UFSC na Mídia: Projeto de SC é escolhido para auxiliar na produção de cosméticos

10/07/2013 08:49

Pesquisadora Sandra Regina Ferreira- foto Daniel Conzi/ Agência RBS

Um trabalho desenvolvido pela professora Sandra Regina Salvador Ferreira, do Departamento de Engenharia Química e Alimentos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pode ser o aliado da gigante Natura para aumentar a rentabilidade da empresa ao pesquisar o uso de algumas matérias-primas como substâncias eficazes contra o envelhecimento e a celulite.

Competindo com outras 94 investigações inscritas, a pesquisadora florianopolitana Sandra Regina Ferreira, de 48 anos, teve um dos sete projetos aceitos pela maior fabricante de cosméticos de capital nacional e que vendeu R$ 6,45 bilhões em produtos no ano passado.
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UFSC na Mídia: Fronteiras da ciência

01/07/2013 17:44

Reportagem do jornal Valor Econômico aborda os casos de estudantes de Ciências Humanas e Artes que ganham na Justiça o direito à bolsa do Programa Ciências em Fronteiras. Leia a matéria na íntegra:

Fronteiras da ciência

Thiago Janot embarcou para o Reino Unido na terça-feira para cursar estudos cinematográficos na Anglia Ruskin University, em Cambridge. Estudante de graduação do curso de audiovisual da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sua ida ao exterior, no primeiro intercâmbio que faz, aos 22 anos, ocorreu por uma decisão liminar em primeira instância, que lhe proporcionou judicialmente acesso a uma das bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Assim como Janot, outros estudantes de áreas não prioritárias do programa de concessão de bolsas do governo federal, lançado em julho de 2011 – uma parceria entre Ministério da Educação (MEC) e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – começaram a entrar na Justiça como forma de ser admitidos. Vindos das salas de aula de ciências humanas, sociais e artes, eles contestam as restrições de acesso àqueles que não cursam ciências exatas e biológicas, elencadas em 18 subáreas do conhecimento e tidas como o foco do CsF.

A seleção de 18 áreas é explicada sob o argumento de que são as ciências exatas e biológicas que ajudarão a formar mão de obra qualificada para setores industriais-chaves para o crescimento econômico. Isso inclui tecnologia aeroespacial, novas tecnologias de construção, energias renováveis, bioprospecção, entre outros. Vários desses setores são considerados críticos para a eliminação de deficiências de infraestrutura, de deficiências bastante conhecidas.

“Quando você define um foco claro, é mais fácil avaliar, acompanhar e corrigir, para que aquele foco seja atingido. Você pode não ter estímulo para reverter um quadro nacional se não houver uma mensagem muito clara do foco”, explica, sobre as áreas escolhidas como prioridade, Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que está à frente do programa ao lado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Até agora, as engenharias e demais áreas tecnológicas lideram a lista das bolsas implementadas (concedidas a estudantes que já estão no exterior ou que já voltaram ao Brasil), com 8,7 mil participantes. Vêm em seguida biologia, ciências biomédicas e da saúde, com 4 mil, e ciências exatas e da terra, com 2 mil. Em quarto lugar, vem a chamada “indústria criativa”, com 1,7 mil.

No total, o CsF já contabilizou 43,1 mil bolsas de estudos, entre 22,2 mil implementadas e 20,9 mil concedidas (estudantes que já conseguiram passar por todo o processo de seleção e viajarão em breve, de acordo com o calendário letivo do país e da universidade onde farão o intercâmbio).

Nos últimos meses, 60 mandados de segurança foram impetrados contra o CsF por estudantes de áreas não contempladas pelo programa. No Facebook, parte deles integra a comunidade “Ciência com Fronteiras”, com 3,6 mil seguidores, na qual compartilham informações sobre chamadas públicas do programa. Foi criado um grupo encarregado de colher assinaturas para que outras áreas do conhecimento passem a fazer parte do CsF.

A polêmica sobre a exclusão de humanas, sociais e artes vem desde 2011, quando o CsF foi lançado com aquelas 18 prioridades. Nas primeiras chamadas, porém, alguns estudantes de humanas, sociais e artes conseguiram abrir uma brecha no programa por meio de bolsas para a “indústria criativa”, mas essa janela de entrada foi fechada no fim de 2012, quando a direção do programa deixou mais claro o que entendia por “indústria criativa”, afunilando, assim, o acesso dos candidatos de fora das exatas ou biológicas.

