UFSC assina artigo com outras três universidades internacionais na recém-criada Nature Chemical Engineering

02/08/2024 18:14

Um artigo publicado por pesquisadores de quatro universidades, incluindo a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em uma parceria internacional, na revista Nature Chemical Engineering, descreve uma pesquisa que auxilia na sustentabilidade na indústria química, com consequente redução no consumo de matérias-primas e energia e na geração de resíduos para alguns processos específicos. O texto, que tem o título Determining photon flux and effective optical path length in intensified flow photoreactors, é o resultado do trabalho conjunto entre a UFSC, a Universiteit van Amsterdam e a Technische Universiteit Eindhoven, ambas dos Países Baixos; e a Janssen Research and Development, da Bélgica. O artigo foi publicado na edição de julho da Nature Chemical Engineering – uma publicação mensal vinculada à Revista Nature que foi criada em janeiro de 2024 para tratar de desenvolvimentos na área de Engenharia Química.

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Mapeamento da infraestrutura da UFSC também é tema dos estandes da Engenharia Civil na SEPEX

27/10/2023 14:51

Estande do GTSIG. Fotos: Mateus Mendonça/Agecom/UFSC

Dentre os estandes presentes na Feira de Ciências da 20ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação (Sepex), o curso de Engenharia Civil expõe projetos que tratam de temas como o mapeamento da infraestrutura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no Campus de Florianópolis e estudos sobre a construção de edifícios com diferentes materiais e tipos de solo.

No Grupo de Trabalho em Sistemas de Informações Geográficas (GTSIG) da Engenharia Civil, o objetivo é mapear toda a rede de fibra óptica, elétrica, esgoto, drenagem e criar marcos topográficos dentro da infraestrutura do campus. Para acompanhar as alterações do sistema de transmissão de energia elétrica, por exemplo, o GTSIG mapeou e cadastrou todos os postes, subestações e caixas de passagem da rede da UFSC. “É um movimento importante para conseguir identificar pontos de falha, necessidades de manutenção e manter um controle sobre a infraestrutura do campus”, comenta Fernando Medeiros, bolsista do projeto.

O grupo tem como base os conceitos das Ciências Geodésicas, que utiliza de medidas terrestres, espaciais e aéreas para determinação precisa da localização de objetos. Com o uso de equipamentos de alta precisão, como a Estação Total, é possível analisar os dados de posição e angulação entre o instrumento e o ponto visado para criar um Sistema de Informações Geográficas (SIG). Por meio de imagens captadas por drone ou avião, o GTSIG mapeia o campus da UFSC com uma visão aérea e cria as redes dentro do SIG.

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Sepex 2023 da UFSC é atração para adultos e crianças de toda a comunidade até sexta-feira

26/10/2023 13:12

Segundo piso do Centro de Cultura e Eventos recebe maior parte dos estandes. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

A Feira de Ciências da 20ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação (Sepex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que acontece no Campus de Florianópolis, tem atrações para adultos e crianças de toda a comunidade. Até a próxima sexta-feira, 27 de outubro, cerca de 70 estandes instalados no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no bairro Trindade, trazem curiosidades da produção científica e tecnológica da Universidade.

Os expositores recebem os visitantes das 9h às 19h nos dias 25 e 26, e das 9h às 18h na sexta-feira, 27 de outubro. A entrada é gratuita e não é necessário fazer inscrição para visitar a Feira de Ciências.

>>> Veja a posição e a lista completa dos estandes no site da 20ª Sepex.

Como chegar ao Centro de
Cultura e Eventos da UFSC.

Confira algumas atrações dos estandes da Feira de Ciências da 20ª Sepex (Fotos: Mateus Mendonça/Agecom/UFSC):
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Guia de Integridade Científica é lançado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da UFSC

31/08/2023 16:59

Documento foi oficialmente lançado na quinta-feira, 31 de agosto. Foto: Caetano Machado/Agecom/UFSC

O Guia de Integridade Científica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi lançado na tarde desta quinta-feira, 31 de agosto, no Auditório Henrique Fontes, no Centro de Comunicação e Expressão (CCE), no Campus de Florianópolis. A publicação online recomenda boas práticas na concepção, planejamento, execução e divulgação de projetos de pesquisa no âmbito da UFSC e é dirigida a estudantes de graduação e pós-graduação, a docentes de todos os níveis, a servidores técnico-administrativos envolvidos em atividades científicas e a gestores de pesquisa.

