O Centro Tecnológico (CTC) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sedia na próxima semana o Fórum sobre Ação Afirmativa nas Universidades Federais da Região Sul. O evento reúne representantes das instituições de ensino e do Ministério da Educação (MEC), nos dias 16 e 17 de setembro, com início às 8h30min, no auditório da Engenharia de Produção.
As mesas de discussão vão abordar os seguintes assuntos: avaliação do impacto da Lei de Cotas (12.711/2012) no acesso ao ensino superior, mapa da implementação das ações afirmativas nas universidades federais da região Sul, desafios da permanência após a Lei de Cotas, autodeclarações de renda e étnico-racial e avaliação das ações afirmativas por estudantes. Também vai ser debatida a Lei de Cotas no serviço público federal (12.990/2014). Confira a programação.
A ocasião marca ainda a criação oficial do Fórum. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local. Haverá certificado para os participantes, e o evento será transmitido pela internet em tempo real. O link será colocado no site do encontro. (more…)
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou, em sessão extraordinária nesta terça-feira, dia 19, duas alterações à Resolução Normativa nº 41/CUn/2014, que dispõe sobre a Política de Ações Afirmativas (PAA) para o Vestibular 2015.
A Resolução, aprovada na sessão realizada em 22 de julho, receberá alterações que afetam a ocupação de vagas remanescentes àquelas reservadas aos candidatos autodeclarados negros. O pró-reitor de Graduação, Julian Borba destacou aos conselheiros que as mudanças foram sugeridas pela Comissão Permanente do Vestibular (Coperve). (more…)
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem a sua primeira sessão ordinária de 2014 prevista para a próxima terça-feira, dia 25. Em 2013, o CUn reuniu-se em 32 sessões – oito a mais que as realizadas no ano anterior. O elevado número de sessões deve-se à necessidade de tomada de decisões urgentes para a UFSC, algumas delas em virtude de mudanças na legislação superior.
O Regimento Interno do CUn (Resolução nº 09/83) estipula que as reuniões ordinárias sejam realizadas uma vez por mês e que as sessões extraordinárias possam acontecer em qualquer tempo, sempre que houver urgência. A média em 2013 foi de 2,5 sessões por mês, 7 no primeiro semestre e 24 no segundo semestre. Só em setembro, quando foram discutidas as políticas de ingresso na instituição e a seleção de docentes, foram realizadas sete sessões.
Outras decisões importantes foram relativas aos programas de monitoria na UFSC, à Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e à criação do campus em Blumenau. (more…)
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) finalizou no dia 17 de setembro, o debate sobre a política de ações afirmativas de acesso aos cursos de graduação a serem aplicadas no próximo vestibular. A partir da nova resolução normativa, ficam reservadas 35% das vagas, distribuídas em modalidades de cotas, sendo 25% das vagas de todos os cursos e turnos destinadas a estudantes egressos de escolas públicas. (more…)
O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) finalizou nesta terça-feira, 17 de setembro, o debate sobre a política de ações afirmativas de acesso aos cursos de graduação a serem aplicadas no próximo vestibular. A partir da nova resolução normativa, ficam reservadas 35% das vagas, distribuídas em modalidades de cotas, sendo 25% das vagas de todos os cursos e turnos destinadas a estudantes egressos de escolas públicas.
Dos 25%, 12,5% serão para estudantes de famílias com renda mensal bruta inferior a um salário mínimo e meio, com reservas, ainda nessa porcentagem, para pretos, pardos e indígenas, na proporção da somatória desses grupos na população catarinense. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esses grupos somam 16% da população.
Igualmente, 12,5% das vagas serão destinadas a para estudantes com renda familiar mensal bruta superior a um salário mínimo e meio, sendo mantida também nesse grupo de renda a proporcionalidade de vagas para pretos, pardos e indígenas, nos termos da Lei nº 12.711/2012.
Da esquerda para a direita: Lucídio Bianchetti (UFSC), Francini Scheid Martins, Maria das Dores Daros (UFSC), Marilu Diez Lisboa (Uniplac) e Nadir Zago (Unochapecó).