“Quando a gente introduziu ‘indústria criativa’, o que estava na cabeça de todo o grupo [que a criou] era toda área de computação gráfica, games, softwares de entretenimento e animação. Mas na cabeça dos estudantes foi uma interpretação mais aberta, comenta Oliva. “Argumentavam dizendo ‘Ah, eu sou um estudante de jornalismo e penso em fazer um jornalismo mais voltado a mídias eletrônicas, blog e redes sociais. Então, sou indústria criativa’. Teve interpretação mais ampla até dos parceiros internacionais.”

Na revisão da definição, indústria criativa passou a ser “algo que ajude no desenvolvimento de produtos e que incorpore processos tecnológicos”. “Afinamos [a definição] para deixar clara a prioridade”, explica Oliva.

Na argumentação contra os mandados de segurança, CNPq e Capes reforçam o entendimento de que existe “a não aderência dos cursos de origem desses estudantes em relação às áreas prioritárias do CsF”. E defendem que a administração pública pode alterar editais [com a redefinição de indústria criativa, por exemplo] desde que se preserve o processo legal, o direito adquirido e o ato jurídico.

“Meu processo foi bem específico. Cada chamada [do programa] é de um jeito, cada país é de um jeito e cada universidade também”, explica Janot. Ele se inscreveu para o edital do Reino Unido, que havia sido aberto em julho de 2012 em duas etapas, uma para quem viajaria em janeiro de 2013 e outra para quem viajaria em setembro. Fiz inscrição para a segunda chamada. No meio do edital, o governo decidiu mudar a definição de indústria criativa. Meu curso lida diretamente e indiretamente com tecnologia e isso se encaixava em indústria criativa, mas fui indeferido porque não era considerado aluno de área prioritária”, afirma. “Consegui uma liminar em primeira instância e ao mesmo tempo corre, em paralelo, um mandado de segurança.”

O CsF foi criado para enfrentar o “desafio maior deste momento, que é o desenvolvimento e a inovação”. Segundo Oliva, isso não significa “discriminação em relação às ciências humanas e sociais”. Mas [sim] uma questão de prioridade, “por uma necessidade em um determinado momento”. “Faço uma comparação com uma farmácia: se você olhar na prateleira, todos os remédios são importantes. Mas se eu entrar numa farmácia com hipertensão, não adianta comprar remédio para câncer. O remédio para câncer é fundamental, mas não preciso daquilo naquele momento. Essa é uma forma simples de explicar que o Brasil precisava neste momento dar um sinal para os nossos jovens de que vale a pena estudar ciências”, afirma Oliva.

Os críticos das regras de acesso ao CsF questionam: afinal, como se define inovação? E como ter certeza sobre qual inovação contribuirá para o desenvolvimento do país?

A vice-reitora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Laura Ward, diz que “é uma pena [ter-se] essa visão de inovação”, porque cada vez mais a universidade acredita na transdisciplinaridade. Isto é, “inovação de um ponto de vista global e não como algo específico/restrito”.

Marilisa Freire, gerente de relações institucionais da vice-reitoria de relações internacionais da Unicamp, complementa: “Muitas empresas têm colocado executivos formados em engenharia, por exemplo, em aulas de música, rompendo com a ideia de que uma formação linear seja o caminho para a inovação. No momento em que ele amplia seus horizontes é que surge a inovação. É quando ele sai do seu mundo e encontra outro.”

Para Nicollas Maillard, vice-secretário de relações internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), “é óbvio que inovação é um vetor de crescimento e riqueza. Mas toda a universidade deve avançar para a internacionalização. Todo mundo entende que o governo considere algumas áreas como prioritárias como política de desenvolvimento, mas do ponto de vista acadêmico várias outras áreas gostariam de estar envolvidas. Letras, por exemplo. Há alunos que estudam outras línguas e não entendem por que o programa não os contempla. A mesma coisa acontece com relações internacionais e direito internacional. Pela própria natureza dos cursos, faria todo sentido ter uma experiência no exterior”.

