Academia Catarinense de Ciências Agronômicas empossa professora da UFSC Rosete Pescador

24/09/2025 12:15

Rosete Pescador, professora da UFSC. Foto: Divulgação

A professora Rosete Pescador, do Centro de Ciências Agrárias (CCA) e diretora de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), será empossada na Academia Catarinense de Ciências Agronômicas (ACCA) em cerimônia marcada para a tarde de 26 de setembro, no auditório da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), em Florianópolis.

Ao assumir a Cadeira de número 11 da ACCA, a segunda academia científica estadual dedicada à Agronomia no Brasil, a professora Rosete reafirmou seu “compromisso com a ciência, com a formação de profissionais de excelência e com a construção de uma agricultura mais justa, sustentável e inovadora para Santa Catarina e o Brasil”.

Fundada em 2024, a ACCA tem como objetivo integrar ciência e inovação ao desenvolvimento agropecuário catarinense. Entre suas metas, destacam-se o aumento da produtividade de forma sustentável, a promoção do uso racional de insumos, o fortalecimento da organização social rural e a contribuição para a segurança alimentar.

Para a professora Rosete, “a criação da ACCA representa um avanço institucional para a área em Santa Catarina, fortalecendo redes de ciência e inovação no setor agropecuário e incentivando iniciativas semelhantes em outros estados”. Ela também destaca que, no contexto histórico da ciência catarinense, “a criação da UFSC, em 1960, e da Academia Catarinense de Ciências, em 1975, foram marcos fundamentais para consolidar um ambiente propício à formação de gerações de pesquisadores e à promoção da cooperação interdisciplinar”.
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Professora da UFSC participa de projeto da Funai para recuperação ambiental da Terra Yanomami

09/05/2025 17:13

Professora Catarina Jakovac durante a I Oficina do Plano de Recuperação Ambiental da Terra Indígena Yanomami (TIY), que ocorre neste semana, em Roraima. Foto: reprodução/acervo pessoal

A professora Catarina Jakovac, do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (CCA/UFSC), participará do Plano de Recuperação Ambiental da Terra Indígena Yanomami (TIY), liderado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a Universidade de Brasília (UnB). Catarina foi convidada pela UnB e atuará como consultora da equipe de meio ambiente, especialista em recuperação e regeneração florestal. A professora da UFSC trabalhará em todo o processo de criação do plano de recuperação ambiental em conjunto com a equipe de antropólogos e a comunidade indígena do território.

Nesta segunda-feira, 5 de maio, foram iniciadas as atividades do planejamento para o Plano de Recuperação Ambiental da TIY, no Centro Regional Lago Caracaranã, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima. O encontro, que perdura até este sábado, 10 de maio, reúne lideranças indígenas, pesquisadores — como a professora da UFSC — e autoridades de instituições ambientais do governo para o alinhamento do projeto.

A TI Yanomami é a maior Terra Indígena do país, com 9.664.975 hectares (96.650 km²) de floresta tropical, que perpassam oito municípios nos estados de Roraima e Amazonas na fronteira com a Venezuela. O território, com área maior que países como Portugal, abriga aproximadamente 27 mil indígenas, divididos em cerca de 384 aldeias, entre povos Yanomami e Ye’kwana. Na TIY, também existem grupos de indígenas considerados isolados, que não mantêm relações permanentes com não indígenas.

Conforme Catarina, o objetivo da iniciativa é definir um plano de execução, identificando quais os melhores métodos de recuperação das diferentes situações e áreas prioritárias para serem recuperadas de acordo com critérios ambientais e bioculturais a serem definidos de forma participativa com os povos originários. Entre 2023 e 2024, o Governo Federal realizou 3.536 ações na TIY. Dessas, 633 foram operações de fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que resultaram na aplicação de R$ 69,1 milhões em multas referentes a 211 autos de infração.

Segundo o Ibama, em dezembro de 2024, a TIY não registrou alerta de desmatamento pela primeira vez desde seu estabelecimento, em 1992. O resultado foi obtido após dois anos do início das atividades do Governo Federal com ações contra garimpo ilegal.  “O projeto é uma exigência legal que o governo recebeu de recuperar as áreas que foram invadidas pelos garimpeiros nos anos de 2020 a 2022. Esse projeto faz parte do plano emergencial da Terra Indígena Yanomami, que envolve Casa Civil, Polícia Federal, Força Nacional, Ibama, Funai e outros órgãos de assistência do Governo Federal”, explica a professora.