Com o Título “Quando os ‘degradados’ se tornam ‘favoritos’: um estudo de trajetórias de estudantes do pré-vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina ingressos em cursos de maior demanda”, a dissertação de mestrado defendida pela pedagoga Francini Scheid Martins, no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC, analisou a trajetória de nove estudantes egressos do Pró Universidade (anteriormente denominado Pré-Vestibular UFSC).
Em referência ao livro de Reginaldo Prandi “Os favoritos degradados”, publicado pela Editora Loyola, na década de 1980, a pesquisa foi orientada pela professora Ione Ribeiro Valle e coorientação do professor Lucídio Bianchetti, apoiada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), por meio da concessão de Bolsa de Incentivo à Pesquisa.
A pesquisa buscou entender, a partir da análise de aspectos das trajetórias escolares dos entrevistados, como esses estudantes teoricamente destinados ao insucesso, seja pela sua condição econômica ou aspectos familiares, conseguiram modificar seu futuro por meio do ensino superior. A dissertação mostra as dificuldades de ingressar em uma universidade pública e, também, como manter-se nela.
Francini Martins começou seus estudos sobre o assunto em 2010, quando ainda era estudante da graduação, durante o estágio em Orientação Educacional, nas últimas fases do Curso de Pedagogia do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC. Neste período foram enviados mais de 5 mil e-mails para alunos do cursinho Pró Universidade, destes 926 responderam de forma afirmativa a proposta de acompanhamento. E após uma triagem, nove alunos entre 19 e 34 anos foram selecionados. Os jovens universitários entrevistados ingressaram na educação superior via Políticas de Ações Afirmativas, sendo seis por cotas destinadas a estudantes de escolas públicas e três a estudantes negros. A intenção era de acompanhar os ingressos nos cursos de graduação de maior demanda da UFSC: Direito, Engenharias e Medicina.
A maior dificuldade detectada pela pesquisa da pedagoga foi a falta de informação desses estudantes. Seis alunos recebem ajuda da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), entretanto outros três nem sequer sabiam que a Universidade poderia dar apoio para o estudante se manter em seu curso. Outro ponto que afeta os estudantes egressos do Pró Universidade é o preconceito sofrido por serem cotistas. Segundo a pesquisa, há três tipos de preconceito. O primeiro é o velado, em que a pessoa não deixa explícito o seu desconforto em estar numa mesma sala de um cotista. Esse tipo é relatado, sobretudo, pelos alunos oriundos de cotas do curso de Direito. O segundo tipo é o explícito, do qual os alunos falam diretamente para os cotistas que não acham certo essa divisão de vagas, pois eles estariam “tirando a vaga de quem merece”. O terceiro e último tipo de preconceito é a negação. Esse é considerado o mais complexo, pois o próprio aluno, que entrou pelo sistema de cotas, é contra esse modelo de distribuição de vagas.
De acordo com a dissertação é errado afirmar que os alunos cotistas têm desempenho inferior aos demais. Os nove estudantes acompanhados na pesquisa de Francini Martins têm performance muitas vezes igual ou até mesmo superior aos outros. A explicação da pedagoga é que, devido à precariedade do ensino público, quando esses alunos chegam à universidade a dedicação aos estudos precisa ser muito maior. Geralmente esses alunos, além de estudar, também trabalham para complementar a renda familiar.
Nessa perspectiva, conclui-se que o caminho para o “degradado” tornar-se um “favorito” é estreito e constituído de muitos percalços. As Políticas de Ações Afirmativas são medidas necessárias, imprescindíveis até, mas que não devem ser eternas. Uma reestruturação na educação pública torna-se cada vez mais indispensável visto que ela é a base para a o ingresso no ensino superior.
No doutorado, a pedagoga pretende dar continuidade ao acompanhamento desses estudantes para assim ter certeza de que o título da sua dissertação realmente se confirmou.
Conheça o Pró Universidade
O Pró Universidade é oferecido pela Secretaria de Estado da Educação (SED). Em 2013, o cursinho passou a preparar também para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para os vestibulares da Fundação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) e do Instituto Federal Catarinense (IFC), passando a se chamar Pró-Universidade.
