Historiador divulga origem do mito de Catarina de Alexandria

13/04/2011 12:26
Imagem representa Santa Catarina de Alexandria

Imagem representa Santa Catarina de Alexandria

A roda dentada quebrada, as palmas e o diadema fazem referência à imagem de Santa Catarina de Alexandria, padroeira do Estado, mas grande parte dos catarinenses desconhece a origem desses símbolos. Quem foi Catarina de Alexandria? De onde vem o nome do Estado? É para responder a essas perguntas simples, mas que costumam pegar os catarinenses desprevenidos, e divulgar a história de coragem e amor de Catarina de Alexandria que o historiador João Lupi fará, nesta quinta, 14/04, a palestra “Santa Catarina de Alexandria – A Padroeira dos Estudantes e do Estado de Santa Catarina”. O evento ocorrerá às 15h, no auditório do Centro de Educação (CED) da UFSC.

O interesse pela jovem que deu o seu nome ao Estado ainda é restrito. Nos últimos anos, alguns historiadores, artistas e literatos ilustres começaram a divulgar o nome da santa através da poesia, da pintura (Albertina Prates) e de quadros murais (Rodrigo de Haro). “De 50 anos pra cá, o culto à Santa Catarina de Alexandria diminuiu muito, as pessoas não sabem quem ela foi, não festejam mais a data”, confirma o professor João Lupi, Entusiasta desse mito, Lupi tem se dedicado a valorizar o conhecimento histórico-religioso das crenças responsáveis pela formação do povo catarinense, começando pela busca da origem do nome de nossa terra.

Com a intenção de levar a história de Catarina de Alexandria às escolas, João Lupi publicou dois livros, Santa Catarina: A jovem princesa de Alexandria e Santa Catarina: A origem de seu nome. Ambos foram destinados ao público infantil e editados em parceria com a UFSC e com a Secretaria de Estado da Educação no ano de 2004. Nas duas edições publicadas, o autor conta com linguagem e ilustrações encantatórias da história da vida da santa padroeira dos estudantes. Todavia, a tiragem na época foi pequena e restrita a poucas escolas.

A Grande Mártir Santa Catarina, como é também conhecida, cresceu como pagã mas depois converteu-se ao cristianismo. Após tentar convencer o imperador Maximiamo de que era um erro a perseguição aos cristãos, Catarina foi torturada, presa e então degolada. Nesse momento, um sinal divino aconteceu: no lugar de sangue, jorrou leite do corpo da jovem princesa. Catarina ficou assim reconhecida como mártir – testemunha ou defensora da fé, porque preferiu dar a própria vida a abandonar a fé cristã.

O dia 25 de novembro, dia de sua morte, passou a ser dedicado à imagem da princesa Catarina de Alexandria, que se transformou numa santa cristã. Na Idade Média, os portugueses e espanhóis começavam suas navegações pelo mundo e a devoção à Santa Catarina crescia muito. Nesse mesmo dia, em 1526, o navegador Sebastião Caboto chegou a uma ilha da costa brasileira, habitada pelos índios Carijós, que a denominavam de Meiembipe. Quando aportou na ilha, Sebastião Caboto batizou-a de Ilha de Santa Catarina. Há uma polêmica em torno da motivação desse nome. De acordo com uns, o nome homenageia a santa, enquanto para outros, faz referência a sua esposa Catarina Medrano

Mais informações: Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) – 3721-8605.

Por Marcela Borges/ Bolsista de Jornalismo na SeCArte/UFSC

Tags: açorianoNEApalestra

Museu Universitário identifica e analisa componentes químicos na pintura de obras de Cascaes

13/04/2011 12:09

Fotos: Paulo Noronha

A análise das camadas pictóricas que revestem esculturas feitas em argila por Franklin Cascaes é o objetivo de um trabalho que vem sendo realizado esta semana por uma equipe da Universidade Estadual de Londrina (UEL) no Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral, na UFSC. A partir do uso de equipamentos avançados de identificação de elementos químicos que fazem parte das amostras, técnicos do Laboratório de Física Nuclear Aplicada da UEL vão permitir que o museu estabeleça os melhores parâmetros para a conservação das peças. Cerca de 500 esculturas de Cascaes, 350 delas em argila, fazem parte do acervo do Museu Universitário.

A cooperação científica entre as duas instituições foi um desdobramento dos estudos da mestranda Vanilde Rohling Ghizoni, do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PósArq), que vem trabalhando em cima de figuras humanas esculpidas por Cascaes do final dos anos 40 ao início da década de 80. “Por meio da análise técnica, poderemos identificar os componentes químicos e dimensionar a sua sensibilidade a elementos como umidade e temperatura, facilitando a conservação”, diz a mestranda. “Este é um trabalho inédito sobre o legado de Cascaes, que tem mais de 1.700 obras tombadas no acervo da UFSC”, completa.

O fato de usar as técnicas de fluorescência de raios-X e espectroscopia Raman, que utilizam fontes de radiação gama, faz com que a intervenção seja do tipo “não destrutiva”, porque não exige a retirada de um pedaço da obra para a análise. A primeira técnica consiste em identificar os elementos químicos que fazem parte da policromia da amostra. “Isso facilitará a escolha do tratamento adequado para uma eventual restauração”, afirma o físico Paulo Sérgio Parreira, do Laboratório de Física Nuclear Aplicada da UEL. Já o Raman é um feixe de laser que, ao bater no pigmento, recebe uma resposta de energia que faculta a identificação do composto molecular da tinta usada na obra.

Bom conceito – O professor Paulo Sérgio Parreira, que desde segunda-feira trabalha no museu ao lado de Fábio Lopes, do programa de pós-doutorado em Física da UEL, e do mestrando Eduardo Inocente Jussiani, explica que o fato de usar equipamentos portáteis facilita o deslocamento até o local onde se encontra a obra a ser analisada. “Este modelo é usado em diferentes situações e, pelas suas características, facilita as ações de campo, como o estudo de pinturas rupestres”, afirma. “O sistema é muito prático e nos permitiu, por exemplo, trabalhar em igrejas com pintura mural necessitando de restauração, em vários estados brasileiros”, conta.

Parreira informa que o laboratório já firmou termos de cooperação técnica com o Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, com o Museu de Arte de São Paulo (onde foi restaurada, em parceria com o Louvre, a obra “Hymeneus Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo”, pintado entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin) e com o Museu de História Nacional, no Rio de Janeiro (onde foi restaurada uma coleção de moedas de ouro e prata do Brasil colônia).

