Greve na UFSC

17/07/2012 09:20

Agenda Sintufsc

Terça-feira, 17 de julho
Assembleia geral permanente  às 9h, no auditório da reitoria.
Quarta-feira, 18 de julho
Reunião ampliada com os trabalhadores do Centro de Ciências Agrárias, às 14h

Agenda ANDES-SN

Assembleia Geral Extraordinária Permanente dos Docentes da UFSC

Quarta-feira – 18 de julho, às 14h, no Auditório do Centro de Ciências da Educação (CED) da UFSC, com a pauta:

1. Informes.

2. Discussão sobre a proposta do governo apresentada em 13 de julho de 2012.

3. Encaminhamentos.


Agenda Apufsc

Assembleia Geral dos Professores da UFSC

Quinta-feira- 19 de julho, às 14h, no auditório do Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Pauta: Informe sobre a greve e análise da proposta do Governo.


Leia também: Reitora participa nesta terça de reunião com o  Ministro da Educação

Tags: Greve

Inscrições para o 22º Seminário de Iniciação Científica da UFSC devem ser feitas até 13 de agosto

17/07/2012 09:19

Destaques da Iniciação Científica foram selecionados em evento obrigatório para os jovens cientístas

Estão abertas até 13 de agosto as inscrições para o 22º Seminário de Iniciação Científica da UFSC. O encontro será realizado nos dias 17, 18 e 19 de outubro, em conjunto com a 11ª Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Sepex).

A participação é obrigatória para bolsistas de iniciação científica da UFSC, mas podem se inscrever graduandos de outras instituições de ensino superior. No site sic.ufsc.br há orientações sobre resumos, entre outros tópicos, e o formulário de inscrição.

A maioria dos projetos será apresentada na forma de painéis, no piso superior do Centro de Cultura e Eventos, entre 15h e 18h. Na quarta-feira serão avaliados estudos da área de Ciências da Vida (Bolsistas cujos orientadores sejam do CCA, CCB, CCS e CDS); na quinta-feira de Ciências Exatas e da Terra (Bolsistas cujos orientadores sejam do CTC e CFM) e na sexta-feira de Ciências Humanas e Sociais (Bolsistas cujos orientadores sejam do CFH, CCE, CED, CSE e CCJ). Alguns trabalhos serão selecionados para apresentações orais.

Todos os trabalhos de alunos da UFSC, inscritos e apresentados,
concorrem ao prêmio Destaques da Iniciação Científica 2012.

Informações: pibic@reitoria.ufsc.br / Fone: (48) 3721-9332

Leia também:
UFSC terá representação de cinco jovens cientistas na Reunião Anual da SBPC
Inscrições para o 22º Seminário de Iniciação Científica da UFSC devem ser feitas até 13 de agosto

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Tags: Iniciação CientíficaUFSC

Relação entre sistema canabinóide endógeno e álcool será discutida na Reunião Anual da SBPC

17/07/2012 08:26

Encontro é etapa obrigatória para bolsistas de iniciação científica

Contemplado na extensa programação da 64ª Reunião Anual da SBPC, o tema efeitos do álcool no sistema nervoso central será discutido por pesquisadores da área de Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, um dos maiores eventos científicos do país, será realizada de 22 a 27 de julho, na Universidade Federal do Maranhão, em São Luís (MA).

O encontro com abordagem no álcool é patrocinado pela Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental, e coordenado pela professora Silvânia Maria Mendes de Vasconcelos, do Departamento de Fisiologia e Farmacologia, da Faculdade de Medicina da UFC. Também será palestrante o professor Reinaldo N. Takahashi, do Departamento de Farmacologia UFSC, que vai trabalhar com o tema ´Participação do sistema endocanabinóide na dependência ao álcool`.

“Como o público será heterogêneo, pretendo efetuar uma abordagem usando evidências obtidas no laboratório, numa linguagem didática e compreensível para a comunidade em geral”, adianta o professor Takahashi.  Segundo ele, será enfatizado que tanto o uso da cannabis como o de bebidas alcoólicas constitui prática antiga, que se confunde com a história do ser humano. O pesquisador vai abordar também semelhanças entre as duas substâncias: em doses baixas  podem induzir hipotermia, analgesia, disfunção motora, euforia e estimulação. Em doses altas, sedação, e em uso repetido ou crônico, tolerância e dependência.

“Pesquisas efetuadas no Laboratório de Farmacologia UFSC não encontraram evidências de envolvimento de mecanismos canabinóides no consumo de álcool. Entretanto, estudos mais recentes realizados no exterior sugerem que drogas bloqueadoras de receptores  canabinóides cerebrais podem atenuar o consumo, não só de álcool, como também de outras drogas como a cocaína e a nicotina”, destaca o professor. Segundo ele, o efeito paradoxal de um derivado de droga bastante consumido, a maconha, atuar em eventual tratamento de dependência de outras drogas, será discutido na mesa-redonda.

– Mais informações na UFSC: takahashi@farmaco.ufsc.br / Telefone: (48) 3721-9764 Ramal: 227

Programação científica da 64ª Reunião Anual da SBPC

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

– Relação entre sistema canabinóide endógeno e álcool será discutida na Reunião Anual da SBPC

Conferências e mesas-redondas com a participação de professores da UFSC na Reunião Anual da SBPC:

Conferência: VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E IDENTIDADE SOCIAL
Terça-feira, 24/7/2012 – das 10h30min às 12h
Conferencista: Maria Edair Görski (UFSC)
Apresentador: Marco Antonio Martins (UFRN)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 209 Asa Sul
Proponente: Associação Brasileira de Linguística

Mesa-Redonda: EFEITOS DO ÁLCOOL NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC)
Terça-feira, 24/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Silvânia Maria Mendes Vasconcelos (UFC)
Participantes: Reinaldo Nóbrega de Almeida (UFPB) e Reinaldo Naoto Takahashi (UFSC)
Local: Núcleo de Esportes – Miniauditório 1
Proponente: Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental

Mesa-Redonda: REALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
Quinta-feira, 26/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Marcelo Miranda Viana da Silva (IMPA)
Participantes: Cesar Zucco (UFSC), Mirella Moura Moro (UFMG) e Celso Pinto de Melo (UFPE)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 307 Asa Sul

Mesa-Redonda: PLANTAS MEDICINAIS DO NORTE E SEU POTENCIAL TERAPÊUTICO
Quinta-feira, 26/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: Thereza Christina Monteiro de Lima (UFSC)
Participantes: Sonia Maria de Faria Freire (UFMA), Luce Maria Brandao Torres (IB-SP) e Antonio José Lapa (UNIFESP)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 109 Asa Sul
Proponente: SBPM

Mesa-Redonda: SEGURANÇA NA UNIVERSIDADE
Sexta-feira, 27/7/2012 – das 15h30min às 18h
Coordenador: José Vicente Tavares dos Santos (UFRGS)
Participantes: Natalino Salgado Filho (UFMA) e Roselane Neckel (UFSC)
Local: Centro Paulo Freire – Miniauditório – Sala 307 Asa Sul

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Tags: álccolcanabisfarmacologiaUFSC

Conferência aborda o desafio de construir mapas coletivamente

16/07/2012 18:06

Professor Goodchild recebe a medalha Peter Burrough em homenagem ao seu trabalho sobre precisão em sistemas de informação geográfica

Ferramentas cada vez mais populares em computadores e celulares, os mapas hoje ganharam uma nova configuração em projetos colaborativos como Wikimapia e Open Maps. Neles qualquer pessoa pode construir seus mapas, incluir informações geográficas e referências de lugares onde circula. Ao mesmo tempo, não existem mecanismos que assegurem que os dados sejam verdadeiros ou precisos. Este é o principal desafio do cenário atual da informação geográfica apontado pelo especialista Michael Goodchild, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, Estados Unidos. Ele foi o convidado especial da décima edição do Simpósio Internacional Sobre Avaliação de Precisão Espacial em Recursos Naturais e Ciências Ambientais, onde fez a conferência de abertura.

Goodchild é um dos maiores especialistas em georreferenciamento e também um dos primeiros pesquisadores que pensou em colocar um mapa no computador. Na palestra “The Accuracy of Volunteered Geographic Information” (A precisão da informação geográfica voluntária), assinalou o amplo potencial das iniciativas coletivas: são milhões de pessoas que participam, algumas voluntariamente e outras de forma involuntária, a um custo mínimo. As atualizações são feitas em tempo real. O professor explica que uma das vantagens é que essa rede densa de observadores pode ajudar no gerenciamento de emergências.