O cursinho oferece todo material didático gratuitamente, além de recursos específicos, como aulas e simulados destinados a preparar o candidato para os exames discursivos, orientação vocacional e atividades de interação. A escolha dos alunos é feita por meio de análise do histórico escolar e da situação socioeconômica da família. Estudantes do ensino médio particular não podem concorrer às vagas, nem mesmo aqueles que cursaram a fase de estudos com bolsa integral.
A Câmara de Graduação e a Pró-Reitoria de Graduação promovem no dia 18 de junho, terça-feira, às 15h, debate sobre a Política Nacional de Ações Afirmativas.
O convidado é o professor Luís Fernandes Dourado, conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE). (more…)
O Departamento de Administração Escolar (DAE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) divulgou a terceira chamada da lista dos candidatos classificados no Vestibular 2013, convocando-os para realizar a matrícula nos dias 20, 21 e 22 de março de 2013, das 8h às 12h e das 14h às 18h, na respectiva coordenadoria de curso localizada no campus em que irão frequentar, munidos da documentação exigida conforme consta na Portaria nº 281/PROGRAD/2012. (more…)
Começa nesta terça-feira, dia 27, o Seminário Regional sobre a Política de Ações Afirmativas nos Institutos Federais de Ensino Superior, que acontece na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul. A Universidade Federal de Santa Catarina será representada por dois membros da Comissão de Ações Afirmativas (AA), o professor Marcelo Tragtenberg e a assistente social Corina Espíndola, que participarão dos debates falando sobre experiências, expectativas, acesso, permanência, aproveitamento e evasão de cotistas. (more…)
O Coletivo Kurima – Estudantes Negros e Negras da UFSC – realiza nos dias 26 e 27 de novembro, com solenidade de abertura às 8h30, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), o Seminário Ações Afirmativas: O que são Cotas? – Desmistificando as Ações Afirmativas e os Desafios da Permanência de Estudantes na UFSC. As inscrições são gratuitas. (more…)
A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) sedia na terça-feira, dia 27 de novembro, o Seminário Regional sobre a Política de Ações Afirmativas nas IFES. O evento será realizado das 9h às 20h30min, no Auditório Audimax, no Centro de Educação (CE). Participam universidades federais da região Sul: UFPR, UFSC, UFSM, UFRGS. As mesas terão como tema Experiências e expectativas da adoção da política de Ações Afirmativas nas IFES,Implementação da política de Ações Afirmativas e sua judicialização e Acesso e permanência dos cotistas nas IFES. O evento encerra com uma programação cultural – a apresentação do vídeo Kujà vão na frente.
Vídeo produzido pela TV UFSC: Vestibular 2013 UFSC – Novas Datas
A Universidade Federal de Santa Catarina divulgou nesta terça-feira, 23 de outubro, o Edital complementar que define o destino dos 30% das vagas do Vestibular 2013 que estão reservadas para as cotas. O edital também prorroga a data de inscrição dos não cotistas para o dia 6 de novembro de 2012. As provas estão mantidas para os dias 15, 16 e 17 de dezembro deste ano.
O Edital coloca em prática o Programa de Ações Afirmativas da UFSC, aprovado pelo Conselho Universitário no dia 16 de outubro, que cumpre o que determina a Lei de Cotas 12.711/2012, instituída pelo Governo Federal. Ao mesmo tempo, a resolução preserva parte do programa de ações afirmativas da UFSC, considerado avançado e positivo em relação aos seus impactos sociais.
Regulamentada no dia 15 de outubro, a Lei de Cotas 12.711/2012 garante a reserva de 50% das vagas por curso e turno nas 59 universidades federais e 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia a alunos oriundos integralmente do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. A lei será aplicada progressivamente nos próximos quatro anos. Segundo a lei, 12,5% das vagas de cada curso e turno já deverão ser reservadas aos cotistas nos processos seletivos para ingressantes em 2013.
A Resolução da UFSC supera o percentual exigido pela lei. Dos 30% de vagas para as cotas, 20% irão atender o que estabelece a Lei de Cotas 12.711/2012, o Decreto Presidencial 7.824/2012 e a Portaria Normativa 18/2012. A outra parcela de 10% destina-se ao Programa de Ações Afirmativas da UFSC. A reserva aplica-se a vagas em cada curso e turno.