Blocos de pedra – A mestranda Vanilde Ghizoni explica que Franklin Cascaes não costumava queimar as peças que fazia e usava tintas baratas, em vista do custo, como deu a entender nos cadernos manuscritos que deixou. “Professor da antiga Escola Industrial, ele trabalhou muito com gesso, a partir de formas de argila, mas abandonou esse processo porque elaborava peças únicas e o gesso, na sua opinião, perdia detalhes que ele considerava importantes”, conta ela. O vínculo estreito que mantinha com os oleiros de São José, junto aos quais se criou, também pesou na decisão de dedicar-se ao artesanato com barro, uma forte tradição na região da Grande Florianópolis.

Como muitos artesãos, Cascaes trabalhava sobre blocos de pedra, cujas camadas removia com instrumentos até chegar ao resultado final. Sem cozimento, no entanto, as peças ficam mais vulneráveis a fraturas e ao desgaste do material.

Os apoios – O Museu Universitário terá novas instalações nos próximos meses, e é importante que as peças a serem expostas estejam num espaço com a mesma temperatura da área de armazenamento, onde a climatização protege as obras. “A análise feita pela UEL é importante, porque ainda não conhecemos o comportamento da argila e como se pode fazer a melhor conservação das esculturas”, afirma Vanilde. As peças foram restauradas entre 2004 e 2005, mas sem conhecer as características da pintura há sempre o risco de perdas do material original.

Vanilde Ghizoni, que está desde 2003 no Museu Universitário, deve concluir seu mestrado em meados deste ano e informa que muitos projetos foram desenvolvidos ali graças à participação em editais nacionais.

O projeto de Vanilde tem o apoio da Secretaria de Cultura e Arte (SecArte), Museu Universitário e PósArq. Antes de começar a análise das peças, houve palestras com ela e com o físico Paulo Sérgio Parreira, da UEL, com entrada franca, na última segunda-feira, dia 11, no Museu Universitário.

Mais informações no Museu Universitário Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral, pelo fone (48) 3721-8821.

Por Paulo Clóvis Schmitz/ Jornalista na Agecom

Tags: cascaesmuseuUEL

Na Mídia: Estudantes surdos se formam no curso de licenciatura em libras

13/04/2011 11:19
Quarenta e três alunos surdos se formaram no curso de licenciatura em letras/libras (linguagem brasileira de sinais) à distância na noite desta segunda-feira (11) no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo (USP). A cerimônia em São Paulo reuniu apenas os estudantes que utilizaram a USP como polo presencial. A graduação é da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atendeu estudantes de outros oito polos espalhados pelo Brasil.O curso foi iniciado em outubro de 2006 e concluído em dezembro do ano passado. A cada 15 dias, no mínimo, sempre ao sábados, os estudantes participavam de aulas presenciais com videoconferências. O conteúdo foi baseado em disciplinas de pedagogia, linguística e tradução e interpretação.

A cerimônia de formatura foi acompanhada por intérpretes que a traduziam na linguagem de sinais e tinham sua imagem projetada em um telão. A cada formando que recebia o canudo, a turma chacoalhava as duas mãos para o alto, sinal que representa uma salva de palmas.

Com o diploma, os estudantes estão habilitados a atuar como professores de línguas de sinais, porém a maioria já está na área. É o caso de Neivaldo Augusto Zovico, que tem licenciatura em matemática, pós-graduação em educação de surdos e dá aula de matemática em libras em duas escolas para surdos em São Paulo. “Antigamente os surdos não tinham profissão, por isso cursos como estes quebram paradigmas. Muitas pessoas acham que nós nos comunicamos por meio de gestos. Mas não é isso, através das libras, temos nossas gírias, poesias e até piadas. Há um status de linguagem”, diz Zovico, por meio de libras, traduzidas à reportagem por uma intérprete.

Sylvia Lia Grespan Neves, de 42 anos, também era uma das formandas. Ela já cursou biblioteconomia, pedagogia e fez mestrado em educação, mas afirma que a ocasião era especial porque era a primeira vez que se formava com colegas surdos. “Dou aulas de libras, fiz pedagogia, mas aqui o curso foi mais específico com estudos de gramática, que é o foco do meu trabalho”, afirmou Sylvia, também em libras.

Sylvia nasceu surda e ensina a linguagem de sinais em universidades para estudantes ouvintes.

Para Eduardo Pereira Rocha, de 28 anos, a graduação foi só o primeiro passo da vida acadêmica. Ele trabalha como instrutor de libras, e pretende fazer pós-graduação na área de educação. “O primeiro desafio foi aprender a lidar com o ensino a distância. Mas valeu muito a pena porque além de conhecimento houve a troca de experiência entre os alunos”, diz Rocha, por meio dos sinais.

Nas atividades em casa durante o curso, os alunos assistiam a vídeos em libras, tinham espaço para postar outros vídeos, além de propor fóruns de discussão.

A coordenadora geral do curso a distância, Marianne Stumpf, de 37 anos, que também é surda, disse que os conhecimentos adquiridos pelos formandos devem ser multiplicados para que haja uma mudança sobre a visão do profissional surdo.

Para Tarcísio de Arantes Leite, de 34 anos, que foi o tutor do polo de São Paulo e dá aulas no curso presencial em Santa Catarina, os docentes desta área precisam reaprender antes de ensinar. “Quem trabalha com surdez precisa repensar o estudo, que geralmente é feito com base nas línguas orais. Também é necessário conhecer a realidade do aluno e adaptar o ensino.” Leite lembra que geralmente o surdo tem dificuldade com a língua portuguesa e nem sempre lê ou escreve bem.

A Universidade Federal de Santa Catarina oferece também o curso presencial de licenciatura em libras, além do bacharelado em libras que habilita o profissional a atuar como intérprete e tradutor.

Por Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo

Matéria disponível em http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/04/estudantes-surdos-se-formam-no-curso-de-licenciatura-em-libras.html

Tags: Educação a DistânciaLibras

No dia 29, a UFSC vai entrar na dança

13/04/2011 10:47

Dança moderna e contemporânea, danças circulares, dança do ventre, tango, jazz, dança indiana, ballet clássico, maracatu. Pela primeira vez a UFSC terá, em 29 de abril, quando se comemora o Dia Internacional da Dança, inteiramente dedicado a essa arte do corpo e do movimento que como escreveu Cecília Meirelles, rompe os elos de espaço e tempo. A iniciativa da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC (SeCArte) em parceria com o Curso de Artes Cênicas da UFSC prevê mostras de diversos ritmos de dança, mesa-redonda, palestras e oficinas das mais diferentes modalidades.

A programação da UFSC foi incorporada pelas atividades planejadas pela Associação Profissional da Dança do Estado de Santa Catarina para o Dia Internacional da Dança no Estado. O objetivo é estimular a prática, o estudo e a pesquisa da dança na comunidade, explica a secretária de Cultura e Arte, Maria de Lourdes Borges. O evento também é uma oportunidade de debater as políticas públicas da área no Estado, acentua Janaina Trasel Martins, professora do Curso de Artes Cênicas, que coordena o evento ao lado de Luciana Fiamoncini e Vera Torres, ambas professoras do curso de Educação Física.