Engrossa o coro Luiz Carlos Pinheiro Machado, secretário de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): “A ciência não é só a da parte tecnológica. Acho que haveria mais benefícios para a universidade se todos os alunos pudessem ter acesso a esse programa. Afinal de contas, é pago por todos nós”.

Apesar de criticarem a ausência das ciências humanas, sociais e artes no CsF, os representantes de universidades ouvidos não contestam a qualidade do programa. Na UFRGS, é reconhecido o fato de ter sido multiplicado por dez o número de alunos de graduação que, a cada ano, têm alguma vivência no exterior por meio de bolsas dadas por convênios com parceiros internacionais. Antes do CsF, 50 alunos em média viajavam a 4 diferentes países. Agora, são 500 e mais de 20 países.

Na UFSC, em 2012, cerca de 500 alunos de graduação foram contemplados pelo programa, mais que o dobro do número registrado em convênios regulares com outras instituições. Na Unicamp, 457 graduandos foram beneficiados no segundo semestre de 2012, mais que o dobro dos 225 do mesmo período de 2011.

Engenheiro eletricista-eletrônico, com mestrado em física pela USP e doutorado na University of London, Oliva reconhece que há dentro das ciências humanas e sociais estudos pertinentes para o desenvolvimento. “Posso te dar vários exemplos de áreas centrais dentro das ciências humanas e sociais que são fundamentais para o desenvolvimento”, disse ele, citando “gestão da inovação” e outras áreas vinculadas à administração de empresas, e a importância do debate em torno da urbanização versus desenvolvimento industrial, costumeiro em cursos de economia, história e geografia. Mas acredita que “são coisas que podem ser feitas aqui [no Brasil]”.

Janot discorda. Interessado em fotografia, roteiro e cinematografia, acha que a experiência em Cambridge lhe permitirá não só avançar nos conhecimentos técnicos de cinema, como também nas relações para futuras coproduções internacionais. “Não acho certa essa prioridade do programa para ciências exatas e biológicas como se as ciências humanas não servissem para nada”, diz. “As ciências humanas, sociais e as artes pensam a sociedade e a reproduzem. Um investimento nessa área significa investir na produção intelectual de um país e isso também é desenvolvimento, e não só engenheiros estudando fora para construir pontes, aeroportos [no Brasil]…”

O CsF é atraente, pela alta qualidade das universidades de destino e também pelos recursos adicionais que oferece, não encontrados em outros programas do gênero: passagens, seguro-saúde e auxílio para material didático, além da bolsa. A meta estabelecida quando do lançamento do programa é de 101 mil bolsas em até quatro anos (2012-2015). Como comparação, o CNPq concedeu em 2011 apenas 1.100 bolsas, e somente de pós-graduação, no exterior. A Capes concedeu 6.361.

Do total de 101 mil bolsas previstas para até 2015, 75 mil serão financiadas com recursos do governo federal (R$ 3,2 bilhões) e 26 mil, pela iniciativa privada (R$ 1,8 bilhões). A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) financia 6,5 mil bolsas; a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 6 mil bolsas; a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) e a Petrobras respondem por 5 mil cada. A Eletrobras financia 2,5 mil e a Vale do Rio Doce, 1 mil bolsas. Segundo Oliva, não há interferência da iniciativa privada sobre a seleção feita pelo programa.

As universidades do Sudeste e Sul do país – USP, Unicamp, UFMG, UFRGS e UFSC – lideram o número de alunos do programa. Os principais países de destino são Estados Unidos, Canadá, Portugal, França e Espanha. Além de graduação, o CsF contempla doutorandos, pós-doutorandos, atração de jovens talentos para o Brasil e bolsas para pesquisador visitante no Brasil.

Para atingir a meta de 101 mil bolsas até 2015, segundo Oliva, todos os alunos de doutorado ou pós-doutorado no exterior com bolsas de estudo que se enquadram nas 18 áreas prioritárias estão sendo pagos pelo programa, mesmo aqueles em que o processo de entrada como bolsistas do governo federal foi iniciado a partir de uma inscrição nas bolsas tradicionais (as antigas) do Capes ou do CNPq. Dessa forma, não há dupla contagem, mas uma concentração dos bolsistas de exatas e biológicas (todos) no CsF, permitindo que as bolsas tradicionais para estudo no exterior passem, como contrapartida, a estar mais focadas em humanas, sociais e artes.