Lei de Cotas
Dentro dos 20% das vagas da Lei de Cotas, além da condição do ensino médio em escola pública, a distribuição será divida em dois grupos, de acordo com a renda familiar bruta per capita. Metade das vagas será para estudantes com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo. A outra metade destina-se a candidatos com renda superior a 1,5 salário mínimo.
Ainda no grupo dos 20%, será aplicado percentual de reserva para a população de Pretos, Pardos e Indígenas (Cota Única PPI). Para essas vagas será adotado o critério da autodeclaração. Este percentual busca refletir a distribuição da população em cada Estado, e baseia-se no último censo demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Santa Catarina, esses três grupos correspondem a aproximadamente 16% da população: 12,5% de pardos, 2,9% de pretos e 0,14% de indígenas.
Ações Afirmativas da UFSC
Para o Programa de Ações Afirmativas (PAA) da UFSC foi destinada a parcela de 10% das cotas, que serão reservadas para candidatos negros que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública. Esta é uma novidade em relação às resoluções anteriores, que exigiam que o aluno tivesse cursado todo o ensino fundamental e médio em instituições públicas. As vagas remanescentes desta categoria poderão ser preenchidas por candidatos negros, oriundos de outro percurso escolar.
Para essas cotas, a UFSC não adotará a autodeclaração, mas irá manter a exigência do Programa de Ações Afirmativas. Dessa forma, haverá a verificação no ato da matrícula, quando o candidato deverá apresentar-se à comissão institucional e assinar uma declaração de que pertence ao grupo racional negro. Os candidatos que optarem pelo Programa de Ações Afirmativas também concorrerão pela classificação geral.
De acordo com o representante da Comissão de Avaliação e Acompanhamento do PAA, Marcelo Tragtenberg, a manutenção da cota de 10% para negros tem por objetivo assegurar o acesso do grupo à Universidade. “A Lei de Cotas se baseia na autodeclaração, e pela nossa experiência de cinco anos, a autodeclaração não vai assegurar que os negros irão entrar pelas vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas”, afirma. “É fundamental que se preservem os 10% para negros, pois isso dará a segurança de que os negros terão acesso à universidade”.
Perguntas e respostas:
:: Datas
– O prazo de inscrição para as vagas de concorrência universal do Vestibular 2013 será prorrogado?
Sim, as inscrições para todas as vagas vão até o dia 6 de novembro de 2012, tanto as das cotas quanto as da concorrência universal. O pagamento da taxa poderá ser feito até o dia 7 de novembro de 2012.
– Os pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição foram prorrogados? Sim, os pedidos de isenção via comprovação de carência socioeconômica foram prorrogados para 30 de outubro de 2012. Os candidatos devem acessar o site www.vestibular2013.ufsc.br/isencao e proceder conforme estabelecido no mesmo. A relação das isenções deferidas será divulgada no dia 06 de novembro de 2012 no site www.vestibular2013.ufsc.br
– As datas das provas do Vestibular 2013 vão ser alteradas? Não. As datas das provas estão mantidas para os dias 15, 16 e 17 de dezembro de 2012.
:: Inscrição
– Se eu já me inscrevi para as vagas de concorrência universal, posso transferir para as vagas de cotas?
Sim. O novo edital estabelece que os candidatos que já se inscreveram para as vagas regulares (edital dos 70% de vagas 04/COPERVE/2012) podem alterar sua inscrição, fazendo reopção por uma das modalidades previstas no Programa de Ações Afirmativas da UFSC, durante todo o período da prorrogação.
– Quais modalidades de cotas estão previstas no edital?
Os 30% de vagas destinadas ao PAA/UFSC serão distribuídas da seguinte forma:
20% das vagas de cada curso/turno para atendimento da Lei 12.711/2012, assim subdivididas:
10% para candidatos oriundos de famílias com renda per capita bruta de até 1,5 salário mínimo, das quais:
a) 1,6% são destinadas a candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas;
b) 8,4% são destinadas aos demais candidatos.