Para debater o tema politicamente está prevista a mesa-redonda “Danças e Políticas Públicas: um panorama”, que será realizada das 16 às 18 horas, no auditório do CDS. Participarão como debatedoras Sandra Meyer (professora da Udesc); Marta Cesar (representante da Aprodança); Bárbara Rey (representante no Conselho de Cultura do Estado), sob a mediação da professora Vera Torres (CDS/UFSC).

Gratuitas e abertas ao público, as oficinas ocorrem pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do Centro de Desporto. Serão ministradas por professores de dança de Florianópolis e de outros municípios, além de mestrandos e grupos de pesquisa em práticas corporais e dança da UFSC. O evento encerra em grand final com a Mostra de Dança a partir das 20 horas no Ginásio da Capoeira, no CDS, quando o público poderá desfrutar de um momento de excelência e integração entre as experimentações dos cursos de artes cênicas e as práticas corporais de dança da Educação Física.
O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da Unesco e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.

Informações com Janaína Martins:  dia.da.danca.ufsc@gmail.com; (48) 3721-6801.


DIA DA DANÇA NA UFSC

29 de abril

OFICINAS GRATUITAS PARA A COMUNIDADE:

Inscrições para dançar ate o dia 28 de abril pelo email:
dia.da.danca.ufsc@gmail.com

Oficinas do turno da manhã – 10 às 12 h

Oficina: Improvisação performativa em dança

Ministrante: Silmar P.

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: 10 as 12 horas

Esta oficina busca um momento de relaxamento do participante, seu corpo-mente, conectando com as funções essenciais para a realização do movimento: respiração, alongamento, ritmo, contração, presença e consciência da biomecânica. Através de jogos e vivencias vamos explorar o corpo que dança como impulso a pratica livre do movimento que associado ao trabalho em grupo proporcionara a experiência da ação performática nas artes.

Oficina: Introdução a Dança Indiana Clássica e Moderna

Ministrantes: Grupo Padma – Adriane Martins; Bethânia Negreiros; Karla Mara Rosa Sherer; Mádhava Keli (Maria Clara S. Tavares). Auxiliares: Maria Lidia Pereira; Laise Orsi Becker.  Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: 10 as 12 horas

Esta oficina pretende, por meio de exposição teórica, explicar sobre as variações e estilos de danças na Índia; expressões e gestos e o contexto musical e o papel da dança no cinema indiano. Após, será feita a parte prática com um aquecimento, exercícios de expressão e consciência corporal; Técnicas de alguns movimentos na dança indiana; Introdução a passos básicos da dança indiana (moderna e clássica); Movimentos com as mãos e braços, movimentos com os pés, movimentos da cabeça, giros.

Oficina: Jazz Dance

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: 10 as 12 horas

Objetivos da oficina: Descobrir uma nova tendência no Jazz Dance; Abordar questões que entendam os fundamentos para esta modalidade; Experimentar movimentos; Experimentar alongamentos coreografados, que busquem contribuir nesta essência artística da modalidade.

——————————————————————————————————————————-

Oficinas ao meio-dia.

Horário: das 12 às 14 horas

Oficina: Introdução a Dança do Ventre Clássica e Folclórica

Ministrantes: Shayene Fernandes e Naiade Schardosin. Auxiliares: Rebeca Körting Nunes; Juliana de Campos Luiz; Paula Aragão. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 12 às 14 horas

Esta oficina seguirá dois momentos, que se complementam, por trazer uma noção mais ampla da cultura árabe, com enfoque especial para a Dança. O primeiro com os movimentos básicos de dança do ventre: Postura inicial; Posições e movimentos de braços e quadril mais utilizados; Movimentos ondulatórios, sinuosos e secos, dançando e interagindo com a música; E em um segundo momento, uma introdução aos movimentos e ritmos folclóricos da dança árabe: Khallige (dança com a túnica) e Said (utilizando as bengalas e bastões de bambu), ritmos próprios de determinadas regiões do Oriente Médio.

——————————————————————————————————————————-

Oficinas do turno da tarde.

Horário: das 14 às 16 horas

Oficina: Danças Circulares

Ministrante: Ana Paula Chaves e Patrícia Guerrero

Local: Sala Artes Cênicas – 401 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

As Danças Circulares são praticadas em grupo e englobam diversos ritmos, cantos e danças de povos e culturas do mundo. Através dos passos em círculo, nós nos socializamos, nos integramos, nos descontraímos, nos alegramos, e, sobretudo, a dança nos permite encontrar com a nossa essência e nos desperta o sentimento de comunhão. Sendo assim, essa oficina busca: Vivenciar danças tradicionais de diferentes povos no intuito de propiciar ao grupo o desenvolvimento afetivo, cognitivo, social e psicomotor; Vivenciar danças contemporâneas, danças dos Florais de Bach e danças cantadas, incluindo as cantigas e danças de roda brasileiras;Desenvolver as capacidades expressivas e criativas dos participantes; Aprofundar o diálogo entre a educação e a saúde através de uma prática e um movimento coletivo, sensível e simbólico.

Oficina: A tridimensão do quadril na Dança do Ventre

Ministrante: Adriana Cunha

Local: Sala Artes Cênicas – 402 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

No improviso, compreender a mobilidade do quadril em termos de possibilidades de movimento é  um lugar seguro para que a/o dançarina/o possa desenvolver habilidades pertinentes durante o processo de criação. A Tridimensão do quadril é um método simples e eficaz nesta compreensão, que se utiliza de figuras para exemplificar os eixos básicos e ações aplicadas para obter resultados. Não é necessário ser dançarina/o para desfrutar da oficina.

Oficina: Introdução ao Tango Dança

Ministrantes: Fransley Marcel Padilha e Laura Murphy. AUXILIARES: Julieta Furtado Camargo; Juliana Carboni; Letícia Maurício. Coordenação geral: Profª Cristiane Ker de Melo.

Local: Sala Artes Cênicas – 403 CFM

Horário: das 14 às 16 horas

Através de jogos lúdicos, exercícios de improvisação ao Tango e do método Dinzel de notação coreográfica, construiremos juntos uma introdução, apresentação e vivência em Tango. Na oficina será desenvolvido: breve posicionamento histórico, Passo básico, noções sobre o abraço, dinâmicas de grupo, figuras de introdução e improvisação em Tango. Público-alvo: Homens e Mulheres com ou sem experiência em dança, que tenham curiosidade e interesse em conhecer e vivenciar esta arte.