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Indicadores para monitorar regeneração natural propostos por pesquisa da UFSC ajudam recuperação da Amazônia

14/01/2025 12:06

FOTO: CATARINA JAKOVAC / ACERVO PESQUISADORES

Um estudo publicado na revista científica Communications Earth & Environment, do Grupo Nature, traz caminhos para garantir o sucesso da regeneração da floresta amazônica. A pesquisa foi feita por pesquisadores de instituições da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e do Museu Paraense Emílio Goeldi e trata da regeneração natural, método de recuperação da vegetação nativa baseada no restabelecimento espontâneo da cobertura florestal em áreas degradadas por fogo, agricultura e pastagem. Esse processo resulta na formação das chamadas florestas secundárias.

Segundo o artigo, a regeneração natural é mais eficiente em áreas que foram pouco usadas para agricultura ou pastagem no passado (por menos de 10 anos, aproximadamente), que possuam quantidade expressiva de floresta no entorno (mais de 50% da paisagem) e que tenham sofrido poucos eventos de corte e queima (menos de quatro).

O estudo foi realizado com base em dados de 448 florestas secundárias em 24 localidades na Amazônia brasileira, considerando medidas de diversidade, função e estrutura da vegetação — referentes à riqueza de espécies nativas e ao diâmetro dos troncos das árvores, por exemplo. Com base nesses dados, a equipe propôs um conjunto de indicadores e valores de referência para avaliar se uma floresta que está regenerando está realmente sendo capaz de restaurar o ecossistema nativo.

Os indicadores permitem o monitoramento adequado da restauração florestal e do cumprimento de obrigações legais, como a Lei de Proteção da Vegetação Nativa e as compensações por danos ambientais. “A incerteza sobre a efetividade do processo de restauração gera insegurança para proprietários, órgãos ambientais e investidores”, destaca André Giles, pesquisador da UFSC e autor principal do estudo. “Nosso trabalho dá o primeiro passo para enfrentar essa subjetividade, oferecendo ferramentas claras para a tomada de decisões sobre quando atestar que a regeneração natural cumpriu seu papel como método de restauração”, complementa. A professora Catarina Jakovac, do Departamento de Fitotecnia, também é autora do estudo.

A regeneração bem-sucedida resulta em florestas densas, diversas e com grande quantidade de biomassa. Os autores estimaram que uma floresta em regeneração com 20 anos de idade, por exemplo, deve ter no mínimo 14 metros quadrados de área basal por hectare – cálculo que considera a área ocupada pelos troncos e que indica sobre a estrutura da floresta. Essa floresta em regeneração também deve ter no mínimo 34 espécies a cada 100 indivíduos amostrados, um valor de 0,27 de índice de heterogeneidade estrutural – que é a variação no tamanho dos troncos das árvores, medida em uma escala de 0 a 1 – e pelo menos 123 toneladas de biomassa viva por hectare acima do solo.

Florestas regenerantes na Amazônia que apresentem indicadores abaixo desses valores estão aquém do potencial de restauração da região, indicando a necessidade de intervenções para acelerar o processo.

Segundo o Observatório da Restauração, o método é empregado em 67,58% dos projetos de restauração no Brasil. Na Amazônia, florestas regenerantes cobrem aproximadamente 18,9 milhões de hectares do bioma. Os autores esperam que os indicadores contribuam para um monitoramento mais preciso das iniciativas de restauração ecológica. Essa ferramenta baseada na ciência para verificar o sucesso da regeneração natural também deve permitir que o Brasil avance em direção ao cumprimento de suas metas ambientais globais, que incluem a restauração de 12 milhões de hectares até 2030, conforme o Acordo de Paris.