(Valor Econômico)

Fonte: Jornal da Ciência/SBPC

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UFSC na Mídia: ‘Queria ser só mais uma aluna’, diz índia estudante de medicina

11/06/2013 14:19

Estudante foi a primeira do curso a ingressar pelo sistema de cotas. Fernanda largou graduação em enfermagem e se mudou para Florianópolis.

Veja matéria do portal G1 sobre estudante de medicina que ingressou na UFSC por meio do sistema de cotas:

No primeiro dia de aula, em 2010, a estudante de medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Fernanda Peretti Corrêa queria ser apenas mais uma aluna. Ela foi a primeira indígena a ingressar no seu curso pelo Programa de Ações Afirmativas e, com receio do preconceito, preferia não falar sobre o assunto. Três anos depois, com alguns episódios que prefere esquecer, ela continua mudando de assunto quando o tema é preconceito, mas atualmente faz questão de repetir com ênfase o orgulho que tem da etnia kaingang, da qual é descendente.

Ao contrário de outros índios que ingressaram na UFSC por cotas, Fernanda não nasceu em uma aldeia. Os pais, uma índia kaingang e um descendente de italianos, se conheceram em uma aldeia de Mangueirinha, no Paraná. Após o casamento, a mãe saiu da comunidade indígena. Depois, quando Fernanda estava com três anos, os familiares, da cidade e da aldeia, se mudaram para o Oeste de Santa Catarina.

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UFSC na Mídia: curso de graduação da UFSC forma professores e líderes indígenas

11/06/2013 11:06

Alunos fazem apresentações culturais durante aula. Foto: Aline Mello/Divulgação

Licenciatura é específica para índios e reúne alunos de cinco estados. Estudantes são motivados pela busca de formação para atuar nas aldeias.

Aos 36 anos, Geraldo Moreira Karai Okenda é índio guarani, pai de 5 filhos e líder espiritual da aldeia Yynn Moroti Whera (reflexo da água cristalina), onde mora, em Biguaçu, na Grande Florianópolis. Além disso, é professor da comunidade há 13 anos e aluno da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) há dois anos e meio.
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UFSC na Mídia: Sérgio Medeiros, da EdUFSC, é semifinalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura

03/06/2013 16:11

Sérgio Medeiros, diretor da EdUFSC é semifinalista na categoria Poesia

Sérgio Medeiros, diretor da Editora da UFSC, é semifinalista do Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, na categoria Poesia com o livro “Totens”

O Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa anunciou nesta segunda (dia 3 de junho) seus 63 semifinalistas. Os pré-selecionados concorrem nas categorias romance, poesia e conto/crônica. No total, 450 livros foram inscritos no prêmio.
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UFSC na Mídia: África imprevisível

21/05/2013 12:28

O professor André Ramos, secretário-adjunto de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), apresentou no Diário Catarinense de 18 de maio de 2013 parte das crônicas que escreveu sobre a sua missão oficial à Angola, na África, em janeiro de 2013.

Acesse aqui a notícia do Diário Catarinense.
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UFSC na Mídia: Pesquisa liderada por UFSC dá um panorama de vida marinha no país

21/05/2013 12:01

Estudos em todo o litoral brasileiro começaram em 2011 e envolveram 10 instituições
Foto: G.O. Longo / Divulgação

Retratos da vida marinha brasileira elaborados por pesquisadores de todo o país serão apresentados ao longo desta semana, em Florianópolis. Os trabalhos da Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha, a Sisbiota-Mar, capitaneados pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), serão apresentados no Congresso Brasileiro de Biologia Marinha até o próximo dia 23. No último final de semana, reuniões na UFSC elencaram algumas conclusões e apontaram que o mar catarinense já esteve melhor em diversidade de espécies.

A Sisbiota-Mar reúne projetos de pesquisadores de pelo menos 10 instituições do Brasil desde 2011, com o objetivo de se elaborar um panorama inédito e integrado dos seres que vivem no mar do litoral do país. Expedições evidenciaram regiões que ainda apresentam as mesmas formações de corais denunciadas em registros da década de 1960 e outras que requerem mais cuidados. 
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UFSC na Mídia: reportagem sobre box de agroecológicos no Ação/Globo de sábado

10/05/2013 09:35

O programa Ação, da Rede Globo, destaca neste sábado, 11 de maio, às 7h30min, experiências de famílias catarinenses que buscam a diversificação da fumicultura.