Oficina: Dança Contemporânea

Ministrante: Leandro Ávila

Local: Sala Dança B – CDS

Horário: das 14 às 16 horas

Justificar a oficina como momento reflexivo das movimentas estimuladas, uma conscientização pensante, assim buscar a dança como uma experiência que desenvolve uma capacidade de percepção do mundo em nossa vivencia, tornando capaz de vivenciá-las, refleti-las e recriá-las especificamente na Dança Contemporânea.  A oficina propõem redescobrir através da Dança Contemporânea a riqueza do trabalho de movimento que aproveita a singularidade dos movimentos de cada pessoa, oferecendo meios nas tarefas e no movimento a priori, para o encontro das possibilidades de cada corpo para a dança, promovendo assim a improvisação e a criatividade, na qual uma das motivações da oficina é dançar e pensar na espontaneidade, colando como fundamento perceptivo na oficina.

MESA-REDONDA: Danças e Políticas Públicas: um panorama

Horário: 16 às 18 horas

Local: auditório do CDS

Mediadora: Vera Torres (CDS/UFSC).

Debatedoras: Sandra Meyer (UDESC); Marta Cesar (APRODANÇA); Bárbara Rey (Representante no Conselho de Cultura do Estado) Local: Auditório do CDS

MOSTRA DE DANÇA:

Entrada gratuita

Horário: 20 horas

Local: Ginásio da Capoeira – CDS

Apresentações:

Quando nós somos você

Grupo de Dança Fazendo Corpo Mole. Grupo do CDS

Direção: Luciana Fiamoncini, Vera Pardo e Julia Terra.
Interpretes-criadoras: Vera Pardo, Luciana Fiamoncini, Julia Terra e Priscila

Um Duplo

Direção: Diana Gilardenghi. Assistente de Direção, Produção: Marta Cesar.
Intérpretes-criadoras: Michelle Pereira; Nastaja Brehsan

Dança contemporânea

Belly Fuzion
Nome do grupo: Flores do Nilo
Direção: Julieta Furtado
Dançarinas: Lis Madhava, Záira Rodrigues, Meg Kleist, Juliana Carboni, Julieta Furtado, Alexsandra Borges, Rosangela Martins, Taiana Grando, Cíntia Vilanova e Juliana Luiz.

Coreografias: Belly Jazz; Mandacarú e Sakura Fubuki.

DIA DA DANÇA NA UFSC

PROMOÇÃO: SECRETARIA DE ARTE E CULTURA

ORGANIZAÇÃO: Professoras:  Janaina Trasel Martins (Artes Cênicas/CCE), Luciana Fiamoncini (Ed. Física/CDS), Vera Torres (Ed. Física/CDS)

Tags: dançadesportos

Documentário sobre as Ilhas Falkland estreia na TV UFSC nesta quinta-feira

13/04/2011 08:22

Nesta quinta-feira estreia na TV UFSC o documentário “Acorde e sinta o cheiro das flores”,  produzido como Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo por Paulo Rocha e Gustavo Naspolini. O vídeo aborda os problemas enfrentados pelas Ilhas Falkland, que se situam no extremo sul do Oceano Atlântico, próximas à Argentina, objeto de constante disputa territorial entre o país sulamericano e a Grã-Bretanha. Essa disputa culminou na Guerra das Malvinas, em 1982.
(mais…)

Tags: FalklandMalvinasTV UFSC

Workshop Interseccionalidades, Categorias de Articulação e Experiências

12/04/2011 16:48

O Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem (Navi) e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem o Workshop Interseccionalidades, Categorias de Articulação e Experiências, com a professora Adriana Piscitelli da Universidade de Campinas (Unicamp).

O evento será realizado no dia 19 de abril, terça-feira, às 9h, na Sala Carolinne Bori, no andar térreo do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) – Psicologia. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na Secretaria do PPGICH. As vagas são limitadas.

O workshop pretende discutir as diferentes linhas teóricas que refletem sobre a intersecção entre gênero e outras categorias de diferenciação, além de debater com os alunos as possibilidades que essas reflexões oferecem para distintos recortes de pesquisa.

Mais informações pelo telefone (48) 3721-9405.

Tags: Adriana PiscitelliInterseccionalidadesNaviPPGICHworkshop

Abertas inscrições para concurso de cartazes sobre transfobia, lesbofobia e homofobia

12/04/2011 12:36

Estão abertas até o dia 6 de maio as inscrições para a terceira edição do concurso de cartazes realizado pelo Núcleo de identidades de Gênero e Subjetividades, ligado ao Laboratório de Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O concurso faz parte das atividades desenvolvidas por meio do projeto de extensão “Papo Sério – Educação, Gênero e Sexualidades”, vinculado ao Departamento de Projetos de Extensão da UFSC com apoio do Núcleo de Educação e Prevenção da Grande Florianópolis (NEPRE), vinculado à Secretaria Municipal de Educação.

Na visão dos organizadores, a ausência da discussão sobre as violências de gênero em sala de aula pode perpetuar as possibilidades de situações discriminatórias na escola. Objetivo do concurso é estimular o debate sobre a transfobia, lesbofobia, homofobia, bem como outras expressões de violências presentes no ambiente escolar.

Podem participar do concurso alunos da rede pública de ensino da Grande Florianópolis. Os estudantes devem produzir cartazes que obedeçam à proposta do concurso, atuando sob orientação de professor ou profissional da educação de sua escola. Os interessados deverão enviar os cartazes obrigatoriamente em cartolina para o NIGS, com ficha de inscrição que está disponível no site do concurso. Os trabalhos serão avaliados quanto à criatividade, originalidade e comunicação.

Na semana de 9 a 13 de maio será realizada exposição no hall do Centro de Filosofia e Ciências Humanas. A mostra será integrada às atividades referentes ao Dia Mundial de Combate à Homofobia, 17 de maio. Além de certificados de participação, os autores dos cartazes vencedores receberão uma coleção de livros sobre Gênero, Educação e Sexualidades para as bibliotecas de suas escolas.

Veja o edital do concurso.

Mais informações pelo e-mail paposerionigsufsc@gmail.com / fone (48) 8462-4283 / sites http://sites.google.com/site/concursonigs/ ou www.nigs.ufsc.br

Tags: homofobialesbofobiaviolências de gênero;transfobia

Núcleo oferece nova edição do Curso de Socorrismo Básico

12/04/2011 12:30

Estão abertas as inscrições para mais uma edição do Curso de Socorrismo Básico. As aulas serão oferecidas entre 25 de abril e 1° de maio, na UFSC. A promoção é do Núcleo Multidisciplinar de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego.

