo a Justiça. Uma das principais funções é prestar consultoria sobre aspectos legais das diversas atividades realizadas ou que envolvam a UFSC. Entre os temas de sua análise estão matérias de caráter disciplinar, patrimonial, de pessoal, de licitações, contratos e convênios.


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Seminário reúne pesquisadores e estudantes de Ciências Biológicas

15/08/2012 12:14


Temas como toxicologia e meio ambiente, biologia evolutiva, produtos naturais e estresse e doenças fazem parte da programação de debates do I Simpósio das Pós-graduações do CCB/UFSC, que começou domingo e termina quinta-feira no Centro de Cultura e Eventos. A intenção é reunir alunos de mestrado, doutorado e pós-graduação para compartilhar estudos realizados dentro de oito áreas de conhecimento.

A programação da tarde desta quarta-feira inclui mesas de discussão, a partir das 14 horas, e uma mesa redonda sobre Comportamento, às 16 horas, com a presença dos professores Sérgio Neuenschwander, da UFRN, e Luiz Ernesto Costa Schmidt, da USP.

Tags: CCBpós-graduaçãoUFSC

Professoras organizam Nova História das Mulheres no Brasil

15/08/2012 09:48
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“O que querem, afinal, as mulheres?” é uma das perguntas respondidas no livro

Está marcado para a próxima segunda, 20/08, o lançamento do livro Nova História das Mulheres no Brasil (Editora Contexto). Organizada pelas professoras Joana Maria Pedro, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC e atual pró-reitora de Pós-Graduação, e Carla Bassanezi Pinsky, historiadora da Unicamp, a obra de 560 páginas pretende responder o que, afinal, querem as mulheres. “O que já conquistaram ao longo do século XX e início do século XXI? Que caminhos deverão seguir daqui para frente?” são outras das perguntas respondidas na obra. O lançamento acontece às 18h30, no Bloco Branco do Ceart da Udesc.

 

O livro é destinado aos mais variados públicos. “Estudantes, professores e pesquisadores se beneficiam de uma obra abrangente e atualizada sobre o assunto. Responsáveis por políticas públicas encontram aqui material para ajudar a executá-las. Ativistas, militantes de movimentos sociais, feministas e ongs podem, com este livro, alicerçar melhor suas demandas. Jornalistas e profissionais das áreas de Direito, Saúde e Educação ganham subsídios para desenvolver com mais qualidade o seu trabalho. Nova História das Mulheres destina-se, além de tudo, a homens e mulheres que acreditam que compreender as relações sociais por meio da História contribui para melhorar o entendimento entre as pessoas”, defendem as organizadoras.

 

A obra pode ser adquirida no site da editora. Mais informações com a professora Maria Joana Pedro: joanamaria.pedro@gmail.com ou 3721-6313.

Tags: CFHgêneroUFSC

Carmen Fossari lança “Lua, Palavra Nua” na Bienal de SP

14/08/2012 19:15

 

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Esse é o segundo livro impresso de Carmen, que teve “Heresia” lançado no ano passado

Carmen Fossari, coordenadora há três décadas da Oficina Permanente de Teatro do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura (SeCult) da UFSC, lançou no último dia 10 de agosto o seu livro “Lua, Palavra Nua”, na Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O livro de poesias tem o prefácio assinado pelo dramaturgo, músico e historiador Romário Borelli, para quem a obra “representa uma geração que viu o mundo com os olhos dos sentinelas da América Latina”. Esse é o segundo livro impresso de Carmen, que teve “Heresia” lançado no ano passado.

“É uma experiência gratificante estar dentro de um mar de livros e saber que uma gotinha deste mar é de sua autoria”, afirmou Carmen, sobre estar lançando um livro em um evento tão importante como a Bienal Interncional do livro de São Paulo. A autora escreve sobre vários temas em seu novo trabalho, mas sempre influenciada pela sua sensibilidade e gosto pela liberdade. O próximo livro, “A Recriação do Mundo” já está em andamento e será um poema épico, com caráter anarquista.

Apesar de nenhum de seus livros terem sido publicados internacionalmente, Carmen Fossari é reconhecida no exterior desde 2007, através da internet. Ela conta que recebeu um e-mail de Fernando Arrabal, dramaturgo espanhol sobre o qual escreveu uma poesia, afirmando que se emocionou e gostou tanto que a publicou em seu blog. Um poema escrito para Garcia Lorca, publicado em Madrid, também fez sucesso e foi incorporado às publicações oficiais da obra de Lorca.

Carmen coordena a Oficina Permanente de Teatro do DAC, é diretora artística do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC e já participou de 70 peças teatrais, defendendo que o teatro nasce da poesia. Ela cria roteiros e espetáculos a partir da poesia e acredita que “as artes cada vez mais ultrapassam em texturas seus próprios limites”.

Bruna Andrade / Estagiária de Jornalismo do DAC / SeCult / UFSC

Tags: DACSecultUFSC

Greve na UFSC: trabalhadores reabrem Reitoria

14/08/2012 18:57
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Teresinha entrega as chaves para o chefe da segurança da UFSC

Ação simboliza voto de confiança na negociação do Comando Nacional de Greve com o governo

Os servidores técnico-administrativos da UFSC reabriram a reitoria às 18 horas da tarde desta terça-feira, dia 14, como forma de manifestar confiança nas negociações entre o governo federal e o Comando Nacional de Greve (CNG).

As chaves foram entregues por Teresinha Ceccato, integrante do Comando Local de Greve (CLG), para o diretor do Departamento de Segurança, Leandro Luiz de Oliveira, na presença de Carlos Vieira, chefe do gabinete da reitoria, e Juarez Nascimento e Joana Maria Pedro, Pró-reitores.

