Conselho Universitário aprova por unanimidade política de ações afirmativas na pós-graduação

28/10/2020 12:26

O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) aprovou por unanimidade, em reunião nesta terça-feira, 27 de outubro, a minuta de Resolução Normativa criando a Política de Ações Afirmativas para negros, indígenas, pessoas com deficiência e outras categorias de vulnerabilidade social nos cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado). A medida já havia sido aprovada na Câmara de Pós-Graduação no dia 1º de outubro. Com a normatização, todos os programas de pós-graduação da Universidade deverão reservar 28% de suas vagas para as cotas.

O processo das Políticas de Ações Afirmativas (PAA) na pós-graduação foi relatado pela professora Miriam Furtado Hartung. Ela destacou no seu parecer que as políticas de ações afirmativas “mudaram consideravelmente o conjunto de estudantes nas instituições de ensino públicas brasileiras”. Na UFSC, a adoção de cotas na graduação também produziu efeitos positivos, tornando-a “uma universidade mais plural, mais inclusiva, seja na composição de sua comunidade, seja no leque de conhecimentos aqui produzidos”. Neste sentido, a extensão das ações afirmativas para a pós-graduação é considerada um “próximo passo” para a UFSC no seu esforço de combate às desigualdades.
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Programas de Pós-Graduação da UFSC têm autonomia para adoção da política de ações afirmativas

29/06/2020 10:00

Reunião da Câmara da PROPG debate política de ações afirmativas no próximo dia 2 de julho. Foto: Alissa De Leva/Unsplash

O último ato do ministro Abraham Weintraub à frente da pasta da Educação foi revogar a Portaria Normativa nº 13, de 11 de maio de 2016, que incentiva a política de cotas para negros, indígenas e pessoas com deficiência em cursos de pós-graduação nas universidades federais. A medida recebeu críticas do Congresso e foi alvo de despacho no Supremo Tribunal Federal (STF) para que a Advocacia-Geral da União se manifestasse sobre a ação. Poucos dias depois, o Ministério da Educação (MEC) tornou sem efeito a portaria publicada no dia 16 de junho.

A norma de 2016 amplia para além da graduação a política de ações afirmativas (PAA) estabelecida pela Lei nº 12.711, mais conhecida como Lei de Cotas, criada em 2012. Segundo a secretária de Ações Afirmativas e Diversidade (Saad) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Francis Solange Vieira Tourinho, se confirmada, a revogação da portaria nº 13/2016 não afetaria a continuidade de adoção de medidas deste âmbito na instituição. “Na prática, as Instituições Ensino Superior passariam a estar desobrigadas de apresentar propostas relativas à inclusão de PAA na pós-graduação. Além disso, cabe destacar que essas instituições têm autonomia para implantação e justificativa jurídica, conforme declaração do Supremo Tribunal Federal sobre a constitucionalidade das políticas de ações afirmativas”, explica.

A UFSC possui hoje diversos programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu que apresentam vagas destinadas para ações afirmativas em seus editais de seleção: Antropologia Social, Direito, Ecologia, Educação, Educação Científica e Tecnológica (mestrado e doutorado); Enfermagem (mestrado e doutorado profissional); Engenharia de Sistemas Eletrônicos, Estudos da Tradução, Filosofia, Interdisciplinar de Ciências Humanas, Saúde Pública, Oceanografia (mestrado). Atualmente, cinco programas de mestrado e doutorado acadêmico estão em fase de estudo acerca do oferecimento dessas cotas: Enfermagem, Inglês, Nutrição, Psicologia e Biologia de Fungos, Algas e Plantas.

Cada programa possui autonomia para decidir quais grupos serão beneficiados e qual será o percentual de vagas destinadas. Além de negros, indígenas e pessoas com deficiência, a UFSC tem ações que contemplam estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, quilombolas, estrangeiros e refugiados humanitários, professores da rede pública, travestis, transexuais e transgêneros, estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos (Prouni), entre outros. De acordo com os editais de seleção, o candidato, no ato da inscrição, deve assinalar que deseja preencher uma das vagas de PAA e em qual categoria irá concorrer.

Levantamento realizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação

O mais recente levantamento feito pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), realizado em junho de 2018, constatou que, dentre os 49 programas de pós da UFSC que responderam à pesquisa, somente cinco adotavam à época a política de ações afirmativas (10,2% do total). Todos os cinco disponibilizavam vagas para negros; quatro deles para indígenas; e apenas um para pessoas com deficiência. Dentre os programas que oferecem vagas para negros, dois reservam 10% para estes candidatos, enquanto os outros três disponibilizam 5%, 15% e 20%.