A capacitação adota metodologia de demonstração e prática, incluindo estágios em simulacros (usando   atrizes como vítimas “reais”). O curso é direcionado a pessoas interessadas no assunto, em especial profissionais ligados a área da saúde. O custo é de R$ 300,00 à vista ou R$ 400,00 parcelados. Informações www.natsaude.ufsc.br / natsaude@gmail.com / 3235-3559

Tags: cursosocorrismo básico

Biblioteca Central: direção orienta sobre obras

12/04/2011 12:19

A direção da Biblioteca Central da UFSC esclarece que as obras de climatização do setor,  uma antiga reivindicação da comunidade universitária, compreendem a colocação de pesadas estruturas na parte superior do prédio, exigindo cuidados especiais, apesar de todas as análises técnicas realizadas pela empresa vencedora da concorrência e da UFSC. A suspensão temporária das atividades aos sábados é justamente para evitar riscos.

De acordo com a diretora da BU, Narcisa de Fátima Amboni, as obras devem ser encerradas em maio, com retomada das atividades normais a partir da conclusão de todo o trabalho. “Temos consciência da importância da biblioteca no contexto do ensino-aprendizagem. A BU é um centro de aprendizagem, um lugar de leitura, de pesquisa, reflexão, é um lugar de acolhimento e a climatização tornará este ambiente mais favorável aos estudos e à manutenção dos acervos e dos equipamentos”, ressalta.

A diretora solicita compreensão e apoio da comunidade universitária no esforço de tornar a Biblioteca Central cada vez mais eficiente. “Se hoje a BU já está entre as melhores da América do Sul deve-se, sobretudo, ao nível de qualidade acadêmica da UFSC e à competência da atual gestão da Universidade, que não mede esforço para investir em sua revitalização”, complementa.

Mais informações: 3721-9310 /3721-9603

Tags: BUcomunicado

Revista História Catarina divulga comunidade indígena da UFSC

12/04/2011 11:35

O número 28 (fev/11) da Revista História Catarina trouxe matéria de três páginas da jornalista da SeCArte Raquel Wandelli sobre o curso Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Altântica, que teve início na Universidade no dia 14/02.

Com matéria de capa sobre o assassinato do jacobino Marat, no auge da Revolução Francesa, a publicação nesta e também em outras edições traz assuntos não só relacionados à história do Estado, mas também fatos que, analisados, servem para explicar os tempos atuais.

A Revista História Catarina tem publicado a cada edição artigos e textos de professores e pesquisadores da UFSC, além de resenhas sobre obras publicadas pela Editora Universitária. Contribuições podem ser sugeridas pelo e-mail redacaohc@gmail.com.

Pré-Vestibular da UFSC tem inscrições abertas até 27 de abril em 29 cidades

12/04/2011 10:11

Vestibulandos de Florianópolis

Em seu oitavo ano de existência, o Pré-Vestibular da UFSC inicia o semestre com as inscrições abertas para 5 mil estudantes, em 29 cidades de Santa Catarina. De 2010 para 2011, sete novos municípios vão receber unidades do cursinho preparatório, gratuito, que tem um total de 33 escolas participantes do Programa de Inclusão. As inscrições – que só serão abertas uma vez neste ano, contemplando o primeiro e o segundo semestres – podem ser feitas até o dia 27 de abril pelo site www.prevestibular.ufsc.br .

As sete novas cidades que agora terão o cursinho são: Caçador, Concórdia, Imbituba, Laguna, Navegantes, São Lourenço do Oeste e São Miguel do Oeste. As outras 22 (Araranguá, Balneário Camboriú, Biguaçu, Blumenau, Brusque, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis (UFSC e Instituto Estadual de Educação), Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Lages, Mafra, Palhoça, Rio do Sul, Santo Amaro da Imperatriz, São Bento do Sul, São José e Tubarão) continuam a receber o benefício.

Segundo o coordenador do Pré-Vestibular da UFSC, Otávio Augusto Auler Rodrigues, a democratização do acesso à universidade é o principal objetivo do curso, e o contexto de interiorização vem confirmar isso. “Nosso trabalho é feito para que estudantes de escolas públicas queiram ingressar com qualidade e base de ensino na UFSC. E atingir o maior número de estudantes, em cada parte do Estado, é o caminho para isso” disse. A escolha das cidades é feita com base no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), avaliado pelo IBGE, e na estrutura que a cidade pode oferecer, como, por exemplo, as escolas.

O curso tem o apoio de todas as pró-reitorias de ensino da Universidade, em especial da Pró-Reitoria de Ensino e Graduação (PREG), que orienta as diretrizes do programa. Segundo a pró-reitora Yara Rauh Müller, o avanço do Pré-Vestibular deve ser avaliado dentro do contexto de expansão da UFSC, uma vez que as novas cidades que possuem campus também receberão o programa. Trata-se de uma atitude de consolidação do vínculo entre universidade e curso Pré-Vestibular, dentro do Programa de Ações Afirmativas.

O alto índice de aprovação conferido pelo curso em universidades públicas do sul do país – 64% em 2010 – é a razão para que inúmeras prefeituras do Estado queiram o Pré-Vestibular da UFSC em suas cidades. A credibilidade, segundo Otávio Rodrigues, é atribuída ao comprometimento dos professores, à interdisciplinaridade e à sustentabilidade do projeto, que conta com material, site e sistema para controle de faltas próprio. “Dispomos de todas as características de um cursinho pré-vestibular, só que com o diferencial de ser integralmente gratuito ao aluno. A parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SED) vem reforçar isso, intermediando o contato com as prefeituras e auxiliando na divulgação”, explica o coordenador, referindo-se à união existente desde 2008 entre o curso e a SED, representada pelo secretário Marco Tebald, que renovou em março deste ano o convênio e ampliou o projeto para as 29 cidades de Santa Catarina.

Para este ano, devido à inclusão das sete cidades, são esperadas 12 mil inscrições, mais que o dobro do número de vagas oferecidas. Para Corina Espíndola, supervisora de inclusão do Curso Pré-Vestibular da UFSC, parte do objetivo do projeto já foi alcançado ao receber grande número de inscrições. “A escolha dos estudantes é um trabalho desafiador que não se restringe apenas a análise socioeconômica e curricular, é necessária a compreensão de cada realidade para que os estudantes tenham acesso à UFSC de forma justa”, comenta Corina, que considera programas de inclusão como esse uma forma de aproximar a Universidade e a população. Nas visitas feitas às escolas públicas pelo Estado, a equipe de assistência social do Pré-Vestibular orienta os alunos de que lhes são oferecidas oportunidades tanto de acesso quanto de permanência na universidade. “Benefícios concedidos pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) como a Moradia Estudantil, o Restaurante Universitário (RU) e a Bolsa Permanência são explicados aos alunos, que muitas vezes não tentam o vestibular da UFSC por falta de perspectiva”, diz Corina.

Os estudantes interessados no Pré-Vestibular devem enviar os documentos e fazer a inscrição até o dia 27 de abril pelo site www.prevestibular.ufsc.br.

Confira o Edital 2011.

Inscreva-se!.