O chefe do gabinete e o chefe da segurança vistoriaram alguns ambientes como o gabinete da reitoria e a Pró-reitoria de Administração para constatarem que nenhuma violação ou depredação aconteceu. A Reitoria retorna às atividades normais e o CLG volta a funcionar no hall do prédio.

Foto: Teresinha entrega as chaves para o chefe da
segurança da UFSC

Texto e foto: Leandro Pellizzoni/Sintufsc
(48) 84821195  – imprensa@sintufsc.ufsc.br

Tags: GreveSintufscUFSC

Capes divulga resultado do programa Jovens Talentos para a Ciência

14/08/2012 18:40

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgaram na sexta-feira, 10, o resultado do programa Jovens Talentos para a Ciência. Um total de 77 mil estudantes, que ingressaram no primeiro semestre de 2012 em cursos de graduação em universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia de todo o Brasil, passaram pelo processo seletivo realizado no mês de abril. Foram selecionados para receber bolsa no valor de R$ 400 por mês os estudantes que obtiveram nota acima de 60 pontos no teste.

As bolsas terão validade de 12 meses (agosto de 2012 a julho de 2013) e serão implementadas neste mês. Acesse a lista de aprovados.

A iniciativa, criada em fevereiro deste ano em formato piloto, é destinada a estudantes de graduação de todas as áreas do conhecimento e tem o objetivo de inserir precocemente os estudantes no meio científico, para estimulá-los ao interesse e dedicação plena ao aprendizado acadêmico e a prática em ciência e tecnologia em atividades a serem discutidas com cada uma das instituições. A expectativa também é de que este conjunto de estudantes se prepare para ingressar, a partir de 2013, nos programas da Capes: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Licenciaturas Internacionais (PLI); bem como no Programa de Iniciação Cientifica do CNPq e no Programa Ciência sem Fronteiras no exterior.

A Capes entrará em contato com os coordenadores do programa em cada instituição para informar sobre os procedimentos para implementação das bolsas.

Fonte: Capes

Tags: capesCNPqJovens Talentos para a CiênciaUFSC

Campus Araranguá forma sua primeira turma

14/08/2012 17:45

Em uma cerimônia breve, o campus da Universidade Federal de Santa Catarina em Araranguá formou sua primeira turma do curso de Tecnologias da Informação e Comunicação na sexta-feira, 10 de agosto. O momento marca o processo de interiorização da UFSC, que iniciou em 2009, como resultado do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni).  Três estudantes constituíram a turma: José Eduardo Garcez, Samara Tomé Correa de Souza e Tales do Nascimento da Silva.

“O que está sendo concretizado neste momento é o resultado do esforço do trabalho em equipe que, a partir de um projeto do Governo Federal, se empenhou em construir prédios, currículos e um projeto de expansão de ensino de qualidade”, afirmou a vice-reitora da UFSC, Lúcia Helena Martins Pacheco. “Normalmente em cursos de tecnologia as primeiras turmas são muito pequenas”, completou Lúcia.

Dirigindo a palavra aos formandos, o diretor geral da UFSC Araranguá, professor Paulo César Leite Esteves lembrou do grande esforço empreendido pelos alunos em sua trajetória. “Esta conquista nos inspira a abraçar o desafio de tornar este campus uma grande representação da UFSC na região. Temos que ser grandes”, afirmou. Já o coordenador do curso, Alexandre Gonçalves, espera ampliar o número de formandos no próximo semestre: “já temos 20 trabalhos de conclusão de curso inscritos até o momento”, disse.

O primeiro curso do campus Araranguá foi de Tecnologias da Informação e Comunicação, que recentemente recebeu a nota 4 do Ministério da Educação, em uma avaliação que vai de 1 a 5. Em 2010 passou a ser oferecido o curso de Engenharia de Energia e em 2011, Engenharia da Computação e Fisioterapia.

Veja matéria da TV UFSC:


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Primeiros formandos da UFSC em Araranguá recebem diploma nesta sexta-feira

Mais informações:

Diretor Geral: Prof. Paulo César Leite Esteves
Fone: (48) 3522-3069
Fone: (48) 3721-6448 – 3721-6416
Email: coordararangua@ararangua.ufsc.br

 

Laura Tuyama / Jornalista da Agecom / UFSC
laura.tuyama@ufsc.br

Tags: Campus de AraranguáUFSC

Pesquisadores e professores de Direito se reúnem para criar rede de estudos

14/08/2012 17:09
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Além da produção acadêmica colaborativa, o grupo tem o objetivo de reduzir as diferenças regionais no ensino e na pesquisa ao criar subnúcleos de estudo em áreas menos desenvolvidas, qualificando a mão de obra local

Fortalecer o estudo sobre a função do Direito no desenvolvimento sustentável do Brasil é a proposta dos professores e pesquisadores que se reuniram na manhã desta terça-feira, 14 de agosto, para constituir a Rediscursos – Rede de Pesquisas em Direito, Cultura, Religiões e Sustentabilidade. Pioneira no Brasil, a rede integra Programas de Pós-Graduação de todo o país que, além da produção acadêmica colaborativa, tem o objetivo de reduzir as diferenças regionais no ensino e na pesquisa ao criar subnúcleos de estudo em áreas menos desenvolvidas, qualificando a mão de obra local. Durante o encontro, os participantes informaram sobre a linha de pesquisa de cada grupo e como poderão colaborar com a Rediscurso.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFSC, Luiz Otávio Pimentel, destacou que a Resdiscursos já nasce com a grande responsabilidade social de unir grupos de estudo e fomentar pesquisas em todas as regiões do país. A formação dos grupos de pesquisa é estimulada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por auxiliar na qualificação dos mestrados e, consequentemente, credenciar novos cursos de doutorado.

