UFSC na mídia: Santa Catarina é destaque no prêmio Jovem Cientista

22/05/2015 09:50

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi anunciada, em cerimônia realizada na manhã de quinta-feira, 21 de maio, em Brasília, vencedora da categoria “Mérito Institucional” do Prêmio Jovem Cientista 2015, iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Confira a cobertura da RBS TV neste link.

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UFSC na mídia: Departamento de Botânica promove saída na Ponta do Coral

13/05/2015 10:00

Cerca de 30 pessoas participaram de  um levantamento de espécies de algas, fungos e plantas na Ponta do Coral, em Florianópolis, na tarde de sexta-feira, 8 de maio. O encontro foi organizado pelo departamento de Botânica da UFSC em parceria com o Movimento Ponta do Coral 100% Pública.

O objetivo era catalogar e fotografar as espécies vegetais encontradas ali, já que a área tem grande interesse ecológico por ser um dos únicos costões rochosos da Baía Norte e se localizar perto do Manguezal do Itacorubi.

João Gabriel, estudante de Biologia da UFSC e participante do Movimento Ponta do Coral 100% Pública, ressalta que a atividade buscou juntar o máximo de conhecimento para embasar melhor a proposta do Parque das Três Pontas. “Aqui, a intenção é ter um parque público. Também queremos utilizar a experiência dos pescadores para alavancar o turismo neste espaço”.

Texto e fotos: Larissa Gaspar

larissa.gasparcp@gmail

Fonte: Cotidiano de 8/5/2015

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UFSC na mídia: aulas de musculação são oferecidas a portadores de Parkinson no CDS

07/05/2015 15:35

Desde 2006, a Associação Parkinson Santa Catarina (Apasc) oferece aos seus associados a atividade de musculação adaptada, que busca melhorar a coordenação motora dos pacientes. As aulas ocorrem nas segundas, quartas e sextas-feiras às 16h.

As atividades acontecem no Centro de Desportos (CDS), sob a supervisão de professores, pós-graduandos e acadêmicos. Para a presidente da Apasc, Leny Ban, é importante divulgar que esse tipo de trabalho existe. “Quem frequenta as atividades da associação nota uma melhora na qualidade de vida”.

Caracterizado por provocar disfunções motoras como rigidez muscular, tremor e lentidão dos movimentos, o Parkinson pode também levar a alterações comportamentais e cognitivas. Um estudo de 2012, da Academia Americana de Neurologia, apontou que a prática da musculação atenuaria as disfunções provocadas pela doença. Os responsáveis pela pesquisa acreditam que a prática de exercícios de musculação pode ser benéfica para pacientes com Parkinson no longo prazo, mas estudos posteriores ainda são necessários.
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UFSC na mídia: Reitora da UFSC, Roselane Neckel, fala sobre a universidade e futuro da educação

14/04/2015 20:49

Para a atual reitora da UFSC, Roselane Neckel, o futuro da educação no país depende de pelo menos duas ações prioritárias: a valorização salarial dos professores e a inclusão da ética e do caráter na formação dos alunos. Neste contexto, as universidades têm um papel importante: como medida capaz de reduzir a desigualdade e equilibrar as possibilidades. Para a reitora, enquanto o Brasil não consegue garantir os mesmos direitos para todos, precisa pelo menos aumentar o acesso a eles.

Que avanço a senhora aponta nos últimos anos a frente da UFSC?

O mais importante de tudo foi a reorganização administrativa da UFSC, que passa pela transparência dos processos que envolvem licitações, compras e projetos realizados com empresas e com o setor público. Com isso criamos a Secretaria de Aperfeiçoamento  Institucional, que tem como missão avaliar todos os processos administrativos dentro da UFSC, tanto de licitações quanto a descentralização de recursos, para checar se todos estão sendo cumpridos, conforme determina a lei. Isso é gestão, o aprimoramento dos objetos de controle e a organização administrativa. Porque a UFSC  é inegavelmente reconhecida pela produção acadêmica, temos 584 grupos de pesquisas, 450 convênios com mais de 50 países, 8.000 projetos de extensão e formamos 32.500 alunos. O que estava faltando era essa reorganização para chegar objetivamente ao resultado.
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UFSC na mídia: Alunos do campus de Joinville testam protótipo que participará de maratona automotiva nos EUA

26/03/2015 16:35

17302568À primeira vista, parece até uma espaçonave pronta para decolar. Mas o motor é de bicicleta elétrica e as rodas não saem do chão. Velocidade também não é o que mais chama a atenção neste veículo futurístico.

O que faz dele especial é a chamada eficiência energética. Trata-se do MilliWatt II, um protótipo desenvolvido para percorrer a maior distância possível consumindo o mínimo de bateria no percurso.