Outras informações: (48) 3721-8319.

Por Gabriele Duarte/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: inscrições gratuitasPré-Vestibular da UFSC

Executivos de site de compras coletivas fazem palestra nesta quarta na UFSC

12/04/2011 08:02

Executivos do site Peixe Urbano, líder no segmento de compras coletivas na internet, farão palestra na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sobre a história da empresa e o novo modelo de negócios que virou mania nacional. O evento, que acontece nesta quarta-feira, dia 13, às 18h30, no auditório da Reitoria, contará com a presença do Social Relationship Manager do site, Pedro Kranz Costa, e do representante regional da empresa, Marcelo Vasconcellos. O evento é gratuito e aberto ao público.

A palestra é uma iniciativa do Núcleo de Estudos em Inovação, Gestão e Tecnologia da Informação (IGTI/UFSC) e do Inteligência, Conhecimento, Engenharia em Tecnologia de Informação (ICE-TI). Conta ainda com o apoio do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas (EPS), do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) e do Departamento de Engenharia do Conhecimento (EGC).

Pedro Kranz Costa atua como gerente de relacionamento nas redes sociais no Peixe Urbano. Seu trabalho está focado no desenvolvimento de conteúdo, estratégias e campanhas de marcas em mídias sociais. Foi responsável pela criação da maior página de uma empresa brasileira no Facebook – a do Peixe Urbano -, que hoje conta com cerca de 400 mil fãs. Pedro é estudante de Comunicação Social com ênfase em Jornalismo da PUC/SP.

Marcelo Vasconcellos é coordenador comercial regional, graduado em Sistemas de Informação e em Administração. Vasconcellos é responsável pelo treinamento e desenvolvimento das equipes de venda em Florianópolis, Blumenau, Criciúma e Balneário Camboriú. Também está à frente na expansão do site para outras cidades do Estado. Antes disso, atuou como consultor comercial e de tecnologia para empresas do setor de TI e foi responsável pela implantação do sistema ERP (Enterprise Resource Planning) na grife internacional Von Dutch, com sede em Florianópolis.

Sobre o Peixe Urbano

Criado em 2010, o Peixe Urbano é um site de compras coletivas pela internet que disponibiliza todos os dias promoções em diversos estabelecimentos, como restaurantes, clínicas de estética, cursos etc. A ideia é fortalecer o poder da compra coletiva e oferecer um incentivo para que os assinantes experimentem novas atividades, produtos e serviços em suas cidades.

O Peixe Urbano atua em cerca de 80 cidades brasileiras. Em Santa Catarina o site está presente nas cidades de Florianópolis, Balneário Camboriú, Blumenau, Chapecó, Criciúma, Itajaí e Joinville.

Serviço:

O quê: Palestra com os executivos do site Peixe Urbano (Histórias, desafios e crescimento de um novo modelo de negócios no Brasil)

Quando: Dia 13/4, às 18h30

Onde: UFSC (Auditório da Reitoria)

Informações: (48) 3721-7015 – IGTI

Tags: compras coletivaspeixe Urbano

5ª Farra do Chocolate

12/04/2011 07:59

No domingo de Páscoa dia 24 de abril, às 9h, será realizada a 5ª Farra do Chocolate, uma festa na comunidade do Sertão do Córrego Grande onde as crianças são convidadas a procurar presentes escondidos na mata do Poção.

O resgate desta tradição de Páscoa tem como objetivo a integração da comunidade, além de gerar uma alternativa à farra do boi. A promoção é da Associação de Moradores do Sertão do Córrego Grande, que tem como presidente o professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC Cesar Floriano.

Interessados em colaborar com doações devem ligar para (48) 9119-4825, fazer contato pelo e-mail parquelinear@gmail.com, ou entregar os chocolates nos seguintes pontos de coleta: Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFSC e residência de Rogério ou Lúcia, no Sertão do Córrego.

Tags: Farra do ChocolatePáscoa

Exibição do filme Rua de Mão Dupla

12/04/2011 07:53

O Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem (Navi) e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFSC convidam para exibição do filme Rua de Mão Dupla, de Cao Guimarães, dentro da programação da Mostra de Documentários In (ter) disciplinados.

Nesta quinta, 14 de abril, 18h30min, no Auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).

Rua de Mão Dupla, de Cao Guimarães
Pessoas que não se conheciam trocaram de casas simultaneamente pelo período de 24 horas. Cada uma levou consigo uma câmera de vídeo de simples manuseio e teve total liberdade para filmar o que desejasse na casa deste estranho durante este período. Cada participante tentou elaborar uma ‘imagem mental’ do “outro” através da convivência com seus objetos pessoais e seu universo domiciliar. Ao final da experiência cada um deu um depoimento pessoal sobre como imaginou este “outro”. “Rua de Mão Dupla” é um projeto que trata essencialmente da realidade do indivíduo urbano que vive só. É uma tentativa de desorganizar um pouco estas realidades. Através de uma câmera de vídeo, os participantes inserem sua personalidade (pelo olhar) na personalidade de um outro ausente. Solidões se (con) fundem em algum momento deste fluxo de olhar e ser olhado, de presença ausente e de ausência presente, de identificação e de diferenciação.

Tags: NaviRua de Mâo Dupla

Começa organização da 4ª Semana Ousada de Artes e Dia da Dança

11/04/2011 16:29

A secretária de Cultura e Arte da UFSC Maria de Lourdes Borges e o coordenador do Curso de Artes Cênicas Fábio Salvatti são os “olheiros” de Florianópolis no Festival de Teatro de Curitiba, a maior mostra do gênero no país. Entres indas e vindas pela mostra, que vai até o dia 10 de abril, eles estão cumprindo uma turnê pelas principais peças e conversando com diretores, dramaturgos e atores tendo em vista a programação da 4ª Semana Ousada de Artes UFSC e Udesc, da qual são curadores.

A Semana promoverá em novembro uma overdose de espetáculos artísticos nacionais e locais caracterizados pelo arrojo estético. Em agosto, a Secretaria de Cultura e Arte abre as inscrições para os espetáculos da UFSC nas áreas de teatro, dança, cinema, musica, fotografia e hipermídia, que vão privilegiar o resultado das pesquisas estéticas dos cursos de artes das duas universidades.

Paralelamente, terminaram nesta segunda-feira, 11 de abril, as inscrições para ministrantes de oficinas do Dia Internacional da Dança, que a Secretaria de Cultura e Arte da UFSC promove em 29 de abril, em parceria com o Curso de Artes Cênicas. Em um dia inteiro dedicado à dança, serão promovidas oficinas pela manhã, das 10 às 12 horas, e à tarde, das 14 às 16 horas, nas salas 401, 402 e 403 do curso de Artes Cênicas e na sala de dança do Centro de Desportos (CDS).

