Banana Orgânica é a atração do Projeto 12:30 nesta quarta-feira, na UFSC

08/05/2017 08:42

O Projeto 12:30 recebe a banda Banana Orgânica, na próxima quarta-feira, 10 de maio. Com composições autorais, letras carregadas de significado e alegria, a banda traz influências como rock, samba e funk, incorporando referências literárias, fazendo um som bem diferente. O show é gratuito e aberto à comunidade e será realizado às 12h30, em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
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Tags: Banana OrgânicamúsicaProjeto 12:30UFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Projeto 12:30 recebe banda ‘O Buraco de Minhoca’ nesta quarta-feira

12/04/2017 09:00

A banda O Buraco de Minhoca se apresenta no palco do Projeto 12:30, nesta quarta-feira, 12 de abril.Formada porCecia Lara (vocal), Jonas Benedet (baixo, violões, teclado e vocal) e Luis Guilherme (guitarra, violões e vocal) a banda apresenta um repertório musical autoral. O show é gratuito e aberto à comunidade e será realizado às 12h30min., em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

O Grupo

O Buraco de Minhoca surgiu no final de 2015, numa parceria entre os amigos Jonas Benedet, Cécia Lara e Luis Guilherme. As escolas musicais dos integrantes variam, mas as afinidades entre os mesmos são muitas. Pelo conteúdo essencialmente experimental e pela forte influência do rock progressivo e psicodélico, se fosse possível sintetizar toda a influência do Grupo em uma única banda de referência, essa banda seria Os Mutantes.

As letras, em geral, buscam uma reflexão de ordem existencial. Cécia, com sua voz, desenvoltura e expressão corporal expressivos, confere uma veia teatral ao Grupo, além de contribuir nas composições. Jonas, baixista de origem e multi-instrumentista de natureza, traz um toque mutante às vozes das canções e, ao mesmo tempo, cria uma atmosfera quântica nos arranjos instrumentais. Luis Guilherme, por sua vez, lança ideias criadas basicamente no violão, a partir das quais é germinado aquilo que pode se chamar de Música.

O Buraco de Minhoca tem se apresentado em eventos que valorizam a cultura e a arte, em especial, saraus. Suas músicas apresentam um teor de poesia numa atmosfera lúdica, o que tem repercutido numa boa aceitação para um público de todas as idades.

Não há uma regra para o processo de composição. Algumas músicas remetem ao rock progressivo, psicodélico, MPB e até mesmo, música infantil. Algumas vezes as letras são em inglês, mas na maioria, em português. Atualmente a banda possui um repertório de 10 músicas; outras encontram-se em processo de composição.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) o Projeto 12:30 apresenta atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, às quartas-feiras (no período letivo), no Campus da UFSC, na Trindade. Neste ano, o projeto deverá continuar quinzenalmente.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto, dentro do campus da UFSC, em Florianópolis, devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9447 / 3721-3853 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@contato.ufsc.br .

Serviço

O quê: Show da banda O Buraco de Minhoca, no Projeto 12:30

Quando: 12 de abril de 2017, quarta-feira, às 12h30.

Onde: Projeto 12:30, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis.

Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.

Contato: Projeto 12:30 – Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC (48) 3721-2497, 3721-9447 ou 3721-3853 – www.dac.ufsc.br

Mídias Sociais:

www.facebook.com/oburacodaminhoca

www.instagram.com/oburacodeminhoca

www.youtube.com/channel/UCUQ4J3hA7EnQCLAGNgjG2rw

Tags: 12:30Ao vivomúsicaO Buraco de MinhocaProjeto 12:30UFSCUniversidade Federal de Santa Catarinawormhole

Projeto 12:30 recebe show ‘Se é nesse mundo’, de Wilson Souza, nesta quarta

29/03/2017 09:00

Wilson Souza-WEB800O artista Wilson Souza volta ao palco do Projeto 12:30 com o show “Se é nesse mundo”, em que o compositor revive seus três discos solos (Vitamina de sons e ideias, Contas a pagar, e Se é nesse mundo) e mais as canções que fazem parte da sua vida e estrada musical. O show será realizado na quarta-feira, 29 de março, é gratuito, aberto à comunidade, em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

No show, Wilson Souza é acompanhado por Mateus Romero, no baixo, George de Farias, no trompete, e Flora Holderbaum, no violino. Em violão, baixo e trompete, o grupo explora novos e antigos arranjos das músicas, criando roupagens e diferentes memórias.
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Projeto 12:30 inicia o ano com show de Fabiano Chiqueti e convidados

13/03/2017 08:54

O músico Fabiano Chiqueti volta a se apresentar no Projeto 12:30 com show em formato Power Trio. No vocal e contrabaixo, o compositor catarinense toca suas canções autorais e releituras do melhor do rock nacional e internacional, na companhia de Leonardo Romeu na guitarra e Edy Batera na bateria. O show, que acontecerá na quarta-feira, dia 15 de março, é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30 em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

O músico

Fabiano Chiqueti iniciou seu contato com a música em 1991, tendo como instrumento o violão. Posteriormente, já como contrabaixista, atuou na cena catarinense integrando bandas como Happly (Lages–SC, 1994), Trauma (Joinville–SC, 1995), Nigh Falls (1997 a 2001), Roadhouse (Tributo a The Doors, 1998 a 2004), Toy Storm (2010) e TonRock (2012 a 2016) e com estas tocou nas principais casas de Santa Catarina e também no Rio Grande do Sul, mas especialmente em Florianópolis, onde reside desde 1995.

As influências de Chiqueti são as mais diversas, estão entre elas o rock clássico, a bossa nova, tropicália, rock nacional dos anos 80, grunge, indie rock da virada do século, entre outras. A partir dessas influências, suas composições passeiam entre a MPB, o Rock Clássico e o Indie Rock.

Chiqueti lançou seu primeiro álbum intitulado De Cara em dezembro de 2015 pelo selo fluminense Astronauta Music e desde então tem se dedicado exclusivamente ao seu trabalho solo, tanto em shows acústicos como com banda de apoio.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, às quartas-feiras (no período letivo), no Campus da UFSC, na Trindade. Neste ano, o projeto deverá acontecer quinzenalmente.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto, dentro do campus da UFSC, em Florianópolis, devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9447 / 3721-3853 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@contato.ufsc.br

Serviço

O quê: Show de Fabiano Chiqueti

Quando: 15 de março de 2017, quarta-feira, às 12h30.

Onde: Projeto 12:30, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis

Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.

Contato: Projeto 12:30 – Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont. Telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 ou 3721-3853 –www.dac.ufsc.br

Fabiano Chiqueti: E-mail: chiqueti@gmail.com Facebook: facebook.com/chiquetimusic

Fonte: DAC: SeCArte: UFSC

Tags: Fabiano ChiquetimúsicaProjeto 12:30UFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

TV UFSC: episódio de Sonora aborda impacto da internet no trabalho de músicos locais

30/05/2016 16:08

No quarto episódio da série, “O som na rede”, o programa Sonora aborda os desafios que um artista enfrenta para produzir música e se conectar ao público pela Internet. Confira o episódio completo:

Músicos, compositores e intérpretes discutem se na era do conteúdo por streaming ainda é relevante gravar CD. E se hoje a produção está mais acessível, para o artista implica em trabalhar em muitas outras áreas, como:

– produzir seus videoclipes
– gerenciar campanhas de financiamento coletivo
– estar presente nas redes sociais

O Sonora é uma série de documentários sobre música e cultura, com direção de Jonatan dos Santos, produção de Laura Tuyama e montagem e fotografia de Paula Barbabela. O projeto é coordenado pela professora do curso de Jornalismo, Tattiana Teixeira, e foi contemplado pelo edital de Bolsa Cultura da Secretaria de Cultura da UFSC de 2015.

Acompanhe o Sonora pelos canais da TV UFSC: na TV digital aberta (63.1), no canal 15 da NET e no Youtube. A reprise está programada ao longo da semana. Para acompanhar as novidades, curta a página da TV UFSC no Facebook.

:: Serviço:

O quê: estreia do episódio “O som na rede”, da série de documentários Sonora, produzida pela TV UFSC

Quando: a partir de domingo, 29 de maio de 2016 na TV UFSC

Como assistir à TV UFSC: canal aberto digital 63.1, canal 15 da NET ou Youtube.