10% para candidatos oriundos de famílias com renda per capita bruta maior que 1,5 salário mínimo, das quais:
a) 1,6% são destinadas a candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas;
b) 8,4% são destinadas aos demais candidatos.
10% das vagas de cada curso/turno para candidatos autodeclarados negros que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
Além das cotas de 30%, o edital prevê 10 vagas suplementares para indígenas.
– Na hora de fazer minha inscrição, preciso especificar para qual vaga quero concorrer? Sim. Os candidatos que desejarem concorrer às vagas destinadas ao Programa de Ações Afirmativas da UFSC deverão fazer a sua opção no ato da inscrição.
– A inscrição para os 30% das vagas anula a inscrição dos 70% ? Se você já se inscreveu nas vagas dos 70% e deseja concorrer pelas cotas, terá que fazer a migração para as vagas de cotas. Não precisa se inscrever novamente. Se ainda não se inscreveu, você tem até 6 de novembro para fazer a inscrição.
– Se estudei em escolas particulares, posso me inscrever para as cotas? Para as vagas da Lei 12.711/2012 (20% das vagas), o edital exige que o candidato tenha estudado todo o ensino médio em escolas públicas.
Para as cotas dos candidatos autodeclarados negros (10% das vagas), o edital prioriza aqueles que tenham estudado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Caso existam vagas remanescentes, podem concorrer os candidatos negros que tenham autodeclarados negros que tenham estudado em escolas particulares.
Perfil dos alunos classificados no vestibular da UFSC
Se a meta era promover uma formação humana e anti-racista, que tivesse impacto nos currículos das carreiras profissionais e diminuísse os efeitos das desigualdades e discriminações socioeconômicas e étnico-raciais, o Programa de Ações Afirmativas da UFSC pode dar-se por bem-sucedido. Ainda há ajustes a fazer, eliminando, por exemplo, distorções que provocam a evasão de indígenas e dificuldades de acompanhamento do conteúdo por muitos egressos de escolas públicas, mas a instituição vem fazendo avaliações e produzindo relatórios que dão a medida dos erros e acertos e do que precisa ser melhorado no PAA – implantado em 2008 – daqui para frente. (more…)
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou nesta sexta-feira (29) a continuidade do sistema de cotas para negros, índios ou que cursaram o ensino fundamental e médio em escolas públicas até 2017. Além disso, o Programa de Ações Afirmativas ampliou o número de vagas para indígenas.
O Conselho Universitário aprovou a manutenção de 10% das vagas para negros e 20% para alunos de escola pública. No caso das novas vagas para indígenas, haverá ampliação do acesso desde que haja candidatos aprovados. Até este ano, nove vagas eram disponibilizadas para índios, com um limite de duas vagas por curso. A partir de 2013, o total será ampliado gradativamente, enquanto o limite por curso subiu para 3 vagas. Serão 10 vagas em 2013, 13 em 2014, 16 em 2015, 19 em 2016 e 22 em 2017.
De acordo com o presidente da Comissão de Acompanhamento das Ações Afirmativas, Marcelo Tragtenberg, a mudança ocorreu porque nos últimos anos houve um aumento gradativo no número de indígenas prestando vestibular. Isso fez com que houvesse a necessidade de aumentar o número de vagas. Ele comemorou as alterações e a continuidade do Programa, que existe na instituição desde 2008.
Por 20 votos a 12, o Conselho Universitário da UFSC (CUn) decidiu, em sessão encerrada às 13h desta sexta-feira, 29, manter o calendário acadêmico e concluir o semestre letivo. Também foi assegurado pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) o fornecimento das refeições aos alunos com bolsa carência no Centro de Ciências Agrárias e de ônibus para deslocamento ao bairro do Itacorubi, onde fica o restaurante, até o dia 11, quando se encerram as atividades do período.
O Coletivo Kurima – Estudantes Negros e Negras da UFSC promove nos dias 13 e 14 de maio “Reflexões sobre o 13 de maio”, para discutir a situação da população negra no Brasil e refletir sibre as condições e papeis dos estudantes/negras na universidade.