Um dos exemplos foi a construção coletiva de mapas após o terremoto que devastou o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010. No início, os grupos de resgate contavam com um mapa pouco detalhado de Port-au-Prince, capital do país. Com o passar do tempo, os grupos foram construindo os mapas das ruas da cidade, de forma a auxiliar a chegada da ajuda aos que mais precisavam.

Outro exemplo é o georreferenciamento de notícias na web, postagem no Twitter ou de imagens no Flickr. Trata-se de uma forma de organizar uma grande quantidade de informação, relacionando-a ao lugar de origem ou de referência geográfica. Por meio dessas informações foi possível monitorar um incêndio ocorrido em 2009 nos arredores da cidade de Santa Bárbara, Califórnia.

Ao mesmo tempo que possuem um grande potencial, as iniciativas voluntárias apresentam diversos problemas. Não há um controle de qualidade, metadados, nem padronização, ou seja, os dados não apresentam nenhum dos aspectos que caracterizam as informações geográficas oficiais. Para resolver essa questão, Goodchild apresenta três propostas. Uma delas é o que denomina de “solução da multidão”. É a mesma utilizada no desenvolvimento de software proposto por Linus Towards, criador do Linux: quantos mais olhos para revisar, mais preciso o dado se tornará. A segunda é a “solução social”, em que uma hierarquia de moderadores revisa os dados submetidos, como ocorre na Wikipedia. Por fim está a “solução geográfica”, que utiliza as regras da geografia e da sintaxe para determinar se um fato geográfico reportado é falso ou verdadeiro.

Antes de ministrar a conferência, o professor Goodchild foi o homenageado com a medalha Peter Burrough, pesquisador falecido em 2009, autor de obras de referência sobre princípios de Sistemas de Informação Geográfica. Sediado pela primeira vez na América Latina, o Simpósio reuniu mais de 100 pesquisadores, dos quais 40 estrangeiros, no Hotel Porto do Sol, no bairro Ingleses, Florianópolis, de 11 a 13 de julho. O simpósio foi organizado pela International Spatial Accuracy Research Association (ISARA) e pela Commission on Modelling Geographical System of the International Geographical Union. No Brasil, as entidades responsáveis pelo evento foram a UFSC e a Universidade Estadual de Santa Catarina (Udesc).

Por Laura Tuyama, jornalista da Agecom. Foto: Henrique Almeida, Agecom.

Tags: accuracyCFHgeociênciasprecisãoUFSC

Ministra da Igualdade Racial abrirá congresso de pesquisadores negros

16/07/2012 17:45

Sétima edição do evento acontece de 16 a 20 de julho e deverá reunir cerca de 1.000 participantes em Florianópolis

Inicia nesta segunda-feira (16) a sétima edição do Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros – Copene. O evento contará com mais de 1.000 participantes nacionais e internacionais que debaterão o tema “Os desafios da luta antirracista do século XXI”. A programação acontece até sexta-feira (20) na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) em Florianópolis. A cerimônia de abertura será realizada às 19h no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e contará com a presença da Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, além de diversas autoridades do estado e do país.

O objetivo do congresso, realizado a cada dois anos, é promover discussões sobre os processos de produção e difusão de conhecimentos ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas mais diversas esferas institucionais e áreas do conhecimento.

O presidente da comissão organizadora do VII Copene, professor Paulino de Jesus Francisco Cardoso, acredita que este será um grande evento. “Esperamos que todos os participantes aproveitem ao máximo a programação do congresso e que possamos sair deste encontro com novos parâmetros para o ensino, a pesquisa e a extensão, assim como orientações para as diferentes áreas das políticas públicas que impactam as populações de origem africana no Brasil”, afirma.

Conferências serão transmitidas ao vivo pela internet

O destaque da programação do sétimo Copene são quatro grandes conferências, que terão transmissão ao vivo pela internet, e poderão ser acompanhadas pelo site do evento www.abpn.org.br/copene.

A primeira delas será realizada nesta segunda-feira, às 20h, após a abertura oficial evento. A atividade será ministrada pelo professor Kabengele Munanga, da Universidade de São Paulo (USP). Nascido na República Democrática do Congo, o conferencista será um dos homenageados desta edição do Congresso.

Durante a abertura do congresso serão realizadas homenagens a personagens que contribuíram para a promoção da igualdade e valorização das populações afro-brasileiras: Abdias do Nascimento (in memoriam), Lélia Gonzalez (in memoriam), Vicente do Espirito Santo (in memoriam), além do conferencista da noite, professor Kabengele Munanga.

As demais conferências acontecem de terça a quinta-feira e serão proferidas pelo professor Elikia M’Bokolo, da República Democrática do Congo, pela antropóloga e escritora Shirley Campbell Barr, da Costa Rica, e por Epsy Campbell, do Centro de Mulheres Afro-Costarriquenses.

A programação oficial do congresso inicia na tarde desta segunda-feira, e contará com 15 simpósios temáticos, 25 mesas redondas, 300 trabalhos de comunicações livres, 46 pôsteres de iniciação científica, além de 19 minicursos e oficinas.

Interessados em participar do VII Copene podem realizar a inscrição na secretaria do evento, localizada no terceiro andar do Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) da Udesc.
Informações:

Comunicação VII COPENE
Fone: (48) 3321-8525
 Esta imagem contém um endereço de e-mail. É uma imagem de modo que spam não pode colher.
Twitter: @VIICOPENE
Facebook: Copene 2012

 

Tags: UFSCVII COPENE

Laboratório de Análise Ambiental e Comunidade QGIS lançam guia do Quantum GIS em português

16/07/2012 15:31

A equipe do  Laboratório de Análise Ambiental (LAAm) em conjunto com a Comunidade QGISBrasil anuncia o Guia do Usuário oficial do software Quantum GIS (QGIS) em português brasileiro. Escrito para a versão estável 1.7.4 do QGIS, o Guia do Usuário conta com 291 páginas, muitas seções e trás um tópico adicional “Usando Complementos Externos”.

(mais…)

Tags: Comunidade QGISBrasilLAAMQuantum GIS

Curso gratuito “Como deixar de fumar”

16/07/2012 14:36

O Curso “Como deixar de fumar” será realizado de 29 de julho a 3 de agosto  das 20h às 21h30min, à rua Visconde de Ouro Preto, 375 ( próximo ao Corpo de Bombeiros). O curso é grátis e aberto ao público.

Inscrições por e-mail: lumarroberto@terra.com.br  ( professor aposentado da UFSC) . Na inscrição colocar nome, telefone, e-mail e, se possível, endereço.

Tags: deixar de fumar

Comunicado do Plano de Saúde sobre reajuste das mensalidades e carteirinhas

16/07/2012 14:02

A Secretaria de Gestão de Pessoas informa: A saúde dos servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC tem sido um foco de trabalho importante da Secretaria de Gestão de Pessoas, por meio de ações do Departamento de Atenção à Saúde.  Como parte dessas ações está o Plano de Saúde Suplementar da UFSC, que acaba de completar quatro anos de operação. No mês de julho vence o contrato com a UNIMED, Cooperativa que atualmente presta os serviços médicos e odontológicos, e após uma análise criteriosa do contrato e observando-se os preços praticados por outras operadoras, a Administração Central renova o contrato (067/2008) com a mesma Operadora por mais um ano. Com esta renovação está se completando o limite de 60 meses de serviços contínuos, conforme consta na lei 8.666 de 21 de junho de 1993. Portanto no próximo ano, haverá nova licitação para a contratação da operadora do Plano de Saúde Suplementar da UFSC.

Comunicamos, ainda, aos usuários do plano de saúde, o reajuste de mensalidade anual, conforme regulamenta a Agência Nacional de Saúde – ANS. Este reajuste é baseado no comportamento financeiro, que continua apresentando uma relação de sinistralidade negativa (diferença entre arrecadação e despesa), ou seja, as despesas continuam maiores do que a receita, principalmente dos custos com beneficiários agregados. Assim, o reajuste definido para o Plano de Saúde dos servidores, seus dependentes e agregados para o ano de 2012 é de 8,5%, a partir de 1º de julho de 2012.

Aproveitamos para informar, ainda que: As novas carteirinhas do plano de saúde, com vencimento em 30/06/2013 estão sendo encaminhadas para a residência dos servidores titulares. O desbloqueio das carteirinhas pode ser feito através do site da Unimed Grande Florianópolis:  www.unimedflorianópolis.com.br  ou pelo Contact Center: 0800-483500.