O Dia Internacional da Dança  foi criado em 1982 pelo Comitê Internacional da Dança da Unesco e é promovido anualmente pelo Conselho Internacional de Dança (CID). A data é uma homenagem ao nascimento do bailarino e mestre francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), responsável pela introdução de novos paradigmas de criação coreográfica.

Assessoria de Comunicação UFSC/SeCArte / raquelwandelli@reitoria.ufsc.br / raquelwandelli@yahoo.com.br

Tags: SeCArteSemana Ousada de Artesteatro

Núcleo Gespública Santa Catarina se reúne na UFSC

11/04/2011 16:05

Equipe registra passagem na UFSC

Integrantes do Núcleo Gespública de Santa Catarina participaram na UFSC da Oficina de Comunicação Educativa, ministrada pela jornalista Ana Montero, responsável pela Seção de Apoio ao Sistema de Comunicação Educativa [Comunica] da Agência de Comunicação da UFSC. O grupo foi recebido pelo vice-reitor, Carlos Alberto Justo da Silva, que ratificou o seu apoio ao Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização [GesPública] e a importância de prestarmos um serviço público de qualidade. O Núcleo Gespública de Santa Catarina é constituído por servidores voluntários de diversas organizações públicas do Estado e se reúne mensalmente com o objetivo de planejar as ações e gerenciar as ações.

Instituído por intermédio do Decreto nº 5.378 de 23 de fevereiro de 2005, como uma evolução dos Programas de Qualidade e Desburocratização do Governo Federal, o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública) tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão, e para o aumento da competitividade do país.

Tem como campo de atuação os órgãos e entidades da Administração Pública brasileira e desenvolve suas ações de acordo com as diretrizes emanadas de um comitê gestor, integrado por representantes dessas organizações sob a coordenação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Podem participar, voluntariamente, pessoas e organizações, públicas ou privadas.

A atuação voluntária é considerada serviço público relevante, não remunerado. A Secretaria de Gestão, do Ministério do  Planejamento, Orçamento e Gestão, é a Secretaria Executiva do programa que atua em parceria com uma extensa rede de organizações e pessoas voluntárias espalhadas nos diversos setores da administração pública brasileira por todo o país.

Para saber mais sobre o Gespública acesse http://www.gespublica.gov.br

Informações sobre a atuação do Núcleo Gespública em Santa Catarina pelo email fernandanva@celesc.com.br

Tags: Núcleo GespúblicaPrograma Nacional de Gestão Pública e Desburocratização

Governo dos Açores e Núcleo de Estudos Açorianos lançam versão 2.0 de portal de artigos

11/04/2011 15:45

Está em funcionamento a nova versão do Portal Comunidades Açorianas, o Azorean Network, projeto desenvolvido com a colaboração do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC desde 2008. O portal é dirigido a pessoas interessadas na cultura açoriana, reunindo artigos avaliados por conselho científico formado por professores da Universidade dos Açores, Broke University do Canadá, Universidade de Lisboa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Catarina, universidades do oeste e leste dos Estados Unidos, além de representantes da Direcção Regional das Comunidades (DRC), ligada ao Governo dos Açores, de Portugal.

A nova versão aposta no uso de artigos em PDF para facilitar a inclusão e acesso dos conteúdos para autores e visitantes. Todos os materiais são mapeados automaticamente em sua inserção, sendo apresentados aos visitantes com um mapa mundi logo na capa do site. “O portal Comunidades Açorianas unifica em um único site o conhecimento gerado por pesquisadores em vários países que receberam imigração açoriana. É um grande avanço na divulgação e intercâmbios das comunidades açorianas”, comemora o diretor do Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC, Joi Cletison.

O processo de desenvolvimento ficou a cargo de uma empresa catarinense, a EquipeDigital.com, de Florianópolis, que tem participado de reuniões em Lisboa (Portugal), Ilha do Faial (Açores/PT) e Toronto  Canadá) para aprimorar o sistema e atender usuários de todo o mundo.

Mais informações: www.comunidadesacorianas.org / (48) 3731-8605 / (48) 9982-8938 / joi@nea.ufsc.br

Tags: estudos açorianosNEAPortal Comunidades Açorianas

Pós-Graduação em Antropologia Social comemora 25 anos

11/04/2011 15:31

Com convidados especiais, palestras, conferências e cursos, o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC comemora, a partir desta segunda-feira, 11 de abril, seus 25 anos. Confira a programação:

Dia 11 de abril – segunda-feira

18h30 às 20h – Auditório do CFH

Conferência “Uma perspectiva sociológica sobre violência sexual”, com Michel Bozon (INED) – conferência em português

Dia 12 de abril – terça-feira

14h às 18h – Miniauditório do CFH

Aula 2 – Curso Michel Bozon – Sexualidade, gênero, gerações – O que os inquéritos sobre comportamentos sexuais na França dizem sobre o gênero: aproximações entre mulheres e homens o reformulação da assimetria? (curso em português)

Dia 13 de abril – quarta-feira

10h30 às 12h – Sala 310 CFH

Palestra “Gênero, Adoção e Pluriparentalidades contemporâneas”, com Agnès Fine (EHESS) – palestra em francês com tradução consecutiva feita por Miriam Grossi

Dia 14 de abril – quinta-feira

18h30 às 22h – Miniauditório do CFH

Aula 3 – Curso Michel Bozon – Sexualidade, gênero, gerações – Socialização em sexualidade e gerações: processos universais e particularidades latinoamericanas (curso em português)

Dia 15 de abril – sexta-feira

18h30 às 22h – Miniauditório do CFH

Aula 4 – Curso Michel Bozon – Sexualidade, gênero, gerações – Saúde, saúde sexual, sexualidade: uma abordagem sociológica (curso em português)

Dia 19 de abril – terça-feira

16h30 às 18h – Sala 10 da História – CFH

Palestra “Da família ao individuo, os usos da escrita ordinária nos livres de raison franceses (séculos XV-XIX), com Sylvie Mouysset (Université de Toulouse Le Mirail) – palestra em francês com tradução consecutiva feita por Joana Pedro

18h30 – Sala 111 – CFH

4º Depoimento – O papel do PPGAS/UFSC na formação acadêmica dos seus egressos: Antropologia no Rio Grande do Norte, com Elisete Schwade (UFRN)

Dia 20 de abril – quarta-feira

10h30 às 12h – Sala 310 – CFH

Palestra “A construção social da feminilidade na França: das sociedades rurais à sociedade contemporânea”, com Agnès Fine (EHESS) – palestra em francês com tradução consecutiva feita por Miriam Grossi

16h – Sala 111 – CFH

5º Depoimento – O papel do PPGAS/UFSC na formação acadêmica dos seus egressos: Antropologia no Oeste do Paraná, com Allan de Paula Oliveira (UNIOESTE)