Mais informações:

– http://tv.ufsc.br/sonora
– jonatan.santos@ufsc.br
– (48) 3721-4179
– Facebook
– Sonora no Youtube

Tags: audiovisualmercado de músicamúsicaPrograma SonoraSonorastreamingTV UFSCUFSCvideoclipesyoutube

TV UFSC: o som nos videogames é o tema do novo episódio da série ‘Sonora’

25/05/2016 15:51

Quem já jogou um videogame provavelmente deve ter alguma música que tenha ficado na memória. Dessa relação afetiva e o poder da música nos jogos eletrônicos trata o novo episódio da série Sonora, produzida pela TV UFSC. O programa já está na programação pelos canais na TV digital aberta (63.1), no canal 15 da NET e no YouTube. Confira o episódio completo:

https://youtu.be/bCRUurL7aQU
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UFSC sedia ‘Semana de Música Popular: Gal Costa e Tropicalismo’

18/05/2016 11:00
semana_musica_popularDe 23 a 25 de maio, a UFSC será palco da “Semana de Música Popular: Gal Costa e Tropicalismo”. O evento abordará o tropicalismo e a atuação da cantora Gal Costa como referências à reflexão e à análise sobre a cultura e a história nacional. A programação contará com sessões de filmes comentados por especialistas; painéis de comunicação de pesquisadores de música popular, vinculados a programas de pós-graduação em História, Música e Literatura da UFSC e Udesc; apresentação do Ensaio Aberto “Sarau Gal Gosta”, com a participação de alunos da disciplina História da Música Popular Brasileira II, ministrada pelos professores Cláudio Celso Alano da Cruz e Luiz Gustavo Bieberbach Engroff. A Semana ocorrerá no auditório Henrique Fontes, no térreo do Bloco B do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

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TV UFSC: música instrumental é o destaque da programação neste feriado

05/02/2016 10:46
Pedro Martins é o vencedor do Festival de Jazz de Montreux 2015

Pedro Martins é o vencedor do Festival de Jazz de Montreux 2015

Improviso, alegria, grandes encontros e música de qualidade. Esta é a tônica do especial preparado pela TV UFSC sobre música instrumental que vai ao ar nos dias 7, 8 e 9 de fevereiro como parte da programação neste carnaval.

Com três episódios, a série registra shows que emocionaram o público durante o Floripa Instrumental 2015, realizado em novembro. O evento reuniu artistas novos e consagrados, que fazem o melhor na música instrumental no país. O especial também traz entrevistas com os artistas.

O Floripa Instrumental já faz parte do calendário cultural de Florianópolis e acontece sempre no Ribeirão da Ilha, bairro histórico e com profundas raízes musicais. Na edição de 2015, o público acompanhou um repertório de choro, jazz, frevo, maxixe e outros ritmos que compõem a música instrumental brasileira.

Sobre os episódios
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Tags: Floripa Instrumentalmúsicamúsica instrumentalTV UFSCUFSC

TV UFSC exibe documentário sobre compositor Luiz Henrique Rosa

09/07/2015 15:41
Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: Site oficial

Um dos grandes divulgadores da bossa nova, o músico Luiz Henrique Rosa faleceu há 30 anos. Foto: site oficial

Nesta quinta-feira, 9 de julho, completam-se 30 anos da morte do compositor catarinense Luiz Henrique Rosa. Nascido em Tubarão em 1938, o artista foi um dos grandes responsáveis pela popularização da bossa nova no Brasil e no exterior, nas décadas de 1960 e 1970.

Para marcar a data, a TV UFSC exibe, às 19h, o documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck. A reapresentação é no domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Com imagens de arquivo e entrevistas, o documentário mostra a trajetória do músico, que circulou por Florianópolis, Rio de Janeiro, Nova York e Chicago, e viveu de 1965 a 1971 nos Estados Unidos. Luiz Henrique Rosa foi violonista, cantor arranjador e compositor. Conviveu com artistas como Sivuca, Hermeto Pascoal, João Gilberto, Stan Getz, Oscar Brown Jr. e Liza Minnelli.

Luiz Henrique Rosa morreu aos 46 anos, em um acidente de carro em Florianópolis. A discografia completa do artista pode ser encontrada no site oficial , lançado hoje pela família. Além das músicas, é possível conferir textos, vídeos, fotos, reportagens e depoimentos sobre Luiz Henrique Rosa.

:: Serviço

O quê: documentário Luiz Henrique Rosa – No Balanço do Mar, dirigido pela cineasta Ieda Beck.

Quando:
– quinta-feira, 9 de julho, às 19 horas.
– domingo, 12 de julho, às 21 horas.

Como assistir:
A TV UFSC pode ser sintonizada pelo canal 15 da NET (TV a cabo) e pelo canal 63.1 da TV digital na Grande Florianópolis (http://tv.ufsc.br).

 

Tags: Luiz Henrique RosamúsicaTV UFSCUFSC

Abertas até 25 de agosto inscrições para Oficinas de Violão do DCE

21/08/2013 16:47

Estão abertas até 25 de agosto as inscrições para as Oficinas de Violão do Diretório Central dos Estudantes. O curso tem duração total de cinco meses, com aproximadamente 20 aulas totais. As aulas são semanais, com cerca de 90 minutos. O material didático inclui videoaulas com exercícios e apostilas.

As inscrições são limitadas e podem ser feitas no link:
https://docs.google.com/forms/d/1kezfShJDOt5AbYmvqwRydVXp765LJX3t_CZ3a74nKd0/viewform

Os horários disponíveis neste semestre são:

Programa:
 

Sobre as Oficinas

O projeto das Oficinas de Violão, vinculado as Oficinas do Diretório Central dos Estudantes, ocorre aproximadamente há 15 anos, e já atendeu a mais de 500 estudantes da comunidade universitária. A pretensão deste projeto é ensinar música para jovens que nunca sequer tiveram contato, assim como aprimorar as técnicas musicais daqueles que já possuem certo domínio.

Foi também pensando como as demais oficinas, com o objetivo de ser acessível aos estudantes, visando à propagação cultural, intelectual e artística. A relevância desta atividade é imensurável, visto que nosso país uma atividade musical, artística e cultural é restrita para uma camada privilegiada, daqueles que de certo modo possuem relativo poder aquisitivo. Escolas de musica possuem mensalidades fora do orçamento financeiro da maior parte dos estudantes, além de que muitas são longe do circuito universitário.

As principais funções das Oficinas de Violão é ensinar musica num contexto geral, e focar este conhecimento na prática instrumental (Violão), nosso objetivo é que os estudantes envolvidos saiam com certo domínio de linguagem musical, no que tange a teoria em si, leitura e compreensão e certa noção de composição musical.

Mais informações

Oficinas do Diretório Central dos Estudantes
Universidade Federal de Santa Catarina

– Página facebook.com/violaoufsc

– E-mail oficina.ufsc.violao@gmail.com
– Fones do professor Thiago: (48) 9975-3225 (Tim) e (48)8406-7061 (Oi)
Tags: DCEmúsicaoficinas de violãoUFSC

Teatro da UFSC recebe show do grupo “Estou Cavando um Buraco”

27/03/2012 15:09

Acontece no dia 13 de abril às 19 horas no Teatro da UFSC o show/espetáculo acústico “Ausência”, do grupo Estou Cavando um Buraco, formado por João Pedro Garcia, voz e violão, e por Luís Ramos, voz e performance. O grupo caracteriza-se por suas experimentações artísticas, que dialogam a música e o teatro, em busca de novos sentidos para as duas linguagens.

O estilo musical mistura rock tocado em violão até experimentações mais suaves com a música. Folk, música brasileira, vocalizações elaboradas e improviso também fazem parte da mistura. “Definimos nossa sensibilidade artística pela necessidade de escapar de certas convenções, mas manter um produto final que toca no mais básico do ser humano”, descreve o grupo em seu site.

Os ingressos custam R$6,00 inteira e R$3,00 meia, e podem ser adquiridos na hora. O grupo já se apresentou em vários eventos na UFSC, como na Sepex 2008 e no Sarau Boca de Cena de junho de 2011, entre outros. Para conhecer as músicas, letras e vídeos do grupo, acesse: www.estoucavandoumburaco.com.

Serviço:
O quê: show acústico “Ausência”, do grupo Estou Cavando um Buraco
Dia: 13 de abril
Horário: 19 horas
Local: Teatro da UFSC
Ingressos: R$6,00 inteira e R$3,00 meia.

Contatos:
fone: 9620-5127
e-mail: estoucavandoumburaco@gmail.com
site: www.estoucavandoumburaco.com

Tags: músicaperformanceteatroTeatro da UFSCUFSC

Duda Machado, música na memória, poesia no punhal

15/03/2012 09:51

Como anotações repetidas num diário

Não há mais nada para ser adiado.

No ar coberto pelo pó, a memória

esbarra nos rastros do que pôde ser

vivido como revelação e início.

O espelho que aguarda,

o mar de antes,

a miséria tão certa como a esquina,

o que os corvos sabem (?).

 Dentro da falha que persiste,

a persistência em querer ver.

A surpresa ante o próprio

 entusiasmo repentino.

 E a escuridão – desejada feito música.