No domingo 13 de maio, houve feijoada no cardápio, conforme solicitado à direção do Restaurante Universitário, e atividades artísticas e distribuição de materiais de divulgação relacionados à temática “Ações Afirmativas”.
Nesta segunda-feira, dia 14, a partir das 9h, no auditório da Reitoria, será realizada uma Roda de Conversa com a participação de Roselane Neckel, a nova reitora da UFSC; Marcelo Tragtemberg, presidente da Comissão de Ações Afirmativas na UFSC e Ana Paula Cardozo da Silva, coordenadora municipal de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial, da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Os assuntos abordados serão estudantes negros na universidade; cotas, reservas de vagas, o que são?; condições de permanência dos estudantes que ingressam/ ingressaram pelo Programa de Ações Afirmativas e Vestibular UFSC/2013, entre outros.
O evento tem o apoio do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Restaurante Universitário, Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis da UFSC e Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial. Serão emitidos certificados.
A primeira turma com alunos que entraram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por meio do sistema de cotas, adotado em 2007 e que destina 30% do número de vagas para estudantes negros ou de escola pública, realizou sua formatura em julho. A turma de Farmácia do primeiro semestre de 2008 era composta por 60 alunos, sendo que 15 deles entraram por meio do Programa Ações Afirmativas.
A primeira parte do Seminário Ações Afirmativas na UFSC, quarta-feira dia 26 de outubro, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, reuniu uma variedade de representantes para discutir a política de cotas na universidade e no sistema de educação brasileiro. Presentes na mesa de abertura a Pró-reitora de Pós Graduação Maria Lúcia de Barros Camargo, o representante da Pró-reitoria de Ensino de Graduação Carlos José de Carvalho Pinto, a Diretora de Educação Superior da Secretaria do Estado de Educação (SED) Mariléia Gastaldi, do Núcleo de Estudos Negros Joana Célia dos Passos, do Movimento Negro Unificado Maria de Lurdes Mina, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) a representante da Coordenadoria no estado Taís Garone, da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial (Coppir) Ana Paula Cardoso, e o Representante da Comissão de Ações Afirmativas da UFSC Marcelo Romano. Na mediação da mesa a professora Ilza Scherer-Warren.
A mediadora iniciou a mesa explicando que as Ações Afirmativas iniciaram-se na UFSC em 1997, e que em 2012 terminará o prazo estipulado para vigência dessa política de inclusão, por isso o seminário representa um momento de reflexão para todos sobre esse tema. Mariléia Gastaldi, da SED, foi a primeira a discursar. Ela disse que a secretaria quer se apresentar como parceira da UFSC, e que espera que essas políticas possam reduzir as grandes diferenças no país. “Temos que dar conta dessas injustiças sociais, pois o tempo em que vivemos, a pós-modernidade, exige isso”, completou.
Joana Célia dos Passos, do Núcleo de Estudos Negros, foi a próxima a pedir palavra, ressaltando que as Ações Afirmativas mexem na cultura acadêmica. “As salas de aula e o campus da universidade não são mais os mesmos, e a política de igualdade faz parte de um projeto diferenciado de uma nação”, finalizou.
A pró-reitora de Pós Graduação da UFSC, Maria Lúcia de Barros Camargo, ratificou que a universidade mudou com a política de Ações Afirmativas, mas é preciso ressaltar que não só o acesso, mas a permanência e as condições dadas também mudaram. “Nós temos que criar condições para acesso qualificado à universidade, para que possamos transformar essa condição diferenciada. O desafio não é só acesso e sim criar condições de formação qualitativa”. A pró-reitora complementou dizendo que as políticas de Ações Afirmativas são o resgate de uma dívida social para com as comunidades menos assistidas.
Por José Fontenelle/bolsista de Jornalismo na Agecom
Candidatos à reitoria da UFSC apoiam a manutenção das Ações Afirmativas
A programação do “Seminário: Ações Afirmativas na UFSC” contou ainda com um debate sobre o sistema de cotas entre os cinco candidatos à reitoria da Universidade. A pergunta feita a todos foi “qual a sua posição, avaliação e proposta de manutenção das Ações Afirmativas caso seja eleito ou eleita”, e os cinco participantes responderam serem favoráveis ao programa. Cada um teve 15 minutos para defender a questão por ordem de fala definida através de sorteio. A UFSC adotou as cotas para alunos de instituições públicas de ensino, negros e indígenas em 2007, e vai discutir o futuro do programa em 2012.