Os pais da invenção são os estudantes do Centro de Engenharia da Mobilidade da UFSC em Joinville. Eles integram a equipe de eficiência energética (Eficem), um projeto de extensão que reúne 25 alunos.
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UFSC na mídia: Direito da UFSC entre as 10 faculdades que mais aprovam no exame da OAB

23/01/2015 10:41

A lista das instituições de ensino que mais aprovam advogados no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) foi divulgada recentemente pela FGV Projetos, que organiza a prova.

Como em outras edições do estudo, as universidades públicas ocupam o topo do ranking. A primeira posição ficou com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), com taxa de aprovação média de 77%. A UFSC ficou na 8ª posição, com 184 inscritos e taxa de aprovação de 64%

O estudo foi feito com base nos resultados do XI ao XIII exame.

Claudia Gasparini para Exame

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-10-faculdades-que-mais-aprovam-no-exame-da-oab#9  publicado em 20/1/2015.

Saiba mais sobre o curso de Direito da UFSC, criado em 1932:

http://noticias.ufsc.br/2012/12/sessao-solene-do-cun-presta-homenagem-aos-80-anos-do-curso-de-direito-da-ufsc/

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UFSC na mídia: 12 filmes que todo estudante de economia precisa ver

17/12/2014 13:32

dest_12_filmesFilmes são uma fonte inesgotável de inspiração, cultura e entretenimento – inclusive para quem quer aprender mais sobre economia. Na opinião do professor Wagner Leal Ariente, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os alunos se surpreendem com a quantidade e a qualidade dos filmes sobre o assunto. Ariente ministra uma disciplina no Departamento de Economia e Relações Internacionais da universidade em que a sétima arte é justamente o centro das atenções. Segundo ele, é preciso desfazer a dicotomia entre entretenimento e sala de aula. “O lazer também pode ser cultural. Alguns filmes são muito úteis para ilustrar situações e conceitos que estudamos na universidade”, afirma.

Veja fotos e vídeos, com a seleção de títulos indicados pelo professor da UFSC a futuros economistas.
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UFSC na Mídia: Alunos do Senai e UFSC ganham prêmios de animação

04/11/2014 14:15

Na última sexta-feira (31), os estudantes Cristiane Le Brum de Vielmond, do Senai de Florianópolis, e Vanessa de Luca e Felipe Almeida, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foram premiados na Semana de Animação Senai (SAS). O reconhecimento às melhores produções em desenho conceitual e animação fez parte da programação da SAS, que prosseguiu até este sábado. Em Santa Catarina, o Senai integra a Federação das Indústrias.

Cristiane venceu a categoria Desenho, que recebeu a inscrição de 28 trabalhos, incluindo ilustrações para personagens, animações, games e outros produtos criativos. A segunda colocação na mesma categoria coube a Álvaro Telles. Tanto o curso de ilustração, realizado atualmente por Cristiane, quanto o de animação, já concluído por Álvaro, são oferecidos pelo Senai por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
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UFSC na mídia: catarinenses recebem prêmio que incentiva mulheres na ciência

23/10/2014 10:20

Duas pesquisadoras catarinenses receberam nesta quarta-feira, em evento no Rio de Janeiro, o prêmio “Para Mulheres na Ciência”, uma parceria da L’Oréal com a Unesco no Brasil e a Academia Brasileira de Ciências (ABC). Em sua nona edição, o programa reconheceu o projeto de sete pesquisadoras, concedendo uma bolsa-auxílio no valor de US$ 20 mil para cada.

As pesquisadoras Manuella Pinto Kaster e Patricia de Souza Brocardo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foram comtempladas e ressaltaram a importância da premiação. Para Patricia, o prêmio vem coroar o trabalho de pesquisa:
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UFSC na mídia: Museu da UFSC expõe acervo arqueológico de cinco décadas de pesquisas

16/10/2014 15:51

Quando o homem moderno se surpreende ao perceber a rapidez com que a tecnologia tem avançado nos últimos tempos não faz ideia do que eram capazes de fazer os povos que habitavam a terra há centenas ou milhares de anos, sem qualquer recurso ou conhecimento prévio. Exemplares impressionantes desses materiais, em forma de utensílios domésticos e de higiene, ferramentas, adornos e artefatos bélicos, resgatados de sítios catarinenses coloniais e pós-coloniais e de onde viviam os povos Guarani, Jê e do Sambaqui, além de representações rupestres e oficinas líticas não datadas, podem ser vistos até novembro, em Florianópolis, na exposição “Arqueologia em questão: percorrendo o litoral catarinense”, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal de Santa Catarina (MArquE/UFSC).