 (Adivinhação da Leveza, Editora Azouge, 2011)

Encontro de Duda Machado, Rodrigo de Haro e Sérgio Medeiros
Duda (primeiro à esquerda), Rodrigo e Sérgio:
conversa sobre música e poesia

Em visita à Editora da UFSC, Duda Machado, poeta, ensaísta, tradutor e professor universitário, conversa com editor Sérgio Medeiros e poeta Rodrigo de Haro sobre relações entre música e poesia

Ele foi, ao lado de Waly Salomão, o letrista predileto das fases mais vanguardistas de Gal Costa e JardsMacalé na década de 60. Mas nunca tocou um instrumento, a não ser “três anos infelizes de sanfona” para atender a um desejo do pai. Quem esquece Gal cantando “Doce amor”, com sua garra vocal e performática, “como um punhal que brilha”? E a voz de Elis Regina também assina uma comovente gravação de “Doente Morena”. Antes da experiência musical, ele já havia investido seu talento na arte cinematográfica. Cinéfilo colecionador e frequentadorcompulsivo de salas de projeções, com pouco mais de 20 anos estava decidido pela carreira de diretor. Chegou a realizar um curta-metragem e alguns esboços de roteiro que acabou deixando na gaveta, intimidado pelo trabalho prático exigido pelo aparato de produção. Embora as incursões na música e no cinema não o tivessem satisfeito inteiramente, encorajaram-no para umterceiro projeto: escrever poesia e dar vazão a uma intensa leitura do gênero. Dessas experiências artísticas produtivamente frustrantes o Brasil viu nascer um de seus mais expressivos poetas contemporâneos.

Foi, portanto, o trabalho poético que ganhou definitivamente o artista Carlos Eduardo Lima Machadoe colheu os frutos de sua passagem por essa variedade de linguagens artísticas sobre as quais a obra do poeta baiano se constrói. Em visita a Florianópolis antes do Carnaval, Duda Machado se reuniu com o multiartista Rodrigo de Haro em um encontro promovido pelo amigo e também poeta, Sérgio Medeiros, diretor da Editora UFSC. Com o objetivo de planejar, em parceria com o Curso de Cinema da UFSC, uma grande mostra de filmes que exploram a questão do inumano, a ser realizada em abril, a pequena confraria dedicou-se a uma longa tarde de revisitação à memória da história cultural brasileira. A empatia entre o poeta catarinense Rodrigo de Haro e o baiano Duda Machado, que ainda não se conheciam, mas compartilharam esses momentos históricos, foi imediata e faiscante como o encontro entre dois velhos amigos.

Além de poeta, ensaísta e tradutor, Duda Machado é professor de teoria literária na Universidade Federal de Ouro Preto, em Minas Gerais. Sua primeira obra poética veio em 1977, aos 33 anos, já morando no Rio de Janeiro, sob o sugestivo nome Zil, gíria que significa miscelânea. A segunda, intitulada Crescente, foi publicada somente uma década depois. Em 1997 escreveu Margem de uma onda (1997) e, em parceria com Guto Lacaz, Histórias com poesia, alguns bichos &cia., divertido livro de poemas para crianças. Transitando entre a docência e a produção poética, Duda fala nesta entrevista sobre a relação entre música e poesia e sobre seu último livro, Adivinhação da leveza, pela Azougue Cultural. Aborda ainda, com eloquência, a importância da efervescente Salvador dos anos de 60 e 70na sua formação e na de outros expressivos artistas nacionais. Conta como esse movimento conseguiu driblar o golpe de 64 e a sociedade conservadora para instaurar na capital baiana um polo de vanguarda na produção cultural para o País.

Raquel Wandelli: Teremos algum desdobramento poético desta conversa, além do projeto da I Mostra Internacional do Bestiário no Cinema?

Duda: Não chegamos ainda à mesa de anatomia [risos]. Por enquanto estamos nos divertindo em nossas conversas, evocando diversas situações onde, embora não tenhamos vivido juntos, fomos contemporâneos. O humor prevalece.

Raquel Wandelli: Você é professor, poeta, tradutor. Como se dá a articulação nessas diferentes, esferas de atuação na sua produção?

Duda: Seria ilusório dizer que essas atividades se articulam de forma harmoniosa. Em primeiro lugar, porque fazer poesia é algo muito exigente e ainda que possa se tornarcompatível com as outras atividades às vezes torna a relação entre elas muito tensas, sobretudo pela necessidade de concentração.

Raquel Wandelli. A teoria ajuda a atividade poética e vice-versa?

Duda: Aparentemente poderia ajudar, mas assim como as minúcias da realidade concreta costumam dissolver as ideias que fazíamos em relação à própria realidade, as minúcias do ato de compor poemas (e tudo no poema é minúcia, capaz de arrastar consigo aestrutura de composição) dissolvem a possibilidade de uma ligação entre a parte teórica e a prática de escrever.  Em termos intelectuais, não vejo essas atividades como opostas ou capazes de criar antagonismos. A atividade crítica de muitos poetas mostra mais do que compatibilidade, pois expõe certa interação entre crítica e poesia. Mas nem sempre a atividade de escrever crítica se transpõe para a crítica que é inerente ao ato de escrever poemas. Ambas trazem consigo fortes exigências. Muitas vezes, as exigências de escrever crítica com densidade pode se chocar com as exigências mais fortes (quando se é poeta) de compor poesia.

Raquel Wandelli. E essa contradição tem consequências produtivas para o poeta?

Duda. São consequências muito variáveis. Desde momentos de exclusão de uma das atividades, até um convívio precário que tem de ser pacientemente elaborado e mantido. Há momentos em que você queria ter disponibilidade de tempo completa para o poema, mas isso não quer dizer, no entanto, que essa disponibilidade pudesse ser mesmo usada. Essa aspiração pode ser produtiva porque faz você se virar para arrumar tempo.

Raquel Wandelli: Como você vê as possibilidades de explorar as aproximações entre crítica literária, tradução e poesia propriamente dita?

Duda: No caso da tradução, pode-se dizer que traduzir e fazer poemas podem ser apenas variantes. É verdade que não traduzo de modo contínuo há muito tempo, desde que me tornei professor. Traduzir profissionalmente foi algo que fiz para sobreviver, numa época em que fiquei sem emprego. Veja que as traduções de livros que fiz foram sempre de prosa (crítica ou ficção).  As poucas traduções de poemas foram publicadas em revistas ou jornais.Consegui sugerir algumas traduções de livros que foram aceitas e acho que fiz um bom trabalho. Por exemplo, As Cartas Exemplares de Flaubert, o fabuloso Marcel Schowb de Vidas Imaginárias ouO Bom Soldado, de Ford Madox Ford. Mas também fiz muitas sem nenhum prazer.

Raquel Wandelli: Você foi letrista de música, cineasta, poeta, tradutor… Como essa passagem por diferentes linguagens e atividades se expressa no seu trabalho poético?

Duda. Devo muito à música e também à pintura e ao cinema. É bom lembrar que a adesão a cada uma dessas atividades se deu em épocas distintas. Por volta dos 26 anos, eu queria mesmo era ser diretor de cinema, mas percebi que minha praia não era essa.Quando escrevi letras de música não escrevi poemas. Minha proximidade com Torquato Neto, Caetano, Gilberto Gil e a admiração pelo que faziam me levou a fazer letras para JardsMacalé. Mas eram letras para serem cantadas, não para existirem como leitura no papel.Só depois dessapassagem pelo cinema e pela composição de letras de música julguei que poderia começar a escrever poemas, embora soubesse que havia uma grande diferença entre as duas coisas, letra e poesia.

Raquel Wandelli. Você toca algum instrumento?

Duda: Meu pai me obrigou a tocar sanfona, o que me fez muito infeliz durante três anos [risos]. Não toco nenhum instrumento, mas na minha família ouvia-se música o tempo todo.

Raquel Wandelli. A música interfere na sua poesia? De que forma?

Duda.  Não sei responder com clareza a esse respeito. Se você fala do impacto damúsica popular sobre o que escrevo, não consigo ver a relação. É até provável que haja interferência, se penso,por exemplo, na música popular brasileira mais tradicional que ouvi muito quando era adolescente em Salvador.No meu caso, foi diferente, mas quero deixar claro que a convivência entre letrista e poeta pode ser possível e fecunda.  Para falar de um caso especial, Jorge Luís Borges foi contista, poeta e letrista. Quando Borges escreveu suas milongas, se não me engano, já era um poeta consolidado.

Raquel Wandelli: Há uma onda da critica literária que reivindica o específico da poesia e com base nisso procura desfazer o estatuto poético do que se faz em letras de música. O que você pensa sobre essas objeções?

Duda:É preciso ser capaz de reconhecer que letras de músicas podem ser igualadas ao que se considera como o melhor da poesia. Não creio que seja o meu caso. Há evidentemente uma especificidade da poesia, o que não quer dizer que a letra da canção não possa alcançar essa mesma qualidade.