Com a consolidação das atividades da Rediscurso, a expectativa dos integrantes é ampliar a mobilidade acadêmica – por meio do intercâmbio entre professores e alunos nas instituições de ensino -, trabalhar em linhas de pesquisa conjuntas, realizar grandes eventos anuais e workshops para apresentar os resultados do grupo, capitanetar projetos e buscar cooperação com mais universidades brasileiras e estrangeiras. “Podemos convergir pesquisas que já estão em andamento nos grupos, mas o diferencial da rede será a criação de novas pautas de pesquisa”, reiterou Luiz Otávio Pimentel.

As instituições que tiveram representantes na segunda reunião realizada para a formação da rede foram: UFSC (Programa de Pós-Graduação em Direito), Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro e São Paulo), Universidade Federal do Rio de Janeiro (Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento) e Unochapecó. O grupo ainda estuda a área de atuação que, por enquanto, está delimitada em “Direito Institucional e Desenvolvimento; Direito ao Desenvolvimento Sustentável; Instituições Jurídico-Político e Desenvolvimento. Dentre os integrantes, há professores e pesquisadores de diversas frentes, como Direito ambiental; Direito internacional; Direito e ecologia política; Direito e solução de conflitos; Direito e comércio internacional; Propriedade intelectual e transferência de tecnologia.

Mais informações: pimentel@matrix.com.br
Programa de Pós-Graduação em Direto da UFSC (PPGD) 3721-9287 / ppgd.ufsc.br

Mateus Vargas / Estagiário de Jornalismo da Agecom / UFSC
Fotos: Henrique Almeida / Agecom / UFSC

Tags: CCJDireitoRediscursoUFSC

Desperdício fará subir preços dos alimentos, diz professora

14/08/2012 16:06
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As compras feitas em excesso e sem critério e a “síndrome da mãe cuidadosa” estão entre os fatores que geram grande desperdício de alimentos, sobretudo nos países desenvolvidos, afirma a professora Iva Pires

Problema crucial no planeta, cuja população não para de crescer, o desperdício de alimentos tem a ver com a mudança no estilo de vida das pessoas, a falta de planejamento doméstico e a desvalorização dos produtos alimentares no mix do orçamento familiar, revelou a professora Iva Miranda Pires, da Universidade Nova de Lisboa, em palestra realizada na manhã desta terça-feira, dia 14, no mini-auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da UFSC. Ela exibiu os dados de um estudo realizado – e premiado – em Portugal que mostra como o desperdício tem causas culturais e políticas que nem sempre são conhecidas pelo público.

 

As compras feitas em excesso e sem critério e a “síndrome da mãe cuidadosa”, como ficou conhecido o hábito materno de adquirir mais do que o necessário com medo de faltar comida para os filhos, estão entre os fatores que geram grande desperdício de alimentos, sobretudo nos países desenvolvidos. Por outro lado, pelo menos 30% da produção dos países da Europa não chega aos supermercados porque não atendem ao padrão estético estabelecido pela União Europeia. “A forma de apresentação e o rigor com o prazo de validade dos produtos faz com que muitas frutas fiquem no campo, elevando os preços e aumentando o desperdício final”, diz Iva Pires.

 

Dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) demonstram que 1,3 bilhão de toneladas são desperdiçadas a cada ano em quatro instâncias principais: a propriedade rural, as agroindústrias, os supermercados e os consumidores. Como poucas grandes redes controlam todo o fluxo de alimentos no mundo e a produção de biocombustíveis (de milho, soja, trigo, beterraba, cana de açúcar e cevada) pode roubar parte da comida que seria destinada à alimentação humana, a professora prevê problemas sérios problemas de abastecimento e elevação dos preços em escala mundial. “De 2005 para cá ocorreu um aumento dramático dos preços, e esse fenômeno ainda está ocorrendo”, afirma ela.

 

Como resultado disso, a China está comprando milhões de hectares de terras na África para produzir alimentos. O país é gigantesco, mas nem todo o seu território é propício para a agricultura. Há grupos adquirindo terras por meio de leasing e em breve esse bem terá presença forte nas bolsas de valores. Também as mudanças climáticas vão pesar, exigindo mais irrigação e provocando um impacto no custo dos alimentos. “Na Europa, já se considera que os países mediterrâneos vão poder capacidade de produção agrícola, papel que terá de ser assumindo pelas nações frias do norte”, acredita a professora.

 

Vítimas do consumo – Outra característica da relação produção x consumo é que não se sabe mais a procedência dos alimentos. “Pouca coisa, hoje, provêm diretamente da agricultura, por causa dos intermediários, e o que comemos chega à nossa mesa após viajar milhares de quilômetros”, diz Iva. Um caso típico é o do salmão da Noruega, que é congelado, mandado para a China, onde as espinhas são extraídas com pinça, e depois devolvido à Europa, onde se paga 20 euros por uma posta. “A rede Starbucks é a que mais mal paga os produtores de café”, denuncia a professora portuguesa, dando outro exemplo de como o elo inicial da cadeia é o mais sacrificado.

 

Um número que ilustra esse desequilíbrio é que 57,1 milhões de toneladas (26% do total) de alimentos foram desperdiçadas em 2008 nos Estados Unidos só nas etapas de distribuição e consumo. “Somos vítimas da hiper-estimulação para o consumo, e depois somos estimulados a consumir produtos para emagrecer, e mais tarde remédios e procedimentos como lipoaspiração e cirurgias para perder o peso ganho com o excesso de alimentação ingerida”, constata a professora.