Uma das ações retratadas será a do Box de Produtos Agroecológicos, na Ceasa/SC, projeto apoiado pelo Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (Lacaf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em parceria com o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro).

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UFSC na Mídia: Em 36 horas, dados educacionais viram ferramenta, aplicativo de celular e mapa

30/04/2013 14:32

Centenas de tabelas com números e comentários da Prova Brasil e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) normalmente difíceis de serem compreendidas ficaram menos chatas e mais acessíveis depois desse fim de semana. Após uma maratona em Brasília de 36 horas, dados foram transformados em um mapa de escolas no caminho de casa para o trabalho, dois aplicativos para celular sobre estatísticas da educação e uma ferramenta para criar um índice de qualidade de escolas.
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UFSC na Mídia: Universidade investe na internacionalização

29/04/2013 13:32

Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho quer ampliar para 10% o número estrangeiros na UFSC. Foto: Daniel Queiroz/ND

Mas não são apenas os alunos que veem com bons olhos o intercâmbio. Reconhecendo a importância da convivência dos estudantes brasileiros com os intercambistas e das trocas de ideias na aprendizagem, a UFSC tem como meta internacionalizar cada vez mais o ensino. Segundo o secretário de Relações Internacionais, Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho, a intenção é que, até 2016, 10% dos alunos da instituição sejam estrangeiros. “Atualmente, chegamos a 1%, com cerca de 400 alunos na graduação e na pós”, completou.
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UFSC na mídia: pesquisadores brasileiros vencem competição de ferramentas para projetos de chips

09/04/2013 15:47

Equipe do Instituto de Informática da UFRGS/Departamento de Informática e Estatística da UFSC, integrante do INCT Namitec, vence desafio organizado pela Intel em simpósio nos EUA

Durante o ACM International Symposium on Physical Design 2013, realizado entre os dias 24 e 27 de março, na Califórnia, EUA, foi anunciado o resultado da competição de Dimensionamento discreto de Portas Lógicas, promovida por pesquisadores da Intel, para a análise de ferramentas de software (CAD) aplicadas ao desenvolvimento de chips de alto-desempenho. Representando algumas das melhores universidades de todo o mundo, principalmente dos EUA e Ásia, 25 equipes se inscreveram. Destas, nove chegaram até a etapa final de avaliação. A equipe da UFRGS/ UFSC, integrante do INCT Namitec, obteve o primeiro lugar na classificação principal, que considera a qualidade do resultado final. Esse é o segundo ano consecutivo em que o grupo de pesquisadores brasileiros se destaca na competição. Em 2012, a equipe da UFRGS alcançou a primeira colocação em um dos critérios avaliados e a segunda posição em outro.

Promovido pela ACM/SIGDA e tendo co-promoção técnica da IEEE CAS Society, o International Symposium on Physical Design (ISPD) tem como temas centrais todos os aspectos do projeto físico de circuitos integrados, ou chips, como são popularmente conhecidos, abordando problemas de posicionamento, roteamento, comportamento elétrico, consumo de energia, correção e desempenho, especialmente a automação do projeto do leiaute do chip.

A série de competições do ISPD tem por tradição abordar um mesmo tema em dois anos consecutivos. Em 2012, tratou-se do problema de dimensionamento das células lógicas, ou seja, dos transistores que compõem estas células, visando a reduzir a potência estática, que afeta a performance de circuitos de alto-desempenho, como microprocessadores de computadores, por exemplo. As equipes participantes tiveram suas ferramentas avaliadas segundo dois critérios: o resultado absoluto, com medição detalhada do atraso de transmissão de sinais fornecidos por uma ferramenta comercial, e a melhor relação entre tempo e qualidade. Na competição deste ano, foram incluídos os atrasos de interconexão e circuitos mais complexos.

A equipe da UFRGS, que implementou a ferramenta de EDA (Electronic Design Automation), ou Automação de Projeto Eletrônico, a partir de pesquisas efetuadas pela UFRGS e UFSC, teve cerca de três meses para o desenvolvimento do software de automação do dimensionamento. Então, o mesmo foi enviado à Intel, que gerou 16 circuitos usando os softwares submetidos pelas equipes competidoras. Alguns destes circuitos tinham cerca de 2,5 milhões de transistores.