Sergio Medeiros: Há um grupo de poetas e críticos aos quais se alistam Régis Bonvicino, Nelson Acher, Paulo Franchetti para quem no Brasil os poetas foram subestimados em relação a Caetano, Gil, Chico Buarque, Arnaldo Antunes.

Duda. Se não me engano, João Cabral disse que havia toda uma dimensão da lírica que deveria ser deixada de lado, pois a canção popular e

ra suficiente para isso.É uma discussão que volta e meia vem à tona. A questão se complica porque no Brasil a música popular é bem sucedida, tem um grande público e a poesia não. Nem a atual, nem a de qualquer outra época. Parece que houve um momento de valorização das obras de Caetano, Gil, Chico Buarque que levou a uma equivocada comparação com vantagem sobre a poesia daquele momento. Mas nada de definitivo, claro e consistente pode se dizer sobre essas relações. Por isso nunca me detive nesse papo reativo, nessa competição numa pista inexistente. Há algo de ressentido no fato de poetas estarem dando notas a músicos-letristas brasileiros.

Raquel Wandelli: E há por outro lado também os que criticam alguns músicos por fazerem composições que privilegiam a palavra literária e não a música, usando como exemplo parte da obra de Chico Buarque…

Rodrigo de Haro: Mas a natureza do madrigal já se faz dessa literalização da música. Ou seja, ela também está na gênese da poesia. Os sonetos de Shakespeare, por exemplo, foram escritos para serem cantados.

Duda: Música e poesia podem se interpenetrar. O registro da letra é outro, afetado pela música da canção. O que não tem sentido é fazer uma sistema de hierarquizações. Afora isso, há as complicações da produção que dirige apenas para o consumo.

Sérgio Medeiros: Os poetas chineses faziam letras que o rei musicava, por exemplo…

Duda:Esse exemplo ajuda a demonstrar que se trata de processos de produção diferentes, que podem ser integrados em determinadas tradições e contextos culturais. Acho muito pobre essa mania brasileira de definir o que e o que não é melhor entre poesia e letra de canção.

Rodrigo de Haro: A poesia é irrefutável.

Sérgio Medeiros: Essa frase diz tudo. A poesia, não importa se aparece em música ou na escrita, é irrefutável.

Duda: É isso! Nossa época implodiu a concepção do poético, que pode estar em qualquer lugar.

Raquel Wandelli. Você gostaria que um poema seu fosse musicado?

Duda: Não gostaria de maneira nenhuma [risos].

Raquel Wandelli. O que você diria sobre o seu último lançamento, Adivinhação da leveza, pela Azougue Cultural em relação ao conjunto de sua obra?

Duda. Adivinhação da leveza é um verso que concluiu um poema em torno da persistência e das modificações do passado. Acho um livro com diferenças decisivas em relação ao anterior, Margem de uma onda. O primeiro marco diferencial é que a maior parte dos poemas está concentrada no tópico da memória, como se os fossem compondo uma espécie de poema único. Para chegar a eles, o tempo se impôs e, com ele, a memória.

Raquel Wandelli: De que modo o passado se torna matéria-prima da sua poesia?

Duda: Implicitamente. O poeta trabalha de todos os modos e sempre. Ao escrever, está sempre dentro de uma combinação de memória (pessoal, de poemas de outros) e de certa invenção que se exerce sobre estas memórias.

Raquel Wandelli. Você viveu uma polisdiversidade, por assim dizer: nasceu na Bahia, morou no Rio de Janeiro, agora leciona em Ouro Preto. Como a memória das cidades aparece em sua poesia e qual é o lugar de Salvador?

Duda. Sempre misturo as cidades na memória poética, mas Salvador é primeiríssima. Fica na lembrança por causa da infância e da formação na juventude. Na minha juventude, Salvador possuía umaextrema vivacidade cultural. Aquelasimultaneidadede música, pintura, dança, a

rte experimental formou toda uma geração [entre eles Glauber Rocha, Caetano Veloso, Waly Salomão, João Ubaldo Ribeiro, Rogério Duarte, Roberto Pinho, José Carlos Capinan, Gilberto Gil, Carlos Nelson Coutinho e o próprio Duda Machado]. Naquele lugar pequeninodo mundo tudo que havia de mais arrojado na arte estava à disposição do público, como ouvir John Cage na sala de concertos da Reitoria ou assistir às produções teatrais de qualidade que Martins Gonçalves e Luís Carlos Maciel dirigiram na Escola de Teatro.

Raquel Wandelli. Como começou essa avant-garde baiana?

Duda: Trata-se de uma história bem conhecida que se deveu à iniciativa de um reitor (o primeiro reitor e fundador da UFBA) chamado Edgar Santos que criou na Bahia um poderoso polo de produção artística. Ele trouxe o compositor erudito de vanguarda, maestro, flautista e crítico de arte Hans-Joachim Koellreutter para dirigir a Escola de Música e os Seminários Livres de Música em Salvador que ele concebeu. Trouxe o ensaísta português Agostinho da Silva, que criou o Centro de Estudos Afro-Orientais (Ceao); a polonesa YankaRudzka, diretora da Escola de Dança e o cenógrafo. Trouxe do Rio de Janeiro o diretor de teatro Martins Gonçalves para dirigir a maravilhosa Escola de Teatro. E ainda o arquiteto [como fazia questão de ser chamada] Lina Bo Bardi, uma italiana com concepção inovadora sobre o museu e as artes populares, que estava à frente do Museu de Arte Moderna da Bahia. Lina, se não me falha a memória, ajudou a fundar uma espécie de cinemateca muito ativa onde eram exibidos os grandes filmes europeus e americanos. Glauber, Caetano, Gil, Tom Zé, por exemplo, como eles próprios já disseram, descendem desse ambiente único.

Raquel Wandelli. Pode-se dizer que durante os 15 anos à frente da reitoria da Federal da Bahia ele abriu as portas e caminhos para um renascimento multicultural que se expandiu para São Paulo e Rio e gerou o Cinema Novo e a Tropicália…

Duda.Sim, foi aí que esses artistas se formaram para depois fundarem ou se incorporem aos movimentos de que você fala.

Raquel Wandelli. E como Edgar Santos se segurou com a perseguição aos artistas e aos intelectuais nas universidades pela Ditadura Militar?

Duda. Edgar Santos não foi cassado ou coisa semelhante. Perdeu o cargo de reitor em 1961, quando Jânio Quadros escolheu outro nome da lista tríplice que era enviada ao presidente da República. Edgar foi para o Rio e faleceu no ano seguinte.

Lembro-me de uma coisa curiosa. Eu era estudante de Ciências Sociais na Bahia em 1965 e tive como professor Perseu Abramo, que havia sido expulso da Universidade de Brasília. Suponho que deve ter havido alguma negociação com os militares para que ele fosse admitido na UFBA.

Raquel Wandelli: E a sociedade da época apoiava o seu trabalho?

Duda.Muita gente era contraEdgarna época. Isso dentro e fora da universidade. Queriam a sua cabeça e da sua equipe, “aqueles malucos” que “traziam veados pra Bahia”, como se dizia nos lares e nas ruas de Salvador.

Raquel Wandelli. Voltando a sua obra, você parece experimentar várias propostas estéticas sem se confundir com nenhuma delas… Você acha que conseguiu criar um caminho próprio?

Duda: Acho que posso falar de meu primeiro livro,Zil, como exemplar dessa minha orientação. Em Zil, fiz alguns poemas concretos e construções visuais. Mas não se trata de uma simples adesão à poesia concreta, pois o verso predomina. Sempre achei que a tendência da horaPoeta Duda Machado visita a Editora da UFSC

tinha que ser a minha [risos]. Zil é uma gíria queexprime uma variedade de coisas, várias coisas ao mesmo tempo. Minha poesia tem, desde o início, algo de hibrido. Por exemplo, na relação entre lírica e distância da lírica.

Raquel Wandelli: Qual de seus livros mais o agradam?

Duda: Como não poderia deixar de ser, o último. A elaboração do poema pode ser sempre aprimorada, mas tenho apreço especial por

Margem de uma onda. Dizem que a última etapa do poeta ou do artista é encontrar dentro de suas próprias marcas estilísticas um modo de dissolver tudo o que ele fez até então.

 

Raquel Wandelli é jornalista na Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, professora de Jornalismo na Unisul e doutoranda em teoria literária na UFSC com a tese “Devires do inumano na literatura e na arte”. Publicou pela Editora da UFSC e IOESP Leituras do hipertexto; viagem ao Dicionário Kazar. Assina diversos ensaios publicados em livros, revistas e jornais sobre literatura, cinemae cultura em geral.

