A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publica nesta terça-feira, 13 de agosto, o sexto vídeo da série que homenageia as professoras reconhecidas pelo 3° Prêmio Propesq – Mulheres na Ciência 2023. A entrevistada desta edição é Adriana Passarella Gerola, premiada na Categoria Junior, área de Ciências Exatas e da Terra.
Professora do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Química do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, é doutora em Direito pela Universidade Estadual de Maringá. Realizou pós-doutorado no Departamento de Química da Universidade de Coimbra e no Departamento de Química da UFSC. Atua como coordenadora do Laboratório de Catálise e Fenômenos Interfaciais, desenvolvendo materiais nanoestruturados para aplicação como fotocatalisadores e fármacos fotoativos para Terapia Fotodinâmica.
A pesquisadora também é membra do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados, sediado na UFSC. Bolsista de Produtividade do CNPq, possui significativa produção científica, que inclui mais de 40 artigos em periódicos científicos e a autoria de três capítulos de livros.
Extraída do Ipê Roxo, molécula β-lapachona tem conhecidas propriedades anticancerígenas. Foto: Ojsandeus/Wikimedia Commons
Uma nova reação química, desenvolvida em um laboratório da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pode transformar uma substância extraída de uma árvore nativa da América do Sul em um medicamento para tratamento de câncer. A pesquisa ainda está em fase inicial, mas os primeiros resultados são promissores. Realizado no Laboratório de Catálise Biomimética (Lacbio) em parceria com instituições da Inglaterra, de Portugal e da Espanha, o trabalho fez parte da tese de doutorado de Gean Michel Dal Forno, realizada no Programa de Pós-Graduação em Química sob orientação do professor Josiel Barbosa Domingos, e já rendeu uma menção honrosa no Prêmio Capes de Tese, duas publicações em revistas científicas internacionais e um registro de patente.
Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de terapias contra o câncer que tenham menos efeitos colaterais que os tratamentos convencionais, os pesquisadores criaram uma nova metodologia de ativação de uma molécula chamada β-lapachona, encontrada no Ipê Roxo. A substância tem baixo custo de extração e conhecidas propriedades anticancerígenas, no entanto, não pode ser usada em sua forma natural. “Por que a β-lapachona nunca avançou em testes? Porque ela não ataca só a célula do câncer. Ela também ataca outras células do corpo humano, fazendo com que se tenha efeitos colaterais muito graves. Então não vale a pena usar ela como um fármaco”, comenta Gean.
Por isso, foi preciso buscar uma maneira de fazer com que a β-lapachona afetasse somente as células do câncer. O primeiro passo foi desativar a molécula, transformando-a em um pró-fármaco, uma substância que entra no corpo de forma inativa, para ser ativada depois, em condições específicas – no caso dessa pesquisa, somente quando em contato com o tumor. “O que a gente faz é pegar essa molécula e fazer uma transformação química. Então, no laboratório, a gente desenvolve uma reação que vai fazer uma pequena alteração na estrutura e faz com que essa molécula deixe de ser um fármaco. Nesse caso, eu tenho pró-fármaco, que é um fármaco que foi modificado para perder sua atividade contra o alvo”, resume o pesquisador. (mais…)
O Laboratório de Espectrometria Atômica e de Massa (LEMA/UFSC) e o Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGQ/UFSC) promovem o curso gratuito “Certified Reference Materials – Production in Accordance with ISO 17034:2016 and use within the International Measurement System”, aberto a todos. A atividade ocorre de 4 a 6 de dezembro, das 9h às 17h30, no Departamento de Química – Sala PG-2, campus da Trindade, Florianópolis (SC). As inscrições devem ser feitas neste link. Será fornecido certificado de 12 horas de participação. (mais…)
O Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), está com inscrições abertas para o processo de seleção e admissão no mestrado e doutorado. Os candidatos poderão se inscrever até o dia 06 de novembro. São disponibilizadas 20 vagas para ambos os níveis, para ingresso no primeiro semestre letivo de 2023. Destas, quatro vagas para candidatos negros (pretos e pardos) e indígenas e 2 vagas para candidatos com deficiência para ambos os níveis.