“As chamadas ferramentas EDA tratam da automação do projeto físico de chips e buscam otimizar o particionamento do circuito, o posicionamento, roteamento e dimensionamento de seus componentes, chegando até a uma síntese automatizada do leiaute da rede de transistores”, conta o Prof. Dr. Ricardo Reis, um dos orientadores da equipe participante da competição.

Essa temática tem ganhado crescente importância, já que os projetos de chip são cada vez mais complexos, o que torna a automação do projeto cada vez mais crítica. “Projetos eficientes influenciam diretamente a performance do chip, sua temperatura de operação e confiabilidade. Por isso, as ferramentas de Automação de Projeto Eletrônico têm obtido tanto destaque. A competição serviu para mostrar que a tecnologia desenvolvida no Brasil é original e está no estado da arte”, conclui Reis. Para o Prof. Dr. Marcelo Johann, um dos orientadores da equipe vencedora, a premiação confirma os resultados positivos que o grupo de pesquisadores brasileiros tem gerado e publicado nos últimos anos. “A equipe está de parabéns pelo grande resultado, que confirma sua notável capacidade, empenho e coordenação para fazer pesquisa avançada e gerar uma ferramenta robusta com o trabalho coordenado em grupo”, elogia.

Além de Johann e Reis, integram a equipe vencedora os alunos de doutorado Gracieli Posser, Guilherme Flach e Tiago Reimann, do Instituto de Informática da UFRGS, o professor José Luís Güntzel, o recém-mestre Vinícius Livramento e os bolsistas de IC Chrystian Guth e Renan Netto, do Departamento de Informática e Estatística da UFSC.

O sucesso na competição do ISPD 2013 é resultado de pesquisas que envolvem a colaboração entre a UFRGS e a UFSC, universidades participantes da rede de 27 instituições de pesquisa que compõem o INCT Namitec (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Sistemas Nano e Microeletrônicos), que atua na área de microeletrônica, com pesquisas e ações no estudo de redes de sensores, projetos de circuitos integrados, estudos de dispositivos, tecnologias de fabricação, ferramentas de EDA e formação de recursos humanos. O INCT Namitec é financiado pelo CNPq, Fapesp e Capes. O trabalho vencedor, além do Namitec, teve apoio de outros projetos financiados pelo CNPq, CAPES e Fapergs.

(Assessoria de Imprensa do Namitec)

Fonte: Jornal da Ciência

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UFSC na Mídia: Exercícios físicos e alimentação adequada reduzem riscos cardiovasculares em crianças obesas

09/04/2013 15:08

Estudo inédito publicado na Revista da Associação Médica Brasileira é raro na literatura nacional ao relacionar programa de intervenção com a queda da aterosclerose na população infantil

Atividades físicas de caráter lúdico e recreação reduzem fatores de riscos cardiovasculares em crianças obesas. A conclusão está no artigo Efeitos do exercício físico e da orientação nutricional no perfil de risco cardiovascular de crianças obesas, que acaba de ser publicado na primeira edição de 2013 da Revista da Associação Médica Brasileira (RAMB), da Editora Elsevier, e está disponível pelo http://bit.ly/YzCrOv.

Os autores, pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade do Porto (UP), em Portugal, apontam a eficácia da combinação de exercícios físicos e alimentação na redução do índice de massa corpórea das crianças obesas, dos índices de colesterol total e LDL, bem como da pressão arterial e do espessamento médio-intimal carotídeo (relacionadas à tireoide), um sinal precoce e indireto de aterosclerose.
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UFSC na Mídia: Método inovador automatiza interpretação de imagens de satélites para mapeamentos agrícolas

03/04/2013 10:40

Um novo método pode agilizar o mapeamento por satélite de áreas agrícolas. Desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina e a Universidade de Nottingham, na Inglaterra, a metodologia batizada de STARS, do inglês Spectral-Temporal Analysis by Response Surface, foi apresentada artigo publicado neste mês pela revista científica IEEE Transactions on Geoscience and Remote Sensing.