O objetivo do guia é contribuir para a difusão de uma cultura de honestidade e transparência no cotidiano dos laboratórios e unidades acadêmicas, reforçando o papel da Universidade no fornecimento à sociedade de produtos e serviços éticos e responsáveis. O documento foi discutido e aprovado pela Câmara de Pesquisa da UFSC.

O Guia de Integridade Científica é um instrumento orientativo, aplicável a todas as atividades de pesquisa realizadas por servidores docentes e não-docentes, estudantes e outras categorias envolvidas na busca por novos conhecimentos e soluções a problemas. A publicação estabelece valores, princípios e orientações práticas para normatizar condutas e ressaltar procedimentos corretos e éticos. Funciona como ferramenta complementar a outros mecanismos de autorregulação da atividade de pesquisa, que constituem um conjunto de práticas já incorporadas nas rotinas científicas.

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Dia Nacional da Ciência: universidades e institutos públicos catarinenses têm mais de 4 mil pesquisas

07/07/2023 16:17

Quase todas as coisas que nos rodeiam são resultado do esforço humano de compreensão e criação. De vacinas a tratamentos inovadores em saúde, de carros autônomos a painéis de energia solar, tudo nasceu da necessidade de aprimoramento da vida em sociedade aliada à curiosidade de entender nosso mundo. E quem mais busca por respostas através do desenvolvimento científico no Brasil são as instituições públicas de ensino. Juntas, elas respondem por 95% de toda a produção científica nacional, conforme a Academia Brasileira de Ciências. Em Santa Catarina, as universidades e os institutos públicos conduzem atualmente 4.329 pesquisas em diversas áreas do conhecimento – são 907 grupos em 48 campi. Essas produções nos chegam como respostas à busca por inovação e qualidade de vida em nosso estado e nosso país e são motivos de celebração neste 8 de julho, sábado, Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico.

Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pesquisadores se dedicam a temas em diversas áreas, com mais de 600 grupos atuando. São esforços que vão resultar, por exemplo, na identificação precisa do vírus que assolou Florianópolis no último verão, fazendo espalhar um surto de diarreia. Foi em um dos laboratórios da UFSC que se reconheceu a ameaça. Na área de matriz energética, quer seja na produção de hidrogênio verde ou inovando com novas formas de geração de energia limpa, a UFSC trabalha na busca pela solução de um problema global: gerar cada vez mais energia renovável, com reduzido impacto ao meio ambiente. Dessa forma, ampliou a geração de energia elétrica fotovoltaica com sistemas capazes de captar não só a luz que incide diretamente nos painéis, mas também a refletida. O parque fotovoltaico da UFSC já soma 27 usinas, em Florianópolis, Araranguá e Joinville – um conjunto que está a serviço da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico.

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O que a gravidez de Isabella Scherer tem em comum com uma pesquisa da UFSC?

02/03/2023 14:27

Para ler a reportagem especial em formato multimídia, clique aqui.

A pré-eclâmpsia é uma doença que acomete mulheres durante a gestação, definida pela presença de hipertensão arterial (pressão alta) após a vigésima semana gestacional, associada principalmente à presença de proteína na urina. A doença, que representa 42% das mortes maternas, atinge em torno de 100 mil mulheres por ano. Na América Latina, 25% das mortes maternas são causadas pela doença, que afeta entre 5% a 7% das gestantes brasileiras.

A catarinense Isabella Scherer, nascida em Florianópolis, de 27 anos, foi diagnosticada na gestação do seu casal de gêmeos, Mel e Bento. “Passei mal, comecei a ter muito enjoo, era uma tontura, uma sensação estranha… e aí depois eu descobri que são sintomas de pré-eclâmpsia”, relata, “eu fui pro pronto-socorro, falei com o meu médico, já eram quase 23h.” 

Grávida de gêmeos, Isabella Scherer antecipou o seu parto devido à pré-eclâmpsia. (Foto: reprodução Instagram)

Isa, como é mais conhecida pelos seus 2 milhões de seguidores no Instagram, no perfil @isascherer, fez tratamento preventivo de pré-eclâmpsia durante toda a sua gestação. Por ser uma gravidez gemelar (quando os bebês são gêmeos), ela fez parte do grupo de risco da doença.

A empresária, e vencedora da oitava edição do reality show de culinária Masterchef, compartilhou detalhes do seu parto em outubro de 2022 no Instagram. O vídeo de 11 minutos alcançou mais de 130 mil curtidas e ultrapassou um milhão de visualizações: nele, Isa compartilhou os momentos difíceis que passou antes e depois do parto, quando esteve dias no hospital em acompanhamento médico pela pressão alta.