A seleção dos candidatos envolve uma prova escrita para as modalidades de mestrado e doutorado. A análise do currículo é apenas para o doutorado. As áreas de concentração de pesquisa são Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica e Físico-Química. O edital está disponível neste link. As inscrições podem ser realizadas pelo Sistema de Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG).
O Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC oferece os cursos de mestrado acadêmico e doutorado. Criado em 1971, atua na formação para o exercício da docência em instituições de ensino superior e para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia de forma interdisciplinar. Faz parte do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) da Capes, tendo recebido conceito máximo (nota 7,0).
Na manhã de quarta-feira (26), às 10h15min, o Secretário de Inovação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Prof. Dr. Alexandre Moraes Ramos, irá ministrar o seminário “Inovação Tecnológica” para alunos e professores do Programa de Pós-Graduação em Química.
Na palestra, o secretário irá apresentar as ações e estratégias desenvolvidas pela Secretaria de Inovação da UFSC (SINOVA/UFSC) para promover a inovação tecnológica entre a comunidade acadêmica da universidade.
O evento será transmitido ao vivo através do canal do YouTube do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC e poderá ser assistido por todos que tiverem interesse.
A identificação de quadros graves da Covid-19 é tão necessária quanto imprevisível. O projeto de Franciele de Matos Morawski, doutoranda do Programa de Pós-graduação em Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mostra resultados promissores na realização de prognósticos que antecipam se o paciente irá desenvolver um quadro grave da doença. O projeto, intitulado Eletrodo biocompatível e biodegradável aplicado ao monitoramento de pacientes infectados com COVID-19, recebeu o prêmio de primeiro lugar na edição do Tech Women Paper Contest 2021 – Soluções e Inovação de Tecnologia em Sustentabilidade.
O método elaborado por ela é parecido com um glicosímetro: utiliza-se uma gota de sangue em contato com o sensor, que identifica por meio de correntes os níveis de interleucina-6 (IL-6) no sangue do paciente. “Os estudos têm demonstrado que os pacientes internados com Covid-19 apresentam uma elevação da interleucina-6 no sangue, principalmente quando eles evoluem para casos mais graves. Quando o paciente é internado, você conseguiria fazer uma avaliação desses níveis de interleucina-6 de uma maneira rápida e barata, com um sensor que possibilita o monitoramento da proteína em tempo real e, a partir disso, auxiliar a equipe médica para tomar decisões sobre manter o paciente em observação e fazer um maior acompanhamento”, afirma a pesquisadora.
O sensor é de fácil fabricação, além de ser biocompatível e biodegradável. Foram utilizados na sua construção a quitosana, proveniente da casca dos crustáceos, e um outro agente ligante verde para realizar a imobilização de um anticorpo no eletrodo, que irá reagir proporcionalmente com a quantidade de proteína IL-6 no sangue do paciente, o que garante uma alta eficiência. O prognóstico é disponibilizado em cerca de meia hora. “Os testes que temos disponíveis hoje não conseguem satisfazer as necessidades da equipe médica para conseguir visualizar o quadro e ministrar os remédios. Por exemplo, há um remédio que inibe o IL-6, que tem se mostrado promissor contra o Covid, que custa em média R$ 7 mil, mas se você não sabe se o paciente tem um nível elevado dessa proteína, não tem por que aplicar. Então, é preciso ter esse mapeamento: e só com um sensor em tempo real você consegue perceber”.
Esse mapeamento pode ser utilizado em pacientes positivados e que apresentam sintomas da doença. Inicialmente, o projeto, que começou a ser planejado em 2018, tinha como objetivo traçar o aumento do biomarcador inflamatório IL-6 como um biomarcador de câncer. Mas a proposta se tornou promissora para combater o coronavírus. Além de apresentar resultados mais rápidos do que o método ELISA – que se baseia em reações antígeno-anticorpo- , a utilização do eletrodo também é mais barata.
Com a aprovação do Comitê de Ética, o trabalho passa para a etapa científica final, em que será realizada uma parceria com o Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC), para comparar amostras de pacientes dosando a proteína IL-6 com os dois métodos citados.