Fonte: Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP) http://segesp.ufsc.br

Tags: cartteirinhasPlano de Saúdereajuste mensalidade

Divulga UFSC -16/07/2012 – Edição 25

16/07/2012 12:38

DAC reabre inscrições para oficina de produção de documentários

O DAC/Secult reabre, por mais um dia, as inscrições para a “Oficina de Formação do Olhar para a Realização de Documentários”. As inscrições devem ser feitas pelo sistema online. Os interessados deverão acessar o formulário com ficha de inscrição que estará disponível no site www.dac.ufsc.br, link Cursos e Oficinas de Arte hoje, 16/7, até às 22 horas, providenciando, no  mesmo período, o pagamento da taxa de matrícula de R$ 50,00.

Florianópolis sedia congresso de pesquisadores negros

Começa hoje, 16/07, e vai até o dia 20/07, a sétima edição do Congresso Brasileiro de Pesquisadores (as) Negros (as) – Copene, que tem como tema “Os desafios da luta antirracista do século XXI”.  A abertura do congresso acontecerá no Centro de Eventos da UFSC às 19h. Na ocasião serão realizadas homenagens a personagens que contribuíram para a promoção da igualdade e valorização das populações afro-brasileiras. A programação dos demais dias do evento será feita na Udesc. Informações: (48) 3321-8525, viicopene@gmail.com, Twitter: @VIICOPENE, Facebook: Copene 2012.

Equipes de goalbal são campeãs no regional sul da modalidade

As equipes de Goalball (masculina e feminina) do projeto Sábado no Campus: Esportes Adaptados do Centro de Desportos da UFSC, em parceria com a Associação Catarinense de Esportes Adaptados (ACESA), conquistaram a etapa Regional Sul de Goalball. A modalidade paradespotiva de Goalball é praticada por pessoas com deficiência visual. As equipes tiveram o apoio das Pró-Reitorias de Assuntos Estudantis (PRAE) e Extensão (PROEX). Iinformações com o professor Luciano Lazzaris, coordenador do projeto Sábado no Campus –  (48) 3721-9062 Ramal: 25, 9116-5604 e luciano.lazzaris@ufsc.br.

Abertas as inscrições para curta-metragens no III Trans Days NIGS

Já estão abertas as inscrições para os filmes de curta-metragem na Mostra do III Trans Day NIGS – Seminário Transfobia, Identidade e Cidadania Trans, que será realizado de 9 a 10 de outubro e é uma promoção do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS).  As normas para submissão de filmes e ficha de inscrição estão disponíveis no site: transdaynigs2012.webnode.com. Informações: transdaynigs.ufsc@gmail ou simoneavila10@brturbo.com.br. Fone: (48) 37214135 ou (51) 99715450.

“As filhas de King Kong” tem seções hoje e amanhã no CDS

A peça “As Filhas de King Kong”, da dramaturga Theresia Walser, permanece em cartaz nesta segunda e terça, sempre às 19h30min, no Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC. Depois será levada a outros cenários, incluindo os campi da UFSC em Curitibanos, Araranguá e Joinville. Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult.

Vento Sul é sétima no mundial de barcos solares

A equipe Vento Sul, formada por estudantes da UFSC, alcançou a sétima posição na Classe A do Dong Energy Solar Challenge,  mundial de barcos solares realizado de 8 a 14 de julho na Holanda.  O resultado representa uma melhora de 10 posições em relação ao obtido na última edição do evento, realizada em 2010. A competição acontece a cada dois anos na região da Frísia, no norte da Holanda. Informações: Marina Empinotti (+55 48 9927-1515).

Tags: Divulga UFSC

Seminário de Cidades Fortificadas

16/07/2012 11:56

A Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército, a Universidade Federal de Santa Catarina e o Espacio Cultural Al Pie de la Muralla promovem de 22 a 26 de outubro o  8º Seminário de Cidades Fortificadas e o 3º Encontro de Gestores de Fortificações. Os encontros serão realizados no Forte de Copacabana, Rio de Janeiro.

A edição de 2012 terá a participação de estudiosos e gestores brasileiros (Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo) e de diversos países convidados (Chile, Cuba, Holanda, México, Paraguai, Porto Rico, Portugal e Uruguai) permitindo um enriquecedor intercâmbio de pesquisas e experiências relacionadas ao estudo, à documentação, à preservação, à valorização e à gestão das fortificações históricas desses referidos países.

Informações sobre as sete edições anteriores do seminário, inclusive com acesso aos textos integrais de todas as apresentações já realizadas, estão disponíveis no endereço www.cidadesfortificadas.ufsc.br.
Fonte: Projeto Fortalezas Multimídia

Tags: fortalezasUFSC

Recategorização da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo pode ter impacto sobre banco de algas calcáreas

16/07/2012 10:25

Imagens subaquáticas de rodolitos no Rancho Norte, local da saída de campo realizada na última quinta-feira. O material foi cedido pela equipe de pesquisadores.

O Brasil irá na contramão da história se reverter sua Reserva Biológica Marinha do Arvoredo à classificação de parque nacional. País líder na elaboração da Convenção Sobre Diversidade Biológica, com metas para 2010 de 10% de ambiente costeiro protegido, atualmente preserva em áreas marinhas devidamente protegidas cerca 1,5% de seu litoral – e terá uma repercussão internacional negativa se abrir à visitação pública uma de suas duas únicas reservas biológicas marinhas federais.

A preocupação do coordenador do Laboratório de Ficologia da UFSC, Paulo Horta, resultou em convite a jornalistas para uma saída de campo ao banco de algas calcáreas localizado no Rancho Norte da Ilha do Arvoredo (uma das quatro ilhas que formam a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo). Durante a visita, realizada na última quinta-feira, 12 de julho, Horta e quatro pós-graduandos que têm estudos relacionados à reserva demonstraram preocupações com a possibilidade de entrada no local de barcos para o mergulho recreativo.

Fundo do mar tridimensional
Considerada local de alta diversidade quando comparada a outros pontos do litoral brasileiro, a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo tem entre os representantes da flora marinha macroalgas do grupo das Rhodophytas  algas vermelhas que têm seus mantos, chamados de rodolitos, distribuídos por diferentes locais do litoral brasileiro.

Na área da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo há bancos de rodolitos na Ilha do Arvoredo, na Deserta e Galés. “São estruturas que conferem tridimensionalidade ao ambiente e formam oásis sobre a areia do fundo do mar”, explica Horta, que desde seu mestrado trabalha com algas calcáreas e atualmente coordena projeto nacional para melhor conhecimento das espécies no litoral brasileiro.

Pesquisador da área de Botânica Marinha, ele lembra que as algas são capazes de realizar fotossíntese, sendo em grande parte responsáveis pela renovação do oxigênio do ar atmosférico e daquele que está misturado na água, necessário aos seres aquáticos aeróbicos. Têm também função primordial no ciclo de vida do ambiente marinho. São chamadas de organismos produtores, pois produzem tecidos vivos a partir da fotossíntese, e estão na base da cadeia alimentar: sustentam os animais herbívoros (peixes, caranguejos, moluscos, etc), que sustentam os carnívoros, e assim por diante.

“São também biofábricas de carbonato de cálcio”, complementa o professor sobre as algas presentes na Reserva do Arvoredo, capazes de realizar fotossíntese e de transformar carbono em carbonato de cálcio, formando estruturas que fornecem alimento e habitat para diversos seres marinhos.

Na visão de Paulo, o banco da Reserva do Arvoredo é uma área que depende de preservação, tanto pela importância para o ambiente marinho e para comunidades que dependem de recursos pesqueiros, como pela fragilidade. “Ainda se procura entender porque, mas estas algas têm um crescimento muito lento, mais ou menos 1% ao ano. Para se ter 10 centímetros são mais de 100 anos”, exemplifica.

“Imagine vários barcos parados aqui, soltando sua âncora sobre esse ambiente”, destacou o pesquisador na saída de campo. Ele critica a defesa da recategorização em parque com base no fator econômico e de geração de empregos e de renda.

“Os projetos de pesquisa também geram renda, criam trabalho”, defende o pesquisador que lamenta a priorização dos benefícios da reserva a curto prazo. “Será como matar a galinha dos ovos de ouro. A proteção da biodiversidade é suficiente justificativa para se manter a reserva”, considera o professor. Ele estima que cerca de 20 projetos de pesquisa são desenvolvidos atualmente no local, a maioria por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina.

