O Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a oficina Construções antirracistas: a responsabilidade social nos cursos da saúde em21 de novembro, terça-feira, às 14h, no auditório do bloco didático pedagógico do Hospital Universitário (HU). As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até a data do evento pelo sistema de inscrições da UFSC.
A atividade busca proporcionar reflexão crítica a respeito do papel das escolas e cursos da área da saúde na luta antirracista e contribuições para a superação de estruturas de opressão na sociedade. Os participantes são estimulados a elaborar propostas a partir da problematização de casos. A atividade dá direito a certificado de quatro horas.
A oficina faz parte da programação do Novembro Negro na UFSC. Mais informações em novembronegro.ufsc.br.
Daniel Paladino, Anna Paula Feminella, Joana Célia dos Passos e Leslie Sedrez Chaves compuseram a mesa de abertura. Foto: Ariclenes Patté/Agecom/UFSC
Um debate sobre as relações das lutas antirracismo, antifascismo e anticapacitista deu início ao evento “Diálogos interseccionais da deficiência”, promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), por meio da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Pró-Reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A atividade teve início na manhã desta segunda-feira, 31 de julho, e transmissão pela TV UFSC. Os participantes se reuniram no Auditório da Reitoria, no Campus de Florianópolis, por volta das 8h40.
Compuseram a mesa de abertura a vice-reitora Joana Célia dos Passos, a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do MDHC, Anna Paula Feminella, a pró-reitora de Ações Afirmativas e Equidade, Leslie Sedrez Chaves, e o promotor de Justiça Daniel Paladino.
Logo após saudar os presentes, a vice-reitora comentou sobre o compromisso da gestão com todas as pessoas da Universidade. “O que nós estamos fazendo hoje, é o papel da nossa gestão, o papel de uma universidade comprometida com as pessoas e com as diferenças existentes entre nós”, disse Joana. (mais…)
A única professora negra do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, Cris Sabino, ingressou como docente na instituição no ano de 2019. Logo que chegou ao departamento, encontrou estudantes organizados e solicitando que o curso oferecesse disciplinas voltadas ao estudo das relações raciais. Além do ensino, havia lacunas a serem preenchidas na pesquisa e na extensão, e a presença da nova professora contribuiu com a criação de disciplinas e projetos que levaram o debate sobre racismo para além da universidade.
“Havia uma grande demanda reprimida, vindo principalmente dos estudantes, pela discussão de temática étnico-racial, racismo estrutural, articulando com o debate da superexploração da força de trabalho. Percebi que havia essa lacuna no meu departamento e no Centro Socioeconômico”, relata a professora. Além da mobilização dos estudantes, por meio do Coletivo de Estudantes Negras e Negros de Serviço Social – Magali da Silva Almeida, a demanda vinha dos conselhos profissionais, especialmente os conselhos Federal e Regional de Serviço Social (CFESS e o CRESS-SC), que traziam à época eventos com temas acerca do combate ao racismo na atuação profissional.
“Criamos uma disciplina optativa sobre relações raciais no Brasil, além de projetos de pesquisa sobre a relação entre Estado e racismo estrutural, e sobre o trabalho doméstico”, relata Cris. A disciplina foi ministrada de forma presencial nos dois semestres de 2019, com turmas lotadas. No segundo semestre daquele ano, os alunos de outros cursos também pediam para frequentar a disciplina. Durante a pandemia, a disciplina foi oferecida remotamente como “Tópicos Especiais” e ainda seguiu tendo boa receptividade pelos alunos do curso de Serviço Social. (mais…)
O ano de 2020 tem sido de tensões e preocupações. A busca pelo controle da pandemia de Covid-19 tem nos obrigado a estar fisicamente isolados, afastados uns dos outros. Mesmo assim, há espaços sendo abertos para as mobilizações. Um dos principais movimentos observados neste momento tem sido a luta antirracista.