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Utensílios domésticos, ornamentos e artefatos bélicos são alguns materiais expostos na mostra

Resultado de cinco décadas de pesquisas realizadas por professores e técnicos da área de arqueologia da universidade, a mostra, que tem curadoria de Luciane Zanenga Scherer, abre pela primeira vez ao público o acervo arqueológico do MArquE com recorte exclusivo no litoral catarinense. A exposição foi aberta em 29 de maio, mas teve que ser fechada em seguida devido a uma greve desencadeada por funcionários da UFSC. Há algumas semanas o museu voltou a funcionar e a partir de hoje passa a receber também visitas pré-agendadas de escolas da região.
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UFSC na mídia: UFSC quer metas mais ambiciosas para o Plano Estadual de Educação

02/10/2014 09:33

Professores e alunos da área educacional da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) analisaram o texto preliminar do Plano Estadual de Educação (PEE), apresentado pelo governo catarinense no começo de setembro, e pediram objetivos mais ambiciosos. Feito nos moldes do Plano Nacional de Educação (PNE), o documento elaborado pelo Estado prevê 19 metas para os próximos dez anos, que vão desde gastar o equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) no setor a melhorar o atendimento em creches. As sugestões discutidas na Pró-reitoria de Graduação da universidade, ontem de tarde, serão encaminhadas para o Fórum Estadual de Educação.
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UFSC na mídia: Curso de Cinedebate da UFSC reúne alunos com mais de 50 anos

29/09/2014 15:27

Um curto silêncio toma conta da sala, logo que o filme termina. Sempre acontece isso quando acaba a exibição. É como se de repente todos pensassem a mesma coisa: “Que ensinamentos posso tirar para a minha vida?”. E inevitavelmente há algo a aprender, a comentar, a refletir, a acrescentar, a socializar. As discussões se prolongam e são bem-vindas.

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Foto: Betina Humeres / Agencia RBS

Afinal, justamente com essa finalidade, foi criado há 14 anos o curso de Cinedebate em Gerontologia do Núcleo de Estudos da Terceira Idade (Neti) da UFSC, em Florianópolis. São duas turmas, uma nas terças e outra nas quartas-feiras. O único requisito para frequentá-las é ter 50 anos ou mais. É importante gostar de cinema também, claro.

Numa semana os alunos assistem a um filme – com temática ligada a envelhecimento, família, relacionamentos afetivos, finitude da vida, entre outros – e recebem material teórico sobre o assunto que está sendo proposto. Na semana seguinte, discutem em sala suas impressões e conclusões com o grupo todo, sob a coordenação das professoras Mônica Siedler e Eloá Vahl. Há ainda uma lição de casa: cada um deve escrever uma resenha e um texto opinativo sobre a obra exibida.
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UFSC na mídia: Aulas de dança incentivam a prática de exercícios e integração na terceira idade

12/09/2014 15:56

Páginas reportagem fotográfica- Divulgação (1)Páginas reportagem fotográfica- Divulgação (2)Durante muito tempo a terceira idade foi atrelada a um estilo de vida de descanso, inatividade e ostracismo. Porém, com o surgimento de inúmeras discussões sobre o papel do idoso na sociedade, o envelhecimento passou a ser visto de outra forma. Atualmente, sabemos que esse momento tão importante da vida também representa protagonismo, atividade, descobertas, aprendizagem e satisfação pessoal.

Criado em 1983, o Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC (Neti) tem o objetivo de de valorizar o idoso, inserindo-o no contexto acadêmico e comunitário, e com o compromisso de lutar pelo desenvolvimento de políticas de atenção a pessoas idosas e de formar profissionais na área de gerontologia. Desde então, o Núcleo tem sido referência para estudos de graduação e pós-graduação. Com foco na educação permanente, oferece cursos, grupos, oficinas e projetos voltados para alunos idosos, com o objetivo de promover a sua atualização e inserção social. Também presta assessoria e consultoria à comunidade, através de parcerias com entidades governamentais e não governamentais.
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UFSC na mídia: “Não podemos controlar a chuva. Os desastres, sim”

05/09/2014 10:34
professora Eunice Nodari -foto O Globo

professora Eunice Nodari -foto O Globo

A professora do Eunice Nodari, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC, atesta que erros ambientais do passado continuam a acontecer, aponta caminhos para mudança e fala sobre a históriaambiental de diferentes países – Fabio Seixo / Agência O Globo

Nasci em Sarandi, Rio Grande do Sul. Meu pai era pequeno comerciante e queria que eu fosse ‘alguém na vida’. Bom, consegui ser a primeira a ter curso superior na família… Nos anos 1980, me mudei para Santa Catarina. Tenho 60 anos, 3 filhos e 2 netos e sou casada com um professor de genética vegetal”

Conte algo que não sei.