Com informações da Agência Bori

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Projeto de extensão da UFSC divulga informações sobre doenças das plantas com videoaulas e paródias musicais

16/07/2024 08:17

Fitopatologia em Verso e Prosa é um projeto de extensão que visa difundir informações sobre as doenças das plantas de forma descontraída, com música e videoaulas. O projeto é coordenado pelo docente Robson Marcelo Di Piero, vinculado ao Departamento de Fitotecnia e ao Laboratório de Fitopatologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (CCA/UFSC). Para despertar o interesse do público em geral pela Fitopatologia e tornar a temática mais leve aos acadêmicos, o professor compôs paródias musicais ao longo de sua carreira. As letras das músicas descrevem as características dos fitopatógenos com humor, procurando facilitar a compreensão do tema.
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Florestas em regeneração contribuem para diversidade de espécies e biomas nas Américas, indica estudo

01/07/2022 16:00

Foram analisadas 1.215 florestas em processo de regeneração do Oeste do México ao Sul do Brasil. Foto: Mário Espírito Santo

Um estudo publicado na revista científica Science Advances nesta sexta-feira, 1º de julho, mostra que as florestas em processo de regeneração em áreas agrícolas abandonadas não são todas iguais e podem ajudar a restaurar e conservar as distintas regiões ecológicas (biomas) das Américas. Um grupo de pesquisadores analisou 1.215 áreas em florestas em processo de regeneração do Oeste do México ao Sul do Brasil. Eles encontraram uma grande variação nas espécies de árvores entre regiões, resultado combinado da história evolutiva do continente e de condições ambientais atuais.

O estudo da rede internacional 2ndFOR, que envolve mais de 100 pesquisadores de 18 países, descobriu que a composição de espécies de florestas jovens em regeneração é muito variável em todo o continente, formando 14 regiões florísticas distintas. Segundo os cientistas, isso é surpreendente, pois até então se pensava que essas florestas jovens seriam dominadas pelo mesmo pequeno conjunto de espécies pioneiras generalistas.

A professora do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Catarina Jakovac, autora principal do estudo, explica que “espécies pioneiras típicas de florestas jovens são geralmente abundantes e dispersas por animais generalistas, então pensamos que a maioria delas estaria presente em várias regiões como as espécies Trema micrantha e Guazuma ulmifolia”. No entanto, o estudo mostrou que essa ampla distribuição não é a regra nessas florestas em regeneração, e que 80% das 2.164 espécies analisadas estavam presentes em apenas uma região florística. Isso significa que diferentes grupos de espécies prosperam em cada região, e, portanto, a regeneração de florestas pode ajudar a conservar a diversidade de biomas nas Américas.
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Live apresenta os mais novos docentes do Departamento de Fitotecnia

14/02/2022 14:15

O Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove nesta terça-feira, 15 de fevereiro, a primeira edição do CCA Conecta de 2022. A partir das 19h, três professores que ingressaram no Departamento de Fitotecnia ao longo de 2021 – Ana Catarina Jakovac, André Zeist e Tiago Olivoto – falarão sobre seus planos, trajetórias e expectativas. A transmissão ocorre pelo canal do CCA no Youtube.

Ana Catarina Conte Jakovac é graduada em Biologia pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), doutora em Production Ecology and Resource Conservation pela Wageningen University (Holanda) e pós-doutora também pela Wageningen University. Pesquisadora do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), desenvolve trabalhos nas áreas de silvicultura, manejo florestal, dendrometria, inventário florestal e conservação de áreas silvestres. Ministra as seguintes disciplinas: Silvicultura e manejo florestal, Recursos florestais não madeireiros no bioma Mata Atlântica e Ecologia e manejo de florestas secundárias. 

André Ricardo Zeist é engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal do Pampa (Unipampa), mestre e doutor em Agronomia na área de Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Centro-Oeste e pós-doutor pela Universidade Federal de Lavras, com ênfase em melhoramento genético de hortaliças. Com experiência nas áreas de fitotecnia, horticultura e olericultura, irá ministrar as seguintes disciplinas: Olericultura I, Biologia e manejo de plantas invasoras, Plantas condimentares, aromáticas e medicinais. 

Tiago Olivoto é engenheiro agrônomo pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), mestre em Agronomia – Agricultura e Ambiente pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e doutor em Agronomia com ênfase em Melhoramento Genético Vegetal e Experimentação Agrícola também pela UFSM. Atuará nas áreas de melhoramento genético vegetal, bioestatística e experimentação agrícola e irá ministrar a disciplina Bioestatística e experimentação agrícola.