A interpretação de imagens de satélites é adotada, por exemplo, no Projeto Canasat do INPE, que monitora o plantio da cana-de-açúcar na região centro-sul do Brasil desde 2003. Além da extensão da safra, nas imagens é possível identificar se houve ou não a queima da palha na pré-colheita, permitindo averiguar o cumprimento da legislação ambiental que visa coibir essa prática.

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UFSC na Mídia: Carreiras e atividades específicas ajudam a desenvolver memória

26/03/2013 15:19

Atores e professores têm a memória mais exigida. Tenistas profissionais melhoram com a ajuda da neurociência.

Este é o quinto e último episódio da série especial “Cérebro, máquina de aprender”. Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

Murilo Rosa, 42 anos, ator. Elvira Souza Lima, 62 anos, professora. Será que essas duas profissões têm algo em comum? “As duas profissões que se caracterizam por conservar a memória em idades avançadas são a de ator e a de professor, as duas em que o indivíduo mais tem que ler. A leitura é uma das coisas que mais ajudam na memória, que mais exercitam a memória”, diz o neurocientista Ivan Izquierdo, da PUC/RS.
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UFSC na Mídia: Estudantes da UFSC participam de disputa internacional de carros de eficiência energética

25/03/2013 15:22

Estudantes da UFSC, com apoio de professor, levaram oito meses para construir veículo. Foto: Charles Guerra / Agência RBS

Enquanto alguns jovens motoristas gostam de pisar fundo no acelerador, a turma chefiada por Rodrigo Magri, 20 anos, deixa a agilidade de lado. A equipe de estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) se dedica a um veículo que pode ser capaz de percorrer um trecho 67 vezes maior por litro de combustível do que carros populares no mercado. 

Na próxima quinta-feira, dia 28, eles embarcam para os Estados Unidos, para testar as habilidades do carro, na Shell Eco-Marathon Américas, em Houston. A disputa chama a atenção de centros de pesquisa e empresas automotivas de todo o mundo. 
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UFSC na mídia: professor César Floriano dos Santos é o novo secretário adjunto de Urbanismo e Meio Ambiente de Florianópolis

07/02/2013 15:11

Professor César Floriano dos Santos

O arquiteto e professor do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), César Floriano dos Santos,  é o novo  secretário adjunto de Urbanismo e Meio Ambiente do município de Florianópolis. A nomeação de César dos Santos foi publicada no Diário Oficial  de 21 de janeiro. A gestão da Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente também está a cargo de outro arquiteto, Dalmo Vieira Filho, que recentemente foi nomeado pelo prefeito de Florianópolis Cesar Souza Junior .

 

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Estudante de Psicologia da UFSC tem pesquisa divulgada em programa de TV

16/01/2013 16:02

O trabalho de iniciação científica de Luíza Maria da Rocha Zunino, estudante de graduação do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi destaque no programa Educação e Cidadania News, na edição do dia 4 de novembro de 2012. O resultado, divulgado na reportagem, aponta que 63,4% dos estudantes da UFSC já sofreram algum tipo de discriminação. A pesquisa foi feita sob a orientação do professor João Luiz Bastos, do Departamento de Saúde Pública da UFSC e com a colaboração de Fernando Mendes Massignam, também professor do Departamento de Saúde Pública, e de Isabela Zeni Coelho, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da UFSC.

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UFSC na Mídia – Clipping de 16 de janeiro

16/01/2013 15:05


Clique na imagem acima para ver o Clipping de 16 de janeiro

Assuntos* que você encontrará no clipping de 16/01/2013:

Vazamento de óleo no mar / Tapera e Ribeirão da Ilha / ascarel / Celesc / UFSC / MPF / Polícia Federal / Fatma / Igeof / Governo do Estado / Fazenda Ressacada / Cesar Azambuja / Moradores de rua na praça Santos Dumont / bar do Pida / Luiz Américo Medeiros / curso de Arquitetura da UFSC / João Amin / Comcap / Segurança no trânsito / segurança nas encostas dos morros / Eletronuclear de Furnas / Angra dos Reis / Feesc / Suspensão das inscrições no concurso para professor efetivo / Segesp / Divisão de Concursos e Admissões / Departamento de Desenvolvimento de Pessoas

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 As reportagens anteriores podem ser acessadas no Repositório da UFSC. Clique AQUI.

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