A história ambiental no Brasil é um campo novo. Começou a ganhar força na década de 1990, com forte influência dos Estados Unidos. Com isso, em 2001, enveredei minha carreira para pesquisas nessa área. Iniciamos com projetos sobre a história do desmatamento das florestas do Sul do Brasil, e avançamos para outros temas prementes relacionados ao meio ambiente. Logo conseguimos criar uma linha de pesquisa em Migrações e História Ambiental, no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi um trabalho pioneiro que vem dando ótimos resultados e, ainda, é um estímulo para outras universidades.

Além da UFSC, quais são as grandes referências em história ambiental no Brasil?

O destaque deve ser dado ao Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ, da UNB e a UFMG. Juntas, essas universidades têm 64 teses de doutorado. É importante ressaltar que os meus ex-orientandos, hoje doutores, já são professores de universidades em diferentes estados. Nelas, eles também estão criando os seus grupos desta disciplina, aumentando, assim, a rede.

A senhora foi palestrante do Simpósio Diálogo em História Ambiental: Brics. O que os países que integram o grupo têm em comum nas questões ambientais?

O Brics reuniu pesquisadores ambientais dos países que o compõem com o objetivo de discutir formas de serem realizadas pesquisas em conjunto. Foi um evento muito importante, inédito na área de história. Foram debatidas similaridades e diferenças. Sem dúvida, as enchentes são eventos recorrentes na maioria dos cinco países. No caso do Brasil, o Rio de Janeiro e Blumenau, por exemplo, sofrem com as cheias. Uma das deficiências observadas nas pesquisas realizadas por mim e por Lise Sedrez deixa claro que as políticas públicas investem muito pouco na prevenção dos problemas que surgem com os temporais anualmente. Uma coisa é certa: não podemos controlar a chuva, mas os desastres, sim.

E, neste caso, qual o papel do historiador ambiental?

É analisar como os desastres ambientais, que são os que têm a intervenção do homem, estão diretamente relacionados com as problemáticas sociais, econômicas, culturais e, mesmo, políticas, apontando os caminhos para evitar que esses processos se repitam.

Erros ambientais do passado ainda são frequentes?

Infelizmente, as lições herdadas do passado não estão sendo devidamente observadas, pois os mesmos erros continuam sendo praticados. Cometer infrações básicas, como não respeitar as áreas de matas ciliares, importantes para a contenção das cheias e a qualidade da água, significa falta de respeito não somente ao meio ambiente, mas também à vida humana e dos demais habitantes do planeta.

A violência ambiental é resultado da falta de legislação?

No meu entender, as violências socioambientais mais preocupantes são as silenciosas, aquelas que acontecem cotidianamente e que não são resolvidas. Por exemplo, a falta de saneamento básico para parte da população. Não podemos atribuir à falta de legislação o descontrole na degradação, pois a própria Constituição de 1988 inclui os direitos relacionados ao meio ambiente.

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UFSC na mídia: primeira turma da UFSC em Joinville se forma neste sábado

25/08/2014 14:40

Para 15 famílias de 12 cidades espalhadas pelo país, a noite de hoje em Joinville será muito especial: eles são os familiares dos formandos de quatro cursos de Engenharia do campus da UFSC em Joinville. Para a cidade, a noite será histórica: são os primeiros engenheiros made in UFSC de Joinville.

16817630A luta da cidade para ter sua universidade federal, iniciada há mais de dez anos, ganha uma nova fase. Se ainda há dificuldades para que exista um campus próprio, laboratórios modernos e prédios novinhos construídos especialmente para as aulas, também há a certeza de que a formação acadêmica é uma realidade.

Além dos 14 formandos dessa noite – são 15 alunos, mas um deles vai ter de concluir o curso no ano que vem –, há mais de 1,5 mil alunos nas quatro engenharias: de Transportes e Logística, Automotiva, Aeroespacial, e Naval.

A formatura será na Liga da Sociedade Joinvilense, a partir das 17 horas. A colação é aberta ao público e deve reunir professores, alunos e servidores da UFSC de Joinville e de Florianópolis.

Para o diretor acadêmico da UFSC em Joinville, Maurício de Campos Porath, a importância da data está no fato de a conquista ser não somente da UFSC.

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UFSC na Mídia: prêmio para ciência contempla pesquisas catarinenses

21/08/2014 12:30

As pesquisadoras Manuella Pinto Kaster e Patricia de Souza Brocardo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ficaram entre as sete vencedoras da etapa brasileira do concurso da 9ª edição do Prêmio For Women in Science (Para Mulheres na Ciência). O prêmio oferece bolas de US$ 20 mil a projetos desenvolvidos por mulheres e é promovido pela L’Oréal, Unesco e Academia Brasileira de Ciências (ABC).