Visão de longo prazo
O doutorando Anderson Batista, do Laboratório de Biogeografia e Macroecologia Marinha, que estuda estruturas temporais de peixes recifais, acompanhou a saída de campo e mergulhou para observar as espécies na reserva.

“Tinha pouca gente por lá”, brincou ao finalizar o mergulho na Ilha do Arvoredo. Ele explica que é comum uma redução das populações de peixes no inverno e reforça a ideia de que a reserva deveria ser protegida a partir de uma visão de longo prazo.

“Para gerar frutos, sendo capazes de exportar organismos, as reservas levam 30 a 40 anos. Nós agora estamos com 22 anos da Reserva do Arvoredo e reverter em parque seria um enorme retrocesso”, considera o doutorando que em seu mestrado também trabalhou com censos visuais de comunidades de peixes e observou uma biomassa 240% maior na área da Reserva Biológica Marinha do Arvoredo do que em outras ilhas não protegidas no litoral de Santa Catarina.

“Não é uma Ilha (Arvoredo) proibida, como estão dizendo. Há uma grande área no lado sul em que qualquer pessoa pode ir, as escolas, as prefeituras, onde o mergulho é permitido. Várias pessoas podem usufruir, ter benefícios, mas alguns locais precisam ser intangíveis, para o bem da nação”, complementa Horta.

Âncoras sobre os rodolitos, toque e coleta (inerentes à curiosidade humana), barulho dos barcos, poluição dos motores, movimentação do sedimento do fundo do mar com nadadeiras, lixo, impacto nas comunidades de seres marinhos e aves são algumas das perturbações que preocupam a equipe. Na UFSC, o Departamento de Botânica e o Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal aprovaram posição institucional contra a recategorização da reserva.

Mais informações:
– Paulo Horta: (48) 3721-8544 / pahorta@ccb.ufsc.br
– Janayna Bouzon: (48 3721-8541 / janayna.bouzon@gmail.com
– Anderson Batista: (48) 3721-5521 / 3721-9099 / aabbiologia@gmail.com

Por Arley Reis / Jornalista da Agecom

Saiba Mais:

A Reserva Biológica Marinha do Arvoredo
Foi criada por decreto em 12 de março de 1990
 É constituída pelas ilhas Galés, Arvoredo e Deserta, e pelo Calhau de São Pedro
– Tem área de 17.600 hectares e engloba águas dos municípios de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Porto Belo, Bombinhas e Tijucas.

Reservas Biológicas Marinhas no Brasil:
–  Representam 53.849 ha (0.02% da área total marinha brasileira), divididas em duas únicas, federais: Atol da Rocas (RN), com área de 36.249 há (68,64%), e do Arvoredo (SC), com área de 17.600,00 ha (31,36%) (inclusas as áreas marinha e terrestre)

Unidades federais de conservação marinha em Santa Catarina:
– Estação Ecológica de Carijós ………….. 712,00 ha (0,33%)
– A.P.A Anhatomirim…………………………. 3.000,00 ha (1,40%)
– A.P.A da Baleia Franca……………………156.100,00 ha (72,80%)
– Reserva Extrativista do Pirajubaé…….. 37.062,90 ha (17,28%)
– Reserva do Arvoredo……………………… 17.600,00 ha (8,21%)

 Recategorização para parque marinho
Foi debatida em audiência pública no dia 9 de julho, no Auditório Antonieta de Barros, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis. A audiência foi convocada pelos deputados federais Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) e Esperidião Amin (PP/SC), atendendo pedido da bancada de deputados do Estado. Os parlamentares pretendem apresentar Projeto de Lei que transforma a reserva biológica em parque nacional, uma categoria de unidade de conservação menos restritiva e que permite a visitação.

A Associação das Escolas e Operadoras de Mergulho do Estado de Santa Catarina e a Associação Empresarial de Bombinhas, com o apoio de outras entidades, estão engajadas no Movimento Pró Parque Marinho. A ideia é que um projeto de lei que transforma em Parque Nacional a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo seja apresentado na Câmara dos Deputados. Após a apresentação, será distribuído às comissões parlamentares, onde deve passar por nova rodada de debates. No final do processo, deverá ser apreciado e votado pelo plenário da Câmara dos Deputados. Aprovado, seguirá para o Senado Federal, onde passa por processo semelhante. Depois precisa ser sancionado pela presidente Dilma Roussef.

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Tags: Laboratório de Ficologiareserva biológica marinha do arvoredoUFSC

Espetáculo As filhas de King Kong tem sessões segunda e terça no Centro de Desportos

16/07/2012 09:09

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça permanece em cartaz segunda e terça, sempre às 19h30min, Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC

Quando estreou na Alemanha em 1998, a peça As Filhas de King Kong, da dramaturga Theresia Walser, causou grande impacto e polêmica por abordar com crueza dramática o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o relacionamento com os velhos. O Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, dentro do Projeto Primeiro Ato, patrocinado pela Secretaria de Cultura da UFSC (SeCult).

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça estreou no sábado, 14, e permanece em cartaz nesta segunda e terça, sempre às 19h30min, no Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC. Depois será levada a outros cenários, incluindo os campi da UFSC em Curitibanos, Araranguá e Joinville.

O espetáculo representa, em um asilo, três sinistras e ousadas cuidadoras que decidem fazer da morte de seus protegidos uma “hora da estrela”, um momento cercado do glamour que marca a morte de um artista de cinema muito famoso. O tema atinge na veia o complexo de culpa das sociedades ocidentais e orientais que demonstram um desprezo generalizado pela velhice.

“Segundo nossa interpretação e também conforme algumas referências propostas pela dramaturga, a peça encontra-se no ambiente do grotesco, do absurdo”, diz a aluna integrante Nathália Menotti Mazini. “O conjunto das referências e o próprio texto pode ser risível a primeira leitura, mas a atmosfera vai ficando cada vez mais tensa e o riso vai ficando frouxo até desaparecer. Afinal, segundo Sodré, ‘o grotesco é o belo de cabeça para baixo’”, escreve ele para o Jornal Qorpus, do Curso de Artes Cênicas.

A encenação As Filhas de King Kong mobiliza desde o início deste ano alunos da sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, ministrada pelos professores Dirce Waltrick do Amarante e Paulo Ricardo Berton, responsável pela direção geral. A professora Priscila Genara Padilha cuidou da preparação de ator e Luiz Fernando Pereira da cenografia, figurino e maquilagem.

Quatorze alunos fazem parte do elenco e também ocupam funções na montagem  e produção do espetáculo. No final deste ano, eles vão compor a segunda turma de Artes Cênicas formada pela UFSC. A primeira turma encenou Setembro, montagem dedicada à reflexão sobre as causas e consequências do ataque às torres gêmeas na biopolítica do planeta.

Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult. Entrevista com a dramaturga Theresia Walser à professora Maria Aparecida Barbosa pode ser lida no jornal eletrônico Qorpus.

Sinopse
A peça da Dramaturga Theresia Walser conta a história de três cuidadoras de idosos nada convencionais de um asilo de velhos e revela a vida miserável e decadente de todos que no asilo se encontram. As três mulheres não alimentam qualquer expectativa para as suas vidas e, como passatempo, costumam assassinar seus pacientes da forma mais inusitada possível. Carla, Berta e Meggie – as tais filhas de King Kong – sonham com uma realidade diferente da que as prende. Assim que os seus moradores se aproximam dos oitenta anos, elas arquitetam uma morte espetacular, sempre a partir da data de falecimento de um artista dos anos dourados de Hollywood, transformando dessa forma um simples assassinato em um glorioso show.

Apesar da idade avançada e dificuldades impostas naturalmente pelo tempo e agravadas pelos maus tratos impostos pelas filhas de King Kong, os velhos, por sua vez, revelam-se mais vívidos e com mais expectativas de vida que suas próprias cuidadoras. Na ânsia por viver um pouco mais, planejam novos rumos e deliram em suas fantasias, muitas vezes absurdas, porém não menos vivas. Velhinhos que esperam pelo filho que jamais voltará, que se apaixonam todo dia pela mesma esposa, por mais que esta esteja perdendo completamente a noção da realidade, que escrevem poemas de amor. Pessoas apaixonadas por suas próprias melodias, esperançosas por encontrar um homem que as ame verdadeiramente. Idosos que, ao final da vida, ainda conseguem inspiração em coisas simples e belas.