 

Tags: memóriamúsicapoesia

Jornalista formado pela UFSC lança livro sobre o músico Patápio Silva

07/02/2012 18:06

No dia 8 de fevereiro será lançado o livro “Patápio Silva, o Sopro da Arte”, de Maurício Oliveira, que retrata a história deste músico que é considerado um dos maiores flautistas brasileiros de todos os tempos. O livro é resultado de dois anos de pesquisa do autor, que é jornalista formado pela UFSC e defendeu sua dissertação sobre este mesmo tema no mestrado do Programa de Pós-Graduação em História da universidade. O lançamento acontece às 19h na Via Cappella Forneria, Avenida Campeche, 1489, bairro Campeche, em Florianópolis.

Nascido em Itaocara (RJ) e criado em Cataguases (MG), Patápio Silva (1880-1907) viveu apenas 26 anos e se sobressaiu como aluno do prestigioso Instituto Nacional de Música, atual Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tornou-se um concertista habituado a receber aplausos consagradores onde quer que se apresentasse, incluindo os palcos mais sofisticados do país.

Patápio obteve grande reconhecimento não apenas como instrumentista, mas também como compositor – várias de suas peças são executadas com frequência até hoje. Sua importância para a história da música brasileira se amplia pelo fato de ele ter sido um dos pioneiros da indústria fonográfica nacional, tornando-se o primeiro instrumentista solo a realizar gravações no país.

A morte precoce e misteriosa em Florianópolis, durante uma excursão pelo Sul do País, só fez reforçar o mito do menino pobre e mestiço que saiu do interior para brilhar no Rio de Janeiro, capital e centro cultural do país à época.  Em uma sociedade recém-saída da escravidão e fortemente marcada pelo preconceito racial, como um flautista mulato conseguiu encontrar brechas para sua ascensão social? De que forma enfrentou as situações em que o preconceito se manifestou, aberta ou veladamente? Havia um grande número de músicos mulatos e negros dedicados à música popular na época. O diferencial de Patápio foi ter transitado com sucesso – e não apenas como instrumentista, mas também como compositor – pela seara da música erudita, típico produto da sofisticação europeia. Como ele conseguiu chegar lá é a fascinante história contada no livro.

Maurício deparou-se pela primeira vez com o curioso nome Patápio em 1998, quando folheava jornais antigos na Biblioteca Pública de Santa Catarina. Procurava por outros temas, mas não pôde ignorar as manchetes sobre a morte de um famoso flautista na pequena Florianópolis de 1907. Ao voltar no tempo como só os jornais permitem fazer, Maurício constatou o quanto a capital catarinense aguardava com ansiedade a apresentação de Patápio. Escreveu então a sua primeira reportagem sobre a trajetória do flautista e guardou a ideia de investigá-la a fundo em algum momento do futuro.

A oportunidade chegaria em 2006, com o ingresso no mestrado em História Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina. O livro é resultado de dois anos de pesquisas, realizadas em quatro diferentes estados brasileiros, que resgatam uma das mais importantes figuras da música brasileira no início do século XX e reconstitui passagens marcantes de sua biografia – os anos de estudo no Instituto Nacional de Música, o inusitado caso da “flauta encantada” e a história de amor que pode tê-lo levado à morte. Mais do que um músico talentoso, Patápio foi um típico herói brasileiro, ao mesmo tempo agente e vítima das profundas transformações pelas quais o Brasil passou na virada do século XIX para o século XX.

O autor

Formado em jornalismo pela UFSC, com mestrado em História Cultural no PGHST-UFSC, Maurício Oliveira, 39 anos, é carioca radicado em Florianópolis. Foi repórter dos jornais O Estado, A Notícia e da revista Empreendedor, em Santa Catarina, da Gazeta Mercantil e da revista Veja, em São Paulo. Atuando desde 2003 como freelancer, tem colaborado com regularidade para veículos como Exame, Superinteressante, O Estado de São Paulo e Valor Econômico, além de prestar serviços para agências de publicidade e editoras. Publicou os livros Chacina em Anhatomirim (Terceiro Milênio, 1995), Ponte Hercílio Luz – Tragédia Anunciada (Insular, 1996, 2a ed. 2011), Na Mira dos Headhunters (Campus, 2001), História da Educação em Santa Catarina (Letras Brasileiras, 2010) e Manual do Frila (Contexto, 2010). Amores Proibidos na História do Brasil também será lançado em fevereiro, pela Editora Contexto.
Patápio Silva, o Sopro da Arte
Livro de Maurício Oliveira
(Editora Insular, 192 pgs, R$ 40)
www.insular.com.br
Fonte: Assessoria de imprensa da editora.

Tags: histórialivromúsicapós-graduaçãoUFSC

Show do trio Adam & Juliette no Projeto 12:30 desta quarta

07/11/2011 13:50
Banda Adam & Juliette

Banda Adam & Juliette apresenta-se na Concha Acústica da UFSC no dia 9/11, no Projeto 12:30

O Projeto 12:30 recebe a banda Adam & Juliette nesta quarta-feira, 09/11, às 12h30 na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

A banda se propôs a experimentar desde o início. Foi formada em 21 de abril de 2010, mas passou por uma remodelação até sua estabilidade e estopim criativo, que aconteceram em março de 2011.

Brincando em suas composições, não apenas com uma diversidade de instrumentos, mas também com a sua dinâmica na hora de executá-los enquanto  trio, o conjunto estabeleceu uma premissa básica no momento de sua consolidação:  que as suas composições fossem surpreendentes e desafiadoras; dos gêneros, buscar somente aquilo que havia de divertido, pervertendo paredes e limitações de rótulos.

Tempos ímpares, trocas bruscas de ambientações, temas instrumentais longos dependentes de uma afiada sintonia são desenhados em um tipo de experimentalismo ao mesmo passo solto, com uma leveza infantil, e minuciosamente empacotado. Assim, a Adam & Juliette se fez livre e disposta a muito, propondo-se a desenhar músicas para ouvintes tão chatos, exigentes e atenciosos quanto seus próprios integrantes.
Integrantes:

Danilo Mello – Baixo e percussão
Gabriel Dutra – Bateria, percussão, sintetizador, backing vocal e guitarra
Julian Brzozowski – Vocal, violão, guitarra, bandolim, flauta transversal, teclado e xaphoon

 

Sobre o Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC :

Telefones: (48) 3721-9348 / 3721-9447
E-mail: projeto1230@dac.ufsc.br
Visite: www.dac.ufsc.br

 

Serviço

O quê: Show da banda Adam & Juliette
Onde: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
Quando: Dia 09 de novembro de 2011, quarta-feira, às 12h30.
Quanto: Gratuito, aberto à comunidade.
Contato: adamejuliette@gmail.com (48) 9127-2397, (48) 9623-0647 ou (48) 9953-6072

 

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Visite: www.dac.ufsc.br

Tags: culturaDACmúsicaProjeto 12:30UFSC

Única música do sul do Brasil no Festival Fun Music é de ex-aluno da UFSC

19/10/2011 10:48

Na sexta-feira passada, 14, o ex-aluno de Letras Alemão da UFSC François Muleka, juntamente com os integrantes dos grupos Karibu (Max Tommasi e Trovão Rocha) e d´A Companhia Gentil (Kadu e Diogo Valente) foram classificados para as semifinais do Fun Music, como únicos representantes do sul do Brasil. O festival de música teve mais de 2 mil músicas inscritas em todo o país, e a música “Ana Luz” do compositor, entra na disputa com outras 11 canções em novembro, em São Paulo, nas semifinais.

O Fun Music é um festival de caráter universitário que tem um prêmio final de 15mil reais em dinheiro e uma viagem a Londres. O festival procura revelar novos talentos ainda na faculdade, e oferece o intercâmbio Brasil-Londres como forma de fomentar as ideias dos músicos.

Dentre as 12 músicas que irão se apresentar nas semifinais, quatro serão escolhidas a critério exclusivo da comissão julgadora, e assim estarão classificadas para participar da  final  do festival, juntamente com a música vencedora da  votação popular realizada via site oficial do evento www.funmusic.com.br . Dentre as cinco obras finalistas apenas três obras irão ser premiadas pelo festival, na finalíssima, em dezembro.

As etapas do Fun Music são realizadas em várias cidades do Brasil, proporcionando aos grupos uma ótima oportunidade de circular com suas composições, a música “Ana Luz”, por exemplo, foi executada em Maringá, PR, no Polo Club.