Imagem de Francielle durante a premiação
O desenvolvimento da pesquisa de Franciele ocorreu sob orientação da professora Cristiane Jost, em parceria com o professor André Bafica do departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC, para desenvolver o trabalho aplicado na área de diagnóstico clínico. A partir dessa parceria, e em conjunto com a pós-doutoranda Greicy Dias, foi possível realizar os testes, ensaios clínicos e validação da pesquisa.
Durante a premiação da edição do Tech Woman Paper Contest, Franciele reconhece a importância de ter realizado seu trabalho sob orientação e colaboração de mulheres, demonstrando sua admiração e inspiração pelas participantes do evento. “Eventos que incentivam esse tipo de iniciativa e premiam mulheres que estão trabalhando com pesquisa e se dedicando acabam dando uma nova perspectiva para o nosso trabalho, como se fosse um combustível para continuar”.
O grupo de pesquisa “Ampere – Laboratório de Plataformas Eletroquímicas”, vinculado ao Departamento de Química da UFSC, recebeu distinção como um dos dois que mais enviou e apresentou trabalhos no evento online “II Fronteiras em Eletroquímica e Eletroanalítica: avanços realizados por jovens mulheres cientistas”, que buscou dar visibilidade às mulheres da área.
No evento, a aluna Rayane Bueno Goularte recebeu o prêmio de pôster destaque apresentado por alunas de pós-graduação e/ou doutoras pela Royal Society of Chemistry (voucher de 50 libras), dentre 100 trabalhos enviados por grupos do país e do exterior. O trabalho “Determination of non-steroidal anti-inflamatory using a glassy carbon electrode modified with palladium nanoparticles” foi orientado pela professora Cristiane Luisa Jost e tem também como autores João Paulo Winiarski e Eloah Latocheski, igualmente do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC.
Anderson Luiz Oenning, aluno do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC, desenvolveu um dos projetos de sua tese de doutorado em parceria com a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). A apresentação oral desse projeto foi realizada pela mestranda da UFCSPA, Letícia Birk, que recebeu prêmio de menção honrosa de melhor trabalho na sessão oral no XXI Congresso Brasileiro de Toxicologia (CBTOX), ocorrido em outubro, em Águas de Lindoia (SP).
Nome do trabalho: Aplicabilidade de solventes de hidrofilicidade comutável na determinação de antidepressivos em amostras de urina por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas.
Orientador: Eduardo Carasek da Rocha (UFSC)
Coorientador: Josias de Oliveira Merib (UFCSPA)
Colaboradores: Sarah Eller e Tiago Franco de Oliveira (UFCSPA)
Gilberto recebe prêmio em Mendonza, Argentina. Foto: divulgação
Gilberto da Silva Coelho Junior, estudante de doutorado em Química da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGQ/UFSC) recebeu o prêmio de melhor trabalho apresentado oralmente no 15th Rio Symposium on Atomic Spectrometry, um dos mais tradicionais eventos de Química Analítica da América Latina. O prêmio foi oferecido pela Royal Society of Chemistry, do Reino Unido, durante o evento que ocorreu de 6 a 11 outubro na cidade de Mendoza, na Argentina. Na pesquisa, Gilberto desenvolveu um sistema para produzir átomos em fase gasosa usando plasma de barreira dielétrica, que aplicou à avaliação da presença de mercúrio em material particulado atmosférico.
Palestras, minicursos, oficinas, mesas-redondas e sessões coordenadas fazem parte da programação da V Semana da pós-graduação em Química da UFSC. O evento ocorre de 20 e 24 de junho, no auditório do Departamento de Química. A Semana é aberta a toda a comunidade; as inscrições são gratuitas e podem ser feitas aqui.
O Programa de Pós-graduação em Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que até 4 de dezembro de 2015 estarão abertas as inscrições para seleção aos cursos de mestrado (15 vagas) e doutorado (20 vagas) em Química. As provas serão realizadas em Florianópolis (SC), Campinas (SP), São Carlos (SP) e Toledo (PR) no dia 15 de fevereiro de 2016.