A bola da vez é  a Senhora Tormann, que presa numa cadeira de rodas, escuta uma fita com a voz do seu filho e pseudo businessman Winnie, enquanto espera inocentemente pelo seu sacrifício. O resto da fauna do asilo se resume ao casal Albert, um velho trêmulo e uma velha com a memória cada vez mais tênue, ao senhor Nubel e seus instrumentos fálico-musicais, a Senhora Greti e seus vales ainda virginais e ao Senhor Pott, um poeta in-process. O tiro, porém, sai pela culatra, e as filhas do gorila falham no seu intento criminoso. No entanto, do nada surge um eletricista chamado Rolfi, que pode significar uma salvação para a mediocridade rotineira das três. Berta, Carla e Meggie, cheias de esperança, acreditam que a felicidade finalmente bateu à porta. Mas o asilo tem um lustre e velhos muito desajeitados, que conseguem matar mesmo sem se dar conta disto.

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCult

Serviço:
Estreia: As filhas de King Kong
Local: Ginásio 3 do CDS/UFSC
Quando: 14,15,16 e 17 de julho
Horário: 19h30
Entrada gratuita

Ficha Técnica:
Tradução: professor P.R. Berton
Direção geral: professor P.R. Berton
Assistente de direção: Ju Disconzi, Marieli Mota, Nath Mazini

Elenco:
– Filhas de King Kong, cuidadoras: Daniela Antunes e Marieli Mota como Meggie; Giovanna Rosa e Mandy Justo como Carla; Jéssica Faust e Juliana Carvalho como Berta
– Velhos: Mariel Maciel como Sr Pott ; Tayná Wolff como Sra Albert; Elisa Bacci como Sr Albert; Carolina Volpi e Nath Mazini como Sra Greti; Liana como Sra Tormann; José Leonardo como Sr Nübel
– Eletricista/ Aventureiro: Ju Disconzi
– Preparação do Ator: professora Priscila Genara Padilha
– Sonoplastia: professor P.R. Berton, Giovanna Rosa e Mariel Maciel
– Produção: Carolina Volpi, Elisa Bacci, Giovanna Rosa, Jéssica Faust, Ju Disconzi, Mariel Maciel e Tayná Wolff
– Orientação de Cenários, Figurinos e Maquiagem professor Luiz Fernando Pereira (LF)
– Cenários: Caren Nunes da Silva e Jessica Cardoso Santos
– Prod. de Objeto Cênicos: Juliana Kelly Carvalho
– Cenotécnico: Guilherme Rosário Rotulo
– Figurinos: Daniela Antunes e Mandy Justo
– Cabelos e Perucas:  Ljana Carrion e Kátia Miyazaki
– Maquiagem: Carolina Volpi e Ljana Carrion
– Orientação de Iluminação: professora Priscila Genara Padilha
– Iluminação: José Leonardo e Ljana Carrion
– Montagem/Operador de Luz: Gabriel Guedert

 

Tags: artes cênicasUFSC

Greve na UFSC

16/07/2012 08:47

Agenda Sintufsc

Segunda-feira, 16 de julho
Reunião com os comando de greve de todas as categorias,  15h, no auditório da reitoria

Terça-feira, 17 de julho
Assembleia geral permanente  às 9h, no auditório da reitoria.

Quarta-feira, 18 de julho
Reunião ampliada com os trabalhadores do Centro de Ciências Agrárias, às 14h

Veja também:
Proposta da nova carreira dos professores

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) foi convidada pelos Ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento, Orçamento e Gestão a participar, na última sexta-feira (13), da apresentação da proposta da nova carreira dos professores das Universidades Federais. O plano e os valores foram postos à Andifes pelo ministro Aloizio Mercadante.
Fonte: Andifes

Tags: GreveUFSC

Florianópolis sedia até sexta-feira congresso de pesquisadores negros

16/07/2012 08:36

Começa nesta segunda-feira e vai até sexta (16 a 20 de julho), a sétima edição do Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), que terá como tema “Os desafios da luta antirracista do século XXI”.  A abertura será no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, às 19h. Serão realizadas homenagens a personagens que contribuíram para a promoção da igualdade e valorização das populações afro-brasileiras: Abdias do Nascimento (in memoriam), Vicente do Espirito Santo (in memoriam), Lélia Gonzalez (in memoriam), além do professor Kabengele Munanga, que ministrará a conferência de abertura. A programação dos demais dias do evento estará sediada na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). São esperados cerca de 1.000 participantes, entre pesquisadores nacionais e internacionais, acadêmicos e ouvintes.

O objetivo do congresso, realizado a cada dois anos, é promover discussões sobre os processos de produção e difusão de conhecimentos ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas mais diversas esferas institucionais e áreas do conhecimento. A programação contemplará quatro conferências, 15 simpósios temáticos, 25 mesas-redondas, 300 trabalhos de comunicações livres, 46 pôsteres de iniciação científica, além de 19 minicursos e oficinas, além de uma intensa programação artístico cultural.

Entre as atrações do congresso estão conferencistas como Kabengele Munanga, da Universidade de São Paulo (USP), Elika M’Bokolo, da República Democrática do Congo, a antropóloga e escritora Shirley Campbell Barr, da Costa Rica, e Epsy Campbell, do Centro de Mulheres Afro-Costarriquenses.

De acordo com o presidente da comissão organizadora do VII Copene, professor Paulino de Jesus Francisco Cardoso, e expectativa é que seja um grande evento. “Esperamos que todos os envolvidos, além de assistir e participar de palestras, oficinas, conferências e atividades acadêmicas, também aproveitem para construir parcerias, possibilidades de intercâmbio acadêmico entre instituições e cooperação institucional entre as diferentes áreas de estudo representadas no evento”, afirma.

“O mais importante é que diferentes pesquisadores e pesquisadoras consigam construir um balanço da produção acadêmica até aqui e definir os desafios para os próximos anos”, acrescenta o coordenador.

Apoiadores

A realização do VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as), além do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros da Udesc e da Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as), conta com apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Unesco, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir),Coordenadoria de Políticas Públicas para a Promoção da Igualdade Racial (Coppir), Prefeitura Municipal de Florianópolis, Prefeitura Municipal de São José,  Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), Tractebel, Eletrosul, Instituto de Estudos Culturais Luisa Mahin,  Fundação Franklin Cascaes, União de Negros pela Igualdade de Santa Catarina (Unegro), Sinergia, Sintrafesc, e Sindprevs/SC.

Informações: Comunicação VII COPENE / Fone: (48) 3321-8525 /  viicopene@gmail.com / Twitter: @VIICOPENE / Facebook: Copene 2012

 

Tags: pesquisadores negrosUFSC

Inscrições para cursos de inverno de Matemática, Cálculo e Física devem ser feitas até 25 de julho

16/07/2012 08:25

Com o objetivo de colaborar com a formação geral em matemática básica e na redução dos índices de repetência nas disciplinas Cálculo I e Física I, o Programa de Pós-Graduação em Fisica da UFSC vai oferecer cursos de inverno concentrados. As inscrições devem ser feitas no site Reuni até o dia 25 de julho.

Serão oferecidas duas turmas de Matemática Básica, duas de Introdução à Física I e outras duas de Introdução ao Cálculo I – cada uma com 60 vagas. Os cursos terão duração de uma semana, com aulas no período de 30 julho a 3 de agosto. As aulas serão ministradas nas salas CTC 203 e CTC 204, no Centro Tecnológico, Campus da Trindade.

As vagas serão distribuídas da seguinte forma: 50% para alunos da UFSC; 30% para candidatos do vestibular 2012 na lista de espera (aguardando vaga) e 20% para a comunidade.  Os ministrantes serão bolsistas Reuni, Capes e CNPq, de mestrado e doutorado em Física, e de doutorado em Educação Cientifica e Tecnológica, sob supervisão do professor Marcelo Tragtemberg.

As capacitações são gratuitas e serão registradas como cursos de extensão, com direito a certificado, com presença mínima de 80% das aulas. As apostilas serão disponibilizadas em formato pdf na página dos Cursos Reuni .

Mais informações: http://astro.ufsc.br/cursos/curso-de-inverno-2012/horarios-e-ementa / cursosreuni@pgfsc.ufsc.br

Assista ao video da Universidade Já/ TV UFSC

 Conteúdos:

– Matemática Básica: frações, potenciação, radiciação, equações, sistema de equações, gráficos, funções (domínio, imagem, tipos de funções, composta, inversa), trigonometria;

– Introdução ao Cálculo I: funções (conceito, domínio, imagem, gráfico, tipos de funções, operações com funções, exponencial, logarítmica, composta, inversa), limites de funções (laterais, indeterminações, no infinito, infinito, limites fundamentais, continuidade);

Introdução à Física I: cinemática em uma e duas dimensões, Leis de Newton da Mecânica e suas aplicações.