Vídeo da música “Ana Luz” por Karibu http://www.youtube.com/watch?v=Epp0NiK9Aew

Site do grupo Karibu www.kaributrio.com

Site da Companhia Gentil www.myspace.com/acompanhiagentil1

Site François Muleka www.myspace.com/fortunatimuleka

Músicos da UFSC classificados para o Fun Music

Tags: festivalmúsica

Documentários sobre o samba em Florianópolis são exibidos na Igrejinha da UFSC

19/09/2011 09:22

O Projeto Música e Cultura, do Departamento de Antropologia da UFSC, exibe nesta quarta-feira, 21 de setembro, às 18h30, na Igrejinha da UFSC, dois filmes etnográficos, em DVD, sobre o samba na cidade de Florianópolis. Produzidos por alunos e professores do curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e pelo músico Marcelo 7 Cordas, os filmes Através do samba e O poder da criação: uma etnografia sobre a composição de sambas-enredo trazem como personagem principal o Samba, ritmo musical mais popular do país que tem espaço garantido na Capital catarinense.
(mais…)

Tags: antropologiaculturamúsica

Banda de estudantes da UFSC lança disco no sábado

16/09/2011 15:59
Dos cinco integrantes, três são alunos da UFSC

Dos cinco integrantes, três são alunos da UFSC

A banda Não Contém Glúten vai subir ao palco da Creperia da Lagoa neste sábado (17/09), às 23h, para lançar o álbum “GNU”. Dos cinco integrantes, três são alunos da UFSC – Gustavo Tedesco de Administração, Bruno dos Santos Vieira, de Economia e Daniel Ventura, de Engenharia Sanitária e Ambiental. O quinteto já se apresentou nos principais bares da capital, do interior e do litoral catarinense. Além disso, fez três apresentações na Universidade, participando do 1º UfsctooK em 2009.

Formada em Florianópolis em 2006, com objetivo de trabalhar somente com músicas próprias, a banda Não Contém Glúten é formada por Gustavo Tedesco (Ted Pepito) na guitarra base e voz, Antônio Rezende (Toco Touch Touchen) na guitarra solo, Daniel Ventura (Jack Johnny Jr.) no contra-baixo, Paulo Henrique de Mattos Soares (Negritude X) na bateria e Bruno Vieira (Billy Besouro) no sopro e backing vocals.

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(clique para ampliar)

O disco tem a maioria do repertório em português – com o hit “Cabrito Sonhador”, mas também composições em inglês como “Fúria Furada”. O CD foi bancado pelo próprio grupo, que investiu também na venda de camisetas e muitos shows para complementar os recursos necessários. Em menos de um mês, 600 cópias, em média, já foram vendidas. Além da internet, o “boca a boca é o melhor amigo das vendas”, afirma o vocalista e administrador Gustavo Tedesco.

Além do lançamento do CD, a banda tem um desejo comum: “oferecer uma alternativa aos ouvidos cansados de todo esse glúten que toca nas rádios, festas, e mp3 players deste país”.

Conheça o som da banda através do site oficial, página no Facebook ou MySpace.

Capa do CD que será lançado no sábado, 17/09

Capa do CD que será lançado no sábado, 17/09

Serviço
Lançamento do CD GNU – Banda Não Contém Glúten
Data: 17/09
Horário: 23h
Local: Creperia da Lagoa – Av. das Rendeiras, 1176, Lagoa da Conceição
Ingressos: R$ 12 na Mensageiro Musical, Root Records e com os integrantes da banda

Informações e Ingressos: Gustavo Tedesco – 48 9982-6119

Por Dayane Ros/ Bolsista de Jornalismo na Agecom

Tags: músicashow

Festival de Música termina com noite de tributo à arte e ao idealismo

29/08/2011 08:40

Fotos: Raquel Wandelli (clique para ampliar)

Fotos: Raquel Wandelli (clique para ampliar)

Todo samba universitário é uma forma de oração, teria dito o poetinha se estivesse vivo. Segunda noite do Festival de Música da UFSC foi ainda melhor que a primeira em qualidade técnica e artística. Show histórico do Grupo Engenho foi ouvido de olhos fechados

O II Festival de Música da UFSC encerrou na noite domingo mostrando que a música é a bandeira da juventude no Terceiro Milênio, por onde ela pode ecoar seus lamentos, desejos e gritos de liberdade. Dois dias de festival na Praça da Cidadania da UFSC deixaram como saldo 20 novas composições e a insurgência de igual número de bandas que revelaram, sobretudo, criatividade na mistura de ritmos antigos com modernos e de elementos da cultura regional com a cultura global. O emocionante show de encerramento do Grupo Engenho, criado e fomentado dentro dos palcos da UFSC, fez um tributo à volta dos festivais universitários e ao mesmo tempo lavrou o retorno da banda após 28 anos de inatividade.

Todas as composições – selecionadas entre 136 – vão compor um CD/DVD ao vivo que a Secretaria de Cultura e Arte e o Departamento Artístico Cultural da UFSC já começaram a produzir. A Praça da Cidadania já não estava tão lotada como na noite anterior, quando se reuniram cerca de oito mil pessoas. Mas o público que perdeu o clássico Avaí/Figueirense para curtir as bandas selecionadas para o segundo dia foi premiado com um espetáculo ainda melhor em qualidade técnica e artística. Violinos, violões, guitarras, instrumentos de sopro, percussão, teclado, cravo, pandeiro. As equipes subiram ao palco com estrada e preparo técnico. Foram dez apresentações de alto nível do ponto de vista da melodia, harmonia e letra e, embora a mostra não fosse mais competitiva, três conjuntos apontaram como francamente favoritos do público: as bandas Cravo da Terra (MPB), Top Groove (rock instrumental) e Cultivo (reggae), que consagraram os três ritmos dominantes no festival.

A noite começou embalada por duas canções típicas de MPB homenageando mulheres: “Tereza”, com Darlan Freitas, e “Cecília”, composição de Roberto Tonera dedicada à filha Cecília, de quator anos, que estava na plateia para recebê-la.  Ambos mereceram torcida e aplausos, mas quem levantou o público de verdade foi “Voz do Coração”, canção dançante da Banda Habitantes de Zion, que se apresentou com toda a gestualidade e textualidade do reggae, dupla de dançarinas back vocal ao estilo Wailers e cantor com cabelo rastafári. “Vaga-lumes”, de Luciano Arnold, apresentou uma bonita canção romântica ao estilo anos 80 e “Inquietude”, com Caren Martins, apostou em um samba refinado. Lucas Quirino, ao violão, entrou em palco com orquestra de violino, violão, guitarra e percussão para cantar “Menino”, ao estilo MPB, com forte influência dos vencedores dos grandes festivais da década de 70.

Protesto amoroso

Ive Luna, cantora premiada da Banda Cravo da Terra, entrou com a poética “O Alguidar de Aguiar” e uma orquestra diversificada de instrumentos de sopro, corda e percussão. Já aclamada em outros concursos e nos palcos do Projeto 12:30, da UFSC, a Cravo da Terra fundamenta seu trabalho na pesquisa de ritmos tradicionais do sul sudeste e nordeste brasileiros com uma batida contemporânea. De calça branca, camisa vermelha e boné, ao estilo sambista carioca, Marcos Baltar também cantou sua musa D. Flor, no samba-canção “Jazmin”. A banda Top Groove, de Lages, apresentou a eletrizante “Groove Zone”, com Tiago Barte na guitarra provando que o rock ainda pode ser reinventado. O público dançou e ovacionou e a banda mostrou que há espaço sim para a música experimental.

“Impermanência”, da Banda Cultivo, que se originou no estado paulista em 2004 e há três anos ganhou os palcos da Ilha, foi incentivada por um público cativo que implorou pra ganhar o CD do grupo sorteado pela Secretaria de Cultura e Arte. Ângela Beatriz ficou e repetiu a canção, que pede um mundo mais norteado pela vida e menos pelo dinheiro. A letra, um protesto amoroso contra a arrogância do homem e a destruição da natureza, trouxe a nostalgia dos festivais em que a juventude não escondia seu desejo de mudança. Com uma dose de ousadia e talento, a inocência de quem busca valores mais verdadeiros e recusa a massificação da indústria cultural continuam tendo seu charme.

A Volta do Grupo Engenho

Mesmo aos 40, 50 anos, como é o caso da velha guarda do Grupo Engenho, essa chama de insatisfação e idealismo pode ser revivida. Foi com o espírito mergulhado em nostalgia e afeto histórico, que uma plateia de duas mil pessoas viu entrar no palco os integrantes da banda original: Marcelo Muniz (baixo, piano, bandolim, violão e voz); Chico Thives (bateria, percussão, violão, baixo e voz); Cláudio Frazê (percussão e voz), Latininho (sanfona e voz); Álisson Mota (violão, violão de 12 cordas, cavabandorango e voz), e em acréscimo, Rogério Guilherme e Manoela, no back vocal.

Antes de o grupo tocar pela primeira vez pra valer desde que a banda se separou, em 1984, Álisson, 57 anos, analista de sistemas, falou do propósito da banda de retornar com a mesma proposta que partiu: “Queremos cantar a cultura, a gente e a terra açorianas, contrapondo instrumentos modernos e arcaicos”. Para o grupo, que se formou nas festas e congressos estudantis, recebeu uma bolsa-cultura do DAC no final dos anos 70 para realizar seu trabalho de pesquisa musical, e se projetou a partir dos festivais universitários, voltar a tocar depois de duas décadas em um palco da UFSC assumiu um significado duplamente especial.