O movimento ganhou força nos Estados Unidos, em maio, quando George Floyd, um homem negro de 46 anos foi sufocado até a morte em uma ação policial. Protestos se espalharam mundo afora e deram força ao ativismo pelo direito de não morrer em abordagens policiais. Em meio à pandemia, as pessoas saíram às ruas para dizer que as vidas negras importam, que as pessoas negras têm direito de respirar, de viver dignamente.
Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, não haverá mesas-redondas, debates e palestras nos auditórios da UFSC, como normalmente ocorreria. No entanto, haverá lives, pela Internet, e educação sobre as lutas do povo preto.
Não basta não ser racista
Jaqueline Conceição da Silva (Arquivo Pessoal)
O que afinal significa ser antirracista? O termo não é novo. A ativista e filósofa negra Angela Davis, durante um discurso em 1979, nos Estados Unidos, afirmou: “Numa sociedade racista, não adianta não ser racista, nós devemos ser antirracistas”.
Ser antirracista é ir além de denunciar o crime de racismo ou a injúria racial, é muito mais que simplesmente não ser racista. É observar com senso crítico; ser agente de mudança. E a prática antirracista leva à criação de medidas de enfrentamento estrutural e institucional ao racismo.
A doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Jaqueline Conceição da Silva, salienta que a luta antirracista é pró-ativa, e é a resposta para mudar estruturas que “mantém pessoas brancas em locais de poder e com privilégios”, pois, ela explica, “é por meio de ações antirracistas que ocorre a mudança de relações sociais”.
A mudança, ressalta a pesquisadora, “passa pela contratação de líderes negros em grandes empresas, e também pela formação, a alfabetização racial de pessoas brancas e pessoas negras para que elas entendam o que é o racismo e os seus efeitos”.
Francis Tourinho (Foto: Henrique Almeida/Agecom/UFSC)
Francis Vieira Tourinho, secretária de Ações Afirmativas e Diversidades na UFSC, ingressou como aluna na UFSC em 1987 em uma época que, segundo ela mesma recorda, quase não havia negros na instituição. A professora do Departamento de Enfermagem hoje atua como gestora e trabalha diretamente nas ações de equidade e na implementação das políticas de ações afirmativas.
“A adoção de ações afirmativas está aos poucos mudando a realidade das universidades e dos negros, porém, apenas a Graduação não é suficiente para reparar ou compensar efetivamente as desigualdades sociais resultantes de um legado histórico de exclusão social, desigualdade estrutural, racismo estrutural e graves atitudes discriminatórias que se perpetuam no presente”, pontua a secretária.
Uma tentativa de reparar desigualdades históricas, a adoção das políticas de ações afirmativas atualmente acontece na Graduação e em concursos públicos na UFSC e, em 2020, também na pós-graduação. No último mês de outubro, a Câmara de Pós-Graduação aprovou e o Conselho Universitário confirmou, em decisão unânime, que os programas de pós-graduação da UFSC deverão destinar, anualmente, 20% das vagas para candidatos pretos, pardos e indígenas e 8% para pessoas com deficiência, e outras categorias de vulnerabilidade social.
“As Universidades são ocupadas por uma maioria de pessoas brancas, incluindo o corpo docente, discente e gestor. Assim observamos que a universidade é um reflexo da sociedade, e esta é discriminatória. Isso torna o acesso dos negros em universidades, pós-graduação e empresas ainda mais difícil. Ainda se ouvem argumentos e discussões contra as políticas de ações afirmativas”, lembra Francis.
Ainda estamos distantes de uma efetiva implementação das políticas. Além de garantir as vagas, a universidade pública deve preocupar-se com a permanência, o apoio e acompanhamento dos alunos e combater as fraudes.
“Eu tenho uma trajetória longa de formação racial, e ainda assim sofro psicologicamente e politicamente com os desdobramentos do racismo no fluxo das relações dentro das instituições. Imagina uma menina, um menino, de 17, 18 anos, que sai de sua cidade de origem e vem morar num estado que é o mais racista do Brasil e em uma universidade que muitas vezes silencia as próprias tensões raciais. Esse é o nosso desafio, a efetividade com qualidade das políticas de ações afirmativas dentro das universidades”, enfatiza a doutoranda Jaqueline.