Mais informações com a professora Iva: im.pires@fcsh.unl.pt

 

Paulo Clóvis Schmitz / Jornalista da Agecom / UFSC
Fotos: Wagner Behr / Agecom / UFSC

Tags: agriculturaalimentaçãoCFHUFSC

Procurador federal Cesar Azambuja toma posse na UFSC

14/08/2012 14:43

Procurador-chefe César Azambuja César Azambuja encontra na UFSC uma autarquia complexa e uma demanda de trabalho considerável

Tomou posse na Universidade Federal de Santa Catarina o procurador-chefe César Dirceu Obregão Azambuja, que foi nomeado no dia 28 de junho pela Ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para ocupar a Procuradoria Federal junto à UFSC. Seu nome foi indicado pelo Advogado Geral da União, Luís Inácio Lucena Adams. Vindo da Procuradoria Federal/Santa Catarina, César Azambuja encontra na UFSC uma autarquia grande, complexa, com diversas atribuições, muitas competências e uma demanda de trabalho considerável. “É um volume de trabalho muito grande e poucos procuradores para dar conta”, explica Azambuja.

A Procuradoria Federal/SC, localizada no centro de Florianópolis, é um órgão ligado à Advocacia Geral da União (AGU) e tem por objetivo representar autarquias como a universidade em questões envolvendo a Justiça. A Procuradoria Federal junto à UFSC, também pertence à AGU, tem autonomia e independência em relação à gestão da Universidade e faz a consultoria jurídica. Segundo o procurador-chefe, a área mais crítica na Universidade é a de licitações. “A UFSC é uma cidade e tem que ser administrada de forma pública. A estrutura de licitações tem que ser focada e valorizada pela administração”, afirma.

Uma das principais funções é prestar uma consultoria sobre aspectos legais das diversas atividades realizadas ou que envolvam a UFSC. Entre os temas de sua análise estão matérias de caráter disciplinar, patrimonial, de pessoal, de licitações, contratos, convênios e de ensino. “A AGU preconiza evitar que demandas administrativas se transformem em demandas judiciais, por isso o trabalho na consultoria é muito importante, pois dá segurança jurídica aos gestores”, explica o procurador-chefe.

Cabe também à procuradoria acompanhar as auditorias realizadas pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “As indicações da CGU têm de ser obrigatoriamente seguidas pela universidade”, explica o procurador. As do TCU tem caráter de recomendação, mas podem gerar em condenação para o administrador se não cumpridas. Outra demanda importante da Procuradoria Federal é em relação a processos administrativos. São por exemplo processos disciplinares, de sindicância, e cobrança de empresas que não cumprem a execução de contratos. A Procuradoria deve concentrar ações também na questão ambiental na UFSC e na apuração de irreguralidades no uso do patrimônio da universidade.

Para lidar com todas essas questões, a Procuradoria Federal dispõe de uma equipe formada por mais dois procuradores, quatro chefes setoriais, três servidores e dois funcionários contratatos. “A Procuradoria já chegou a ter oito procuradores. No último ano três se aposentaram. Estamos solicitando à AGU a contratação de mais procuradores, para dar conta do trabalho na UFSC”, explica Azambuja. No protocolo de relacionamento entre a PF e a UFSC, a universidade presta auxílio material e funcional para o trabalho dos procuradores. A PF está instalada no piso térreo do prédio da Fapeu.

Currículo

Formado em Direito pela Unochapecó, com especialização em Teoria Geral do Estado pela UFSC e atualmente cursando especialização em Direito Ambiental e Urbanístico pela LFG, César Azambuja começou sua carreira em 1982 como funcionário do Branco do Brasil. Em 1995 tomou posse na Procuradoria Federal, onde atuou como procurador autárquico no antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem/SC, que posteriormente se transformou no Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Desde 2009, César Azambuja atuava na Procuradoria Federal de Santa Catarina, representando judicialmente, além do DNIT, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No dia 28 de junho de 2012 foi nomeado para ocupar a Procuradoria Federal junto à UFSC.

Laura Tuyama / Jornalista da Agecom
laura.tuyama@ufsc.br

Foto: Wagner Behr
wagner.behr@ufsc.br

 

Tags: procuradoria federal da UFSCUFSC

Pesquisadores alertam sobre a fragilidade da atual legislação ambiental

14/08/2012 13:51

O destaque da manhã desta terça-feira, dia 14, no I Simpósio de Integração das Pós-Graduações do Centro de Ciências Biológicas, foi a mesa redonda “Toxicologia e Meio Ambiente”, com os professores convidados Maria do Carmo Bittencourt de Oliveira, da Universidade de São Paulo (USP), e Adalto Bianchini, da Universidade do Rio Grande (FURG). Apresentando seus estudos na área ambiental, os professores expuseram os riscos de contaminação nos sistemas aquáticos e a preocupação com a atual legislação ambiental brasileira.

A professora Maria do Carmo especializou-se no estudo de cianobactérias, organismos responsáveis pela formação da atmosfera por meio da liberação de oxigênio pelo processo de fotossíntese. A pesquisadora alertou sobre o perigo de altas concentrações desses organismos que se proliferam principalmente em ecossistemas aquáticos sujeitos a fontes poluidoras, como esgoto doméstico, hidrocarbonetos, pesticidas, e em locais sem o devido tratamento da água.

O perigo maior está em alguns tipos de cianobactérias que liberam toxinas no meio em que vivem, como as neurotoxinas, hepatotoxinas e dermatoxinas. Concentrações dessas cianotoxinas estão presentes no veneno de algumas serpentes e na toxina que causa o botulismo e o tétano. Náuseas, diarréia e hemorragia são efeitos gerais causados pela intoxicação com cianobactérias e comuns a muitas doenças, o que dificulta o diagnóstico da contaminação. A substância microcistina é a maior responsável pelas mortes e é muito difícil de ser separada de outros componentes da água.