Foto: Isabella Scherer, Mel, Bento e Rodrigo Calazans (Foto: reprodução Instagram)

 

Os sintomas de pré-eclâmpsia se manifestaram quando ela havia recém completado 37 semanas de gravidez. Na lista de fatores que podem indicar a doença, a hipertensão arterial se destaca, mas diversos outros podem estar associados à pré-eclâmpsia, como insuficiência renal, trombocitopenia (plaquetas baixas no sangue), disfunção hepática, edema pulmonar (acúmulo de líquido no interior dos pulmões), distúrbios visuais ou cerebrais. É uma doença multissistêmica, que afeta principalmente o sistema cardiovascular, os rins, o cérebro e a placenta.

O diagnóstico que Isa Scherer recebeu da doença aconteceu em um domingo, e o parto foi marcado para aquele mesmo dia. Ao conversar com o seu médico, Wagner Hernandez, a decisão foi tomada: “A gente chegou à conclusão que os riscos não valeriam a pena prolongar a gestação”, explica ela, “então a gente acabou agendando o parto para esse dia mesmo.”

Apesar de ser uma doença responsável por causar 42% das mortes maternas mundiais, ainda não estão bem esclarecidos os fatores que podem desencadear a pré-eclâmpsia em gestantes. A proteinúria, que corresponde à quantidade de proteína na urina, associada à condição da pressão alta, é um dos sintomas mais presentes; porém, as causas e as origens da doença ainda são desconhecidas.

Para Isa Scherer, compartilhar a sua experiência com a pré-eclâmpsia com os seus seguidores é relevante para que o debate sobre a doença alcance mais pessoas, desmistificando a gestação e a maternidade. “Trazer a importância para as pessoas de um pré-natal. Nem todas as mulheres têm acesso e oportunidade. Se eu conseguir ajudar pelo menos uma mulher com essa condição, já valeu a pena compartilhar “, pontua a empresária.

Renata M. Lataro, pesquisadora do departamento do Centro de Ciências Biológicas da UFSC, quer investigar a causa da pré-eclâmpsia

A professora Renata Lataro estuda a influência de fatores que podem gerar a pré-eclâmpsia (Imagem: Ana Quinto)

A professora Renata Lataro, do departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e coordenadora de pesquisa do Centro de Ciências Biológicas (CCB) está realizando um estudo pré-clínico para identificar as possíveis causas da pré-eclâmpsia.

O projeto, denominado “Estudo pré-clínico para a identificação de mecanismos fisiopatológicos e novos alvos terapêuticos para a pré-eclâmpsia”, busca descobrir a origem da pré-eclâmpsia nas gestantes. “Já se conhece vários fatores de risco para a doença, mas sua causa primária e fisiopatologia não são completamente compreendidas”, explica a pesquisadora. A fisiopatologia é um ramo de estudo em que é possível compreender o processo de uma doença: suas causas, mecanismos envolvidos, evolução e quais alterações e manifestações causam no ser humano. “Ela não é muito bem conhecida, não se sabe o que de fato desencadeia o desenvolvimento da doença”, aponta a professora Renata.

A principal hipótese da pesquisadora, que será desenvolvida no estudo, é a alteração da microbiota intestinal materna: “A microbiota intestinal molda o sistema imune do hospedeiro, ou seja, do indivíduo”, pontua, “a hipótese é que essa mulher, já antes da gestação, teria um evento pró-inflamatório acontecendo”, o que poderia gerar a doença.

Ao investigar o papel da barreira intestinal e de metabólitos da microbiota intestinal no desenvolvimento da pré-eclâmpsia e os seus mecanismos envolvidos, é possível identificar possíveis alvos para tratamento e prevenção da doença.

Os testes da pesquisa pré-clínica serão desenvolvidos em modelo animal, com objetivos específicos de estudo. Um deles é investigar se a alteração na composição da microbiota intestinal é capaz de promover o desenvolvimento da pré-eclâmpsia, compreendendo se há uma ligação entre a disbiose intestinal (desequilíbrio de bactérias na microbiota) e a doença.

Dessa maneira, é possível também entender se uma dieta rica em fibras, por exemplo, poderia prevenir a doença. “Se de fato a hipótese se comprovar, mostrando que é uma alteração da microbiota que leva à uma mudança no sistema imune, e consequentemente ao desenvolvimento da doença, isso cria alternativas de tratamento, e não só prevenção”, enfatiza Renata.

Biotério Central da UFSC oferece estrutura de apoio para os pesquisadores

A fase de testes da pesquisa da professora Renata Lataro contará com os ratos disponibilizados pelo Biotério Central da UFSC. Todos os testes são avaliados rigorosamente pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade. 