Tags: cursoUFSC

Equipe Vento Sul conquista sétima posição em competição mundial de barcos solares

16/07/2012 08:03

A equipe subiu ao pódio neste sábado, 14 de julho, como terceira melhor no trajeto do dia final da competição. Fotos: Vento Sul

A equipe Vento Sul, formada por estudantes da UFSC, alcançou a sétima posição na Classe A do Dong Energy Solar Challenge,  mundial de barcos solares realizado de 8 a 14 de julho na Holanda.  O resultado representa uma melhora de 10 posições em relação ao obtido na última edição do evento, realizada em 2010. A competição acontece a cada dois anos na região da Frísia, no norte da Holanda. O vencedor é aquele que somar o menor tempo durante os seis dias do rali.

Foram percorridos 220 km por 36 equipes da Europa, América e Ásia. As equipes são divididas em três categorias, de acordo com a quantidade dos painéis fotovoltaicos e forma do casco. Na classe A, categoria em que a Vento Sul participa, foram 23 equipes de países como Brasil, Bélgica, Polônia, China, Turquia e Holanda.  O Dong Energy premia diariamente os três barcos mais rápidos e a equipe brasileira subiu ao pódio neste sábado, 14 de julho,  como terceira melhor no trajeto final do mundial.

A Vento Sul é a única representante da América Latina no campeonato mundial de barcos movidos à energia solar. Dezesseis alunos construíram dois barcos para a competição que acontece no norte da Holanda e reúne 46 equipes de vários países como Polônia, China e Alemanha.

No site www.barcosolar.ufsc.br o grupo manteve um diário de bordo, contando as novidades de cada dia de competição. A equipe é patrocinada pela Secretaria do Estado de Turismo, Cultura e Esporte ( SOL), Governo do Estado de Santa Catarina e Fundesporte. Tem apoio da Radix Engenharia e Software, Fundação Certi, Fepese, Holos, UFSC, Departamento Engenharia Mecânica, UFSC Compete, Fapesc, UFRJ, Lord, Ocean Brazil e Proper Marine.

Assista ao  video do Universidade Já /TV UFSC

 

Mais informações no site do evento (http://www.dongenergysolarchallenge.nl/en/) ou com Marina Empinotti (+55 48 9927-1515), estudante de Jornalismo da equipe. A equipe tem fotos e vídeos em alta definição.

Tags: barco solarUFSC

Exposição Ticuna em Dois Tempos prossegue no Museu de Arqueologia e Etnologia

16/07/2012 07:37

O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE) apresenta pela primeira vez ao público a coleção com 53 objetos recolhidos entre os Ticuna e os registros de campo, compostos por 135 diapositivos (slides) e dois diários produzidos pelo antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos no coração da selva amazônica. A visitação prossegue até 25 de outubro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h (fechado terças).

A mostra traz o resultado de duas histórias de amor e homenagem a mais numerosa nação indígena do país. De um lado, o olhar do historiador e antropólogo catarinense Sílvio Coelho dos Santos, que reuniu sua coleção quando participou de expedição à Amazônia do Curso de Especialização em Antropologia do Museu Nacional, na década de 1960. De outro, o olhar estético do artista plástico Jair Jacmont, que formou sua coleção na década de 1970, adquirindo os objetos dos próprios índios, na cidade de Manaus.

Exibidas pela primeira vez ao público, as duas coleções juntas assombram e fascinam pela beleza e expressividade. A exposição conjunta é um projeto alimentado há longa data pelas duas instituições de extremos opostos do Brasil, com o objetivo de promover o diálogo entre esses dois reveladores olhares para a mesma cultura, explica a diretora do MArquE Teresa Fossari.

Integram o conjunto de Sílvio Coelho 53 objetos e  registros de campo, compostos por 135 diapositivos (slides) e dois diários produzidos pelo antropólogo catarinense no coração da selva amazônica. São adornos pessoais, cerâmicas, cestos e utensílios domésticos, bonecas esculpidas em madeira, estatuetas em madeira de macaco prego, esculturas antropozoomorfas, mantas, remos, indumentárias completas, brinquedos infantis, um tambor e principalmente bastões cerimoniais, máscaras e outros objetos ritualísticos utilizados na Festa da Moça Nova, além de slides ampliados de figuras humanas e paisagens.

Artista plástico amazonense que se inspira nos Ticuna para produzir seus quadros, Jacmont começou a colecionar as peças de arte indígena que as elites da região consideravam “panema” (azar) dentro de casa. Influenciado pelo movimento cubista na arte, Jair Jacqmont passou a observar tridimensionalidade, textura, cores, formas e conceitos das peças indígenas, como Picasso fez com máscaras e estátuas dos povos africanos.

Passou a comprar no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, em Manaus, peças Ticuna que os vendedores consideravam “artesanatos”, valorizando-as como genuínas obras de arte, sobretudo pela sua tridimensionalidade. Assim reuniu135 peças, entre esculturas antropomorfas e bastões de ritmo e de comando usados para danças e rituais, além de uma considerável quantidade de máscaras esculpidas em madeira. Sob a guarda do Museu Amazônico da Universidade Federal da Amazônia desde 1994, essa coleção veio para Florianópolis como parte de uma parceria com a Rede de Museus do Instituto Brasil Plural – IBP.

Sílvio Coelho entre os Ticuna

Desde a vivência com os Ticuna (Túkuna, na grafia original) em julho, agosto e setembro de 1962, até o dia de sua morte, em outubro de 2008, de câncer, Sílvio Coelho dos Santos dedicaria sua inteligência e energia física à compreensão do modo de ser índio. Ao retornar da expedição comandada pelo antropólogo Roberto Cardoso de Oliveira, seu orientador, esse legado foi depositado na Reserva Técnica da antiga sede do Museu Universitário, do qual ele foi um dos fundadores, aguardando as condições de climatização e conservação que um acervo dessa natureza e importância exige para ser exposto. Isso só foi possível este ano com a inauguração do grande Pavilhão Sílvio Coelho dos Santos, do MArquE, pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC.

Subindo de barco os igarapés e visitando comunidades, Sílvio Coelho recolheu objetos representativos dessa cultura com a preocupação de salvá-los da desaparição e esquecimento futuros, em uma mostra do vínculo afetivo e político que o ligou ao “povo pescado com vara”. A cosmogonia Ticuna acredita que essa gente foi pescada com vara por um herói mítico (Yo´i) nas águas vermelhas do igarapé Eware, segundo conta a chefe da Divisão de Museologia do MArquE Cristina Castellano, que coordena a exposição ao lado da museóloga Viviane Wermelinger  e da restauradora  Vanilde Ghizoni. Depois de nascer do rio, passou a habitar as cercanias da montanha Taiwegine, onde morava o herói, um local preservado até hoje como testemunho sagrado da gênese desses índios que enfeitiçaram o antropólogo catarinense pelo coração e pela mente.

Serviço:

Exposição “Ticuna em Dois Tempos”
Local: Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral
Universidade Federal de Santa Catarina – Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima – Trindade – Florianópolis – SC
Período de exposição: 10 de maio a 25 de outubro de 2012
Horário: Segunda a sexta (fechado as terças) – 10h às 17h

Texto: Raquel Wandelli
Jornalista da UFSC na SeCArte
raquelwandelli@yahoo.com.br
(48) 3721-9459 e 9911-0524

Tags: museuSílvio CoelhoTicumaUFSC

Cinco olhares sobre a Colonização Açoriana

16/07/2012 07:28

O Espaço Cultural do Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC recebe até o dia 31 de agosto a mostra Cinco Olhares sobre a Colonização Açoriana. A exposição apresenta os olhares de Elias Andrade, Hassis,  Plínio Verani,  Soli e Neri Andrade sobre a herança cultural deixada pelos antepassados vindos do arquipélago dos Açores no século XVIII. Visitação de segunda a sexta, das 9h às 12h e das14h às 17h. Local: Espaço Cultural do NEA. Informações: 3721-8605 ou nea@nea.ufsc.br .