Com seu rock-baião ao mesmo tempo folclórico e universal, o velho Grupo Engenho fez a famosíssima canção “Barra da Lagoa” transformar a Praça da Cidadania em um grande forró. “Lua mansa” foi ouvida de olhos fechados pelos roqueiros coroas, para que o grupo está associado as suas lembranças mais afetivas dos tempos de universidade. A oportunidade de ver a banda original unida novamente e de ouvir Marcelo Muniz de cabelos brancos, fechando os olhos para segurar as lágrimas, ao cantar “Vejo teus olhos brilhando em cada estrela/ Flor da noite, espelho d’água, traços de iemanjá”, pareceu um milagre.  Como teria dito o poetinha, se estivesse vivo, todo “samba” universitário é uma forma de oração.

Fotos: http://facebook.com/festivaldemusicaufsc

Por:  Wandelli (jornalista, SeCarte)

Contatos: (48) 99110524 – 37219459

raquelwandelli@yahoo.com.br

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www.secarte.ufsc.br

II FESTIVAL DE MÚSICA DA UFSC – Programação

Apresentações do dia 27/08/2011 – Sábado

Ordem Músico / Banda
1 Entrando no País das Maravilhas – Banda Karibu
2 Não Esbarra – Banda Aislados
3 Kama – Taoana Padilha
4 Dominó – André Pacheco Henrique
5 Le Feu d’Amour – Banda Somato
6 Skalpelado – Banda Bergos
7 Discos do Roberto – Banda Supergrandes
8 Menino do Gueto – Banda Menino do Gueto
9 Ousada – Banda Zazueira
10 Esse Novo Disfraz – Nathalia Britos Gasparini

Apresentações do dia 28/08/2011 – Domingo

Ordem Músico / Banda
1 Tereza – Darlan Freitas
2 Cecília – Roberto Tonera
3 Voz do Coração – Banda Habitantes de Zion
4 Vaga-Lumes – Luciano Arnold
5 Inquietude – Caren Martins
6 Menino – Lucas Quirino
7 O Alguidar de Aguiar – Banda Cravo da Terra
8 Jazmim – Marcos Baltar
9 Groove Zone – Banda Top Groove
10 Impermanência – Banda Cultivo
Tags: cidadaniafestivalmúsica

Contagem regressiva para o II Festival de Música da UFSC

24/08/2011 12:32

Tudo pronto para o II Festival de Música da UFSC, que no próximo final de semana vai levar à Praça da Cidadania da universidade uma mostra da produção musical da Grande Florianópolis pelo segundo ano consecutivo. Aberto ao público e gratuito, o festival vai fazer ecoar no campus universitário a diversidade de ritmos e batidas de 20 composições próprias selecionadas por uma comissão de cinco especialistas entre 135 músicas inscritas. Realizado pela Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, o Festival abre às 18 horas do sábado, dia 27, com a apresentação de dez bandas selecionadas e ao final show da banda John Bala Jones. O evento prossegue no dia 28, com mais dez exibições e encerramento do Grupo Engenho.

MPB, reggae, rock e samba. Desta vez os músicos investiram mais em ritmos atuais e populares entre a juventude e bem menos em experimentações com música instrumental, clássica ou medieval, que predominaram no festival passado. “Teremos uma mostra animadora da qualidade e diversidade da produção local”, anuncia a secretária de Cultura e Arte da UFSC Maria de Lourdes Borges. Várias bandas que participaram do evento anterior foram novamente classificadas pela qualidade e originalidade das composições. O coordenador do festival, o músico Marco Valente, que coordena também o Projeto 12:30, do Departamento Artístico Cultural da UFSC, destaca os trabalhos das banda Karibu, Somato, Cravo da Terra e Cultivo pela riqueza poética, construção harmônica, melódica e rítmica, criatividade e originalidade. Mas também espera ser surpreendido por outras bandas novas, cujo trabalho ainda não conhece. “A performance no palco faz muita diferença”, lembra o coordenador.

A segunda edição do Festival de Música da UFSC chega ampliada e melhorada. O número de inscritos que participou da seleção praticamente quadriplicou, o que qualificou ainda mais a seleção. Tecnicamente, a estrutura física e sonora também foi melhorada. Houve uma grande evolução técnica na qualidade dos equipamentos de sonorização, informa Valente. . “Teremos o que existe de melhor em termos de estrutura e equipamentos, com telão de LED de alta definição e sistema flying PA (Public Áudio)”. O palco para as bandas terá uma estrutura bem maior do que a de 2010, com uma área coberta de oito metros de largura. E o público, além da ampla área livre do campus, também poderá assistir ais show em uma área coberta de 12 metros de profundidade e 20 de largura em caso de chuvaForam alocados equipamentos de última geração tanto para transmissão quanto para captação de som e imagem visando à gravação de um CD e um DVD de qualidade profissional, como o lançado no dia 13 de julho com as composições classificadas no I Festival.

Além da gravação, os músicos receberão troféus ao final do evento, que terá a apresentação e animação do locutor Guina. Na segunda, 22, o coordenador do evento e a equipe da SeCArte reuniram-se para acertar os detalhes técnicos com as duas bandas âncoras, que deverão tocar estritamente até as 22 horas, em respeito à legislação regulamentar de shows em áreas residenciais. A John Bala Jones, criada no final dos anos 90, que toca som pop, e o Grupo Engenho, que ficou famoso nos anos 70 e 80 com a produção de rock regional, foram escolhidas para valorizar o trabalho de música autoral na Grande Florianópolis, explica Valente.

Em um novo contexto e de modo não competitivo, o evento recria o ambiente dos grandes festivais universitários que se projetaram como um espaço fundamental para o incentivo à produção musical e meio de contato entre o público e os artistas. “Queremos promover a formação de um público apreciador da música local e impulsionar o trabalho de novos músicos”, explica a secretária Maria de Lourdes Borges.

Acompanhe as informações sobre o festival no site www.secarte.ufsc.br ou pelo festivaldemúsica@facebook.com

II FESTIVAL DE MÚSICA DA UFSC – Programação

II FESTIVAL DE MÚSICA DA UFSC – Programação

Apresentações do dia 27/8/2011 – Sábado

Ordem Músico / Banda
1 Entrando no País das Maravilhas – Banda Karibu
2 Impermanência – Kristian Korus
3 Kama – Taoana Padilha
4 Dominó – André Pacheco Henrique
5 Le Feu d’Amour – Banda Somato
6 Skalpelado – Banda Bergos
7 Discos do Roberto – Banda Supergrandes
8 Menino do Gueto – Banda Menino do Gueto
9 Ousada – Banda Zazueira
10 Esse Novo Disfraz – Nathalia Britos Gasparini

Apresentações do dia 28/8/2011 – Domingo

Ordem Músico / Banda
1 Tereza – Darlan Freitas
2 Cecília – Roberto Tonera
3 Voz do Coração – Banda Habitantes de Zion
4 Vaga-Lumes – Luciano Arnold
5 Inquietude – Caren Martins
6 Menino – Lucas Quirino
7 O Alguidar de Aguiar – Banda Cravo da Terra
8 Jazmim – Marcos Baltar
9 Groove Zone – Banda Top Groove
10 Não Esbarra – Banda Aislados

Por Raquel Wandelli (jornalista, SeCarte)

Contatos: (48) 99110524 – 37219459

raquelwandelli@yahoo.com.br

raquelwandelli@reitoria.ufsc.br

Tags: cidadaniafestivalmúsica

Sociedade Soul se apresenta hoje no projeto 12:30

20/04/2011 09:44

O Projeto 12:30 recebe a banda Sociedade Soul, nesta quarta-feira, 20/04, às 12h30, na Concha Acústica. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

Formada em 2008, a Sociedade Soul tem músicas que mesclam funk e soul com rock, jazz com música eletrônica, e, ainda, alguns ritmos latinos como a Salsa e o Samba para criar uma sonoridade única, dançante e suingada.

Em 2010, a banda lançou seu primeiro disco (co-produzido por Ricardo Vidal, da banda O Rappa) com composições inéditas e músicas já conhecidas do público como “Comigo Aqui, Comigo Lá”, “Caminho do Meio”, “Tudo que você tem”  e “Sociedade Soul”, que é o carro chefe da banda nas rádios e shows por onde passam.

A banda é formada por André FM,  baterista e percussionista, Diego Carqueja, que toca teclado e sintetizadores, Marco “Nego” Aurélio, baixista e vocalista, e pelo conhecido músico da região, Gustavo Barreto, que além de ser vocalista e guitarrista, também é o compositor das músicas da Sociedade Soul.