Já parou para pensar quantos professores negros você teve em sua trajetória escolar? Se você é branco, quantos negros você admira? Quantos autores negros você já leu? E se você é negro, você se sente representado nas mídias culturais? E em sala de aula? E na pesquisa acadêmica, no currículo de seu curso superior, como estão representadas as pessoas negras?
Jaqueline já pensou e estudou muito sobre o assunto e concluiu que, desde criança, nunca teve um professor ou professora negro, como ela. Mesmo assim, ela tornou-se pedagoga, mestra e agora será doutora pela UFSC. A paulistana, nascida na periferia da maior metrópole das Américas, afirma: “sou a primeira e a única mulher da minha família a completar o ensino superior, a fazer mestrado, doutorado”. Jaqueline é de uma geração anterior às políticas de ações afirmativas na Graduação, mas ingressou no doutorado já como cotista. “No programa em que eu fiz mestrado – na PUC/SP – não havia, e até hoje não tem ações afirmativas”.
Jaqueline conta que sofreu muitas situações de violência e racismo estrutural durante a sua formação. Sua resposta foi seguir estudando, e criar o Coletivo Di Jeje, um Instituto de Pesquisa e Formação sobre Questão Étnico Racial e de Gênero, com plataformas de ensino e aprendizagem na modalidade virtual.
“Desse processo, das violências que eu sofri, fica para mim o Coletivo, um espaço de formação, pesquisa, produção de conteúdo sobre racismo, com uma perspectiva a partir do feminismo negro. Se origina a partir do que observei como pedagoga e do meu caminhar, do que deve ser uma prática educativa que emancipe o sujeito”, explica a pesquisadora.
A presença de professores negros, doutores, pesquisadores que se autodeclaram pretos ou pardos ainda é tímida na UFSC. Segundo dados do sistema Administrativo de Recursos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina, há 19 professores que se autodeclaram pretos, e 43 pardos. Já os técnicos-administrativos em Educação autodeclarados pretos são 43 e pardos, 115. Entre os estudantes, se autodeclaram pretos 1.555, e pardos são 3.464.
A preocupação com a representatividade negra não está apenas em ver pessoas negras em posições de destaque. Segundo Jaqueline, ainda há muito o que evoluir para que as universidades deixem de ser ambientes historicamente de predominância branca e masculina. “As universidades precisam se engajar em projetos políticos-pedagógicos que garantam a presença da diversidade, não só no corpo de funcionários, mas também no currículo”, salienta.
Apesar de ser uma área que debate as questões étnico-raciais, Jaqueline aponta que a própria Antropologia precisa aprofundar a representatividade dos povos que estuda. “É importante incluir, além dos temas, autores negros e indígenas. Mesmo em campos como a Antropologia, que estuda a negritude e etnologia indígena, quase não se lê esses autores. O currículo precisa passar pela produção intelectual de sujeitos desses grupos que estão sendo estudados”, ressalta.
A academia debate o racismo
Durante o período de pandemia, as mesas-redondas e seminários que antes atraíam a comunidade para os auditórios, hoje acontecem pelas redes sociais, e continuam disponíveis para quem quiser assistir depois. Sobram exemplos de lives promovidas por núcleos de estudos e pesquisas da UFSC, inclusive com os temas de representatividade negra, racismo e luta antirracista.
Eventos para marcar o Dia da Consciência Negra estão programados para acontecerem em meio virtual nesta e na próxima semana. O Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) e o Centro de Ciências da Educação (CED) apoiam o Novembro Negro com lives nos dias 19 e 20 de novembro. Os eventos foram organizados por docentes e estudantes dos Departamentos de Psicologia, História, Geociências, Estudos Especializados em Educação e de Ciência da Informação, pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Diferença, Arte e Educação (Alteritas), Núcleo de Estudos e Pesquisa em Ensino de Geografia (NEPEGeo), Laboratório de História Pública (LAPIS), Centro Livre de Geografia (CaliGEO) e pelo Colégio de Aplicação. Confira a programação e faça sua inscrição para ter direito ao certificado.