O primeiro a discursar foi Dilvo Ristoff, que citou alguns dados sobre o ensino e os percentuais de negros e brancos no Brasil. Dilvo disse que as pessoas costumam pensar que a “Universidade reflete a sociedade”, mas afirmou que “dados mostram que os cursos de graduação hipertrofiam as desigualdades da sociedade brasileira”. Segundo o candidato, o campus distorce significativamente os percentuais da população do país. Ainda acrescentou que as políticas de expansão e a democratização do acesso e permanência no ensino superior podem mudar a situação nas universidades. Com isso, Dilvo acredita que é necessário “adotar uma política muito mais agressiva” para realmente refletir os dados da sociedade brasileira.
Em seguida, Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná) começou sua fala avaliando a gestão do atual reitor, Alvaro Prata, e expôs sua plataforma de gestão. As propostas apresentadas pelo candidato foram: ampliação da parceira com a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) para maior divulgação das cotas; financiamento de projetos de pesquisa sobre as Ações Afirmativas para posterior discussão e maior aprofundamento do tema; intenção de aumentar o número e o valor das bolsas permanência; reestruturação do programa de apoio psicossocial aos alunos cotistas; e criação de eventos para discutir e divulgar as Ações Afirmativas na UFSC.
A palavra foi passada para Irineu Manoel de Souza. Para ele, a universidade é elitista e a sociedade não sabe o que é produzido dentro dela. O candidato afirmou que sua proposta de gestão vai além da dimensão administrativa, sendo dividida em mais três grupos: acadêmico, humano e político-social. Na administração, Irineu propõe flexibilizar a estrutura universitária para incluir a sociedade; no campo acadêmico, analisar o Reuni para ampliar as vagas da universidade; no aspecto humano, valorizar as ações das pessoas, pois “sem pessoas não há inclusão”; e, por fim, na área da política social, defende a ampliação das cotas, a institucionalização da Coperve e a implantação do vestibular gratuito.
A candidata Roselane Neckel criticou a falta de gestão administrativa interna em relação às Ações Afirmativas: “quando tivermos oportunidade de apresentar os dados das nossas pesquisas e discutir os resultados, aí sim, poderemos alcançar um ganho realmente significativo”. Para Roselane, as universidades devem ter uma abertura ainda maior, oferecendo vagas exclusivas para negros e indígenas, sem considerar a avaliação socioeconômica. Em sua proposta, defende a ampliação das políticas de permanência e assume o compromisso de otimizar os recursos da universidade para fortalecer e ampliar as políticas afirmativas.
Por último, falou Fernando Kinoshita, que ressaltou a discriminação dentro da própria UFSC, entre os alunos de diferentes cursos de graduação. Ele defende as Ações Afirmativas, mas acredita que o programa não deve ser permanente, e sim, circunstancial, devido à vulnerabilidade que os povos beneficiados sofreram no passado. Sua plataforma de gestão inclui campanhas de divulgação das Ações Afirmativas para que todos tenham acesso a elas. Além disso, propõe a implantação da interdisciplinaridade na UFSC como existe em vários países – para que estudantes e pesquisadores possam validar seus diplomas na volta de intercâmbios -. O candidato finalizou afirmando que é necessário promover uma reflexão profunda dentro da universidade, pois “hoje tudo está muito material, capitalista demais”.
Por Nayara Batschke/Bolsista em Jornalismo na Agecom
A programação do Seminário: Ações Afirmativas na UFSC, realizado nesta quarta-feira, dia 26, no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), contou com um debate sobre o sistema de cotas entre os cinco candidatos à reitoria da Universidade. A pergunta feita a todos foi “qual a sua posição, avaliação e proposta de manutenção das Ações Afirmativas caso seja eleito ou eleita”, e os cinco participantes responderam serem favoráveis ao programa. Cada um teve 15 minutos para defender a questão por ordem de fala definida através de sorteio. A UFSC adotou as cotas para alunos de instituições públicas de ensino, negros e indígenas em 2007, e vai discutir o futuro do programa em 2012.