O projeto de Kaster examina como a avaliação de parâmetros bioquímicos pode facilitar o diagnóstico de transtornos psiquiátricos, que hoje são realizados com base apenas na observação de sintomas. Inicialmente, a pesquisa é feita em cerca de 200 pacientes com depressão atendidos no Ambulatório de Psiquiatria do Hospital Universitário da UFSC. O prazo previsto de conclusão é de dois anos. Kaster faz parte do Departamento de Bioquímica.

Brocardo é do Departamento de Ciências Morfológicas. Ela estuda a capacidade de reação e adaptação do cérebro diante de desafios. A pesquisa baseia-se na descoberta da neurogênese, processo de nascimento de novos neurônios em adultos. A atividade física é uma das intervenções utilizadas para estimular a neurogênese no hipocampo, região do cérebro relacionada a memória, emoções, comportamentos sociais e navegação espacial.

Duas pesquisadoras catarinenses ganharam destaque nacional na 9a edição do Prêmio For Women in Science (Para Mulheres na Ciência). Manuella Pinto Kaster e Patricia de Souza Brocardo, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ficaram entre as sete vencedoras da etapa brasileira do concurso.

Promovido pela L’Oréal, Unesco e Academia Brasileira de Ciências (ABC), o prêmio dá bolsa de US$ 20 mil para projetos desenvolvidos por mulheres.

— O prêmio é importante tanto financeiramente, porque são projetos muito caros, e para dar visibilidade e reconhecimento para a pesquisa — diz Manuella, 31 anos, que nasceu em Florianópolis.

A pesquisadora é formada em Biologia pela UFSC e depois se dedicou a estudar neurociências. O curso de pós-doutorado na área foi concluído no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Atualmente, ela é professora do departamento de Bioquímica da UFSC e pretende iniciar a pesquisa para aprimorar o diagnóstico de depressão.

— Hoje a doença não é identificada com base biológica, genética ou neuroquímica. E isso faz com que a depressão seja muito mal diagnosticada, não por culpa dos profissionais, mas dos instrumentos — afirma a pesquisadora.

A professora do departamento de Ciências Morfológicas da UFSC Patricia de Souza Brocardo, 38 anos, é formada em fisioterapia e chegou a ter uma clínica na área. Mas acabou levando a carreira em outra direção:

— A academia acabou me conquistando quando fiz o mestrado em neurociências — diz Patricia, que nasceu em Curitibanos.

As pesquisas não pararam até um pós-doutorado no Canadá. Neste período, pesquisou os impactos do álcool durante a gestação nos neurônios em desenvolvimento, tema que deve ser aprofundado nesta nova pesquisa, que deve analisar os benefícios da atividade física diante dos impactos.

Desde 2006, o Prêmio For Women in Science distribuiu mais de US$ 1 milhão em bolsas-auxílio e sete representantes catarinenses foram premiadas. Simone Nogueira, diretora de comunicação corporativa da L’Oréal Brasil, reforça que o concurso é fundamental para promover o desenvolvimento de jovens cientistas que, em alguns casos, acabam desistindo por falta de incentivo.

Conheça o trabalho das catarineneses
Manuella Pinto Kaster
Pesquisa: A avaliação de parâmetros bioquímicos pode facilitar o diagnóstico de uma série de doenças. Nos transtornos psiquiátricos, como a depressão, o diagnóstico é feito apenas com base na observação dos sintomas relatados pelos pacientes e muito pouco se sabe sobre as causas biológicas da doença. A pesquisa irá verificar, por exemplo, níveis de alguns hormônios ligados ao estresse e outros alterações bioquímicas periféricas em pacientes com depressão, o que poderá auxiliar no diagnósticos e tratamento da doença. Pesquisa deve levar dois anos para ser concluída e deve ser realizada inicialmente em cerca de 200 pacientes com depressão atendidos no Ambulatório de Psiquiatria do Hospital Universitário da UFSC.