Dia 26 de abril – terça-feira

16h30 às 18h – Miniauditório do CFH

Oficina 4 – “Ética e Pesquisa: a legislação e o Conselho de Ética da UFSC”, com Washington Portela de Souza (coordenador do Conselho de Ética em Pesquisa da UFSC e professor do Departamento de Ciências Fisiológicas – CCB)

Dia 27 de abril – quarta-feira

8h30 às 10h – Local: Sala 308 – CFH

Palestra “Dissimulado, vivido, cuidado: o corpo disciplinado das mulheres religiosas”, com Danielle Rives (França) – palestra em francês com tradução consecutiva feita por Miriam Grossi

10h30 às 12h30 – Sala 308 – CFH

Palestra “Sofrer, curar, amar. Escrita e consciência de si no feminino na Europa do século XV ao século XX”, com Sylvie Mouysset (Université de Toulouse Le Mirail -palestra em francês com tradução consecutiva feita por Joana Pedro

18h30 às 20h – Auditório do CFH

Conferência “Parentesco espiritual, apadrinhamento e relações familiares na França Contemporânea”, com de Agnès Fine – a tradução da conferência será feita por Carmen Rial, sendo disponibilizada por escrito e apresentada em PP durante a sua realização

Dia 28 de abril – quinta-feira

18h30 – Miniauditório do CFH

Palestra “Enobrecimento urbano: balanço e perspectivas”, com o professor Rogério Proença Leite (UFS/SE)

Informações: (48) 3721-9714, ramal 4 ou antropos@cfh.ufsc.br

Tags: antropologiaPPGAS

UFSC oferece especialização a distância em Gestão da Assistencia Farmacêutica

11/04/2011 14:38

O Departamento de Ciências Farmacêuticas da UFSC, em reunião no dia 28 de março deste ano com o Ministério da Saúde e Conselhos de Secretários Municipais de Saúde, aprovou as diretrizes, o cronograma e a data para as inscrições do Curso de Especialização em Gestão da Assistência Farmacêutica para a região Sul.

A especialização de um ano é gratuita e será oferecida na modalidade a distância.  O curso visa aprimorar o conhecimento técnico dos profissionais de carreira do Sistema Único de Saúde (SUS), possibilitando aos estudantes obter um panorama sobre o funcionamento do SUS e também como conduzir serviços farmacêuticos.

As inscrições na região Sul serão efetuadas através da internet (http://unasus.ufsc.br/gestaofarmaceutica/), no período de 1º a 30 de maio. Serão oferecidas 400 vagas, distribuídas entre os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A realização do curso é uma parceria entre a UFSC e o Ministério da Saúde, que já existe desde 2008 na qualificação de farmacêuticos no curso presencial e agora na modalidade a distância. O Departamento de Ciências Farmacêuticas é responsável pela coordenação e implantação do curso nas cinco regiões do país. A estruturação da especialização será realizada por etapas. A primeira aconteceu em dezembro de 2010, com a inauguração dos polos regionais da região Nordeste, que já conta com 625 estudantes.

O mesmo processo será realizado nas regiões do Centro-oeste e Norte no mês de maio e para a região Sudeste, no final do ano, concluindo a implantação em nível nacional. No total, a especialização vai oferecer mais de 2 mil vagas. O aluno precisa cumprir uma carga mínima de oito horas por semana.

Segundo a professora Mareni Rocha Farias, membro da comissão gestora do Curso de Especialização em Gestão da Assistência Farmacêutica para a região Sul, houve um aumento na procura pelos profissionais formados em Farmácia, principalmente pelos órgãos públicos, que estão em processo de expansão dos serviços farmacêuticos, havendo a necessidade de realizar continuamente cursos de qualificação para este público.

Outras informações pelo telefone (48) 3721-4049.

Por Darilson Barbosa/Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: Curso de EspecializaçãoGestão da Assistência FarmacêuticaRegião Sul

Livro reúne informações sobre insetos nocivos à saúde animal e humana

11/04/2011 13:58

Os insetos e suas relações com os homens, plantas, animais e ambiente são objeto de estudos da Entomologia. Numericamente se estima a existência de mais de um milhão de espécies (enquanto menos de cinco mil espécies de mamíferos já foram catalogadas). E mesmo representando uma pequena fração, os nocivos (como mosquitos, moscas, carrapatos, baratas e pulgas) podem prejudicar significativamente a vida de homens e animais.

A necessidade de aprofundamento e divulgação sobre as doenças ligadas aos insetos motivou o professor do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UFSC Carlos Brisola Marcondes a lançar a segunda edição de seu livro “Entomologia Médica Veterinária”. São 11 capítulos baseados nos 35 anos de estudos do autor e outros 15 capítulos assinados por outros pesquisadores da área.

O livro traz análises sobre os insetos de importância médica e veterinária no continente americano, levando em conta dois pilares dos estudos biológicos: a taxonomia (ciência de classificar) e a bioecologia (estudo do comportamento e relação dos seres vivos com o meio em que vivem). Para cada grupo há informações sobre identificação, biologia, importância médica, veterinária e controle.

“A primeira edição desta obra, lançada em 2001, teve ampla aceitação e tem contribuído para resolver problemas. Mas o aumento na incidência de doenças antes consideradas sem importância, como dengue e febre maculosa, e as dificuldades encontradas para o controle de muita delas, demonstram a necessidade de um conhecimento profundo dos vetores potenciais”, explica o professor do Centro de Ciências Biológicas, ressaltando a importância das pesquisas sobre agentes transmissores de doenças. “Esta segunda edição está mais atualizada e ampliada”, complementa.

Entre as novidades da edição há o acréscimo de capítulos sobre formigas e baratas, pois são raras as publicações abordando estes grupos de artrópodes com um enfoque médico. Outros capítulos acrescentados foram os de epidemiologia e capacidade vetorial, em que o professor Brisola introduz um cálculo matemático que demonstra o risco da dengue de acordo com o número de insetos encontrados em determinada região.

Segundo ele, as doenças que possuem os insetos como transmissores apresentam relação não apenas geográfica, mas também econômica. “O tema é importante quando analisamos os perenes problemas de saúde pública, e o controle dos artrópodes e das doenças com eles relacionadas devem ser feitos de modo integrado”, alerta o professor, pioneiro também na divulgação da terapia larval de moscas, tecnologia empregada no auxílio à limpeza de feridas crônicas ou infectadas. O livro é indicado para estudantes de graduação e pós-graduação da área biológica e médica, a profissionais de entomologia médica em vários níveis e ao público em geral interessado no assunto.

Mais informações: professor Carlos Brisola Marcondes / cbrisola@mbox1.ufsc.br / (48) 3721-5208

Por Ana Luísa Funchal / Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: doençasEntomologiainsetos