O Grupo de Estudos de Processos Eletroquímicos e Eletroanalíticos (GEPEEA) do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu uma impressora 3D para a impressão eletroquímica de metais. O tema é parte da tese de doutorado de Rodolfo Lucas Bortoluzzi, orientada pelo professor Almir Spinelli. O principal objetivo do projeto é contribuir para o desenvolvimento e a consolidação do uso da manufatura aditiva (impressão 3D) e a sua ampliação para a impressão eletroquímica 3D de metais. Em particular, o objetivo é desenvolver a impressão eletroquímica 3D para a obtenção controlada de filmes metálicos com diferentes espessuras e posterior confecção de peças metálicas.
Impressoras 3D possuem a capacidade de imprimir camada por camada peças com geometrias complexas, inclusive com partes móveis, diminuindo a necessidade de montagem posterior. Cimentos de secagem rápida e polímeros termoplásticos são materiais disponíveis comercialmente e de uso imediato para este fim sem a necessidade de processamento pós-impressão. Ao contrário da manufatura convencional, na impressão 3D não há geração substancial de resíduos por processos pós-conformação como corte, usinagem e polimento, permitindo uma vantajosa economia de material e mão de obra, além de diminuição dos custos energéticos e ambientais. Quando se usa a impressão de metais, as tecnologias de fundição por feixe de elétrons (electronbeam melting) e a sinterização direta de metais a laser (direct metal laser sintering) são utilizadas com sucesso relativo, com a desvantagem de necessitarem de etapas pós-conformação de têmpera e sinterização, etapas estas que demandam uma estrutura de fornos e eleva o custo energético, impedindo a aplicação em escala reduzida (residencial, por exemplo). Além disso, o beneficiamento de matérias-primas, normalmente pós-metálicos com granulometria muito fina, usualmente abaixo de 400 mesh, demanda processos com altos custos energéticos, tornando a fabricação metálica via tecnologia aditiva (impressão 3D) inviável frente às tecnologias tradicionais, delimitando seu campo de aplicação à prototipagem rápida. Nesse contexto, um grande desafio técnico-científico demanda uma solução urgente: como produzir peças metálicas empregando a manufatura aditiva, sem a dependência de matérias-primas caras e o pós-processamento das peças impressas, de forma competitiva, técnica e economicamente, frente à tecnologia de fundição empregada na metalurgia tradicional? Foi com esta questão em mente que o projeto da tese de doutorado de Rodolfo Lucas Bortoluzzi foi concebido. Apenas 18 meses após o início do projeto, alguns resultados começaram a aparecer.
Uma impressora 3D convencional (modelo REP-RAP adquirida via internet) foi adequadamente modificada para imprimir filmes metálicos a partir de soluções de cátions metálicos. A cabeça de impressão foi confeccionada com uma agulha de seringa, que funciona como ânodo. A mesa de impressão em cobre funciona como cátodo, onde o metal é impresso. Um instrumento chamado potenciostato/galvanostato controla o potencial ou a corrente necessária para a impressão eletroquímica. A peça a ser impressa é desenhada num computador, que controla todo o sistema e transmite os dados para a impressora. Dessa forma, metais que necessitam de um elevado potencial para serem depositados a partir de seus cátions, foram facilmente impressos eletroquimicamente em formato 3D. Por exemplo, o acrônimo GEPEEA foi impresso em ferro sobre um substrato de cobre em escala micrométrica. A impressão eletroquímica 3D de ferro do referido acrônimo foi caracterizada por microscopia eletrônica de varredura e difração de raios X.
Impressão eletroquímica 3D de ferro em substrato de cobre do acrônimo GEPEEA em escala micrométrica.
A impressora eletroquímica 3D de metais também imprime em escala macrométrica. Uma torre Eiffel foi impressa eletroquimicamente no formato 3D. As dimensões tridimensionais são de 5 cm x 5 cm na base e de 12,5 cm de altura, considerando a altura da base impressa separadamente. A torre, com formato cuneiforme e com diversas figuras geométricas de tamanhos diferentes foi inteiramente impressa em alumínio a partir de uma solução de cloreto de alumínio (AlCl3).
Impressão eletroquímica 3D de alumínio em substrato de cobre da torre Eiffel em escala macrométrica.