Patricia de Souza Brocardo
Pesquisa:  Tema central da pesquisa é a neuroplasticidade. Ou seja como o cérebro reage e se adapta perante desafios. O objetivo geral do projeto é estudar os efeitos benéficos da atividade física em neurônios expostos durante a gestação aos efeitos nocivos do etanol em roedores. O consumo de álcool durante a gestação causa danos no desenvolvimento da criança e pode ocasionar alterações anatômicas, anormalidades cognitivas e comportamentais. Desde a descoberta de que novos neurônios nascem (neurogênese) em cérebros de adultos cada vez mais cientistas buscam intervenções que possam estimular o nascimento destas novas células. A atividade física é uma das intervenções que tem sido usadas com sucesso para estimular a neurogênese hipocampal

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Seminário Internacional sobre Mídia e Violência de Gênero recebe apoio da UFSC

15/04/2014 14:57

Nos dias 16 e 17 de maio será realizado, no Hotel Plaza Baía Norte, em Florianópolis, o Seminário Internacional sobre Mídia e Violência de Gênero, organizado pela Casa da Mulher Catarina, com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os palestrantes irão traçar um panorama da violência de gênero na América Latina, Caribe e Brasil, com a participação de jornalistas – brasileiras e de outros países – para refletir sobre a violência sofrida pelas mulheres no ambiente de trabalho.

O seminário integra a campanha “Jornalistas dão um ponto final na violência contra mulheres e meninas”, que tem como objetivo disseminar o debate sobre as relações de gênero – em especial a violência contra a mulher – na categoria de jornalistas profissionais e na sociedade. Outro foco do evento é analisar de que forma esse tema é tratado pelos meios de comunicação. A campanha deu inicio ao primeiro Prêmio Nacional de Jornalismo sobre Violência de Gênero, que abriu suas inscrições em 2013 e recebeu de 16 diferentes estados brasileiros trabalhos que concorrem ao prêmio de melhor matéria nas categorias Mídia Impressa, Televisão, Rádio, entre outras. Na abertura do seminário, dia 16 de maio, cada primeiro colocado receberá a premiação de R$ 5 mil.  
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UFSC na midia: UFSC promove observação de Marte durante semana de maior proximidade entre Terra e planeta vermelho

08/04/2014 13:31
O Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) organiza um evento para observar Marte na semana de maior proximidade entre a Terra e nosso vizinho avermelhado dos últimos 26 meses. Nesta terça-feira, os dois planetas se alinham em oposição ao Sol e Marte brilhará tanto quanto a estrela Sirius, a mais brilhante do céu, permitindo a melhor possibilidade de visualização aos terrestres.O evento conhecido como “oposição” acontece quando a Terra passa entre o Sol e Marte, alinhando-se temporariamente aos dois astros. É nesta data que o planeta vermelho fica mais evidente para quem o observar a olho nu e ganha uma aparência alaranjada. Ele estará visível a partir do pôr-do-sol e atinge a maior altura no céu por volta da meia-noite local.
Para observar a ocasião, o Observatório da UFSC está convidando interessados em astronomia para visitar o espaço de observação nas noites de 7 a 11 de abril. A visitação é aberta à comunidade, não precisa de agendamento e acontece das 18h30min às 22h – a não ser que esteja nublado ou chovendo, é claro.O Observatório fica próximo ao Planetário da universidade, atrás do Centro de Filosofia e Humanas (CFH), no campus da Trindade em Florianópolis.No dia 14 de abril, Marte chegará ao ponto mais próximo da Terra durante todo o processo: “apenas” 93 milhões de quilômetros de distância, cerca de 0,61 vezes a distância do nosso planeta até o Sol. O astro ficará evidente durante a noite e poderá ser observado a olho nu ou por binóculo.
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UFSC na mídia: Ninguém é líder no mundo se não for líder aqui

25/03/2014 08:30

O vice-presidente de Relações Institucionais da Whirlpool, Armando Valle, é economista formado e pós-graduado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e costuma frequentar muito Joinville e Florianópolis. Esta semana, conversou por telefone com a Panorama, porta-voz de recentes conversações com o governo sobre cenários econômicos. Na semana retrasada, o presidente da Whirlpool Latin America, João Carlos Brega, esteve entre os 18 megaempresários que se sentaram com Guido Mantega em Brasília. Na semana passada, nova rodada sem São Paulo com associações do varejo, e aí inclusive o VP participou.

Valle explica que são comuns esses encontros, a cada 45 ou 60 dias, mas nem sempre captados pela imprensa como esse que antecedeu o socorro ao setor elétrico. É nessas ocasiões que o governo tira a temperatura, com os grandes nomes, do que vai pelos mercados. A Whirlpool é a maior fabricante mundial de eletrodomésticos, dona das marcas Brastemp, Consul e Kitchen Aid, e com a Embraco, líder mundial na fabricação de compressores herméticos. Esta semana, aliás, a Embraco anunciou que, em parceria com a UFSC está a um passo da revolução das geladeiras no mundo, com o desenvolvimento de um compressor sem óleo.

UFSC é ponto forte para pesquisa

Para nós, o ponto forte é estarmos próximos de uma universidade forte como a UFSC. Essa parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina pode ser vista no prédio que construímos juntos, o Polo, um prédio laboratório de pesquisa onde trabalham Petrobras, Embraer, empresas com capacidade mundial de comparação. Hoje se desconhece no mundo um centro de refrigeração como esse da UFSC.