Entre os dados apresentados na coleta de informações promovida pela PROPG, há o quantitativo de alunos, por raça, regularmente matriculados na pós-graduação stricto sensu da Universidade. A grande maioria – 77,7% – é formada por alunos que se autodeclaram brancos. Em seguida, aparecem as raças: parda (10,6%), preta (3,4%), amarela (1,2%) e indígena (0,2%). Cerca de 7% dos estudantes consultados optaram por não declarar sua raça. Um dos motivos citados no levantamento para a não adesão de programas à PPA é o fato de os cursos de graduação da Universidade já realizarem a reserva deste tipo de vaga.

A secretária Francis Tourinho, no entanto, considera que a adoção de ações afirmativas apenas na graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de um legado histórico de exclusão social, desigualdade estrutural, racismo estrutural e graves atitudes discriminatórias que se perpetuam no presente. “A universidade é um reflexo da sociedade em que está inserida. E vivemos em uma sociedade onde o caráter discriminatório traz como um dos maiores desafios o acesso, uma vez que este é elitizado e visto como uma conquista inerente ao conceito utilizado de meritocracia. A universidade cumpre um importante papel nesta disputa, destacando a sub-representação das populações excluídas, discriminadas e marginalizadas”, destaca.

Para a pró-reitora de Pós-Graduação da UFSC, Cristiane Derani, o maior desafio é a construção do entendimento do propósito das ações afirmativas junto a todos atores envolvidos na pós-graduação. “Às vezes as pessoas acham que, com a inserção de cotas no processo seletivo, haveria um afastamento daquilo que seria natural da pós-graduação, que é a seleção dos melhores. (…) Mas isso [a política de ações afirmativas] de modo algum fere os ideais da pós, que é a formação de alto nível, de grandes pesquisadores. Muito pelo contrário, cria espaço para um aumento da diversidade de pensamento, tão necessária para o arejamento das pesquisas e da inovação que são próprios da pós-graduação”.

O tema será uma das pautas na próxima reunião da Câmara da Pós-Graduação da UFSC, marcada para a próxima quinta-feira, dia 2 de julho. Os professores Luiz Mello e José Alexandre Diniz farão uma apresentação sobre a política de ações afirmativas dentro da pós-graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), pioneira na implantação de uma norma geral de cotas para a área, ainda em 2016. A pró-reitora Cristiane Derani esclarece que a reunião ocorre em um momento em que a Câmara discute alterações no Regimento Geral da Pós-Graduação. Algumas mudanças poderiam alterar as diretrizes para a política de ações afirmativas, independentemente da publicação de uma resolução específica sobre a matéria.

Derani salienta ainda que a questão das cotas está relacionada com o processo colonial de ocupação dos espaços políticos, educacionais e científicos do país. “Quando começamos a trabalhar com a cotas, começa a haver a ruptura desse espaço. Está sendo muito pedagógico fazer com que as pessoas que não estavam habituadas a conviver com a diversidade passassem a ver com mais proximidade a cara do Brasil. E trazendo isso para dentro do ensino superior, inclusive na pesquisa, você tem condições de dar respostas muito mais adequadas à nossa realidade. Isso a gente só consegue com diversidade e fazendo com que a Universidade seja realmente um microcosmo do que é a nossa sociedade”, afirma.

Fraudes são uma preocupação

De acordo com a secretária Francis Tourinho, uma das maiores preocupações referentes à política de ações afirmativas são as fraudes. Entre 2014 e 2017, devido a uma decisão do Conselho Universitário (CUn), a UFSC retirou a verificação das autodeclarações e dispensou o procedimento de heteroidentificação para as vagas de pretos, pardos e indígenas (PPI). Porém, há três anos, depois de uma pesquisa promovida pela Secretaria de Ações Afirmativas e Diversidade, observou-se o ingresso de um grande número de estudantes que não deveriam ser beneficiários por não pertencerem aos grupos étnicos específicos das cotas. Assim, em sessão realizada em julho de 2017, o CUn decidiu pelo retorno da heteroidentificação para as cotas PPI.

“O trabalho da UFSC desenvolvido nos processos de heteroidentificação (análise fenotípica) é pautado em leis específicas e tem organização e treinamento dos membros que participam das bancas, compostas por docentes, técnicos administrativos, discentes, membros do movimento negro externo à Universidade, com diversidade de gênero e étnica. A UFSC vem se destacando como modelo pelo seu protagonismo nas diversas modalidades de verificação que realiza: renda, pretos, pardos, negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiências na graduação e atualmente nos demais grupos beneficiados nas cotas da pós-graduação”, finaliza a secretária Francis.