Além da impressão eletroquímica 3D de ferro e alumínio, já foram obtidos peças de cobre tridimensionalmente impressas. Todas foram impressas a partir de soluções dos respectivos cátions metálicos, sem a necessidade do uso de moldes ou de fundição após a impressão eletroquímica. Embora preliminares, os resultados obtidos até o momento são bastante promissores e suscitarão novas pesquisas no âmbito da impressão eletroquímica 3D de metais.
O Programa de Pós-Graduação em Química promove palestra com o tema “Produção de biodiesel e degradação de agentes neurotóxicos mediadas por catalisadores magnéticos” com o professor Bruno Silveira de Souza do Departamento de Química da UFSC, nesta sexta-feira , 27 de junho, às 10h no Auditório do Departamento de Química. A palestra é gratuita e aberta ao público.
O tema “Desenvolvimento de Biomiméticos para a Degradação de Lignina – Produção de Bioetanol” será abordado pela professora Rosely Aparecida Peralta do Departamento de Química da UFSC, nesta quarta-feira, 25 de junho, às 10h, no Auditório do Departamento de Química. A palestra será promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC, é gratuita e aberto ao público.
O Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQMC) da Universidade Federal de Santa Catarina informa que no período de 11 de junho a 11 de julho de 2014, estão abertas as inscrições para nove vagas para o mestrado e cinco para o doutorado, para ingresso no segundo semestre do ano de 2014.
A professora Izaura Cirino Nogueira Diógenes, do Departamento de Química Orgânica e Inorgânica da Universidade Federal do Ceará (UFC), ministra a palestra “Eletrodos Modificados: Caracterização e Aplicação. Eletroquímica, SERS, SPR, QCM e DFT”, nesta sexta-feira, 6 de junho, às 10h no auditório do Departamento de Química (CFM/UFSC). O evento – gratuito – é aberto ao público, e a promoção é do Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC.
O Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC promove a palestra “Descargas elétricas de alta tensão: da origem da vida até as aplicações industriais” com o professor Luís Otávio de Brito Benetoli, nesta sexta-feira, 23 de maio, às 10h no Auditório do Departamento de Química – CFM – UFSC.
O Pesquisador Bernardo Almeida Iglesias (Atração de Jovens Talentos do CNPq) ministrará nesta sexta-feira, 16 de maio, às 10h, no auditório do Departamento de Química, a palestra “Dos Pigmentos aos Macrociclos Sintéticos: Aspectos Gerais e Aplicações de Porfirinas Supramoleculares”. A palestra, aberta ao público e gratuita, é promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC.
O Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a palestra “Bioanalítica e Sistemas Biomiméticos” nesta sexta-feira (9), às 10h, no auditório do Departamento de Química. O professor Emanuel Carrilho, do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), será o ministrante.
O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações pelo e-mail iolanda.vieira@ufsc.br ou pelo telefone (48) 3721-6849.
O professor Luiz Fernando Silva Jr do Instituto de Química da USP ministra, nesta sexta-feira, 11 de abril, às 10h, a palestra Iodo hipervalente em química sintética, no Auditório do Departamento de Química (CFM/UFSC). O evento é aberto ao público e gratuito e a promoção é doPrograma de Pós-Graduação em Química da UFSC.
O Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC promove nesta sexta-feira, 4 de abril, às 10h, no auditório do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) a palestra – gratuita e aberta à comunidade – Usos de enzimas e micro-organismos em síntese orgânica, com a professora Maria da Graça do Nascimento, do Departamento de Química da UFSC.
O tema “Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação no Brasil” será tratado pelo professor Ulf Schuchardt, do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dia 28 de março (sexta-feira), às 10h, no Auditório do Departamento de Química, no Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM) da UFSC. A palestra, promovida pelo Programa de Pós-Graduação em Química, é gratuita e aberta ao público. (mais…)
O Programa de Pós-Graduação em Química da UFSC promove nesta sexta-feira, 6 de setembro, às 10h, no Auditório do Departamento de Química (CFM/UFSC), a palestra “Uso Abusivo de Medicamentos”, com o neurologista e professor do Departamento de Clínica Médica da UFSC, Paulo César Trevisol Bittencourt. (mais…)
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