Tags: NEAUFSC

Tutoria on-line em organizações públicas tem inscrições abertas

13/07/2012 18:31

A Escola Nacional de Administração pública (ENAP) abriu inscrições para processo seletivo para cadastro de instrutores do curso “Tutoria on-line em organizações públicas”. Podem participar da seleção servidores públicos federais e contratados temporários (nos termos da Lei nº 8.745 de 9 de dezembro de 1993), com atuação em órgãos públicos situados em qualquer região do país. Os profissionais selecionados poderão ser convidados a atuar como tutores do curso de acordo com as necessidades da ENAP.

Os interessados devem entregar, ou encaminhar via correio, até 3 de agosto, na Secretaria Escolar da ENAP, o formulário “Ficha de Inscrição de Docente“,  devidamente preenchido, acompanhado de cópia do Curriculum Vitae e cópias do diploma da titulação mais elevada e da comprovação de experiência. Em casos de documentação encaminhada via postal, vale a data da postagem para inscrição.

A seleção dos candidatos será realizada em duas etapas: análise curricular, a ser realizada de 6 a 10 de agosto; e participação em curso de formação. As informações sobre o processo e os resultados das etapas de seleção estarão à disposição dos candidatos no site da ENAP. Informações detalhadas se encontram no edital  e nos anexos I  e II  do processo seletivo.

Mais informações: www.enap.gov.br ou EAD@enap.gov.br.

Tags: EaD

A velhice no palco: Artes Cênicas estreiam As Filhas de King Kong

13/07/2012 18:16

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça estreia no sábado, 14, e permanece em cartaz no domingo, segunda e terça, sempre às 19h30, Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC

Produção do Curso de Artes Cênicas da UFSC realiza de sábado à terça, no Centro de Desportos, peça que faz uma reflexão sobre a decrepitude e o cuidado com a velhice

Quando estreou na Alemanha em 1998, a peça As Filhas de King Kong, da dramaturga Theresia Walser, causou grande impacto e polêmica por abordar com crueza dramática o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o relacionamento com os velhos. O Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, dentro do Projeto Primeiro Ato, patrocinado pela Secretaria de Cultura da UFSC. Neste final de semana o resultado desse trabalho será conhecido em Florianópolis para depois seguir para outros cenários, incluindo os campi da UFSC em Curitibanos, Araranguá e Joinville.

Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça estreia no sábado, 14, e permanece em cartaz no domingo, segunda e terça, sempre às 19h30, Ginásio 3 do Centro de Desportos da UFSC. Em um asilo, três sinistras e ousadas cuidadoras decidem fazer da morte de seus protegidos uma “hora da estrela”, um momento cercado do glamour que marca a morte de um artista de cinema muito famoso. O tema atinge na veia o complexo de culpa das sociedades ocidentais e orientais que demonstram um desprezo generalizado pela velhice. “Segundo nossa interpretação e também conforme algumas referências propostas pela dramaturga a peça, encontra-se no ambiente do grotesco, do absurdo”, diz a aluna integrante Nathália Menotti Mazini. “O conjunto das referências e o próprio texto pode ser risível a primeira leitura, mas a atmosfera vai ficando cada vez mais tensa e o riso vai ficando frouxo até desaparecer. Afinal, segundo Sodré, ‘o grotesco é o belo de cabeça para baixo’”, escreve ele para o Jornal Qorpus, do Curso de Artes Cênicas.

A encenação As Filhas de King Kong mobiliza desde o início deste ano alunos da sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, ministrada pelos professores Dirce Waltrick do Amarante e Paulo Ricardo Berton, responsável pela direção geral. A professora Priscila Genara Padilha cuidou da preparação de ator e Luiz Fernando Pereira da cenografia, figurino e maquilagem. Quatorze alunos fazem parte do elenco e também ocupam funções na montagem  e produção do espetáculo. No final deste ano, eles vão compor a segunda turma de Artes Cênicas formada pela UFSC. A primeira turma encenou Setembro, montagem dedicada à reflexão sobre as causas e conseqüências do ataque às torres gêmeas na biopolítica do planeta.

Mais uma das grandes produções artísticas da universidade depois da criação do Curso de Artes Cênicas, As filhas de King Kong fortalecem o entrelaçamento entre arte e saber acadêmico. Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult. Entrevista com a dramaturga Theresia Walser à professora Maria Aparecida Barbosa pode ser lida no jornal eletrônico Qorpus.

Sinopse

A peça da Dramaturga Theresia Walser conta a história de três cuidadoras de idosos nada convencionais de um asilo de velhos e revela a vida miserável e decadente de todos que no asilo se encontram. As três mulheres não alimentam qualquer expectativa para as suas vidas e, como passatempo, costumam assassinar seus pacientes da forma mais inusitada possível. Carla, Berta e Meggie – as tais filhas de King Kong – sonham com uma realidade diferente da que as prende. Assim que os seus moradores se aproximam dos oitenta anos, elas arquitetam uma morte espetacular, sempre a partir da data de falecimento de um artista dos anos dourados de Hollywood, transformando dessa forma um simples assassinato em um glorioso show.

Apesar da idade avançada e dificuldades impostas naturalmente pelo tempo e agravadas pelos maus tratos impostos pelas filhas de King Kong, os velhos, por sua vez, revelam-se mais vívidos e com mais expectativas de vida que suas próprias cuidadoras. Na ânsia por viver um pouco mais, planejam novos rumos e deliram em suas fantasias, muitas vezes absurdas, porém não menos vivas. Velhinhos que esperam pelo filho que jamais voltará, que se apaixonam todo dia pela mesma esposa, por mais que esta esteja perdendo completamente a noção da realidade, que escrevem poemas de amor. Pessoas apaixonadas por suas próprias melodias, esperançosas por encontrar um homem que as ame verdadeiramente. Idosos que, ao final da vida, ainda conseguem inspiração em coisas simples e belas.

A bola da vez é a Senhora Tormann, que presa numa cadeira de rodas, escuta uma fita com a voz do seu filho e pseudo businessman Winnie, enquanto espera inocentemente pelo seu sacrifício. O resto da fauna do asilo se resume ao casal Albert, um velho trêmulo e uma velha com a memória cada vez mais tênue, ao senhor Nubel e seus instrumentos fálico-musicais, a Senhora Greti e seus vales ainda virginais e ao Senhor Pott, um poeta in-process. O tiro, porém, sai pela culatra, e as filhas do gorila falham no seu intento criminoso. No entanto, do nada surge um eletricista chamado Rolfi, que pode significar uma salvação para a mediocridade rotineira das três. Berta, Carla e Meggie, cheias de esperança, acreditam que a felicidade finalmente bateu à porta. Mas o asilo tem um lustre e velhos muito desajeitados, que conseguem matar mesmo sem se dar conta disto.

Serviço:

Estreia: As filhas de King Kong
Local: Ginásio 3 do CDS/UFSC
Quando: 14,15,16 e 17
Horário: 19h30min
Entrada gratuita

Assessoria de comunicação:
Raquel Wandelli
Jornalista da UFSC na SeCult
(48) 3721-9459 e 9911-0524
raquelwandelli@yahoo.com.br

 

Ficha Técnica:

Tradução: Profº P.R. Berton
Direção geral: Profº P.R. Berton
Assistente de direção: Ju Disconzi, Marieli Mota, Nath Mazini

Elenco:

Filhas de King Kong, cuidadoras:
Daniela Antunes e Marieli Mota como Meggie
Giovanna Rosa e Mandy Justo como Carla
Jéssica Faust e Juliana Carvalho como Berta

Velhos:
Mariel Maciel como Sr Pott
Tayná Wolff como Sra Albert
Elisa Bacci como Sr Albert
Carolina Volpi e Nath Mazini como Sra Greti
Liana como Sra Tormann
José Leonardo como Sr Nübel

Eletricista/ Aventureiro: Ju Disconzi

Preparação do Ator: Profª Priscila Genara Padilha
Sonoplastia: Profº P.R. Berton, Giovanna Rosa e Mariel Maciel
Produção: Carolina Volpi, Elisa Bacci, Giovanna Rosa, Jéssica Faust, Ju Disconzi, Mariel Maciel e Tayná Wolff
Orientação de Cenários, Figurinos e Maquiagem Prof. Luiz Fernando Pereira (LF)
Cenários: Caren Nunes da Silva e Jessica Cardoso Santos
Prod. de Objeto Cênicos: Juliana Kelly Carvalho
Cenotécnico: Guilherme Rosário Rotulo
Figurinos: Daniela Antunes e Mandy Justo
Cabelos e Perucas:  Ljana Carrion e Kátia Miyazaki
Maquiagem: Carolina Volpi e Ljana Carrion
Orientação de Iluminação: Profª Priscila Genara Padilha
Iluminação: José Leonardo e Ljana Carrion
Montagem/Operador de Luz: Gabriel Guedert

 

Tags: artes cênicasCCEUFSC

Oficina de Documentários tem inscrições reabertas

13/07/2012 17:46
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A oficina será realizada pela professora Rosana Cacciatore (foto) na Igrejinha da UFSC em três módulos, de 17 de julho a 1º de agosto

A fim de preencher todas as vagas, o Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura da UFSC, reabre, por mais um dia, as inscrições para a “Oficina de Formação do Olhar para a Realização de Documentários”, a ser ministrada pela produtora e diretora Rosana Cacciatore.