O tratamento de água continua sendo um dos principais problemas atuais e que atinge vários países de diferentes economias. É o caso da China, que sofre com sérios problemas ambientais devido a contaminação da água, e dos Estados Unidos, onde os estuários são comprometidos pela construção civil.

Maior problema ambiental dos sistemas aquáticos, a contaminação por cianotoxinas deixa o ser humano exposto a riscos a saúde, seja por inalação, contato ou ingestão direta de água e alimentos contaminados. A bioacumulação das toxinas em alimentos podem causar doenças neurodegenerativas. Um exemplo é a acumulação de toxinas nos tecidos e músculos de um peixe exposto a um sistema aquático contaminado, que servirá de alimento a população. Doses homeopáticas de cionatoxinas que podem comprometer a saúde do ser humano.

Legislação frágil

A professora Maria do Carmo aponta para a fragilidade da atual legislação ambiental do Brasil. Em estudos sobre a qualidade de água realizados no estado de Pernambuco, somente dois dos 19 reservatórios analisados não apresentavam a presença de cianobactérias. “Desta forma percebemos a importância do monitoramento obrigatório das águas e a necessidade de revisão da legislação ambiental para a segurança das pessoas”, frisa a professora da USP.

A mesma preocupação também é apontada pelo professor da FURG, Adalto Bianchini. A resolução 357 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) classifica os sistemas aquáticos brasileiros e define para cada classe a quantidade aceitável de compostos químicos. “O que preocupa é que toxicidade de cada ambiente – água doce, água salobra, água salina, etc. – é variável, mas a legislação ambiental não comporta essas diferenças”, explica o professor. “Precisamos criar uma avaliação mais refinada. Nosso trabalho é usar conhecimento biológico e físico-químico ajudar os tomadores de decisão”.

Um estudo realizado na Lagoa dos Patos, Rio Grande do Sul, reuniu dados de todas as bacias que compõe a lagoa, como volume, vazão. A partir desses dados, os pesquisadores criaram uma tabela com a modelagem toxicológica que aponta a capacidade de suporte do meio ambiente de elevar o nível de metais sem causar danos à bacia. O resultado demonstrou que os arroios fora da área de preservação ambiental não suportariam um aumento na concentração de metais, mesmo com 90% de nível de tratamento. O desafio é convencer as autoridades dos riscos ambientais causados pelo crescimento industrial e populacional na região.

Mas o Brasil estaria pronto para uma nova legislação ambiental que garanta a preservação dos sistemas aquáticos? De acordo com os professores, sim. “Capacidade técnica nós temos, oferecemos treinamento gratuito e as análises de toxicidade são simples. É preciso mais interesse político associado à ação do poder público, que é onde a universidade pode atuar”, garante o professor Bianchini.

A mesa redonda “Toxicologia e Meio Ambiente” fez parte do terceiro dia do Simpósio de Integração das Pós-Graduações do CCB (I SIP-CCB), que começou dia 12 e acontece até o dia 16 de agosto no Centro de Eventos da UFSC. Para Gustavo Campos Ramos, presidente da Comissão Organizadora do evento, o encontro é indisciplinar. “A ideia não é trazer vários especialistas e falar de um assunto específico. Nesse evento pessoas curiosas sobre biologia têm espaço para discutir ciência”. Com 140 alunos inscritos, 40 professores convidados e mesas redondas sobre “Código Ambiental”, “Estresse e Doenças” e “Comportamento”, o simpósio é, de acordo com Gustavo, onde a ciência conversa com a sociedade.

Mais informações e programação completa: http://sipccb2012.ufsc.br/

Poliana Dallabrida / Estagiária de Jornalismo da Agecom
poliana.dallabrida@gmail.com

Tags: biologiaCCBsimpósioUFSC

Filme A Antropóloga será exibido em festival no Uruguai

14/08/2012 09:49

Zeca Nunes Pires, a atriz portuguesa Maria João Bastos e a produtora Maria Emília Azevedo no FESTin em Lisboa, onde foi exibido em maio o filme A Antropóloga

O filme catarinense A Antropóloga  foi convidado a participar do 11º Festival Cinematográfico de Montevideo que se realizará de 18 a 28 de outubro na capital uruguaia. O festival é organizado pela Associação de Críticos de Cinema do Uruguay, e coordenado por Amílcar Nochetti, que esteve recentemente em Florianópolis durante o Festival Audiovisual do Mercosul (FAM) , onde conheceu o longa catarinense.

O filme de Zeca Nunes Pires, que tem apoio institucional da UFSC, integrará a Mostra de Cinema Brasileiro, que irá homenagear o cineasta Nelson Pereira dos Santos pelo conjunto da obra. Na programação do festival estarão filmes de Claudio Assis, Lee Chang-Dong, Steve McQueen, Carlos Sorín, Miguel Littín, Theo Angelopoulos, Giorgos Lanthimos, Giuliano Montaldo, Asghar Farhadi, Patricio Guzmán, Luc Besson, Nicolás Winding Refn e Pablo Trapero.

Mais informações: zknunespires@gmail.com

Tags: cinemaDACUFSC

Livro retrata a história da saúde em Santa Catarina

14/08/2012 09:18

Será lançado no dia 21 de agosto o livro História da Saúde em Santa Catarina – Instituições e Patrimônio Arquitetônico (século XVIII – década de 1960),  resultado de pesquisa conjunta entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a UFSC. O evento de lançamento acontece às 19h na sede da Fundação Cultural Badesc, na Rua Visconde de Ouro Preto 216, centro de Florianópolis.