Texto: Notícias do Dia, de 24 de março de 2014

Tags: UFSCUFSC é ponto forte para pesquisa

UFSC na mídia: Dez anos depois do Furacão Catarina, SC ainda pena para avançar na prevenção

24/03/2014 16:42

Imagem do furacão vista pelo satélite. Foto: Reprodução

Dez anos depois do Furacão Catarina, Santa Catarina pouco evoluiu no que diz respeito ao alerta para desastres naturais. O que melhorou foi a divulgação de informações sobre as condições meteorológicas. Há um ano, as previsões – com hora marcada e prazos exatos – viraram rotina nos sites do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de SC (Epagri/Ciram) e da Defesa Civil. De resto, o Estado pena para avançar.

Além disso, até mesmo o tamanho do fenômeno ainda é questionado. Nos dias 27 e 28 de março de 2004, uma equipe de cinco cientistas esteve em locais atingidos pelo Catarina. Integrantes do Grupo de Estudos de Desastres Naturais (GEDN), do Departamento de Geociências da UFSC, formaram uma parceria com a Defesa Civil e fizeram estudos in loco para identificar a intensidade do fenômeno.
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UFSC na mídia: vacina contra HPV é segura, diz pesquisador Edison Fedrizzi

11/03/2014 16:07

Segundo o coordenador do Centro de Pesquisas Clínicas da UFSC, vacina vem sendo testada há 12 anos como prevenção ao câncer. Edison Fedrizzi defende o uso preventivo da vacina para HPV em adolescentes.

A vacina contra o HPV que começou a ser aplicada em meninas de 11 a 13 anos noBrasil ainda gera dúvidas, mas o médico pesquisador Edison Fedrizzi, da UFSC, diz que a medicação tem tempo suficiente de acompanhamento como prevenção ao câncer e que protege contra quatro tipos de vírus do HPV.
Fedrizzi contribuiu junto a especialistas de outros 30 países no desenvolvimento da imunização e acredita que em um prazo de cinco anos o novo medicamento poderá ser produzido no Brasil.

Diário Catarinense — Para que serve a vacina contra HPV?
Edison Fedrizzi
 — Esta vacina é contra dois tipos de verrugas genitais e contra dois tipos de câncer de colo de útero — responsáveis por 70% dos casos de doença.

DC — Por que é importante se vacinar?
Fedrizzi 
— As verrugas genitais são consideradas a doença mais frequente no mundo inteiro e a vacina protege contra os vírus de HPV que mais causam colo de útero.

DC — Atualmente, quais os métodos de prevenção do câncer de colo de útero?
Fedrizzi 
— O que temos hoje é o exame Papanicolau, feito por ginecologistas. As desvantagens é que ele tem que ser feito periodicamente. No diagnóstico só aparece quando tem uma lesão pré-cancerígena. Já a vacina previne o que causa a lesão.

DC — Quem pode se vacinar?
Fedrizzi — Todas as mulheres deveriam ser vacinadas. Mesmo as que já contraíram os vírus, porque ao tomarem a vacina estimulam o sistema de defesa do organismo para eliminar o vírus após uma nova contaminação e protege contra uma nova infecção.

DC — Por que vacinar meninas de 11 a 13 anos?
Fedrizzi — O ideal é que a vacina seja aplicada antes do início da vida sexual. Como a aplicação será em rede nacional, temos dados que no Sul do país meninas começam a vida sexual depois dos 12 anos, mas no Norte e Nordeste entre os 10 anos, então foi estipulado esta idade a partir dos 11 anos.

DC — Alguns médicos e inclusive uma das instituições que se posicionaram contra a estratégia foi a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, que divulgou carta questionando a segurança e a eficácia do procedimento. No texto, afirma que a vacina “expõe adolescentes a risco de supermedicação desnecessária” o que o senhor tem a dizer a respeito?
Fedrizzi
 — Todas as vacinas alopáticas têm linhas a favor e contra. Alguns movimentos antivacinas têm considerações vagas e fazem um desserviço à saúde pública que acabam provocando surtos de doenças já controlados com vacinas. A vacina contra a HPV está na rede pública de 53 países e em 126 já é liberada. É extremamente segura, se não fosse não estaria no mercado.

DC — No Japão após a aplicação da vacina houve relatos de dor em algumas mulheres. A aplicação da vacina pode trazer efeitos colaterais ou contraindicações?
Fedrizzi 
— No Japão, o Governo suspendeu a campanha para investigar melhor o sistema de vacinação, mas a vacina contra o HPV continua sendo distribuída. Para que uma medicação possa ser autorizada é preciso demonstrar sua segurança comprovada por estudos e testes reais. Quando se faz a utilização em número maior de pessoas podem aparecer problemas que podem ou não ser relacionados. A vacina do HPV não tem efeitos colaterais associados ao uso. As contraindicações são as para todas as vacinas como dor, febre e quadros alérgicos a algum componente do medicamento.