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Professora da UFSC é coautora de artigo sobre restauração das florestas tropicais publicado na revista Science

10/12/2021 10:00

A professora Ana Catarina Conte Jakovac, do departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (CCA/UFSC), é uma das coautoras do artigo Multidimensional tropical forest recovery (Regeneração multidimensional das florestas tropicais), publicado na revista científica Science nesta sexta-feira, 10 de dezembro. O trabalho mostra que as florestas tropicais em regeneração alcançam, depois de 20 anos, quase 80% da fertilidade, do estoque de carbono do solo e da diversidade de árvores das florestas maduras.

O estudo é fruto da rede de colaboração internacional 2ndFOR, que conta com mais de 90 pesquisadores de 20 países que juntos buscam entender a dinâmica de regeneração das florestas tropicais e seu papel na restauração florestal.

Sobre a pesquisa

Uma equipe internacional de ecólogos tropicais analisou como 12 atributos florestais se recuperam durante o processo natural de regeneração florestal e como sua recuperação está inter-relacionada. A análise usou 77 paisagens e mais de 2.200 parcelas de florestas na América tropical e subtropical e na África Ocidental. Apesar das florestas tropicais sofrerem uma taxa alarmante de desmatamento, elas também têm o potencial de crescer naturalmente em terras abandonadas. O estudo conclui que a regeneração natural é artigo solução de baixo custo para a mitigação das mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e restauração do ecossistema.
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Estudo analisa como ocorre a regeneração de florestas tropicais e indica diretrizes para restauração

29/11/2021 17:20

Espécie do gênero Cecropia em Tefé, Amazonas. Com folhas grandes e crescimento rápido, é um típico exemplar de florestas secundárias úmidas das Américas. Foto: Catarina Jakovac

O grupo 2ndFOR, rede que envolve mais de 100 pesquisadores de 18 países, publicou nesta segunda-feira, 29 de novembro, um estudo de âmbito continental sobre a regeneração de florestas tropicais. A pesquisa envolveu a análise da recuperação de características funcionais de florestas americanas, do México ao sul do Brasil, e dados de mais de mil parcelas – áreas delimitados para estudo, com uma média de mil metros quadrados cada – e 127 mil árvores. O artigo, disponibilizado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), também fornece diretrizes sobre quais tipos de espécies de árvores devem ser selecionadas para plantios de restauração em florestas úmidas e secas.

O foco da equipe de cientistas são as florestas secundárias – aquelas que regeneram naturalmente após a remoção da vegetação original para uso humano, normalmente cultivos agrícolas, pastagens e agricultura de corte e queima. Atualmente, mais da metade das florestas tropicais do mundo são secundárias em processo de regeneração. Na América Latina, elas cobrem 28% da zona tropical.

O que o novo estudo mostra é que as florestas tropicais em regeneração são bastante diversas em sua recuperação. Florestas secas e úmidas diferem fortemente em sua composição funcional em estágios iniciais de sucessão – como é chamado o processo de regeneração – e seguem distintos caminhos ao longo do tempo. À medida que as florestas envelhecem, contudo, tornam-se mais semelhantes em relação às características funcionais. Compreender esse processo auxilia na elaboração de melhores estratégias de restauração florestal. 
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Pesquisadores da UFSC participam de missão em Minas Gerais com foco nos produtos locais

27/03/2018 11:29

O mestrando Leandro Guimarães, vinculado ao Laboratório de Estudos da Multifuncionalidade Agrícola e do Território (Lemate), e o professor Aparecido Lima da Silva, do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias (CCA), da UFSC, participaram de uma missão de estudo no estado de Minas Gerais. Juntamente com uma equipe interinstitucional e representantes de agricultores da Serra Catarinense, eles estiveram, entre 2 e 7 de março, nos municípios mineiros de Tiradentes, São Roque de Minas e Patrocínio.

O objetivo da missão foi vivenciar as experiências de indicação geográfica e valorização de produtos e serviços locais. Assim, os integrantes da “Missão MG” conheceram as novas tecnologias, tendências, boas práticas e as ações de cooperação empreendidas nos municípios visitados, que podem ser adaptadas à região serrana de Santa Catarina.

A missão foi organizada pelo Sebrae-SC e contou com participação de representantes da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Associação de Municípios da Região Serrana, Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Associação Empresarial de Lages, Câmara de Dirigentes Lojistas de Lages, Associação Brasileira de Produtores da Maçã, produtores de maçã e de mel de melato e pesquisadores da UFSC.
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