O Cine DDHH, um projeto do Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS), convida para debate no dia 27 de novembro, às 17 h, sobre os curtas “O dia de Jerusa” e “Kbela”, em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra. Os curtas estão disponíveis no YouTube e recomenda-se que sejam assistidos antes do debate. A discussão ocorre em sala privada, via Jitsi Meet. Para receber o link de acesso, é preciso inscrever-se pelo e-mail cineddhhufsc@gmail.com.
Em outubro, a UFSC promoveu a Sepex em Casa, com uma série de eventos on-line ao vivo, debatendo a ciência. A palestra da professora Karine de Souza Silva (CSE/UFSC) e da doutoranda Daniela Núñez Longhini, intitulada “O antirracismo e o anticolonialismo na ciência”, teve como objetivo abordar a necessidade de que a ciência e a academia ampliem esforços para democratizar o conhecimento, incorporando outros saberes e outras lógicas à luz de perspectivas antirracistas e anticoloniais, colaborando para a desconstrução de práticas excludentes, racistas e colonialistas nas mais diversas áreas dos saberes e nas suas mais variadas dimensões. O conteúdo está disponível no Canal da UFSC no YouTube.
Em setembro, a professora Ilka Boaventura Leite (CFH/UFSC) e a representante do Movimento Negro Unificado (MNU/SC) Vanda de Oliveira Gomes debateram a invisibilidade do negro no sul do Brasil. Em julho, o Observatório Astronômico da UFSC perguntou para três astrofísicos brasileiros: “Como é ser cientista negra (ou negro) na Astrofísica?”. A live reuniu Alan Alves Brito, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Denise Rocha Gonçalves, do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Marcelle Soares Santos, da Universidade de Michigan, nos EUA. O conteúdo segue disponível no canal do Observatório no Youtube.
Agência de Comunicação/UFSC
agecom@contato.ufsc.br
No dia 2 de outubro (sexta-feira), às 14h30, será realizada a aula inaugural do 8º Curso de Curta Duração “Feminismos Negros e a Luta Antirracista”, organizado pelo Instituto de Estudos de Gênero (IEG) da UFSC. Serão seis encontros. Nesse dia haverá a intervenção cultural do Sarau Vozes Negras, um grupo de pessoas negras de cursos de graduação e de pós-graduação na área de Letras que se conheceu na UFSC e que realiza atividades de leituras e performances poéticas de autores/as negros/as.
A transmissão será ao vivo pelo canal do Youtube do IEG. Para quem não puder acompanhar ao vivo ou perdeu o prazo das pré-inscrições, a íntegra das aulas estará disponível no canal após o término de cada transmissão on-line.
A mesa de abertura do curso contará com:
Alacoque Lorenzini Erdmann – Vice-Reitora UFSC
Miriam Hartung – Diretora do CFH
Miriam Grossi – IEG
Neli Góes – Fundadora da Associação de Mulheres Antonieta de Barros (AMAB)
Flavia Medeiros – Coordenação do 8º CCD (mais…)
Estão abertas as inscrições para o VIII Curso de Curta Duração (CCD) do Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina (IEG/UFSC). Intitulado “Feminismos Negros e a Luta Antirracista“, o curso ocorre em seis encontros nas sextas-feiras, entre os dias 2 de outubro e 20 de novembro, a partir das 14h30.
O projeto de divulgação científica Ciência no Bar promove na próxima quinta-feira, 2 de julho, a live Aqui como lá: a luta antirracista no Brasil e EUA, com a professora da Universidade de Princeton (EUA) Isadora M. Mota. A atividade tem início às 20h e será transmitida pelo canal do Ciência no Bar no Youtube.
Há pouco mais de um mês George Floyd foi assassinado nos Estados Unidos e uma onda de protestos se espalhou mundo afora. O movimento #blacklivesmatter evidenciou o racismo em suas múltiplas camadas. Essas e muitas outras questões serão debatidas com Isadora, que é professora de História do Brasil e se especializou em escravidão e culturas afro-brasileiras. A mediação será feita por Carol Levis, Bernardo Flores e Paulo Batista.
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