O primeiro a discursar foi Dilvo Ristoff, que citou alguns dados sobre o ensino e os percentuais de negros e brancos no Brasil. Dilvo disse que as pessoas costumam pensar que a “Universidade reflete a sociedade”, mas afirmou que “dados mostram que os cursos de graduação hipertrofiam as desigualdades da sociedade brasileira”. Segundo o candidato, o campus distorce significativamente os percentuais da população do país. Ainda acrescentou que as políticas de expansão e a democratização do acesso e permanência no ensino superior podem mudar a situação nas universidades. Com isso, Dilvo acredita que é necessário “adotar uma política muito mais agressiva” para realmente refletir os dados da sociedade brasileira.
Em seguida, Carlos Alberto Justo da Silva (Paraná) começou sua fala avaliando a gestão do atual reitor, Alvaro Prata, e expôs sua plataforma de gestão. As propostas apresentadas pelo candidato foram: ampliação da parceira com a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) para maior divulgação das cotas; financiamento de projetos de pesquisa sobre as Ações Afirmativas para posterior discussão e maior aprofundamento do tema; intenção de aumentar o número e o valor das bolsas permanência; reestruturação do programa de apoio psicossocial aos alunos cotistas; e criação de eventos para discutir e divulgar as Ações Afirmativas na UFSC.
A palavra foi passada para Irineu Manoel de Souza. Para ele, a universidade é elitista e a sociedade não sabe o que é produzido dentro dela. O candidato afirmou que sua proposta de gestão vai além da dimensão administrativa, sendo dividida em mais três grupos: acadêmico, humano e político-social. Na administração, Irineu propõe flexibilizar a estrutura universitária para incluir a sociedade; no campo acadêmico, analisar o Reuni para ampliar as vagas da universidade; no aspecto humano, valorizar as ações das pessoas, pois “sem pessoas não há inclusão”; e, por fim, na área da política social, defende a ampliação das cotas, a institucionalização da Coperve e a implantação do vestibular gratuito.
A candidata Roselane Neckel criticou a falta de gestão administrativa interna em relação às Ações Afirmativas: “quando tivermos oportunidade de apresentar os dados das nossas pesquisas e discutir os resultados, aí sim, poderemos alcançar um ganho realmente significativo”. Para Roselane, as universidades devem ter uma abertura ainda maior, oferecendo vagas exclusivas para negros e indígenas, sem considerar a avaliação socioeconômica. Em sua proposta, defende a ampliação das políticas de permanência e assume o compromisso de otimizar os recursos da universidade para fortalecer e ampliar as políticas afirmativas.
Por último, falou Fernando Kinoshita, que ressaltou a discriminação dentro da própria UFSC, entre os alunos de diferentes cursos de graduação. Ele defende as Ações Afirmativas, mas acredita que o programa não deve ser permanente, e sim, circunstancial, devido à vulnerabilidade que os povos beneficiados sofreram no passado. Sua plataforma de gestão inclui campanhas de divulgação das Ações Afirmativas para que todos tenham acesso a elas. Além disso, propõe a implantação da interdisciplinaridade na UFSC como existe em vários países – para que estudantes e pesquisadores possam validar seus diplomas na volta de intercâmbios -. O candidato finalizou afirmando que é necessário promover uma reflexão profunda dentro da universidade, pois “hoje tudo está muito material, capitalista demais”.
Por Nayara Batschke/Bolsista em Jornalismo na Agecom
O auditório do CFH recebe no dia 26 de outubro o Seminário Ações Afirmativas na UFSC, que vai avaliar os resultados do sistema de cotas na UFSC desde a sua implantação, em 2008. O objetivo é discutir o tema com alunos, professores, pesquisadores e a comunidade externa. A programação se estende ao longo do dia e haverá um debate com os candidatos a reitor sobre o futuro do programa. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site http://inctiespsc.blogspot.com, ou às 8h no dia e local do evento. Todos os participantes receberão certificados.
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