Maykon Oliveira/Jornalista da Agecom/UFSC

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Oficina discute competências e desafios na formação profissional

18/11/2014 10:19

O Departamento de Integração Acadêmica e Profissional (DIP) junto à Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou, na última sexta-feira, 14, a primeira oficina sobre competências técnicas e emocionais para a formação profissional. O intuito do evento é ajudar o estudante a entender como melhorar seu desenvolvimento acadêmico e descobrir de que forma as oportunidades e possibilidades dentro da Universidade, podem contribuir com esse objetivo. Uma nova edição deve ser feita no primeiro semestre de 2015.

A primeira exposição foi feita pela reitora Roselane Neckel que compartilhou um pouco de sua história profissional e ressaltou as diferenças do trabalho na rede pública e privada. O pró-reitor de Graduação da UFSC, Julian Borba, apresentou algumas atividades que podem contribuir com o conhecimento adquirido ao longo da formação acadêmica, como a realização de estágios, participação em projetos de pesquisa e extensão, monitorias, possibilidade de disciplinas optativas e também cursos extracurriculares. Dessa forma, também foram citados mecanismos de acesso e permanência na Universidade como o Programa de Ações Afirmativas (PAA), apoio psicológico/pedagógico e a assistência estudantil de um modo geral.
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Grupo de Trabalho elabora proposta para criação do Comitê Institucional de Ações Afirmativas

22/10/2014 11:11

O Grupo de Trabalho (GT) nomeado pela Portaria nº 502/2014/GR tem a função de apresentar uma Proposta de Resolução Normativa que regulamente a criação do Comitê Institucional de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O GT possui 18 integrantes, dentre membros da Pró-Reitoria de Graduação, da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, do Conselho Universitário – inclusive um discente –, representante do movimento de estudantes negros e negras, estudantes indígenas, membros da Câmara da Graduação e da Comissão de Acompanhamento e Avaliação da UFSC.

As atividades do Grupo começaram em abril deste ano. A minuta da Resolução Normativa aponta que o Comitê deverá receber e encaminhar as demandas dos estudantes que participam do Programa de Ações Afirmativas (PAA), promover fóruns e discussões sobre a inclusão social e as políticas públicas que norteiam o PAA, além de propor mudanças aos órgãos competentes para o seu aperfeiçoamento na UFSC.
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Grupo de Trabalho abre consulta pública para criação do Comitê Institucional de Ações Afirmativas

30/09/2014 08:09

O Grupo de Trabalho nomeado pela portaria nº502/2014/GR apresenta à comunidade universitária a Proposta de Resolução Normativa que regulamenta a criação do Comitê Institucional de Ações Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para a elaboração da Resolução, o Comitê abriu um formulário público para sugestões da comunidade universitária.

A consulta está disponível em http://consultapublica.ufsc.br/ (Menu Navegação –> Consulta Pública) e ficará aberta até 10 de outubro de 2014. As sugestões recebidas durante esse período serão incorporadas para posterior apreciação do Conselho Universitário (CUn).

A proposta aponta que o Comitê será responsável por identificar as demandas dos estudantes que participam do Programa de Ações Afirmativas (PAA), promover fóruns e discussões sobre a inclusão social e as políticas públicas que norteiam o PAA, além de propor mudanças aos órgãos competentes para o aperfeiçoamento do Programa na UFSC.

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UFSC estuda participação em programa de aquisição de alimentos

12/08/2014 19:58

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae), organizou uma reunião na última sexta-feira, 8 de agosto, com a participação da gestora do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA-Institucional) e representante do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Hetel Santos.

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A representante do Ministério do Desenvolvimento Social, Hetel Santos, participou da reunião com diversos setores da UFSC para tratar do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA-Institucional). (Foto: Airton Jordani/CDPV/DGC/UFSC)

“O objetivo foi conhecer o programa, que permite a órgãos federais comprar alimentos da agricultura familiar por chamadas públicas”, esclareceu Beatriz Martinelli, diretora do Restaurante Universitário (RU).

A pró-reitora da Prae, Denise Cord, esclareceu que, antes que a Universidade passe a adquirir alimentos por intermédio do PAA, serão necessárias algumas definições. “A direção do RU organizará uma reunião com representantes da agricultura familiar em Santa Catarina, visando definir uma lista de produtos a partir dos quais se dará início a esta modalidade de aquisição de alimentos para o RU”, salientou Cord.