“O biotério só trabalha sob uma demanda conhecida e aprovada pela CEUA, seguindo as normas legais”, explica Joanésia Maria Junkes, coordenadora do biotério. 

Todos os processos são acompanhados pela CEUA. No regimento interno da Comissão de Ética, esclarece-se que é competência do órgão examinar os protocolos experimentais ou pedagógicos aplicados aos projetos de pesquisa; manter cadastro dos pesquisadores e docentes; estabelecer programas preventivos e visitas de fiscalização às unidades da UFSC onde estão sendo realizados os testes; dentre outras normas.

Essa primeira etapa da pesquisa, atualmente em desenvolvimento, irá avaliar se alterações na parede intestinal poderá induzir o desenvolvimento de pré-eclâmpsia em ratas. “Iremos fazer uma análise histológica da placenta, do fígado, que também está envolvido no processo, e do intestino”, explica a pesquisadora. 

Financiamento é essencial para que a pesquisa continue sendo realizada

Para que a pesquisa cumpra todas as etapas e alcance os objetivos do estudo pré-clínico, a professora Renata esbarra nas questões de financiamento, essenciais para os projetos de pesquisa, especialmente nessa fase de experimentação: “Para a parte inicial, temos uma colaboração com um grupo de pesquisa da USP de Ribeirão Preto”, esclarece, “nós temos um projeto aprovado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)”. 

O primeiro passo foi comprar o medicamento que ocasiona a quebra da barreira intestinal, o sulfato sódico de dextrana (DSS). O valor recebido foi em torno de R$ 2 mil. Para que o projeto pudesse avançar em uma etapa com testes com humanos, o financiamento precisaria ser muito maior.

“Há um estudo que mostrou uma alteração da microbiota intestinal em mães”, explica a professora Renata, “seria interessante conseguirmos fazer, mas para avaliar a microbiota intestinal de humanos, cada amostra ficaria em torno de R$ 350. Se fizermos uma análise da população humana, iríamos precisar de pelo menos 50 pacientes. Tendo financiamento, seria totalmente viável. 

“Ela é uma doença comum, mas que ainda não possui tratamento”, explica a professora. “Se a nossa hipótese se comprovar, a gente vai ter métodos preventivos para isso.” A pesquisa de Renata pode impactar a vida de mulheres como a de Isabella Scherer, e de milhares de outras brasileiras que são grupo de risco ou podem enfrentar a pré-eclâmpsia no futuro.

Sobre a pesquisadora

 

Renata  Maria Lataro é professora do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de Santa Catarina. É graduada em Fisioterapia e é mestra e doutora em Fisiologia. Suas pesquisas envolvem a busca por novos alvos terapêuticos para doenças cardiovasculares, dentre elas, pré-eclâmpsia, hipertensão arterial e insuficiência cardíaca. Contato: renata.lataro@ufsc.br

Ana Beatriz Quinto | estagiária de jornalismo

Edição: Denise Becker | Núcleo de Apoio à Divulgação Científica (NADC-UFSC)

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9ª Semana de Letras recebe palestra sobre pesquisa científica do Secretariado Executivo

28/05/2015 10:48

A palestra “Pesquisa científica em Secretariado Executivo: interdisciplinaridades entre as áreas de gestão e Letras”, que integrou a IX Semana Acadêmica de Letras, foi realizada na quinta-feira, 27 de maio, no auditório Henrique Fontes, do Centro de Comunicação e Expressão (CCE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A mesa, que foi mediada pela professora da UFSC, Raquel D’Ely, teve como convidado o professor da Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná (UniCentro), Raimundo Nonato Júnior.

Atualmente, a profissão de secretário executivo enfrenta novos desafios, e discute as múltiplas dimensões que envolvem o “ser” e o “saber” das áreas de assessoria executiva. É nesse contexto que a pesquisa científica começa a construir um novo pilar para a análise dessa área. 
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Clínica de Odontologia seleciona 45 pacientes para clareamento dental

16/08/2013 13:48

A Clínica de Pós-Graduação em Odontologia, do Centro de Ciências da Saúde (CCS), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), irá selecionar 45 pacientes para participar de uma pesquisa científica de clareamento dental, no dia 21 de agosto (quarta-feira), das 8h30min às 12h, no Prédio da Odontologia, andar térreo, em frente à Radiologia.

Alguns critérios serão avaliados na seleção. Não podem participar fumantes e pessoas que já realizaram qualquer tipo de clareamento.

Mais informações: (48) 3721-9531.

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