As letras envolvem várias inspirações: auadrinhos, artes plásticas e cinema marginal, passando por malandragem, sexo, amor e  humanidade. Também usam elementos de uma espécie de realidade fantástica, como viagens espaciais e pessoas de outros planetas. Tudo isso somado a um groove contagiante e futurista forma a identidade musical única da banda Sociedade Soul.

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura e Arte da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas às quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para projeto1230@dac.ufsc.br.

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da banda Sociedade Soul.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 20 de abril de 2011, quarta-feira, às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: sociedadesoul@gmail.com (48) 9958-6323 – Visite www.dac.ufsc.br.

Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECARTE: UFSC, com informações e foto do grupo.

Sociedade Soul: letras com malandragem, sexo, amor e humanidade

Sociedade Soul: letras com malandragem, sexo, amor e humanidade

Tags: músicaprojeto 12h30show

Abrem nesta quarta inscrições para o II Festival de Música da UFSC

18/04/2011 16:44

O Festival de Música da UFSC “colou” em Florianópolis e vai para a sua segunda edição. Abrem no dia 20 (quarta-feira) e vão até o dia 31 de maio as inscrições para o evento, promovido pela Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) e Departamento Artístico Cultural da UFSC. Como na primeira edição, 20 composições serão selecionadas entre os inscritos e apresentadas ao público em dois grandes shows nos dias 27 e 28 de agosto, no horário das 18 às 22 horas, na Praça da Cidadania. Os músicos vencedores receberão troféu e terão suas composições gravadas em um CD e DVD.

Primeiro festival de música desde a década de 80, o evento é aberto à participação de estudantes universitários, professores e servidores técnico-administrativos dos campi de Florianópolis, Curitibanos, Joinville e Araranguá. Também podem participar compositores, músicos, intérpretes e comunidade em geral da Grande Florianópolis.  A comissão de organização decidiu manter o caráter regional da mostra ainda este ano, com a perspectiva de estadualizar o evento a partir do próximo. “Pretendemos aperfeiçoar e ampliar o festival cada vez mais para que seja um laboratório referencial no Estado de experimentação e produção de música”, salienta Maria de Lourdes Borges, secretária de Cultura e Arte.

Presidida pelo músico Marco Valente, coordenador do Projeto 12:30, do Departamento Artístico Cultural (DAC), a Comissão de Organização já está se reunindo para preparar o evento, cujo caráter não competitivo foi muito elogiado pelo público. “O objetivo do festival é incentivar a pesquisa e a produção musical com excelência”, lembra Valente. Cada proponente poderá inscrever até três músicas de composição própria, sem nenhuma restrição de estilo. Dentre as três apenas uma será selecionada e vai ao palco do festival. A seleção ocorrerá de 1 a 17 de junho. Para fazer a inscrição é preciso entregar preenchido o formulário que se encontra disponível para download no site www.secarte.ufsc.br; um CD contendo a gravação de até três composições. Neste site serão divulgados os nomes dos eleitos pela comissão de seleção.

Nos dias da mostra, a apresentação dos grupos escolhidos será encerrada pelo show de duas bandas consagradas de Florianópolis: no dia 27, a banda John Bala Jones (pop) e no dia 28, o Grupo Engenho (rock regional que fez muito sucesso nos anos 70 e 80). Um mês antes da realização do II Festival, a SeCArte e o DAC farão um show de lançamento e distribuição para as bandas participantes do Cd e DVD que está sendo concluído com a gravação do primeiro evento.

O material de inscrição deve ser entregue no horário das 14 às 18 horas, na SeCarte, que fica no prédio da Editora – 2º andar ou pelo endereço: Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima, Prédio da Editora Universitária, 2° andar, Florianópolis, SC, CEP: 88040970.

Informações: festivaldemusica@reitoria.ufsc.br ou 3721-9459.

Por Raquel Wandelli/ Jornalista na SeCArte

Tags: festivalmúsicaSeCArte

Coral, Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC têm vagas abertas

16/02/2011 17:42

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC ensaia na Igrejinha

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. Tem como objetivos promover e difundir o canto coral e  contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas (tenor e baixo) e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o Coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara - foto: Juliana Frandalozo

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo, e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC abrem vagas para novos integrantes. Os candidatos aos grupos devem agendar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas.  As entrevistas serão realizadas no período de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas, na Igrejinha da UFSC, sede do Departamento Artístico Cultural (DAC). O agendamento da entrevista deve ser feito pelo telefone (48) 3721-6493.

Os grupos são coordenados pela maestrina Miriam Moritz e os ensaios iniciam em março. O coral é aberto à comunidade em geral, o madrigal destina-se a alunos de graduação da UFSC, que terão direito à bolsa de Extensão, e a orquestra é aberta à comunidade, sendo que alunos de graduação da UFSC também terão direito a bolsa de Extensão. Quando iniciarem os trabalhos, se houver vagas, novos candidatos poderão ser aceitos. A participação nos grupos é gratuita.

Coral da UFSC

O Coral da UFSC mantém suas atividades desde 1963 e hoje faz um repertório de música brasileira acompanhado de violão, baixo e percussão. O Coral da UFSC tem como objetivo principal promover e difundir o canto coral, bem como contribuir com a integração e a extensão cultural da nossa universidade. Pretende também levar a seus coralistas conhecimento teórico e prático, num processo de aprendizagem e valorização da arte musical através do canto.

Vagas para o Coral da UFSC: vozes masculinas e sopranos com experiência em canto, aberto à comunidade em geral. Os ensaios do coral são realizados terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas.

Para este ano o coral pretende desenvolver o projeto “Músicas de Carnaval”, preparando um trabalho que envolva o canto coral, acompanhamento instrumental e breves performances, possibilitando aos integrantes a experiência do canto em grupo, a expressão corporal e a vivência de valores culturais da música brasileira. Além dessas, outras músicas do repertório do grupo continuarão a ser trabalhadas.

Madrigal e Orquestra de Câmara

Os projetos de extensão Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC iniciaram em 2009 e têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal e instrumental, proporcionando aos músicos em potencial, que fazem parte dos cursos de graduação da UFSC, um espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam a divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local.

O Madrigal da UFSC é composto por 4 naipes vocais: soprano, contralto, tenor e baixo e destina-se exclusivamente à participação de alunos de graduação da UFSC, com experiência em canto e leitura musical, que terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos ao Madrigal deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, a cappella, e uma música do seu repertório, que poderá ser acompanhada por instrumentista, a cargo do candidato.

Horário de ensaio do Madrigal: 2ª-feira, das 16 às 18h, geral; 5ª-feira, das 17h30 às 19h, naipe masculino; 5ª-feira, das 16h30 às 18h, naipe feminino.

A Orquestra de Câmara é composta por violinos, violas, violoncelo e contrabaixo. É aberta à participação de instrumentistas da comunidade em geral, que já toquem um instrumento de cordas e tenham o instrumento. Os integrantes que forem alunos de graduação da UFSC terão direito à Bolsa de Extensão. Na entrevista, os candidatos à Orquestra deverão interpretar uma música erudita da sua escolha, e uma música com leitura à primeira vista.

Horário de ensaio da Orquestra: 2ª-feira, das 13h30 às 15h30; 4ª-feira, das 16 às 17h30. Para os ensaios por naipe, horário a combinar.

Sobre a regente Miriam Moritz

Miriam Moritz formou-se em música pela Udesc em 1987, onde estudou flauta transversal, canto e canto coral. Em 2003, concluiu pós-graduação em musicoterapia pela Unisul. É mestranda em Literatura na UFSC, com pesquisa na área musical. Foi nomeada Regente do Coral da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, após concurso público realizado em fevereiro e março de 2004, dando início às suas atividades em maio do mesmo ano. Desenvolveu os Projetos “Reconstruindo a Escuta do usuário de Implante Coclear” com equipe multidisciplinar e “Canto para Comunidade” do Projeto Caeira 21, “Atividades Musicais para Pessoas com Doença de Parkinson” e Grupo de Canto para Iniciantes”. Além da regência do Coral, desenvolve os Projetos de Extensão Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

O Coral da UFSC, o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC fazem parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

SERVIÇO:

O QUÊ: Abertas inscrições para novos integrantes ao Coral, Madrigal e
Orquestra de Câmara da UFSC.
QUANDO: Marcar entrevista a partir do dia 21/02 das 14 às 17 horas. Período para entrevista: de 22 a 24/02, das 14 às 17 horas
ONDE: DAC – Departamento Artístico Cultural, Igrejinha da UFSC, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade em geral ou a alunos de graduação da UFSC, conforme o grupo.
CONTATO: Para agendar entrevista: (48) 3721-6493 – Outras informações: coraldaufsc@dac.ufsc.br – Visite: www.dac.ufsc.br

Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC

Tags: coralextensãomúsica
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