A obra faz parte da coleção História & Patrimônio da Saúde, coordenada pela Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, e editada pelas editoras Fiocruz e Manole. Já foram lançados três livros desta coleção, retratando a Bahia, Belo Horizonte e São Paulo.

Esta edição sobre Santa Catarina reúne artigos de diversos autores. A professora do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (PGAU-Cidade), Ana Albano Amora, escreve sobre a “Modernização em Florianópolis: contribuição da saúde para a construção da cidade no governo Nereu Ramos – 1934/1945”.

Hermetes Araujo, do Departamento de História da UFSC, trata da “Saúde pública e cidade: um espaço de poder (Desterro-Florianópolis, 1823-1930)” e Janice Gonçalves (História/Udesc) participa com o artigo “A vida através das lentes da medicina científica: a atuação de Oswaldo Rodrigues Cabral em Santa Catarina”. Rafael Araldi Vaz (História/Lages) é autor de  “Muralhas de Esculápio, peles de São Lázaro. Políticas públicas de combate à lepra em Santa Catarina (1936-1940)”.

O livro tem como encarte um CD com verbetes históricos e arquitetônicos de pesquisa realizada na UFSC, junto ao Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade (PGAU-Cidade), e coordenada nacionalmente pela Casa de Oswaldo Cruz/FIOCRUZ.

Mais informações: Ana Albano Amora – aaamora@gmail.com

Tags: arquiteturahistóriaPPGAU- CidadesaúdeUFSC

Inscrições abertas para encontro dos 30 anos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade

14/08/2012 08:41

Nos dias 20 e 21 de agosto de 2012 o Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI) realiza o encontro comemorativo dos 30 anos, que acontecerá no Centro de Cultura e Eventos da UFSC. Por meio de apresentações artísticas e culturais, o evento irá celebrar a trajetória do núcleo na inclusão dos participantes no processo de viver aprendendo, ensinando e ressignificando os modos de ser e agir através da educação para o envelhecimento. As inscrições são gratuitas e já podem ser feitas pelo site. Clique aqui para fazer a inscrição.


Confira a programação:


Mais informações

Secretaria do NETI
Telefones: 3721-9909 e 3721-9445
Site do evento

 

Veja também:

 Núcleo de Estudos da Terceira Idade celebra 30 anos colaborando com a inserção social do idoso

Tags: extensãoNETIUFSC

Começam as aulas do pré-vestibular da UFSC/SED

13/08/2012 18:50

As aulas do cursinho pré-vestibular da UFSC/SED iniciam nesta segunda-feira, 13, para 3.200 estudantes em 29 cidades catarinenses, depois de cerca de cinco meses de atraso. O começo do curso foi adiado devido ao longo processo de negociação entre a Universidade e a Secretaria Estadual de Educação (SED), devido a falta de recursos para pagar o cursinho. A UFSC comprometeu-se em investir R$ 400 mil e a SED R$ 1,2 milhão. Os alunos terão aulas de segunda à sexta no período noturno e aos sábados pela manhã ou à tarde. O cursinho tem como objetivo preparar alunos de escola pública para o vestibular e para o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

A coordenação do cursinho pré-vestibular da UFSC/SED garante que a qualidade de ensino não será afetada com o atraso no início das aulas. O projeto compensará o tempo perdido com aulas aos sábados e também oferecerá aulões, o primeiro deles confirmado para o dia 24 de agosto. O coordenador do cursinho Otavio Auler diz que mesmo com o período de tempo reduzido, o pré-vestibular manterá os altos índices de aprovação. No ano passado, 72% dos estudantes conseguiram ingressar em uma instituição de ensino superior. Auler afirma que a percentagem pode melhorar.

As datas de encerramento das aulas ainda não estão definidas por causa da realização do vestibular, que terão as datas confirmadas quando a Coperve (Comissão Permanente do Vestibular) lançar o edital do concurso.

Neste ano, o pré-vestibular teve mais de 10 mil inscritos para 3.200 vagas, 800 na Grande Florianópolis.  A seleção leva em consideração o aproveitamento escolar no Ensino Médio e a situação socio-econômica.
Para Corina Espíndola, integrante da Comissão de Ações Afirmativas, é uma grande oportunidade para melhorar as chances no vestibular. Ela ressalta também o nível de ensino das aulas. “Não é porque é gratuito que o curso não apresenta qualidade. Os alunos entram em condições iguais a de outros cursinhos”, afirmou.

As cidades que terão aulas do cursinho são: Araranguá, Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Canoinhas, Caçador, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Imbituba, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Laguna, Mafra, Navegantes, Palhoça, Rio do Sul, Santo Amaro da Imperatriz, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste, São José, Tubarão e Xanxerê. Na UFSC, as aulas serão ministradas no Centro de Ciências da Saúde (CCS). No total foram contratados 110 professores. O cursinho existe desde 2003.

Mais informações: http://www.prevestibular.ufsc.br ou (48) 3721-8319.

Por Murici Balbinot/Estagiário de Jornalismo na Agecom

Tags: cursinho pré-vestibularUFSC

BU lança sistema para elaborar ficha de identificação de teses e dissertações

13/08/2012 17:58

Sistema agiliza a criação da ficha de identificação de teses e dissertações

Está disponível no site da Biblioteca da UFSC um novo sistema para elaboração da Ficha de Identificação da Obra (Dissertações e Teses) em substituição à ficha catalográfica. No sistema, o próprio autor gera a ficha de identificação a partir dos dados que fornece, que é incluída no verso da folha de rosto do documento, conforme  as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

“O preenchimento automático possibilita ao usuário autonomia e agilidade na identificação dos dados de sua tese ou dissertação”, afirma a bibliotecária da Divisão de Desenvolvimento de Coleções e Tratamento da Informação (Decti), Márcia Gomes.