As inscrições devem ser feitas pelo sistema online. Os interessados deverão acessar o formulário com ficha de inscrição que estará disponível no site www.dac.ufsc.br, link Cursos e Oficinas de Arte, na segunda-feira, dia 16 de julho, das 9 às 22 horas. Nesse mesmo período, para efetuar a inscrição, o interessado deverá providenciar o pagamento da taxa de matrícula de R$ 50,00. Todas as orientações para a inscrição online estão relacionadas nos “Procedimentos para Inscrições”.

A oficina será realizada nas dependências do DAC (Teatro/Igrejinha da UFSC) em três módulos, durante 10 dias, de 17 de julho a 1º de agosto, de terça a sexta-feira, das 19 às 22 horas, com total de 30 horas. Na edição deste ano, a oficina deverá chegar à etapa de produção, indo além da etapa de elaboração de projeto, como foi no ano passado. Há poucas vagas das 30 que foram oferecidas para a comunidade. Os interessados em participar da oficina devem ter no mínimo 18 anos.

 

A oficina de Documentário

Por meio da análise de obras de diferentes cinematografias, de reflexões teóricas e exercícios práticos, a oficina tem como objetivo estimular o olhar do aluno para a leitura e realização de imagens cinematográficas documentais, dando a ele uma base de conhecimento sobre o desenvolvimento do documentário na história do cinema e preparando-o para produção de imagens.

 

Conteúdo programático:

Módulo 1 – Breve introdução sobre a História do Cinema Documental

Este módulo deverá apresentar um panorama básico da História do Cinema Documental através da análise de excertos de alguns filmes que trouxeram grandes contribuições para formação de novos sentidos ao documentário, tais como Nanook of the North (1922) de Robert Flaherty, Homem da Câmara de filmar (1929) de Dziga Vertov, O triunfo da Vontade (1935) de Leni Rifensthal,  The Spanish Earth (1937) de Joris Ivens, Nuit et Bruillard (1955) de Alain Resnais, Primary (1960) de Bob Drew, Chronique d’un Êté (1961) de Jean Rouch e Edgar Morin, La Jetée de Chris Marker, “Simparelé” de Humberto Solas, “Glass” Bert Haanstra e “Crônica de uma desgraça”, de Miguel Torres

Módulo 2 – Tendências do Documentário Contemporâneo

Neste módulo será colocado à disposição do aluno um conjunto de diferentes cinematografias e abordagens do documentário na atualidade, através de obras de autores como Viktor Kossakovsky, Eduardo Coutinho, Cal Guimarães, João Salles, entre outros. Para além de proporcionar um panorama básico das tendências contemporâneas do documentário, este módulo deverá diretamente, incentivar e capacitar o aluno a desenvolver um projeto documental, no módulo seguinte.

Módulo 3 – Desenvolvimento de projeto

O conteúdo programático deste módulo é constituído pelas etapas fundamentais da concepção de um documentário. Noções de argumento, produção e realização, possibilitando ao aluno empreender um projeto documental, aplicando as especificidades desta prática fílmica.

 

Sobre a ministrante

Rosana Cacciatore, mestre em Teoria Literária com pesquisa em cinema, é diretora e produtora cinematográfica. Rosana também é professora de Comunicação e atua como instrutora em oficinas de produção e imagem.

Cursou disciplinas na Université de Paris VIII na área de cinema e fotografia. Atua profissionalmente no âmbito da academia e do mercado de trabalho. Como professora ministrou disciplinas e orientou projetos nos cursos de cinema, publicidade e jornalismo na Universidade do Sul de Santa Catarina por 10 anos. Entre as disciplinas ministradas estão argumento e roteiro, criação publicitária e teorias da imagem. Realiza atualmente oficinas de criação e produção de imagem para instituições culturais. Como profissional tem 25 anos de experiência, registrada no Ministério do Trabalho como diretora e produtora cinematográfica, realizou trabalhos de roteiro e direção de audiovisuais para publicidade, programas televisivos e artísticos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Como fotógrafa realizou trabalhos para Folha de São Paulo e outros jornais e publicações. Foi coordenadora de comunicação institucional no Diário Catarinense e Assessora de Comunicação da Fundação Franklin Cascaes. Atua nas Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC como instrutora de fotografia.

Oficinas de Arte do DAC

A Oficina de Documentário faz parte do projeto de Cursos e Oficinas Livres de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC, que tradicionalmente oferece oficinas abertas a toda comunidade nas mais diversas áreas como arte educação, artes visuais, cinema, música e teatro.

As informações sobre as demais oficinas a serem realizadas no início do segundo semestre de 2012, em agosto, serão divulgadas oportunamente no site do DAC: www.dac.ufsc.br e da UFSC: www.ufsc.br

O Departamento Artístico Cultural (DAC) faz parte da Secretaria de Cultura (Secult), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

 

SERVIÇO:

O QUE: Segundo período de inscrições online para a Oficina de Formação do Olhar para Realização de Documentários

QUANDO: dia 16 de julho de 2012, segunda-feira, das 9 às 22 horas. Veja os “Procedimentos para Inscrições” no site www.dac.ufsc.br

ONDE: Online, pelo site www.dac.ufsc.br, link Cursos e Oficinas de Arte.

QUANTO: Taxa de matrícula: R$ 50,00

REALIZAÇÃO DA OFICINA: de 17 de julho a 1º de agosto, de terça a sexta-feira, das 19 às 22 horas, com total de 30 horas.

ONDE: Dependências do DAC (Teatro / Igrejinha da UFSC), praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

 

Fonte: [CW] Assessoria de Imprensa do Departamento Artístico Cultural/DAC: SECULT: UFSC, com informações da ministrante.

Tags: DACdocumentário

Equipes de goalball da UFSC consagram-se campeãs da regional sul

13/07/2012 16:48
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A equipe masculina que conquistou o título em Porto Alegre

As equipes de Goalball (masculina e feminina) do projeto Sábado no Campus: Esportes Adaptados do Centro de Desportos da UFSC, em parceria com a Associação Catarinense de Esportes Adaptados (ACESA), conquistaram a etapa Regional Sul de Goalball.

A competição ocorreu em Porto Alegre/RS, nos dias 7 e 8 de julho. Com a classificação, as duas equipes garantiram vaga para o Campeonato Brasileiro, que será realizado em outubro, na cidade de Cuiabá/MT. Fizeram parte da equipe os alunos da UFSC Dênis Maciel dos Santos e Rachel Pacheco (Educação Física) e o estudante atleta Leandro de Oliveira (Serviço Social).

A modalidade paradespotiva de Goalball é praticada por pessoas com deficiência visual. As equipes tiveram o apoio das Pró-Reitorias de Assuntos Estudantis (PRAE) e Extensão (PROEX).

Mais informações com o professor Luciano Lazzaris, coordenador do projeto Sábado no Campus –  3721-9062 Ramal: 25 e luciano.lazzaris@ufsc.br e na página da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais.

Tags: CDSgoalball

Lançamento do livro Os Neurônios da Leitura nesta sexta na UFSC

13/07/2012 13:46

O neurocientista Stanislas Dehaene, diretor do INSERM – CEA Cognitive Neuroimaging (França)já  ministra a palestra, Os Neurônios da Leitura ( Reading in the Brain),  nesta sexta-feira, dia 13h, às 14h, no Centro de Eventos da UFSC, auditório Garapuvu .

Dedicado ao estudo das neurociências cognitivas, o pesquisador também lançará no mesmo dia a partir de 17h30min, o livro  Os Neurônios da Leitura, que ganhou edição brasileira este ano com tradução da professora aposentada da UFSC Leonor Scliar-Cabral. Os participantes terão direito a certificado emitido pela UFSC, que é uma das promotoras dos eventos.  Informações www.neuroniondaleitura.blogspot.com

Tags: lançamento livroneurônios da leitura