DC — Como é realizado o procedimento e quais as recomendações após a vacinação?
Fedrizzi 
— A vacina pode ser aplicada tanto no braço quanto na coxa, com injeção. Os pais não precisam levar até o posto porque equipes da saúde estarão nas escolas públicas e particulares para a vacinação. Nos postos a vacina também estará disponível. A recomendação é que a menina fique em observação durante 10 a 15 minutos logo após a aplicação. Nesta idade é comum ocorrer um mal-estar ou até mesmo um desmaio, mas relacionado a aplicação em si, não à vacina. Em caso de reação alérgica, como falta de ar ou coceiras pelo corpo, não deve ser tomada a segunda dose da vacina. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo a segunda seis meses depois da primeira, e a terceira, cinco anos após a primeira dose.

DC — Quem tomar a vacina não precisará fazer o exame preventivo com o ginecologista?
Fedrizzi
 — A vacina protege contra quatro tipos de vírus, então é importante continuar fazendo os exames periódicos, mas com uma proteção muito maior contra as doenças.
DC — A vacina é segura?
Fedrizzi — É extremamente segura. Está há 12 anos sendo acompanhada. Na Austrália, com três anos de uso já foi comprovada uma redução de 45% das lesões cancerosas e, em cinco anos, reduziu em 93% as verrugas genitais, além de proteger também os homens em 80%, em relação às verrugas genitais masculinas. Em SC, fizemos parte do grupo de pesquisa em 30 países que testou a eficácia da vacina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2014/03/vacina-contra-o-hpv-e-segura-diz-pesquisador-4442708.html

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UFSC na mídia: ‘Fala Química’ é indicada melhor página do Facebook para estudar Química

25/02/2014 13:29

O site do jornal O Globo, de 25 de fevereiro, indicou o “Canal Fala Química”  – que faz parte do projeto QMCWEB, coordenado desde 1998 pelo professor Edson Minatti, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – como o melhor endereço para se estudar química no Facebook, no Brasil.

Produzido por cientistas do Departamento de Química da UFSC, o “Fala Química” traz curiosidades, dicas e desafios na área.”

A matéria pode ser acessada neste link.

 

Claudio Borelli / Revisor de Textos da Agecom / Diretoria-Geral de Comunicação / UFSC
claudio.borrelli@ufsc.br

Tags: Edson MinattiFala QuímicaquímicaUFSC

UFSC na mídia: Estudo sugere que excesso de consumo de álcool com energético facilita dependência

21/02/2014 09:16

O consumo da associação de álcool e energético tornou-se tendência entre os jovens nos últimos anos e popularizou um padrão de consumo alcoólico que consiste em se ingerir, ocasionalmente, quantidades excessivas em curtos períodos de tempo _ na balada, no bar com amigos etc. Esse tipo de consumo facilita a transição para o alcoolismo devido aos muitos prejuízos causados ao cérebro. No entanto, os pesquisadores têm dúvidas se a associação de álcool com energéticos pode aumentar ainda mais o risco de desenvolver o alcoolismo. 
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Tags: álcool e energéticofarmacologiaReinaldo Naoto TakahashiTatiane TakahashiUFSC

UFSC na mídia: UFSC é a primeira universidade brasileira a construir veleiro

27/01/2014 13:41

Ao mesmo tempo que transpõe as barreiras impostas pelo mar, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está prestes a fazer a diferença em dois ramos importantes de pesquisa no país. Em setembro de 2014, um veleiro construído por alunos e professores da Engenharia Mecânica, em um estaleiro improvisado no Sapiens Parque, em Florianópolis, poderá se deslocar até os polos com pesquisadores do curso de Oceanografia.O veleiro, denominado de ECO (Expedição Científica Oceanográfica), é o único no Brasil que vai possibilitar uma estrutura completa para experimentos e coleta de material em expedições.

Com isso, o curso de Oceanografia da UFSC, com apenas cinco anos de existência, será o terceiro do Brasil a ter um barco para ensino, pesquisa e extensão. Apenas a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal de Rio Grande (Furg) têm embarcações para esse fim no país. A USP, por exemplo, fez a compra de dois barcos, mas não são veleiros — e nenhum deles foi construído pela universidade.

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Tags: Andrea Santarosa Freireconstrução veleiroCurso OceanografiaJair Carlos Dutraprimeira universidade brasileiraSapiens Parque