Anteriormente, o autor enviava por e-mail um formulário com dados de sua tese ou dissertação, juntamente com a cópia da folha de rosto, do resumo e do sumário, e uma bibliotecária da BU elaborava a ficha catalográfica. Com o aumento da  demanda desse serviço, surgiu a necessidade de desenvolver um sistema para a elaboração de uma ficha que identificasse a obra. O sistema atual foi desenvolvido a partir de um existente e utilizado pela Universidade de São Paulo, que após solicitação da BU cedeu para a UFSC. O sistema foi adaptado pela Setic (Superintendência de Governança Eletrônica e Tecnologia da Informação e Comunicação) para atender as especificidades da UFSC e seu formato é exclusivo para geração de fichas para dissertações e teses.

Está sendo criado pela Setic e Rede Pergamum um aplicativo que integre os dados da Ficha de Identificação ao sistema Pergamum, que gerencia o acervo da BU. A ideia

Exemplo de uma ficha elaborada pelo sistema da BU

é que esta integração agilize o processamento técnico dos documentos.

Mais informações:

http://portalbu.ufsc.br/ficha/

 

Poliana Dallabrida / Estagiária de Jornalismo da Agecom
poliana.dallabrida@gmail.com]

 

Assista a reportagem da TV UFSC sobre a digitalização de teses e dissertações:

 

https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/13a427d47fb0799f

 

 

 

 

 

Tags: BUdissertaçõestesesUFSC

UFSC na Mídia: Clipping 11, 12 e 13/08/2012

13/08/2012 17:15

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 11 e 12 de agosto

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 13 de agosto

 

Clique na imagem acima para ver o Clipping de 11, 12 e 13 de agosto.

Assuntos* que você encontrará no clipping de 11 e 12/08/2012:

Professor de Arquitetura Lino Peres / PT / Candidatura indeferida / Vereador / TRE-SC / UFSC / Greve / Campus da Curva do Arroz / Estacas / Segundo prédio / Governo Dilma / Ministra das Relações Institucionais Ideli Salvatti / Polícia Federal / Polícia Rodoviária Federal / Anvisa / Servidores / Professores das universidades / Ministro da Educação Aloizio Mercadante / Advogado-Geral da União Luís Inácio Adams / Reitores das universidades federais / Improbidade administrativa / Nomes dos professores e funcionários em greve / Tribunal Superior do Trabalho – TST / Congresso Nacional / Lei das Cotas / Vagas em universidades federais / Escolas públicas / Reitores / Ministério da Educação / Autonomia das instituições / Políticas afirmativas / Qualificação do ensino básico / Servidores paralisados / Alunos da UFSC / Bar da Nina / Sala de Leitura Salim Miguel / Hospital Universitário – HU / Falta de funcionários / Academia Catarinense de Letras – ACL / Péricles Prade / Adoção da biblioteca do HU / Enfermeiros / Curso de especialização em linhas de cuidado em enfermagem / UFSC / Ministério da Saúde / 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo / Bruno Henrique Francisco / O Diário de Inverno / Marinei Valcanaia / Metamorfosicamente Pensando / Cristovão Tezza / Editora da UFSC / Sérgio Luiz Rodrigues Medeiros / Paulo Markun / Investimentos no ensino fundamental / Coréia do Sul / Fundações educacionais do interior catarinense/ Sistema Acafe / Ameaça de extinção / Professores da rede estadual / Universidade federal em Blumenau / Furb / Reitor João Natel / UFSC / Reitora Roselane Neckel / Plano Nacional de Educação / Presidente Dilma Rousseff

 

Assuntos* que você encontrará no clipping de 13/08/2012:

Funcionalismo público federal / Greve / Salários / Banco do Brasil / Fiscais da Receita / Professores universitários / Ministério do Planejamento / Cinema catarinense / Folha de São Paulo / Zeca Nunes Pires / As Covas Gêmeas / Marco Zanfra / MPB / Milton Nascimento / Show / Centro de Cultura e Eventos da UFSC / Florianópolis / Criciúma / Orth Produções / Norah Jones / Stage Music Hall / Maria Bethania / UFSC / Audiência pública / Comitê Facilitador da Sociedade Civil Catarinense Para a Rio + 20 / Auditório da OAB-SC / Juiz Luiz Felipe Schuch / Facebook / Retirada de página / Reage Praia Mole / Vereador Dalmo Meneses /Lei eleitoral / Anonimato / André Lupi / Direito e Tecnologia /Guilherme Coutinho / Direito Autoral / 12 projetos para ligação Ilha-Continente / Ponte móvel e flutuante / Conceb Projetos e Construções / Arquiteto Marcelo Cotezi / Alécio Heindenreich / Ribeirão da Ilha / Banda da Lapa / Ex-funcionário da UFSC / Baleeiras / Servidores federais / Polícia Rodoviária Federal / Polícia Federal / Anvisa / Receita Federal

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As reportagens anteriores podem ser acessadas no Repositório da UFSC. Clique AQUI.

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Divulga UFSC – 13/8/2012 – Edição 45

13/08/2012 14:26

Grevistas fecham Reitoria por tempo indeterminado

Servidores técnico-administrativos da UFSC fecharam a Reitoria na manhã desta segunda-feira, 13 de agosto. De acordo com o comando local de greve, o fechamento é por tempo indeterminado, já que o movimento está na reta final, a Lei de Diretrizes Orçamentárias será votada no Congresso até o final do mês e a categoria não aceitou a proposta apresentada pelo governo. Segundo o Sintufsc, os atos mais radicais são uma orientação do comando nacional. O objetivo é mostrar para o governo que a proposta de reajuste de 15% dividido em três vezes (5% em 2013, 5% em 2014 e 5% em 2015) oferecido para a categoria está muito abaixo da pauta que é 22% (inflação acumulada de 2010 até o momento). Durante a manhã, a Administração Central da Universidade esteve reunida para avaliar a situação.