Participaram da reunião a reitora Roselane Neckel; a vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco; a pró-reitora de Assuntos Estudantis, Denise Cord; o pró-reitor adjunto da Prae, Maurício Petrucio; a diretora do RU, Beatriz Martinelli; o pró-reitor de Planejamento e Orçamento, Antonio Cezar Bornia; a pró-reitora adjunta, Izabela Raquel; a pró-reitora adjunta de Administração, Lúcia Maria Loch Góes; a diretora do Departamento de Compras (DCOM), Karen Alvarez; e o representante do Departamento de Licitações (DPL), Julio Oliveira. Também estavam presentes Graziella Campanella (nutricionista-RU), o professor Clécio Azevedo (Geografia), a professora Suzi Cavalli (Nutrição) e o coordenador do Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro), Charles Lamb.

 

Mayra Cajueiro Warren
Jornalista/Diretoria-Geral de Comunicação
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Claudio Borrelli
Revisor de Textos/Diretoria-Geral de Comunicação/UFSC

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Conselho Universitário aprova ampliação da reserva de vagas do Vestibular 2015 para a política de cotas

24/07/2014 10:00

cotas vestibular 2015O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aprovou, em sessão extraordinária nesta terça-feira, dia 22, a Resolução Normativa nº41/2014 que dispõe sobre a Política de Ações Afirmativas (PAA) para o próximo concurso vestibular. A normativa aprovada reserva 47,5% das vagas do Vestibular 2015 para a PAA. Dessa porcentagem, 37,5% serão para atender às determinações legais; e 10% para candidatos autodeclarados negros, prioritariamente que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Além disso, dos 37,5% das vagas reservadas, 16% serão destinadas a candidatos pretos, pardos e indígenas.

A Resolução reserva, ainda, 16 vagas suplementares aos povos indígenas residentes no território nacional e transfronteiriços, conforme previsto na Resolução nº 22/CUn/2012. Os candidatos classificados nas vagas étnico-raciais precisarão apresentar, no ato da matrícula, sua autodeclaração. Conforme a norma, a Universidade instituirá formas de controle social sobre a ocupação dessas vagas, mediante ações de acolhimento, acompanhamento e permanência dos estudantes.
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Conselho Universitário da UFSC teve mais de 30 reuniões em 2013

19/02/2014 15:18

O Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem a sua primeira sessão ordinária de 2014 prevista para a próxima terça-feira, dia 25. Em 2013, o CUn reuniu-se em 32 sessões – oito a mais que as realizadas no ano anterior. O elevado número de sessões deve-se à necessidade de tomada de decisões urgentes para a UFSC, algumas delas em virtude de mudanças na legislação superior.

O Regimento Interno do CUn (Resolução nº 09/83) estipula que as reuniões ordinárias sejam realizadas uma vez por mês e que as sessões extraordinárias possam acontecer em qualquer tempo, sempre que houver urgência. A média em 2013 foi de 2,5 sessões por mês, 7 no primeiro semestre e 24 no segundo semestre. Só em setembro, quando foram discutidas as políticas de ingresso na instituição e a seleção de docentes, foram realizadas sete sessões.

Outras decisões importantes foram relativas aos programas de monitoria na UFSC, à Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e à criação do campus em Blumenau.
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Vestibular UFSC 2013: coletiva de imprensa nesta terça explica edital sobre as cotas

23/10/2012 14:56

Nesta terça-feira, 23 de outubro, às 16h, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza uma coletiva de imprensa que tem como objetivo esclarecer os pontos do Edital Complementar para o Vestibular 2013, que trata do Programa de Ações Afirmativas da UFSC (Lei de Cotas), publicado hoje.

Estarão presentes a pró-reitora de Graduação, Roselane Campos, o presidente da Comissão Permanente do Vestibular, Júlio Szeremeta, e membros da comissão de Ações Afirmativas da UFSC.

A coletiva será na sala da direção da Coperve, que fica no terceiro andar do edifício da Fapeu (próximo à Biblioteca Central da UFSC).

Serviço:
Coletiva de imprensa sobre o edital complementar das cotas para o Vestibular UFSC 2013
Quando: 23 de outubro (terça-feira), às 16h
Onde: sala da direção da Coperve, 3º andar do edifício da Fapeu (próximo à Biblioteca Central da UFSC).
Mais informações: (48) 3721-9200.

Veja também o release do edital:

http://noticias.ufsc.br/2012/10/23/vestibular-2013-ufsc-lanca-edital-complementar-das-cotas-e-prorroga-inscricoes-ate-6-de-novembro/

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