Coperve aguarda final da greve para publicar edital do Vestibular

A Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) aguarda o término da greve na UFSC para publicar o edital do concurso Vestibular 2013. As datas previstas para a realização das provas seriam no início da segunda quinzena de dezembro, conforme calendário acadêmico aprovado pelo Conselho Universitário no final do ano passado. As inscrições devem acontecer em meados de setembro e outubro, mas o período será confirmado após o final da paralisação. Mais informações: www.coperve.ufsc.br e (48) 3721-9200.

Curso “Motores a combustão interna” vai até sexta-feira no LabCET

Começa nesta segunda-feira o curso “Motores a combustão interna: teoria e prática”, que vai até dia 17, sexta-feira, sempre no horário das 8h às 12h, no Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos (LabCET), bloco B do Departamento de Engenharia Mecânica. As inscrições, no valor de R$ 195,00 (incluindo CD com vídeos e apostila), podem ser feitas no site da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), na própria Fapeu, com Claiton (das 13h30min às 17h30min, fone 3721-4309), ou ainda com o professor Gilson (9986-2843 e 3721-9390, ramal 210).

Seminário reúne estudantes e pesquisadores de Ciências Biológicas

Aberto neste domingo, prossegue até quinta-feira, dia 16, no auditório da Reitoria, o I Simpósio de Integração das Pós-Graduações do Centro de Ciências Biológicas da UFSC (I SIP-CCB), que reúne alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado para compartilhar estudos realizados dentro de oito áreas de conhecimento. Serão mais quatro dias de apresentações orais e mesas de discussão que vão promover o intercâmbio de informação entre os campos de Biologia Celular e do Desenvolvimento, Biologia Vegetal, Bioquímica, Biotecnologia, Ecologia, Farmacologia, Neurociências e Ciências Fisiológicas. A programação geral está em sipccb2012.ufsc.br/programacao. Mais informações: sipccb2012.ufsc.br ou (48) 3721-4749.

Eleições no Hospital Universitário ficam para depois da greve

Em reunião extraordinária do Conselho Diretor do Hospital Universitário que ocorreu no dia 7 de agosto auditório da Técnica Operatória, foi decidido por unanimidade que a eleição para escolha do diretor geral e do vice-diretor do HU acontecerá 10 dias após o reinício do ano letivo na UFSC.

Atletas da UFSC participam dos Jogos Universitários Catarinenses

Mais de 200 estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina participam, até 1º de setembro, da 56ª edição dos Jogos Universitários Catarinenses (JUCs) na cidade de Joaçaba. A UFSC conta com representantes nas 10 modalidades esportivas do evento: atletismo, basquete, futsal, handebol, judô, natação, vôlei, xadrez, badminton e tênis de mesa. Maior vencedora dos Jogos, a Universidade conquistou seu último título em 2009. No ano passado, a Udesc foi a campeã, com diferença de meio ponto – 290,5 a 290 – sobre a UFSC. Os atletas que terminarem a competição em primeiro lugar garantem vaga para as Olimpíadas Universitárias, que serão realizadas em Foz do Iguaçu (PR) de 18 a 27 de outubro. Mais informações: http://fcdu.com.br/ ou com o professor Paulo Macedo no fone (48) 9919-1982.


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Tags: Divulga UFSC

Coperve aguarda final da greve para publicar edital do Vestibular UFSC 2013

13/08/2012 10:39

A Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) aguarda o término da greve na UFSC para publicar o edital do concurso vestibular 2013.  As datas previstas para a realização das provas seriam no início da segunda quinzena de dezembro, conforme Calendário Acadêmico aprovado pelo Conselho Universitário em dezembro do ano passado. As inscrições devem acontecer em meados de setembro e outubro, mas o período será confirmado após o final da paralisação.

Assista também a matéria feita pela TV UFSC:

 

(mais…)

Tags: coperveUFSCVestibular

Semana de Direitos Humanos será realizada de 28 a 30 de agosto

13/08/2012 10:22

A UFSC sedia no período de 28 a 30 de agosto a III Semana de Direitos Humanos. O encontro será realizado no auditório do Centro Sócio-Econômico (CSE). O tema deste ano é a influência trazida pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (França, 1789) e seu impacto na efetivação e internalização pelos estados democráticos dos direitos fundamentais. A programação completa, que traz também a lista de artigos acadêmicos aprovados, pode ser conferida neste link.

A palestra de abertura será ministrada pela professora da Universidade de São Paulo, Rossana Rocha Reis, que vai falar sobre a  proteção do ser humano desde a Declaração Francesa até os tempos atuais. O encerramento será a palestra sobre os desafios contemporâneos da positivação internacional dos direitos humanos, com a professora da  Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Flávia Piovesan.

O evento é organizado pelo Observatório de Direitos Humanos e pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UFSC (PPGD UFSC) e conta com a participação dos graduandos do curso de Relações Internacionais da universidade.

As inscrições podem ser feitas neste formulário. Será concedido certificado de 30 horas de extensão. O evento tem apoio da Capes.

Mais informações: www.direitoshumanos.ufsc.br /direitos.humanos@contato.ufsc.br

Serviço:
O quê: III Semana de Direitos Humanos
Quando: 28 a 30 de agosto
Onde: Auditório do Centro Sócio-Econômico
Quem organiza: Observatório de Direitos Humanos e Programa de Pós-Graduação em Direito da UFSC

Tags: CSEdireitos humanosUFSC